Augusto Nunes, Silvio Navarro e José Maria Trindade analisam e discutem os principais fatos no Brasil e no mundo.

Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (21):Diante do risco de prisão em regime fechado do ex-presidente Jair Bolsonaro, a oposição e o Centrão se articulam para aprovar o projeto que reduz as penas dos condenados de 8 de janeiro — iniciativa que pode beneficiar Bolsonaro em razão de seu estado de saúde. O programa detalha a nova ofensiva parlamentar e os bastidores das negociações no Congresso Nacional.A defesa de Bolsonaro pediu ao STF prisão domiciliar humanitária, alegando fragilidade clínica. Enquanto Nikolas Ferreira afirma que o ex-presidente pode morrer caso seja preso, Carlos Bolsonaro relata episódios de soluço e vômito.O presidente do PSD, Gilberto Kassab, afirmou que Bolsonaro está fora da disputa de 2026, dizendo que “eleição é para quem está elegível”. Em aceno ao Centrão, Kassab defendeu a união em torno de nomes como Tarcísio de Freitas e Ratinho Júnior, indicando um possível esfacelamento da direita sem a liderança direta do ex-presidente. O programa analisa a estratégia do PSD e as projeções para o futuro da direita no Brasil.Kassab também projetou um eventual quarto mandato de Lula, classificando-o como “mais progressista” e “irresponsável fiscalmente”. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, rompeu de vez com o governo após a indicação de Jorge Messias ao STF e reagiu com uma “pauta-bomba” que pode custar até R$ 200 bilhões ao Planalto.Os Correios aprovaram um plano de reestruturação bilionário que prevê um empréstimo de R$ 20 bilhões com garantia do Tesouro Nacional, além de demissões e fechamento de agências. A ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, declarou que o presidente Lula conversou “com seriedade e altivez” com Donald Trump, “derrotando” Jair e Eduardo Bolsonaro. A oposição, porém, minimiza o papel do Itamaraty e sustenta que a decisão do governo norte-americano decorreu de fatores internos dos EUA.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quinta-feira (20):O deputado federal Guilherme Derrite participou ao vivo do programa para detalhar o PL Antifacção, que endurece penas contra o crime organizado e a lavagem de dinheiro. Ele criticou a “falsa narrativa” do governo sobre o projeto, afirmou que o Planalto não o procurou para debater o texto e classificou como “amadorismo” a postura da base, reforçando que o governo “enxerga o traficante como vítima” ao se posicionar contra uma proposta que aumenta o rigor penal.O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, rebateu críticas do governo e defendeu o PL Antifacção, destacando que o Congresso está alinhado à população no combate às facções. O programa também analisou a reação do Senado, que articula mudanças para desidratar o texto aprovado pela Câmara.A indicação de Jorge Messias ao STF abriu nova crise no Congresso. A escolha de Lula frustrou o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, que apoiava outro nome. O Planalto admite não ter os 41 votos necessários, expondo fragilidade da base aliada e reacendendo o debate sobre ativismo judicial e critérios políticos para indicações à Corte.A imprensa internacional criticou as falhas de infraestrutura da COP30, após o incêndio que atingiu o Pavilhão Azul em Belém. Autoridades deixaram o local às pressas, e a principal suspeita é de curto-circuito em equipamento eletrônico.O deputado Eduardo Bolsonaro foi inscrito na Dívida Ativa da União por faltas na Câmara, podendo enfrentar restrições de crédito e até leilão de bens. Para analistas do programa, o caso é trivial, mas simboliza desgastes internos na direita, que também discute o impacto da candidatura de Tarcísio de Freitas e a relação com a família Bolsonaro.O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou ordem executiva retirando tarifas de 40% sobre carne e café brasileiros, revertendo sanções anteriores. A decisão, com efeito retroativo, reflete o pragmatismo do governo norte-americano e a atuação do lobby das commodities.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (19):O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) intensificou a reação ao PL Antifacção, ignorando pesquisas que apontam apoio popular a medidas mais duras de segurança. No Planalto, a avaliação é de que o projeto relatado por Guilherme Derrite (Progressistas-SP) enfraquece a Polícia Federal e favorece a atuação do crime organizado.Nas redes sociais, o presidente Lula reforçou críticas ao texto aprovado, afirmando que ele “enfraquece o combate ao crime”. Já a oposição alerta que o governo utilizará “toda e qualquer manobra” política e regimental para barrar o avanço do projeto na Câmara e no Senado.O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), defendeu a escolha de Guilherme Derrite como relator do PL, destacando sua experiência no combate direto às facções. Segundo Motta, era necessário alguém com conhecimento prático para fortalecer a legislação e empoderar as forças de segurança.A Câmara também aprovou um trecho do PL Antifacção que, na prática, impede presos condenados em segunda instância de votarem nas eleições — mudança que altera a regra atual, que garante o voto apenas aos presos provisórios.O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) manifestou apoio à candidatura de Caroline de Toni (PL-SC) ao Senado, afirmando que ambos seguem alinhados no objetivo de representar o eleitorado conservador no Congresso.A Comissão de Direitos Humanos do Senado afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) corre risco à integridade física e à vida caso seja levado ao presídio da Papuda, em Brasília, citando superlotação, condições insalubres e ausência de atendimento médico emergencial adequado.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Os Pingos nos Is desta terça-feira (18) traz os principais destaques do dia.O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e senadores da oposição atuam para evitar que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) seja enviado ao Complexo Penitenciário da Papuda. A articulação busca manter o ex-mandatário em prisão domiciliar.Na Câmara dos Deputados, o relator Guilherme Derrite (Progressistas) apresentou a versão final do Projeto de Lei (PL) Antifacção e afirmou não ter sido procurado por representantes do governo federal, dizendo ter tomado conhecimento de algumas críticas “pela mídia”. Após a leitura do texto, governistas tentaram adiar a votação, mas foram derrotados. A decisão abriu caminho para que o projeto fosse votado ainda nesta terça-feira (18), mantendo Derrite na relatoria.Durante o debate, o deputado Marcel van Hattem (Novo) criticou o voto de presos provisórios, afirmando que esse tipo de detento “não deve ter direito ao voto”.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta segunda-feira (17):O Governo Donald Trump tem ignorado os apelos do Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mantendo o "tarifaço" de 40% sobre produtos brasileiros e, simultaneamente, ampliando acordos comerciais com países concorrentes da América do Sul, como a Argentina. O vice-presidente e Ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin (PSB-SP), confirmou que o Brasil foi "prejudicado" pelas recentes mudanças no "tarifaço" imposto pelo Governo Donald Trump. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), ignorou a ofensiva do Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e manteve o apoio ao relator Guilherme Derrite (Progressistas-SP), anunciando a votação do PL Antifacção. O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) sinalizou sua intenção de disputar a Presidência em 2026 ao subir o tom contra o Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Tarcísio declarou que o "Brasil está mal gerido" e que o Planalto não tem feito sua parte na segurança pública e na economia. O chanceler da Alemanha, Friedrich Merz (CDU), teceu duras críticas à organização da COP30 em Belém, afirmando que sua equipe estava "feliz em deixar o Brasil" após as falhas logísticas e de segurança na conferência. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (14):A reunião entre o ministro Mauro Vieira (Relações Exteriores) e o Secretário de Estado, Marco Rubio (Republicano-EUA), terminou sem acordo para suspender o "tarifaço" de 50% imposto pelos EUA. A Polícia Federal (PF) revelou o envolvimento de políticos e diretores do INSS no esquema que desviou bilhões de reais de aposentadorias através de descontos não autorizados. Planilhas apreendidas na "Operação Sem Desconto" detalham o pagamento de propinas, indicando que um deputado federal, identificado como Euclydes Pettersen (Republicanos-MG), teria recebido R$ 14,7 milhões. Enquanto o Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) patina na negociação para derrubar o "tarifaço" imposto pelos EUA, a Argentina e o Governo Donald Trump fecharam um acordo bilateral para ampliar o comércio entre os países. A Organização das Nações Unidas (ONU) enviou uma carta formal ao Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com críticas duras à organização da COP30 em Belém (PA), após manifestantes invadirem a área restrita (Blue Zone). O Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) iniciou uma ofensiva contra o relatório do PL Antifacção apresentado pelo deputado Guilherme Derrite (Progressistas-SP), classificando-o como "PL Anti-Investigação" e um "presentão para facções". Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quinta-feira (13):As últimas pesquisas eleitorais mostram crescimento significativo do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), que se consolida como principal nome da direita para 2026 e acende o sinal de alerta no Planalto.O Projeto Antifacção perdeu força na Câmara após o relator, deputado Guilherme Derrite (Progressistas-SP), recuar de pontos centrais, como a classificação de facções como terroristas e a restrição de poderes da Polícia Federal (PF), o que gerou forte frustração na oposição de direita.Enquanto a relatoria do PL divide o campo direitista, o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite (Progressistas-SP), já articula seus passos para 2026 e sinaliza apoio ao Coronel Mello Araújo (PL) para a disputa ao Senado, mesmo após os recuos que descontentaram bolsonaristas.Em entrevista exclusiva ao Pingos nos Is, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) defendeu sua atuação nos Estados Unidos, dizendo trabalhar para levar “consequências a ditadores” e expor o “desrespeito à democracia” na América Latina e no Brasil.O secretário de Guerra dos EUA, Pete Hegseth, anunciou o início da Operação Lança do Sul (Southern Spear), destinada a combater “narcoterroristas” e cartéis na América Latina e no Caribe. A ação, ordenada pelo presidente Donald Trump (Republicano-EUA), eleva a tensão regional, especialmente com a Venezuela.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (12):O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, foi recebido rapidamente no Canadá pelo secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, para discutir alternativas ao tarifaço. Uma nova reunião ainda deve acontecer para acelerar as negociações. O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, afirmou que equiparar facções ao terrorismo "traz risco à soberania" nacional. A oposição reagiu à declaração, defendendo a necessidade de endurecer a lei para combater criminosos.Uma pesquisa do Instituto Genial/Quaest revela que 73% dos brasileiros acham que facções criminosas devem ser consideradas terroristas. O levantamento ocorre em meio ao debate do Projeto de Lei (PL) Antifacção no Congresso. O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), criticou o deputado Eduardo Bolsonaro (PL), afirmando que o parlamentar "pôs o interesse pessoal acima do país" e errou ao realizar articulações nos Estados Unidos. Uma ala do governo do presidente Lula (PT) atua para manter o auxílio-reclusão. A mobilização ocorre contra o relatório do Projeto de Lei (PL) contra facções, apresentado por Guilherme Derrite (Progressistas), que acaba com o benefício para dependentes de presos ligados a organizações criminosas.A invasão da área exclusiva de autoridades na COP30 por movimentos sociais gerou constrangimento ao governo do presidente Lula (PT) em uma repercussão mundial. O Palácio do Planalto não deve criminalizar o ato dos manifestantes.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta terça-feira (11):As negociações para suspender o "tarifaço" de 50% imposto pelos EUA esfriaram, e o Brasil agora aguarda um "encaixe na agenda" do presidente Donald Trump para retomar as conversas. O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) e o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), principais expoentes da direita, reafirmaram sua lealdade e gratidão ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenado a 27 anos de prisão. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), acenou ao Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao pedir que o relator do Projeto Antifacção, deputado Guilherme Derrite (Progressistas-SP), retire ou suavize trechos que desagradam o Planalto. O deputado federal Alberto Neto (PL-AM), que é delegado de Polícia Federal, alertou que o Brasil está "próximo de perder o controle" para o crime organizado, com o país correndo o risco de se tornar um "Narcoestado". A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) solicitou ao ministro Alexandre de Moraes (STF) a antecipação urgente da visita do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), em um movimento que expõe a urgência da direita em traçar a estratégia política para 2026. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta segunda-feira (10):O futuro do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenado a 27 anos em regime fechado na ação da trama golpista, está no centro de uma intensa briga política entre oposição e governo. A defesa de Bolsonaro tenta a conversão da pena para prisão domiciliar. Um relatório alarmante do Tribunal de Contas da União (TCU) revelou que beneficiários do Bolsa Família gastaram cerca de R$ 3,7 bilhões em apostas online (bets) em janeiro de 2025. A ala política do Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pressiona por um reajuste "robusto" no valor do Bolsa Família para 2026, mesmo em meio à instabilidade das contas públicas e o elevado rombo fiscal. A oposição quer investigar supostos gastos excessivos e irregularidades em contratos para a COP30, em Belém (PA). O Planalto (PT) alega transparência nos investimentos de mais de R$ 4 bilhões, mas a oposição questiona a contratação de uma organização internacional sem licitação. O Partido Liberal (PL) avalia dar um papel de maior protagonismo à deputada Caroline de Toni (PL-SC), discutindo sua indicação como vice-governadora de Santa Catarina em 2026. A proposta surge como uma tentativa de pacificação após a briga política com Carlos Bolsonaro (PL-RJ), que resultou na perda de espaço de De Toni na disputa pelo Senado. O presidente dos EUA, Donald Trump (Republicano-EUA), atacou duramente a Conferência do Clima (COP30) realizada em Belém, no Pará, afirmando que as obras de infraestrutura para o evento "destruíram completamente a Floresta Amazônica". Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (07):Ministros do Superior Tribunal Militar (STM) defendem que o ex-presidente Jair Bolsonaro, por ser capitão da reserva do Exército, tem a prerrogativa de cumprir sua pena em um estabelecimento militar, e não no Complexo da Papuda (DF).O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou na Cúpula do Clima (COP30), em Belém (PA), que o Brasil criará um Fundo de Transição Energética financiado com lucros da exploração de petróleo. O governador Mauro Mendes (União Brasil-MT) defendeu Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) e atacou duramente o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), classificando suas críticas ao governador de São Paulo como "falando bobagens" e afirmando que o filho do ex-presidente está "louco". O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), escolheu o deputado Guilherme Derrite (Progressistas-SP), que estava licenciado da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, como relator do Projeto Antifacção do Governo Luiz Inácio Lula da Silva. O governador Cláudio Castro (PL-RJ) enviou um dossiê ao Governo Donald Trump solicitando que o Comando Vermelho (CV) seja classificado como organização terrorista transnacional ou narcoterrorista. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quinta-feira (06):A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro e o Governo do Distrito Federal (GDF) uniram esforços para solicitar ao ministro Alexandre de Moraes (STF) um laudo médico que ateste a saúde de Bolsonaro e sua compatibilidade com as unidades prisionais de Brasília, como o Complexo da Papuda.O presidente nacional do Republicanos, Marcos Pereira, afirmou que o governador Tarcísio de Freitas pode rever a decisão de buscar a reeleição em São Paulo e disputar a Presidência em 2026, mas apenas se houver um "clamor da sociedade" e um apoio amplo que una partidos de centro. CPI do Crime Organizado, recém-instalada no Senado, discute a convocação do presidente de El Salvador, Nayib Bukele, para que ele compartilhe o método de "tolerância zero" contra facções. O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), confirmou que o Rio de Janeiro prepara mais dez megaoperações contra o Comando Vermelho (CV), já autorizadas pela Justiça. A declaração, feita após a Operação Contenção que resultou em mais de 120 mortos, sinaliza que o governador não recuará do seu discurso de "guerra" ao narcoterrorismo. O Partido Liberal (PL) retomou a pressão no Congresso para votar o Projeto de Lei (PL) que concede anistia geral e irrestrita aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, descartando a proposta de "dosimetria" de penas. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (05):As negociações comerciais entre Brasil e Estados Unidos esfriaram, frustrando a expectativa do governo Luiz Inácio Lula da Silva de conseguir a suspensão do “tarifaço” de 50% após o encontro com Donald Trump. O Itamaraty confirmou um novo encontro entre o chanceler Mauro Vieira e o senador Marco Rubio para tentar destravar o impasse.O Governo do Distrito Federal (GDF) solicitou ao ministro Alexandre de Moraes (STF) um laudo médico para avaliar se o ex-presidente Jair Bolsonaro tem condições de ser preso no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília.O presidente da Câmara, Hugo Motta, adiou novamente a votação do Projeto de Lei (PL) que classifica facções criminosas como terroristas, atendendo à pressão do governo Luiz Inácio Lula da Silva.O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu, por unanimidade, manter a Taxa Selic em 15% ao ano pela terceira reunião consecutiva. A decisão, já esperada pelo mercado, mantém os juros no maior nível desde 2006 e sinaliza que a taxa deve permanecer elevada por um “período bastante prolongado”.O governo Luiz Inácio Lula da Silva confirmou apoio e solidariedade à Venezuela, criticando as ações militares dos Estados Unidos no Caribe e o discurso antiterrorismo que eleva a tensão regional. Em evento em Caracas, o ditador Nicolás Maduro agradeceu o “forte pronunciamento pela paz” de Lula, reiterando a defesa de que a América Latina é uma “zona de paz”.O deputado Eduardo Bolsonaro voltou a atacar o governador Tarcísio de Freitas, chamando-o de “candidato do sistema” e acusando-o de subserviência a setores que perseguem a família Bolsonaro.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta terça-feira (04):O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT-DF) criticou a Megaoperação no Rio de Janeiro, chamando a ação de uma "matança" e um "desastre" por sua alta letalidade, que resultou em 117 mortes de suspeitos. O Governo Donald Trump sinalizou apoio ao Rio de Janeiro no combate ao crime organizado, colocando-se à disposição para colaborar com a segurança do estado. O Governo Luiz Inácio Lula da Silva agiu nos bastidores da Câmara dos Deputados e conseguiu adiar a votação do Projeto de Lei que visa classificar facções como PCC e Comando Vermelho como grupos terroristas. O assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Celso Amorim, alertou para o risco de o discurso antiterrorismo da oposição resultar em ações militares dos EUA na América do Sul, com foco na Venezuela, e comprometer a soberania brasileira. As negociações entre o Brasil e os EUA para suspender o "tarifaço" imposto pela gestão Donald Trump esfriaram após o encontro entre os dois presidentes. Trump, focado em questões internas e na pressão sobre o regime da Venezuela, não avançou no pedido brasileiro de revogação imediata das tarifas. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (Presidente PL Mulher) se posicionou publicamente contra os enteados Eduardo Bolsonaro e Carlos Bolsonaro na disputa por uma vaga ao Senado por Santa Catarina. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta segunda-feira (03):O Palácio do Planalto (PT-DF) avalia que a CPI do Crime Organizado no Senado Federal, com instalação prevista para breve, representa um risco político maior do que a já instalada CPMI do INSS. A oposição pretende investigar a expansão de facções e a infiltração na política, o que preocupa o governo, que teme que a comissão — integrada por nomes como o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) — se torne um palanque para expor a suposta leniência do Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT-DF) no combate a grupos como o PCC e o Comando Vermelho (CV).A maioria da população brasileira e a oposição defendem classificar facções criminosas como o PCC e o Comando Vermelho como grupos terroristas, medida que contraria a posição do governo federal.O Governo Cláudio Castro (PL-RJ) e a Polícia Civil confirmaram que 115 dos mortos na Megaoperação Contenção pertenciam a facções criminosas, rebatendo as acusações de “chacina”.Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) manifestaram preocupação com o cumprimento da pena imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que o condenou a 27 anos de prisão em regime inicial fechado no processo da trama golpista.Beatriz Sorrilha Munhos, de 20 anos, foi morta com um tiro na cabeça durante um assalto em Sapopemba (SP), após cair em uma emboscada durante uma negociação de drone.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (31):O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acusa a oposição de direita de abrir brecha para uma possível intervenção militar dos Estados Unidos no Brasil. O Planalto teme que o projeto de lei que classifica facções como o Comando Vermelho (CV) e o PCC como “terroristas” — pauta ligada ao governo Donald Trump — possa violar a soberania nacional.O governo Cláudio Castro (PL-RJ) divulgou o perfil criminal dos mortos na megaoperação contra o Comando Vermelho. Segundo a Polícia Civil, dos 99 identificados, 78 possuíam histórico criminal relevante e 42 tinham mandados de prisão em aberto.A megaoperação policial no Rio de Janeiro também revelou o arsenal de guerra utilizado pelo Comando Vermelho, com fuzis de uso militar provenientes dos exércitos do Brasil, Argentina, Peru e Venezuela.A negociação para suspender o tarifaço imposto pelo governo Donald Trump esfriou, apesar do encontro amistoso entre os presidentes Lula e Trump.A escalada de tensões na América do Sul coloca os Estados Unidos à beira de uma ação militar contra o regime de Nicolás Maduro, na Venezuela. Apuração: Eliseu Caetano.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quinta-feira (30):O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski (PT-DF), explicou a decisão do Governo Federal de não classificar facções criminosas como o PCC e o Comando Vermelho (CV) como grupos terroristas. Após a megaoperação no Rio de Janeiro, o ministro rejeitou o termo “narcoterrorismo”, afirmando que as facções visam o lucro e praticam crimes já tipificados no Código Penal, enquanto o terrorismo tem motivação ideológica ou política.A alta letalidade da megaoperação no Rio de Janeiro, que resultou na morte de 115 criminosos e 4 policiais, virou alvo de críticas da base governista. Ministros e deputados ligados ao PT chamaram a ação de “tragédia” e “horror”, ecoando a reação da ONU.O Senado Federal instalou a CPI do Crime Organizado, que terá foco na expansão de milícias e facções como o PCC e o Comando Vermelho, e investigará a possível influência de políticos e agentes públicos nesses grupos.O Governo do Rio de Janeiro (PL-RJ) enviou um dossiê aos Estados Unidos sobre o Comando Vermelho, buscando que o grupo seja reconhecido como Organização Criminosa Transnacional. A operação também gerou alerta máximo em países da América do Sul, como Argentina e Paraguai, que reforçaram as fronteiras diante do risco de fuga de criminosos.Governadores de direita, incluindo Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Ronaldo Caiado (União-GO) e Jorginho Mello (PL-SC), se reuniram no Rio de Janeiro para manifestar apoio a Cláudio Castro (PL-RJ) após a megaoperação contra o tráfico de drogas.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (29):O governador Cláudio Castro (PL-RJ) classificou a megaoperação no Rio de Janeiro como um “sucesso” e rebateu as críticas do governo Lula (PT) de que teria politizado a ação. Segundo ele, o objetivo é combater o narcoterrorismo e “a operação não pode virar batalha política”. O governo do Rio confirmou que o número de criminosos mortos chegou a 115, além de policiais mortos durante os confrontos. A ação é a mais letal da história do estado e Castro aguarda apoio do Planalto para reforçar o enfrentamento ao crime. Reportagem de Rodrigo Viga.Aliados do governo Lula (PT) e parlamentares de esquerda criticaram a megaoperação no Rio de Janeiro, classificando a ação, que deixou ao menos 115 mortos, como "chacina" e "genocídio". Em entrevista ao Pingo Nos Is, o fundador do MBL Renan Santos defendeu a megaoperação policial no Rio de Janeiro, rebatendo a narrativa da esquerda que classifica a ação como "chacina". O governador Cláudio Castro e o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, anunciaram a criação de um escritório emergencial no Rio de Janeiro para coordenar ações conjuntas entre forças estaduais e federais no combate ao crime organizado.Em entrevista ao programa, o ex-secretário Nacional de Segurança Pública, coronel José Vicente, fez críticas à gestão do Governo Federal, afirmando que a omissão e a falta de prioridade no combate ao crime organizado permitiram o avanço das facções no país.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta terça-feira (28):O Rio de Janeiro viveu um “dia de guerra” com uma megaoperação contra o Comando Vermelho nos complexos da Penha e do Alemão. A ação, considerada a mais letal da história do estado, resultou em 64 mortes e 81 prisões, mobilizando mais de 2,5 mil agentes de segurança.Durante a operação, criminosos lançaram drones com bombas contra policiais, estratégia semelhante à usada em guerras modernas, como na Ucrânia. O uso desses equipamentos acirrou a crise e aumentou o medo da população.Em entrevista a Os Pingos nos Is, o procurador do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), Marcelo Rocha Monteiro, criticou a falta de apoio do governo federal e afirmou que “a maioria desses criminosos já foi presa” anteriormente, destacando a ausência de suporte da União no combate ao tráfico.O especialista em segurança pública Luis Flávio Sapori classificou a megaoperação como “um marco na história da segurança pública do Brasil” e defendeu a necessidade de discutir os próximos passos no enfrentamento ao narcoterrorismo no país.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta segunda-feira (27):O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) colocou a suspensão do tarifaço como condição para a continuidade das negociações com o governo de Donald Trump. Lula reforçou o pedido para que os Estados Unidos retornem ao “patamar zero” nas tarifas, o que, segundo ele, é essencial para o avanço das conversas.O petista também demonstrou insatisfação com a escolha de Marco Rubio para liderar as negociações sobre o tarifaço. Lula pediu a Trump que o secretário de Estado “negocie sem preconceito”, em uma crítica velada à postura ideológica de Rubio.Durante entrevista, Lula afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é uma figura “irrelevante” e contou ter dito a Trump que “com três reuniões que você fizer comigo, vai perceber que o Bolsonaro era nada praticamente”.Na Argentina, o partido do presidente Javier Milei, A Liberdade Avança, venceu as eleições legislativas com 41% dos votos, consolidando sua força no Congresso. O resultado fortalece as propostas de privatizações e reformas econômicas do governo.O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) defendeu a candidatura do irmão, Carlos Bolsonaro (PL-RJ), ao Senado por Santa Catarina em 2026. A declaração provocou um impasse interno no PL, após a deputada Carolina de Toni (PL-SC) ameaçar deixar a legenda caso não seja a escolhida.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (24):A escalada das tensões militares entre Estados Unidos e Venezuela abriu uma nova crise entre os governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump. O assessor especial de assuntos internacionais da Presidência, Celso Amorim, manifestou preocupação e afirmou que Nicolás Maduro “não é Osama Bin Laden e não financia o terrorismo”.O presidente Lula (PT) declarou que “traficantes são vítimas de usuários também”, ao criticar as ações militares dos Estados Unidos contra o narcotráfico na Venezuela. A fala gerou forte reação da oposição, que acusou o presidente de defender criminosos e inverter a lógica da segurança pública.O INSS alertou que o corte de R$ 190 milhões no orçamento do governo federal pode comprometer o processamento da folha de pagamentos. Com a falta de recursos, idosos e beneficiários correm risco de ficar sem receber.O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite (PL-SP), rebateu acusações de abuso policial e reafirmou sua confiança nos agentes, chamando-os de “heróis”.O governo dos Estados Unidos impôs sanções ao presidente da Colômbia, Gustavo Petro, sob a alegação de que ele contribui para o narcotráfico. A medida inclui o bloqueio de bens de Petro e de seus familiares nos EUA, marcando o ponto mais baixo da relação diplomática entre os dois países.O presidente Lula (PT) afirmou que, na reunião com Donald Trump, pretende levar pautas como o ataque ao dólar e a defesa da Venezuela. Segundo ele, o presidente americano deverá “ouvir o que não quer”. A postura foi criticada pela oposição, que vê na fala um gesto de confronto diplomático que pode prejudicar o Brasil.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quinta-feira (23):O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ignorou o Brasil e deixou a conversa com Luiz Inácio Lula da Silva fora de sua agenda oficial divulgada para a próxima semana. A ausência de Lula é vista como um balde de água fria nas negociações sobre o tarifaço e as sanções comerciais, apesar do otimismo do Planalto.Trump também confirmou que autorizou a CIA a conduzir operações letais na Venezuela. O republicano afirmou que a ofensiva deve ocorrer “muito em breve” e que o objetivo é combater o narcotráfico e pressionar o ditador Nicolás Maduro.O deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP), relator do projeto da anistia, admitiu se arrepender de ter assumido a relatoria. O parlamentar demonstrou frustração com a falta de consenso em torno do tema.O PSDB tenta atrair o ex-presidente Michel Temer (MDB) para a disputa presidencial de 2026. A articulação ocorre após a filiação de Ciro Gomes (ex-PDT), em busca de um nome competitivo para a terceira via.O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) usou as redes sociais para sugerir, em tom irônico, que o governo de Donald Trump ajude o Brasil a combater o narcotráfico.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (22):O Centrão avalia encerrar o flerte com a direita e retomar o apoio ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2026. A aproximação com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) enfrenta resistência dentro do bloco, e parte das lideranças defende que o pragmatismo político e a manutenção de cargos no Executivo são mais vantajosos. Após negociações frustradas com a oposição, o grupo passou a discutir um retorno à base governista, diante da percepção de que a aliança com Bolsonaro não garante espaço no governo nem liberação de emendas parlamentares.O governo de Donald Trump autorizou secretamente a CIA a conduzir ações letais na Venezuela para tirar Nicolás Maduro do poder. A decisão eleva o risco de guerra na América do Sul, com os Estados Unidos alegando combater o narcotráfico.O projeto de lei que dobra a taxação das bets e apostas online avançou na Câmara dos Deputados com a aprovação de urgência. A proposta eleva a alíquota e é uma nova tentativa do governo de Lula (PT) de aumentar a arrecadação.A Netflix atribuiu o resultado abaixo do esperado no último trimestre a uma disputa tributária no Brasil, que custou US$ 619 milhões — cerca de R$ 3,3 bilhões.O Ministério da Justiça estuda um novo pacote para o combate ao crime organizado, que inclui a possibilidade de infiltrar policiais em facções. O “pacote antifacção” busca endurecer as punições e prever o bloqueio de bens e a intervenção em empresas ligadas ao crime.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta terça-feira (21):Aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmam que o foco do governo em 2025 é garantir a reeleição em 2026. A estratégia do Palácio do Planalto inclui o uso de programas sociais e medidas populares para impulsionar a imagem do presidente.O governo Lula ameaçou bloquear a liberação de emendas parlamentares para forçar o Congresso Nacional a aprovar a Medida Provisória (MP) que aumenta impostos.O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados preparam uma ofensiva contra o governo no Congresso, após a derrota da “MP Taxa Tudo”. A estratégia da oposição é barrar todas as pautas prioritárias do Planalto, como forma de retaliação ao aumento de impostos e à alegada perseguição política contra o ex-presidente.O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), celebrou o avanço da direita na América Latina com a posse do presidente da Bolívia, Rodrigo Paz.O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, elevou a tensão com os Estados Unidos ao acusar Donald Trump de planejar um golpe em seu país. A declaração foi uma resposta direta ao norte-americano, que chamou Petro de “líder do tráfico de drogas” e cortou ajuda financeira à Colômbia.O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a ameaçar o grupo terrorista Hamas caso o grupo não cumpra os termos do acordo de paz com Israel. A fala ocorreu em meio às negociações de paz no Oriente Médio e à guerra entre Ucrânia e Rússia.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta segunda-feira (20):O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pode se encontrar com Donald Trump pela primeira vez após o tarifaço, no próximo domingo (26), na Malásia. O Brasil já reservou um horário na agenda de Lula, que estará na Cúpula da Asean.O Centrão sinalizou que só dará apoio irrestrito a Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) na disputa pela Presidência em 2026 se ele se afastar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de suas pautas mais radicais.Os deputados Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Eduardo Bolsonaro (PL-SP) defendem a união da direita e resistem em antecipar um possível sucessor do pai. A estratégia visa manter o nome de Jair Bolsonaro como principal ativo político da direita e evitar divisões antes das eleições de 2026.Um aliado próximo ao ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou que o político está “morrendo aos poucos”, em referência à sua saúde e ao isolamento político. A declaração, vista como um desabafo, intensifica a pressão para que Bolsonaro aponte um sucessor de peso e evite a desarticulação da direita.O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chamou o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, de “líder ilegal do tráfico de drogas”. A declaração ocorre após ataques de Petro, e o governo norte-americano decidiu cortar a ajuda bilionária que era destinada ao país sul-americano.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Na edição de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (17):O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mandou uma indireta a Donald Trump ao defender a Venezuela e criticar ações dos Estados Unidos contra o regime de Nicolás Maduro. A declaração ocorre em meio às negociações sobre o tarifaço, nas quais o enviado de Trump, Marco Rubio, tem se mostrado crítico à postura brasileira.O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, levou pautas econômicas e políticas à reunião com o secretário de Estado americano, Marco Rubio, em Washington. O Brasil tenta reverter o tarifaço e as sanções impostas por Donald Trump, alegando que as medidas prejudicam a economia nacional.A oposição na Câmara dos Deputados intensificou a coleta de assinaturas para a criação da CPI dos Correios. O requerimento já conta com mais de 125 das 171 assinaturas necessárias. A iniciativa, liderada pelo deputado Zé Trovão (PL-SC), busca investigar o rombo de quase R$ 9 bilhões na estatal e a gestão do governo Lula.O prejuízo das estatais controladas pelo governo federal atingiu R$ 8,3 bilhões em 2025, o maior déficit da série histórica. O resultado negativo, agravado pela crise nos Correios, reacende o debate sobre a eficiência da administração pública.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira na edição de Os Pingos nos Is desta quinta-feira (16):O governo de Lula (PT) mantém o otimismo após a reunião com o Secretário de Estado Marco Rubio, que durou cerca de uma hora na Casa Branca. O encontro teve o objetivo de discutir o tarifaço de Donald Trump. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), sinalizou que o PL da Dosimetria será engavetado, após conversar com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP). As estatais controladas pelo governo de Lula (PT) acumularam um déficit de quase R$ 9 bilhões no último ano. A situação é alarmante e ocorre em meio a discussões sobre o futuro e empréstimos para empresas como os Correios. A oposição na CPMI do INSS criticou a base governista por derrubar requerimentos de investigação que miravam aliados do Planalto, como o irmão de Lula. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deu um ultimato ao Hamas, grupo terrorista que controla Gaza, e ameaçou eliminá-lo caso rejeite o acordo de paz. Em paralelo, Trump se volta para a guerra entre Ucrânia e Rússia. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira na edição de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (15):O governo brasileiro adotou uma postura otimista em relação à negociação com os Estados Unidos sobre o tarifaço. Segundo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), não “pintou química” entre ele e Donald Trump, mas sim “uma indústria petroquímica”, em referência à boa conversa entre os dois e à liberdade para chamar o líder americano de “você”. O chefe do Executivo confirmou que ocorrerá uma reunião entre o chanceler Mauro Vieira e o secretário de Estado Marco Rubio nesta quinta-feira (16), para discutir o tarifaço e as sanções contra autoridades brasileiras. Apesar da empolgação por parte do Brasil, o secretário do Tesouro, Scott Bessent, e o representante comercial, Jamieson Greer, reforçaram nesta quarta-feira (15) que as tarifas foram impostas devido a medidas brasileiras consideradas ilegais contra empresas e cidadãos americanos, principalmente na área comercial.O governo de Donald Trump autorizou a CIA a conduzir ações secretas na Venezuela, incluindo possíveis ataques dentro do país. A liberação é o passo mais recente na intensificação da campanha de pressão da gestão americana contra o regime de Nicolás Maduro. A nova autorização permite que a agência realize operações letais na Venezuela e no Caribe. Atualmente, há cerca de 10 mil militares norte-americanos na região, além de oito navios de guerra e um submarino. Na manhã desta quarta-feira, dois bombardeiros pesados B-52, que partiram dos Estados Unidos, se aproximaram a menos de 200 quilômetros de Caracas — ação considerada uma ameaça real a Maduro.Integrantes do governo afirmaram nesta terça-feira (14) que o ex-presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP), integra a base aliada e quer ajudar o Planalto. O parlamentar, uma das principais lideranças do Centrão no Congresso, possui aliados em cargos estratégicos de estatais, como na Presidência da Caixa Econômica Federal, e procurou reforçar sua fidelidade em meio à decisão do Executivo de demitir indicados políticos considerados infiéis. Segundo ministros, a orientação é clara: permanecer no governo apenas quem tiver compromisso com a reeleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira na edição de Os Pingos nos Is desta terça-feira (14):O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ignorou a orientação de aliados e pediu que Mauro Vieira (sem partido) e sua comitiva também defendam o fim das sanções contra autoridades brasileiras no primeiro encontro com os Estados Unidos. A reunião entre o chanceler e o secretário de Estado americano, Marco Rubio (Republicanos), deve ocorrer nos próximos dias, em Washington. Dependendo do andamento da conversa, Lula e Donald Trump podem ter um encontro ainda no fim deste mês, na Ásia. O chefe do Executivo foi orientado por aliados a focar a negociação apenas no “tarifaço”, para evitar que Trump faça exigências políticas em troca da retirada das taxas. Lula, porém, já afirmou que quer tanto o tema econômico quanto o político sobre a mesa desde este primeiro diálogo.O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil), é apontado como o maior obstáculo da oposição no Congresso, por barrar diversas pautas da direita. Além da anistia geral e irrestrita, o líder da Casa também travou a PEC da blindagem e se aliou ao governo em votações de interesse do Planalto. Alcolumbre, eleito com apoio da oposição, tem acumulado desgastes até com aliados do Centrão na Câmara, que cobram do presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos), uma retaliação.O projeto que prevê redução de penas para condenados por tentativa de golpe pode nem sair do papel. A proposta deve atravessar mais uma semana sem votação na Câmara, pela quarta vez desde a aprovação do regime de urgência da anistia. O texto prevê benefícios tanto para Jair Bolsonaro (PL) quanto para os presos pelos atos de 8 de janeiro, mas a resistência de PL, PT e outras siglas do Centrão pode quebrar o acordo entre os Poderes. Além da divergência política, há incerteza no Senado, onde parlamentares temem novo desgaste, como ocorreu na análise da PEC da blindagem.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira na edição de Os Pingos nos Is desta segunda-feira (13):O Judiciário rejeitou o pedido da defesa e manteve a prisão domiciliar e todas as medidas cautelares de Jair Bolsonaro (PL). Segundo o STF, além do suposto risco de fuga, a soltura do ex-presidente coloca em xeque a ordem pública e a aplicação da lei penal. A defesa de Bolsonaro havia argumentado que, como ele não foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) no inquérito que apura a alegada coação de Justiça, não haveria mais justificativa para manter as restrições à sua liberdade. O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto (PL), causou polêmica nas redes sociais após afirmar que Jair Bolsonaro (PL) só ganhou a eleição presidencial de 2018 por conta do atentado que sofreu. Durante participação em podcast, o cacique declarou que aquele pleito seria vencido por Fernando Haddad (PT), mas devido à facada, Bolsonaro "ficou conhecido no Brasil e no mundo e, consequentemente, venceu o pleito". A fala de Costa Neto gerou revolta de internautas, que relembraram a popularidade e ascensão do ex-presidente antes mesmo do atentado, além de diversos pedidos para que o líder da direita e sua família rompam definitivamente com o PL e busquem outro partido. O senador e presidente do PP, Ciro Nogueira (PP), afirmou que a atuação de Eduardo Bolsonaro (PL) nos Estados Unidos causou um prejuízo gigantesco para o projeto político da direita nas eleições de 2026. De acordo com o parlamentar, antes das ações do deputado em relação às sanções americanas, o pleito estava "completamente resolvido". Ciro ressaltou que também não saberia o que fazer caso seu pai estivesse sendo injustiçado, mas justificou que Eduardo criou uma narrativa falsa sobre as medidas e que toda a situação envolvendo o "tarifaço" fez Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se aproveitar do conflito para retomar sua popularidade. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira na edição de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (10):Apesar das declarações da oposição sobre o tom da conversa, o Planalto trabalha para reconstruir a confiança e descontaminar a relação com os Estados Unidos. Ainda há preocupação de que Donald Trump possa interferir na política brasileira em 2026, o que poderia gerar instabilidade interna. Por isso, a estratégia do governo é retirar das conversas temas políticos e focar exclusivamente no “tarifaço”.Após o Itamaraty anunciar a possibilidade de uma reunião entre Brasil e Estados Unidos, o governo intensificou a retórica contra aliados de Jair Bolsonaro (PL) que defendem sanções a membros do Planalto. Durante uma entrevista, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que os integrantes da oposição “são vira-latas que desejavam que ele rastejasse atrás da gestão de Donald Trump”. Em seguida, o chefe do Executivo declarou ter aprendido com a mãe “a nunca abaixar a cabeça”.O deputado Nikolas Ferreira (PL) afirmou nesta quinta-feira (09) que os governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Ratinho Júnior (PSD), além de Michelle Bolsonaro (PL), são os nomes mais competitivos da direita para 2026. O parlamentar avaliou que Tarcísio faz uma boa gestão em São Paulo e que abrir mão de uma reeleição praticamente garantida para disputar o Palácio do Planalto seria um risco alto. Sobre a ex-primeira-dama, Nikolas a colocou como segunda opção, destacando seu “carisma gigante”, o sobrenome Bolsonaro e a identificação com cristãos e mulheres.O procurador-geral da República, Paulo Gonet, terá que passar por uma nova sabatina no Senado para permanecer no comando da Procuradoria-Geral da República (PGR). A sessão está marcada para o dia 12 de novembro, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), e deve se transformar em um embate político de alto risco. A oposição articula um voto maciço contra Gonet e busca apoio do Centrão, prometendo usar a audiência para desgastar a imagem do Planalto.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira na edição de Os Pingos nos Is desta quinta-feira (09):O chefe do Hamas, Khalil Al-Haya, declarou nesta quinta-feira ter aceito o plano de paz de Donald Trump e anunciou o fim da guerra com Israel. Segundo ele, os terroristas receberam garantias dos Estados Unidos e de mediadores de países árabes sobre um cessar-fogo permanente. O acordo, anunciado por Trump, será feito por etapas. Um dos pontos cruciais exigidos por Israel é que o Hamas liberte os reféns, deixe o governo de Gaza e entregue as armas. Em troca, os terroristas verão as tropas israelenses que estão na Faixa de Gaza recuarem. O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, convidou o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, para uma reunião em Washington para negociar o "tarifaço". A iniciativa partiu dos EUA e ocorre apesar da apreensão inicial no setor privado, já que Rubio articulou sanções. O Itamaraty acredita que o secretário agirá de acordo com os desejos de Donald Trump. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, anunciou sua aposentadoria da Corte. O ministro foi indicado pela ex-presidente Dilma Rousseff e ficou no cargo por 12 anos. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira na edição de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (08):O Congresso Nacional rejeitou a “MP Taxa Tudo”, Medida Provisória considerada crucial pelo governo Lula. Com a derrota, o aumento de impostos que renderia R$ 17 bilhões em 2026 foi barrado.Após o revés no Congresso, o governo de Lula (PT) pode “atropelar” o Legislativo e aumentar impostos por decreto. O STF já reconheceu a autonomia do Executivo para elevar a alíquota de tributos extrafiscais, como IOF e IPI, sem necessidade de aprovação parlamentar.O advogado Martin Luca, ligado ao presidente Donald Trump, alertou o governo Lula sobre as negociações do tarifaço e reiterou que os Estados Unidos exigem mudanças do Brasil.O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), deu um duro golpe na oposição ao afirmar que “não há clima” na Casa para votar o PL da Dosimetria — projeto que prevê a redução de penas para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro.O Centrão iniciou a punição de ministros que se recusaram a deixar o governo Lula após o rompimento oficial. O ministro André Fufuca (PP-MA) foi afastado do partido, enquanto Celso Sabino (União-PA) corre risco de expulsão do União Brasil.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira na edição de Os Pingos nos Is desta terça-feira (07):O governo Lula (PT) faz uma força-tarefa no Congresso para aprovar a Medida Provisória (MP) que aumenta impostos antes que ela perca a validade. A MP, que garante R$ 17 bilhões em receitas, eleva a tributação sobre aplicações financeiras, casas de apostas e fintechs. A proposta é vista pela oposição e pelo Centrão como um aumento de carga tributária desnecessário.O Centrão tem sido alvo de críticas por manter relações com o Planalto, mesmo após partidos anunciarem que deixariam a base do governo. Siglas como PP e União Brasil mantêm a aliança com o governo, mas já sinalizaram que podem romper para apoiar um candidato da direita em 2026.O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reforçou a aliados no Congresso o pedido para acelerar a aprovação do projeto de anistia. A medida, que daria perdão a ele e a outros condenados, é vista como o principal caminho para garantir o futuro da direita.O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), se alinhou a partidos do governo e enviou ao Conselho de Ética o pedido de punição de 14 deputados da oposição.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira na edição de Os Pingos nos Is desta segunda-feira (06):O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi alvo de críticas da oposição após Donald Trump escolher o senador Marco Rubio (Republicanos), conhecido por seu tom duro, para negociar o "tarifaço" com o Brasil. Deputados como Alexandre Ramagem (PL) e Sóstenes Cavalcante (PL) afirmaram que Rubio é "mais ideológico" do que o próprio Trump. O setor privado também manifestou preocupação, vendo o gesto como uma desvantagem nas negociações, pois Rubio adota um tom duro e articula sanções contra o Brasil. O deputado Eduardo Bolsonaro (PL) reagiu ao pedido de prisão feito pela base governista contra ele por suposta coação. Segundo ele, após condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a 27 anos de prisão, agora o Judiciário quer prendê-lo por, nas palavras dele, "não querer um Bolsonaro nas urnas em 2026". Na última semana, Eduardo declarou que pretende disputar a Presidência, acreditando principalmente na força do sobrenome. Ele afirmou que só abriria mão de concorrer caso o pai, Jair Bolsonaro, fosse candidato. Javier Milei apresentou um projeto para reformular o Código Penal da Argentina. Entre as principais propostas, está a redução da maioridade penal para 13 anos, além do endurecimento das penas para crimes graves. Segundo o presidente, a iniciativa busca criar um ambiente de tolerância zero contra a criminalidade e garantir maior segurança para a população. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira na edição de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (03):O governo de Donald Trump está revisando o acordo de leniência que foi firmado com o Grupo Odebrecht em 2016, podendo reabrir o caso da empreiteira envolvida na Lava Jato. O Departamento de Justiça norte-americano enviou uma carta ao procurador anterior pedindo esclarecimentos sobre a investigação. Uma pesquisa da Federação de Hotéis, Restaurantes e Bares de São Paulo aponta que 36% das bebidas comercializadas no Brasil são forjadas, adulteradas ou contrabandeadas. O estudo revelou que uma a cada cinco garrafas de uísque ou vodca vendidas no país são falsificadas, sendo vinho e destilados os principais alvos. As bebidas alcoólicas adulteradas provocaram um prejuízo de R$ 82 bilhões no setor em 2024. O vereador Carlos Bolsonaro (PL) criticou nesta quinta-feira (02) políticos da oposição que cogitam disputar a Presidência em 2026 e prometem em entrevistas conceder indulto ao seu pai, Jair Bolsonaro (PL). Em uma mensagem nas redes sociais, o parlamentar condenou os discursos, afirmando que a proposta serve apenas para "enganar inocentes". Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira na edição de Os Pingos nos Is desta quinta-feira (02):O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o Planalto seguem esperançosos por um encontro com Donald Trump para negociar o “tarifaço”, mesmo após uma semana sem a prometida reunião. Enquanto Lula aposta na diplomacia, a tramitação de medidas internas contra a ofensiva americana, como a Lei Anti-Magnitsky, foi paralisada. Empresários criticam a inação do governo, que teme dar motivos para Trump endurecer as negociações que ainda nem começaram.O projeto da Dosimetria das Penas travou no Congresso por enfrentar forte rejeição e dividir até mesmo o Centrão. Parlamentares estão indecisos sobre beneficiar Jair Bolsonaro e reduzir penas. A Câmara aguarda um aceno do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil), que estaria descontente por o texto não ter partido da Casa Alta.O grupo terrorista Hamas rejeitou, nesta quinta-feira (02), o acordo de cessar-fogo proposto por Donald Trump. Segundo o comandante militar do grupo, Izz Haddad, a iniciativa tem como objetivo eliminar o Hamas, independentemente de ser aceita ou não. Na última segunda-feira (29), após reunião com autoridades de Israel, o presidente dos Estados Unidos detalhou um plano para tentar pôr fim ao conflito, afirmando que o país judeu já havia concordado com as diretrizes. Entre as exigências do documento, estão o desarmamento total do Hamas e a exclusão do grupo de um futuro governo em Gaza.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Confira na edição de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (01):O senador Flávio Bolsonaro, ao lado do relator do PL da Anistia, Paulinho da Força, criticou o projeto de redução de penas e afirmou que vai orientar a oposição a rejeitar o texto. Segundo ele, a proposta de dosimetria não atende às demandas da direita, que defende uma anistia “ampla, geral e irrestrita”.Na Câmara dos Deputados, a oposição apresentou um projeto para tentar barrar o processo que pode levar à cassação do mandato de Eduardo Bolsonaro (PL-SP). A medida é interpretada como uma estratégia para proteger o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro das acusações judiciais.O governo publicou nesta quarta-feira (01) uma norma que proíbe beneficiários do Bolsa Família e de outros programas sociais de manterem cadastro em sites de apostas esportivas. A determinação cumpre ordem judicial para impedir o uso do benefício nesse tipo de atividade.Você confere essas e outras notícias na edição de Os Pingos nos Is.

Confira na edição de Os Pingos nos Is desta terça-feira (30):A oposição articula uma ofensiva no Congresso para aprovar o projeto da anistia, que pode beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ). O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) é apontado como o principal articulador da estratégia.Na Câmara dos Deputados, aliados de Bolsonaro também trabalham para salvar o mandato do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). A tática é tentar barrar o processo de cassação no Conselho de Ética.A Comissão Mista de Orçamento aprovou um aumento no Fundo Eleitoral para as eleições de 2026, que chegará a quase R$ 5 bilhões. O valor, destinado às campanhas, gerou críticas por representar um gasto considerado excessivo de recursos públicos.O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou agentes do FBI de terem incentivado a invasão ao Capitólio nos atos de 6 de Janeiro. A declaração, interpretada como um ataque direto a uma agência de segurança, sugere a existência de orquestração política por trás do episódio.Você confere essas e outras notícias na edição de Os Pingos nos Is.

Confira na edição de Os Pingos nos Is desta segunda-feira (29):O ministro Edson Fachin assumiu a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), tendo Alexandre de Moraes como vice-presidente. A nova cúpula do Judiciário passa a comandar a Corte em meio a uma crise institucional e a um cenário de forte polarização política.O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), visitou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) para reforçar sua aliança com a direita. No encontro, discutiram o projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de Janeiro. Tarcísio também reiterou que não será candidato à Presidência em 2026, movimento interpretado como um gesto de lealdade ao ex-presidente.Nos Estados Unidos, o governo Donald Trump avalia ataques dentro da Venezuela para combater o narcotráfico, segundo informações da imprensa norte-americana. A possibilidade de ação militar aumenta a tensão na América do Sul e é acompanhada de perto pela oposição brasileira.Você confere essas e outras notícias na edição de Os Pingos nos Is.

Confira na edição de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (26):O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pode visitar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) no Brasil. A articulação estaria sendo conduzida pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e é vista como um forte aceno político após a condenação de Bolsonaro no STF.Familiares e aliados próximos do ex-presidente afirmam que ele está cercado de “aproveitadores”. O desabafo ocorre em meio ao racha na direita, marcado por críticas a parlamentares que utilizam a imagem de Bolsonaro para fins eleitorais.Trump também avalia revogar o visto de Tomás Paiva, comandante do Exército brasileiro, apontado como aliado de ministros do STF. A medida é interpretada como uma nova rodada de sanções contra autoridades brasileiras e amplia a pressão sobre o Judiciário e as Forças Armadas.Você confere essas e outras notícias na edição de Os Pingos nos Is.

Confira na edição de Os Pingos nos Is desta quinta-feira (25):O Supremo Tribunal Federal (STF) avalia rever a decisão que impôs regime fechado ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ), após as sanções dos Estados Unidos. A pressão do governo de Donald Trump teria levado o Judiciário brasileiro a reconsiderar a sentença.No Congresso, a oposição faz críticas ao projeto de dosimetria das penas, alertando que a proposta pode beneficiar também líderes de facções criminosas.A Câmara dos Deputados acusou o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), de traição após a rejeição da PEC da Blindagem e o impasse sobre a isenção do Imposto de Renda. O embate intensificou a crise institucional entre as duas casas.O Centrão aumentou a pressão sobre o governo Lula (PT) e ameaça travar a votação da isenção do Imposto de Renda caso o Planalto não se comprometa a pautar o projeto da dosimetria.Tudo isso e muito mais, na edição de hoje de Os Pingos nos Is.