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En la primera conferencia del ciclo “Diego de Saavedra Fajardo: su vida, su obra, su tiempo” la catedrática de Historia Moderna y profesora honorífica María Victoria López-Cordón aborda la vida diplomática e intelectual de Saavedra Fajardo, destacando su papel en la política de la guerra de los Treinta Años, para la que propuso la neutralidad y la paz como principios de negociación, y su visión crítica de Europa, reflejada en sus escritos.Más información de este acto
CDMX concentra el 56% de la inversión extranjera en México: Brugada El servicio se normaliza en la estación Balderas del Metro Trump pospone entrega de ayuda alimentaria hasta que concluya el cierre del gobierno Más información en nuestro podcast
Tras el respaldo del Consejo de Seguridad de la ONU al plan de autonomía de Marruecos para el Sahara Occidental, considerado la solución “más realista” al conflicto de casi 50 años, y ante la oposición de Argelia y el Frente Polisario, en El Debate analizamos si este apoyo marca un paso definitivo o solo un nuevo episodio en la disputa territorial.
DIPLOMACIA POLITICA Y ECONOMIA con Horacio Daboul 2-11-2025
Em Moçambique, novo escândalo ensombra Presidente do Conselho Constitucional, Lúcia Ribeiro. Presidente da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, vai visitar África com passagem por Angola. Rússia aposta na diplomacia académica para estreitar laços com países africanos.
Em uma semana, o Brasil estará no foco das atenções do mundo, com o início da Cúpula do Clima em Belém, no Pará (COP30). Num contexto internacional desfavorável, a presidência brasileira do evento trabalha para que esta seja a COP da implementação: que a conferência enderece soluções para os países tirarem do papel as promessas feitas até aqui, para o enfrentamento do aquecimento do planeta. Lúcia Müzell, da RFI em Paris Em entrevista exclusiva à RFI, em Paris, o presidente designado da COP30, embaixador André Corrêa do Lago, ressaltou que a revolução das energias renováveis desde a assinatura do Acordo de Paris, há 10 anos, traz razões para otimismo. “Antes do acordo, havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços", ressaltou. "Por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas." A COP30 vai ocorrer em duas etapas: primeiro, nos 6 e 7, chefes de Estado e de Governo se reunião para a Cúpula dos Líderes na capital paraense, a convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O francês Emmanuel Macron e o presidente do Conselho Europeu, António Costa, estão entre os que confirmaram presença, mas é esperado que Belém não receberá números expressivos de lideranças, ao contrário do que ocorreu na reunião em Dubai, há dois anos. Na sequência, de 10 a 21 de novembro, acontece a conferência propriamente dita, reunindo diplomatas, cientistas, especialistas, setor privado e sociedade civil, para duas semanas de negociações sobre os principais temas relacionados à mudança do clima. "Nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos para adaptação", antecipa Corrêa do Lago. A preocupação de que os Estados Unidos não apenas não participem da COP, como atuem para bloquear qualquer acordo em Belém, paira sobre o evento. O país, maior emissor histórico de gases de efeito estufa, não tem participado das negociações prévias à conferência, mas poderia enviar uma delegação para as negociações oficiais. “A questão da participação americana ainda é uma incógnita”, reconheceu o diplomata. Confira os principais trechos da conversa: Quantos líderes exatamente vão participar da cúpula? Quais serão os chefes de Estado e de governo esperados e, depois dela, quantos países vão participar da Conferência do Clima de Belém? O número de autoridades que vão vir para cúpula ainda está indefinido, porque qualquer programação que inclua chefes de Estado hoje em dia é muito complexa: questões de deslocamento, segurança etc. Eu acredito que vai ser uma cúpula com alguns dos chefes de Estado mais relevantes, porque a liderança do presidente Lula hoje é particularmente notável no mundo e a questão do clima é um tema que alguns acreditam que diminuiu de intensidade do ponto de vista das trocas internacionais, mas quando a gente está falando de fortalecimento do multilateralismo, a questão do clima é absolutamente central. Então, eu acredito que nós vamos ter a esmagadora maioria dos países na COP. Dez anos depois da assinatura do Acordo de Paris, não podemos dizer que algum país tenha cumprido plenamente as suas metas climáticas. Nenhum grande emissor está, de fato, no caminho de limitar o aquecimento global a 1,5ºC, conforme o acordo prevê, entre eles o próprio Brasil. O que precisa acontecer em Belém para que essa conferência não seja lembrada como apenas mais uma rodada de promessas? Eu acho que tem certos países que estão no bom caminho, sim. Um deles é o nosso. A nossa NDC [Contribuição Nacionalmente Determinada, na sigla em inglês] para 2030 deve ser cumprida. Nós realmente temos sido exemplares, inclusive porque, como todos sabem, um dos grandes problemas das nossas emissões é o desmatamento. Eu acho que nós vamos continuar a ter números positivos no combate ao desmatamento. Outros países também progrediram de maneira significativa, aumentando os seus investimentos em renováveis. Tem uma quantidade de países que a gente não imagina que evoluiu de maneira incrível. Você pega o Uruguai, por exemplo: em oito anos, passou a ter tanta eólica que agora está com 99% da sua eletricidade renovável. O Quênia também está praticamente com 99%. Para nós, brasileiros, é natural, porque o Brasil tem renováveis há muito tempo, mais ou menos a 90%. Essa tendência tem se expandido de maneira impressionante. Vários países desenvolvidos estão reduzindo de maneira significativa as suas emissões. Ou seja, tem muitos resultados, e um dos que são muito claros é o quanto nós já conseguimos mudar o caminho que estava traçado antes do Acordo de Paris. Havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços. Ou seja, o Acordo de Paris funcionou para baixar, mas ainda não o suficiente. A expectativa é que nós poderemos progredir ainda mais, porque a economia que mais está crescendo e tem mais impacto sobre o clima, a chinesa, está clarissimamente voltada para o combate à mudança do clima. Então, eu acho que é isso que a gente gostaria muito que saísse de Belém: que o mundo reconhecesse que, por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas. O Brasil pode continuar sendo um exemplo na área de clima depois de o Ibama autorizar os testes para a prospecção de petróleo na foz do rio Amazonas, apenas duas semanas antes da COP30? Nós temos instituições, e o momento em que essa autorização pôde ser concedida foi agora. É o Ibama a instituição que decidiu. Eu acho que isso mostra que o Brasil, como todos os países, tem interesses e circunstâncias diferentes. Em um país que se tornou um produtor importante de petróleo, como o Brasil, é preciso pensar no petróleo no conjunto da equação do nosso esforço para diminuir a dependência das energias fósseis. Isso parece um pouco estranho, mas o Brasil já demonstrou coisas extraordinariamente positivas, como nas energias renováveis. Nós somos, ao mesmo tempo, campeões das energias renováveis e um importante produtor de petróleo. É preciso que a sociedade brasileira decida quais são as direções que o país deverá tomar e esse é um debate muito importante no Brasil. Decisões sobre a adaptação dos países às mudanças climáticas, que durante muito tempo foi um tema tabu nas COPs, estão entre as apostas da Conferência de Belém. Quais são as medidas concretas que o senhor espera sobre a adaptação? Isso não abre o caminho perigoso de os países acabarem contornando o grande causador do problema, que são os combustíveis fósseis? Quando eu comecei a trabalhar na área de clima, mais ou menos no ano 2000, havia, sim, essa ideia. “Meu Deus do céu, se a gente já for cuidar de adaptação, a gente não vai fazer o esforço de mitigação” [redução de emissões]. E a verdade é que nós todos estávamos errados, porque nós não sabíamos que a mudança do clima chegaria tão rápido. Você vê hoje, no Brasil, uma percepção muito clara do impacto da adaptação. Quando você pega o que aconteceu em Porto Alegre, é uma coisa que poderia ter sido diminuída se as obras de adaptação tivessem sido feitas – e isso é um alerta para todas as cidades brasileiras, de certa forma. Mas quando os rios secam na Amazônia, não é uma questão de adaptação. Isso só a mitigação resolve. Então, nós temos que avançar com os dois juntos. Leia tambémDivisão de europeus sobre metas climáticas simboliza riscos à COP30 em Belém Mitigação tem uma outra dimensão que sempre a tornou mais atraente na negociação que é a seguinte: onde quer que você reduza as emissões, vai ter um impacto no mundo todo. E a adaptação é vista como um problema local, um problema de prefeitura ou de estados dentro de um país, o que também é uma percepção errada, porque a adaptação é algo que tem hoje muito claramente um impacto grande, inclusive na atração de investimento para um país. Um país que tem condições para receber fábricas, infraestrutura, vai fazer uma diferença gigantesca nos investimentos. Eu acho que a gente tem que entender que são dois problemas diferentes, mas que são dois problemas que não podem ser dissociados. Na COP de Belém, nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos, porque um dos problemas é que, como adaptação não tem um efeito global, muitos países doadores preferem dar dinheiro para mitigação porque, de certa forma, indiretamente, eles serão beneficiados, enquanto a adaptação é uma coisa que vai atingir pessoas que eles nem conhecem. Eu acredito que, inclusive, os bancos multilaterais de desenvolvimento vão colocar a adaptação como uma prioridade absoluta. Diante de um contexto internacional delicado, a presidência brasileira da conferência também dá ênfase à implementação das metas, ou seja, viabilizar que essas promessas feitas nas COPs sejam cumpridas. Vai ter como impulsionar a implementação sem resolver o grande embate sobre o financiamento, que sempre bloqueia as COPs? O senhor reconheceu recentemente que não vai ser possível garantir já em Belém o US$ 1,3 trilhão por ano de financiamento que se estimam necessários. Não, ninguém vai aparecer um cheque com esses recursos. Mas o que há é uma consciência muito grande de que a mudança do clima está atingindo todos os setores da economia e os países em desenvolvimento não podem continuar a ter as responsabilidades, que ainda têm de assegurar educação, saúde, infraestrutura para as suas populações e, além do mais, incorporar a dimensão de mudanças do clima. Desde o início dessas negociações, os países desenvolvidos, que já emitiram muito para o seu desenvolvimento, teriam que contribuir. Eles têm contribuído menos do que se espera, mas eles têm contribuído. Dos US$ 100 bilhões que eram supostos aparecer entre 2020 e 2025, só a partir de 2023 é que ultrapassaram os US$ 100 bi que deveriam ter vindo. Agora, houve um acordo na COP de 2024 em Baku, de subir para US$ 300 bilhões a partir de 2035. Muitos países em desenvolvimento ficaram muito frustrados, porque ainda é muito pouco. É esse número que você disse sobre o qual nós estamos trabalhando, US$ 1,3 trilhão. Esse valor parece estratosférico. Na verdade, é um valor possível. Eu devo publicar dia 3 de novembro mais um relatório que deve sair antes da COP, assinado por mim e o presidente da COP29, sobre como traçar o caminho para conseguir US$ 1,3 trilhão. Especialistas em negociações climáticas temem que os Estados Unidos não apenas não participem da COP30, como atuem fortemente para bloquear qualquer acordo relevante na conferência. Essa é uma preocupação sua? Hoje há várias preocupações. Nas negociações oficiais, tudo tem que ser aprovado por consenso. Na verdade, qualquer país pode bloquear uma COP, e já aconteceu em várias negociações de um país se opor ao que os mais de 190 outros estavam de acordo. A questão da participação americana ainda é uma incógnita, porque, em princípio, os Estados Unidos, ao se retirarem do Acordo de Paris formalmente há 11 meses, apenas estão esperando a formalidade do trâmite. Eles têm que esperar um ano para sair formalmente, o que só vai acontecer em janeiro. Em princípio, os Estados Unidos não têm participado das negociações porque eles querem sair delas. Vamos ver como é que a coisa evolui, porque nós sabemos muito bem que há um contexto internacional um pouco especial. Os Estados Unidos têm participado muito ativamente de outras reuniões em organismos e convenções das quais eles não disseram que sairiam, que foi o que aconteceu com a Organização Marítima Internacional e na negociação de plásticos, em que os Estados Unidos foram muito atuantes. Mas eles estavam atuantes num contexto em que eles são membros plenos e pretendem continuar a ser membros plenos, que não é o caso do Acordo de Paris. Então, vamos ver como é que vai ser: se os Estados Unidos vão mandar uma delegação, e como vai ser a atuação americana em Belém. Leia tambémAmazônia: a equação delicada entre preservação e combate à pobreza
Veintitrés años después de obtener su independencia, Timor Oriental, ubicado en la isla de Timor en el Sudeste Asiático, inicia un nuevo capítulo al unirse a la Asociación de Naciones del Sudeste Asiático (ASEAN). Este paso, formalizado en la cumbre de Kuala Lumpur, refuerza su reconocimiento diplomático y marca un hito en su proceso de reconstrucción y desarrollo tras décadas de conflicto.
En el programa de hoy, Adela Micha analiza los hechos más relevantes del país y el mundo, comenzando con el polémico misilazo de Estados Unidos frente a las costas mexicanas que dejó 14 presuntos narcotraficantes muertos, acompañado del análisis del Dr. David Pérez Esparza sobre sus implicaciones diplomáticas y la postura de la presidenta Sheinbaum. Además, se incluyen entrevistas con la alcaldesa de Cuauhtémoc, Alessandra Rojo de la Vega, sobre sus logros y retos; la abogada Claudia Aguilar, quien comenta la protesta cultural contra Paco Ignacio Taibo II; y Verónica Garay, desde TVNotas, con lo más destacado del espectáculo. En deportes, Regina Martínez celebra la histórica plaza femenil de México en esquí de fondo para los Juegos Olímpicos de Invierno, y Gustavo Prado cierra con tendencias, abordando la “muerte de la ortografía” desde el Museo Franz Mayer. Hosted by Simplecast, an AdsWizz company. See pcm.adswizz.com for information about our collection and use of personal data for advertising.
En el programa de hoy, Adela Micha analiza los hechos más relevantes del país y el mundo, comenzando con el polémico misilazo de Estados Unidos frente a las costas mexicanas que dejó 14 presuntos narcotraficantes muertos, acompañado del análisis del Dr. David Pérez Esparza sobre sus implicaciones diplomáticas y la postura de la presidenta Sheinbaum. Además, se incluyen entrevistas con la alcaldesa de Cuauhtémoc, Alessandra Rojo de la Vega, sobre sus logros y retos; la abogada Claudia Aguilar, quien comenta la protesta cultural contra Paco Ignacio Taibo II; y Verónica Garay, desde TVNotas, con lo más destacado del espectáculo. En deportes, Regina Martínez celebra la histórica plaza femenil de México en esquí de fondo para los Juegos Olímpicos de Invierno, y Gustavo Prado cierra con tendencias, abordando la “muerte de la ortografía” desde el Museo Franz Mayer. Hosted by Simplecast, an AdsWizz company. See pcm.adswizz.com for information about our collection and use of personal data for advertising.
Jorge Rodrigues analisa périplo de Trump na Ásia, que serve para desviar atenções da Ucrânia. E em Gaza 100 pessoas morreram depois de ataque de Israel "em força e sem atenção a danos colaterais".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alexandre Garcia comenta a reunião entre os presidentes Lula e Donald Trump na Malásia para tratar das tarifas impostas pelos Estados Unidos aos produtos brasileiros.
*) Este episódio do Podcast 15 Minutos fornece uma análise detalhada sobre a recente reunião presencial entre o presidente brasileiro Lula e o presidente americano Donald Trump.
O post Diplomacia brasileira avalia como positivo e pontual o encontro presencial entre Lula e Trump na madrugada deste domingo na Malásia apareceu primeiro em Conteúdo Brasil 2025.
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DIPLOMACIA, POLITICA Y ECONOMIA con Horacio Daboul 26-10-2025
A âncora da CNN Thais Herédia, o analista de Internacional da CNN Lourival Sant'Anna, a professora de Geopolítica Escola Superior de Guerra Mariana Kalil, o coordenador do DSI-USP, Alberto Pfeifer, e o professor Ciência Política do Berea College Carlos Gustavo Poggio debateram, nesta edição do WW, a escalada das tensões entre os Estados Unidos e a Venezuela.
Hablamos de la crisis diplomática (sí, otra más
Germán Bahamón, gerente general de la Federación Nacional de Cafeteros, estuvo en 6AM para hablar del impacto de la relación con Estados Unidos sobre la industria cafetera, en el contexto de la edición 16 de ‘Cafés de Colombia Expo 2025'.
Vector e Intercam dejan de operar tras acusaciones de lavado de dinero en EU Clara Brugada entrega reconocimientos a policías capitalinos Países árabes condenan ley israelí sobre anexión de CisjordaniaMás información en nuestro Podcast
2024 fue marcado por una profunda desestabilización de los derechos de las mujeres. La ONU estima que uno de cada cuatro países ha registrado un retroceso neto en los derechos de las mujeres, sin contar a los territorios en guerra. Por ello, la diplomacia feminista intenta subsanar las inmensas grietas, aunque pocos países comparten esta visión. En Latinoamérica, solo México, Colombia y Chile han incluido en su diplomacia la perspectiva de género. Mientras que el multilateralismo y los derechos de las mujeres retroceden, Gloria de la Fuente, viceministra de Relaciones Exteriores chilena, aboga por una diplomacia feminista para “enfrentar las amenazas”.
Esta semana en “Esto no es una frontera, esto es un río” analizaremos la tensión creciente entre los gobiernos de Estados Unidos y Colombia por la cercanía del presidente Petro con el régimen venezolano y los efectos de la diplomacia de redes sociales. Y en “Conversaciones” entrevistamos a Soudi Jiménez sobre la zozobra en la que viven los migrantes en EE.UU. y su libro Ecos de la Migración.
El 2024 fue marcado por una profunda desestabilización de los derechos de las mujeres. Las Naciones Unidas estiman que un país de cuatro ha registrado un retroceso neto del derecho de las mujeres, sin contar las que viven en un territorio marcado por la guerra. En este contexto, la diplomacia feminista intenta subsanar las inmensas grietas. A pesar de la urgencia, pocos países comparten esta visión. En Latinoamérica, solo México, Colombia y Chile han incluido en su diplomacia la perspectiva de género. En un momento en que el multilateralismo y los derechos de las mujeres retroceden, Gloria de la Fuente, viceministra de Relaciones exteriores de Chile, aboga por una diplomacia feminista para "enfrentar las amenazas". Fue en 1995 con la declaración de Beijing y una resolución del Consejo de seguridad de la ONU establecieron las bases de un compromiso colectivo de garantizar los derechos de las mujeres y eliminar todo tipo de violencia. Así se cimentó la diplomacia feminista con el objetivo de poner en el foco de las relaciones internacionales la perspectiva de género. Treinta años después, se celebra en París la cuarta Conferencia ministerial de diplomacias feministas organizada por el Ministerio de Relaciones Exteriores francés. Es en este marco que la viceministra de Relaciones Exteriores, Gloria de la Fuente, expone la visión de Chile en materia de diplomacia feminista. Si bien la apelación data solamente del mandato Boric, de la Fuente, asegura que su "país viene comprometido desde los años 50 en avanzar en una agenda multilateral, sobre todo, pero también a nivel nacional sobre igualdad de género. Ha habido momentos de la humanidad, momentos de la agenda multilateral, donde ha habido un salto. El problema es que esos saltos, así como la democracia, no es un régimen que esté garantizado, los saltos en materia de igualdad de género tampoco están garantizados." ¿Qué cambia para las mujeres la diplomacia feminista? Para Chile, promover una agenda internacional feminista es tener una mirada transversal que toca la agenda bilateral, la multilateral, la cooperación, el comercio internacional: "Nosotros somos uno de los primeros países que ha incorporado capítulos de género en los acuerdos comerciales. Esto ha significado en datos muy concretos que las personas o las mujeres hoy en día tienen la posibilidad de acceder a mercados internacionales con sus productos generando bienestar y desarrollo para la comunidad en su conjunto". Esta visión incluye también el ámbito consular "en la atención de nuestros connacionales en el exterior". En tiempos de desmantelamiento del multilateralismo y de ataque constante a los esfuerzos diplomáticos, el mensaje de una Conferencia sobre diplomacia feminista puede parecer inaudible. Gloria de la Fuente discrepa: "Es más necesario que nunca empujar este tipo de conferencias, no solo para ver lo que hemos avanzado, porque yo creo que efectivamente hemos tenido avances importantes en nuestros países, quienes nos hemos comprometido con esta manera de mirar la política exterior, sino que sobre todo para entender que tenemos amenazas. Esas amenazas no solamente amenazan la vida de las mujeres o los derechos conquistados, sino que en muchos casos el futuro del desarrollo. En eso no solamente están afectadas las mujeres y las niñas, la sociedad en su conjunto se ve afectada." El balance de la presidencia feminista de Gabriel Boric A diplomacia feminista, presidencia feminista. Así lo declaró Gabriel Boric al asumir en el 2022. Ahora está por concluirse su mandato, los chilenos van a las urnas el próximo 16 de noviembre. Uno de los grandes proyectos de este mandato era ampliar el aborto hasta las 14 semanas de gestación sin necesidad de que esté en una de las tres causales por las cuales el aborto es permitido en Chile desde el 2017. Por ahora no se ha podido concretar: "Se requiere para aprobar ciertas iniciativas, grandes mayorías. Nosotros no tenemos hoy en día la mayoría que se requiere en el Congreso para avanzar en esta iniciativa. Ahora creo que sí ha sido muy importante reconocer que ha habido un avance importante. Nos demoramos muchos años en discutir el aborto en tres causales. Hoy en día estamos ampliando la discusión hacia un aborto en el Fondo libre en todas sus circunstancias. "[Es necesario] una política pública que le brinda a las mujeres que tienen que en el fondo tienen que optar por un aborto, por distintas circunstancias en su propia vida, que tengan las condiciones de que este sea de manera segura y realizada de manera segura y en igualdad de condiciones", explica Gloria de la Fuente. En las próximas elecciones chilenas se enfrentan la candidata del oficialismo y la Democracia Cristiana, Jeannette Jara, y el abanderado del Partido Republicano, José Antonio Kast, de extrema derecha. Si bien Jeannette Jara lidera las encuestas, en un eventual balotaje no llegaría a la presidencia. Pero si las urnas desmienten las encuestas, Jeannette Jara seguiría los pasos de Michelle Bachelet, presidenta del país en dos ocasiones. Dirigió ONU Mujeres, fue alta comisionada de la ONU para los derechos humanos y es ahora candidata a la sucesión de António Guterres. ¿Michelle Bachelet primera mujer Secretaria general de la ONU ? Gloria de la Fuente cree en la candidatura de Bachelet porque además de su experiencia "tiene una visión muy clara conociendo el sistema de Naciones Unidas desde dentro, pero también teniendo un compromiso muy férreo con los derechos humanos, con la sustentabilidad. Además, entendiendo que el multilateralismo hoy en día requiere justamente una mirada sobre la necesidad interna de Naciones Unidas de generar sin lugar a dudas, algunos ajustes en este sistema multilateral que ya lleva 80 años." El mandato de Guterres va hasta finales del 2026 cuando se sabrá si Bachelet agregará una nueva línea a su curriculum. Pero mucho antes se dará a conocer el nombre de la o del sucesor de Gabriel Boric. Según las encuestas, seis años tras el estallido social y tras esta presidencia, los chilenos no tienen la intención de reanudar con un proyecto de izquierdas. Si bien Gloria de la Fuente tiene un deber de reserva dice confiar en el proceso electoral y "en que la democracia en nuestro país, la sabiduría del pueblo chileno, de la ciudadanía en Chile, hará lo propio para poder tener un proyecto de futuro que finalmente donde finalmente quepan todas las personas en Chile." #EscalaenParís también está en redes sociales Un programa coordinado por Julia Courtois, realizado por Souheil Khedir y Jérémie Boucher
El 2024 fue marcado por una profunda desestabilización de los derechos de las mujeres. Las Naciones Unidas estiman que un país de cuatro ha registrado un retroceso neto del derecho de las mujeres, sin contar las que viven en un territorio marcado por la guerra. En este contexto, la diplomacia feminista intenta subsanar las inmensas grietas. A pesar de la urgencia, pocos países comparten esta visión. En Latinoamérica, solo México, Colombia y Chile han incluido en su diplomacia la perspectiva de género. En un momento en que el multilateralismo y los derechos de las mujeres retroceden, Gloria de la Fuente, viceministra de Relaciones exteriores de Chile, aboga por una diplomacia feminista para "enfrentar las amenazas". Fue en 1995 con la declaración de Beijing y una resolución del Consejo de seguridad de la ONU establecieron las bases de un compromiso colectivo de garantizar los derechos de las mujeres y eliminar todo tipo de violencia. Así se cimentó la diplomacia feminista con el objetivo de poner en el foco de las relaciones internacionales la perspectiva de género. Treinta años después, se celebra en París la cuarta Conferencia ministerial de diplomacias feministas organizada por el Ministerio de Relaciones Exteriores francés. Es en este marco que la viceministra de Relaciones Exteriores, Gloria de la Fuente, expone la visión de Chile en materia de diplomacia feminista. Si bien la apelación data solamente del mandato Boric, de la Fuente, asegura que su "país viene comprometido desde los años 50 en avanzar en una agenda multilateral, sobre todo, pero también a nivel nacional sobre igualdad de género. Ha habido momentos de la humanidad, momentos de la agenda multilateral, donde ha habido un salto. El problema es que esos saltos, así como la democracia, no es un régimen que esté garantizado, los saltos en materia de igualdad de género tampoco están garantizados." ¿Qué cambia para las mujeres la diplomacia feminista? Para Chile, promover una agenda internacional feminista es tener una mirada transversal que toca la agenda bilateral, la multilateral, la cooperación, el comercio internacional: "Nosotros somos uno de los primeros países que ha incorporado capítulos de género en los acuerdos comerciales. Esto ha significado en datos muy concretos que las personas o las mujeres hoy en día tienen la posibilidad de acceder a mercados internacionales con sus productos generando bienestar y desarrollo para la comunidad en su conjunto". Esta visión incluye también el ámbito consular "en la atención de nuestros connacionales en el exterior". En tiempos de desmantelamiento del multilateralismo y de ataque constante a los esfuerzos diplomáticos, el mensaje de una Conferencia sobre diplomacia feminista puede parecer inaudible. Gloria de la Fuente discrepa: "Es más necesario que nunca empujar este tipo de conferencias, no solo para ver lo que hemos avanzado, porque yo creo que efectivamente hemos tenido avances importantes en nuestros países, quienes nos hemos comprometido con esta manera de mirar la política exterior, sino que sobre todo para entender que tenemos amenazas. Esas amenazas no solamente amenazan la vida de las mujeres o los derechos conquistados, sino que en muchos casos el futuro del desarrollo. En eso no solamente están afectadas las mujeres y las niñas, la sociedad en su conjunto se ve afectada." El balance de la presidencia feminista de Gabriel Boric A diplomacia feminista, presidencia feminista. Así lo declaró Gabriel Boric al asumir en el 2022. Ahora está por concluirse su mandato, los chilenos van a las urnas el próximo 16 de noviembre. Uno de los grandes proyectos de este mandato era ampliar el aborto hasta las 14 semanas de gestación sin necesidad de que esté en una de las tres causales por las cuales el aborto es permitido en Chile desde el 2017. Por ahora no se ha podido concretar: "Se requiere para aprobar ciertas iniciativas, grandes mayorías. Nosotros no tenemos hoy en día la mayoría que se requiere en el Congreso para avanzar en esta iniciativa. Ahora creo que sí ha sido muy importante reconocer que ha habido un avance importante. Nos demoramos muchos años en discutir el aborto en tres causales. Hoy en día estamos ampliando la discusión hacia un aborto en el Fondo libre en todas sus circunstancias. "[Es necesario] una política pública que le brinda a las mujeres que tienen que en el fondo tienen que optar por un aborto, por distintas circunstancias en su propia vida, que tengan las condiciones de que este sea de manera segura y realizada de manera segura y en igualdad de condiciones", explica Gloria de la Fuente. En las próximas elecciones chilenas se enfrentan la candidata del oficialismo y la Democracia Cristiana, Jeannette Jara, y el abanderado del Partido Republicano, José Antonio Kast, de extrema derecha. Si bien Jeannette Jara lidera las encuestas, en un eventual balotaje no llegaría a la presidencia. Pero si las urnas desmienten las encuestas, Jeannette Jara seguiría los pasos de Michelle Bachelet, presidenta del país en dos ocasiones. Dirigió ONU Mujeres, fue alta comisionada de la ONU para los derechos humanos y es ahora candidata a la sucesión de António Guterres. ¿Michelle Bachelet primera mujer Secretaria general de la ONU ? Gloria de la Fuente cree en la candidatura de Bachelet porque además de su experiencia "tiene una visión muy clara conociendo el sistema de Naciones Unidas desde dentro, pero también teniendo un compromiso muy férreo con los derechos humanos, con la sustentabilidad. Además, entendiendo que el multilateralismo hoy en día requiere justamente una mirada sobre la necesidad interna de Naciones Unidas de generar sin lugar a dudas, algunos ajustes en este sistema multilateral que ya lleva 80 años." El mandato de Guterres va hasta finales del 2026 cuando se sabrá si Bachelet agregará una nueva línea a su curriculum. Pero mucho antes se dará a conocer el nombre de la o del sucesor de Gabriel Boric. Según las encuestas, seis años tras el estallido social y tras esta presidencia, los chilenos no tienen la intención de reanudar con un proyecto de izquierdas. Si bien Gloria de la Fuente tiene un deber de reserva dice confiar en el proceso electoral y "en que la democracia en nuestro país, la sabiduría del pueblo chileno, de la ciudadanía en Chile, hará lo propio para poder tener un proyecto de futuro que finalmente donde finalmente quepan todas las personas en Chile." #EscalaenParís también está en redes sociales Un programa coordinado por Julia Courtois, realizado por Souheil Khedir y Jérémie Boucher
O presidente Lula segue hoje para uma viagem para Indonésia e Malásia. Ele vai participar da reunião da cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático. O mandatário deve ter reuniões bilaterais e há a expectativa de encontrar com Donald Trump, no domingo.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
DIPLOMACIA, POLITICA Y ECONOMIA con Horacio Daboul 19-10-2025.mp3
En una operación diplomática de gran envergadura que involucró a países e instituciones europeas, países árabes, la ONU y hasta al presidente de la FIFA, el presidente Trump consiguió que se firmara un acuerdo para terminar el conflicto entre Israel y Hamás, y una estabilización ambiciosa de Gaza que costará mucho más implementar que negociar. Mientras tanto, María Corina Machado fue premiada con el Nobel de Paz 2025, y Gustavo Petro novela su influencia en La Paz y solución del medio oriente mientras denosta del Nobel de María Corina e ignora el conflicto en Colombia. En este espisodio María Alejandra Villamizar y Juan Carlos Restrepo conversan con Federico Vélez, doctorado de la Escuela Fletcher de Derecho y Diplomacia de la Universidad de Tufts, profesor de Historia y Relaciones Internacionales de la Universidad Americana de Kuwait, y autor del libro Latin American Revolutionaries and the Arab World, quien vive en el Medio Oriente desde hace 21 años.
O chanceler brasileiro, Mauro Vieira, afirmou que as reuniões que aconteceram nesta quinta-feira (16) foram o começo da abertura de novas caminhos nas relações entre os Estados Unidos e o Brasil. A analista de Economia da CNN Thais Herédia, o analista de Política da CNN Caio Junqueira, o analista de Internacional da CNN Lourival Sant'Anna, o diretor de Jornalismo da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Rubens Barbosa, ex-embaixador do Brasil em Washington, debatem o assunto.
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Estratégia de Donald Trump resume-se numa palavra: "poder". Francisco Proença Garcia acredita que "ainda não chegou a oportunidade" a Kiev que já chegou a Gaza. "É preciso alterar vontades políticas".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Entrevistamos a Roberto Deniz, periodista venezolano del medio investigativo Armando.info sobre la tensión diplomática entre EE.UU. y Venezuela.
Conversamos con John Feeley, diplomático estadounidense sobre el panorama diplomático entre Colombia y Estados Unidos. También nos acompañó Juanita Goebertus, directora de la División de las Américas para hablar sobre la sentencia de la JEP por falsos positivos.
El poder desenfrenado no teme a los ejércitos de la compasión; los ridiculiza. En Gaza, la ayuda humanitaria se considera una provocación.
*) Este episódio do podcast 15 Minutos se concentra na escalada das tensões entre os Estados Unidos e a Venezuela. A conversa aborda a decisão do ex-presidente Donald Trump de classificar cartéis de drogas, como o Cartel de Los Soles, liderado por Nicolás Maduro, como organizações terroristas, uma medida que poderia ser utilizada para explicar o uso de forças militares americanas para combatê-los.
Cierran puerto en Los Cabos por efectos del huracán PriscillaGiran orden de aprehensión contra estudiante del CCH Sur por homicidioTrump cancela negociaciones diplomáticas con VenezuelaMás información en nuestro Podcast
Invitados: Ruth Zavala Hernández, Profesora-Investigadora del Centro de Relaciones Internacionales de la FCPyS-UNAM y Rafael Velázquez Flores, Profesor-investigador de la Universidad Autónoma de Baja California.Conduce: Dr. Miguel Ángel Valverde, Director del Centro de Investigación Internacional del IMR.
En ESTO NO TIENE NOMBRE, analizamos los 80 años de la ONU con el experto internacional Pascal Peña. Discutimos la efectividad del organismo en medio de crisis como la de Haití, la guerra Rusia-Ucrania y el conflicto Israel-Gaza. ¿Para qué sirve la Organización de las Naciones Unidas si las tensiones globales no cesan? Conversamos también sobre la relación entre Venezuela y EE. UU.
En plena Asamblea General de las Naciones Unidas, Donald Trump criticó a la misma ONU durante su discurso inaugural. El mandatario aseguró que el organismo no está cumpliendo su tarea frente a los conflictos globales y reivindicó el haber terminado, por cuenta propia, "siete guerras", una afirmación en disputa. ¿Ha puesto Trump en jaque al multilateralismo una vez más? Este es el tema de El Debate.
Editorial: Na ONU, Lula apela a vitimismo, obviedades e “fake news” contra adversários
Uma crónica de Francisco Sena Santos.
Juan Ramón de la Fuente representará a México en la ONUDelfina Gómez entregará personalmente su segundo informe ante el Congreso mexiquense Corea del Norte alista desfile por aniversario del Partido de los Trabajadores Más información en nuestro Podcast
Invitado: Emb. Ulises Canchola Gutiérrez, Representante especial para tecnologías emergentes de la SRE.Conduce: Dr. Miguel Ángel Valverde, Director del Centro de Investigación Internacional del IMR.
El Comité de Relaciones Exteriores del Congreso peruano declaró "persona non grata" a la presidenta de México, Claudia Sheinbaum, por sus declaraciones públicas en defensa del expresidente Pedro Castillo, acusado de intentar un autogolpe de Estado en 2022. Con 12 votos a favor y 6 en contra, el Comité de Relaciones Exteriores del Congreso peruano tomó esta decisión en un nuevo episodio de una larga crisis bilateral entre México y Perú, señaló a RFI Óscar Arévalo, internacionalista en la Pontificia Universidad del Perú. "Es una disposición simbólica, una raya más al tigre de una mala relación [entre ambos países] que viene desde hace varios años. Actualmente no hay embajador mexicano en Perú ni embajador peruano en México. La relación se mantiene a nivel diplomático solo con encargados de negocios. Todo ello a raíz del intento de autogolpe del entonces presidente Pedro Castillo, quien había tejido una relación estrecha con el expresidente mexicano Andrés Manuel López Obrador, que lo defendió permanentemente. Luego llegó Sheinbaum a la presidencia y ella ha seguido prácticamente la misma línea de su antecesor", explicó Arévalo. Perú, relaciones turbulentas no solo con México El experto subrayó que México no es el único país con tensiones diplomáticas con Perú. "La política exterior del gobierno de Dina Boluarte es igualmente turbulenta con otros vecinos de la región. Perú enfrenta serias dificultades en su relacionamiento regional y es visto como un país muy inestable. En los últimos ocho o nueve años hemos tenido seis presidentes. Este gobierno, en particular, genera mucha preocupación. Hay cuestionamientos en materia de democracia y derechos humanos, lo que provoca desconfianza en la región. Más allá de los problemas con México y Colombia, derivados de la detención de Castillo, tampoco hay una relación sólida con Bolivia, con Chile es bastante fría, como también con Brasil. Eso explica el interés de la política peruana en abrir puertas fuera de la región. Hemos visto en los últimos tiempos un repentino interés en India, Indonesia o Japón, países a los que no les preocupa tanto, o no les interesa demasiado, la situación de la democracia y los derechos humanos bajo el gobierno de Boluarte”, concluyó Arévalo. Las elecciones previstas en 2026 podrían redefinir el escenario político peruano y abrir la puerta a un giro en sus relaciones diplomáticas.
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