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Ativista angolano Osvaldo Kaholo em greve de fome por receio de envenenamento. Disponibilidade de Sissoco Embaló para mediar desentendimento entre o Brasil e os EUA pode ser diplomacia de prestígio, diz investigador. Entre controvérsias, Presidente da República Centro-Africana, Faustin-Archange Touadéra, confirma candidatura a terceiro mandato.
DIPLOMACIA, POLITICA Y ECONOMIA con Horacio Daboul 3-8-2025.mp3
Júlový súhrn diania v kresťanskom svete od zástupcu šéfredaktora Imricha Gazdu. V aktuálnom súhrne sa dozviete: • akým geopolitickým výzvam čelí nový pápež, • že arcibiskup Bezák vystúpi na dúhovom pride v Prahe, • ktorého známeho vatikanistu budete môcť pravidelne čítať na Svete kresťanstva.
O programa Meio-Dia em Brasília desta quarta-feira, 30, fala sobre as tentativas fracassadas de negociação da diplomacia brasileira com o governo dos Estados Unidos para evitar o tarifaço de Donald Trump de 50% a partir da próxima sexta-feira.Além disso, o jornal também fala sobre os próximos passos para a possível extradição da deputada federal Carla Zambelli e tem uma entrevista com o ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB), para falar sobre a proposta do governo de acabar com a obrigatoriedade de cursos em autoescolas para a emissão da CNH.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL) afirmou que está atuando para que os senadores que viajaram aos Estados Unidos “não encontrem diálogo”. O filho de Jair Bolsonaro disse o seguinte ao SBT ao comentar a tentativa de parlamentares de negociar o tarifaço: “Eu trabalho para que eles não encontrem diálogo, porque sei que, vindo desse tipo de pessoa, só haverá acordos daquele tipo meio-termo, que não é nem certo, nem errado.”Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Ao jornal “The New York Times”, Lula fez questão de enfatizar que leva a questão do tarifaço a sério, mas isso não exige subserviência. Senadores petistas, Jaques Wagner e Rogério Carvalho, estão em missão nos EUA em busca de solução para o impasse.Sonoras:
Coparmex exige la aprobación de la Ley contra la Extorsión Sheinbaum espera acuerdo con EU para evitar aranceles del 30 % Netanyahu niega hambruna en Gaza; Trump contradice y señala imágenes impactantesMás información en nuestro Podcast
Editorial: Lula rebaixa ainda mais a diplomacia brasileira
Projeto envolvendo gavetas mortuárias de Santa Cruz e trabalho realizado no Legislativo.
Projeto envolvendo gavetas mortuárias de Santa Cruz e trabalho realizado no Legislativo.
O WW Especial deste domingo (27) debate se "Que lugar tem a diplomacia na desordem mundial?". Participam deste programa Carlos Gustavo Poggio, professor de Ciência Política do Berea College, Hussein Kalout, cientista político e pesquisador de Harvard e Feliciano de Sá Guimarães, professor de RI da USP
DIPLOMACIA POLITICA Y ECONOMIA con Horacio Daboul 27-7-2025.mp3
México y EE.UU. firman un acuerdo bilateral para sanear el río Tijuana, en medio de una agenda ambiental y fronteriza que busca reparar daños históricos. Claudia Sheinbaum se compromete a pacificar Sinaloa, y anuncia el programa “Abogadas de las Mujeres” para brindar asesoría legal gratuita a víctimas de violencia.
Desafios ambientais e COP30, conferência mundial que será realizada em Belém em novembro deste ano.
Desafios ambientais e COP30, conferência mundial que será realizada em Belém em novembro deste ano.
Trinidad y Tobago sufre el aumento de la violencia de las bandas. El gobierno trinitense decidió hace unos días decretar por segunda vez un estado de emergencia ante la amenaza de bandas criminales que se estaban organizando tanto dentro como fuera de las cárceles. Analizamos qué está ocurriendo con Efraín Vázquez-Vera, catedrático de Relaciones Internacionales y Diplomacia en la Universidad de Puerto Rico. Escuchar audio
A antiga ministra guineense dos Negócios Estrangeiros Suzi Barbosa participou na semana passada, em Madrid, no lançamento do Conselho Consultivo Espanha-África, dirigido pelo chefe da diplomacia espanhola, José Manuel Albares. Em entrevista à RFI, a antiga governante revelou que acaba de ser nomeada para integrar este órgão a ser composto por 50 conselheiros africanos para ajudar Madrid na sua estratégia de cooperação com o continente. Ao referir ter sido convidada em 2024 para se juntar a esta equipa que reúne personalidades africanas, designadamente antigos presidentes, vice-presidentes e chefes da diplomacia, a antiga titular do pelouro dos negócios estrangeiros da Guiné-Bissau explica que a criação do Conselho Consultivo Espanha-África insere-se no reforço da cooperação deste país europeu com o continente no horizonte 2028. A residir actualmente em Portugal, a antiga governante respondeu por telefone ao nosso correspondente em Bissau, Mussa Baldé. RFI: Como é que surgiu a possibilidade para ser nomeada conselheira do governo espanhol para África? Como é que ocorreu este processo todo? Suzi Barbosa: Na verdade, a Espanha não foi nunca um país com muita presença em África. Isto tem sido uma estratégia que nos últimos anos aumentou. Começou sobretudo em 2006, quando se faz a primeira estratégia para a África não tão ambiciosa e, sobretudo, que era uma estratégia que era exclusiva para África subsariana, não incluía o Norte de África. A diferença é que esta estratégia cobre todo o continente africano, embora priorize, sem dúvida, a costa ocidental africana pela proximidade e pelo facto de ser o primeiro vizinho em África que a Espanha tem. Nós não podemos esquecer que Espanha tem territórios no continente africano. Estou a falar nomeadamente de Ceuta e Melilha, que estão no norte da África e pertencem ao Reino de Espanha e ainda do arquipélago das Canárias, onde eu tive a oportunidade de viver durante dez anos e conheço muito bem e que se situa mais ou menos a frente de Marrocos, mas que são também território do Reino de Espanha. Então Espanha tem toda esta proximidade geográfica com a África, tem alguma proximidade histórica e também tem um interesse comercial muito grande. Isto porque nós não podemos esquecer que, dada esta proximidade, Espanha vê em África uma grande oportunidade, porque África tem neste momento aquela que é a população mais jovem do mundo e é uma população muito grande. É uma população de quase 1,5 bilhões de habitantes, mas que é uma população que, segundo as Nações Unidas, tem previsão de crescer até 2050 para o dobro. Ou seja, nós temos perspectivas de ter uma população em 2050 em África de 2,5 bilhões de habitantes, o que significa que África não só terá a maior população jovem do mundo, mas terá também aquela que será a maior população de classe média do mundo. Ou seja, representam um poder de compra considerável. Então, a Espanha vê assim uma grande oportunidade e acha que desde agora deve começar a preparar o terreno no sentido de estreitar mais as relações com os países africanos, de aumentar a sua presença em África e intensificar essas relações de cooperação. Eu acho que é uma estratégia brilhante. Eu acho que Espanha tem uma oportunidade muito importante neste momento, tendo em conta alguma reviravolta a nível geoestratégico e geopolítico, sobretudo na costa ocidental africana, que nós acompanhamos mais de perto. Tendo em conta também o facto de os Estados Unidos, um grande doador que agora cancelou a USAID e vai redefinir a sua política de cooperação com África. E também tem o facto de em alguns países da costa ocidental africana ver-se um recuo da presença francesa, que foi sempre uma presença dominante nesse espaço e que há assim uma redução da cooperação. A Espanha vê sobretudo esse vazio como uma oportunidade de entrar e, ao mesmo tempo, aproveita o facto de haver uma intenção da União Europeia em aumentar a cooperação com África, dada também a proximidade e dada esta mudança, talvez da política dos Estados Unidos através daquele programa chamado 'Global Gateway'. O Global Gateway é um programa de cooperação da União Europeia que inclui a África e outros continentes, neste caso outros países do mundo, mas que tem um 'budget' muito elevado. Nós estamos a falar num 'budget' de aproximadamente 300 mil milhões de Euros, que é um valor muito alto que muitas das vezes não é aproveitado por desconhecimento. Então a Espanha, precisamente, pretende fazer esta ponte porque incrivelmente, a ideia que se tem em África da cooperação com a União Europeia é que é uma cooperação muito rígida, muito burocrática e de difícil acesso. Então, o objectivo de Espanha é usar não só o que é o orçamento espanhol para fazer esta operação, mas também ser talvez o elo de ligação entre a União Europeia e estes países africanos. E conta com uma grande vantagem: pelo facto de não ter sido um grande país colonizador, a Espanha tem uma imagem muito positiva em África, então tem conseguido realmente melhorar bastante as relações com os países africanos, precisamente porque não tem esta sombra de país colonizador, com a excepção da Guiné Equatorial, a Espanha não teve nenhum outro país que tenha colonizado no nosso continente. RFI: Já tem ideia do que é que poderão ser os seus primeiros aconselhamentos ao governo espanhol em relação a África? Quais são as temáticas em que se vai dedicar? A Espanha é um país muito presente em África, que está ainda a reforçar cada vez mais a sua presença em África. Quais são as temáticas em que se vai dedicar em termos de aconselhamento ao governo espanhol? Suzi Barbosa: O meu trabalho, especificamente, para além de integrar este gabinete restricto a este conselho restricto de 'experts' de elite, eu vou trabalhar directamente com o Ministério das Relações Exteriores da Espanha, nomeadamente directamente com a Direção África. E também faremos reuniões anualmente com o comité todo e serão reuniões que não serão só feitas em Espanha, serão também feitas em outros países africanos. Iremos fazer reuniões permanentemente, vamos reunir-nos tanto on-line como presencialmente, e eu farei uma presença mais permanente em Espanha, nomeadamente no Ministério das Relações Exteriores, onde poderei continuar a desenvolver o trabalho. A razão de não viver em Espanha neste momento tem a ver com o facto de eu estar a fazer um doutoramento em Portugal, um doutoramento precisamente em Estudos Africanos, e não me convém neste momento estar permanentemente em Espanha. Mas irei com muita frequência desenvolver o meu trabalho e posso dizer que -sim- já conto com uma assessora que reside em Espanha para me acompanhar nos meus trabalhos. Eu tenho que dizer que eu não sou apologista de maneira nenhuma desta política de relações de cooperação país-continente. Eu não sou apologista das cimeiras que se fazem Rússia-África, China-África. Eu acho que de certa forma, é desrespeitoso nós termos, enquanto continente, que responder a um país apesar do poderio económico e financeiro desses países. Correcto -sim- é que se façam as relações através das instituições, neste caso a União Europeia, a União Africana. E quando é feito de país a país, que se faça de maneira bilateral entre país e país. O que eu gosto precisamente nesta estratégia de Espanha é que, apesar de ser a Espanha a fazer a cooperação com África, eles fazem um plano de cooperação específico para cada país. Ou seja, é um plano de estratégia de cooperação 'Tailor made', feito à medida da realidade de cada país. Ou seja, tendo em conta a realidade desse país, tendo em conta as vantagens desse país e tendo em conta as prioridades desse país, é feito então um modelo de cooperação. Daí a necessidade de ter 'experts' de cada área geográfica da África e também trabalhar muito com os blocos económicos regionais africanos. De imediato, a grande parceira com quem vai trabalhar Espanha vai ser a CEDEAO. Vai trabalhar não só a nível de instituição, mas também com os países que compõem a CEDEAO. Mas aí está, não vai trabalhar só com Espanha-CEDEAO ou país-instituição, mas vai representar a União Europeia junto destas instituições e vai canalizar os fundos da União Europeia para os nossos países africanos. Posso dizer que todo este conselho será presidido pelo Ministro das Relações Exteriores, coadjuvado pelo Secretário de Estado das Relações Exteriores e Relações Globais, que é um excelente técnico e um excelente profissional. Conhece muito bem a área da cooperação e com quem tive o prazer de trabalhar ultimamente e fiquei bastante satisfeita com o conhecimento geral que tem da África. Já visitou acima de 35 países de África, conhece muito bem as realidades e penso que são pessoas que realmente estão muito motivadas a trabalhar e que estão motivadas que neste período, pelo menos de 2025 a 2028 se consiga este reforço e intensificação das relações de cooperação entre Espanha e África. RFI: E no caso da Guiné-Bissau, tem assim alguma ideia do que é que vai ser o seu aconselhamento sobre a política espanhola em relação a Guiné-Bissau? Algum dossiê especial? Meio Ambiente, pesca, a mulher, a saúde, educação, a imigração ilegal que é um problema muito caro ao governo espanhol? Quais são as suas prioridades em relação ao aconselhamento ao governo espanhol sobre a Guiné-Bissau como guineense? Suzi Barbosa: Tenho todo o interesse de tentar que a Guiné tenha o maior benefício possível. Eu tenho que ser muito justa e coerente e, sobretudo, ser imparcial no meu trabalho. Mas no que puder, enquanto guineense, eu vou tentar -sim- beneficiar a Guiné-Bissau. E eu, como sempre, defendo que a principal forma de ajudar a Guiné-Bissau, o principal sector em que se tem de apostar é na educação e na formação. E quando digo formação, digo formação sobretudo técnico-profissional, porque acredito que a Guiné-Bissau precisa de ter uma camada técnica ou profissional bem preparada, de forma a dar resposta às necessidades que nós temos. Não tem que ser necessariamente uma população licenciada apenas. Então, nesse sentido, estarei muito dependente de todas as oportunidades de educação. Até porque um dos grandes desafios do nosso continente, com este crescimento demográfico tão grande, torna-se um desafio também educar toda esta população. Como criar postos de trabalho também é outra grande preocupação. Penso que possa haver benefícios para a Guiné-Bissau nesse sentido de criar microempresas, apoiar a criação de empresas locais de transformação, agroindústria, agro-business, neste caso, projectos ligados ao ambiente que a Guiné-Bissau tem um potencial muito grande, projectos ligados ao turismo de forma a criar postos de trabalho que permitam empregar a nossa população e evitar que elas tendam a fazer esta imigração ilegal que já está a ser tão característica e que cada vez vem mais ao Sul. Portanto, se me perguntar da Guiné-Bissau, eu acho que os dois grandes sectores que eu apoiaria seriam estes, educação-formação e depois a criação de postos de trabalho nos diferentes sectores em que a Guiné-Bissau tem esta potencialidade. Sem dúvida, o turismo, o ambiente, o agro-business são áreas que eu tentarei apoiar muito na cooperação com a Espanha. Relativamente à imigração ilegal, permita-me dizer que a Espanha até tem uma política bastante diferente da tendência actual europeia, apesar de já começar a haver alguns focos de revolta contra a imigração em Espanha. Neste momento é um país que tem um grande número de imigrantes marroquinos. Temos quase 800.000 marroquinos a residirem em Espanha. Ou seja, é uma cifra muito grande e Espanha tem sido um país com muita imigração da América Latina. Ou seja, tem esta cultura de ter imigrantes, mas também porque talvez a sociedade espanhola, mais do que as outras, tenha percebido a necessidade desta mão-de-obra estrangeira. E claro está que esta é uma situação que quem não percebeu ainda vai acabar por perceber, porque daqui a 20 ou 30 anos não haverá mão-de-obra suficiente na Europa, como já não há. Mas será drástica essa ausência daqui a 20 ou 30 anos. O que vai acontecer, ao contrário do que se passa agora, é que os países europeus passarão a correr atrás dos imigrantes para que venham aos seus países, porque senão as indústrias vão parar. Vai fazer falta muita mão-de-obra. Ou seja, vão começar a fechar. Então haverá uma procura muito grande desta mão-de-obra migrante nos países europeus. Isto é uma situação que hoje pode parecer problemática a questão da imigração ilegal, mas cabe aos países europeus criar as condições para ter uma migração legal e organizada na Europa. Porque há realmente essa necessidade dessa mão-de-obra imigrante? Porque cada vez mais a população europeia envelhece. A média da população europeia actual é de 42 anos, enquanto que a média da população africana é de 19 anos. Há uma disparidade muito grande e a tendência é para aumentar. Então, o mais provável é que dentro desse horizonte de 20 a 30 anos, não haja mão-de-obra suficiente para aguentar a sociedade europeia. E, sem dúvida, para os governantes, a grande preocupação será onde ir buscar esta mão-de-obra e onde melhor do que em África? Pela proximidade, talvez pelos laços culturais, laços históricos, mas muito mais do que ir buscar, por exemplo, ao Sudoeste asiático. Então, nesse sentido, o governo espanhol também tem noção desta necessidade e começa desde já a criar condições nesse sentido. Eu sei que actualmente já existe um acordo de cooperação muito bom, de migração transitória ou sazonal com o Senegal, que resulta muito bem e tem sido muito elogiado.
Conversamos con José Luis Ramírez acerca de las relaciones de Colombia con el exterior y cómo las acciones del presidente Gustavo Petro han generado discusión entre países.
Conversamos con José Luis Ramírez acerca de las relaciones de Colombia con el exterior y cómo las acciones del presidente Gustavo Petro han generado discusión entre países.
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.00:00 - Hoje, no Ulrich Responde...01:31 - O Brasil corre risco de entrar em uma crise com juros altos e inflação persistente? 04:07 - Quais os impactos da Seção 301 dos EUA sobre o Brasil e sua relação diplomática? 06:44 - É possível haver bolha imobiliária mesmo com juros altos e pouco crédito? 09:16 - As guerras atuais podem gerar um novo boom no mercado de minérios? 10:56 - Por que a Suíça imprime dinheiro mesmo com moeda forte? 11:43 - Bitcoin está próximo de uma grande correção ou ainda tem espaço para subir? 12:23 - Quais gatilhos podem impactar o preço do Bitcoin nos próximos meses? 14:10 - A renda fixa em Bitcoin pode desafiar o controle dos bancos centrais? 15:50 - Faz sentido diversificar contas entre EUA e Europa por segurança jurídica? 16:33 - Quais ativos manter nos EUA em caso de um crash nos próximos meses? 18:06 - Para que servem 513 deputados e 81 senadores se não exercem poder? 19:00 - O que está acontecendo com a economia e os juros do Japão? 20:06 - Como tomar boas decisões de vida mesmo vivendo num Brasil instável? 23:22 - O Brasil está financiando a guerra da Rússia com compras de diesel? 24:08 - O PIX foi um erro do Banco Central ou uma solução eficiente? 27:24 - O tarifaço dos EUA será negociado ou veio para ficar? 29:53 - Qual país tem o maior custo de investimento para obter cidadania? 30:26 - Fundos imobiliários e JCP serão mesmo taxados com a nova MP? 30:59 - Estamos vendo o Brasil repetir o caminho da Venezuela? 31:59 - Vale a pena investir nas empresas de metais do grupo da platina?
El pasado 15 y 16 de julio en Bogotá se celebra la primera cumbre del recientemente creado Grupo de La Haya, en el que líderes de varios países de la región y del mundo, buscan medidas diplomáticas que permitan un cese inmediato de hostilidades en Gaza. En el caso de América Latina destaca la participación de Colombia, Honduras, Bolivia y Cuba, naciones que desde el pasado mes de enero, además de denunciar y condenar la ofensiva israelí en territorios gazatíes, busca frenar el suministro de armas a Israel, al mismo tiempo de hacer cumplir las órdenes de arresto emitidas por la Corte Penal Internacional contra Benjamín Netanyahu por crímenes de guerra. Cabe destacar que este grupo está compuesto también por Malasia, Namibia, Senegal y Sudáfrica naciones que advierten de la gravedad de las masivas "violaciones del derecho internacional" en la gestión de este sangriento conflicto.Si bien se trata de una iniciativa de países pertenecientes al llamado "Sur Global" cuenta con el respaldo de otras cancillerías a nivel mundial, sin embargo la declaración final del encuentro tuvo importantes ausencias como la de China, Brasil, Chile, Argelia y Egipto. En el caso de Colombia, el énfasis puesto por el Presidente Petro y su Cancillería, busca en buena medida un gesto simbólico con el que distrae la atención de las profundas tensiones políticas que afronta su mandato a nivel doméstico, como lo hemos examinado en Mirada Semanal en episodios anteriores. En este contexto, resulta interesante preguntarnos ¿cuál será el alcance real de este Grupo de La Haya en este conflicto? ¿qué rol desarrollarán los países latinoamericanos, especialmente gobiernos de inocultable talante autoritario como Cuba, Honduras o Bolivia?Analistas:Manuel Alcántara SáezMaría Puerta RieraEdición y Conducción:Xavier Rodríguez Franco
DIPLOMACIA, POLITICA Y ECONOMIA con Horacio Daboul 20-7-2025.mp3
Presenciamos el primer Ángelus del Papa León, exploramos la Iglesia en Taiwán y sus desafíos particulares. Analizamos los esfuerzos de paz del Vaticano entre Rusia y Ucrania. Finalmente, reflexionamos sobre la influencia duradera de la espiritualidad de Santa Hildegarda de Bingen.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (18/07/2025): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez pronunciamento em rede nacional de rádio e TV no qual exortou o nacionalismo, chamou o tarifaço imposto por Donald Trump de “chantagem inaceitável”, classificou políticos que apoiam a iniciativa como “traidores da Pátria” e disse que não há “vencedores em guerras tarifárias”. Antes, em evento da União Nacional dos Estudantes (UNE) e em entrevista à CNN Internacional, ele afirmou que as big techs americanas devem ser tributadas no Brasil. Com produção que tinha ares de propaganda política, Lula afirmou na TV que negociadores brasileiros fizeram “mais de 10 reuniões” com o governo americano “e o que veio foi uma chantagem inaceitável em forma de ameaças às instituições brasileiras”. E mais: Economia: Haddad diz que não trabalha com a hipótese de não resolver o tarifaço Política: PF apura vínculos de ministros do STJ com empresário investigado Internacional: Alemanha e Reino Unido assinam seu 1º pacto de defesa após 2ª Guerra Metrópole: Novo licenciamento reduz atuação de Estados e deve ter judicialização Caderno 2: Exposição tenta ‘apresentar’ Raul Seixas à geração ZSee omnystudio.com/listener for privacy information.
*) Este episódio do Podcast 15 Minutos explora as tensões comerciais entre Brasil e Estados Unidos, discutindo a investigação aberta pelos EUA contra o Brasil por práticas comerciais consideradas desleais.
O convidado de hoje é Jorge Barreto Xavier, atual Conselheiro Cultural da Embaixada de Portugal em Paris e Diretor do Camões – Centro Cultural Português na capital francesa.Ao longo da sua carreira, Barreto Xavier passou pela criação artística, pela gestão cultural e pela política pública — incluindo um mandato como Secretário de Estado da Cultura entre 2012 e 2015.Tivemos esta conversa durante a sua participação no seminário internacional “Redes Culturais num mundo em mudança”, que aconteceu a 9 de julho em Santa Maria da Feira, para discutir o papel da cultura na Europa contemporânea.Falámos sobre diplomacia cultural, representação institucional, redes de cooperação, e sobre os desafios colocados pela diversidade, pela memória histórica e pelo pensamento crítico na construção do discurso cultural europeu.Convido-te então a fazer uma pausa, pegar num café — ou no que quiseres — e ouvir esta conversa com Jorge Barreto Xavier.RecursosMr Bird (autor da música)Nicolás Fabian (autor do design)Subscreve no SpotifySubscreve na Apple Podcasts
DIPLOMACIA POLITICA Y ECONOMIA con Horacio Daboul 13-7-2025.mp3
Conversamos con Josué Fiallo sobre su libro Diplomacia de crisis, presentado en Filgua 2025. Una mirada desde dentro a la crisis postelectoral de 2023 en Guatemala y al papel de la OEA en la defensa de la democracia. Gracias a nuestro patrocinador:Party SmartSíguenos en nuestras redes sociales:Whatsapp:https://whatsapp.com/channel/0029VaFG...Spotify: https://open.spotify.com/show/6nwrSBj...Tiktok: / tangentepodcast X: / tangentegt Facebook: / tangentegt Instagram: / tangente_gt
María Claudia Lacouture, exministra de Comercio, estuvo en 6AM para hablar de la crisis bilateral entre Colombia y EE.UU.
O convidado do programa Pânico dessa segunda-feira (30) é André Lajst.André Lajst é cientista político, presidente executivo da StandWithUs Brasil e doutorando da Universidade de Córdoba no programa de ciências sociais e jurídicas, com foco no processo de paz palestino-israelense. Graduado no Centro Interdisciplinar Herzliya em Governo, Diplomacia e Estratégia, com ênfase em Oriente Médio, é mestre pela mesma instituição em contraterrorismo e segurança nacional.Redes Sociais: Instagram: https://www.instagram.com/andrelajst/
Editorial: O Irã sempre pode contar com Lula
Diretor-geral da agência, Rafael Mariano Grossi, reuniu-se com representantes do Governo da Áustria, país que abriga a sede da Agência Internacional de Energia Atômica; entidade verifica atividades de instalações nucleares incluindo níveis de enriquecimento de urânio.
Em 2022, a Rússia atacou e invadiu a Ucrânia sob o argumento que estava se defendendo contra eventuais ameaças ucranianas. No ano seguinte, o ataque do grupo terrorista Hamas deixou um rastro de morte e violência em Israel; a resposta israelense promoveu na Faixa de Gaza uma crise humanitária que contabiliza pelo menos 55 mil mortes. Há menos de duas semanas, o programa nuclear iraniano serviu de pretexto para ataques aéreos de Israel e, depois, dos Estados Unidos. Diante de um mapa mundi tomado por pontos em chamas, algo em comum: a primazia do uso de armas sobre o diálogo. O belicismo se apresenta também na organização do comércio mundial, onde ainda são incertos os efeitos do tarifaço anunciado por Donald Trump. Em entrevista à GloboNews, Celso Amorim, ex-chanceler e conselheiro especial para assuntos internacionais da Presidência, falou em “desmoralização do sistema internacional” e um “ataque à ordem mundial”. Para o historiador e diplomata de carreira Rubens Ricupero, que foi embaixador do Brasil em Washington, Roma e nas Nações Unidas, trata-se de “um momento de fragilização dos recursos diplomáticos”. Neste episódio, Rubens Ricupero, que também foi subsecretário geral da ONU (1995 a 2004) e hoje é conselheiro emérito do Centro Brasileiro de Relações Internacionais, é o entrevistado de Natuza Nery. Ele analisa a crise na diplomacia mundial e explica por que os instrumentos clássicos nas relações entre os países estão perdendo espaço num momento da história marcado por decisões unilaterais e guerras. “Eu não vejo o caso do Irã como capaz de provocar uma guerra nuclear e mundial”, afirma.
Angelica Kalil, autora do livro “Bertha Lutz e a Carta da ONU” afirma que sem inclusão das mulheres em espaço de poder, haverá mais fracassos na história; jornalista falou à ONU News sobre Dia Internacional das Mulheres na Diplomacia.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (23/06/2025): Um dia após o bombardeio dos EUA às suas principais instalações nucleares, o Irã rejeitou negociar com o governo Donald Trump e disse que defenderá seu território “com toda a força e meios”. Em retaliação ao ataque, que os EUA dizem ter causado severos danos ao programa nuclear iraniano, mas não o eliminou, Teerã ameaça bloquear o Estreito de Ormuz. O canal escoa cerca de 20% da produção mundial de petróleo. Seu bloqueio pode causar uma escalada do preço do produto. Ontem, pela primeira vez desde julho de 2024, o barril do petróleo superou os US$ 80. Em resposta à ameaça de retaliação, os EUA sugeriram que podem atacar de novo. Trump insinuou que pode buscar a derrubada do regime iraniano. E mais: Internacional: EUA dizem que bombardeio atrasou programa nuclear iraniano de maneira substancial Economia: Queda de vetos a ‘jabutis’ beneficia setor de etanol e pequena hidrelétrica Metrópole: Sem comando há 2 anos, Anac discute regras para balonismo Política: Partidos quadruplicam ações no STF e Corte vira arena de disputas políticasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A guerra entre Israel e o Irão não parece nada de novo, devido à histórica instabilidade daquela zona do globo, mas a verdade é que após o massacre de 7 de outubro que há uma guerra permanente na faixa de Gaza que Israel já levou a muitas outras zonas do Médio Oriente: ao Líbano, à Síria, ao Iémen, ao Iraque e agora ao Irão. Este é um acontecimento sem precedentes que vai seguramente mudar o mapa daquela região para sempre e poderá mesmo alastrar a outros pontos do globo. Sabemos como começou, não sabemos como vai continuar e ninguém tem a mínima ideia de como irá terminar. Vasco Becker-Weinberg, Daniel Pinéu, Catarina Maldonado Vasconcelos e Bruno Cardoso Reis foram os convidados deste programa exibido na SIC Notícias a 21 de junho e moderado por Ricardo Costa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Varios países europeos se han reunido hoy en Suiza con el titular de Exteriores de Irán. La idea es que la república islámica acepte volver a la mesa de negociaciones tras varios días de conflicto con Israel, que hace una semana lanzó ataques en suelo iraní para, supuestamente, dejar herido de muerte el programa nuclear iraní. A día de hoy parece difícil encontrar una solución diplomática porque la confianza entre los actores implicados es prácticamente nula.Hoy analizaremos cómo están las cosas en torno al conflicto entre Israel e Irán en una entrevista. Siendo el Día del Refugiado les contaremos algunas cosas sobre estas personas. Y estaremos en Reino Unido donde se ha dado luz verde en la Cámara de los Comunes a un proyecto de ley que legaliza la eutanasia.Escuchar audio
La actualidad viene marcada por la escalada en Oriente Medio con el conflicto entre Israel e Irán. A partir de lo que está ocurriendo, hoy ponemos y mirada larga para preguntarnos si asistimos al fin del multilateralismo y a la diplomacia de la fuerza, ¿es eso lo que caracteriza esta nueva era de conflictos? La comunidad internacional asiste preocupada a la escalada entre Israel e Irán que puede incendiar todo Oriente Medio. Quizás esa preocupación sea debida a que lo que entendemos por “comunidad internacional” pese cada vez menos. Ejemplo de ello es que al primer ministro israelí, Benjamin Netanyahu le importe poco las condenas por violar el derecho internacional humanitario en Gaza. Las ambiciones expansionistas de Trump, de Netanyahu o de Putin nos sitúa en una nueva era de lo que antes se llamaba “esferas de influencia”. ¿Caben la diplomacia en este nuevo imperialismo?. Nos acompañan: -Pascal Drouhaud, analista internacional -Pompeo Coppola, periodista especializado en temas internacionales -David Gormezano, periodista en France 24 En Primera Plana también está en las redes sociales Coordinación editorial: Florencia Valdés. Realización: Souheil Khedir , Yann Bourdelas y Stéphane Défossez Presenta: Carlos Herranz
No episódio inaugural do podcast Atualiza e Revisa, Luiza Bringel analisa o papel estratégico do Brasil na diplomacia ambiental contemporânea. Em meio à Semana Nacional do Meio Ambiente, o país anuncia novos investimentos no Fundo Amazônia, reforça sua atuação nos BRICS e se prepara para sediar a COP30 em Belém. O episódio revisita marcos históricos como a Rio-92, explica o papel do REDD+ e detalha propostas como o Fundo Florestas Tropicais para Sempre e o Roteiro Baku–Belém para US$ 1,3 trilhão em financiamento climático. Essencial para quem se prepara para o CACD, este episódio conecta atualidades com tópicos centrais do edital, como política externa, direito internacional e instrumentos de preservação ambiental.
Los bombardeos israelíes a hospitales, escuelas y viviendas en Gaza que han causado decenas de muertes de niños y mujeres vuelven a provocar
Dime qué piensas del episodio.Mi invitada de hoy es Pati Jinich IG: @patijinich, una de las voces más influyentes de la cocina mexicana en el mundo. Nacida en la Ciudad de México y formada como analista política en el ITAM, el CIDE y Georgetown, dejó atrás una carrera como investigadora en Washington D.C. para contar la historia de México a través de sus sabores.Por favor ayúdame y sigue Cracks Podcast en YouTube aquí."Vivir en el limbo es lo peor de todos los mundos."- Pati Jinich @PatiJinichComparte esta frase en TwitterEste episodio es presentado por Hospital Angeles Health System que cuenta con el programa de cirugía robótica más robusto en el sector privado en México y por LegaLario la empresa de tecnología legal que ayuda a reducir costos y tiempos de gestión hasta un 80%.Su serie Pati's Mexican Table, que va por la temporada 14, y sus documentales La Frontera y Panamericana, la han llevado a explorar desde los acantilados de Nuevo León con escaladores, hasta las montañas aisladas de Sinaloa donde fue la primera visitante en aprender las recetas de una aldea perdida en el tiempo.Hoy hablamos de identidad, de valentía, de reinvención y de cómo una mujer que pudo haber terminado en una oficina de política pública, eligió escribir historia desde la cocina.Qué puedes aprender hoyEl error de prepararte de másLa paradoja Judío-americanaCómo superar el limbo de la toma de decisiones*Este episodio es presentado por Hospital Angeles Health SystemLos avances en cirugía robótica permiten intervenciones con menos sangrado, menos dolor, cicatrices más pequeñas y una recuperación más rápida.Hospital Angeles Health System tiene el programa de cirugía robótica más robusto en el sector privado en México. Cuenta con 13 robots DaVinci, el más avanzado del mundo y con el mayor número de médicos certificados en cirugía robótica ya que tiene el único centro de capacitación de cirugía robótica en el país.Este es el futuro de la cirugía. Si quieres conocer más sobre el programa de cirugía robótica de Hospital Angeles Health System y ver el directorio de doctores visita cracks.la/angeles*Este episodio es presentado por LegaLario, la Legaltech líder en México.Con LegaLario, puedes transformar la manera en que manejas los acuerdos legales de tu empresa. Desde la creación y gestión de contratos electrónicos hasta la recolección de firmas digitales y la validación de identidades, LegaLario cumple rigurosamente con la legislación mexicana y las normativas internacionales.LegaLario ha ayudado a empresas de todos los tamaños y sectores a reducir costos y tiempos de gestión hasta un 80%. Y lo más importante, garantiza la validez legal de cada proceso y la seguridad de tu información, respaldada por certificaciones ISO 27001.Para ti que escuchas Cracks, LegaLario ofrece un 20% de descuento visitando www.legalario.com/cracks. Ve el episodio en Youtube