Heni Ozi Cukier (HOC) é cientista polÃtico, professor e palestrante. Formou-se em Filosofia e Ciências PolÃticas nos Estados Unidos. É mestre em Resolução de Conflitos e Paz Internacional pela American University, em Washington DC. Nos Estados Unidos, trabalhou no Conselho de Segurança da ONU, na Organização dos Estados Americanos (OEA), no Woodrow Wilson Center e em outras organizações americanas. HOC também é professor de Relações Internacionais e tem popularizado o conhecimento sobre geopolÃtica por meio de seu canal PROFESSOR HOC no YouTube, que é o maior canal de geopolÃtica do Brasil.
Putin cooptou oligarcas, elevou o padrão de vida e montou uma ideologia nacionalista suficiente para unir o país. O resultado foi um país previsível, com política esvaziada e repressão seletiva — uma ditadura tácita que permite prosperidade a quem não desafia o Estado. Só que o pacto interno depende da promessa externa de grandeza: Geórgia, Crimeia, Síria e, por fim, a guerra total contra a Ucrânia. Com o conflito em impasse, inflação alta, economia subordinada ao esforço bélico e influência desgastada em outros tabuleiros, o equilíbrio de Putin parece cada vez mais de vidro.Neste vídeo, mostramos como essa “calma” foi construída, por que perder na Ucrânia é inaceitável para o Kremlin e qual é a linha vermelha que pode levar a uma mobilização mais ampla. Se pressionado, Putin tende a priorizar a guerra — mesmo ao custo da estabilidade que ofereceu aos russos.
Xi Jinping concentrou poder como nenhum líder chinês desde Mao. Mas toda era tem um fim — e a sucessão já começou nos bastidores. Este vídeo explica por que, na China, quem controla o Exército controla o futuro, como sucessões passadas (Hua, Deng, Jiang, Hu) moldaram o país, e por que o “relógio de 2027” para Taiwan pode acelerar decisões arriscadas. Você vai entender quem são os nomes citados, por que é tão difícil “escolher” um herdeiro e como um vácuo de poder em Pequim pode sacudir mercados e segurança global.
Parece que a coisa esquentou de vez na Venezuela! Diversos sinais nas últimas horas mostram que uma intervenção americana pode mesmo acontecer no país sul-americano. Outro navio americano foi enviado para a região. Assessores de Trump estão falando abertamente sobre uma possível intervenção no país, citando casos históricos como a derrubara de Noriega no Panamá em 1989.Além disso, Maduro já deu sinais de arrefecer seu discurso, inclusive se oferecendo para ajudar a "combater o tráfico de drogas na região". Claro que isso não faz sentido nenhum, já que ele é parte do cartel, mas a fala ajuda a mostrar a gravidade da situação na região.Por último, a cobertura da mídia americana sobre o assunto aumentou exponencialmente, mais um sinal de que a temperatura deve aumentar a qualquer momento.Mas como isso vai acontecer? Quais os paralelos históricos? Fica ligado que vou te mostrar tudo isso aqui no vídeo!
No primeiro episódio, cruzamos fronteiras e entendemos a invasão russa pelos olhos dos estudiosos ucranianos. Agora, as fronteiras somem. Essa é a maior guerra do século XXI pela visão de quem está na linha de frente — e tem sotaque brasileiro.Não existe uma estimativa sólida de quantos brasileiros estão lutando na Ucrânia, eu tive contato com vários e recebi mensagens de inúmeros que não consegui encontrar no tempo que passei por lá.Desde antes de embarcar, uma pergunta me persegue: o que faz alguém deixar tudo para trás e ir para uma guerra sangrenta, implacável, do outro lado do mundo?A resposta não cabe num slogan, nem numa manchete. Ela está nas vozes que você vai ouvir agora — histórias de escolha, medo, convicção e perda.Respire fundo. A realidade da Ucrânia acabou de ficar mais perto.Você já conhece o meu aplicativo? No HOC ACADEMY você tem acesso a cursos e aulas exclusivas, além do BUNKER DO HOC, um feed de notícias e análises em tempo real sobre as coisas mais importantes que acontecem no mundo. Clica no link e não fique de fora dessa!
Desde o começo do mandato, Donald Trump vem aumentando o tom contra os cartéis de drogas que operam no continente. Mais recentemente, os EUA enviaram navios de guerra para o mar do caribe, com a intenção de coibir o tráfico de drogas pela rota, ao mesmo tempo, aumentaram a pressão contra o governo de Nicolás Maduro na Venezuela. Será que essa tensão pode descambar para algo mais sério? Vou tentar responder essa pergunta aqui nesse vídeo!
Trump recebeu Putin em Anchorage, Alaska e, dias depois, reuniu-se com Zelensky em Washington ao lado de líderes europeus. No vídeo, eu explico o que foi pedido de cada lado, o que realmente saiu dessas conversas e como isso mexe no equilíbrio de forças da guerra na Ucrânia. A reunião no Alasca terminou sem acordo, mas com recados públicos e bastidores que importam; já na Casa Branca, a presença europeia foi um movimento para “blindar” Kyiv e testar até onde Trump está disposto a ir em garantias de segurança sem colocar tropas americanas no front.
24 de Fevereiro de 2022 ficará para sempre na história como um dos dias mais importantes do século XXI. Na madrugada, forças da maior potência nuclear do planeta invadiram seu vizinho, em uma guerra de conquista que não era vista em décadas.O mundo assistia em choque ao desmoronamento da ordem mundial com a tentativa russa de apagar a Ucrânia do mapa. Putin, cego pela ambição e isolado da verdade por seus subordinados, esperava uma rápida conquista, ele não poderia ter errado mais.Em mais de 3 anos de guerra, os russos conseguiram conquistar apenas 20% do território ucraniano, em um esforço que já custou mais de 1 milhão de baixas do lado invasor.O estrago da maior guerra europeia em 80 anos é avassalador.Desde fevereiro de 2022, a Ucrânia vive um de seus períodos mais sombrios, mas segue de pé. Mais de 46 mil militares morreram, cerca de 380 mil ficaram feridos, e dezenas de milhares seguem desaparecidos ou em cativeiro. Sob bombardeios e apagões, Kyiv mantém um exército de aproximadamente 880 mil homens e mulheres, espinha dorsal de uma defesa que virou símbolo de coragem num país dilacerado, mas livre.A guerra abriu uma crise humanitária: 6,9 milhões de refugiados, 3,7 milhões de deslocados internos e mais de 2 milhões de moradias danificadas. Ainda assim, entre sirenes e escombros, equipes de resgate correm e a população reconstrói, prova diária de resiliência que redefine o heroísmo ucraniano.Nesse primeiro episódio, vou mostrar toda minha jornada para chegar até a Ucrânia, além da opinião de especialistas locais sobre o conflito.A primeira entrevista é com uma ONG, a COME BACK ALIVE.Come Back Alive é uma das principais organizações ucranianas de apoio às forças armadas desde 2014. Ela fornece às Forças Armadas drones, câmeras termais, equipamentos de comunicação e treinamento. Liderada por veteranos, a instituição mantém parcerias com unidades militares chave – brigadas mecanizadas, forças aerotransportadas e a Marinha.A segunda entrevista é com um painel de especialistas ucranianos nas mais diversas áreas.
Amanhã os dois líderes das maiores potências nucleares do planeta vão se encontrar no Alasca para decidir o futuro da Ucrânia e do mundo. Putin e Trump vão se encontrar pela primeira vez no atual mandato americano. Na pauta, a tentativa de trazer paz para a Ucrânia, a reabertura da relação comercial entre os países e outros tratados de contenção de armas. Quais as consequências desse encontro para o mundo?
Em 1940, com as tropas de Hitler avançando pela Europa, muitos previam o colapso econômico. Mas, surpreendentemente, a bolsa de Londres disparou e dobrou o valor dos investimentos até o fim da guerra. Hoje, o cenário global também parece caótico: pandemias, guerra na Ucrânia, tensões com Taiwan, crise energética, inflação, instabilidade bancária e uma guerra comercial entre grandes potências. Ainda assim, a economia mundial segue crescendo e os mercados batem recordes. Como isso é possível?Este vídeo investiga o fenômeno do “capitalismo teflon” — um sistema no qual empresas e governos desenvolveram resiliência inédita contra choques. Cadeias de suprimentos que se adaptam rapidamente, diversificação energética que reduz a dependência de petróleo, políticas fiscais agressivas que protegem empregos e consumo, e mercados emergentes mais preparados para evitar colapsos. Mas será que essa proteção é sustentável?Afinal, dois riscos crescem no horizonte: juros altos que podem tornar insustentável o gasto público e um choque geopolítico capaz de romper até as cadeias mais robustas — como uma invasão chinesa a Taiwan. Assim como em 1940, investidores apostam que o pior não virá. Mas e se, desta vez, a conta chegar?
O sul do Cáucaso — formado por Azerbaijão, Armênia e Geórgia — está mudando diante dos nossos olhos. A guerra da Rússia contra a Ucrânia e o confronto entre Irã e Israel estão transformando a região num campo de batalha geopolítico onde potências médias desafiam impérios em declínio.Neste vídeo, analisamos como o Azerbaijão ascendeu como potência regional, como a Armênia tenta romper com Moscou e reabrir suas fronteiras com a Turquia, e como a Geórgia mergulha numa autocracia pró-Rússia. Uma história de traições, acordos secretos e uma luta por liberdade e soberania — com consequências que vão muito além do Cáucaso.
Em junho, Ucrânia e Israel realizaram duas operações históricas que mostraram o poder devastador dos drones de baixo custo em guerras modernas. Na Operação Teia de Aranha, drones ucranianos destruíram bombardeiros russos avaliados em centenas de milhões de dólares. Em seguida, na Operação Leão em Ascensão, Israel neutralizou defesas aéreas iranianas com drones montados secretamente dentro do Irã. Essas ações revelam como tecnologias emergentes, inteligência artificial e estratégias inovadoras estão mudando profundamente os conflitos militares atuais, tornando sistemas caros e tradicionais mais vulneráveis. Contudo, embora drones baratos sejam eficazes, plataformas sofisticadas e tripuladas ainda têm seu papel essencial. O vídeo analisa esses eventos e discute como os EUA devem adaptar sua estratégia militar diante da rápida evolução da guerra moderna.
A guerra comercial entre Estados Unidos e China revelou uma dependência estratégica que ameaça a hegemonia americana: as terras raras. Esses minerais críticos, fundamentais para tecnologias de defesa, energia verde e eletrônicos, são quase totalmente controlados por Pequim. Atualmente, 90% das terras raras usadas nos EUA são importadas da China, deixando Washington vulnerável em negociações comerciais tensas.Enquanto Trump elevava tarifas e Pequim retaliava restringindo exportações, gigantes como Tesla, Apple e Lockheed Martin enfrentaram atrasos e aumento de custos. Agora, os EUA correm contra o tempo para reduzir sua dependência com investimentos massivos em produção doméstica e alianças internacionais. Será possível romper o domínio chinês antes que seja tarde demais? Descubra neste vídeo os detalhes dessa disputa geopolítica essencial para o futuro global.
O Atlântico Sul está no centro de um novo embate geopolítico envolvendo países como Estados Unidos, Reino Unido, Argentina e China. A região, vital por seu acesso à Antártida e ao Pacífico através do Estreito de Magalhães, está atraindo crescente interesse militar e estratégico. Em um surpreendente desdobramento, antigos rivais da Guerra das Malvinas—o Reino Unido e a Argentina—estão discretamente retomando diálogos diplomáticos e militares, impulsionados pela preocupação comum sobre o avanço chinês na região.Enquanto os Estados Unidos tentam reforçar seu domínio na região, o governo argentino liderado por Javier Milei busca uma aproximação estratégica com Washington e Londres, visando modernizar suas enfraquecidas forças armadas com equipamentos compatíveis com a OTAN. A decisão enfrenta resistência devido às severas restrições britânicas sobre vendas de armamentos para a Argentina, impostas desde a Guerra das Malvinas.Este vídeo explora as implicações dessa inédita reaproximação, detalhando os interesses envolvidos, as negociações em curso e as consequências para o equilíbrio geopolítico no Atlântico Sul. Além disso, analisa como a administração Trump pode influenciar essa aliança improvável, enquanto Argentina e Reino Unido enfrentam pressões políticas internas e externas para garantir que qualquer acordo não seja visto como traição ou fraqueza.Será possível uma reconciliação duradoura entre Reino Unido e Argentina diante das ameaças do século XXI? Entenda todos os detalhes e o que está em jogo neste complexo tabuleiro geopolítico.
Em uma das ações geopolíticas mais audaciosas do século, Israel realizou um ataque devastador contra o Irã, batizado de "Casamento Vermelho", neutralizando líderes militares e cientistas nucleares iranianos em poucas horas. Apoiado por um bombardeio maciço dos EUA contra instalações nucleares, Israel redefiniu o equilíbrio estratégico no Oriente Médio. Este vídeo revela em detalhes os bastidores dessa operação, desde os planos secretos iniciados nos anos 90, passando pela "Operação Nárnia" e até as manobras diplomáticas de última hora entre Trump e Netanyahu para preservar o elemento surpresa.
Após a campanha de bombardeios liderada por Israel e EUA contra instalações nucleares iranianas, surge uma pergunta perturbadora: será que os ataques enfraqueceram o programa ou apenas o empurraram para a clandestinidade? Este vídeo mergulha nos paralelos entre o Irã de hoje e o Iraque pós-Osirak, em 1981 — quando uma ofensiva semelhante teve o efeito oposto ao desejado. Analisamos como ações militares podem redefinir doutrinas de segurança, fortalecer radicais e acelerar projetos atômicos, em vez de detê-los. O Irã pode estar repetindo a história — e o mundo pode estar cometendo o mesmo erro, outra vez.
Em uma das maiores reviravoltas de Trump durante seu governo, o presidente americano parece ter voltado atrás em suas ideias sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia e prometeu aumentar a ajuda para os ucranianos.Quais são as motivações de Trump para isso? Essa é uma reviravolta que vai durar? O que Putin acha de tudo isso? Vou tentar responder algumas dessas perguntas nesse vídeo!
*ESSE VÍDEO FOI GRAVADO ANTES DA MAIS RECENTE TROCA DE ATAQUES ENTRE IRÃ, ISRAEL E EUA.À medida que a guerra na Ucrânia completa três anos, um novo padrão de combate domina o cenário mundial: ataques estratégicos com drones e mísseis. A Rússia e a Ucrânia trocam ataques devastadores diariamente, utilizando mísseis Iskander, drones Shahed e sistemas táticos dos EUA (ATACMS). O fenômeno não é exclusivo ao conflito europeu: Houthis, Israel, Irã e inúmeros outros atores globais adotam estratégias semelhantes, redefinindo radicalmente o conceito histórico de guerra aérea.A tecnologia avançada tornou drones e mísseis mais baratos, precisos e acessíveis, permitindo que até grupos não estatais desafiem potências tradicionais. Contudo, apesar do fascínio por essa nova forma de combate estratégico, permanece uma dura realidade histórica: ataques aéreos raramente conseguem vencer guerras sozinhos.O vídeo explora essa transformação da guerra moderna, analisando como drones e mísseis substituíram os antigos bombardeiros estratégicos, questionando sua real eficácia em alcançar vitórias decisivas. Com conflitos internacionais cada vez mais entrelaçados devido à capacidade de atacar alvos distantes, o risco de escaladas regionais e globais aumenta significativamente.Ao final, uma conclusão alarmante: enquanto Estados e grupos insurgentes buscam soluções rápidas e baratas através de ataques estratégicos, quem sofre são as populações civis e infraestruturas essenciais, vítimas de um conflito que promete muito, mas entrega pouco resultado concreto.
Ontem a nova rodada de tarifas da guerra tarifária de Trump atingiu em cheio o nosso país. O presidente americano anunciou que nosso país será alvo das tarifas mais pesadas do mundo caso não negocie. Além disso, Trump citou algumas razões para uma punição desse tamanho, uma delas foi o tratamento dado pelo judiciário brasileiro ao ex-presidente Jair Bolsonaro.Quer entender as razões de Trump para além de toda gritaria ideológica? Quer entender quais são as reais consequências dessas ações? Fica ligado nesse vídeo que ele é extremamente especial.
No fim de 2023, imagens de satélite revelaram algo inesperado na Coreia do Norte: um velho avião soviético convertido num moderno sistema de radar aéreo. Embora pouco glamourosa, essa tecnologia pode revolucionar as capacidades militares norte-coreanas, permitindo detectar ataques inimigos com maior antecedência e, sobretudo, aprimorar os testes de seus mísseis balísticos intercontinentais (ICBMs). Até hoje, o país não conseguiu demonstrar com clareza se suas ogivas nucleares resistem à reentrada atmosférica, uma etapa essencial para dissuadir efetivamente os Estados Unidos. Este vídeo explora como uma aeronave aparentemente ultrapassada pode fornecer à Coreia do Norte informações valiosas, acelerando seu programa nuclear e tornando o regime de Kim Jong Un ainda mais perigoso e imprevisível.
Enquanto o mundo assiste à nova postura americana sob Donald Trump, aliados históricos como o Japão enfrentam desafios inéditos em sua defesa nacional. Com uma população cada vez menor e mais envelhecida, o Japão está em meio a uma crise demográfica que ameaça sua capacidade de manter forças armadas capazes de garantir segurança e estabilidade regional. Mesmo com planos audaciosos de ampliação do orçamento militar, o país esbarra em um obstáculo simples, porém difícil de resolver: faltam jovens para recrutar, e a população idosa consome cada vez mais recursos do governo. Entre tentativas falhas de estimular nascimentos, limitações à imigração e esforços frustrados de recrutamento militar, Tóquio se vê numa situação crítica: Como garantir sua segurança e desempenhar o papel esperado pelos Estados Unidos em um mundo cada vez mais instável, se não há pessoas suficientes? Este vídeo explora em profundidade como tendências demográficas alarmantes estão remodelando a defesa do Japão e de outros países aliados, e por que soluções simples, como ter mais filhos ou aceitar mais imigrantes, são mais complexas e improváveis do que parecem.
Aos 37 anos, o capitão Ibrahim Traoré virou o centro de uma revolução em Burkina Faso — e um símbolo de resistência para milhões na África. Carismático, jovem e ferozmente antiocidental, ele expulsou os franceses, se aliou à Rússia e passou a nacionalizar minas de ouro enquanto prega uma nova era panafricanista. Neste vídeo, mergulhamos na trajetória fulminante do líder mais popular do continente: suas políticas radicais, a construção de sua imagem nas redes sociais, os confrontos com Macron, Langley e o Ocidente — e os riscos que ele enfrenta para não terminar como tantos outros heróis africanos. Sankara reencarnado ou apenas mais um militar com discurso bonito? Descubra agora.
Depois do ataque cinematográfico dos EUA contra as instalações nucleares iranianas, uma pergunta continua no ar: qual dano foi causada ao programa nuclear?Existem versões diferentes, Donald Trump e seu governo falam que o programa foi completamente obliterado. Israel fala em um atraso de "vários anos". Reportagens americanas apontam que o atraso foi pequeno de apenas alguns meses. O Irã fala que quase nenhum dano foi causado.Qual a verdade por trás de tudo isso? E mais importante, quais as consequências de cada um desses cenários? Vou tentar responder tudo isso aqui no vídeo!
Essa live não seria possível sem nosso parceiro, a INSIDER. Nessa live histórica estamos com um cupom também histórico, usando o cupom HOC você tem 20% de desconto em qualquer peça!
A pergunta que mais ouvi desde o começo da guerra entre Irã e Israel é a seguinte: se Israel pode ter a bomba, por que o Irã não pode? Nesse vídeo mostro para vocês 3 argumentos que mostram o imenso risco para a região e para o mundo que seria uma teocracia como a iraniana ter tanto poder.
A invasão russa da Ucrânia é um dos maiores acontecimentos do Século XXI. Para entender profundamente algo dessa magnitude eu precisei vir até aqui.Esse é o primeiro vídeo sobre a viagem, fica ligado que ainda vou produzir muito mais conteúdo!
Por três décadas, Israel alertou: o maior perigo para a região é um Irã com bomba nuclear. Agora, ele agiu. Em 13 de junho, Israel lançou ataques aéreos devastadores contra instalações nucleares iranianas e matou parte da cúpula militar do regime. A operação pode ter atingido duramente o programa atômico de Teerã — mas também abriu caminho para consequências imprevisíveis: retaliações regionais, escalada global e até o colapso do regime iraniano. Teria Israel vencido ou empurrado o Oriente Médio para uma nova era de caos?
Essa semana o mundo assistiu ao vivo a uma das tretas on-line mais importantes da história. O presidente americano Donald Trump e seu antigo aliado e agora inimigo mortal, Elon Musk, se digladiaram em declarações pela mídia e pelas redes sociais. Qual a importância e as consequências dessa briga de gigantes?
Batizada de “Teia de Aranha”, a operação militar foi cuidadosamente planejada durante um ano e meio e conseguiu humilhar, num golpe surpreendente, o país invasor.
Neste vídeo, mergulhamos no pensamento de David Ricardo, um dos grandes nomes da economia clássica, para entender como sua teoria do valor-trabalho e a vantagem comparativa moldam nossa compreensão sobre o dinheiro, o comércio e a riqueza entre nações.Ricardo mostrou que o valor real está no trabalho, e que o dinheiro apenas representa esse esforço. E mais: que o comércio internacional pode gerar ganhos mútuos, desde que cada nação explore sua vantagem comparativa.
A Rússia já perdeu mais soldados na guerra da Ucrânia do que em todas as suas guerras desde 1945 — somadas. Mas o que choca ainda mais é a brutalidade interna: soldados sendo mortos por seus próprios comandantes, rituais violentos de iniciação e crimes hediondos entre colegas de farda e contra os ucranianos. Neste vídeo, mergulhamos na sombria cultura militar russa, onde a obediência é imposta por meio do medo e da violência.Por que esses soldados continuam lutando mesmo tratados como descartáveis? O que os prende a um sistema tão desumano? E que impacto isso tem para o futuro da guerra? Entenda como a herança de brutalidade nas fileiras russas molda cada decisão no front — e por que isso deve preocupar o mundo inteiro.
Estamos prestes a entrar em uma nova era da humanidade — e poucos estão preparados. Pela primeira vez em 700 anos, a população mundial vai encolher... mas, desta vez, não por causa de guerras ou pestes, e sim por nossas próprias escolhas. Neste vídeo, mergulhamos nas causas e consequências dessa revolução silenciosa: a queda global das taxas de fertilidade. O que acontece quando nascem menos pessoas do que morrem? Quais serão os impactos sociais, econômicos e geopolíticos dessa transformação inédita? E qual país está mais preparado para o futuro? Uma análise profunda sobre o mundo que estamos deixando para trás — e aquele que está surgindo.
O presidente americano, Donald Trump, fez a primeira viagem internacional de seu segundo mandato. A região escolhida foi o Oriente Médio. Por lá, ele visitou alguns países, fechou diversos acordos e avançou em algumas negociações importantes.Apesar de tudo isso, o destaque talvez tenha sido o presente que ganhou do Catar, um avião para ser usado como um "Air Force 1" provisório, enquanto a nova geração não é entregue. O grande problema é que esse avião chega com questionamentos, desde a parte ética até a parte técnica.
China e Rússia dizem ter uma "parceria sem limites", mas isso não significa que não haja competição entre elas. Neste vídeo, mostramos como a África se tornou um novo campo de atrito entre os dois países. De minas atacadas a disputas por influência e recursos, passando por golpes de Estado, dívidas impagáveis e o surgimento de um novo corredor ferroviário financiado pelos EUA, você vai entender como Pequim e Moscou têm visões opostas para o continente — e por que isso pode acabar explodindo em conflito.
Na nossa série sobre grandes heróis da história, chegou a vez da primeira mulher: Joana d'Arc. Em meio ao caos da Guerra dos Cem Anos, uma camponesa sem experiência militar muda o destino da França com fé, coragem e espada. Neste episódio, você vai entender como Joana liderou tropas, desafiou reis e enfrentou a fogueira, tornando-se santa, mártir e símbolo eterno de resistência. Uma história real mais impressionante que qualquer ficção.
Pessoal, hoje vamos explorar uma notícia que passou praticamente despercebida, mas que pode ter implicações enormes no cenário global: a revelação da Coreia do Norte sobre seu suposto submarino nuclear estratégico. Enquanto a atenção mundial se volta para conflitos mais evidentes, Kim Jong Un apresenta uma nova ameaça subaquática, que pode transformar o equilíbrio de forças na Ásia.Mas será que isso é real ou apenas propaganda? Quais as chances de Pyongyang realmente conseguir um submarino nuclear funcional sem ajuda externa? Como isso afeta os Estados Unidos, a Coreia do Sul e o Japão?Neste vídeo, você vai entender os detalhes dessa história complexa, incluindo a cooperação militar da Coreia do Norte com a Rússia, o desafio técnico de construir e operar uma frota nuclear subaquática, e por que possuir apenas um submarino nuclear não garante, automaticamente, uma dissuasão nuclear efetiva.Vamos mergulhar profundamente nessas questões para compreender melhor como um submarino pode (ou não) mudar o jogo estratégico norte-coreano e global. Não perca!
Uma das maiores rivalidades geopolíticas do mundo esquentou de vez nas últimas semanas. Um atentado de um grupo paquistanês na região da Caxemira indiana colocou fogo em um barril de pólvora nuclear. Quais as consequências disso para o mundo? O que a Índia vai fazer? Vou responder essas perguntas no vídeo!
Hoje vamos falar sobre um tema extremamente geopolítico: a volta da corrida por terras no mundo. Desde a invasão da Ucrânia até o interesse dos EUA na Groenlândia, disputas territoriais estão reacendendo — e a mudança climática vai acelerar tudo isso.Um novo mundo está surgindo: grandes potências correm para garantir territórios estratégicos, novas rotas de comércio e terras habitáveis enquanto desertos avançam e o nível do mar sobe. O que parecia ultrapassado — a conquista territorial — pode ser o grande tema das próximas décadas. Entenda como o tabuleiro global está mudando diante dos nossos olhos.
Em novembro, a Rússia estreou o míssil balístico Oreshnik em um ataque à cidade de Dnipro. Mesmo com munição inerte, o teste foi um aviso: Putin agora tem uma nova arma capaz de atingir bases da OTAN sem recorrer a ogivas nucleares. Com até 36 submunições por disparo, o Oreshnik foi projetado para paralisar alvos densos como bases aéreas, e representa um desafio real às defesas europeias. Neste vídeo, explico o que esse míssil muda na estratégia russa, por que ele é mais perigoso do que parece e como a OTAN precisa se adaptar rapidamente — ou pagará caro em um futuro conflito.
No vídeo de hoje vamos explorar uma história ao mesmo tempo intrigante e assustadora, envolvendo as famosas operações psicológicas, ou "psyops". Durante a Guerra do Vietnã, soldados do Viet Cong eram aterrorizados por uma voz fantasmagórica, que supostamente vinha do além, implorando que abandonassem o combate. Essa gravação, conhecida como Ghost Tape Number 10, fazia parte da Operação Alma Errante, uma estratégia americana para minar o moral inimigo usando suas crenças culturais mais profundas contra eles.Vamos entender como essa operação foi conduzida, o impacto psicológico devastador que teve sobre os soldados norte-vietnamitas, e como a guerra psicológica se desenvolveu desde a Primeira Guerra Mundial até os dias de hoje. Exploraremos outras estratégias fascinantes, como transmissões musicais por helicópteros americanos, promessas de assistência médica para famílias inimigas, e táticas soviéticas como a infame Operação INFEKTION, que espalhou teorias conspiratórias sobre a AIDS.Psyops continuam presentes na guerra moderna, desde os conflitos no Oriente Médio até a guerra híbrida russa. Seja no Vietnã ou na Ucrânia, passado ou presente, EUA ou Rússia, as operações psicológicas permanecem um aspecto obscuro, porém crucial, da estratégia militar global.Não perca essa história impressionante e cheia de detalhes assustadores!
Hoje vou te contar, com detalhes inéditos, a história do maior roubo de criptomoedas já registrado na história: o ataque hacker à ByBit, que custou US$ 1,5 bilhão em Ethereum. Por trás desse crime está o governo da Coreia do Norte, que usa ataques cibernéticos sofisticados para driblar sanções internacionais e financiar seu programa nuclear.Vou mostrar passo a passo como os hackers invadiram a corretora, utilizando técnicas avançadas de engenharia social para obter acesso aos sistemas. Você vai entender também como a Coreia do Norte lava o dinheiro digital roubado usando métodos complexos que envolvem redes internacionais de crime organizado.Mas como um país isolado, com acesso limitado à internet, tornou-se uma potência no cibercrime global? Vou explicar desde as origens do programa hacker norte-coreano, passando pela estratégia que transformou jovens matemáticos em especialistas cibernéticos.Neste vídeo você descobrirá para onde vão os bilhões roubados pela Coreia do Norte, como esses recursos mantêm o regime de Kim Jong Un e sustentam seus programas militares.Enquanto autoridades tentam reagir, hackers norte-coreanos evoluem rapidamente, inclusive com o uso de inteligência artificial para tornar seus ataques ainda mais eficazes.
Com todo o caos gerado pelas tarifas de Donald Trump, a pergunta que eu mais tenho escutado nas últimas semanas é: qual o plano de verdade do presidente americano?Sim, existe um plano por trás de todo o caos, mas isso não quer dizer que eles esteja sendo implementado com sucesso. Aqui nesse vídeo eu explico qual é esse plano, quem desenhou esse plano e quais os problemas para conseguir fazer ele funcionar.
As tarifas que Trump colocou na semana passada viraram a economia do mundo de cabeça para baixo. As bolsas americanas tiveram quedas históricas e trilhões de dólares viraram fumaça do dia para a noite. Quais as consequências dessas ações para o futuro? Qual a lógica por trás das tarifas? Vou tentar responder essas e outras perguntas aqui no vídeo!
Vamos continuar nossa série sobre os grandes heróis da história. Hoje falamos de uma das figuras mais fascinantes do imaginário ocidental: o Rei Arthur.Herói ou invenção? Guerreiro real ou mito encantado? Neste episódio, mergulhamos nas origens da lenda arturiana, atravessando séculos de literatura, magia, batalhas e traições. De Merlin e a espada na pedra à Dama do Lago e a busca pelo Santo Graal, exploramos as muitas faces desse personagem.Arthur, como o conhecemos, é uma figura essencialmente fictícia — uma construção literária e simbólica. Mas sua lenda pode ter sido inspirada por líderes reais que viveram na Bretanha pós-romana, em tempos de caos e resistência. A linha entre mito e história, neste caso, é especialmente tênue.Falamos também de “As Brumas de Avalon”, “A Espada era a Lei”, dos cavaleiros da Távola Redonda, e das tentativas modernas de identificar quem teria sido o Arthur histórico.Como sempre, lembramos: a ideia de “herói” aqui não é simples nem isenta de contradições. Mas sim, Arthur é um dos nomes que moldaram a cultura ocidental e continuam a influenciar nosso imaginário até hoje.
Estamos vivendo um momento chave da história do mundo e principalmente da história da civilização ocidental. O modelo civilizatório que mais resultou em progresso está agora passando por seu momento mais arriscado. A aliança entre Europa e EUA, a base da civilização ocidental, está mais ameaçada do que nunca. Será que ela vai conseguir sobreviver? Quais os impactos do colapso dela para o mundo? Vou tentar responder algumas dessas perguntas aqui no vídeo!
Hoje vou contar três histórias surpreendentes e extremamente preocupantes sobre espionagem. O foco é mostrar como agentes iranianos estão conseguindo, aos poucos, recrutar cidadãos israelenses e infiltrar-se no país. O primeiro caso é o de Mordechai Maman, um israelense que, por dinheiro e paixão, traiu sua pátria e passou a trabalhar para o maior inimigo de Israel: o Irã. O segundo caso envolve uma rede de espionagem montada dentro do próprio país, com acesso a locais estratégicos. Já o terceiro revela um judeu ultraortodoxo que aceitou um plano para assassinar um cientista nuclear israelense. Essas histórias revelam como o Irã vem ampliando sua guerra secreta contra Israel, aproveitando vulnerabilidades sociais e financeiras para aliciar espiões. Como essas operações funcionam? Por que tantos israelenses estão sendo recrutados? E quais as consequências desses vazamentos de informação? Assista agora e descubra como o conflito entre Irã e Israel está atingindo um novo e perigoso patamar!
Ontem, a The Atlantic, revista centenária norte-americana, soltou uma reportagem bombástica: seu editor-chefe tinha sido incluído (por engano?) em um grupo num aplicativo de mensagens que discutia sobre o ataque americano aos Houthis no Iêmen. O grupo tinha a cúpula do governo americano.Quais os problemas e as consequências de um vazamento tão sério de informação? Qual o problema de uma conversa como essa acontecer desse jeito? O que as conversas deixam claro sobre o governo americano?
Como uma startup familiar, fundada em um pequeno apartamento de Moscou, se transformou no maior império de e-commerce da Rússia e palco de um violento confronto entre oligarcas, senhores da guerra e clãs do Cáucaso? Neste vídeo, mergulhamos na história inacreditável da Wildberries, a "Amazon russa", criada pelo casal Vladislav e Tatyana Bakalchuk. De um crescimento meteórico até um incêndio suspeito em seu principal centro logístico, a empresa virou alvo de oligarcas poderosos, revelando um retrato perturbador do capitalismo de Estado da Rússia sob Vladimir Putin.Em meio a negociações obscuras, fusões suspeitas e uma separação dramática do casal fundador, seguranças armados da Tchetchênia invadiram a sede da empresa, deixando mortos, feridos e muitas perguntas no ar. Com a Rússia mergulhada na guerra da Ucrânia, o caos voltou às ruas de Moscou como nos brutais anos 1990. Venha descobrir como uma empresa que vendia roupas e produtos acessíveis pela internet se tornou protagonista de uma história de poder, dinheiro, traição e violência digna de Hollywood.
Neste episódio, exploramos a trajetória fascinante de Alexandre, o Grande – de sua formação com Aristóteles à conquista de um império colossal que se estendeu da Grécia à Índia. Analisamos sua genialidade militar, sua ambição sem limites e o impacto cultural duradouro de suas campanhas. Foi um herói ou um tirano? Um visionário ou apenas um guerreiro impiedoso? Descubra como um jovem rei da Macedônia redefiniu o mundo antigo e moldou a história para sempre.
A guerra na Ucrânia é a primeira grande guerra da história transmitida quase em tempo real. Imagens de satélite, vídeos de drones e celulares moldam nossa visão do conflito. Mas será que estamos realmente entendendo o que vemos? Neste vídeo, explico como a ascensão do OSINT (inteligência de fonte aberta) mudou para sempre a forma como acompanhamos guerras e crises ao redor do mundo — e como essa enxurrada de dados pode tanto informar quanto desinformar. Além disso, falo sobre como isso afeta o cenário geopolítico atual, com exemplos práticos, incluindo a Síria e o uso recente de mísseis russos. Quer acompanhar geopolítica de verdade? Então é preciso contexto. Aperte o play!
A guerra esquecida que pode redesenhar a África: a invasão de Ruanda no Congo está avançando a passos largos, com o grupo rebelde M23 e milhares de soldados ruandeses conquistando vastas regiões do leste congolês. O que Paul Kagame realmente quer? Um novo protetorado, controle dos minerais ou até mesmo uma mudança de regime em Kinshasa? O Ocidente hesita, os vizinhos africanos se dividem e o Congo corre o risco de mergulhar em sua terceira grande guerra desde os anos 1990. Neste vídeo, explico os motivos por trás dessa ofensiva, as ambições geopolíticas de Ruanda e as possíveis consequências para o continente. Não perca!
Muita gente discute a possibilidade de um conflito nuclear intencional, mas e se a guerra na Ucrânia se tornar nuclear por acidente? Desde a invasão russa em 2022, cerca de 30% do arsenal nuclear da Rússia está sob risco. Com ataques ucranianos cada vez mais ousados dentro do território russo, ogivas nucleares estão ao alcance de mísseis e drones – e a Rússia parece negligenciar essa ameaça. O que aconteceria se um drone atingisse um desses locais? Quem poderia explorar essa vulnerabilidade? E qual é o papel da China nessa crise? Descubra neste vídeo como um erro ou um descuido pode levar o mundo ao desastre.