ECO Insider é um podcast semanal sobre os bastidores da economia, dos negócios e das empresas.
Maria da Graça Carvalho estava à porta de um elevador no Campus XXI, para onde se tinha deslocado, quando se deu o 'apagão energético', exatamente às 11h33 da manhã de segunda-feira. No podcast 'O Mistério das Finanças', do ECO e da CNN Portugal, uma edição especial, a ministra do Ambiente e Energia revela que o Governo tinha em preparação um plano de contingência para o caso de o 'apagão' se prolongar pela noite dentro, envolvendo as Forças Armadas, para o transporte de bens mas também para a segurança. Maria da Graça Carvalho rejeita a ideia de que o 'apagão' põe em causa a aposta nas energias renováveis e garante que os portugueses podem confiar no sistema elétrico.
A EDP já tinha decidido reconfigurar a cadeia de fornecimentos, comprando equipamentos feitos nos EUA, por isso, está mais protegida da guerra comercial e de tarifas, explica Miguel Stilwell no podcast do ECO e da CNN, 'O Mistério das Finanças'. "Claramente, o contexto é mais incerto, como dizem. Eu acho que uma das vantagens de um portfólio como o da EDP, ou de uma empresa como a EDP, que é global, ao ter várias regiões, é conseguir alocar capital e conseguir gerir também em função das diferentes dinâmicas". O CEO da EDP fala também do que é a estrutura acionista da EDP e da estratégia para recuperar o valor da companhia em bolsa.
O Governo anunciou um programa de apoio às empresas para responder à guerra comercial e às tarifas à importação dos EUA, um pacote de dez mil milhões de euros, divididos em quatro grandes gavetas, e o Banco Português de Fomento é o ator principal deste plano. Gonçalo Regalado, presidente do Banco de Fomento, é o convidado desta semana do podcast do ECO e da CNN Portugal, 'O Mistério das Finanças', e explica de onde vem este dinheiro e quem pode candidatar-se. Para o gestor, "filho e neto de empresários", o Banco de Fomento é o "banco soberano do país", que tem de trabalhar para todas as empresas.
Fernando Medina foi o último ministro das Finanças do Governo PS, elaborou o orçamento do Estado para 2024 que acabaria por ser executado pelo Governo da AD e pelo seu sucessor, Joaquim Miranda Sarmento. Convidado desta semana do podcast do ECO e da CNN, 'O Mistério das Finanças', o atual deputado do PS rejeita a tese de que um excedente de 0,7% no ano passado seja um brilharete. "Eu não considero que este valor de 0,7% seja um brilharete, nem nos deva deixar particularmente satisfeitos do ponto de vista do que é a sustentabilidade das nossas finanças públicas". E é também crítico dos acordos salariais com as carreiras especiais da Função Pública, nomeadamente com os professores. "Acima de tudo, os compromissos que foram assumidos do ponto de vista estrutural de crescimento da despesa não deveriam ter sido feitos desta forma". E sobre o seu futuro político, e a integração nas listas de deputados do PS nas próximas eleições, mantém o tabu.
Economista, já foi muita coisa, é agora presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB), e foi o convidado desta semana do podcast do ECO e da CNN Portugal, 'O Mistério das Finanças'. Fala do país, como economista, responde às críticas de Mário Centeno à política comercial dos bancos na remuneração dos depósitos. Está preocupado com o afastamento entre as elites, os decisores, e o povo. E dá um exemplo: "Eu não ando muito em transportes públicos, mas ando em alguns, nomeadamente, ando de metro. E uma das coisas que acho que é inaceitável é que no metro quase nenhuma escada rolante funciona. Mas não funciona há anos. Eu vou a Londres, que tem uma rede de metro muito maior, e eu nunca vi uma escada rolante avariada. Aqui, em Lisboa, estão permanentemente avariadas e demoram anos a ser recuperadas. Porque as pessoas que tomam decisões políticas não andam de metro. Porque se andassem de metro já estava resolvido. Isso já estaria resolvido".
Pedro Siza Vieira assume-se “perplexo” com a crise política e as eleições antecipadas, responsabiliza o primeiro-ministro pela forma como conduziu todo o processo — “devia ter fechado a empresa, devia ter vendido a empresa a um terceiro, devia imediatamente ter dito aos seus clientes todos: “Eu termino todas as relações que temos” — mas tem outra preocupação. No podcast do ECO e da CNN, ‘O Mistério das Finanças', o ex-ministro dos governos PS deixa uma alerta: “Se não tivermos isto, o próximo governo vai estar novamente, não só frágil e sem capacidade de tomar decisões de fundo que serão muito difíceis, mas também pode ser tentado a acolher numa solução de governo ou de apoio a um governo, o Chega”. E, para isso, é preciso um entendimento entre os dois maiores partidos nos principais temas políticos, nacionais e europeus.
Armindo Monteiro, presidente da CIP, foi o convidado do podcast do ECO e da CNN, ‘O Mistério das Finanças', e foi claro na defesa e um entendimento entre o Governo e o maior partido da oposição, o PS, para evitar eleições antecipadas. As eleições antecipadas “vão sacrificar o país. Nós temos uma crise que dispensávamos. Ninguém. E parece que nenhum partido, aparentemente, as quer. Então, a pergunta é: Se nenhum partido as quer, porque é que vamos ter…”.
Estava disponível para fazer parte de um governo? “Não, não, não… mudassem as regras, sim. Porque não estou disponível para fazer parte do circo”, afirmou João Pedro Oliveira e Costa, presidente do BPI neste podcast ‘O Mistério das Finanças', conduzido pelos jornalistas António Costa e Pedro Santos Guerreiro. Há 34 anos no BPI, o gestor falou de banca, e do Novobanco, mas também de política e do Papa Francisco.
Carlos Tavares foi, até há poucas semanas, presidente do grupo construtor automóvel francês Stellantis. Regressou a Portugal e tem uma visão para o futuro da TAP, companhia que está em processo de privatização em curso. Convidado desta semana do podcast do ECO e da CNN Portugal ‘O Mistério das Finanças', conduzido pelos jornalistas António Costa e Pedro Santos Guerreiro, o gestor e empresário admite que está a avaliar o caso TAP — há quem o empurre para entrar na privatização, confessa –, e defende que o controlo maioritário da companhia deve ficar em mãos portugueses, incluindo o Estado.
Diogo Mónica, 38 anos, nasceu nos EUA, regressou a Portugal, formou-se no Técnico e regressou aos EUA, para funda a Anchorage Digital, um banco de gestão de ativos digitais como a bitcoin ou as chamadas 'stable coins', regulado e sujeito às regras das autoridades de supervisão nos EUA e já hoje com grandes bancos de investimento globais como acionista. Muito crítico da Europa, do excesso de regulação que põe em causa a inovação. "Somos muito bons a fazer relatórios na Europa" e há uma enorme aversão ao risco. É o convidado do podcast O Mistério das Finanças, com Pedro Santos Guerreiro e António Costa. "Os americanos olham para a Europa como um museu, não é o sítio para se investir e trabalhar, é o sítio para vir de férias".
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai comprar o Novobanco? Este foi o elefante na sala d'O Mistério das Finanças, que esta semana reuniu quatro jornalistas à mesa. Além de Pedro Santos Guerreiro e António Costa, participaram também Filipe Alves e Joana Petiz. O Banco de Fomento existe mesmo? e quais são os impactos das tarifas aduaneiras numa economia como a portuguesa? Foram os dois mistérios desta semana.
Na 5º temporada do podcast 'O Mistério das Finanças", agora também na CNN Portugal, o primeiro convidado é o ministro das Finanças. Joaquim Miranda Sarmento revela a estratégia do Governo para a Segurança Social, explica as decisões sobre a simplificação fiscal (e deixa cair a exigência de mais um anexo em IRS), mantém o tabu sobre Centeno (mas não se impressiona com a pressão dos banqueiros) e antecipa que 2026 não será um ano para grandes reduções de impostos.
Descida do IRS, auditoria forense ao Benfica e o Fundo de Resolução são os pratos fortes deste episódio. Mas ainda há moedas e frase final.
O novo plano para a saúde é de emergência, mas também se anuncia transformador, não servirá para atirar dinheiro para o SNS, aposta não incentivos à produção e tem menos privados do que se antecipava. Os jornalistas Pedro Santos Guerreiro e António Costa discutem também o IRS jovem — uma boa ideia cheia de problemas — e o que diz Marcelo sobre a crise política possível no orçamento de 2025.
Na semana em que foi conhecido o nome do novo Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, os jornalistas Pedro Santos Guerreiro e António Costa analisam o que está em causa, e quem vão ser os lesados daquela instituição da economia social. Aterrar em Alcochete, talvez, lá para 2034z
O Governo está em funções há cerca de um mês, mas na verdade quem parece estar a governar é o Parlamento. São várias os exemplos, e agora, como se sai disto? Os jornalistas António Costa e Pedro Santos Guerreiro avaliam o confronto entre Joaquim Sarmento e Fernando Medina e dão as notas da semana, a André Villas-Boas e Maria do Rosário Palma Ramalho.
O Mistério das Finanças está de regresso para a quarta temporada, com um novo Governo, um novo Parlamento, um novo ciclo político. Os jornalistas Pedro Santos Guerreiro e António Costa discutem a governabilidade, as mudanças de IRS, as mesas salariais e o novo aeroporto e a TAP. A frase da semana é de José Pedro Aguiar Branco.
No último dia da campanha eleitoral, e quase a entrar em reflexão para as eleições de 10 de março, O Mistério das Finanças especial. Os jornalistas Pedro Santos Guerreiro e António Costa avaliam a campanha e fazem as perguntas que faremos na segunda-feira.
A imigração causa insegurança ou será a política? Os jornalistas Pedro Santos Guerreiro e António Costa avaliam as “sensações” de Pedro Passos Coelho sobre a imigração e a segurança. Os patrões também têm confrontos entre si e o novo governo vai herdar uma economia melhor do que a que se suponha.
A meio do jogo desta campanha para as legislativas, já decidiu em quem vai votar? Os jornalistas António Costa e Pedro Santos Guerreiro analisam o que marcou os debates e o que vem aí na campanha para 10 de março.
A um mês das eleições de 10 de março, José Paulo Soares e Bruno Duarte foram os convidados do podcast especial, gravado ao vivo na conferência Fábrica2030. Alunos da Faculdade de Economia do Porto e da Católica do Porto, revelam-se preocupados com a ausência de participação dos jovens no processo de decisão. "A maior parte deles não gosta do que está a ver", mas os jovens estão muito politizados. "Eu lanço a pergunta se alguém imagina um primeiro-ministro em Portugal com 30 anos?". E o que esperam para o dia seguinte a 10 de março? "Aquilo que espero é que o país esteja disponível para se discutir mais a si próprio, para discutir mais políticas públicas e os custos dessas políticas públicas".
"Não podemos culpar as pessoas", diz Francisco Assis, em entrevista a Pedro Santos Guerreiro e António Costa. Mas o socialista, cabeça-de-lista no círculo do Porto, alerta: A subida do Chega e a incapacidade de o PS e o PSD atingirem uma vitória destacada, que são apontadas pelas sondagens, sugerem alterações brutais na política portuguesa a partir de 11 de março. O cabeça de lista do PS pelo Porto fala da necessidade, nesse caso, de negociações ao centro.
Neste podcast especial, os jornalistas Pedro Santos Guerreiro e António Costa entrevistam Joaquim Miranda Sarmento sobre o programa económico da AD.
As perguntas são provocatórias, mas também convocatórias. Numa altura em que o Presidente da República pede a intervenção do Estado na comunicação social, em que vários partidos concordam e em que os jornalistas se reúnem em congresso, António Costa e Pedro Santos Guerreiro debatem o financiamento e a relevância do jornalismo. E o que isso tem a ver consigo.
No último episódio do podcast “O Mistério das Finanças” de 2023, antecipa-se o que vai ser a campanha eleitoral das legislativas, e o que deveria ser. Se nada for feito, o potencial da economia vai cair para 0,7% ano ano. Os jornalistas Pedro Santos Guerreiro e António Costa analisaram a queda da farfetch, um unicórnio, e o aparecimento de outro, a Greenvolt.
Ao fim de oito anos de governação, e de dois anos de governo de maioria absoluta, sobra a pergunta: Para que serviram os governos de Costa? No episódio #61 do podcast ‘O Mistério das Finanças', os jornalistas Pedro Santos Guerreiro e António Costa analisam os oitos anos da liderança de António Costa, os pontos positivos e negativos, e ainda discutem o futuro aeroporto e os maus resultados de PISA.
O PS aprovou o último orçamento com muitas medidas que fazem lembrar o milagre da rosa. Menos IRS, mais salários, a olhar para as eleições. O Mistério das Finanças desta semana, com os jornalistas Pedro Santos Guerreiro e António Costa, avaliam a proposta de Montenegro, o acordo de Pizarro com os médicos e a falta de ciência de Elvira Fortunato.
O primeiro-ministro António Costa não vai andar por aí, está mesmo por aqui, numa semana em que “atirou” a Marcelo Rebelo de Sousa e a Lucília Gago pela crise política. Com a campanha interna do PS a decorrer, é caso para dizer “rei vivo, rei posto”. Os jornalistas Pedro Santos Guerreiro e António Costa analisam os riscos da crise para a economia e a política social… dos senhorios.
Políticos, facilitadores, a justica, afinal quem manda no país aos 50 anos da Democracia. O Mistério das Finanças desta semana vai ao divã, para tentar perceber o que se passa depois desta crise, política e das exigências que se colocam à justiça. Com os jornalistas Pedro Santos Guerreiro e António Costa.
Numa semana, o mundo mudou em Portugal. Marcelo Rebelo de Sousa marcou eleições antecipadas para 10 de março. São uma oportunidade? Ou um risco? Os jornalistas Pedro Santos Guerreiro e António Costa antecipam o que podem ser os próximos meses em Portugal do ponto de vista económico e político.
O Governo decidiu permitir um aumento das rendas de acordo com a lei, a quase 7%, e subsidia os inquilinos com menores rendimentos. Mas os novos contratos, esses, só podem aumentar 2%. Os jornalistas Pedro Santos Guerreiro e António Costa perguntam ainda, n'O Mistério das Finanças desta semana, quanto vale mesmo a TAP.
O ataque do Hamas a Israel e a contra-ofensiva em Gaza tem, além da dimensão humanitária, um enorme risco para a economia global. O BCE volta a reunir debaixo de uma enorme incerteza sobre a evolução do preço do petróleo. O IUC vai de carrinho no país que tem a segunda mais elevada taxa de IRC dos países da OCDE.
Fernando Medina apresentou esta semana a proposta de Orçamento do Estado para 2024, marcada pela descida do IRS, o aumento dos impostos indiretos, menos dívida, mais carga fiscal e pouca economia. Os jornalistas Pedro Santos Guerreiro e António Costa avaliam no episódio €54 deste "O Mistério das Finanças" quem sai beneficiado do orçamento. Este Orçamento é bom para as familias e empresas? E para o Estado e para a economia? Finalmente, esta proposta de orçamento é boa para o Governo. Ouça as respostas neste programa especial, dedicado exclusivamente ao Orçamento para 2024.
António Costa anunciou o fim do regime fiscal dos chamados residentes não habituais, mas isso vai permitir baixar o preço dos imóveis? Pedro Santos Guerreiro e António Costa discordam sobre o fim daquele regime, mas concordam num ponto: não há estudos a avaliar o impacto deste regime, as suas consequências, vantagens e desvantagens.
Afinal, quanto é que os portugueses vão recuperar da TAP? É mesmo boa ideia reduzir o preço das portagens? E as bolas de tinta verde resolvem a crise climática?
O Governo regressou aos planos de emergência, desta vez para apoiar os portugueses com crédito à habitação. É tão bom como parece?
No dia em que o BCE decidiu o décimo aumento dos juros, para um nível histórico, Pedro Santos Guerreiro e António Costa discutem o que vem a seguir. A intervenção administrativa no aumento das rendas vai avançar, e prejudicar quem visa defender. E saiba quais são a Boa Moeda e a Má Moeda desta semana.
Na quarta temporada d'O Mistério das Finanças, os jornalistas Pedro Santos Guerreiro e António Costa avaliam o estado da economia e os riscos que se apresentam à frente. Francisco Veloso e Christine Ourmières-Widener são a boa e a má moeda da semana.
O episódio desta semana começa pela proposta de Yolanda Díaz, ministra espanhola do Trabalho e líder do movimento Sumar, de pagar 20 mil euros aos jovens quando chegam à maioridade. Será a dívida pública a grande reforma do PS? É o mistério de Pedro Santos Guerreiro. André Veríssimo, redator principal do ECO, que esta semana substitui António Costa, discorre sobre a estratégia por trás do investimento milionário da Arábia Saudita no futebol. Um estudo da UTAO sobre a suspensão dos certificados de aforro e outro do INE sobre o IVA Zero dão o mote ao mistério-sombra do economista Pedro Brinca. A boa moeda vai para Rosário Partidário, coordenadora da Comissão Técnica Independente para o novo aeroporto. A má moeda é entregue a Fernando Medina.
O relatório preliminar da comissão parlamentar de inquérito à TAP dá o mote ao mistério de André Veríssimo, redator principal do ECO, que esta semana e na próxima substitui António Costa. Pedro Santos Guerreiro pergunta se o país tem uma estratégia pensada para o enorme crescimento de turistas previsto com o novo aeroporto. É que não basta construir a infraestrutura. As taxas de juro dispararam mas o crédito malparado não. Porquê? A diretora de comunicação e conteúdos do Doutor Finanças, Sara Antunes, dá a resposta no mistério-sombra. E há ainda, claro, a boa e má moeda, Luís Montenegro e Elon Musk.
O episódio #46 d'O Mistério das Finanças foi marcado pelos juros. Com o BCE em Sintra, a discussão andou à volta da resposta dos banqueiros à inflação. E Sebastião Bugalho fez o mistério-sombra.
António Costa, o primeiro-ministro, não gosta de privados, e esta desconfiança é hoje maior do que aquela que se percebia em 2015, quando chegou a São Bento. Este é o editorial desta semana d'O Mistério das Finanças, o podcast do ECO com os jornalistas Pedro Santos Guerreiro e António Costa. No episódio #45, discutiu-se também o fim pré-anunciado do oásis da economia no primeiro trimestre do ano e as propostas de reforma na habitação que andam para a frente e para trás. Desta vez, o mistério-sombra é da responsabilidade da economista Susana Peralta, sobre as diferenças de salários entre o setor público e privado.
A Comissão de Inquérito à TAP resolveu alguns mistérios e descerrou outros. Na mesma semana, um relatório revelou que o prémio salarial de licenciados face a não licenciados desceu. Estes são dois temas em análise neste episódio d' O Mistério das Finanças, onde há ainda espaço para as rubricas habituais: a Boa Moeda e a Má Moeda da semana, bem como o convidado que, no final, traz o “mistério sombra”: desta vez, é Mário Amorim Lopes a perguntar se o Estado deve ou não gerir empresas, onde assim “não há destruição criativa, só destruição”, afirma. O Mistério das Finanças é um podcast semanal do Eco, apresentado pelos jornalistas António Costa e Pedro Santos Guerreiro, disponível em áudio e vídeo nas principais plataformas.
Convidado surpresa desta semana lança provocações sobre o país que pensa pequeno, e onde a cultura da opinião publicada é hostil aos lucros. Mas há mais mistérios neste episódio: a privatização da Efacec é uma fraude política? O governo fez um favor aos bancos no corte dos certificados de aforro? Espaço ainda para a boa e a má moeda, num episódio que começa com uma pergunta: estamos a vender a TAP à pressa?
O Governo baniu a Huawei do 5G e o ministro da Economia voltou... a pedir a redução de impostos. O Mistério das Finanças analisa também um mistério-sombra, assinado pelo economista Ricardo Arroja.
Bem-vindo à 3a temporada deste podcast. Muito coisa mudou desde dezembro de 2021. A economia está (mesmo) boa e a política está (mesmo) má?
Estamos em risco de uma nova crise de dívida? A inflação vai ser um problema grave? Novo episódio d' “O Mistério das Finanças”.
O Mistério das Finanças desta semana é especial. É sobre jornalismo e sobre negócios. E foi à redação da CNN Portugal.
A Comissão Europeia reviu em alta as previsões económicas para Portugal para os próximos anos, mas os dados são menos positivos do que parecem. Em 2023, a economia regressa aos 2,4%, o que parece indicar o esgotamento do efeito da 'bazuca'. O Mistério das Finanças é um podcast semanal do ECO, apresentado pelos jornalistas António Costa e Pedro Santos Guerreiro.
Ao não destituir o governo, Marcelo deixa António Costa em plenas funções. “Vai ser preciso ler bem o Diário da República todos os dias para fiscalizar o que o Parlamento já não fiscalizará”
O OE caiu, o Parlamenro deverá cair e Marcelo decidirá também se cai ainda o governo para ficar em gestão? Mistérios de uma crise.