POPULARITY
André Ventura (que foi atacado pelo regime angolano), António Costa (que devia conhecer a lei) e a UGT (que quer parecer mais radical do que a CGTP) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
André Ventura (que foi atacado pelo regime angolano), António Costa (que devia conhecer a lei) e a UGT (que quer parecer mais radical do que a CGTP) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tiago Oliveira garante que a greve geral será só no dia 11 de dezembro. Diz ainda que não receberam nenhum documento nos últimos quatro meses com alterações à proposta da reforma da lei laboral.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sócrates conquistou mais vinte dias. A juíza acabou por ter de lhe dar tempo para procurar advogado. E daqui a pouco mete-se o Natal e a Passagem de Ano. O Procurador-Geral da República afirmou que o processo “Influencer” ainda não avançou porque haveria um recurso a empatá-lo no Tribunal da Relação. Resposta da Relação: não temos cá recurso nenhum. Parece que foi resolvido em Setembro e ninguém avisou o PGR. Enquanto isso, UGT e CGTP convocaram uma greve geral. Montenegro acusa as centrais sindicais de estarem ao serviço dos interesses de PS e PCP. Se quiser ver o pacote laboral aprovado no parlamento só lhe resta o Chega. E Chega não se compromete esperando para ver em que param as modas. Jiga-jogas tácticas na semana em que o giga-ministro Matias prometeu giga-fábricas em Sines e uma liderança portuguesa da inteligência artificial a nível mundial. Giga-sonhemos, então.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Como chegámos a mais uma greve geral? O que leva UGT e CGTP a unirem-se? Como explicar que o PGR não consiga esclarecer o que acontece ou não na Operação Influencer?
Num semana de assombramentos, o Conselho Geral da UGT decidiu, por unanimidade, avançar para uma greve geral, em conjunto com a CGTP, marcada para 11 de dezembro. Isto apesar de o processo negocial do pacote laboral, na Concertação Social, não ter terminado. Mas parece que as negociações bateram de frente num muro inflexível do governo. Esta será a quarta greve geral em Portugal desde o 25 de abril. Todas por causa de alterações às leis laborais. No caso Epstein, foram reveladas novas mensagens que mostram que Trump está afinal mais envolvido do que tem admitido. A operação Influencer atormenta o procurador-geral da República, Amadeu Guerra, que deu informações incorretas sobre um acórdão que já está fechado. São estes os temas do Eixo do Mal, em podcast, com Clara Ferreira Alves e Luís Pedro Nunes, Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes. Emitido na SIC Notícias a 13 de novembro. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A UGT juntou-se à CGTP para uma greve geral no dia 18 de dezembro, contra a reforma laboral. Mas, afinal, com a discussão ainda na concertação, a greve serve para quê? Neste O Mistério das Finanças, fizemos uma visita a Frankfurt e ao Web Summit.
Na semana em que a UGT e a CGTP anunciaram uma greve geral, analisámos a Reforma Laboral, o julgamento de Sócrates, a Web Summit e apoio do VP do Chega a um movimento ultranacionalista.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O secretariado nacional da UGT e o conselho nacional aprovaram nesta quinta-feira a convocatória para a greve geral de 11 de Dezembro em convergência com a CGTP, apesar das pressões do Governo para que não avance com o protesto. Ao final da manhã, a resolução foi aprovada por "unanimidade e aclamação" pelos membros do secretariado nacional e, durante a tarde, o mesmo aconteceu no órgão deliberativo entre congressos onde têm assento os dirigentes da central e representantes de todos os sindicatos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O anúncio foi formalizado no fim‑de‑semana: UGT e CGTP vão promover uma greve geral, a primeira em 12 anos, contra a reforma laboral em curso. O primeiro-ministro, esse, disparou contra o PCP e PS, que acusou de estarem por detrás do anúncio. Mas o que está por trás desta frente, a primeira rutura da AD com os sindicatos? E quais são os prós e contras desta guerra, do lado do Executivo? A jornalista Cátia Mateus explica, os jornalistas Paula Caeiro Varela, Liliana Valente e Vítor Matos analisam, sob moderação de David Dinis. Este episódio tem sonoplastia de Salomé Rita e ilustração de Carlos Paes (com apoio de IA).See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo considera extemporâneo o anuncio de uma greve geral para o dia 11 de Dezembro feito pela CGTP e pela UGT, porque considera que estamos ainda perante um ante-projecto e há muita negociação para fazer. As centrais sindicais olham para as alterações propostas e para a intenção do governo de não se desviar das linhas mestras, que significam uma maior flexibilização das relações laborais, com perda de direitos dos trabalhadores, e consideram que é necessário usarem a arma mais forte que têm ao seu dispor. Neste episódio, conversamos com a jornalista Cátia Mateus. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que levou à convocação de uma greve geral da CGTP e UGT? A polémica instaurada pela proposta do governo para a reformulação da lei do trabalho resultou em fortes consequências. Marcada para o dia 11 de dezembro, esta paralisação geral promete vincar a posição de protesto das duas centrais sindicais do país. É uma decisão justificada? O que realmente pode mudar com a nova legislação laboral? Ouça o comentário de Cecília Meireles e de Miguel Prata Roque na versão podcast do programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias a 10 de novembro. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Há 12 anos que CGTP e UGT não se uniam numa greve geral, mas o primeiro-ministro e a ministra do Trabalho já vieram dizer que a decisão é "extemporânea" e "anacrónica". Análise de Clara Teixeira.
Ao ler a proposta de alteração das leis laborais Ana Mendes Godinho encontra um "retrocesso civilizacional" de uma ministra que não ouviu os sindicatos. UGT e CGTP são braços armados dos partidos?See omnystudio.com/listener for privacy information.
CGTP e UGT anunciam greve geral antes do fim de negociações. Fragilizam concertação social e trazem a debate a urgência da reforma laboral no país. E Gouveia e Melo está metido numa confusão política?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luís Montenegro (que juntou a CGTP e a UGT ao PCP e ao PS), José Sócrates (que não conhece a lei) e Mariana Mortágua (que ainda não percebeu o que lhe aconteceu) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
CGPT e UGT juntam-se num protesto contra o projeto de reforma laboral do Governo. O secretário-geral da CGTP, Tiago Oliveiro, garante que a luta vai continuar e não exclui possibilidade de greve geral.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As duas centrais consideram que o pacote “Trabalho XXI”, que revê mais de 100 artigos do Código do TrabalhoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Ministra do Trabalho, Maria Palma Ramalho, desvaloriza receios dos sindicatos e afirma que a CGTP precipitou-se nas críticas. Ministra "respeita" direito à greve geral, mas espera que não aconteça.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Ministra do Trabalho, Maria Palma Ramalho, desvaloriza receios dos sindicatos e afirma que a CGTP precipitou-se nas críticas. Ministra "respeita" direito à greve geral, mas espera que não aconteça.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Daniel Oliveira recebe Carvalho da Silva e Torres Couto, duas figuras históricas do sindicalismo português, que se reencontram para discutir a chamada contrarreforma laboral. Desde o início da conversa, ambos sublinham a gravidade das alterações propostas pelo governo, que mexem em mais de uma centena de artigos da lei laboral e representam, segundo eles, um claro retrocesso nos direitos dos trabalhadores. O ponto de partida é o apelo à unidade das centrais sindicais, algo que os dois consideram indispensável para travar as mudanças em curso. Os dois antigos líderes sindicais também refletem sobre a capacidade atual das centrais em mobilizar a sociedade. Admitem que a CGTP e a UGT já não têm a força de outros tempos, mas defendem que o contexto exige coordenação e unidade. Recordam o seu próprio percurso, marcado por alianças e divergências, como na greve geral de 1988, mas sublinham que hoje se impõe ultrapassar divisões. Só uma frente comum, afirmam, pode criar condições reais para enfrentar um governo apoiado por dois terços de deputados de direita e disposto a usar esse poder para remodelar profundamente as relações laborais.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Presidente da ULS Algarve estranha motivações da greve de 7 de agosto de médicos, enfermeiros e outros. "Sindicatos afetos à CGTP e ao PCP estão a fazer prova de vida". Urgências, diz, vão responder.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O secretário-geral da CGTP critica as mudanças à lei do trabalho previstas no Programa do Governo. Tiago Oliveira considera que a "única intenção" do Executivo é proteger os patrões.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Governo quer rever a lei da greve para equilibrar o seu exercício com necessidades sociais, mas enfrenta forte oposição de CGTP, UGT e sindicatos da Administração Pública. Consideram a proposta um ataque a um direito constitucional conquistado após o 25 de Abril. A possível restrição une centrais sindicais numa frente comum, com ameaça de luta concertada e até de greve geral. A polémica surge após uma greve da CP em plena campanha eleitoralSee omnystudio.com/listener for privacy information.
tinha 17 anos em Abril de 74.Coordenadora da Liga Operária católica em Lisboa,foi professora de Religião e Moral, 20 anos sindicalista na CGTP e trabalha desde os 12 anos .
En esta edición de No Hay Derecho abordaremos, entre otros temas: - Atacan con explosivos la casa del presidente de la CGTP: gremios exigen medidas contra crimen. - Dina Boluarte ignora que en Lima hay más de 500 colegios extorsionados y pide a los escolares que “estudien siempre”. - Dina Boluarte solo participa en promedio de 15 minutos en las sesiones del Cuarto de Guerra. - Fiscalía descarta que diligencias contra Fuerza Popular sean acciones penales. - Fujimoristas insisten en que hubo fraude en el 2021. - Dina Boluarte pide a partidos políticos buscar candidatos “honestos y con grandes valores”. - Periodista de PBO dicta taller para comunicadores organizado por la PCM. - IDL-Reporteros: El pegalón, el orate, la ‘mochasueldos’ en la corte del lumpen-leninismo. - Exclusivo: Los trabajadores ilegales de la Defensoría del Pueblo.
As políticas do Governo "em nada melhoraram a vida dos trabalhadores". Questionado sobre os acordos de concertação social, o secretário-geral, Tiago Oliveira, invoca o "contexto eleitoral".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Arménio Carlos, ex-líder da CGTP, que saiu do comité central há quatro anos, critica posicionamento inicial sobre a guerra. E "não seria tão taxativo" nas vantagens que o PCP vê para as autárquicas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em dia de manifestação nacional, o Secretário-geral da CGTP sublinha as dificuldades da função pública e acusa o Executivo de refletir uma degradação contínua das condições de vida dos trabalhadores.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Armindo Monteiro, o presidente da CIP (Confederação Empresarial de Portugal), que ficou de fora do último reforço do acordo de rendimentos, admite voltar a assinar um acordo de concertação social se algumas das propostas apresentadas pela confederação forem incluídasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A CGTP já disse que a contestação vai aumentar e o PCP já anunciou uma moção de rejeição. Não tarda muito, o Governo vai começar a ser acusado de arruinar o SNS porque as urgências não funcionam.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vem aí um novo líder da CGTP e avizinham-se mudanças na forma de protesto e reivindicação. Será que os sindicatos estão a mudar a forma como lutam pelos seus objetivos e também pelo seu futuro?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Já é habitual a CGTP ficar fora da concertarão social. O mesmo não se pode dizer da CIP, Armindo Monteiro veio dar um novo protagonismo à Confederação Empresarial de Portugal.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Los congresistas dejan en claro que quieren quedarse hasta el 2026. La CGTP y el Sutep, marchan hoy a nivel nacional exigiendo el adelanto de elecciones; y el Ejecutivo transfiere más de 230 millones de soles para “enfrentar conflictos sociales”.
Se quedaron todos. El Congreso mató el adelanto de elecciones y se aseguran hasta el 2025... por lo menos. Aquí, la historia de una traición a sus propios criterios. MIENTRAS TANTO: La represión policial en Lima aumenta y la CGTP anuncia su primera huelga nacional indefinida en 20 años. ADEMÁS: La CNN revela que la policía en Juliaca ha sido autorizada a abrir fuego. Y... Atención, peruanos en el extranjero: un servicio de salud mental para migrantes. Esta y otras iniciativas solidarias, aquí. **** ¿Te gustó este episodio? ¿Buscas las fuentes de los datos mencionados hoy? Entra a http://patreon.com/ocram para acceder a nuestros grupos exclusivos de Telegram y WhatsApp. También puedes UNIRTE a esta comunidad de YouTube aquí https://www.youtube.com/channel/UCP0AJJeNkFBYzegTTVbKhPg/join **** ¿Quieres que tu emprendimiento sea mencionado en La Encerrona? Regístrate aquí para postular: https://encerroners.club Y también podrás ser evaluado para ser parte de los Beneficios TKambio. **** Visita a Tkambio en sus redes sociales: Web: https://bit.ly/tkambio Intagram: https://bit.ly/tkambio_ig Facebook: https://bit.ly/tkambio_fb Y obtén el mejor tipo de cambio de verdad.
Há muito por esclarecer sobre o acordo energético alcançado entre Portugal, Espanha e França. Miguel Sousa Tavares escreve esta semana no Expresso que "é demasiado importante" para que não seja bem explicado. No podcast que acompanha o texto, o autor fala ainda do acordo com a Função Pública que deixou a CGTP de fora, do atual momento na TAP e na ANA e do impasse na guerra. Sem esquecer as eleições no Brasil. No improviso, falamos do OE "de tempos de guerra" que acaba de ser aprovado.See omnystudio.com/listener for privacy information.