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==============================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1==================================================== DEVOCIÓN MATUTINA PARA MUJERES 2025“AMANECER CON JESÚS”Narrado por: Sirley DelgadilloDesde: Bucaramanga, ColombiaUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church===================|| www.drministries.org ||===================02 de OctubreDiez mil palabrerías«Doy gracias a Dios de que hablo en lenguas más que todos ustedes, pero en la iglesia prefiero hablar cinco palabras con mi entendimiento, para poder enseñar a los demás, que diez mil palabras en una lengua extraña» (1 Corintios 14: 18-19, RVC).Si hay alguien que podía presumir de su conocimiento teológico, era Pablo. Aunado a eso, poseía el don de hablar otras lenguas, las cuales podría usar en sus disertaciones. Sin embargo, prefería hablar «cinco palabras» es decir, un tema corto y conciso que fuera comprendido por todos. Aunque es verdad que al reunirnos a adorar a Dios, debemos hacerlo con regocijo, independientemente de la persona que esté detrás del púlpito, también es importante que quien haga la presentación del tema, lo haga lo más sencillo para que todos puedan entender. Hay sermones de «diez mil» palabras, como lo expreso Pablo, que nadie comprende ni sale edificado del culto de adoración.Referente a los temas y oraciones largas, la escritora Elena G. de White escribe: «Las oraciones y los discursos largos y prosaicos no cuadran en ningún lugar, pero mucho menos en la reunión de testimonios. Se permite que los más osados y los que están siempre listos para hablar impidan a los tímidos y retraídos que den su testimonio. Los más superficiales son generalmente los que tienen más que decir. Sus oraciones son largas y mecánicas. Cansan a los ángeles y a la gente que los escucha. Las oraciones deben ser cortas y directas». «Se descuida la oración secreta, y esta es la razón por la cual muchos hacen oraciones tan largas, tediosas y sin valor cuando se reúnen para adorar a Dios», Las muchas palabrerías denotan poca preparación espiritual y deseo de aparentar tener un amplio conocimiento. Para que una oración o sermón cumplan su objetivo deben estar carentes de palabrerías y llenos de contenido que edifique a la iglesia. Si no es comprendido y si no sirve para instruir, son solo discursos huecos que no cumplen su objetivo. La manera más equivocada de usar un sermón, es cuando se mezclan los asuntos personales que suele tener el predicador con un adorador que está en las bancas. Claramente, no está inspirado por el Espíritu Santo, sino por sus propias pasiones. Pidamos al Señor que purifique nuestras palabras de manera que al orar o al predicar, seamos usadas por su Espíritu para ser de bendición a su iglesia.
El magistrado detalló que el periodo crítico de desaparición en la zona se extiende "entre el mes de junio de 2002 y diciembre del 2012".See omnystudio.com/listener for privacy information.
El Coliseo romano, el indiscutible campeón de los estadios deportivos en los últimos 2000 años. Es el mejor de todos los tiempos. Claramente el estadio más famoso y duradero de la historia, pero ¿seríamos capaces, con la tecnología actual de cabrear al campeón?.
O Presidente dos Estados Unidos discursou nesta terça-feira, 23 de Setembro, perante a Assembleia Geral das Nações Unidas. Num discurso que durou cerca de 50 minutos, Donald Trump fez duras críticas à ONU, acusando a organização de estar "paralisada", de não ajudar nos esforços para a paz mundial e de estar a financiar "um assalto aos países ocidentais e às suas fronteiras", referindo-se ao apoio que a organização tem prestado aos migrantes necessitados. Osvaldo Mboco, especialista angolano em Relações Internacionais, reconhece que, sem a ONU, o mundo seria um lugar pior. No entanto, defende que a instituição está fragilizada e precisa de ser refundada. A ONU, enquanto organização internacional, está fragilizada? Isto é mais do que ponto assente, porque não tem conseguido dar respostas aos vários assuntos estruturais do ponto de vista do sistema internacional. Tem a ver com a paz, a estabilidade - ou, melhor dizendo, com a paz e segurança a nível mundial - que é, de facto, o objectivo central da ONU desde a sua criação. As alegações do Presidente Trump são muito fortes. Mas temos de ser honestos: sem a ONU, com certeza, o mundo seria pior, do ponto de vista dos vários problemas que existem - desde as crises, passando pelos conflitos, até ao número elevado de pessoas que vão morrendo. Mas a ONU precisa, de facto, de se refundar ou, então, de actualizar a sua matriz, consoante os novos desafios modernos. A última vez que o Conselho de Segurança da ONU funcionou eficazmente foi em 2011, quando os países chegaram a um consenso sobre uma resolução que autorizava o uso da força na Líbia. Desde então, os Estados não têm conseguido alcançar consensos. A Rússia exerce o seu poder de veto sempre que está em causa uma resolução relativa à Ucrânia, e os Estados Unidos fazem o mesmo no que diz respeito a resoluções ou decisões sobre Israel. Como é que se pode ultrapassar esta paralisação? O veto simboliza uma arma poderosa nas mãos dos países com assento permanente. Por isso, é frequentemente utilizado para impedir a aprovação de resoluções que contrariem os interesses desses Estados. Temos de ultrapassar este impasse. Sempre que estiverem em causa situações relacionadas com genocídios, crimes de guerra ou violações graves dos direitos humanos, o direito de veto não deveria ser exercido. Esta problemática não é nova. Já após a Conferência de Haia, em 1944, o Presidente Roosevelt enviou uma carta ao Presidente Estaline, na qual expressava a ideia de que, se um dos Estados membros permanentes do Conselho de Segurança estivesse envolvido directamente num conflito, não deveria usar o seu direito de veto. Claramente, Estaline rejeitou essa proposta, justificando que já havia sido acordado, por unanimidade, que todos os membros permanentes manteriam esse direito. É fundamental que os Estados compreendam que devem colocar em primeiro plano os interesses do sistema internacional. Contudo, essa visão é também falaciosa - ou, se quisermos, excessivamente romântica - pois, na prática, são os Estados mais poderosos que impõem a sua vontade sobre os mais fracos. Então, o que é que resta do multilateralismo? Quando uma decisão interessa, um Estado em concreto utiliza o direito internacional e as instituições multilaterais para legitimar a sua acção. Mas, quando o direito internacional entra em contradição com os interesses desse mesmo Estado, este tende a violá-lo. Foi o que aconteceu com a invasão dos Estados Unidos no Afeganistão; com a intervenção na Líbia, levada a cabo pela Inglaterra e pela França; e, mais recentemente, com a Rússia, que invadiu a Ucrânia e tem usado sistematicamente o direito de veto. Por isso, os Estados falam da necessidade de uma reforma. No entanto, uma reforma apenas ao nível do alargamento do Conselho de Segurança não resolve o problema. Os futuros membros permanentes poderão, à semelhança dos actuais, actuar segundo os mesmos princípios de defesa dos seus próprios interesses. Daí que eu afirme que é fundamental estabelecer limitações e excepções claras quanto ao uso - ou não uso - do veto em determinadas circunstâncias, especialmente quando estão em causa violações graves do direito internacional. Só assim poderíamos recuperar um multilateralismo mais actuante e abrangente, capaz, de facto, de responder aos grandes desafios que se colocam hoje ao sistema internacional. Nesta corrida para “salvar o multilateralismo”, há o caso do Brasil e da China, com o Sul Global… A China pretende tornar-se o próximo "Estado gendarme" do sistema internacional. E percebe que a configuração actual do sistema também a beneficia, permitindo-lhe alcançar mais rapidamente esse estatuto. Por isso, apela ao multilateralismo, embora com uma abordagem diferente da dos Estados Unidos. Contudo, se a China se tornar, de facto, o "Estado gendarme", é evidente que, em determinadas situações, também actuará em função dos seus próprios interesses nacionais. O Brasil, por sua vez, é um dos países que manifesta a pretensão de ter um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas. O Brasil que procura afirmar-se na liderança dos BRICS… Sim, mas penso que a liderança efectiva dos BRICS continua a ser da China, sem sombra de dúvida, pelos factores estratégicos que detém, os quais são claramente superiores aos do Brasil. O Brasil assume muitas vezes o papel de porta-voz e de porta-bandeira do grupo, adoptando uma posição mais crítica e firme em relação a certas matérias. Ainda assim, o Brasil também ambiciona integrar o Conselho de Segurança, com base nos seus próprios interesses nacionais. Há anos que o continente africano reclama dois assentos permanentes e cinco não permanentes no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Chegou a hora de ouvir o continente? Penso que é tempo de ouvir o continente, sim. Mas o continente africano não será ouvido apenas através de reclamações. A União Africana deve ganhar uma maior expressividade no próprio sistema internacional. E como é que se conquista essa expressividade? Do ponto de vista estratégico, o principal factor é demonstrar que a África é um dos actores centrais do sistema internacional contemporâneo. Quando olhamos para a necessária reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas, percebemos que a entrada de novos membros permanentes depende, em grande medida, do princípio da representatividade geográfica. Assim, a presença do continente africano no Conselho de Segurança - através de Estados africanos com assento permanente Mas já lá vão 20 anos desde a aprovação da Declaração de Sirte, que prevê dois assentos permanentes e cinco não permanentes para a África. Como é que essa decisão ainda não foi implementada? Por uma razão muito simples: não existe vontade política por parte dos países com assento permanente. Estes Estados sabem que uma reforma do Conselho de Segurança implicaria alargar a "mesa do poder" e permitir a entrada de novos membros. E percebe-se claramente que esse não é o objectivo. Mesmo países como a Rússia e a China, que discursam frequentemente em defesa do multilateralismo, não estão verdadeiramente interessados em abrir o Conselho de Segurança a novos membros permanentes. Porquê? Porque reconhecem que esse Conselho representa uma fonte de poder diferenciador, que lhes confere vantagens claras sobre os demais Estados - e que continuarão a utilizar sempre que necessário para bloquear decisões contrárias aos seus interesses. Permita-me regressar à questão da entrada de Estados africanos como membros permanentes do Conselho de Segurança, conforme previsto na configuração da Carta de Sirte. A grande questão é: quais serão os critérios para essa entrada? Será o continente africano a usar as Nações Unidas para definir quais os Estados que devem - ou não - ocupar esses assentos? E segundo que critérios? Isto levanta outro problema: mesmo que o princípio seja aceite, a operacionalização dessa decisão continua a ser adiada. Então, o que é que isto revela? A actual configuração das Nações Unidas nasce da ordem internacional criada no pós-Segunda Guerra Mundial. Ou seja, a estrutura reflecte os equilíbrios de poder dessa época, não os do presente. Se essa ordem internacional não for profundamente revista, continuaremos a assistir à exclusão de novos actores com expressão crescente no sistema internacional - como é o caso de muitos países africanos. Portanto, o alargamento do Conselho de Segurança será muito difícil de concretizar sem uma alteração profunda do sistema das Nações Unidas. E há quem defenda, com razão, que essa reforma deve ir além do Conselho de Segurança, ou seja todo o sistema das Nações Unidas.
A frase é dita por uma bailarina e coreógrafa, ainda que a própria reconheça que elas “são poucas em Moçambique e até em África”. É durante a Bienal de Dança de Lyon, que decorre até 28 de Setembro, que Janeth Mulapha nos lembra que “a dança em Moçambique está a ferver” e não é de agora. Nesta conversa sobre dança contemporânea, mulheres, arte e mercados, Janeth Mulapha desafia os programadores a sairem da zona de conforto e a olharem para Moçambique. Há dois anos, na Bienal de Dança de Lyon, Quito Tembe, o director artístico do festival moçambicano Kinani, dizia-nos que se estava a viver “um momento histórico” para Moçambique na dança contemporânea. Nesta edição, Quito Tembe trouxe Ídio Chichava, o coreógrafo moçambicano que tem corrido palcos internacionais, nomeadamente os franceses, e que é um dos destaques no programa desta Bienal de Lyon, um dos maiores eventos da dança contemporânea. “A dança em Moçambique está a ferver”, diz-nos a coreógrafa e bailarina Janeth Mulapha, que aguarda pela sua oportunidade para mostrar o seu trabalho em Lyon e que lembra que Moçambique está a fazer história há bastante tempo, mas as atenções não estavam para ali viradas. Janeth Mulapha lembra que “a semente” lançada por Ídio Chichava também tinha sido semeada pelos coreógrafos Panaibra Gabriel, Horácio Macuacua e Augusto Cuvilas. Ela trabalhou com todos como bailarina, mas também é coreógrafa e as suas criações olham para a vida das mulheres em Moçambique. Janeth Mulapha lembra que artistas bailarinas e coreógrafas “são poucas em Moçambique e até em África”, mas são essas lutas quotidianas das mulheres que fazem “ferver” as suas peças e alimentam as suas criações. No final de Novembro, uma delas, “Filhas do Índico-NZULA”, poderá ser vista no Kinani, em Maputo. Nesta conversa realizada nos corredores da Bienal de Dança de Lyon, Janeth Mulapha lembra que o mundo não é feito de uma só cor e desafia os programadores a sairem da zona de conforto, a olharem para novos talentos e a arriscarem em Moçambique. RFI: Veio a esta Bienal de Dança de Lyon à procura de oportunidades? Ou para vincar que este lugar também é vosso e que a dança moçambicana está a impor-se, nomeadamente com o Ídio Chichava a apresentar aqui uma peça que já rodou em várias outras cidades francesas, incluindo em Paris? Janeth Mulapha, coreógrafa e bailarina: “Estar na Bienal é vir ver as propostas que a bienal contém e levar daqui um aprendizado de como é estar nestes mercados. Sim, estamos aqui representados pelo Ídio Chichava, mas creio que serei a próxima a fazer aqui a minha apresentação também dos meus trabalhos e que a dança em Moçambique está a ferver. De facto, estamos há bastante tempo nessa afirmação e satisfatoriamente podemos dizer hoje que sim, Moçambique existe, porque existimos já há um tempo, mas é continuar a dizer que estamos ali firmes e que não estamos a abandonar este assunto que levamos muito a sério. É uma forma de vir aqui afirmar que existe um lugar onde tem que se ir, que é Moçambique, que a dança em Moçambique fala também a voz do mundo.” A Janeth Mulapha é uma das vozes e um dos corpos que fazem ferver essa dança em Moçambique. Quer falar-nos de si e do trabalho que tem desenvolvido? “Sim, eu e o Ídio praticamente trabalhamos de forma meio parecida, mas eu sou mais à procura do género, eu estou mais no género feminino, sou mulher e somos poucas em Moçambique, e até em África, como bailarinas e coreógrafas porque não é fácil. Eu sou mãe, sou esposa, são multitarefas que eu tenho para além de ser artista. Ser artista em África e, ao mesmo tempo, poder fazer as outras tarefas, eu sempre digo que ser mulher é uma empresa, é criar uma empresa, e empresa não é para pequena gente. Para mim, como Janeth, eu estou mais na afirmação do género, trabalho muito com mulheres. Em África dançamos todos os dias, acordamos dançando, as mulheres dançam, vão ao mercado e dançam, estão a cozinhar e dançam. Eu não vou à procura da estética de alguém que tem uma estética para ser bailarino. Não. Para mim, todo o mundo pode dançar e a partir do momento em que elas podem dançar, eu danço com elas e procuro nelas esses desafios todos que nós enfrentamos diariamente porque acordamos muitas vezes com muitas incertezas, não sabemos se voltamos com alguma coisa para casa. Eu danço essas coisas, danço essa vivência, danço esse quotidiano feminino.” Há temas específicos à identidade, entre aspas, moçambicana feminina? “Existem, sim. Eu, por exemplo, neste último trabalho que vou fazer e que vou apresentar na Bienal da Dança em Moçambique é a partir de uma dança tradicional moçambicana que se chama Tufo, do Norte de Moçambique, da Ilha de Moçambique, que é feita por mulheres. Neste projecto, trabalho muito com senhoras com idade muito avançada que cantam, dançam e estamos ali sem rigidez. Nós dançamos a vida, dançamos o que a gente sente, o que a gente chora, o que a gente contempla, o que a gente agradece. A gente dança o nascimento de uma criança, a gente dança os nossos divórcios, a gente dança os nossos encontros.” Numa conferência na Bienal, o Ídio Chichava dizia que a Janeth Mulapha é como ele no que toca ao abrir a casa às pessoas para elas entrarem e dançarem. É assim que funciona este processo de criação? É na partilha? “Claramente, o Ídio disse tudo. Nós, em Moçambique abrimos as portas, muitas vezes eu, como coreógrafa, procuro um espaço, pago o tal espaço, mas abro exactamente para que tenha mais meninas que venham estar connosco nestas partilhas. É partilha mesmo porque do mesmo jeito que eu dou, também recebo. Muitas vezes as criações vão surgindo dessa forma, a gente vai criando com base naquilo que está ali e experiencia. Alguém que chegou é nova, mas não é nova, porque traz uma bagagem de história que podemos partilhar e fazemos dessa partilha alguma coisa que depois misturamos e cozinhamos ali qualquer coisa. Eu vou para as práticas do Ídio, eu vejo as bailarinas, ele também vem para as minhas práticas, espreita também. Então, há muita coisa de família, de estarmos ali. Não procuramos o perfeito porque para mim todos dançamos. Seguimos essas sinergias de estarmos todos juntos sempre e partilharmos. E sim, eu sou resiliente porque muitas vezes não tenho nada para oferecer, às vezes, só uma garrafa de água e ficamos ali a partilhar cinco litros de água e cada um vai bebendo e vamos continuar com nossas práticas. Nós abrimos as portas para todo o mundo e damos aquilo que nós também já vimos aprendendo ao redor do mundo porque também trabalhei com uma companhia por muito tempo. Neste processo de pesquisa e tudo o mais, gostamos muito e vamos partilhando com a nova geração. Nova geração, entre aspas, porque estou a trabalhar agora com senhoras de 60 e 50 anos, não é nenhuma nova geração, mas são pessoas que são novas no estilo de dança que fazemos que é a dança contemporânea, mas tem tradição. Então, a partir da sua tradição, das danças tradicionais, vamos seguindo para uma viagem em que descobrimos que afinal o Tufo tem variantes, que é o tal contemporanizar o próprio Tufo, sem destruir aquilo que é o tradicional.” Que oportunidades é que esta bienal europeia pode trazer? “Há muita coisa boa a andar pelo mundo, que está no mundo e que está muito fechado, precisa de oportunidades, precisa de ser visto. Para mim, estar aqui foi muito mais do que pensar em essas oportunidades de circulação. Eu preciso circular, quero circular. Eu vejo aqui a oportunidade de poder pôr o meu trabalho na estrada, de poder circular, de poder também fazer residências, de poder ver se aperfeiçoo.” Esta Bienal de Dança de Lyon abriu portas? “Eu acho que abriu. Tive muitos encontros, muita gente com muito interesse em perceber quem sou eu e onde estou naquele lugar, por exemplo, que o Ídio já abriu, que é essa semente que ele lançou e que é que estamos em Moçambique e que já vinha sendo lançada por outros, pelo Panaibra Gabriel, pelo Horácio Macuacua. Fiz parte desses grupos desses dois coreógrafos pioneiros. Depois, com o Ídio e mesmo com o falecido Augusto Cuvilas, estamos mesmo com uma espécie de uma estrada, uma estrutura meio organizada. Estar aqui, para mim, é dizer que, sim, nós existimos e olhem para estas novas coisas que existem.” Até agora, a Bienal de Dança de Lyon e outros festivais europeus não estavam voltados para Moçambique? “Eu não sei dizer se não estavam ou se é porque tinham algumas coisas quadradas. Os programadores vão ao festival e já sabem exactamente o que querem, sem sequer darem a oportunidade de ver também o que existe de novo porque têm uma aliança com algumas pessoas que já estão super estabelecidas e têm a certeza que elas não desiludem no trabalho final que entregam. Eu acho que há falta de vontade em se arriscar nos novos talentos. Eu acho que os que já estão estabelecidos devem poder dar a oportunidade aos novos para que a coisa continue a refrescar. Eu acho que precisamos de fazer com que essa roda não pare. Hoje foi você, amanhã o fulano e eu refresco-me com base naquilo que eu vejo que você trouxe de modo a que o mundo não fique com uma só cor porque parece que estão a pintar com uma única cor e, no entanto, tem várias cores a serem usadas, o mundo é super colorido, então não entendo como é que se fixa muito. Não digo que está errado, mas acho que é só uma questão de segurança, sabem o que é que vai dar, sabem qual é o deliver, mas eu acho que é preciso arriscar e estamos aqui prontas para isso.”
A frase é dita por uma bailarina e coreógrafa, ainda que a própria reconheça que elas “são poucas em Moçambique e até em África”. É durante a Bienal de Dança de Lyon, que decorre até 28 de Setembro, que Janeth Mulapha nos lembra que “a dança em Moçambique está a ferver” e não é de agora. Nesta conversa sobre dança contemporânea, mulheres, arte e mercados, Janeth Mulapha desafia os programadores a sairem da zona de conforto e a olharem para Moçambique. Há dois anos, na Bienal de Dança de Lyon, Quito Tembe, o director artístico do festival moçambicano Kinani, dizia-nos que se estava a viver “um momento histórico” para Moçambique na dança contemporânea. Nesta edição, Quito Tembe trouxe Ídio Chichava, o coreógrafo moçambicano que tem corrido palcos internacionais, nomeadamente os franceses, e que é um dos destaques no programa desta Bienal de Lyon, um dos maiores eventos da dança contemporânea. “A dança em Moçambique está a ferver”, diz-nos a coreógrafa e bailarina Janeth Mulapha, que aguarda pela sua oportunidade para mostrar o seu trabalho em Lyon e que lembra que Moçambique está a fazer história há bastante tempo, mas as atenções não estavam para ali viradas. Janeth Mulapha lembra que “a semente” lançada por Ídio Chichava também tinha sido semeada pelos coreógrafos Panaibra Gabriel, Horácio Macuacua e Augusto Cuvilas. Ela trabalhou com todos como bailarina, mas também é coreógrafa e as suas criações olham para a vida das mulheres em Moçambique. Janeth Mulapha lembra que artistas bailarinas e coreógrafas “são poucas em Moçambique e até em África”, mas são essas lutas quotidianas das mulheres que fazem “ferver” as suas peças e alimentam as suas criações. No final de Novembro, uma delas, “Filhas do Índico-NZULA”, poderá ser vista no Kinani, em Maputo. Nesta conversa realizada nos corredores da Bienal de Dança de Lyon, Janeth Mulapha lembra que o mundo não é feito de uma só cor e desafia os programadores a sairem da zona de conforto, a olharem para novos talentos e a arriscarem em Moçambique. RFI: Veio a esta Bienal de Dança de Lyon à procura de oportunidades? Ou para vincar que este lugar também é vosso e que a dança moçambicana está a impor-se, nomeadamente com o Ídio Chichava a apresentar aqui uma peça que já rodou em várias outras cidades francesas, incluindo em Paris? Janeth Mulapha, coreógrafa e bailarina: “Estar na Bienal é vir ver as propostas que a bienal contém e levar daqui um aprendizado de como é estar nestes mercados. Sim, estamos aqui representados pelo Ídio Chichava, mas creio que serei a próxima a fazer aqui a minha apresentação também dos meus trabalhos e que a dança em Moçambique está a ferver. De facto, estamos há bastante tempo nessa afirmação e satisfatoriamente podemos dizer hoje que sim, Moçambique existe, porque existimos já há um tempo, mas é continuar a dizer que estamos ali firmes e que não estamos a abandonar este assunto que levamos muito a sério. É uma forma de vir aqui afirmar que existe um lugar onde tem que se ir, que é Moçambique, que a dança em Moçambique fala também a voz do mundo.” A Janeth Mulapha é uma das vozes e um dos corpos que fazem ferver essa dança em Moçambique. Quer falar-nos de si e do trabalho que tem desenvolvido? “Sim, eu e o Ídio praticamente trabalhamos de forma meio parecida, mas eu sou mais à procura do género, eu estou mais no género feminino, sou mulher e somos poucas em Moçambique, e até em África, como bailarinas e coreógrafas porque não é fácil. Eu sou mãe, sou esposa, são multitarefas que eu tenho para além de ser artista. Ser artista em África e, ao mesmo tempo, poder fazer as outras tarefas, eu sempre digo que ser mulher é uma empresa, é criar uma empresa, e empresa não é para pequena gente. Para mim, como Janeth, eu estou mais na afirmação do género, trabalho muito com mulheres. Em África dançamos todos os dias, acordamos dançando, as mulheres dançam, vão ao mercado e dançam, estão a cozinhar e dançam. Eu não vou à procura da estética de alguém que tem uma estética para ser bailarino. Não. Para mim, todo o mundo pode dançar e a partir do momento em que elas podem dançar, eu danço com elas e procuro nelas esses desafios todos que nós enfrentamos diariamente porque acordamos muitas vezes com muitas incertezas, não sabemos se voltamos com alguma coisa para casa. Eu danço essas coisas, danço essa vivência, danço esse quotidiano feminino.” Há temas específicos à identidade, entre aspas, moçambicana feminina? “Existem, sim. Eu, por exemplo, neste último trabalho que vou fazer e que vou apresentar na Bienal da Dança em Moçambique é a partir de uma dança tradicional moçambicana que se chama Tufo, do Norte de Moçambique, da Ilha de Moçambique, que é feita por mulheres. Neste projecto, trabalho muito com senhoras com idade muito avançada que cantam, dançam e estamos ali sem rigidez. Nós dançamos a vida, dançamos o que a gente sente, o que a gente chora, o que a gente contempla, o que a gente agradece. A gente dança o nascimento de uma criança, a gente dança os nossos divórcios, a gente dança os nossos encontros.” Numa conferência na Bienal, o Ídio Chichava dizia que a Janeth Mulapha é como ele no que toca ao abrir a casa às pessoas para elas entrarem e dançarem. É assim que funciona este processo de criação? É na partilha? “Claramente, o Ídio disse tudo. Nós, em Moçambique abrimos as portas, muitas vezes eu, como coreógrafa, procuro um espaço, pago o tal espaço, mas abro exactamente para que tenha mais meninas que venham estar connosco nestas partilhas. É partilha mesmo porque do mesmo jeito que eu dou, também recebo. Muitas vezes as criações vão surgindo dessa forma, a gente vai criando com base naquilo que está ali e experiencia. Alguém que chegou é nova, mas não é nova, porque traz uma bagagem de história que podemos partilhar e fazemos dessa partilha alguma coisa que depois misturamos e cozinhamos ali qualquer coisa. Eu vou para as práticas do Ídio, eu vejo as bailarinas, ele também vem para as minhas práticas, espreita também. Então, há muita coisa de família, de estarmos ali. Não procuramos o perfeito porque para mim todos dançamos. Seguimos essas sinergias de estarmos todos juntos sempre e partilharmos. E sim, eu sou resiliente porque muitas vezes não tenho nada para oferecer, às vezes, só uma garrafa de água e ficamos ali a partilhar cinco litros de água e cada um vai bebendo e vamos continuar com nossas práticas. Nós abrimos as portas para todo o mundo e damos aquilo que nós também já vimos aprendendo ao redor do mundo porque também trabalhei com uma companhia por muito tempo. Neste processo de pesquisa e tudo o mais, gostamos muito e vamos partilhando com a nova geração. Nova geração, entre aspas, porque estou a trabalhar agora com senhoras de 60 e 50 anos, não é nenhuma nova geração, mas são pessoas que são novas no estilo de dança que fazemos que é a dança contemporânea, mas tem tradição. Então, a partir da sua tradição, das danças tradicionais, vamos seguindo para uma viagem em que descobrimos que afinal o Tufo tem variantes, que é o tal contemporanizar o próprio Tufo, sem destruir aquilo que é o tradicional.” Que oportunidades é que esta bienal europeia pode trazer? “Há muita coisa boa a andar pelo mundo, que está no mundo e que está muito fechado, precisa de oportunidades, precisa de ser visto. Para mim, estar aqui foi muito mais do que pensar em essas oportunidades de circulação. Eu preciso circular, quero circular. Eu vejo aqui a oportunidade de poder pôr o meu trabalho na estrada, de poder circular, de poder também fazer residências, de poder ver se aperfeiçoo.” Esta Bienal de Dança de Lyon abriu portas? “Eu acho que abriu. Tive muitos encontros, muita gente com muito interesse em perceber quem sou eu e onde estou naquele lugar, por exemplo, que o Ídio já abriu, que é essa semente que ele lançou e que é que estamos em Moçambique e que já vinha sendo lançada por outros, pelo Panaibra Gabriel, pelo Horácio Macuacua. Fiz parte desses grupos desses dois coreógrafos pioneiros. Depois, com o Ídio e mesmo com o falecido Augusto Cuvilas, estamos mesmo com uma espécie de uma estrada, uma estrutura meio organizada. Estar aqui, para mim, é dizer que, sim, nós existimos e olhem para estas novas coisas que existem.” Até agora, a Bienal de Dança de Lyon e outros festivais europeus não estavam voltados para Moçambique? “Eu não sei dizer se não estavam ou se é porque tinham algumas coisas quadradas. Os programadores vão ao festival e já sabem exactamente o que querem, sem sequer darem a oportunidade de ver também o que existe de novo porque têm uma aliança com algumas pessoas que já estão super estabelecidas e têm a certeza que elas não desiludem no trabalho final que entregam. Eu acho que há falta de vontade em se arriscar nos novos talentos. Eu acho que os que já estão estabelecidos devem poder dar a oportunidade aos novos para que a coisa continue a refrescar. Eu acho que precisamos de fazer com que essa roda não pare. Hoje foi você, amanhã o fulano e eu refresco-me com base naquilo que eu vejo que você trouxe de modo a que o mundo não fique com uma só cor porque parece que estão a pintar com uma única cor e, no entanto, tem várias cores a serem usadas, o mundo é super colorido, então não entendo como é que se fixa muito. Não digo que está errado, mas acho que é só uma questão de segurança, sabem o que é que vai dar, sabem qual é o deliver, mas eu acho que é preciso arriscar e estamos aqui prontas para isso.”
Víctor Soriano, abogado de la acusación popular Manos Limpias en la causa contra el Fiscal General del Estado, Álvaro García Ortiz; se muestra “satisfecho” con el resultado de la instrucción que, considera, “ha sido muy seria”. En una entrevista en Buenos Días Madrid, de Onda Madrid, Soriano ha añadido que en esta primera fase “el Poder Judicial ha reaccionado de una forma impecable”. Asegura el letrado de Manos Limpias que los hechos constituyen “claramente un delito”. En este sentido explica que “hay pruebas bastante concretas” como, enumera, “el hilo de correos electrónicos, las conversaciones telefónicas y toda una lista de testigos que han comparecido en instrucción”. En definitiva, “un conjunto de hechos que son indiscutibles”, pero, aclara, deberán probarse en el juicio. Feijóo dice que a Sánchez "solo le mueve el miedo" por la corrupción y el presidente presume de Gobierno "limpio" En cuanto a la actuación de la Fiscalía durante la instrucción, Víctor Soriano asegura que “ha sido lamentable”. Va más allá, habla de “proceso con interés político” por parte del Ministerio Público. En definitiva, “un esperpento”, señala este letrado, que nunca había vivido durante su trayectoria profesional. Tras la decisión del magistrado instructor Ángel Hurtado de no suspender provisionalmente a Álvaro García Ortiz de su cargo, el abogado de Manos Limpias no tiene demasiado que reprochar al instructor a este respecto, ya que el Estatuto Orgánico del Ministerio Fiscal no prevé la suspensión del Fiscal General del Estado cuando sea procesado. El Gobierno mantiene su confianza en el fiscal general pese a la apertura de juicio oral contra él Por el momento el Tribunal Supremo no ha comunicado la fecha del juicio a las partes. Sobre la posibilidad de celebrarse en noviembre, como apuntan algunos medios, cree que es “factible”, aunque no descarta que pueda producirse después. En cualquier caso, cree que se vivirán “varias sesiones porque son muchos los testigos que tienen que comparecer”.
==============================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1==================================================== DEVOCIÓN MATUTINA PARA MUJERES 2025“AMANECER CON JESÚS”Narrado por: Sirley DelgadilloDesde: Bucaramanga, ColombiaUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church===================|| www.drministries.org ||===================07 de SeptiembreHágase tu voluntad«Venga tu Reino. Hágase tu voluntad, como en el cielo, así también en la tierra» (Mateo 6: 10).Supongamos que un día me levanto temprano para ir al mercado a comprar pescado para hacer el almuerzo. Voy emocionada porque haré un delicioso platillo con mucho amor para mi esposo: pescado empapelado. Compro los ingredientes con el dinero que mi esposo ha dejado y me dispongo a cocinar. Lo hago lo mejor posible, y a mi gusto; el pescado empapelado ha quedado de gourmet. Realmente puse empeño en hacer ese platillo. Espero que llegue mi esposo del trabajo y le sirvo el plato en la mesa, al tiempo que le cuento con cuánto afán he trabajado ese día para él. Solo hay un problema; a mi esposo no le gusta el pescado empapelado. A él únicamente le gusta frito y en caldo. ¿Sería justo que yo quisiera que él coma lo que preparé, a sabiendas de que no es lo que a él le gusta? Supongo que no.Algo similar hacemos nosotros con nuestros actos de servicio hacia Dios. En ocasiones nos esforzamos en hacer obras como las de Caín, que no son precisamente las que Dios ha pedido ni la manera en que las ha pedido. La frase
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Hacer click aquí para enviar sus comentarios a este cuento.Juan David Betancur Fernandezelnarradororal@gmail.comEn el corazón de la Sierra de los Ecos, donde los cerros se alzan como guardianes de los secretos del tiempo, vivía una comunidad de animales que caminaban. No volaban, no nadaban, no trepaban más allá de lo necesario. Caminaban. Eran criaturas del suelo, del polvo, de la rutina. El llano era su mundo, y el cielo, apenas una promesa lejana.Entre ellos vivía un mono distinto. No por su especie, sino por su deseo. Se llamaba Turi, y desde joven había sentido que el mundo lo ignoraba. No era fuerte como el jaguar, ni sabio como la tortuga, ni ágil como el venado. Pero tenía algo que pocos tenían: ambición . Quería ser visto como un artista. No por lo que hacía, sino por lo que decía haber hecho.Una mañana, mientras paseaba por la ladera del Cerro del Silencio, Turi encontró un tronco caído. Era viejo, retorcido, con raíces expuestas como dedos de un cadáver vegetal. Nadie lo había tocado en años. Pero Turi lo miró con otros ojos. Su instinto lo llevo a ver algo que posiblemente otros que habían pasado por allí no habían visto. La oportunidad de sobresalir de forma inmediata sin mayor esfuerzo. —No necesito transformarlo —murmuró—. Solo necesito elevarlo.Y así nació su plan. No tallaría, no pintaría, no esculpiría aquel tronco ya que no sabría como hacerlo. Solo colocaría el tronco en un lugar inaccesible, y dejaría que la distancia hiciera el resto.Durante tres días, Turi empujó el tronco cuesta arriba. Lo hizo en secreto, evitando que otros lo vieran. El camino era arduo: piedras sueltas, espinas, niebla espesa. A veces se detenía a hablar consigo mismo:—Cuando lo vean allá arriba, no verán un tronco. Verán lo que yo les diga que es. Ese es el plan.Finalmente, llegó a la cima. El Cerro del Silencio era un lugar sagrado, donde el viento no hablaba y las aves no cantaban. Allí, colocó el tronco de pie, como si fuera una figura ancestral. Lo rodeó de piedras, lo limpió un poco, y lo dejó.Al regresar al llano, Turi convocó a todos los animales. Se subió a una roca y habló con voz firme:—¡Amigos! Durante años me he dedicado a cultivar un nuevo arte. Lejos de la vista de todos ustedes le he dedicado días enteros a aprender el difícil arte de la escultura. Inicie con barro y y luego con mucho cuidado he aprendido como moldear figuras a partir de la madera y finalmente pase a trabajar con herramientas que yo mismo he creado para extraer imágenes de los bloques de granito que tenemos en lo alto del cerro del silencio . Hoy y después de casi un año de trabajo arduo, les presento mi obra maestra. Miren hacia el Cerro. ¿Ven esa figura que se alza entre las nubes? ¡Es una estatua! ¡Una creación única! ¡La hice yo!Los animales miraron. Desde tan lejos, solo se veía una silueta oscura, apenas distinguible. Pero el tono del mono era solemne, casi místico y con sus seguridad les transmitía la creencia. Y así comenzaron los murmullos entre aquellos animales que nunca habían visto una obra de arte. —¡Qué artista! —¡Qué visión! —¡Qué genio! Claramente se ve el esfuerzo del creador. El jaguar asintió. La tortuga cerró los ojos en señal de respeto. El venado dijo que había sentido “una energía especial” que emanaba de aquella figura en lo alto del cerro. Y así, Turi fue celebrado. Los animales comenzaron a sentirse afortunados de tene a Turi viviendo con ellos. Le ofrecieron los frutos más dulces, lo invitaron a danzas nocturnas, y hasta le pidieron que enseñara su “técnica”.Turi ya convertido en una celebridad entre los animales se dedicaba a hablaba de inspiración, de forma, de trascendencia. Pero aunque Nadie entendía, todos asentían y movían la cabeza para lucir interesantes e
¿Los millenials son los nuevos boomers? Claramente no (¿o sí?), lo que sí es que ya están llenos de nostalgias que se le acumulan a veces en las la tía De Museos y las va metiendo en las exposiciones que cura.Un poco menos acumuladas las tiene Don Camisa porque no había visto las exposiciones hasta hace poco.Y aquí va la historia, siéntense chicos alrededor de este fuego primigenio para escuchar la historia de hoyTambién nos encuentras por acá:WEB https://demuseos.mx/INSTAGRAM https://www.instagram.com/demuseos/YOUTUBE https://www.youtube.com/@demuseosmxFACEBOOK https://www.facebook.com/demuseosTWITTER https://twitter.com/demuseosmxTIKTOK https://tiktok.com/@demuseosTHREADS https://www.threads.net/@demuseos
==============================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1==================================================== DEVOCIÓN MATUTINA PARA MUJERES 2025“AMANECER CON JESÚS”Narrado por: Sirley DelgadilloDesde: Bucaramanga, ColombiaUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church===================|| www.drministries.org ||===================28 de JulioPerdona a tu ofensor indirecto«Así que, al contrario, vosotros más bien debéis perdonarlo y consolarlo, para que no sea consumido por demasiada tristeza» (2 Corintios 2: 7).Yo no los perdono, -le dije a mi esposo-. Mis argumentos eran que aquellas personas le habían hecho mucho daño a la iglesia (no a mí) y no creía en su verdadero arrepentimiento. Sin embargo, al leer la historia bíblica de hoy, comprendí que no me correspondía seguirlos juzgando. Aquella noche, mientras escribía, decidí perdonar a quien literalmente no me había hecho nada. Era una ofensa indirecta y yo me sentía parte de un daño colateral.Deben perdonarlo, -les dice Pablo a los corintios, quienes claramente se empeñaban en no perdonar y recordar el pecado que esa persona, de quien no sabemos el nombre, había cometido en el pasado. La conducta del ofensor había sido reprochada muchas veces por sus hermanos de iglesia. Así lo describe Pablo en el verso 6: «Le basta a tal persona esta reprensión hecha por muchos». «Así que, al contrario, vosotros más bien debéis perdonarlo y consolarlo, para que no sea consumido por demasiada tristeza> (v. 7) -suplica el apóstol. Claramente, estaba demostrando que, si bien la reprensión que se le había impuesto al ofensor era justa, ya no era más necesaria dado su arrepentimiento. Esta manera de tratar a quienes han errado el camino sigue siendo una guía para tratar hoy con los ofensores.¿Cuántas veces hemos actuado como los corintios? Las disciplinas impuestas jamás debieran ser un símbolo de castigo, sino de restauración. Y una vez arrepentido el pecador, ¿quién soy yo para no perdonarlo? La congregación donde abunda la falta de perdón entre hermanos y donde en lugar de restaurar se destruyen, es una iglesia estancada, que no avanza hacia la patria celestial. Por mucho que se predique, se cante, se ore y se lea la Biblia, si estamos llenos de rencor y resentimiento, el Espíritu Santo no habita en nosotros.Finalmente, Pablo les dice que si no perdonan, Satanás va a sacar ventaja de ellos, porque su malévolo plan es, precisamente, que no nos perdonemos. Y es evidente que el que sabe perdonar, tiene a Cristo en su corazón. El que no sabe perdonar tiene a Satanás en su corazón. Y como sabemos que los dos juntos no caben en el mismo corazón, si no tenemos a Cristo, automáticamente, tenemos al otro. Cede el espacio a Jesús, perdona a los demás y tú misma serás perdonada.
Fuente: El Valor de la Educación Física Atento a lo que dijo Luis Enrique el otro día y ahora lo comentamos: "…de echo se lo copiamos Lyon, se lo vimos, me gustó… Claramente lo vamos a cambiar porque los equipos se adaptan. En el fútbol no hay nada que sea mágico. No funciona. Cuando tú superas una presión de una manera el rival se adapta. Cuando tú creas superioridad en un sitio el rival se adapta. O sea, no hay una fórmula mágica. #451. Roba (y no golpees) como Luis Enrique es un artículo publicado por Francisco Javier Vázquez Ramos
El responsable de Sanidad en CSIF Jaén, Jesús Clares, rechaza la forma en la que el SAS está contratando actualmente a los profesionales sanitarios.
- Ya parece burla, pero la seño que ocupa la presidencia formalmente sigue culpando de todo a Calderón. - Hoy lo volvió a hacer, en un tema que probadamente es culpa de su jefe: el cruel desabasto de medicinas. - Para evidenciar lo absurdo de esta estrategia de irresponsabilidad política hice un recuento de 50 tragedias actuales que…seguro…son culpa de Calderón. - Si no aprendemos como ciudadanía a asignar responsabilidades y costos donde corresponden, nunca saldremos de este negro periodo.
Esta semana el Haus of Mala se traslada a Stagecooch con pases de prensa a ver que papelón nos tiene este All Stars 10. Claramente se nota la preferencia VIP de algunas. Mientras otras solo pueden pedir hablar con la gerente. Axel regresa con su bandita de meet and greet pa' darnos un "wrecking ball" de opiniones de este episodio. Mala Patreonhttps://patreon.com/DragaMalaLinkTreehttps://linktr.ee/dragamalaBrock by Joséhttps://www.instagram.com/brockbyjose/https://www.tiktok.com/@brockbyjoseMala VoiceMailhttps://www.speakpipe.com/dragamalaBlue Skyhttps://bsky.app/profile/dragamalapod.bsky.socialInstagramDraga Mala
El vicepresidente de Estados Unidos, JD Vance, afirmó: “El presidente, sin tocar madera y sin ninguna baja estadounidense, destruyó el programa nuclear iraní. Ahora estamos en una situación donde no estábamos hace una semana. Hace una semana, Irán estaba muy cerca de tener un arma nuclear. Ahora, Irán es incapaz de construir un arma nuclear con el equipo que tiene porque lo destruido”. “Y mañana es un nuevo día, el fin de la guerra de 12 días, el fin del programa nuclear iraní. Y creo firmemente que es el comienzo de algo muy importante para la paz en Oriente Medio”, agregó.El director de la Agencia Internacional de Energía Atómica de la ONU, Rafael Grossi, señaló: “Dada la carga explosiva utilizada y la extrema sensibilidad de las centrifugadoras a las vibraciones, se espera que se hayan producido daños muy significativos. Irán ha informado al OIEA de que no se ha registrado un aumento de los niveles de radiación fuera del emplazamiento en los tres emplazamientos”.Ayatollah Jamenei, líder iraní, sostuvo: “Decirle a la nación iraní que se rinda es una tontería. Quienes están decididos a destruir a Irán, a la nación iraní y a destruir la historia de Irán jamás dirían algo así. ¿Qué quieren decir con rendición? La nación iraní no puede rendirse. No nos rendiremos ante nadie ni aceptaremos ninguna rendición de nadie. Y ellos no se rendirán ante nadie. La región de la nación iraní, el comportamiento de la nación iraní”.El ex canciller Santiago Cafiero sobre la posición de Milei cercana a Israel: “Bueno, el presidente Milei ya nos involucró hace unas semanas con su última visita a Israel, no con declaraciones, con su última visita y con el explícito apoyo que hizo cinco días antes de que Israel empiece a desplegar su ofensiva, digamos. Esto fue algo mucho más significativo porque el presidente Milei lo hizo expreso allí mismo desde Israel, digamos. Claramente las declaraciones de Milei tienen eco en las autoridades israelíes con respecto a al apoyo que desde la Argentina se le está dando, por supuesto que esto hace mucho más vulnerable a nuestro país”.Axel Kicillof aseguró: “No hay vetos, obviamente, en nuestro espacio, pero todos los espacios plantean eso. Lo que sí se plantea es que las candidaturas sean las más competitivas y que eso se resuelva en una estrategia conjunta, sin imposición de ningún sector. Yo tampoco estoy planteando que tiene que ser tal candidato o tal otro, hay que sentarse a verlo y ver cómo lo hacemos de la mejor manera posible, más armónica”.Noticias del martes 24 de junio por María O'Donnell y equipo deDe Acá en Más por Urbana Play 104.3 FMSeguí a De Acá en Más en Instagram y XUrbana Play 104.3 FM. Somos la radio que ves.Suscribite a #Youtube. Seguí a la radio en Instagram y en XMandanos un whatsapp ➯ Acá¡Descargá nuestra #APP oficial! ➯ https://scnv.io/m8Gr
Segundo dia da 17ª cimeira de negócios Estados Unidos–África, com mais de 1.500 participantes, incluindo chefes de Estado, governantes e empresários, em Luanda, com o objectivo de reforçar parcerias económicas e investimentos estratégicos. Osvaldo Mboco, especialista em Relações Internacionais ligado à Universidade Técnica de Angola, acredita que “Angola pode atrair investidores e capitalizar este momento para estar na montra internacional”. Angola acolhe, pela primeira vez, a 17.ª Cimeira de Negócios Estados Unidos–África. O que representa a organização deste evento e quais são as vantagens para o país? Angola pode capitalizar muita coisa, mas dependerá, em grande medida, da organização do Estado angolano, das estratégias que o país pode utilizar para atrair investidores e também de capitalizar este momento para estar na montra internacional, como o país que está a organizar esta cimeira e estar, de facto, nos grandes meios internacionais. Esta cimeira tem como foco o Corredor do Lobito – infra-estrutura ferroviária estratégica para o escoamento de minerais críticos, ligando Angola à República Democrática do Congo, Zâmbia e Tanzânia –, com forte investimento norte-americano. Quais serão os investimentos anunciados para este projecto? O que se pode esperar é que novos investidores olhem para o Corredor do Lobito como um projecto ambicioso, não olhando simplesmente para o investimento a ser feito no próprio Corredor do Lobito, mas para outro tipo de investimentos. Ou seja, aqui podemos falar de plataformas logísticas, indústrias transformadoras… Construção de infra-estruturas? Claramente. Há aqui uma série de investimentos que podem seguir aquilo que é o Corredor do Lobito. Então, Angola pode também atrair esses investidores para outros sectores ao longo do Corredor do Lobito. Angola tem saída para o mar e alguns países encravados – como a Zâmbia ou a República Democrática do Congo, onde a saída para o mar é basicamente inexistente – podem usar esta porta de entrada e de saída de mercadorias. Há ainda a questão petrolífera… Sem sombra de dúvida. Angola é um dos maiores produtores de petróleo, ao nível do continente africano, e através do Corredor do Lobito pode servir de canal de saída do crude para os mercados internacionais, para os países que possam refinar. Temos uma posição geográfica privilegiada, mas tudo vai depender da organização do próprio Estado angolano. Recentemente, numa entrevista, disse que os países africanos têm aproveitado mal as oportunidades do AGOA – o African Growth and Opportunity Act. Como é que os países podem, de facto, aproveitar melhor esta oportunidade, numa altura em que os Estados Unidos estão a reduzir as despesas com o continente africano? O AGOA foi prorrogado até ao ano de 2025, penso que até Setembro deste ano. Provavelmente, o Presidente Donald Trump poderá prorrogar o acordo. Como é que os países africanos podem aproveitar melhor os acordos do AGOA? O mercado americano é um dos maiores mercados a nível mundial, mas nós não conseguimos exportar quase nada, dentro do âmbito desta lei de investimento e oportunidades nos Estados Unidos. O que devemos fazer, enquanto países elegíveis no âmbito do AGOA, é estudar a pauta aduaneira americana e os critérios e padrões de produção que são aceites para os produtos nos Estados Unidos, para deixarmos de exportar simplesmente matérias-primas e passarmos também a exportar produtos acabados. Recordo que, actualmente, a China está a isentar os países africanos para que possam exportar para o seu país com uma isenção de aproximadamente 98% das tarifas aduaneiras. Então, perante esta corrida, esta competição comercial existente entre esses dois Estados, começamos a ver que o continente africano, os países africanos, têm dois grandes mercados que, bem explorados, podem servir de mercados alternativos. Os países europeus – principalmente do Ocidente, Estados Unidos e os seus aliados – importam, do continente africano, apenas matérias-primas. Então, podemos alterar esta configuração. Daí que tenho estado a defender que, na nossa relação com a China, devemos começar a pensar numa alteração significativa, ou seja, África não deve receber simplesmente os produtos manufacturados da China, mas fazer com que unidades fabris da China sejam deslocadas para o continente africano. Agora, isto só vai acontecer se o ambiente de negócios dos países africanos for bom, porque nenhum investidor quer investir num país que tenha sérios problemas no ambiente de negócios, nem repatriar capitais para um país que tem um dos índices de corrupção mais elevados. Até que ponto a corrupção pode ser um obstáculo à captação de investimento? A corrupção é um obstáculo à captação de investimento. Embora se tenham feito reformas estruturais no país, alterou-se a Lei do Investimento Estrangeiro, que tinha uma cláusula que obrigava um estrangeiro, que investisse em Angola, a juntar-se a um nacional, que passava a deter 35% do negócio – quando esse nacional, muitas vezes, nem entrava com capitais. Isso já não existe. Há a Lei da Concorrência, mas essas leis também não concorrem significativamente para o combate à corrupção no nosso país. Então, é necessário que se tenha um combate à corrupção muito mais acérrimo, que inclua vários actores e que credibilize o país do ponto de vista internacional. Os Estados Unidos têm sempre uma postura muito diferente da China e da Rússia, com critérios próprios relativamente a direitos humanos, boa governação, combate à corrupção... Claramente. Se Angola conseguir atrair investidores americanos, fazendo com que os americanos desloquem as unidades fabris para África, vamos ver muitos investidores de outras partes do mundo a quererem investir em Angola. O investimento americano pode simbolizar um bom ambiente de negócios, uma vez que os americanos só investem em países com garantias, com critérios de direitos humanos, boa governação, liberdade de imprensa, etc. São elementos norteadores daquilo que é a governação. Então, se tivermos um grande número de empresas americanas a investir em Angola, vai-se passar um sinal ao mundo de que Angola é um país para investir. Onde estão os americanos, tendencialmente, há outros actores que também querem estar. É também uma forma de alavancar a economia e reduzir o elevado número de desempregados? Isso só vai acontecer se Angola fizer o trabalho de casa, com os nossos empresários preparados e organizados, até para que, neste encontro, apresentem propostas aos outros empresários para a criação de joint ventures, por exemplo. Só acontecerá se o nosso ambiente de negócios for bom; de outra forma, os investidores não ficarão em Angola. Há uma discussão que se fala muito e que tem a ver com a Lei da Terra. Há uma pressão por parte de investidores estrangeiros, principalmente americanos, para que a cedência da terra seja, pelo menos, de 100 anos. É uma pressão contrária à visão angolana, e penso que isto também constitui um elemento inibidor. Mas penso que o Estado angolano deve ter alguns critérios que salvaguardem determinados elementos e assegurem a própria soberania do Estado. A 17.ª edição da Cimeira Empresarial EUA–África é coorganizada pelo Corporate Council on Africa (CCA) e o Governo de Angola, tendo como destaque o Corredor do Lobito, uma infra-estrutura ferroviária estratégica para o escoamento de minerais críticos, ligando Angola à República Democrática do Congo, Zâmbia e Tanzânia. O corredor é considerado prioritário pelos EUA, União Europeia e parceiros regionais. A cimeira vai dar ainda destaque ao comércio, investimento e parcerias económicas nos sectores da energia, infra-estruturas, saúde, tecnologias digitais, agronegócio, indústrias criativas e minerais estratégicos. Mais de 1.500 participantes, entre chefes de Estado e de Governo e delegações empresariais dos dois blocos, são esperados no mais importante fórum de negócios entre os Estados Unidos e o continente africano, que decorre em Luanda até ao dia 25 de Junho.
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Olga Nelly García. Programas de radio. (Podcast) - www.poderato.com/olganellygarcia
Te guía para que elijas dónde quedarte y para que te vayas de donde hay falsedad, o el tiempo de la relación terminó para dar paso a algo mejor.
¡Ni nuestro estado de imputabilidad podra detenernos!¡Porque es lunes y SpreadShotNews ya llegó! En este episodio: Nico continua avanzando con el Skin Deep, mientras Maxi termina el Clair Obscur: Expedition 33 y el Command & Conquer: Tiberian Sun. En el Rapid-Fire tenemos noticias sobre la resurreccion de Giant Bomb, el éxito de Gamescom LATAM, el flamante sindicato de Overwatch, Bandai Namco siendo (aún) mas capitalista, continúa la resurrección de Virtua Fighter, Hackean Arc System Works, Fatal Fury se “cobra” al CEO de SNK y un mini-resumen de la EVO Japón y sus anuncios. Para la Main Quest, repasamos el sitio https://indiegamepublishing.com , que anonimiza 100 contratos de estudios/desarrolladores independientes para brindar una infografía muy interesante que puede ser muy informativa para futuros desarrolladores o gente interesada en la industria. Para finalizar, en el Special Move, Nico nos recomienda la pelicula The Nice Guys, y una entrevista a Tomohiro Nishikado , creador de Space Invaders, sobre su filosofia de creacion de juegos. Maxi nos recomienda un video del canal In a Nutshell sobre “el fin de Corea del Sur” . Por último, recuerden que nos pueden escribir preguntas directamente a través de google forms en el siguiente link: spreadshotnews.com/preguntas
¡AJA MISTERIO!Aqui hay gato encerrao' y se necesita al Draga Mala: Special Investigations Unit para indagar al misterio de este episodio. Descubrimos que hay reinas que aprovechan momentos de ocio con heterosexuales pa' su ventaja y después descubrimos que el único crimen ocurrido tomó lugar en la tarima y con poca ropa. Claramente pa' investigar las cosas bien necesitamos la lupa de Jason Salas de Con Permisa Podcast. ¡Ven e investiga con nosotros, los hallazgos te fascinarán!
El Secretariado Ejecutivo del Frente Amplio (FA) analizó ayer el caso de la ministra de Vivienda, Cecilia Cairo, que fue motivo de polémica política la semana pasada y cómo una parte de la fuerza política manejó su defensa cuando una denuncia periodística reveló que la entones jerarca no tenía regularizada su vivienda. Cairo, que en un primer momento pidió disculpas por sus omisiones y anunció que cumpliría con los trámites pendientes y pagaría los tributos que adeuda pero no dejaría el cargo, terminó presentando su renuncia el jueves a última hora. "Claramente cometimos algunos errores”, reconoció este lunes, luego del encuentro, el presidente de la coalición de izquierdas, Fernando Pereira. En particular, dijo que su primera reacción, de defender a la exjerarca, no estuvo en sintonía con la mayoría de la militancia frenteamplista. "Un análisis que probablemente no sintonizó con la totalidad del Frente Amplio. Yo represento a todo el Frente Amplio, no a los que piensan como yo. Entonces, de alguna manera, esto es una enseñanza, como todos los errores que uno comete en la vida, como todos los que hemos cometido errores en la vida. Pero al mismo tiempo, saber actuar en política, porque de un error solo se sale enmendándolo. Y lo que hizo tanto Cecilia, como quien habla, como luego Yamandú, que es la voz del Gobierno, y quien cerró el tema, fue tomar las decisiones adecuadas". Pereira agregó que el FA "da por terminado el tema” Cairo luego de este análisis, y remarcó que se valora “muy positivamente” la forma en que procedió el presidente Yamandú Orsi. Por su parte, el Movimiento de Participación Popular también se reunió ayer para tratar el episodio. Al finalizar la sesión, el senador Daniel Caggiani informó que el sector respalda el accionar de Cairo, y confirmó que ella volverá al Parlamento, a su banca de diputada. La Tertulia de los Martes con Matías Bordaberry, Tomás Teijeiro, María Josefina Plá y Daoiz Uriarte.
A EDP já tinha decidido reconfigurar a cadeia de fornecimentos, comprando equipamentos feitos nos EUA, por isso, está mais protegida da guerra comercial e de tarifas, explica Miguel Stilwell no podcast do ECO e da CNN, 'O Mistério das Finanças'. "Claramente, o contexto é mais incerto, como dizem. Eu acho que uma das vantagens de um portfólio como o da EDP, ou de uma empresa como a EDP, que é global, ao ter várias regiões, é conseguir alocar capital e conseguir gerir também em função das diferentes dinâmicas". O CEO da EDP fala também do que é a estrutura acionista da EDP e da estratégia para recuperar o valor da companhia em bolsa.
Francisco Pereira Coutinho admite que os EUA estão divididos entre acordos com Moscovo. O especialista em Direito Internacional acredita que o pacote de sanções causará choque entre Hungria e EUA. See omnystudio.com/listener for privacy information.
En entrevista para MVS Noticias con Manuel López San Martín, María Teresa Ealy Díaz, diputada de Morena, abordó los ataques que ha recibido tras su postura en el caso de Cuauhtémoc Blanco, asegurando que estos señalamientos son un intento de deslegitimar su voz y destacó su compromiso con la justicia y la equidad. “Claramente hay un intento de deslegitimar mi postura y callar mi voz en un tema incómodo para unos cuantos. No es la primera vez que las mujeres en política enfrentamos este tipo de ataques cuando nos mantenemos firmes en nuestras convicciones”, declaró. See omnystudio.com/listener for privacy information.
El presidente de Argentina, Javier Milei, está envuelto en un escándalo político luego de que el viernes promocionó la criptomoneda $LIBRA a través de su cuenta en X. Aunque horas después retiró su apoyo al proyecto, el valor de la criptomoneda subió rápidamente y se desplomó a las pocas horas, lo que causó grandes pérdidas para miles de inversionistas. Pablo Sabbatella, investigador y auditor de seguridad en Blockchain, explicó en Aristegui las claves de este hecho. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Bienvenidos una vez mas al canal de audio de buscadores de la verdad que llevamos a cabo a través de los Spaces de Twitter. Esta vez queremos hablar sobre geoingenieria, armamento no convencional, inmigración de reemplazo y otros problemas a través de un informe solicitado en 1995 y expuesto en 1999 en la eurocámara. Gracias a dicho informe conoceremos hasta donde llega la hipocresía de nuestros gobernantes. Este informe fue impulsado desde la ONU a través de la política y diplomática socialdemócrata sueca Karin Maj Britt Margareta Theorin que lo expuso en 1995 y que termino tomando forma de informe en 1999 cuando la Comisión de Asuntos Exteriores, Seguridad y Política de Defensa le encargo al Sr. Olsson de la Comisión de Medio Ambiente, Salud Pública y Protección del Consumidor que crease dicho informe. Veamos el considerando E de la propuesta de resolución: “Observando que las amenazas sobre el medio ambiente, los flujos de refugiados, los antagonismos étnicos, el terrorismo y la delincuencia internacional constituyen nuevas y graves amenazas para la seguridad y que, al cambiar la situación de seguridad, cobra cada vez mayor importancia la capacidad de enfrentarse a distintas formas de conflictos y, dado que las amenazas para la seguridad son también de carácter no militar, es importante que los recursos de carácter militar se utilicen también para fines no militares;” Analicemos brevemente alguna de las frases: "Observando... [que] los flujos de refugiados, los antagonismos étnicos...constituyen nuevas y graves amenazas para la seguridad..." O sea que desde 1999 saben que importar refugiados, lo que ahora llaman migrantes, ocasionará una amenaza para la seguridad interna de la UE y que además exista un problema para asimilar su cultura. Solo los animales migran, las personas emigran, pero desde hace unos años las personas son tratadas como animales y todos hemos aceptado ese cambio en el lenguaje. Podrán descargar de la pagina oficial de la UE este informe a través de los enlaces que dejare en la descripción de este podcast y también podrán descargar en los enlaces un estudio de 177 páginas de la ONU que reconoce el reemplazo demográfico en Occidente. Lo saben...pero seguimos igual o peor que en 1999. Solo la UE absorbe este tipo de inmigración, cosa que no hacen otros países islámicos como Arabia Saudí ni hay ninguna presión para que se haga por parte de estos paises donde no tendrían ese problema para asimilar la cultura de los refugiados. Sigamos. Veamos el considerando K: “Considerando que, según resultados detallados de la investigación internacional filtrados y publicados por el Climate Institute de Washington, el número de "refugiados medioambientales" es actualmente superior al número de "refugiados tradicionales" (25 millones frente a 22 millones) y que se prevé que esta cifra se duplique para el año 2010 o que, en el peor de los casos, sea mucho mayor,” Ya no hacen falta guerras, con el cuento climático es suficiente para hacer migrar, como animales, a las personas pobres. Todo gira en torno a la guerra como pudimos comprender al leer el EL INFORME DE IRON MOUNTAIN que tiene como subtitulo “Sobre la Posibilidad y Conveniencia de la Paz”. Gracias a Gus y Katy yo conocí la existencia de dicho informe originalmente publicado en 1966 supuestamente por el Hudson Institute a petición del entonces Secretario de Defensa, Robert S. McNamara durante el mandato de Kennedy. En su apartado de sustitutos de las funciones no-militares de la guerra podemos leer: 1. Económico. (a) Un programa integral de acción social, dirigido hacia la máxima mejora de las condiciones generales de la vida humana. (b) Un programa de investigación espacial gigantesco y sin meta concreta orientado hacia objetivos no realizables. (c) Un sistema de inspección de desarme permanente, ritualizado y ultra-elaborado y variantes de semejante sistema. 2. Político. (a) Una fuerza policial internacional omnipresente y virtualmente omnipotente, (b) una amenaza extraterrestre establecida y reconocida. (c) una contaminación ambiental masiva y global. (d) enemigos ficticios alternativos. 3. Sociológico: función de control. (a) programas generalmente derivados del modelo del Peace Corps. (b) una forma moderna y sofisticada de la esclavitud. Función motivacional. (a) contaminación ambiental intensificada. (b) nuevas religiones u otras mitologías. (c) juegos de sangre socialmente orientados. (d) una combinación de estas formas. 4. Ecológico. Un programa integral de eugenesia aplicada. 5. Cultural. No se propone ninguna institución sustitutiva. 6. Científica. Los requerimientos secundarios de programas de la investigación espacial, la asistencia social y/o la eugénica. Muy posiblemente ya se estén llevando a cabo varias de las sugerencias que aparecen en dicho informe, muy posiblemente las rayas en el cielo que mas y mas personas están viendo sean parte de esa estrategia de generar una “contaminación ambiental intensificada”. En el propio informe se dice lo siguiente: “No obstante ello, un sustituto político efectivo de la guerra requeriría "enemigos alternativos" algunos de los cuales podrían parecer rebuscados dentro del contexto del actual sistema de guerra. Podría ocurrir, por ejemplo, que la fuerte contaminación del medio ambiente pudiera eventualmente reemplazar la posibilidad de destrucción masiva por armas nucleares como amenaza principal y más evidente para la supervivencia de nuestra especie. El envenenamiento del aire y de las principales fuentes de alimentos y de agua ya se encuentra bastante adelantado y a primera vista podría representar una solución a este problema; constituye una amenaza que solo puede abordarse a través de una adecuada organización social y con poder político. Pero se estima que deberá pasar entre una generación y una generación y media antes de que la contaminación ambiental, por más severa que sea, se torne lo suficientemente amenazante a nivel global como para ofrecer una posible base de solución. Es verdad que la tasa de contaminación podría incrementarse en forma selectiva para este propósito; en verdad, la mera modificación de los programas actuales para prevenir la contaminación podrían acelerar este proceso como para que se genere una amenaza creíble mucho antes. Pero el problema de la contaminación se ha visto publicitado tan ampliamente en los últimos años que parece altamente improbable que un programa gubernamental de efectos deliberadamente nocivos para el medio ambiente pudiera ser implementado de manera políticamente aceptable. Por más improbable que el posible enemigo alternativo que hemos mencionado pueda parecer, debemos enfatizar que alguno debe ser hallado, y el mismo debe ser de una calidad y magnitud creíble si una transición hacia la paz ha de llevarse a cabo algún día sin que provoque la desintegración social.” Volvamos a nuestro informe de la Union Europea donde las tres siguientes consideraciones nos hablan de que como la guerra fría ha liberado recursos militares deberíamos emplearlos en los retos medioambientales civiles: “O. Considerando que existe una urgente necesidad de movilizar recursos adecuados para hacer frente a los retos medioambientales y observando que los recursos disponibles para la protección del medio ambiente son muy limitados, lo cual obliga a una nueva forma de pensar en lo que respecta a la utilización de los recursos existentes; P. Observando que, a la vez que se liberan los recursos militares, se ofrece a los militares la oportunidad única de contribuir con su enorme capacidad a los esfuerzos civiles para enfrentarse a los crecientes problemas medioambientales; Q. Constatando que los recursos militares son recursos nacionales y que el desafío medioambiental es global; que, por consiguiente, existe la necesidad de encontrar formas de cooperación internacional para la reasignación y utilización de recursos militares en favor del medio ambiente;” En el R dicen abiertamente: “…existe una creciente necesidad de realizar un análisis de la relación coste/beneficio de las distintas estrategias medioambientales, que debería incluir potenciales reasignaciones, reorientaciones y transferencias de recursos militares;” Al loro con el considerando T porque se carga de un plumazo a todos los gilipollas que nos llaman magufos por afirmar desde siempre que el proyecto HAARP es un arma militar y no un simple proyecto científico para observar las auroras boreales: “Considerando que, pese a los convenios existentes, la investigación en el sector militar sigue basandose en la manipulación medioambiental como arma, tal y como pone, por ejemplo, de manifiesto el sistema HAARP con base en Alaska,” Y es que los militares son muy de callarse las cosas como nos explican en la siguiente consideración, la U: “Considerando que la experiencia adquirida con el desarrollo y la utilización de la energía nuclear "para fines pacíficos" constituye una advertencia contra la invocación del secreto militar para impedir una evaluación y supervisión claras de las tecnologías combinadas civil/militar cuando la transparencia se encuentra, en cualquier caso, comprometida,” La frase dice que, en el pasado, cuando se empezó a usar la energía nuclear "con fines pacíficos" (como para producir electricidad), se aprendió una lección importante: a veces, los gobiernos esconden información diciendo que es un "secreto militar". Eso puede ser peligroso porque impide que otras personas revisen y controlen bien ciertas tecnologías que tienen tanto usos civiles (como la electricidad) como militares (como las bombas nucleares). Por eso, el texto advierte que hay que tener mucho cuidado con la falta de transparencia en estos casos. Tras estas consideraciones este informe hace una serie de peticiones sobre: a) producción agrícola y alimentaria y degradación del medio ambiente; b) escasez de agua y suministro transfronterizo de agua; c) deforestación y restablecimiento de las cuencas carboníferas; d) desempleo, subempleo y pobreza absoluta; e) desarrollo sostenible y cambio climático; f) deforestación, desertización y aumento de la población; g) la relación entre estas cuestiones con el calentamiento del planeta y el impacto humanitario y medioambiental de acontecimientos climáticos cada vez más extremos; Sobre la pobreza leíamos en el informe Iron Mountain lo siguiente: “La naturaleza arbitraria de los gastos de guerra y de las demás actividades militares transforma a éstas en instrumentos ideales para controlar las relaciones esenciales entre las clases. Obviamente, si el sistema de guerra fuera descartado, se requeriría inmediatamente el uso de nuevos mecanismos políticos para cumplir esta sub-función vital. Hasta tanto se hayan desarrollado, la continuidad del sistema de guerra debe verse asegurada, aunque tan solo sea para preservar la calidad y el grado de pobreza que una sociedad requiere como un incentivo, como así también para mantener la estabilidad de su organización interna del poder.” Esta semana nos han hablado de que en marzo de 2022 atravesó España una calima, viento con polvo en suspensión, procedente de Africa que venia cargado de radioisotopos como el cesio 137. “Considera que las pruebas nucleares atmosféricas y subterráneas han diseminado, como consecuencia de la lluvia radiactiva, importantes cantidades de cesio-137 radiactivo, estroncio 90 y otros isótopos cancerígenos en todo el planeta y han ocasionado importantes perjuicios medioambientales y para la salud en las zonas en que se han realizado las pruebas;” El siguiente considerando deja en bastante mal lugar al tuitero “operador nuclear” que siempre trata de convencernos de lo segura que es la energia nuclear y lo bien que se porta la industria nuclear y lo bien que trabaja: “Considera que algunas partes del mundo se encuentran amenazadas por el almacenamiento y la inmersión incontrolados, inseguros y poco profesionales de los submarinos nucleares, así como por su combustible radiactivo y las fugas de los reactores nucleares; considera que, a causa de ello, son muchas las posibilidades de que grandes regiones puedan verse pronto contaminadas por la radiación;” Almacenamiento e inmersión incontrolada de residuos radiactivos como la que provoco que los pescadores de Etiopía decidieran hacerse piratas e impedir que les arrojaran la basura radiactiva de Europa en sus aguas cercanas. Tal y como yo explique en “UTP 44 Los piratas somalies y los depósitos radiactivos que provocaban cáncer” hace ya seis años. Europa es un almacén al aire libre de basura radiactiva y mucho más después del accidente de Chernobil tal y como han reconocido científicos como la Dra Helen Caldicott, se acumulan en las vías de países como Ucrania centenares, sino miles, de vagones cargados hasta arriba de basura radiactiva de las procedencias mas diversas, posiblemente hasta de España. Acordemonos de los miles o cientos de miles de barriles con basura radiactiva arrojados frente a las costas gallegas y otras costas europeas. Pero no solo este tipo de mierda contaminante se ha escondido en el fondo del mar como podemos leer en el sexto punto a considerar: “Considera que todavía se ha de encontrar una solución adecuada al problema de las armas químicas y convencionales sumergidas después de las dos guerras mundiales en numerosos puntos de los mares que rodean a Europa como una solución "fácil" para deshacerse de estas reservas, sin que nadie sepa todavía hoy en día cuáles pueden ser las repercusiones ecológicas a largo plazo, en particular para la fauna marina y la vida costera;” Decir aqui que toda la revolución verde que se produjo después de la segunda guerra mundial y que consistió en introducir los fitosanitarios en el campo se tradujo en sacar los remanentes químicos de las fabricas que habían servido para crear explosivos y emplearlos en las tareas de fertilización de la agricultura moderna. La Revolución Verde se basó en el uso de productos fitosanitarios derivados en gran medida de sobrantes de la industria armamentística. Muchos de los compuestos químicos desarrollados para la guerra encontraron una nueva aplicación en la agricultura, impulsando la productividad, pero también generando consecuencias ambientales y de salud. Los tres productos primarios más importantes fueron: Derivados del amoníaco (NH₃) Procedencia: Durante la guerra, el amoníaco se utilizó en la fabricación de explosivos como el nitrato de amonio, un componente clave en bombas y municiones. Aplicación en la agricultura: Al terminar el conflicto, la industria química adaptó este compuesto para la fabricación de fertilizantes nitrogenados (como el nitrato de amonio y la urea), esenciales para aumentar los rendimientos agrícolas. Compuestos organoclorados Procedencia: Originalmente investigados como posibles agentes químicos de guerra, los organoclorados se utilizaron durante la guerra por sus propiedades tóxicas. Aplicación en la agricultura: Uno de los productos más emblemáticos fue el DDT (dicloro difenil tricloroetano), utilizado como insecticida en campañas militares para controlar el paludismo y luego aplicado masivamente en la agricultura. Su persistencia en el medio ambiente lo llevó a ser prohibido en muchos países décadas después. Derivados del fósforo y organofosforados Procedencia: Los compuestos organofosforados tienen su origen en los gases nerviosos desarrollados por los nazis durante la Segunda Guerra Mundial, como el sarin y el tabún, diseñados para la guerra química. Aplicación en la agricultura: Tras la guerra, estos compuestos fueron adaptados como plaguicidas (ejemplo: paratión, malatión), utilizados para el control de plagas en cultivos. A pesar de su eficacia, su toxicidad también representó riesgos para los agricultores y el medio ambiente. Estos productos marcaron el inicio de una agricultura altamente dependiente de los agroquímicos, con impactos positivos en la productividad, pero también efectos adversos en la salud humana y los ecosistemas. Pues no contentos con introducirlos en nuestra dieta a través de la comida también fueron arrojados por cientos de miles de toneladas a las aguas que rodean Europa como nos dice el considerando numero 6. En el numero 7 dice "Considera que la Unión Europea deberá contribuir a encontrar una solución al problema de que, como consecuencia de las actuales guerras en regiones enteras de África, se hayan arruinado estructuras agrícolas y humanas…”, lo que nos lleva a aceptar las políticas de aceptar inmigración africana sin pararnos a pensar en las consecuencias. Luego en la consideración numero 9 apartado d pide: “desarrollar planes para la creación de grupos de protección internacionales y europeos con utilización de personal, equipos e instalaciones del sector militar, que estén disponibles en el marco de la Asociación por la paz para su intervención en situaciones de emergencia relacionadas con el medio ambiente;” En su petición numero 17 dice: “Subraya la importancia de reforzar el trabajo medioambiental preventivo con el fin de poder enfrentarse a las catástrofes naturales y medioambientales;”. Hemos podido comprobar de primera mano en la inundación de Valencia como los militares ni estaban ni se les esperaba. Esta saliendo a la luz como recibieron ordenes concretas para no intervenir y como se impidió que incluso actuasen de motu propio los soldados fuera del ámbito militar. El punto 21 es papel mojado: “Considera que debe lucharse contra el secreto que rodea la investigación militar y que debe promoverse el derecho de transparencia y control democrático de los proyectos de investigación militar;”. Vemos como las fumigaciones ilegales de geoingeniería que con toda seguridad son llevadas a cabo por militares no termina de salir a la luz. Claramente en el punto 23 vuelve a incidir en lo peligroso de la industria nuclear diciendo: "Subraya que una de las amenazas medioambientales más graves en zonas próximas a la UE es la falta de control de los residuos de la industria nuclear, de las existencias de armas biológicas y químicas…” Los puntos 26 a 30 sobre Aspectos jurídicos de la actividad militar dicen: “26. Pide a la Unión Europea que actúe de manera que las tecnologías de armas denominadas no letales y el desarrollo de nuevas estrategias de armas estén cubiertas y reguladas por convenios internacionales; 27. Considera que el HAARP (Programa de Investigación de Alta Frecuencia Auroral Activa) es un asunto de interés mundial debido a sus considerables repercusiones sobre el medio ambiente y exige que los aspectos jurídicos, ecológicos y éticos sean investigados por un órgano internacional independiente antes de continuar la investigación y los ensayos; lamenta que el Gobierno de los Estados Unidos se haya negado reiteradamente a enviar a un representante que preste declaración, ante la audiencia pública o cualquier reunión posterior que celebre su comisión competente, sobre los riesgos medioambientales y para la población del Programa de Investigación de Alta Frecuencia Auroral Activa (HAARP) que se está financiando en la actualidad en Alaska; 28. Pide que el grupo encargado de evaluar las opciones científicas y tecnológicas (STOA) acepte examinar las pruebas científicas y técnicas disponibles en todos las conclusiones de las investigaciones que se están llevando a cabo en la actualidad sobre el programa HAARP, con el objeto de evaluar la naturaleza exacta y el grado de riesgo de este programa para el medio ambiente local y mundial, así como para la salud pública en general; 29. Pide a la Comisión que, en colaboración con los Gobiernos de Suecia, Finlandia, Noruega y la Federación Rusa, examine las repercusiones medioambientales y para la salud pública del programa HAARP para el Antártico y que le informe de sus conclusiones; 30. Pide, en particular, que se celebre un convenio internacional para la prohibición global de toda la investigación y desarrollo, ya sea militar o civil, que tenga como finalidad aplicar los conocimientos químicos, eléctricos, de vibración de sonido u otro tipo de funcionamiento del cerebro humano al desarrollo de armas que puedan permitir cualquier forma de manipulación de seres humanos, incluyendo la prohibición de cualquier despliegue actual o posible de dichos sistemas;” Hablando sobre el cambio climático se atreve a soltar esta pedazo de mentira: “La temperatura de la Tierra ha aumentado 5º en este siglo debido a un aumento de las emisiones, sobre todo de dióxido de carbono.” Sobre las armas denominadas no letales dice lo siguiente: “Las denominadas armas no letales no son un nuevo tipo de armas sino que han existido en muchos años en forma de, por ejemplo, cañones de agua, balas de goma y gas lacrimógeno. Pero actualmente se han desarrollado técnicas más avanzadas que, a pesar de que pueden causar daños graves e incluso la invalidez o la muerte, se denominan no letales. Se han desarrollado tecnologías contra material y contra personas. Un ejemplo son las armas acústicas que, al producir un ruido de bajo nivel, pueden confundir y desorientar, y de esa manera neutralizar, al enemigo. Otros ejemplos son la espuma adhesiva y el láser cegador. Los productos químicos que decoloran el agua pueden afectar tanto a la agricultura como a la población. Mediante rayos electromagnéticos se pueden destruir los sistemas de información, navegación y comunicación del enemigo. Las denominadas amas no letales también pueden utilizarse contra las infraestructuras y las autoridades de un Estado, pueden destruir el sistema de ferrocarril o producir el caos en el sector financiero de un país. La característica común de estas armas es que tienen como objetivo retrasar, obstruir y vencer a un potencial enemigo a "nivel estratégico” Sobre las armas químicas deja caer una mentira enorme: “Las medidas de las Naciones Unidas destinadas a destruir las armas químicas y otros tipos de armas de destrucción masiva en Iraq ha producido una grave preocupación sobre las repercusiones medioambientales de las actividades militares y ha subrayado la necesidad de buscar métodos ecológicos para neutralizar las armas.” Como bien sabemos a dia de hoy jamas se encontraron armas químicas en Irak por mucho que Bush hijo utilizase esa excusa para arrasar el pais. Lo que si reconoce abiertamente es la desfachatez en la salvaguarda de dichas armas químicas añadiendo: “Se ha confirmado que aproximadamente 150.000 toneladas de bombas, obuses y minas con armas químicas, principalmente gas de mostaza, fosgeno, tabun y arsénico, se depositaron en Skagerack (un estrecho marino, una de las principales rutas marítimas del norte de Europa ubicado en el norte de Europa, entre Dinamarca, Noruega y Suecia) al final de la segunda guerra mundial. En el Mar Báltico la cifra es de 40.000 toneladas. Muchos de los contenedores se encuentran completamente oxidados y las armas químicas están en contacto directo con el agua del mar. De todas formas, se ha decidido que deben permanecer en el fondo del mar ya que el riesgo de recuperarlas se considera aún mayor.” Sobre las pruebas nucleares militares dice: “La cantidad total de radiactividad liberada a la atmósfera en los ensayos atmosféricos se calcula entre 100 y 1.000 veces mayor que la producida en Chernobil.” Continua diciendo: “El plutonio es ciertamente la sustancia más peligrosa que se conoce. Muchos países poseen grandes cantidades de plutonio militar y pueden producirse armas nucleares de una forma relativamente simple a partir de plutonio "civil". Las instalaciones que actualmente tienen una función civil pueden convertirse rápidamente en fábricas de armas. En la fabricación del plutonio se producen grandes cantidades de residuos líquidos altamente radiactivos. El tratamiento de los residuos radiactivos causa problemas enormes. La producción en gran escala de armas de destrucción masiva durante las últimas décadas ha producido grandes cantidades de residuos. No existe ningún método adecuado conocido para almacenar los residuos radiactivos. Se almacenan normalmente en contenedores, pero grandes cantidades se liberan en la naturaleza. Los residuos radiactivos son extremadamente inflamables y pueden explotar si no están ventilados o refrigerados. En 1957 ocurrió un accidente en la planta nuclear Chelyabinsk-65 cerca de la ciudad de Kystym en los Urales. Un contenedor radiactivo explotó y los residuos radiactivos se extendieron en una zona de 1.000 Km2. Fue preciso evacuar a 10.000 personas. Cerca del lago Karachay, en las proximidades de Chelyabinsk-65, todavía es posible recibir, situándose simplemente en la orilla del lago, un nivel de radiactividad tal que produce la muerte instantánea. En la zona del Báltico existen extensas áreas contaminadas por antiguas actividades militares soviéticas. En Estonia, se encuentra el lago Sillanmä, también llamado el lago nuclear, que acoge residuos militares radiactivos equivalentes a miles de armas nucleares, el lago Sillanmä se encuentra a 100 metros del mar Báltico. Cualquier vertido al mar Báltico podría tener consecuencias devastadoras para el medio ambiente en toda la región del Báltico.” Luego explica sobre el HAARP y como el gobierno norteamericano se ha negado a dar ninguna explicación sobre el mismo o los usos que se le dan. “El HAARP es un proyecto de investigación que utiliza instalaciones terrestres y una red de antenas, cada una equipada con su propio transmisor, para calentar partes de la ionosfera con potentes ondas de radio. La energía generada calienta partes de la ionosfera, lo que produce agujeros en la ionosfera y "lentes" artificiales. El HAARP puede utilizarse para muchos fines. Mediante la manipulación de las características eléctricas de la ionosfera se puede controlar una gran cantidad de energía. Si se utiliza como arma militar, esta energía puede tener un impacto devastador sobre el enemigo. El HAARP puede enviar muchos millones más de energía que cualquier otro transmisor convencional. La energía también puede dirigirse a un blanco móvil, lo que podría constituir un potencial sistema antimisiles. El proyecto permite también una mejor comunicación con submarinos y la manipulación de condiciones climáticas globales. Ahora bien, también es posible hacer lo contrario e interferir las comunicaciones. Mediante la manipulación de la ionosfera se pueden bloquear las comunicaciones globales a la vez que se transmiten las propias. Otra aplicación es la penetración de la tierra (tomografía) con rayos X a una profundidad de varios kilómetros para detectar campos de petróleo y gas o instalaciones militares subterráneas.” Este punto es el que muchos consideramos se ha utilizado para crear o amplificar terremotos. Por ejemplo, yo mismo comprobé como el sistema HAARP estuvo encendido a máxima potencia el dia del terremoto que supuestamente provoco el accidente de Fukushima. “Otra aplicación es el radar sobre el horizonte, y definir objetivos a larga distancia. De esta manera, se puede detectar la aproximación de objetos más allá del horizonte. Desde la década de los cincuenta los EE.UU. han realizado explosiones de material nuclear en los cinturones Van Allen.” Esto lo contaba la monja Rosalie Bertell para explicar como la llamada anomalía del Atlantico sur fue creada por unos misiles nucleares...el proyecto Argus en 1958. Dos bombas de hidrogeno que dañaron gravemente la cubierta protectora de la Tierra. “Otra consecuencia grave de HAARP son los agujeros de la ionosfera causados por las potentes ondas de radio. La ionosfera nos protege de la radiación cósmica. Se espera que los agujeros se cierren de nuevo, pero la experiencia con la capa de ozono hace pensar lo contrario. Esto quiere decir que hay agujeros considerables en la ionosfera que nos protege. Debido a sus considerables efectos sobre el medio ambiente, HAARP es un asunto de interés mundial y debe cuestionarse si las ventajas de este sistema realmente son superiores a los riesgos. Hay que investigar los efectos ecológicos y éticos antes de proseguir con la investigación y los ensayos. HAARP es un proyecto casi desconocido y es importante que la opinión pública sepa de qué se trata. El HAARP está vinculado a 50 años de investigación espacial intensiva de marcado carácter militar, incluyendo el proyecto "guerra de las estrellas", para controlar la alta atmósfera y las comunicaciones. Este tipo de proyectos deben considerarse como una grave amenaza para el medio ambiente, con un impacto incalculable sobre la vida humana. Incluso ahora, nadie sabe el impacto que podrá tener el proyecto HAARP. Debemos luchar contra el secreto en la investigación militar. Hay que fomentar la transparencia y el acceso democrático a los proyectos de investigación militar y el control parlamentario de los mismos.” Debemos a recordar a nuestros oyentes que después de esta parrafada oficial se nos sigue llamando magufos por referirnos a este proyecto como un arma militar y esta gentuza tiene la desfachatez de decir que el proyecto HAARP infringe el Derecho internacional. Sobre lo que contamina el ámbito militar nos dicen que en un informe del año 1995 de la ONU se cita que sólo las fuerzas armadas suecas liberaron en un año 866.199 toneladas de dióxido de carbono. Tengamos en cuenta esto cuando nos piden que dejemos aparcado el coche porque contamina. Vayamos ahora a las consideraciones finales, en un informe previo de 1995 se dice textualmente: “Observando que el coste de ejecución de estas estrategias podría ascender a 774.000 millones de dólares para los próximos diez años y que esto revela la necesidad de cooperación…” 774.000 millones de dólares en 1995 equivaldrían aproximadamente a 1.610.000 millones de dólares en 2025, considerando una inflación acumulada estimada del 108%. O sea, la deuda total de España destinada a no se sabe muy bien que, aunque yo sospecho que las fumigaciones clandestinas de la geoingenieria se financian de esta manera. En sus conclusiones finales, la numero 12 dice: “Pide, en particular, que se celebre un convenio internacional para la prohibición global de toda la investigación y desarrollo, ya sea militar o civil, que tenga como finalidad aplicar los conocimientos químicos, eléctricos, de vibración de sonido u otro tipo de funcionamiento del cerebro humano al desarrollo de armas que puedan permitir cualquier forma de manipulación de seres humanos, incluyendo la prohibición de cualquier despliegue actual o posible de dichos sistemas;” Creemos que esto es papel mojado y que se sigue experimentando sin ningún control sobre esto. ………………………………………………………………………………………. ………………………………………………………………………………………. Bueno, ya está claro donde realizaremos el evento para presentar mi ultimo libro La Línea, el sitio es la ermita de la Soledad en Loriguilla (el nuevo), está en la carretera de Loriguilla a Ribarroja del Turia (CV374), se ve el promontorio a la derecha de Loriguilla. No está indicada la ermita en la rotonda que lleva hacia ella, pero se ve claramente cual es la carretera. https://maps.app.goo.gl/q7arFtPoL2RsgyWv5 El dia, el sábado dia 22 de febrero. La hora, como no puede ser de otra manera, ja, ja, ja, las 11 de la mañana. Así formamos un bonito 33 junto con el dia. Mi intención es estar en las mesas de la ermita que tiene unas vistas panorámicas muy chulas hasta la hora de comer y luego irnos a comer a un asador a Cheste. Dicho asador se llena, así que sería interesante confirmar la asistencia a la comida ya que yo encargaré una mesa por anticipado. Posiblemente se puedan ampliar plazas al llegar al evento...pero no estoy 100% seguro de eso. La comida seria a la carta y cada uno se pagaría lo suyo. El sitio suele salir a la carta por unos 35 euros, una buena comida con entrecot. También llevare algunos ejemplares de mis tres libros: Blasco Ibáñez desvelado, Ojos bien abiertos y La Línea. Del segundo y el tercero solo tengo 4 unidades de cada y son de autor, sólo hay 5 ejemplares de autor, y no se pueden comprar a Amazon. Todos son tapa blanda, el primero a 18 euros, el segundo a 25 y el tercero a 22, o sea, todos mucho mas baratos que en Amazon. El evento se trataría de pasar un rato disfrutando de las vistas y conociendonos, luego os hablaría del tercer libro y sobre las líneas ley. Finalmente haríamos (el que quiera) una especie de ritual bueno para desear que se tuerzan los planes de los malos. Se trataría de aprovechando el sitio tan energético pensar en cosas que queremos que no sucedan, nunca desear el mal a nadie, pasarnos una hoja en blanco de papel e ir pensando para nuestros adentros lo que deseamos que no ocurra y escribirlo mentalmente en la hoja. Tras pasar por todos los que participemos, la hoja la rompería diciendo tres veces, nada de esto se va a cumplir, van a fracasar vuestros planes malvados. Tras esto volveríamos a disfrutar del paisaje y charlar un poco hasta la hora de comer para salir aproximadamente a las 2 hacia la comida. El que no quiera ir a comer puede quedarse a comer con lo que el mismo traiga en este sitio, esperemos que no haya gente ocupando las mesas y salga un dia soleado. Hay mucho césped alrededor y sitio suficiente para aparcar unos cuantos coches. Lo dicho, pasaremos un dia muy agradable. No hace falta comprar ningún libro para acudir. ………………………………………………………………………………………. Conductor del programa UTP Ramón Valero @tecn_preocupado Un técnico Preocupado un FP2 IVOOX UTP http://cutt.ly/dzhhGrf BLOG http://cutt.ly/dzhh2LX Ayúdame desde mi Crowfunding aquí https://cutt.ly/W0DsPVq Invitados Dra Yane #JusticiaParaUTP @ayec98_2 Médico y Buscadora de la verdad. Con Dios siempre! No permito q me dividan c/izq -derecha, raza, religión ni nada de la Creación. https://youtu.be/TXEEZUYd4c0 …. Lazaro @carlxsamo The quieter you become the more you are able to hear ………………………………………………………………………………………. Enlaces citados en el podcast: AYUDA A TRAVÉS DE LA COMPRA DE MIS LIBROS https://tecnicopreocupado.com/2024/11/16/ayuda-a-traves-de-la-compra-de-mis-libros/ Próxima quedada en Valencia (Hilo en foroconspiración.com donde ere actualizando sobre este evento) https://foroconspiracion.com/threads/proxima-quedada-en-valencia.401/#post-5000 INFORME sobre medio ambiente, seguridad y política exterior https://www.europarl.europa.eu/doceo/document/A-4-1999-0005_ES.pdf Estudio de 177 páginas de la ONU que reconoce el reemplazo demográfico en Occidente https://www.un.org/development/desa/pd/sites/www.un.org.development.desa.pd/files/unpd-egm_200010_un_2001_replacementmigration.pdf Tuit de marzo de 2022 donde hablábamos de que que la calima traia sustancias radiactivas https://x.com/ayec98_2/status/1503730514242510850 LA CALIMA NARANJA DEL 2022 QUE ATRAVESÓ ESPAÑA CONTENÍA RESIDUOS RADIACTIVOS https://x.com/GuillermoRocaf1/status/1886164471502041146 UTP256 No tengas miedo a sus venenos, quelación https://www.ivoox.com/utp256-no-tengas-miedo-a-sus-venenos-quelacion-audios-mp3_rf_117635817_1.html Proyecto Argus https://x.com/tecn_preocupado/status/954067885655318528 https://x.com/tecn_preocupado/status/1264563081302159360 Armas no letales https://x.com/chanadca/status/948143626072313857 NASA Y LOS PLANES DE MUERTE FUTUROS https://tecnicopreocupado.com/2024/03/23/nasa-y-los-planes-de-muerte-futuros/ TRÁFICO DE ÓRGANOS EN UNA CENTRAL NUCLEAR BRITÁNICA https://foroconspiracion.com/threads/lupa-inclinada-a-la-izquierdaglobo-con-meridianos-hilo-10-conspiraciones-confirmadas-por-documentos-desclasificados-globo-con-meridianoslupa-inclinada-a-la-izquierdala-realidad-supera-la-ficcion-y-estos-papeles-lo-demuestran.410/post-5186 ………………………………………………………………………………………. Música utilizada en este podcast: Tema inicial Heros ………………………………………………………………………………………. Epílogo Love Masacre - LOVE MASACRE O.T.A.N. https://youtu.be/0OiKq5tk1K8?feature=shared
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1==================================================== DEVOCIÓN MATUTINA PARA JÓVENES 2025“HOY ES TENDENCIA”Narrado por: Daniel RamosDesde: Connecticut, USAUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church===================|| www.drministries.org ||===================01 de FebreroMira hacia arribaPor lo tanto, cuando todas estas cosas comiencen a suceder, pónganse de pie y levanten la mirada, ¡porque la salvación está cerca! Lucas 21:28, NTV¿Alguna vez te has preguntado cómo acabará nuestro mundo? En diciembre de 2021, mi amigo Pablito me invitó a ver la película Dont´t Look Up (no mires hacia arriba) protagonizada por Leonardo DiCaprio y Jennifer Lawrence. La trama gira en torno a dos astrónomos que descubren que un gigantesco cometa se dirige hacia nuestro planeta.Frente a la amenaza, los medios de comunicación optan por pasar por alto el tema en favor de noticias más alegres, como los últimos chismes de la farándula. Los empresarios se oponen a la destrucción del cometa, argumentando que contiene minerales y tierras raras que podrían ser aprovechados. Por último, el gobierno y los políticos, temerosos del pánico y de rendir cuentas, lanzan una extensa campaña instando a la gente a «no mirar hacia arriba», con el fin de ocultar la inminente destrucción.Claramente, el mensaje de esta película es que el cambio climático representa una amenaza para la destrucción de nuestro planeta. Mientras tanto, gobiernos, medios de comunicación y empresarios manipulan a la sociedad para evitar que miremos hacia arriba y tomemos conciencia de que estamos contribuyendo a la destrucción del planeta.Si le preguntáramos a Jesús cómo acabará el mundo, ¿qué crees que nos contestaría? En Mateo 24 Jesús señaló que nuestro planeta no llegará a su destrucción como resultado del cambio climático, tampoco lo destruirá una guerra nuclear ni un asteroide. El fin de nuestro mundo estará precedido por la predicación del evangelio del Reino en todo el mundo, para testimonio a todas las naciones (Mat. 24: 14). Entonces se verá en el cielo la señal del Hijo del hombre [...] y él mandará a sus ángeles con una gran trompeta, para que reúnan a sus escogidos de los cuatro puntos cardinales (Mat. 24: 30-31).Como el final estará marcado por la segunda venida de Jesús y la reunión de sus escogidos en su reino, el mismo Cristo nos dice en Lucas 21: 28 que cuando veamos que las señales se empiecen a cumplir hemos de mirar hacia arriba», de donde procede nuestra salvación. Por eso hoy te invito a mirar hacia arriba, donde está Aquel que tiene en sus manos el control del mundo y de tu vida. Jesús viene pronto. La salvación está cerca.
¿ALGUIEN TRAJO SU TRAJECOLCHA?Porque el Haus of Mala esta de pijamada, tenemos chocolate caliente, quesito de papa y un mattress importado de Francia. Claramente tenemos que estar super cómodos, porque esta semana nos llevaron ajoraitos por los momentos mas icónicos de Drag Race. Obviamente en esta colcha tenemos espacio para uno mas, por eso Mar nos acompaña acurrucaditos para analizar muy bien este episodio. Este episodio esta disponible en Spotify, Apple Podcasts o donde te encante escuchar podcasts. Mala Patreonhttps://patreon.com/DragaMalaLinkTreehttps://linktr.ee/dragamalaBrock by Joséhttps://www.instagram.com/brockbyjose/https://www.tiktok.com/@brockbyjoseMala VoiceMailhttps://www.speakpipe.com/dragamalaBlue Skyhttps://bsky.app/profile/dragamalapod.bsky.socialInstagramDraga Mala
Temas del día: Jenniffer le atribuye a Dios la “aparición” de la orden administrativa que liberó a sus suegros de la investigación que estaba en curso por corte ilegal de mangle en La Parguera Evidencia en poder de Bonita Radio desmiente lo alegado por la gobernadora. Converso con la periodista Carmen Enid Acevedo Utuado está cerca de La Parguera, pero lejos de Loíza. Alcaldesa de Loíza dice Secretario del DRNA no fue a Loíza por la distancia. TRS le dice que se ponga las pilas. Nuevos nombramientos de la gobernadora. Algunos controversiales y falta Policía y las de permisos Hoy comienza sesión legislativa con gran expectativa sobre los nombramientos Varias juramentaciones de alcalde. Miguel Romero con énfasis en microrredes eléctricas Claramente antiestadista el nuevo liderato republicano del Senado federal DEPORTES ZONA-5 con Federico López, con el auspicio de la Cooperativa de Seguros Múltiples See omnystudio.com/listener for privacy information.
En el episodio n.º 66 de TODO COMENZÓ AYER, el podcast divulgativo de la Asociación Española de Historia Económica, entrevistamos a Carmen Sarasúa (profesora de la Universidad Autónoma de Barcelona), Pilar Erdozáin (profesora de la Universidad de Zaragoza) y Ricardo Hernández (profesor de la Universidad de Valladolid), ganadores del Premio Felipe Ruiz Martín 2024 al mejor artículo de historia económica publicado en 2023 en las revistas Investigaciones de Historia Económica, Revista de Historia Económica, Revista de Historia Industrial, Historia Agraria e Iberian Journal of the History of Economic Thought. Su trabajo, titulado “Nursing babies to fight poverty: wages of wet nurses of Spanish foundling hospitals in the 18th and 19th centuries” y publicado en 2023 en la Revista de Historia Económica-Journal of Iberian and Latin American Economic History, se trata de una magnífica investigación que viene a llenar un vacío historiográfico, y que analiza la institución de las casas de expósitos o inclusas en la España de los siglos XVIII y XIX. Claramente vinculado a la historiografía internacional sobre salarios y trabajo femenino, este estudio supone una contribución muy relevante al debate sobre el papel de los salarios femeninos en las economías preindustriales. A través del uso de abundantes fuentes primarias, este artículo permite conocer, entre otros aspectos de mucho interés, la evolución y los niveles de los salarios de las nodrizas durante el período considerado. Ssus conclusiones son rotundas y las vamos a desgranar en este programa: los ingresos de las nodrizas contribuyeron de manera fundamental a la economía familiar de las clases más desfavorecidas. Entrevista realizada por Raúl Molina Recio, historiador socio-económico español que ha trabajado en las Universidades de Córdoba, Lisboa y Extremadura (actualmente). Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
El líder de Cabildo Abierto, Guido Manini Ríos, atribuyó parte del triunfo del Frente Amplio en las últimas elecciones nacionales a la educación pública, que, a su juicio, es una “fábrica” de militantes de izquierda. En una entrevista con el programa Doble Click, de Del Sol FM, Manini Ríos dijo que hay que “el origen” de las buenas votaciones frenteamplistas hay que buscarlo en los liceos públicos y en la Universidad de la República. “Hay una fábrica de pensamiento izquierdista que es la educación nacional y nadie puede mirar para el costado. Claramente nuestros liceos y universidades públicas son fábrica de pensamientos afines que luego se transforman en el Frente Amplio". Cuando le preguntaron sobre si en los centros públicos de enseñanza se "adoctrina" a los alumnos, el senador Manini aseguró que en esos ámbitos "se induce a políticas que terminan generando votantes más cercanos a lo que es el Frente Amplio". La Tertulia de los Viernes con Gabriel Budiño, Martín Bueno, Patricia González y Diego Irazábal.
El cineasta y periodista Carles Tamayo presenta en 'Más de uno' su documental 'Cómo cazar a un monstruo' sobre el pederasta Lluís Gros.
Un duopolio global. Una lucha de David contra Goliat. Es la batalla en un pequeñísimo país que se atrevió a imponer una comisión máxima (1.25%) en las transacciones con las tarjetas de crédito Visa y Mastercard. Seamos claros, en términos generales el control del precio es una herramienta de uso calificado, pero cuando hay fallas de mercado pueden ser muy beneficiosas para los participantes en las transacciones. Y si hablamos de tarjetas de crédito, claramente somos la inmensa mayoría, sea como comerciantes o como consumidores y usuarios de bienes y servicios. En este caso, la falla del mercado la constituye el hecho de ambas transnacionales ocupan el 90% del mercado mundial y, por tanto, tienen capacidad para imponer (incluso de común acuerdo) sus propios precios. Dicho esto, ¿cuál es la batalla que se está peleando en Costa Rica? Desde finales del 2020, gracias a una ley de la República, el Banco Central estableció un tope máximo a las comisiones por el uso de las tarjetas de crédito. Y desde entonces, Visa y Mastercard han adversado en estrados judiciales locales (hasta ahora sin éxito) ese tope, específicamente para los extranjeros que vienen al país, es decir para quienes utilizan tarjetas de crédito extendidas fuera, alegando que el país solo puede imponer topes para el mercado interno. ¿Qué dice el Central? El Banco se sostiene en la potestad de ley para haber establecido ese tope y no dejar las comisiones a la libre. También dice que los sistemas no pueden diferenciar entre tarjetas expedidas en el país y tarjetas emitidas fuera, por lo que si se derogan los topes, eso afectaría a todos por igual. Comisiones más altas significarían automáticamente precios más elevados para los compradores y menores ganancias para los comercios. El caso es que Visa y Mastercard no ceden y ahora la batalla se ha trasladado al Congreso, pues pretenden mediante proyectos de ley (abanderados por la bancada del PUSC) derogar el tope máximo y volver a las tasas libres. Claramente, el mayor problema de esta reglamentación costarricense, no es el pequeño tamaño de nuestro mercado, sino el hecho de que este tope sea un espejo que usen otros países mucho más grandes en volumen y monto de transacciones, aunque ciertamente tanto la Unión Europea como el Reino Unido sí tienen comisiones muy bajas. Tan bajas que andan por el orden de entre 0.2% y 0.3%. Para profundizar acerca de este interesante tema conversamos con Carlos Melegatti y Ana María Cerdas, de la División de Sistemas de Pago del Banco Central.
En un universo paralelo, el agua encontraría señales que le indicarían que el aceite no es para él.Los perros se darían cuenta de que no tienen nada que hacer con los gatos.Y de los tanatológos ni hablar. Claramente sabrían que con los testigos de Jehová, nada que ver.Si, ese es el campo que en esta oportunidad decidimos explorar.Ese mundo en el que las señales de incompatibilidad siempre han estado ahí, al frente de nuestros ojos, pero en vez de verlos, decidimos ponerles pestañas, a lo que nunca tuvieron ojos