Mexican comedy web television series
POPULARITY
¡AJA MISTERIO!Aqui hay gato encerrao' y se necesita al Draga Mala: Special Investigations Unit para indagar al misterio de este episodio. Descubrimos que hay reinas que aprovechan momentos de ocio con heterosexuales pa' su ventaja y después descubrimos que el único crimen ocurrido tomó lugar en la tarima y con poca ropa. Claramente pa' investigar las cosas bien necesitamos la lupa de Jason Salas de Con Permisa Podcast. ¡Ven e investiga con nosotros, los hallazgos te fascinarán!
A Prefeitura de São Paulo decidiu abrir um bolsão de estacionamento na Rua Amaral Gurgel, embaixo do Elevado João Goulart, o Minhocão, no centro da cidade. A medida, segundo o vice-prefeito Ricardo Mello Araújo (PL), tem o objetivo de acabar “com o descarte de lixo irregular” no local, que é frequentado por pessoas em situação de rua. A Prefeitura disse que o bolsão será criado em caráter experimental. A vereadora Renata Falzoni (PSB) e o vereador Nabil Bonduki (PT) entraram na Justiça com uma Ação Popular contra a administração municipal. Eles defendem a interrupção do projeto até que sejam apresentadas mais informações sobre o tema. Em entrevista à Rádio Eldorado, Renata Falzoni disse que a proposta não foi discutida com os vereadores e a comunidade e afeta pedestres e ciclistas. Além disso, apontou que a iniciativa é contrária aos moradores de rua. “Claramente é um projeto higienista. É uma expulsão clara e explícita”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
El senador y presidente del PPD, Jaime Quintana, se refirió a la destitución de Isabel Allende del Senado, asegurando que las personas que tenían que revisar la legalidad del proceso de compra venta de la casa del expresidente no hicieron nunca una advertencia a la parlamentaria, "Creo que el que menos responsabilidad tiene aquí es la persona que tiene el mayor castigo, el más severo que es la senadora Isabel Allende".
El Secretariado Ejecutivo del Frente Amplio (FA) analizó ayer el caso de la ministra de Vivienda, Cecilia Cairo, que fue motivo de polémica política la semana pasada y cómo una parte de la fuerza política manejó su defensa cuando una denuncia periodística reveló que la entones jerarca no tenía regularizada su vivienda. Cairo, que en un primer momento pidió disculpas por sus omisiones y anunció que cumpliría con los trámites pendientes y pagaría los tributos que adeuda pero no dejaría el cargo, terminó presentando su renuncia el jueves a última hora. "Claramente cometimos algunos errores”, reconoció este lunes, luego del encuentro, el presidente de la coalición de izquierdas, Fernando Pereira. En particular, dijo que su primera reacción, de defender a la exjerarca, no estuvo en sintonía con la mayoría de la militancia frenteamplista. "Un análisis que probablemente no sintonizó con la totalidad del Frente Amplio. Yo represento a todo el Frente Amplio, no a los que piensan como yo. Entonces, de alguna manera, esto es una enseñanza, como todos los errores que uno comete en la vida, como todos los que hemos cometido errores en la vida. Pero al mismo tiempo, saber actuar en política, porque de un error solo se sale enmendándolo. Y lo que hizo tanto Cecilia, como quien habla, como luego Yamandú, que es la voz del Gobierno, y quien cerró el tema, fue tomar las decisiones adecuadas". Pereira agregó que el FA "da por terminado el tema” Cairo luego de este análisis, y remarcó que se valora “muy positivamente” la forma en que procedió el presidente Yamandú Orsi. Por su parte, el Movimiento de Participación Popular también se reunió ayer para tratar el episodio. Al finalizar la sesión, el senador Daniel Caggiani informó que el sector respalda el accionar de Cairo, y confirmó que ella volverá al Parlamento, a su banca de diputada. La Tertulia de los Martes con Matías Bordaberry, Tomás Teijeiro, María Josefina Plá y Daoiz Uriarte.
A EDP já tinha decidido reconfigurar a cadeia de fornecimentos, comprando equipamentos feitos nos EUA, por isso, está mais protegida da guerra comercial e de tarifas, explica Miguel Stilwell no podcast do ECO e da CNN, 'O Mistério das Finanças'. "Claramente, o contexto é mais incerto, como dizem. Eu acho que uma das vantagens de um portfólio como o da EDP, ou de uma empresa como a EDP, que é global, ao ter várias regiões, é conseguir alocar capital e conseguir gerir também em função das diferentes dinâmicas". O CEO da EDP fala também do que é a estrutura acionista da EDP e da estratégia para recuperar o valor da companhia em bolsa.
Francisco Pereira Coutinho admite que os EUA estão divididos entre acordos com Moscovo. O especialista em Direito Internacional acredita que o pacote de sanções causará choque entre Hungria e EUA. See omnystudio.com/listener for privacy information.
To support this ministry financially, visit: https://www.oneplace.com/donate/542/29
Ray Bradbury, "El hombre ilustrado". "El otro pie". La primera vez que ve a un hombre blanco. Claramente.
En entrevista para MVS Noticias con Manuel López San Martín, María Teresa Ealy Díaz, diputada de Morena, abordó los ataques que ha recibido tras su postura en el caso de Cuauhtémoc Blanco, asegurando que estos señalamientos son un intento de deslegitimar su voz y destacó su compromiso con la justicia y la equidad. “Claramente hay un intento de deslegitimar mi postura y callar mi voz en un tema incómodo para unos cuantos. No es la primera vez que las mujeres en política enfrentamos este tipo de ataques cuando nos mantenemos firmes en nuestras convicciones”, declaró. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Presidente Daniel Chapo assinou ontem um acordo histórico com os nove partidos da oposição, comprometendo-se com o diálogo interpartidário. Ao mesmo tempo, Venâncio Mondlane, que não fez parte deste acordo, organizou uma passeata que acabou em confrontos entre a polícia e os seus apoiantes, estando agora o antigo candidato presidencial em parte incerta. Uma auto-exclusão que o pode tornar irrelevante na cena política moçambicana. Para Dércio Alfazema, politólogo moçambicano, este é um acordo que o país precisava após meses de instabilidade devido à contestação dos resultados eleitorais de 09 de Outubro e pode vir a ser uma alternativa ao bipartidarismo que Moçambique viveu na maior parte dos seus 50 anos de independência."Tudo o que o país precisa e sempre precisou foi de diálogo. E é este diálogo que estamos a ver agora. No passado, nós tivemos mais um diálogo bipartidário envolvendo só o Governo [Frelimo] e a Renamo. Esta é a primeira vez que os partidos se sentam, discutem, assinam um compromisso conjunto. Temos os nove partidos que assinaram ontem e também o Presidente tem feito referência a que vai ampliar o diálogo para outras forças vivas da sociedade. A sociedade civil, responsáveis religioso, os demais políticos filiados ou não, a academia, etc. Então, eu penso que este é o caminho acertado para se encontrar soluções acertadas para aquilo que são os desafios que o país enfrenta. Se o Presidente não avançasse nesta direção, penso que ele saíria a perder", declarou Dércio Alfazema. Para este analista, Venâncio Mondlane colocou-se à margem deste acordo, naquilo que pode ser considerado como "um erro político imperdoável". Mais do que isso, o antigo candidato tentou mesmo criar uma distração a este momento em que "os olhos do Mundo estavam em Moçambique", já que, ao mesmo tempo, tinha organizado uma passeata que acabou em confrontos entre a polícia e os seus apoiantes."Essas passeatas não podem ser intermináveis. Esta questão de jogo de pressão, de querer mostrar relevância política também tem que ser um jogo racional. E também respeitar aquilo que são os próprios processos do próprio país. Então, o que me pareceu ontem é que ele queria era chamar a atenção e roubar a cena daquilo que estava a acontecer. Mas aquilo era um evento do Estado. Estava lá o corpo diplomático, convidados que vêm de fora do país. O mundo estava de olho naquela sala. Então, num gesto quase que egocêntrico, o que ele tentou fazer é criar um pretexto para desviar a atenção e esvaziar aquele encontro de Estado. Isto é uma acção de sabotagem", indicou.Com estes comportamentos, Mondlane pode tornar-se irrelevante, avisa Dércio Alfazema."É preciso também ter em conta que, com a assinatura do acordo, já não se vai justificar a continuação de situações de marchas, de bloqueios, de desordem pública, porque temos que ir para a frente. Então o acordo incorpora muitas, se não todas, aquelas que são as questões que estão a ser apresentadas na rua, que eram apresentadas também pelos partidos políticos. . Então, por isso mesmo que o grupo dele, ontem, depois do incidente, apressou-se em tirar um comunicado incendiário para que hoje o país estivesse praticamente paralisado. [...] E hoje temos um dia que se inicia normalmente. Claramente houve um ou outro foco, uma tentativa ou outra de obstruir via pública. Mas o dia segue na normalidade aqui na cidade de Maputo e praticamente quase em todo o país não houve nada a mais daquilo que já vinha acontecendo. Então as pessoas estão a tomar consciência e não estão a aderir. E isso vai também reforçando a ideia de que Venâncio Mondlane está-se a tornar irrelevante para ser parte da solução, para participar no diálogo e para continuar a ser um actor político que pode servir de voz de alternativa, infelizmente", concluiu o politólogo.
El presidente de Argentina, Javier Milei, está envuelto en un escándalo político luego de que el viernes promocionó la criptomoneda $LIBRA a través de su cuenta en X. Aunque horas después retiró su apoyo al proyecto, el valor de la criptomoneda subió rápidamente y se desplomó a las pocas horas, lo que causó grandes pérdidas para miles de inversionistas. Pablo Sabbatella, investigador y auditor de seguridad en Blockchain, explicó en Aristegui las claves de este hecho. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Bienvenidos una vez mas al canal de audio de buscadores de la verdad que llevamos a cabo a través de los Spaces de Twitter. Esta vez queremos hablar sobre geoingenieria, armamento no convencional, inmigración de reemplazo y otros problemas a través de un informe solicitado en 1995 y expuesto en 1999 en la eurocámara. Gracias a dicho informe conoceremos hasta donde llega la hipocresía de nuestros gobernantes. Este informe fue impulsado desde la ONU a través de la política y diplomática socialdemócrata sueca Karin Maj Britt Margareta Theorin que lo expuso en 1995 y que termino tomando forma de informe en 1999 cuando la Comisión de Asuntos Exteriores, Seguridad y Política de Defensa le encargo al Sr. Olsson de la Comisión de Medio Ambiente, Salud Pública y Protección del Consumidor que crease dicho informe. Veamos el considerando E de la propuesta de resolución: “Observando que las amenazas sobre el medio ambiente, los flujos de refugiados, los antagonismos étnicos, el terrorismo y la delincuencia internacional constituyen nuevas y graves amenazas para la seguridad y que, al cambiar la situación de seguridad, cobra cada vez mayor importancia la capacidad de enfrentarse a distintas formas de conflictos y, dado que las amenazas para la seguridad son también de carácter no militar, es importante que los recursos de carácter militar se utilicen también para fines no militares;” Analicemos brevemente alguna de las frases: "Observando... [que] los flujos de refugiados, los antagonismos étnicos...constituyen nuevas y graves amenazas para la seguridad..." O sea que desde 1999 saben que importar refugiados, lo que ahora llaman migrantes, ocasionará una amenaza para la seguridad interna de la UE y que además exista un problema para asimilar su cultura. Solo los animales migran, las personas emigran, pero desde hace unos años las personas son tratadas como animales y todos hemos aceptado ese cambio en el lenguaje. Podrán descargar de la pagina oficial de la UE este informe a través de los enlaces que dejare en la descripción de este podcast y también podrán descargar en los enlaces un estudio de 177 páginas de la ONU que reconoce el reemplazo demográfico en Occidente. Lo saben...pero seguimos igual o peor que en 1999. Solo la UE absorbe este tipo de inmigración, cosa que no hacen otros países islámicos como Arabia Saudí ni hay ninguna presión para que se haga por parte de estos paises donde no tendrían ese problema para asimilar la cultura de los refugiados. Sigamos. Veamos el considerando K: “Considerando que, según resultados detallados de la investigación internacional filtrados y publicados por el Climate Institute de Washington, el número de "refugiados medioambientales" es actualmente superior al número de "refugiados tradicionales" (25 millones frente a 22 millones) y que se prevé que esta cifra se duplique para el año 2010 o que, en el peor de los casos, sea mucho mayor,” Ya no hacen falta guerras, con el cuento climático es suficiente para hacer migrar, como animales, a las personas pobres. Todo gira en torno a la guerra como pudimos comprender al leer el EL INFORME DE IRON MOUNTAIN que tiene como subtitulo “Sobre la Posibilidad y Conveniencia de la Paz”. Gracias a Gus y Katy yo conocí la existencia de dicho informe originalmente publicado en 1966 supuestamente por el Hudson Institute a petición del entonces Secretario de Defensa, Robert S. McNamara durante el mandato de Kennedy. En su apartado de sustitutos de las funciones no-militares de la guerra podemos leer: 1. Económico. (a) Un programa integral de acción social, dirigido hacia la máxima mejora de las condiciones generales de la vida humana. (b) Un programa de investigación espacial gigantesco y sin meta concreta orientado hacia objetivos no realizables. (c) Un sistema de inspección de desarme permanente, ritualizado y ultra-elaborado y variantes de semejante sistema. 2. Político. (a) Una fuerza policial internacional omnipresente y virtualmente omnipotente, (b) una amenaza extraterrestre establecida y reconocida. (c) una contaminación ambiental masiva y global. (d) enemigos ficticios alternativos. 3. Sociológico: función de control. (a) programas generalmente derivados del modelo del Peace Corps. (b) una forma moderna y sofisticada de la esclavitud. Función motivacional. (a) contaminación ambiental intensificada. (b) nuevas religiones u otras mitologías. (c) juegos de sangre socialmente orientados. (d) una combinación de estas formas. 4. Ecológico. Un programa integral de eugenesia aplicada. 5. Cultural. No se propone ninguna institución sustitutiva. 6. Científica. Los requerimientos secundarios de programas de la investigación espacial, la asistencia social y/o la eugénica. Muy posiblemente ya se estén llevando a cabo varias de las sugerencias que aparecen en dicho informe, muy posiblemente las rayas en el cielo que mas y mas personas están viendo sean parte de esa estrategia de generar una “contaminación ambiental intensificada”. En el propio informe se dice lo siguiente: “No obstante ello, un sustituto político efectivo de la guerra requeriría "enemigos alternativos" algunos de los cuales podrían parecer rebuscados dentro del contexto del actual sistema de guerra. Podría ocurrir, por ejemplo, que la fuerte contaminación del medio ambiente pudiera eventualmente reemplazar la posibilidad de destrucción masiva por armas nucleares como amenaza principal y más evidente para la supervivencia de nuestra especie. El envenenamiento del aire y de las principales fuentes de alimentos y de agua ya se encuentra bastante adelantado y a primera vista podría representar una solución a este problema; constituye una amenaza que solo puede abordarse a través de una adecuada organización social y con poder político. Pero se estima que deberá pasar entre una generación y una generación y media antes de que la contaminación ambiental, por más severa que sea, se torne lo suficientemente amenazante a nivel global como para ofrecer una posible base de solución. Es verdad que la tasa de contaminación podría incrementarse en forma selectiva para este propósito; en verdad, la mera modificación de los programas actuales para prevenir la contaminación podrían acelerar este proceso como para que se genere una amenaza creíble mucho antes. Pero el problema de la contaminación se ha visto publicitado tan ampliamente en los últimos años que parece altamente improbable que un programa gubernamental de efectos deliberadamente nocivos para el medio ambiente pudiera ser implementado de manera políticamente aceptable. Por más improbable que el posible enemigo alternativo que hemos mencionado pueda parecer, debemos enfatizar que alguno debe ser hallado, y el mismo debe ser de una calidad y magnitud creíble si una transición hacia la paz ha de llevarse a cabo algún día sin que provoque la desintegración social.” Volvamos a nuestro informe de la Union Europea donde las tres siguientes consideraciones nos hablan de que como la guerra fría ha liberado recursos militares deberíamos emplearlos en los retos medioambientales civiles: “O. Considerando que existe una urgente necesidad de movilizar recursos adecuados para hacer frente a los retos medioambientales y observando que los recursos disponibles para la protección del medio ambiente son muy limitados, lo cual obliga a una nueva forma de pensar en lo que respecta a la utilización de los recursos existentes; P. Observando que, a la vez que se liberan los recursos militares, se ofrece a los militares la oportunidad única de contribuir con su enorme capacidad a los esfuerzos civiles para enfrentarse a los crecientes problemas medioambientales; Q. Constatando que los recursos militares son recursos nacionales y que el desafío medioambiental es global; que, por consiguiente, existe la necesidad de encontrar formas de cooperación internacional para la reasignación y utilización de recursos militares en favor del medio ambiente;” En el R dicen abiertamente: “…existe una creciente necesidad de realizar un análisis de la relación coste/beneficio de las distintas estrategias medioambientales, que debería incluir potenciales reasignaciones, reorientaciones y transferencias de recursos militares;” Al loro con el considerando T porque se carga de un plumazo a todos los gilipollas que nos llaman magufos por afirmar desde siempre que el proyecto HAARP es un arma militar y no un simple proyecto científico para observar las auroras boreales: “Considerando que, pese a los convenios existentes, la investigación en el sector militar sigue basandose en la manipulación medioambiental como arma, tal y como pone, por ejemplo, de manifiesto el sistema HAARP con base en Alaska,” Y es que los militares son muy de callarse las cosas como nos explican en la siguiente consideración, la U: “Considerando que la experiencia adquirida con el desarrollo y la utilización de la energía nuclear "para fines pacíficos" constituye una advertencia contra la invocación del secreto militar para impedir una evaluación y supervisión claras de las tecnologías combinadas civil/militar cuando la transparencia se encuentra, en cualquier caso, comprometida,” La frase dice que, en el pasado, cuando se empezó a usar la energía nuclear "con fines pacíficos" (como para producir electricidad), se aprendió una lección importante: a veces, los gobiernos esconden información diciendo que es un "secreto militar". Eso puede ser peligroso porque impide que otras personas revisen y controlen bien ciertas tecnologías que tienen tanto usos civiles (como la electricidad) como militares (como las bombas nucleares). Por eso, el texto advierte que hay que tener mucho cuidado con la falta de transparencia en estos casos. Tras estas consideraciones este informe hace una serie de peticiones sobre: a) producción agrícola y alimentaria y degradación del medio ambiente; b) escasez de agua y suministro transfronterizo de agua; c) deforestación y restablecimiento de las cuencas carboníferas; d) desempleo, subempleo y pobreza absoluta; e) desarrollo sostenible y cambio climático; f) deforestación, desertización y aumento de la población; g) la relación entre estas cuestiones con el calentamiento del planeta y el impacto humanitario y medioambiental de acontecimientos climáticos cada vez más extremos; Sobre la pobreza leíamos en el informe Iron Mountain lo siguiente: “La naturaleza arbitraria de los gastos de guerra y de las demás actividades militares transforma a éstas en instrumentos ideales para controlar las relaciones esenciales entre las clases. Obviamente, si el sistema de guerra fuera descartado, se requeriría inmediatamente el uso de nuevos mecanismos políticos para cumplir esta sub-función vital. Hasta tanto se hayan desarrollado, la continuidad del sistema de guerra debe verse asegurada, aunque tan solo sea para preservar la calidad y el grado de pobreza que una sociedad requiere como un incentivo, como así también para mantener la estabilidad de su organización interna del poder.” Esta semana nos han hablado de que en marzo de 2022 atravesó España una calima, viento con polvo en suspensión, procedente de Africa que venia cargado de radioisotopos como el cesio 137. “Considera que las pruebas nucleares atmosféricas y subterráneas han diseminado, como consecuencia de la lluvia radiactiva, importantes cantidades de cesio-137 radiactivo, estroncio 90 y otros isótopos cancerígenos en todo el planeta y han ocasionado importantes perjuicios medioambientales y para la salud en las zonas en que se han realizado las pruebas;” El siguiente considerando deja en bastante mal lugar al tuitero “operador nuclear” que siempre trata de convencernos de lo segura que es la energia nuclear y lo bien que se porta la industria nuclear y lo bien que trabaja: “Considera que algunas partes del mundo se encuentran amenazadas por el almacenamiento y la inmersión incontrolados, inseguros y poco profesionales de los submarinos nucleares, así como por su combustible radiactivo y las fugas de los reactores nucleares; considera que, a causa de ello, son muchas las posibilidades de que grandes regiones puedan verse pronto contaminadas por la radiación;” Almacenamiento e inmersión incontrolada de residuos radiactivos como la que provoco que los pescadores de Etiopía decidieran hacerse piratas e impedir que les arrojaran la basura radiactiva de Europa en sus aguas cercanas. Tal y como yo explique en “UTP 44 Los piratas somalies y los depósitos radiactivos que provocaban cáncer” hace ya seis años. Europa es un almacén al aire libre de basura radiactiva y mucho más después del accidente de Chernobil tal y como han reconocido científicos como la Dra Helen Caldicott, se acumulan en las vías de países como Ucrania centenares, sino miles, de vagones cargados hasta arriba de basura radiactiva de las procedencias mas diversas, posiblemente hasta de España. Acordemonos de los miles o cientos de miles de barriles con basura radiactiva arrojados frente a las costas gallegas y otras costas europeas. Pero no solo este tipo de mierda contaminante se ha escondido en el fondo del mar como podemos leer en el sexto punto a considerar: “Considera que todavía se ha de encontrar una solución adecuada al problema de las armas químicas y convencionales sumergidas después de las dos guerras mundiales en numerosos puntos de los mares que rodean a Europa como una solución "fácil" para deshacerse de estas reservas, sin que nadie sepa todavía hoy en día cuáles pueden ser las repercusiones ecológicas a largo plazo, en particular para la fauna marina y la vida costera;” Decir aqui que toda la revolución verde que se produjo después de la segunda guerra mundial y que consistió en introducir los fitosanitarios en el campo se tradujo en sacar los remanentes químicos de las fabricas que habían servido para crear explosivos y emplearlos en las tareas de fertilización de la agricultura moderna. La Revolución Verde se basó en el uso de productos fitosanitarios derivados en gran medida de sobrantes de la industria armamentística. Muchos de los compuestos químicos desarrollados para la guerra encontraron una nueva aplicación en la agricultura, impulsando la productividad, pero también generando consecuencias ambientales y de salud. Los tres productos primarios más importantes fueron: Derivados del amoníaco (NH₃) Procedencia: Durante la guerra, el amoníaco se utilizó en la fabricación de explosivos como el nitrato de amonio, un componente clave en bombas y municiones. Aplicación en la agricultura: Al terminar el conflicto, la industria química adaptó este compuesto para la fabricación de fertilizantes nitrogenados (como el nitrato de amonio y la urea), esenciales para aumentar los rendimientos agrícolas. Compuestos organoclorados Procedencia: Originalmente investigados como posibles agentes químicos de guerra, los organoclorados se utilizaron durante la guerra por sus propiedades tóxicas. Aplicación en la agricultura: Uno de los productos más emblemáticos fue el DDT (dicloro difenil tricloroetano), utilizado como insecticida en campañas militares para controlar el paludismo y luego aplicado masivamente en la agricultura. Su persistencia en el medio ambiente lo llevó a ser prohibido en muchos países décadas después. Derivados del fósforo y organofosforados Procedencia: Los compuestos organofosforados tienen su origen en los gases nerviosos desarrollados por los nazis durante la Segunda Guerra Mundial, como el sarin y el tabún, diseñados para la guerra química. Aplicación en la agricultura: Tras la guerra, estos compuestos fueron adaptados como plaguicidas (ejemplo: paratión, malatión), utilizados para el control de plagas en cultivos. A pesar de su eficacia, su toxicidad también representó riesgos para los agricultores y el medio ambiente. Estos productos marcaron el inicio de una agricultura altamente dependiente de los agroquímicos, con impactos positivos en la productividad, pero también efectos adversos en la salud humana y los ecosistemas. Pues no contentos con introducirlos en nuestra dieta a través de la comida también fueron arrojados por cientos de miles de toneladas a las aguas que rodean Europa como nos dice el considerando numero 6. En el numero 7 dice "Considera que la Unión Europea deberá contribuir a encontrar una solución al problema de que, como consecuencia de las actuales guerras en regiones enteras de África, se hayan arruinado estructuras agrícolas y humanas…”, lo que nos lleva a aceptar las políticas de aceptar inmigración africana sin pararnos a pensar en las consecuencias. Luego en la consideración numero 9 apartado d pide: “desarrollar planes para la creación de grupos de protección internacionales y europeos con utilización de personal, equipos e instalaciones del sector militar, que estén disponibles en el marco de la Asociación por la paz para su intervención en situaciones de emergencia relacionadas con el medio ambiente;” En su petición numero 17 dice: “Subraya la importancia de reforzar el trabajo medioambiental preventivo con el fin de poder enfrentarse a las catástrofes naturales y medioambientales;”. Hemos podido comprobar de primera mano en la inundación de Valencia como los militares ni estaban ni se les esperaba. Esta saliendo a la luz como recibieron ordenes concretas para no intervenir y como se impidió que incluso actuasen de motu propio los soldados fuera del ámbito militar. El punto 21 es papel mojado: “Considera que debe lucharse contra el secreto que rodea la investigación militar y que debe promoverse el derecho de transparencia y control democrático de los proyectos de investigación militar;”. Vemos como las fumigaciones ilegales de geoingeniería que con toda seguridad son llevadas a cabo por militares no termina de salir a la luz. Claramente en el punto 23 vuelve a incidir en lo peligroso de la industria nuclear diciendo: "Subraya que una de las amenazas medioambientales más graves en zonas próximas a la UE es la falta de control de los residuos de la industria nuclear, de las existencias de armas biológicas y químicas…” Los puntos 26 a 30 sobre Aspectos jurídicos de la actividad militar dicen: “26. Pide a la Unión Europea que actúe de manera que las tecnologías de armas denominadas no letales y el desarrollo de nuevas estrategias de armas estén cubiertas y reguladas por convenios internacionales; 27. Considera que el HAARP (Programa de Investigación de Alta Frecuencia Auroral Activa) es un asunto de interés mundial debido a sus considerables repercusiones sobre el medio ambiente y exige que los aspectos jurídicos, ecológicos y éticos sean investigados por un órgano internacional independiente antes de continuar la investigación y los ensayos; lamenta que el Gobierno de los Estados Unidos se haya negado reiteradamente a enviar a un representante que preste declaración, ante la audiencia pública o cualquier reunión posterior que celebre su comisión competente, sobre los riesgos medioambientales y para la población del Programa de Investigación de Alta Frecuencia Auroral Activa (HAARP) que se está financiando en la actualidad en Alaska; 28. Pide que el grupo encargado de evaluar las opciones científicas y tecnológicas (STOA) acepte examinar las pruebas científicas y técnicas disponibles en todos las conclusiones de las investigaciones que se están llevando a cabo en la actualidad sobre el programa HAARP, con el objeto de evaluar la naturaleza exacta y el grado de riesgo de este programa para el medio ambiente local y mundial, así como para la salud pública en general; 29. Pide a la Comisión que, en colaboración con los Gobiernos de Suecia, Finlandia, Noruega y la Federación Rusa, examine las repercusiones medioambientales y para la salud pública del programa HAARP para el Antártico y que le informe de sus conclusiones; 30. Pide, en particular, que se celebre un convenio internacional para la prohibición global de toda la investigación y desarrollo, ya sea militar o civil, que tenga como finalidad aplicar los conocimientos químicos, eléctricos, de vibración de sonido u otro tipo de funcionamiento del cerebro humano al desarrollo de armas que puedan permitir cualquier forma de manipulación de seres humanos, incluyendo la prohibición de cualquier despliegue actual o posible de dichos sistemas;” Hablando sobre el cambio climático se atreve a soltar esta pedazo de mentira: “La temperatura de la Tierra ha aumentado 5º en este siglo debido a un aumento de las emisiones, sobre todo de dióxido de carbono.” Sobre las armas denominadas no letales dice lo siguiente: “Las denominadas armas no letales no son un nuevo tipo de armas sino que han existido en muchos años en forma de, por ejemplo, cañones de agua, balas de goma y gas lacrimógeno. Pero actualmente se han desarrollado técnicas más avanzadas que, a pesar de que pueden causar daños graves e incluso la invalidez o la muerte, se denominan no letales. Se han desarrollado tecnologías contra material y contra personas. Un ejemplo son las armas acústicas que, al producir un ruido de bajo nivel, pueden confundir y desorientar, y de esa manera neutralizar, al enemigo. Otros ejemplos son la espuma adhesiva y el láser cegador. Los productos químicos que decoloran el agua pueden afectar tanto a la agricultura como a la población. Mediante rayos electromagnéticos se pueden destruir los sistemas de información, navegación y comunicación del enemigo. Las denominadas amas no letales también pueden utilizarse contra las infraestructuras y las autoridades de un Estado, pueden destruir el sistema de ferrocarril o producir el caos en el sector financiero de un país. La característica común de estas armas es que tienen como objetivo retrasar, obstruir y vencer a un potencial enemigo a "nivel estratégico” Sobre las armas químicas deja caer una mentira enorme: “Las medidas de las Naciones Unidas destinadas a destruir las armas químicas y otros tipos de armas de destrucción masiva en Iraq ha producido una grave preocupación sobre las repercusiones medioambientales de las actividades militares y ha subrayado la necesidad de buscar métodos ecológicos para neutralizar las armas.” Como bien sabemos a dia de hoy jamas se encontraron armas químicas en Irak por mucho que Bush hijo utilizase esa excusa para arrasar el pais. Lo que si reconoce abiertamente es la desfachatez en la salvaguarda de dichas armas químicas añadiendo: “Se ha confirmado que aproximadamente 150.000 toneladas de bombas, obuses y minas con armas químicas, principalmente gas de mostaza, fosgeno, tabun y arsénico, se depositaron en Skagerack (un estrecho marino, una de las principales rutas marítimas del norte de Europa ubicado en el norte de Europa, entre Dinamarca, Noruega y Suecia) al final de la segunda guerra mundial. En el Mar Báltico la cifra es de 40.000 toneladas. Muchos de los contenedores se encuentran completamente oxidados y las armas químicas están en contacto directo con el agua del mar. De todas formas, se ha decidido que deben permanecer en el fondo del mar ya que el riesgo de recuperarlas se considera aún mayor.” Sobre las pruebas nucleares militares dice: “La cantidad total de radiactividad liberada a la atmósfera en los ensayos atmosféricos se calcula entre 100 y 1.000 veces mayor que la producida en Chernobil.” Continua diciendo: “El plutonio es ciertamente la sustancia más peligrosa que se conoce. Muchos países poseen grandes cantidades de plutonio militar y pueden producirse armas nucleares de una forma relativamente simple a partir de plutonio "civil". Las instalaciones que actualmente tienen una función civil pueden convertirse rápidamente en fábricas de armas. En la fabricación del plutonio se producen grandes cantidades de residuos líquidos altamente radiactivos. El tratamiento de los residuos radiactivos causa problemas enormes. La producción en gran escala de armas de destrucción masiva durante las últimas décadas ha producido grandes cantidades de residuos. No existe ningún método adecuado conocido para almacenar los residuos radiactivos. Se almacenan normalmente en contenedores, pero grandes cantidades se liberan en la naturaleza. Los residuos radiactivos son extremadamente inflamables y pueden explotar si no están ventilados o refrigerados. En 1957 ocurrió un accidente en la planta nuclear Chelyabinsk-65 cerca de la ciudad de Kystym en los Urales. Un contenedor radiactivo explotó y los residuos radiactivos se extendieron en una zona de 1.000 Km2. Fue preciso evacuar a 10.000 personas. Cerca del lago Karachay, en las proximidades de Chelyabinsk-65, todavía es posible recibir, situándose simplemente en la orilla del lago, un nivel de radiactividad tal que produce la muerte instantánea. En la zona del Báltico existen extensas áreas contaminadas por antiguas actividades militares soviéticas. En Estonia, se encuentra el lago Sillanmä, también llamado el lago nuclear, que acoge residuos militares radiactivos equivalentes a miles de armas nucleares, el lago Sillanmä se encuentra a 100 metros del mar Báltico. Cualquier vertido al mar Báltico podría tener consecuencias devastadoras para el medio ambiente en toda la región del Báltico.” Luego explica sobre el HAARP y como el gobierno norteamericano se ha negado a dar ninguna explicación sobre el mismo o los usos que se le dan. “El HAARP es un proyecto de investigación que utiliza instalaciones terrestres y una red de antenas, cada una equipada con su propio transmisor, para calentar partes de la ionosfera con potentes ondas de radio. La energía generada calienta partes de la ionosfera, lo que produce agujeros en la ionosfera y "lentes" artificiales. El HAARP puede utilizarse para muchos fines. Mediante la manipulación de las características eléctricas de la ionosfera se puede controlar una gran cantidad de energía. Si se utiliza como arma militar, esta energía puede tener un impacto devastador sobre el enemigo. El HAARP puede enviar muchos millones más de energía que cualquier otro transmisor convencional. La energía también puede dirigirse a un blanco móvil, lo que podría constituir un potencial sistema antimisiles. El proyecto permite también una mejor comunicación con submarinos y la manipulación de condiciones climáticas globales. Ahora bien, también es posible hacer lo contrario e interferir las comunicaciones. Mediante la manipulación de la ionosfera se pueden bloquear las comunicaciones globales a la vez que se transmiten las propias. Otra aplicación es la penetración de la tierra (tomografía) con rayos X a una profundidad de varios kilómetros para detectar campos de petróleo y gas o instalaciones militares subterráneas.” Este punto es el que muchos consideramos se ha utilizado para crear o amplificar terremotos. Por ejemplo, yo mismo comprobé como el sistema HAARP estuvo encendido a máxima potencia el dia del terremoto que supuestamente provoco el accidente de Fukushima. “Otra aplicación es el radar sobre el horizonte, y definir objetivos a larga distancia. De esta manera, se puede detectar la aproximación de objetos más allá del horizonte. Desde la década de los cincuenta los EE.UU. han realizado explosiones de material nuclear en los cinturones Van Allen.” Esto lo contaba la monja Rosalie Bertell para explicar como la llamada anomalía del Atlantico sur fue creada por unos misiles nucleares...el proyecto Argus en 1958. Dos bombas de hidrogeno que dañaron gravemente la cubierta protectora de la Tierra. “Otra consecuencia grave de HAARP son los agujeros de la ionosfera causados por las potentes ondas de radio. La ionosfera nos protege de la radiación cósmica. Se espera que los agujeros se cierren de nuevo, pero la experiencia con la capa de ozono hace pensar lo contrario. Esto quiere decir que hay agujeros considerables en la ionosfera que nos protege. Debido a sus considerables efectos sobre el medio ambiente, HAARP es un asunto de interés mundial y debe cuestionarse si las ventajas de este sistema realmente son superiores a los riesgos. Hay que investigar los efectos ecológicos y éticos antes de proseguir con la investigación y los ensayos. HAARP es un proyecto casi desconocido y es importante que la opinión pública sepa de qué se trata. El HAARP está vinculado a 50 años de investigación espacial intensiva de marcado carácter militar, incluyendo el proyecto "guerra de las estrellas", para controlar la alta atmósfera y las comunicaciones. Este tipo de proyectos deben considerarse como una grave amenaza para el medio ambiente, con un impacto incalculable sobre la vida humana. Incluso ahora, nadie sabe el impacto que podrá tener el proyecto HAARP. Debemos luchar contra el secreto en la investigación militar. Hay que fomentar la transparencia y el acceso democrático a los proyectos de investigación militar y el control parlamentario de los mismos.” Debemos a recordar a nuestros oyentes que después de esta parrafada oficial se nos sigue llamando magufos por referirnos a este proyecto como un arma militar y esta gentuza tiene la desfachatez de decir que el proyecto HAARP infringe el Derecho internacional. Sobre lo que contamina el ámbito militar nos dicen que en un informe del año 1995 de la ONU se cita que sólo las fuerzas armadas suecas liberaron en un año 866.199 toneladas de dióxido de carbono. Tengamos en cuenta esto cuando nos piden que dejemos aparcado el coche porque contamina. Vayamos ahora a las consideraciones finales, en un informe previo de 1995 se dice textualmente: “Observando que el coste de ejecución de estas estrategias podría ascender a 774.000 millones de dólares para los próximos diez años y que esto revela la necesidad de cooperación…” 774.000 millones de dólares en 1995 equivaldrían aproximadamente a 1.610.000 millones de dólares en 2025, considerando una inflación acumulada estimada del 108%. O sea, la deuda total de España destinada a no se sabe muy bien que, aunque yo sospecho que las fumigaciones clandestinas de la geoingenieria se financian de esta manera. En sus conclusiones finales, la numero 12 dice: “Pide, en particular, que se celebre un convenio internacional para la prohibición global de toda la investigación y desarrollo, ya sea militar o civil, que tenga como finalidad aplicar los conocimientos químicos, eléctricos, de vibración de sonido u otro tipo de funcionamiento del cerebro humano al desarrollo de armas que puedan permitir cualquier forma de manipulación de seres humanos, incluyendo la prohibición de cualquier despliegue actual o posible de dichos sistemas;” Creemos que esto es papel mojado y que se sigue experimentando sin ningún control sobre esto. ………………………………………………………………………………………. ………………………………………………………………………………………. Bueno, ya está claro donde realizaremos el evento para presentar mi ultimo libro La Línea, el sitio es la ermita de la Soledad en Loriguilla (el nuevo), está en la carretera de Loriguilla a Ribarroja del Turia (CV374), se ve el promontorio a la derecha de Loriguilla. No está indicada la ermita en la rotonda que lleva hacia ella, pero se ve claramente cual es la carretera. https://maps.app.goo.gl/q7arFtPoL2RsgyWv5 El dia, el sábado dia 22 de febrero. La hora, como no puede ser de otra manera, ja, ja, ja, las 11 de la mañana. Así formamos un bonito 33 junto con el dia. Mi intención es estar en las mesas de la ermita que tiene unas vistas panorámicas muy chulas hasta la hora de comer y luego irnos a comer a un asador a Cheste. Dicho asador se llena, así que sería interesante confirmar la asistencia a la comida ya que yo encargaré una mesa por anticipado. Posiblemente se puedan ampliar plazas al llegar al evento...pero no estoy 100% seguro de eso. La comida seria a la carta y cada uno se pagaría lo suyo. El sitio suele salir a la carta por unos 35 euros, una buena comida con entrecot. También llevare algunos ejemplares de mis tres libros: Blasco Ibáñez desvelado, Ojos bien abiertos y La Línea. Del segundo y el tercero solo tengo 4 unidades de cada y son de autor, sólo hay 5 ejemplares de autor, y no se pueden comprar a Amazon. Todos son tapa blanda, el primero a 18 euros, el segundo a 25 y el tercero a 22, o sea, todos mucho mas baratos que en Amazon. El evento se trataría de pasar un rato disfrutando de las vistas y conociendonos, luego os hablaría del tercer libro y sobre las líneas ley. Finalmente haríamos (el que quiera) una especie de ritual bueno para desear que se tuerzan los planes de los malos. Se trataría de aprovechando el sitio tan energético pensar en cosas que queremos que no sucedan, nunca desear el mal a nadie, pasarnos una hoja en blanco de papel e ir pensando para nuestros adentros lo que deseamos que no ocurra y escribirlo mentalmente en la hoja. Tras pasar por todos los que participemos, la hoja la rompería diciendo tres veces, nada de esto se va a cumplir, van a fracasar vuestros planes malvados. Tras esto volveríamos a disfrutar del paisaje y charlar un poco hasta la hora de comer para salir aproximadamente a las 2 hacia la comida. El que no quiera ir a comer puede quedarse a comer con lo que el mismo traiga en este sitio, esperemos que no haya gente ocupando las mesas y salga un dia soleado. Hay mucho césped alrededor y sitio suficiente para aparcar unos cuantos coches. Lo dicho, pasaremos un dia muy agradable. No hace falta comprar ningún libro para acudir. ………………………………………………………………………………………. Conductor del programa UTP Ramón Valero @tecn_preocupado Un técnico Preocupado un FP2 IVOOX UTP http://cutt.ly/dzhhGrf BLOG http://cutt.ly/dzhh2LX Ayúdame desde mi Crowfunding aquí https://cutt.ly/W0DsPVq Invitados Dra Yane #JusticiaParaUTP @ayec98_2 Médico y Buscadora de la verdad. Con Dios siempre! No permito q me dividan c/izq -derecha, raza, religión ni nada de la Creación. https://youtu.be/TXEEZUYd4c0 …. Lazaro @carlxsamo The quieter you become the more you are able to hear ………………………………………………………………………………………. Enlaces citados en el podcast: AYUDA A TRAVÉS DE LA COMPRA DE MIS LIBROS https://tecnicopreocupado.com/2024/11/16/ayuda-a-traves-de-la-compra-de-mis-libros/ Próxima quedada en Valencia (Hilo en foroconspiración.com donde ere actualizando sobre este evento) https://foroconspiracion.com/threads/proxima-quedada-en-valencia.401/#post-5000 INFORME sobre medio ambiente, seguridad y política exterior https://www.europarl.europa.eu/doceo/document/A-4-1999-0005_ES.pdf Estudio de 177 páginas de la ONU que reconoce el reemplazo demográfico en Occidente https://www.un.org/development/desa/pd/sites/www.un.org.development.desa.pd/files/unpd-egm_200010_un_2001_replacementmigration.pdf Tuit de marzo de 2022 donde hablábamos de que que la calima traia sustancias radiactivas https://x.com/ayec98_2/status/1503730514242510850 LA CALIMA NARANJA DEL 2022 QUE ATRAVESÓ ESPAÑA CONTENÍA RESIDUOS RADIACTIVOS https://x.com/GuillermoRocaf1/status/1886164471502041146 UTP256 No tengas miedo a sus venenos, quelación https://www.ivoox.com/utp256-no-tengas-miedo-a-sus-venenos-quelacion-audios-mp3_rf_117635817_1.html Proyecto Argus https://x.com/tecn_preocupado/status/954067885655318528 https://x.com/tecn_preocupado/status/1264563081302159360 Armas no letales https://x.com/chanadca/status/948143626072313857 NASA Y LOS PLANES DE MUERTE FUTUROS https://tecnicopreocupado.com/2024/03/23/nasa-y-los-planes-de-muerte-futuros/ TRÁFICO DE ÓRGANOS EN UNA CENTRAL NUCLEAR BRITÁNICA https://foroconspiracion.com/threads/lupa-inclinada-a-la-izquierdaglobo-con-meridianos-hilo-10-conspiraciones-confirmadas-por-documentos-desclasificados-globo-con-meridianoslupa-inclinada-a-la-izquierdala-realidad-supera-la-ficcion-y-estos-papeles-lo-demuestran.410/post-5186 ………………………………………………………………………………………. Música utilizada en este podcast: Tema inicial Heros ………………………………………………………………………………………. Epílogo Love Masacre - LOVE MASACRE O.T.A.N. https://youtu.be/0OiKq5tk1K8?feature=shared
A taxa de desemprego em França registou, no quarto trimestre de 2024, o maior aumento em dez anos, excluindo o período da pandemia de 2019. Os números publicados pelo Ministério Francês do Trabalho revelam que o desemprego subiu 4% e os jovens são a categoria mais afectada. O economista Pascal de Lima afirma que estes dados se devem às medidas de austeridade do executivo francês, sublinhando que a solução passa pelos incentivos à inovação e ao empreendedorismo. Como se explica este aumento da taxa de desemprego em França?Explica-se por vários factores. O Governo implementou medidas de austeridade para reduzir o défice público, o que resultou numa redução das despesas públicas e no aumento da carga fiscal. Assim, essa política desacelerou o crescimento económico e levou a despedimentos em vários sectores. Também temos a incerteza económica global e as tensões geopolíticas, que afectaram o investimento das empresas. Penso que a diminuição dos investimentos das empresas agravou ainda mais a situação do mercado de trabalho.Quais são os sectores mais afetcados?Em primeiro lugar surge o sector da construção, seguido pelo comércio e a indústria automóvel. Vimos muitas empresas de "renome" anunciarem planos de despedimentos em massa, devido à redução da procura e ao aumento dos custos de produção. Há uma retracção no sector da construção, por exemplo, devido à subida das taxas de juro. No comércio, o consumo interno tem sofrido um abrandamento importante, levando à perda do poder de compra das famílias.Qual é o segmento da população mais exposto a este aumento do desemprego?Os jovens são a categoria mais afectada pelo aumento do desemprego. Há um dado, no terceiro trimestre de 2024, que revela que a taxa de desemprego entre os jovens de 15 a 24 anos subiu 1,8%, atingindo os 7%. Este grupo enfrenta claramente dificuldades acrescidas no acesso ao mercado de trabalho, asociadas à falta de experiência e à redução das oportunidades de aprendizagem.A decisão do Governo de reduzir os incentivos às empresas que contratam jovens aprendizes pode contribuir para o aumento do desemprego?Sim, claro. A redução dos incentivos pode agravar o desemprego dos jovens. Muitas empresas recorrem a aprendizes devido às vantagens fiscais e ao apoio do Estado. Com a retirada parcial deste benefício, as empresas podem deixar de contratar jovens em formação, dificultando ainda mais a entrada destes no mercado de trabalho e prolongando também o período de precariedade e inactividade.O patronato francês, vários empresários alertaram para o impacto que o aumento da carga fiscal pode ter nas novas contratações. Quais serão os verdadeiros impactos?Claramente, o aumento da carga fiscal pode desencorajar a criação de novos empregos. As empresas com maiores encargos fiscais veem a sua margem de lucro reduzida, o que as leva a cortar custos, nomeadamente na contratação de novos trabalhadores. É uma lógica económica simples, mas real. Além disso, a pressão fiscal pode também levar algumas empresas a transferir parte das suas operações para países com uma tributação mais favorável.A França é o quinto país mais apelativo no que se refere ao investimento. O aumento da carga fiscal pode levar os empresários a não investirem no país? Á deslocalização de empresas?Sim, pode. A França pode perder atractividade para os investidores, devido ao aumento da carga fiscal. As empresas multinacionais também procuram países onde os custos operacionais e a carga tributária sejam mais baixos. Portanto, se os impostos das empresas aumentam, a França pode perder investimento estrangeiro e assistir à deslocalização das empresas para outro país da União Europeia ou até para outros países da Ásia, por exemplo. Até mesmo para os Estados Unidos.Ao nível da União Europeia, não acha que a regulação deveria ser mais apertada? Porque, de certa forma, parece que os Estados estão sempre reféns das empresas...Claro. No entanto, existem pressões em relação às contas públicas e também precisamos ter as empresas no país para garantir um maior nível de receita fiscal. Portanto, deve haver regulação, sim, mas também um certo proteccionismo para guardar as riquezas e controlar o défice público.Até porque os Estados Unidos já disseram que estão receptivos a receber todas as empresas que queiram investir no país.Exactamente. Os Estados Unidos têm uma política muito eficaz, como por exemplo o Reduction Act, um programa para atrair investimento estrangeiro e desenvolver a economia. Acredito que essa política vai continuar nos Estados Unidos, podendo vir a ser uma referência para a União Europeia em termos de regulação.A França atravessa um período financeiro complicado, onde o equilíbrio das contas públicas é urgente. O reforço da carga fiscal é uma das soluções?O aumento da carga fiscal pode ser uma solução, mas de curto prazo, para equilibrar as contas públicas. No entanto, já percebemos bem as consequências negativas para a economia. As receitas fiscais podem aumentar a longo prazo com uma diminuição dos custos, que é totalmente o oposto. Se os impostos forem excessivos, isso pode desencorajar o investimento, reduzir o consumo das famílias, porque o investimento envolve empresas, salários e o poder de compra. Isso pode levar a uma desaceleração da economia. Portanto, a solução ideal seria um equilíbrio entre medidas de consolidação fiscal e políticas de estímulo ao crescimento. Mas esse equilíbrio, acho eu, é muito teórico.Mas como se consegue esse equilíbrio?Através dos incentivos à inovação e ao desenvolvimento do empreendedorismo. Aposta na criação de empresas, na educação, na formação para tentar acompanhar a transição económica e digital, face à concorrência internacional da China e dos Estados Unidos, líderes noas vários sectores tecnológicos. Portanto, é preciso libertar completamente as empresas para tentar criar riquezas e desenvolver o mercado de trabalho e as profissões do futuro.Refere-se à inteligência artificial?Sim, a inteligência artificial pode enriquecer os empregos da população e o sistema social, particularmente das classes médias, sem substituir o homem. A tecnologia deve substituir as funções intermediárias nas grandes empresas, o que cria desemprego tecnológico, e isso parece ser um ponto essencial.
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1==================================================== DEVOCIÓN MATUTINA PARA JÓVENES 2025“HOY ES TENDENCIA”Narrado por: Daniel RamosDesde: Connecticut, USAUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church===================|| www.drministries.org ||===================01 de FebreroMira hacia arribaPor lo tanto, cuando todas estas cosas comiencen a suceder, pónganse de pie y levanten la mirada, ¡porque la salvación está cerca! Lucas 21:28, NTV¿Alguna vez te has preguntado cómo acabará nuestro mundo? En diciembre de 2021, mi amigo Pablito me invitó a ver la película Dont´t Look Up (no mires hacia arriba) protagonizada por Leonardo DiCaprio y Jennifer Lawrence. La trama gira en torno a dos astrónomos que descubren que un gigantesco cometa se dirige hacia nuestro planeta.Frente a la amenaza, los medios de comunicación optan por pasar por alto el tema en favor de noticias más alegres, como los últimos chismes de la farándula. Los empresarios se oponen a la destrucción del cometa, argumentando que contiene minerales y tierras raras que podrían ser aprovechados. Por último, el gobierno y los políticos, temerosos del pánico y de rendir cuentas, lanzan una extensa campaña instando a la gente a «no mirar hacia arriba», con el fin de ocultar la inminente destrucción.Claramente, el mensaje de esta película es que el cambio climático representa una amenaza para la destrucción de nuestro planeta. Mientras tanto, gobiernos, medios de comunicación y empresarios manipulan a la sociedad para evitar que miremos hacia arriba y tomemos conciencia de que estamos contribuyendo a la destrucción del planeta.Si le preguntáramos a Jesús cómo acabará el mundo, ¿qué crees que nos contestaría? En Mateo 24 Jesús señaló que nuestro planeta no llegará a su destrucción como resultado del cambio climático, tampoco lo destruirá una guerra nuclear ni un asteroide. El fin de nuestro mundo estará precedido por la predicación del evangelio del Reino en todo el mundo, para testimonio a todas las naciones (Mat. 24: 14). Entonces se verá en el cielo la señal del Hijo del hombre [...] y él mandará a sus ángeles con una gran trompeta, para que reúnan a sus escogidos de los cuatro puntos cardinales (Mat. 24: 30-31).Como el final estará marcado por la segunda venida de Jesús y la reunión de sus escogidos en su reino, el mismo Cristo nos dice en Lucas 21: 28 que cuando veamos que las señales se empiecen a cumplir hemos de mirar hacia arriba», de donde procede nuestra salvación. Por eso hoy te invito a mirar hacia arriba, donde está Aquel que tiene en sus manos el control del mundo y de tu vida. Jesús viene pronto. La salvación está cerca.
O festival Regards Satellites realizado em Saint Denis, na região parisiense, destaca em sua terceira edição o cinema periférico brasileiro. De 29 de janeiro a 9 de fevereiro serão exibidos filmes de vários países e realizados debates e encontros com cineastas, com o objetivo de fomentar linguagens inovadoras de cinema. O festival Regards Satellites (Olhares Satélites, em tradução livre) começou quarta-feira (24) com a exibição do longa "A cidade é uma só?" (2013) do cineasta brasileiro Adirley Queirós, precedido pelo curta "O cinema acabou" (2024), do diretor paulistano Lincoln Péricles.Queirós é conhecido por filmes como "Mato seco em chamas", realizado com Joana Pimentel, premiado no Festival Cinema du Réel, em Paris, e parte da seleção oficial da Berlinale, em 2022.Exibido na abertura do festival, "A cidade é uma só?", primeiro longa de Queirós, retrata a criação da Ceilândia, bairro onde o diretor cresceu e onde ainda vive. A cidade-satélite do Distrito Federal, que inspira toda a obra do cineasta, foi fundada, na década de 1970, dentro da Campanha de Erradicação de Invasões (CEI), projeto implementado para retirar trabalhadores pobres que se instalaram no entorno de Brasília. Um processo histórico pouco conhecido, exposto pelo filme que mistura documentário e ficção.“Eu acho que as periferias de Brasília, durante muito tempo, foram, obviamente, afastadas do processo, assim como no Brasil todo. Não só Brasília”, diz o cineasta, observando que o interesse por um cinema feito na periferia ou com essa temática é recente. “Na verdade, isso tem menos de 20 anos [...] O processo do cinema periférico brasileiro foi crescendo aos poucos”, analisa.Linguagens inovadorasO festival Regards Satellites tem o objetivo de fomentar linguagens inovadoras de cineastas independentes, como explica Claire Allouche, uma das curadoras do evento e especialista em cinemas brasileiro e argentino contemporâneos.“A ideia é de não pensarmos que estamos nos confins do mundo. O problema da palavra periferia é que às vezes dá a sensação de que cineastas periféricos, ou de lugares periféricos, sempre vão estar do lado do centro. E a ideia não é essa”, explica. “Claramente a proposta do festival é de revalorizar as potências das periferias e de reivindicar a palavra periferia como outro centro”, diz.“Eu acho que esse é o cinema contemporâneo”, diz Adirley Queirós. “A importância é muito grande. Primeiro pelas pessoas que estão envolvidas na coordenação do festival, pelos temas que são abordados, pelas pessoas que circulam por aqui. São várias periferias do mundo que estão aqui”, diz, destacando que o evento abre espaço para a posição política, mas também para questões estéticas.“Pouco se fala sobre a estética do cinema periférico. Eu acho que é o mais importante, na verdade. A estética é, hoje em dia, muito mais do que a formalidade, muito mais importante do que o conteúdo”, defende o cineasta. “O conteúdo pode ser abordado de várias maneiras, mas essa ideia de um cinema periférico mundial, que entra com a nova possibilidade de estética, é bem diferente”, afirma.“Oscar é um desserviço”Adirley Queirós é crítico sobre a importância dada no Brasil ao Oscar. “Acho que o Oscar é um desserviço para a gente. O que o Oscar representa é, na verdade, um processo colonial muito forte. Você pensar que a gente está envolvido num processo de legitimar a indústria americana, sendo que a indústria americana historicamente foi perversa contra a gente”, lamenta.“Eu acho que, obviamente, o Walter Salles e o filme dele têm uma importância, mas o Oscar não tem importância nenhuma para mim”, acrescenta.Outro cineasta brasileiro com filmes exibidos durante o festival é Lincoln Péricles. Esta será a primeira vez que suas obras são apresentadas na França. Natural de Capão Redondo, comunidade periférica da capital paulista, o realizador ficará em residência em Saint-Denis entre janeiro e abril.Além disso, com Adirley Queirós, Lincoln Péricles realiza uma masterclass na segunda-feira (3). Em fevereiro, o paulista realiza a programação de filmes de várias “quebradas” do Brasil, dentro do projeto da diretora franco-senegalesa Alice Diop, La Cinémathèque idéale des banlieues du monde (A Cinemateca ideal das periferias do mundo), realizado conjuntamente pelos Ateliers Médicis (centro que acolhe artistas do mundo inteiro e de todas as áreas em residência) e o Centro Georges Pompidou. Alguns desses filmes serão acessíveis on-line.O Regards Satellites também vai exibir o filme “Malu”, de Pedro Freire, “Baby” de Marcelo Caetano e longas de diretores poloneses, franceses e americanos.
¿ALGUIEN TRAJO SU TRAJECOLCHA?Porque el Haus of Mala esta de pijamada, tenemos chocolate caliente, quesito de papa y un mattress importado de Francia. Claramente tenemos que estar super cómodos, porque esta semana nos llevaron ajoraitos por los momentos mas icónicos de Drag Race. Obviamente en esta colcha tenemos espacio para uno mas, por eso Mar nos acompaña acurrucaditos para analizar muy bien este episodio. Este episodio esta disponible en Spotify, Apple Podcasts o donde te encante escuchar podcasts. Mala Patreonhttps://patreon.com/DragaMalaLinkTreehttps://linktr.ee/dragamalaBrock by Joséhttps://www.instagram.com/brockbyjose/https://www.tiktok.com/@brockbyjoseMala VoiceMailhttps://www.speakpipe.com/dragamalaBlue Skyhttps://bsky.app/profile/dragamalapod.bsky.socialInstagramDraga Mala
O leste da República Democrática do Congo está a ser palco de violentos combates entre os rebeldes do M23, apoiados pelo Ruanda, e o exército regular congolês. Há relatos que dão conta de que partes da cidade de Goma, capital da província do Norte Kivu, estão agora nas mãos deste grupo rebelde. Até ao momento, pelo menos 17 pessoas morreram e quase 400 ficaram feridas. Em entrevista à RFI, Osvaldo Mboco, analista político angolano começa por relatar-nos aquilo que se sabe até ao momento sobre a situação no terreno, defendendo que a comunidade internacional já deveria ter condenado o Ruanda.RFI: O que se sabe até ao momento sobre a situação no terreno?Osvaldo Mboco: O que se sabe é que o M23 tomou de assalto Goma, que é uma das cidades importantes no leste da RDC. Também se sabe que muitos soldados ou militares do exército regular foram capturados pelo M23 e há algumas imagens que ainda são um pouco confusas, que têm a ver com alguns soldados da República Democrática do Congo estarem a ser escoltados pela força regular do exército do Ruanda. Mas é uma imagem muito confusa do ponto de vista de análise e também dos factos. Agora, um outro elemento que é importante é que Angola, a República Democrática do Congo, e também a República do Congo, acabaram retirando desta região os militares que estavam no mecanismo de verificação da trégua que existia, também por segurança, penso eu.Foi decisão de Angola que, segundo notas do país, foi uma acção concertada entre os serviços diplomáticos, quer do Estado angolano, quer com a RDC e quer também com o Ruanda. Está a viver-se um período de muita incerteza ao nível do Leste da República Democrática do Congo. E estas incertezas têm estado a criar um fluxo de refugiados bastante acentuado e também a dificultar a ajuda humanitária. Há uma demonstração clara de força do M23, do ponto de vista de maior capacidade combativa no terreno, comparativamente, ao exército regular, da República Democrática do Congo, e isto remete-nos a algumas reflexões: se o M23 vai simplesmente parar por goma ou se a intenção é também ocupar novas áreas, para além de Goma.RFI: Concretamente, pergunto-lhe qual é o papel estratégico desta que é a principal cidade do Leste da RDC?Osvaldo Mboco: Esta é uma das regiões que possui maior número de recursos minerais da República Democrática do Congo. Logo, se o M23 controla Goma, quer dizer que vai dar início ou vai intensificar as suas acções do contrabando de minérios e, por outro lado, isso dará ao M23 maior recurso financeiro para a aquisição de meios, equipamento bélico, etc. E há aqui uma outra perspetiva que não se fala muito, que talvez seja um pouco arriscada também. É mesmo a intenção do M23 querer controlar Goma e fazer de lá surgir um novo estado. Também pode ser aqui uma nova abordagem, que não é muito clara ainda. RFI: O que é que pode explicar o regresso do M23 a Goma, 12 anos depois de lá ter saído?Osvaldo Mboco: O que pode explicar é que o M23 nunca viu os seus interesses salvaguardados porque eles pretendem negociar directamente com o governo congolês. Não querem que seja negociado do ponto de vista práctico, por uma terceira pessoa ou então por uma terceira entidade. Mas o grande objectivo do M23 é também ocupar um pedaço de terra e não está muito interessado na paz porque a paz acabaria por obrigar a reintegrar alguns militares no exército. Uns iam para a vida civil, outros seriam desmobilizados, etc. E não é este o cenário porque eles percebem que, pela via da guerra, eles conseguem pilhar recursos e também defender os seus interesses económicos.Agora, o regresso está no facto de a comunidade internacional, a República Democrática do Congo, a SADC e a CIAC pensaram que depois do desaparecimento do M23, o M23 seria extinto e teria menos capacidade combativa. Penso que um elemento que nós temos que discutir é como é que o M23 se rearmou. Acho que deve ser o ponto de partida também do debate que nós temos que fazer.O M23 reearmou-se em função de países de trânsito. Ou seja, tem de haver um país de trânsito para chegar o equipamento militar, para ser dado treino, formação, logística, inteligência. E tudo indica que este país de trânsito seja o Ruanda porque o M23, quando se sentiu pressionado pelas forças governamentais, acabou por recuar nas matas do Ruanda. É um sinal mais do que claro que o Ruanda olhou para este cenário porque não me parece que a inteligência do Ruanda não tenha detectado que existia um grupo insurgente nas matas do Ruanda e que este tinha que garantir a integridade territorial. RFI: Não haverá incómodo por parte da comunidade internacional relativamente ao Ruanda, já que o país foi alvo de genocídio, evitando as críticas a Kigali, não obstante as suas repetidas incursões na RDC e o apoio ao M23? Não haverá incómodo por parte da comunidade internacional em de condenar o Ruanda?Osvaldo Mboco: Eu penso que a comunidade internacional já deveria ter dado esse passo, por uma razão muito simples: nós não podemos ter um estado ao nível da região, a nível do mundo, onde existem relatórios das Nações Unidas de peritos que deram conta que altas patentes a nível do Ruanda que apoiam o M23.No ano passado, houve um relatório que dava nota de que 3000 a 4000 soldados do Ruanda estão nas fileiras do M23. É o momento mais do que esperado para que se comece com as sanções a nível do Ruanda. E aqui a comunidade internacional e as grandes potências têm uma responsabilidade acrescida neste momento.O relatório das Nações Unidas é um relatório que não é completo. Não é verdadeiro porque o Ruanda não aceita. O Ruanda tem estado a desafiar uma organização de carácter mundial, que tem estado a fragilizar ainda mais a posição das Nações Unidas. E eu penso que, em função dos vários interesses instalados na República Democrática do Congo, dos franceses, americanos, russos e chineses, era fundamental perceber se esse cenário favorece muito mais esses países ou se este cenário prejudica os interesses dessas grandes potências.Se favorece muito mais os interesses dessas grandes potências, então vamos assistir a um olhar impávido e sereno da comunidade internacional porque percebem que, com o cenário de conflitualidade, eles têm muito mais a ganhar do ponto de vista da exploração do minério, a não ser que seja esse o entendimento que esses estados tenham. RFI: E quem é que poderá ter aqui um papel a desempenhar neste conflito? A SADC, a África de Leste? Na sua opinião, quem é que poderá ter um papel preponderante?Osvaldo Mboco: Ao nível do continente africano, nós temos que olhar para a Conferência Regional dos Grandes Lagos. É importante por uma razão muito simples porque grande parte dos países vizinhos da RDC estão na Conferência Regional dos Grandes Lagos. Logo, é aqui que se consegue traçar estratégias de segurança coletiva, onde se envolve todos os países vizinhos, os nove, porque uma política de boa vizinhança, uma política de segurança colectiva permitirá, até certo ponto, estratégias conjuntas e até, em alguns casos, algumas manobras militares conjuntas também.Então, eu penso que o mecanismo da Região dos Grandes Lagos é um mecanismo extremamente importante para se encontrar a estabilidade na República Democrática do Congo. Mas é fundamental, que a SADC, a CIAC, a União Africana, e as Nações Unidas apoiem aquilo que pode ser as políticas, mecanismos e as estratégias engendradas pela Conferência Regional dos Grandes Lagos para poder fazer face ao que está a acontecer a nível da República Democrática do Congo. RFI: Até que ponto é que a mediação de Angola e também outras mediações, nomeadamente do Quénia, não ficaram comprometidas agora com estes últimos desenvolvimentos no leste da RDC? Osvaldo Mboco: Bem, os processos de mediação normalmente são processos complexos. E, dada a natureza da complexidade do que se vive na República Democrática do Congo, o que eu penso, enquanto angolano, é que Angola, por partilhar uma fronteira vasta com a República Democrática do Congo, deve continuar a mediar e também trazer instrumentos para se encontrar a estabilidade. Claramente que esses avanços do M23 demonstram que a mediação de Angola e do Quénia não têm estado a conhecer os melhores resultados. Tem estado a falhar, mas é importante que se diga também que muitos aspectos aqui discutidos não dependem da mediação.A mediação procura encurtar as diferenças, apresentar propostas e os intervenientes são os principais actores. Esses sim, é que fazem a grande diferença. Mas Angola, por partilhar uma fronteira com a República Democrática do Congo dessa extensão, é importante que Angola esteja na mediação, até por uma questão de interesse do estado angolano.Por uma razão muito simples: porque tudo o que acontece na República Democrática do Congo acaba tendo implicações com o Estado angolano. Daí que eu defenda que a RDC não é uma zona de influência do Estado angolano. Mais do que isso, é o espaço vital.
Trump lança uma MEME coin? 2025 será um ano marcante nas criptomoedas. Os acontecimentos são diários e é difícil prever tudo o que vai acontecer. A cada dia temos notícias completamente imprevisíveis e muito Bull para o mundo cripto. Claramente estamos perante o 12º setor da economia mundial. O presidente dos EUA emite 2 MEME coins e toma posse 2 dias depois, a meme do presidente torna-se a Meme coin mais valiosa de todas e muita gente critica. Mas o mais importante é: Depois do "barulho" o que é que isto significa? É isso que fazemos no Bitcoin Talks - informação com consequência e perspetiva. Aproveito ainda para fazer um take final onde gozo comigo próprio porque decidi fazer um exercício de estilo e ser shitcoiner por um dia para poder trazer a experiência para o Bitcoin Talks. Conto-te tudo neste episódio. JUNTA-TE À NOSSA COMUNIDADE DISCORD:
Depois da trégua em Gaza, Israel lançou uma operação na Cisjordânia. Pelo menos oito pessoas foram mortas e dezenas ficaram feridas num ataque israelita ao campo de refugiados de Jenin. Kamel Abu Rab, governador de Jenin, fala em "invasão" do campo de refugiados. Já o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirma que se tratou de uma operação antiterrorista contra o "eixo iraniano". Vítor Ramon Fernandes, professor auxiliar na Universidade Lusíada de Lisboa e professor adjunto da Sciences Po Aix en Provence, afirma que devido à fragilidade do cessar-fogo, Israel está a manter pressão para tirar partido das negociações que vão ser extremamente difíceis. O que procura o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, com esta operação na Cisjordânia?Toda a questão palestiniana é uma questão que continua a ser importante para Israel. Ou seja, no sentido de manter a pressão e também tirar partido da posição de força, em que Israel se considera, para as negociações que vão ser extremamente difíceis. Estamos na presença de um cessar-fogo em Gaza, que não é na Cisjordânia, extremamente frágil. Vamos ver como é que termina toda esta situação.Benjamin Netanyahu pode estar também a tentar salvaguardar a coligação, que o mantém no poder, após a saída dos três ministros da extrema-direita?Esse aspecto é muito importante. Está ligado a toda esta questão, não só da Cisjordânia, mas mesmo da Faixa de Gaza. Muito do que vai acontecer, relativamente à primeira fase do acordo de cessar-fogo, vai depender da política interna de Israel.O primeiro-ministro israelita tem de facto aqui umas fragilidades internas. Por um lado, há uma ameaça por parte da coligação dos elementos mais extremistas, já tivemos aqui a demissão de três ministros, que ainda não põem em causa a manutenção do Governo, mas a prazo pode acontecer. Por outro lado, isto é uma forma do primeiro-ministro, no fundo, demonstrar que está a pôr uma pressão na questão de Gaza e da Palestina, mostrando-se de alguma forma fiel aos elementos da coligação e às suas preocupações.Em Telavive, quatro pessoas ficaram feridas num ataque com uma arma branca nesta terça-feira, 21 de Janeiro. O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, disse estar preocupado e pediu a Israel para exercer a máxima contenção, usando a força letal apenas quando for absolutamente inevitável para proteger vidas. Estes episódios, na Cisjordânia e em Telavive, podem pôr em causa o cessar-fogo?Claramente. O cessar-fogo já está muito frágil, não só pelas questões ligadas a Gaza, mas todos estes elementos - que acabou de referir- são elementos adicionais. A primeira fase do acordo de cessar-fogo tem uma parte muito importante que tem a ver com a retirada das tropas de Israel de Gaza. Este vai ser um elemento fundamental. Porque, de facto, neste momento, temos um Hamas enfraquecido, mas que não está acabado. O Hamas vai aprovisionar-se e a retirada de tropas israelitas pode, de alguma, forma facilitar isto, em particular na parte sul de Gaza.Relativamente à retirada das tropas israelitas de Gaza, porque não acredito na retirada do corredor de Filadélfia [exigências dos palestinianos] isso colocaria em causa e fragilizaria os objectivos estratégicos de Israel. Israel nunca vai abandonar estes objectivos e de certeza que vai ter a mesma postura no que se refere a Gaza. Porém, estes factores podem, com toda a probabilidade, pôr em causa o cessar-fogo e o acordo está na primeira fase. Ainda não chegamos à segunda.Todos os acontecimentos que se passem no interior de Israel, no fundo, são elementos que são mais próximos ao povo israelita e, portanto, que dão a justificação ao Governo de Israel e ao primeiro-ministro para que se tomem determinadas acções. A questão da política interna e das acções que ocorrem em Israel é também determinante para o que venha a acontecer no futuro, relativamente a este acordo.Até mesmo na libertação de reféns. O Hamas vai libertar quatro reféns israelitas, no próximo sábado, na segunda troca de prisioneiros com Israel, ao abrigo do acordo de tréguas. Há aqui uma questão que eu gostaria de abordar. Nas imagens divulgadas vimos os reféns israelitas, mas não vimos o estado de saúde em que estão os prisioneiros que estavam nas mãos de Israel…Foi uma opção de imagens dos media israelitas. Tivemos uma aposta nas imagens dos reféns israelitas, porque o que está relacionado com os ataques de 7 de Outubro é a tomada de reféns, para além dos mortos, naturalmente. A libertação de prisioneiros palestinianos, que são numa proporção muito maior, leva menos atenção. São pessoas que estão lá, alguns deles há anos. De alguma forma, é pena porque seria também interessante ver o estado em que estão os prisioneiros palestinianos. Certamente não estão em muito bom estado, não deve ser muito agradável passar cinco, dez às vezes 15 anos numa prisão israelita, sendo tido como terroristas. E não esqueçamos que muitos desses prisioneiros não são só supostamente combatentes. Muitos deles são mulheres e às vezes crianças ou jovens.Após 15 meses de guerra contra Israel em Gaza, o Hamas está longe de ser erradicado. Benjamin Netanyahu tinha prometido destruir o Hamas. Netanyahu falhou?O Hamas não foi destruído, mas está enfraquecido, naturalmente. Uma das questões fundamentais que se coloca aqui - que está relacionada também com as questões que referi - é a retirada das tropas israelitas da Faixa de Gaza, em particular, da parte sul e do corredor de Filadélfia. O Hamas vai ter que se aprovisionar e, portanto, este aspecto é fundamental. Porquê? Porque o Hamas - neste momento - não quer dar parte fraca. Eles até apareceram com uniformes novos e muito bem equipados [na troca dos reféns israelitas]Até em termos bélicos, o Hamas apareceu reforçado…Exactamente. Portanto, querem mostrar que estão aqui, que não acabaram e que querem ser tidos em consideração nas negociações. Agora vamos ver como é que as coisas acontecem. O Hamas é mais do que um grupo militar. É uma ideia, um movimento que tem o apoio, como nós sabemos, da Irmandade Muçulmana. Está aqui uma tensão e um conflito que perdurará certamente.No entanto, é preciso ter em consideração que há uma questão fundamental que é a Cisjordânia e que não se pode pensar em paz na região, sem haver um tratamento adequado - para além de Gaza. A questão da Cisjordânia tem de ser acautelada, tem que ser tida em consideração. Aquilo que têm sido os colonatos israelitas e a situação em que está Cisjordânia. Tudo isto tem de se enquadrar para pôr termo a isto, se é que é possível. É urgente uma discussão séria sobre as questões relacionadas com a autonomia palestiniana.A solução de dois Estados?Não sei se passa pela criação de dois Estados. Eu não sou crente na situação dos dois Estados. A maior parte da comunidade internacional pensa que essa é a solução, nomeadamente a União Europeia. Eu tenho grandes dificuldades em ver a possibilidade da existência de uma solução de dois Estados, porque Israel, enfim, não tem muita vontade nisto. Não é só este Governo.Não sou um crente nessa solução, mas tem que haver alguma solução séria e que seja aceite por ambas as partes. Agora, a autonomia é uma parte que não pode ser deixada de lado em qualquer acordo de paz e em qualquer cessar-fogo, para que seja durável ou tenha a possibilidade de ser durável.
Temas del día: Jenniffer le atribuye a Dios la “aparición” de la orden administrativa que liberó a sus suegros de la investigación que estaba en curso por corte ilegal de mangle en La Parguera Evidencia en poder de Bonita Radio desmiente lo alegado por la gobernadora. Converso con la periodista Carmen Enid Acevedo Utuado está cerca de La Parguera, pero lejos de Loíza. Alcaldesa de Loíza dice Secretario del DRNA no fue a Loíza por la distancia. TRS le dice que se ponga las pilas. Nuevos nombramientos de la gobernadora. Algunos controversiales y falta Policía y las de permisos Hoy comienza sesión legislativa con gran expectativa sobre los nombramientos Varias juramentaciones de alcalde. Miguel Romero con énfasis en microrredes eléctricas Claramente antiestadista el nuevo liderato republicano del Senado federal DEPORTES ZONA-5 con Federico López, con el auspicio de la Cooperativa de Seguros Múltiples See omnystudio.com/listener for privacy information.
El podcast de esta semana está inspirado en la película "The Boys in the Boat", basada en una historia real y por supuesto emprendedora. Abrazá un propósito. ¡Desafía al mundo e inspirá a otros! Recordá que si querés enviarnos tus preguntas, consultas o sugerencias podés hacerlo a podcast@emprendeconproposito.com.ar También podés seguirnos en las otras redes: Web: emprendeconproposito.com.ar IG: @sebasosaemprende YT: Emprende con propósito Te dejo un resumen del episodio por si querés guardarte algunos conceptos: 1- La garra / el hambre lo es todo: Joe Rantz y sus compañeros venían de la nada misma. La crisis de la guerra sacudía a todos. Al igual que muchos compañeros, él tomaba trabajos muy duros para pagarse los estudios. Buscaron otra opción, entrar en el equipo de remo, pero no lo hicieron como un mientras tanto. Le metieron mucha tripa, corazón y garra como si no hubiera un mañana. Aprendiendo sobre el viento, sobre el agua, sobre el bote. Si pienso en “emprender” creo que pasa algo parecido. Muchas veces arrancamos un negocio, un proyecto, ponemos plata, tiempo y pero estamos poniendo todo de nosotros? 2. Establecé una rutina clara y que puedas cumplir: En la película vemos que ellos reman en el alba, haga sol, llueva o truene. Celebra los pequeños logros, cada meta cumplida, cada cliente nuevo Visualizá tu meta final: Los chicos del bote soñaban con el oro olímpico. Podés dibujar tu cuadro, tu visión Rodeate de guerreros. El equipo de remo se apoyaba mutuamente. Buscá gente que te empuje hacia arriba, que crea en vos incluso cuando vos dudás. 3. El equipo es tu motor. (Si querés ir rápido anda solo, si querés ir lejos anda acompañado). En la película se ve como estos chicos entienden rápido, qué solos no llegan a ningún lado. Y yo creo que es fundamental para cuál emprendedor. Tener una red, sean amigos, familia, proveedores es fundamental. Solo muchas veces uno no llega, o si llega el camino que se construye es muy duro. En el bote, si uno no remaba en sincro, todos perdían. Pensá en esto: el equipo de Washington no era el más fuerte, ni el más experimentado. Pero tenían algo que los demás no: una sincronización perfecta. Armar el equipo perfecto no es fácil. Va a haber roces, va a haber desacuerdos. Ahora si logras que un equipo funcione como el de estos remeros, con esa sincronía perfecta, yo creo que no hay competencia que te detenga. 4. Adaptate En las Olimpiadas de Berlín, estos chicos tuvieron que remar en el carril más expuesto al viento. Claramente es una desventaja, sin embargo cambian su estrategia (spoiler alert) y terminaron ganando el oro. Cuantas veces pasa, más acá en Latinoamérica que el mercado cambia, aparecen nuevos competidores, se complica la economía, o una pandemia da vuelta al mundo... ¡El que se queda quieto, pierde! Sé flexible en tu estrategia: El equipo de Washington ajustaba su técnica según las condiciones del clima. Está bueno tener un norte claro, y ser flexible de cómo llegas ahí. Mantené la calma en la tormenta: Cuando las cosas se ponían difíciles, estos chicos mantenían la cabeza fría y se adaptaban. 5. Cambiá la Mentalidad Estos chicos no entrenan solo el cuerpo, también entrenan la cabeza. Y creo que eso también forma parte de lograr lo que lograron. Pasaron de ser unos don nadie a convertirse en campeones olímpicos y ganar la dorada. 6. Foco implacable: En la carrera te muestran que ellos no miran a la competencia, ellos miran hacia el frente y están concentrados en lo que hacen, no pierden ni un segundo preguntando que está haciendo el otro. Se concentraban solo en su bote y en su ritmo. La mentalidad de campeón creo que se trata de creer en vos mismo cuando nadie más lo hace. Es elegir, día tras día, como pensar y cómo actuar. #emprender #emprendedores #proposito #negociosconvalores #actitudemprendedora #motivacion #inspitacion #habitos #trabajoduro #equipo #equiposganadores #campeones #altorendimiento #roles
En el episodio n.º 66 de TODO COMENZÓ AYER, el podcast divulgativo de la Asociación Española de Historia Económica, entrevistamos a Carmen Sarasúa (profesora de la Universidad Autónoma de Barcelona), Pilar Erdozáin (profesora de la Universidad de Zaragoza) y Ricardo Hernández (profesor de la Universidad de Valladolid), ganadores del Premio Felipe Ruiz Martín 2024 al mejor artículo de historia económica publicado en 2023 en las revistas Investigaciones de Historia Económica, Revista de Historia Económica, Revista de Historia Industrial, Historia Agraria e Iberian Journal of the History of Economic Thought. Su trabajo, titulado “Nursing babies to fight poverty: wages of wet nurses of Spanish foundling hospitals in the 18th and 19th centuries” y publicado en 2023 en la Revista de Historia Económica-Journal of Iberian and Latin American Economic History, se trata de una magnífica investigación que viene a llenar un vacío historiográfico, y que analiza la institución de las casas de expósitos o inclusas en la España de los siglos XVIII y XIX. Claramente vinculado a la historiografía internacional sobre salarios y trabajo femenino, este estudio supone una contribución muy relevante al debate sobre el papel de los salarios femeninos en las economías preindustriales. A través del uso de abundantes fuentes primarias, este artículo permite conocer, entre otros aspectos de mucho interés, la evolución y los niveles de los salarios de las nodrizas durante el período considerado. Ssus conclusiones son rotundas y las vamos a desgranar en este programa: los ingresos de las nodrizas contribuyeron de manera fundamental a la economía familiar de las clases más desfavorecidas. Entrevista realizada por Raúl Molina Recio, historiador socio-económico español que ha trabajado en las Universidades de Córdoba, Lisboa y Extremadura (actualmente). Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Este blog explora cómo cada aspecto de la vida y misión de Jesucristo fue meticulosamente planificado y profetizado en las Escrituras. Desde su nacimiento hasta su ministerio, muerte y resurrección, no hay elemento de su existencia que haya sido dejado al azar. Discutiremos cómo eventos y detalles aparentemente pequeños de su vida cumplen profecías antiguas, demostrando la precisión y la intención divina detrás de su llegada a la tierra. Este análisis nos invita a apreciar la profundidad y la riqueza de la narrativa bíblica sobre Jesús, reafirmando su identidad como el Mesías esperado y la importancia de su sacrificio redentor.
El líder de Cabildo Abierto, Guido Manini Ríos, atribuyó parte del triunfo del Frente Amplio en las últimas elecciones nacionales a la educación pública, que, a su juicio, es una “fábrica” de militantes de izquierda. En una entrevista con el programa Doble Click, de Del Sol FM, Manini Ríos dijo que hay que “el origen” de las buenas votaciones frenteamplistas hay que buscarlo en los liceos públicos y en la Universidad de la República. “Hay una fábrica de pensamiento izquierdista que es la educación nacional y nadie puede mirar para el costado. Claramente nuestros liceos y universidades públicas son fábrica de pensamientos afines que luego se transforman en el Frente Amplio". Cuando le preguntaron sobre si en los centros públicos de enseñanza se "adoctrina" a los alumnos, el senador Manini aseguró que en esos ámbitos "se induce a políticas que terminan generando votantes más cercanos a lo que es el Frente Amplio". La Tertulia de los Viernes con Gabriel Budiño, Martín Bueno, Patricia González y Diego Irazábal.
Si deseas tener éxito, busca el consejo de alguien que vea con claridad. Ese consejo ya está disponible para ti en la Biblia.
El Instituto de Salud Carlos III de Madrid alerta sobre el repunte de las enfermedades de transmisión sexual. En los dos últimos años, la gonorrea y la sífilis se han disparado casi un 43% y un 24% más respectivamente. En 24 horas de RNE, Óscar Zurriaga, epidemiólogo, ha comentado esta subida: "Claramente, llevábamos una tendencia donde iba disminuyendo a finales del siglo 20 y comienzos del siglo 21, pero a partir de 2010 más o menos empezó la tendencia ascendente y cada año es un incremento". "Parece que como ya no se muere nadie, no tenemos que preocuparnos tanto (…) llama la atención que cuando doy este tema en clase a graduados universitarios lo que observo es mucho silencio", ha explicado el epidemiólogo. En cuando a qué se puede deber este repunte, Zurriaga ha comentado que las posibilidades de ello son múltiples: un aumento de las relaciones sexuales a diferentes edades, practicarlo con diferentes parejas sexuales, la falta de información o la decisión de no usar el preservativo. Escuchar la entrevista completa en RNE Audio.Escuchar audio
Los dos han demostrado calidad como series y esta semana como villanos. Pero sigue habiendo un contraste enorme de calidad entre bueno (Ágatha) y Excelente (Oz)
Nicolás Lúcar, conductor de Exitosa, cuestionó al ministro del Interior, Juan José Santiváñez, tras asegurar que la criminalidad ha disminuido: "Claramente, vive en otro país". Noticias del Perú y actualidad, política.
El cineasta y periodista Carles Tamayo presenta en 'Más de uno' su documental 'Cómo cazar a un monstruo' sobre el pederasta Lluís Gros.
Un duopolio global. Una lucha de David contra Goliat. Es la batalla en un pequeñísimo país que se atrevió a imponer una comisión máxima (1.25%) en las transacciones con las tarjetas de crédito Visa y Mastercard. Seamos claros, en términos generales el control del precio es una herramienta de uso calificado, pero cuando hay fallas de mercado pueden ser muy beneficiosas para los participantes en las transacciones. Y si hablamos de tarjetas de crédito, claramente somos la inmensa mayoría, sea como comerciantes o como consumidores y usuarios de bienes y servicios. En este caso, la falla del mercado la constituye el hecho de ambas transnacionales ocupan el 90% del mercado mundial y, por tanto, tienen capacidad para imponer (incluso de común acuerdo) sus propios precios. Dicho esto, ¿cuál es la batalla que se está peleando en Costa Rica? Desde finales del 2020, gracias a una ley de la República, el Banco Central estableció un tope máximo a las comisiones por el uso de las tarjetas de crédito. Y desde entonces, Visa y Mastercard han adversado en estrados judiciales locales (hasta ahora sin éxito) ese tope, específicamente para los extranjeros que vienen al país, es decir para quienes utilizan tarjetas de crédito extendidas fuera, alegando que el país solo puede imponer topes para el mercado interno. ¿Qué dice el Central? El Banco se sostiene en la potestad de ley para haber establecido ese tope y no dejar las comisiones a la libre. También dice que los sistemas no pueden diferenciar entre tarjetas expedidas en el país y tarjetas emitidas fuera, por lo que si se derogan los topes, eso afectaría a todos por igual. Comisiones más altas significarían automáticamente precios más elevados para los compradores y menores ganancias para los comercios. El caso es que Visa y Mastercard no ceden y ahora la batalla se ha trasladado al Congreso, pues pretenden mediante proyectos de ley (abanderados por la bancada del PUSC) derogar el tope máximo y volver a las tasas libres. Claramente, el mayor problema de esta reglamentación costarricense, no es el pequeño tamaño de nuestro mercado, sino el hecho de que este tope sea un espejo que usen otros países mucho más grandes en volumen y monto de transacciones, aunque ciertamente tanto la Unión Europea como el Reino Unido sí tienen comisiones muy bajas. Tan bajas que andan por el orden de entre 0.2% y 0.3%. Para profundizar acerca de este interesante tema conversamos con Carlos Melegatti y Ana María Cerdas, de la División de Sistemas de Pago del Banco Central.
Essen Spiel 2024 o ¡cómo perder la cabeza (y la cartera) en el mar de cartón!Bienvenidos a las notas del episodio 243 de Vis Ludica, donde hemos hablado de la feria Essen Spiel 2024. Preparar la tarjeta.Hablamos de muchos juegos y entre ellos:Civolution: ¿Juego de mesa o alfombra para el salón?: Empezamos fuerte con Civolution, un juego que desplegado parece querer competir con las dimensiones del Tapiz de Bayeux. ¿Necesitas un nuevo suelo para tu casa? ¡No busques más! Con el tablero central y los personalespodrás cubrir toda la superficie de tu salón y aún te sobrará para el pasillo. ¡Ideal para familias numerosas! Que son las únicas que tendrán una mesa de las proporciones adecuadas.SETI: ¿Encontraremos aliens o solo más cartón?: SETI promete ser interesante. Quizás por fin podremos comunicarnos con vida extraterrestre... o al menos haremos girar los planetas en ese rondel molón, que pintaza.Blitz Bowl Ultimate Edition: sin comentariosBus: Transporte público de cartón, más puntual que el real, ya quisiera el ministerio de Transportes ser tan eficiente. Claramente, pura fantasía.Inferno: Dante's Boardgame Adventure: Basado en La Divina Comedia, Inferno promete llevarnos por los nueve círculos del infierno. Perfecto para esas reuniones familiares tensas o para prepararte mentalmente para la próxima visita de tu suegra.Catan: Ahora con 100% más culpabilidad ecológica: ¿Pensabas que construir asentamientos y ciudades era inofensivo? Piénsalo de nuevo. El nuevo Catan sobre energías renovables te hará sentir culpable por cada oveja que intercambies. ¿Ladrillos por madera? Mejor piensa en el impacto ambiental primero.Chu Han, el misterioso juego de cartas de Thomas Lehmann. No sabemos mucho sobre él, pero estamos seguros de que será tan adictivo como incomprensible en la primera partida.Resumiendo:- Este año, los juegos parecen más interesantes. O tal vez estamos desesperados por novedades. ¿Tú que opinas?- Los diseñadores de juegos parecen pensar que "más grande" siempre es "mejor". Nuestras estanterías (y espaldas) discrepan.- La mecánica de "rondel" está de moda. - Las notas en BoardGameGeek siguen siendo tan fiables como un horóscopo. Pero más divertidas de leer.- No hemos pedido pases de prensa para Essen. Preferimos mantener el misterio (y nuestro dinero en el banco).- Recuerda: en Essen, lo que pasa en Essen... probablemente terminará en tu ludoteca, para desesperación de vuestras parejas y alegría de las tiendas de juegos. ¡Hasta la próxima!Sumario00:00:00 - Inicio00:06:23 - Saludos00:09:22 - Posibles jornadas de Clocktower00:13:37 - Essen 2024, pos no esta mal01:49:09 - Endeavor Deep Sea
Los 49ers han sido víctimas de las lesiones esta temporada así que aquí buscamos explicaciones. Entre los dos equipos que disputaron en partido de domingo por la noche, Bills y Ravens determinamos cuál de los dos tiene mayor calidad. Además, lo decimos fuerte y claro: Sam Darnold es de verdad en Minnesota.
En entrevista para MVS Noticias con Manuel López San Martín, Laura Ballesteros, diputada de Movimiento Ciudadano, abordó la polémica reforma a la Guardia Nacional y la militarización. La legisladora destacó los riesgos que esta reforma implica para la vida pública y la seguridad en México, señalando que con la modificación del artículo 129 constitucional se avanza hacia una militarización preocupante. La diputada expresó que hay una narrativa confusa alrededor de la reforma: "Ha habido un montón de engaños en toda esta narrativa. Ya escuchábamos al presidente, pero no se termina de entender lo que realmente están buscando". Si bien se ha insistido en que la intención no es militarizar la seguridad pública, Ballesteros cuestionó este argumento: "Si no están ustedes buscando militarizar la seguridad, ¿entonces qué sí están buscando militarizar, porque tocaron el 129 constitucional?". Ballesteros explicó que la militarización en la práctica ya estaba ocurriendo en México, aunque de manera irregular. "Ya estaba sucediendo, estaba muy mal, pero ya estaba sucediendo", mencionó. ¿Qué preocupa a Laura Ballesteros? Sin embargo, lo que realmente preocupa es que, con esta reforma, se oficializa y se legalizan las funciones militares en áreas que antes estaban bajo control civil. "Claramente se está militarizando la vida pública del país, y se les quita controles a las fuerzas de seguridad", afirmó. Uno de los aspectos más alarmantes de la reforma es que elimina la obligación de las fuerzas armadas de rendir cuentas a las autoridades civiles, algo que, según Ballesteros, vulnera los principios democráticos y contraviene decisiones previas de la Suprema Corte de Justicia de la Nación (SCJN). "Esta reforma está completamente en desacato con sentencias de la SCJN, que en 2017 le pusieron un alto a Peña Nieto y en 2023 a López Obrador", señaló. La diputada recordó los análisis detallados que diversas organizaciones de la sociedad civil, como MUCD y Data Cívica, realizaron en torno a la reforma, identificando los peligros de otorgar más poder a las fuerzas armadas sin un contrapeso civil. Con esta reforma, Laura Ballesteros advierte que México avanza hacia un modelo de militarización sin precedentes, donde las fuerzas armadas tendrán más autonomía en la vida pública sin controles efectivos, un hecho que pone en riesgo la democracia y la seguridad de los ciudadanos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jared Isaacman y Sarah Gillis se han convertido en las primeras personas que realizan una caminata espacial privada. El éxito de la misión de ‘Polaris Dawn’ de Space X contrasta con la situación de los dos astronautas ‘varados’ en la Estación Espacial Internacional tras no poder regresar a bordo de la cápsula Starliner de Boeing.¿Le está ganando la empresa de Elon Musk la carrera espacial a Boeing? “Claramente sí, desde hace años. Esto de Starliner ha sido la gota que ha colmado el vaso”, afirma Javier Pedreira, responsable de Informática de los Museos Científicos Coruñeses. Pedreira considera que el viaje espacial de Isaacman y Gillis supone un hito muy importante. “Me parece un avance increíble de cara a popularizar el acceso al espacio. Es un poco como cuando se empezó a poder ir en avión. Al principio solo podían ir las personas con mucho dinero y ahora, a veces, te sale más barato un billete a Inglaterra que cenar al lado de casa. Es un poco el principio de ese camino.”Escuchar audio
En un universo paralelo, el agua encontraría señales que le indicarían que el aceite no es para él.Los perros se darían cuenta de que no tienen nada que hacer con los gatos.Y de los tanatológos ni hablar. Claramente sabrían que con los testigos de Jehová, nada que ver.Si, ese es el campo que en esta oportunidad decidimos explorar.Ese mundo en el que las señales de incompatibilidad siempre han estado ahí, al frente de nuestros ojos, pero en vez de verlos, decidimos ponerles pestañas, a lo que nunca tuvieron ojos
Vinicius y el racismo vuelven al escenario principal de la opinión pública. El jugador del Real Madrid aprovechó este parón de selecciones para hablar con la prensa de su país. Sus declaraciones son claras y están al alcance de cualquiera que quiera escucharlas. Dijo amar al Real Madrid, tener en la capital de España las mejores condiciones para vivir con su familia, sentir que la mayoría de la sociedad española no es racista, pero se mantiene en que un pequeño grupo le hace difícil el hecho de jugar al fútbol por los insultos que recibe por el color de su piel. Discurso tan impecable como verídico. Hasta aquí poco debate. Y es que es inapelable que lo que le ha tocado vivir a Vinicius en los campos de nuestra liga no tiene parangón con ningún otro caso y debe abochornarnos y responsabilizarnos para poder cambiar este clima hostil entre todos. En lo que no puedo estar de acuerdo con Vinicius y me parece absolutamente injusto es con la medida de castigo a proponer en la que el todo pierde con la parte. Lo de los justos y pecadores. ¿Hay grupos ultras en nuestro fútbol? Sí. ¿Por ese pequeño tanto por ciento merece ser penalizada el resto de la afición española? Claramente no. Me pregunto, además: ¿Hay racismo en la sociedad brasileña donde las élites blancas siguen gozando de mayores privilegios que las mayorías de raza negra? Claramente sí. ¿Por qué motivo, entonces, no se plantea dejar su selección? ¿Conoce la sociedad marroquí que va a coorganizar ese Mundial de 2030 que pone en entredicho? ¿Y el mundo árabe con el que coquetea gracias a una presunta oferta casi milmillonaria? ¿Acaso son mejores lugares para vivir en igualdad que en España? Está claro que el mundo no es un lugar perfecto. Hay racismo y también homofobia, sexismo, machismo y cualquier otro tipo de desigualdad en todas partes, por eso apuntar siempre a España hace que el tiro esté equivocado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Claramente si va a salir una secuela Tan Esperada, hay que hablar de su icónico director.
Contratados para hacer algo por tu vida 1) Salió de madrugada: Hay una visión errónea de la religión en donde parece que todo lo hago yo y Dios me da su cercanía y bendición, según la cantidad de cosas y esfuerzos que haga para adquirirlos. Es así que surge dentro de la Iglesia, allá por el siglo VI el Voluntarismo: que se refiere lograr el cielo por mi propio esfuerzo. Hoy el Evangelio te muestra lo contrario, es Dios quien sale a buscarte y a tomarte. Hay un Dios que viene a encontrarse con vos y solo te pide que estés dispuesto a recibirlo. Déjate tocar por Dios. 2) Desocupados: Sé que hay personas que no le encuentran sentido a su vida, que el levantarse de la cama le cuesta trabajo, que no importa cuántas veces me escuches en los audios, porque todos los días te sentís pesado. Por un lado te invito a que sí, que lo trates con un profesional para que te acompañe y ayude, porque vale la pena pedir ayuda. Déjate ayudar… si hoy tenés insomnio, cansancio o apatía a todo trata de moverte de lugar. La misma vida te invita a hacer cambios, porque lo que hoy estás haciendo te hace sentir un desocupado de la vida. Vos mismo planteate “¿cómo salgo de esta situación?” Claramente si hoy no te tiene feliz esta situación y este modo de estar viviendo, busca ese cambio. Te recuerdo que el anhelo de todo ser humano es la felicidad, por tanto déjate ayudar: se vale desde hablar con alguien ya sea amigo o amiga, cura o religioso o religiosa o un profesional de la salud mental. Déjate ayudar. Busca ese cambio. Entiendo que no es fácil, pero hacé el esfuerzo de tu vida y por tu vida para buscar un cambio. 3) Dar: La clave de esta vida es vivirla y no mostrarte si sos cristiano de primera o de segunda. No andamos por la vida mostrando las medallas ganadas en las olimpiadas eclesiásticas. En donde parece que mostramos medallas de todas las instituciones eclesiales que pasamos o los puestos que vamos ganando. Dios quiere que todos vayamos al cielo y a esto es lo que cada día nos invita a comprometernos. Pero también pienso que la vida es un lugar injusto si no tuviera la fe: porque la gente que amas se muere, porque hay gente que amas y no te ama, amigos en quienes confías y te traicionan, hay premios que te mereces y le dan a otro. La vida es un lugar lleno de injusticia, la vida no fue armada para ser justa, sino mira la vida de Jesús en la tierra. Pero es la fe la que te recuerda que hay un premio en el cielo, es la fe la que te invita a tener paz incluso cuando te declaran la guerra, es la fe la que te impulsa a seguir dándote a aquellos que no te van a pagar de la misma manera. Es la fe la que te permite saber que hay justicia en tu corazón cuando hay un mundo a tu alrededor injusto. Ánimo, porque Dios te invita a vivir la vida. Algo bueno está por venir. --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/misioneros-digitales-catlicos/support
O post Vendo claramente apareceu primeiro em Rede Novo Tempo de Comunicação.
La iniciativa de construir una cárcel con carpas nos asaltó de repente. De tan inusual idea (no existe que sepamos en el mundo, al menos en el mundo desarrollado, una cárcel así), se conocen solo algunos ribetes, no las costuras del proyecto, que nos ayuden a comprender su posible viabilidad. Claramente, unas carpas no resolverían el problema de hacinamiento carcelario, que dicho sea de paso no sabemos a ciencia cierta de cuánto es. Lo cierto es que el gobierno tenía un camino de varias semanas recorrido en esto. Hoy sabemos, a partir de la destitución del ex viceministro de Justicia, Exleine Sánchez, que una delegación de una empresa española estuvo en la sede ministerial presentando la eventual “solución”. Sabemos también por información documentada del diario La Nación, que el Ministro Gerarld Campos y la Viceministra Carolina Castro viajaron a España a ver modelos carcelarios sí, pero no de carpas, sino de los habituales de concreto y cemento. Pero también le devolvieron la visita a los empresarios en cuestión (la compañía se llama ARPA) en Zaragoza para, según le reportó Justicia a La Nación, “hacer un estudio de mercado para la contratación de un sistema constructivo liviano y de fácil montaje para el sistema penitenciario”. No se conocen mayores detalles de la oferta de estas denominadas soluciones móviles y campamentos modulares, tampoco del montaje, de los materiales de los toldos, de la ubicación que tendrían, ni de las sensibles condiciones de seguridad. Se desconoce asimismo el costo del entoldado, de los compromisos de mantenimiento, así como de todos los ajustes necesarios para poner en operación la iniciativa. El presidente -que defiende el modelo- ha mencionado que se requieren más espacios carcelarios ante la eventual aprobación de la reforma a la ley de prisión preventiva y lo cierto es que todo parece indicar que a falta de planificación, surgió una salida a la carrera altamente cuestionable que ahora nos tiene en esta nueva discusión. Para ampliar sobre el tema conversaremos con el ex ministro de Justicia, Fernando Ferraro y el ex director de Adaptación Social, experto en temas penitenciarios, Guillermo Arroyo.
En este episodio vamos a hablar de un tema muy importante, los beneficios de tener un reglamento interno, y como esto puede ayudarte a evitar conflictos con los colaboradores de tu empresa. ¡NO TE LO PUEDES PERDER! Adquiere en Amazon el libro de Estimado Emprendedor el cual está teniendo su lanzamiento en México y Latinoamérica: https://amzn.to/3lJQAsv Agenda el diagnóstico de tu empresa con uno de nuestros asesores. Como lo comentamos en el Podcast este diagnóstico tiene un precio regular de $8,500 (USD 400 aprox.) pero por tiempo limitado vamos a ofrecer este diagnóstico GRATIS a los primeros que agenden. Tenemos espacios limitados por ser gratuito: https://crmcl.helpimentoring.com/diagnostico-podcast-nv Escríbenos a ayuda@helpimentoring.com mencionando el episodio y la herramienta que ofrecimos para que te la enviemos de regalo. Si te está gustando el podcast te pido tu apoyo para suscribirte y dejar un buen review de (5 estrellitas), servirían mucho para que más emprendedores dueños de pequeñas/medianas empresas como tú puedan tener acceso. Sígueme en redes sociales para que me hagas tus comentarios sobre los episodios ¿qué te gustó?, ¿qué no te gustó?, ¿qué te llamó la atención?, para seguir ayudándote y seguir mejorando el podcast. INSTAGRAM: https://www.instagram.com/helpimentoring.com FACEBOOK: https://www.facebook.com/helpimentoring Aprovecha toda la ayuda que podemos darte en helpi Mentoring: 1. Con nuestros Master Class virtuales gratis. Por este medio y en Facebook podrás enterarte de los temas, días y horas. Regularmente hacemos entre 2 y 3 Master Class al mes. 2. Con nuestros Facebook Live gratis. https://www.facebook.com/helpimentoring 3. Con nuestro grupo de Facebook de acceso a nuestros Coaches gratis: https://www.facebook.com/groups/helpicoachingcoaches/?mibextid=oMANbw 4. Con nuestro blog que publicamos en nuestra página de Internet: https://helpimentoring.com/blog/ En todos los formatos mencionados anteriormente compartimos herramientas exclusivas de nuestro programa que incluye muchas de las mejores herramientas y metodologías especializadas en pequeñas/medianas empresas a nivel mundial como EMyth (de Michael E. Gerber), Pumpkin Plan (de Mike Michalowicz), Profit First de Mike Michalowicz), Duct Tape Marketing (de Jhon Hantsch), etc. de diferentes áreas (operaciones, finanzas, Capital Humano, Marketing, Ventas, etc.). Mantente positivo y busca ayuda.
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1====================================================DEVOCIÓN MATUTINA VESPERTINA“SALMOS”Narrado por: Joyce VejarDesde: Arizona, USAUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church29 DE JUNIO SALMO 105:19 «Hasta que llegó el momento de cumplir sus sueños, el Señor puso a prueba el carácter de José» (SALMO 105:19, NTV). Las fallas morales o, mejor dicho, los pecados que tienen que ver con asuntos morales, han visitado al hombre desde el principio después de la caída de Adán y Eva. En la historia más reciente vemos cómo algunos hombres considerados respetables en los círculos cristianos se han visto involucrados en escándalos morales, lo cual también sucede en los círculos políticos de la sociedad. En la Palabra de Dios vemos que Él se preocupa por el carácter, tanto que se podría decir que la Biblia es un libro de texto sobre personajes. Está lleno de instrucciones sobre lo que significa vivir con rectitud —de una manera piadosa, sabia y justa—. La Biblia también está llena de historias de hombres y mujeres que han hecho bien las cosas y de muchos otros que no. Estas son para nuestro aprendizaje, para que podamos beneficiarnos de los ejemplos de otros. En este versículo que nos ocupa el día de hoy podemos tener una idea clara de lo que sucedió en la vida de José. Si lo único que conociéramos sobre José fuese este versículo, bien podíamos saber mucho sobre él. Todos conocemos la historia, pues la Biblia la relata con lujo de detalles. Su historia se encuentra en Génesis (37-50). José, el más amado de los hijos de Jacob, es odiado por sus hermanos envidiosos. Enojados y celosos del regalo de Jacob a José, una resplandeciente «túnica de muchos colores», los hermanos lo agarran y lo venden a un grupo de ismaelitas, o madianitas, que lo llevan a Egipto. Su preciosa historia está llena de enseñanzas para nosotros, este es el joven que va de ser un prisionero y llega a ser un príncipe, la mano derecha del faraón. Todo lo que sucedió en la vida de José puede parecernos producto de la casualidad, pero no podemos olvidar lo que nos recuerda el salmista, aquellos sueños que el joven había tenido de grandeza que detonaron la ira de sus hermanos hacia él, fueron porque Dios estaba poniendo a prueba el carácter de José. Y podemos decir que este joven pasó la prueba, ya que demostró con sus acciones y decisiones el carácter que Dios esperaba de él y que espera de nosotros. El carácter es importante para Dios. Desde el primer día de fracaso moral, Dios ha estado dirigiendo al hombre a volver a la senda del terreno moral superior a través de varios medios. Los Diez Mandamientos incluyen directivas que muestran a las personas lo que deben hacer para tener un carácter piadoso. Estos incluyen: No mentirás, robarás, cometerás adulterio, codiciarás o asesinarás (Ex. 20: 7-17). Claramente, la Palabra de Dios está llena de instrucciones sobre cómo debe pensar y actuar una persona con carácter piadoso. A la luz del versículo, observamos que Dios probó a José y nos probará a nosotros. ¿Pasaremos la prueba?
¡Hola a todos los fanáticos del desvelo y las carcajadas! Bienvenidos a un nuevo episodio del podcast "Mal Dormidas" con las incomparables Alejandra Otero y Clara Ulrich. Este episodio se titula CONFESIONES DE ESPOSAS: HOMBRES EN EL BAÑO
Em Planeta dos Macacos: O Reinado, vemos que, após se passarem várias gerações desde os feitos de César, os macacos agora dominam o planeta e se dividem em clãs. Claramente, existe uma divisão cultural entre eles, onde alguns desconhecem completamente os feitos de César, enquanto outros distorcem seus ensinamentos para criar impérios poderosos.Nesse novo cenário, um líder macaco tenta escravizar outros grupos para adquirir tecnologia humana, iniciando uma batalha pelo poder e pela sobrevivência. Paralelamente, um jovem macaco, que testemunhou a captura de seu clã, embarca em uma jornada em busca de liberdade.Planeta dos Macacos: O Reinado, agora dirigido por Wes Ball (mesmo diretor da trilogia Maze Runner), volta a mergulhar no universo construído por Matt Reeves, que terminou em 2017. O filme continua explorando temas de poder, liberdade, coexistência e até revisionismo histórico, tudo isso enquanto primatas evoluídos e humanos tentam encontrar seu lugar em um mundo pós-apocalíptico, onde os segredos do passado podem determinar o futuro de todos.Rafael Arinelli recebe Julia Barth (Histórie-se) e Claudio Gabriel (Senta Aí) para conversar sobre a transição que Planeta dos Macacos: O Reinado se propõe a fazer entre a história de origem e uma nova franquia que precisa construir um novo enredo. Além disso, também passam pelos efeitos especiais, estrutura narrativa, atuação e cenas de ação.• 23m40: Pauta Principal• 1h10m26: Plano Detalhe• 1h20m22: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Feed: https://bit.ly/cinemacaofeed• Apple Podcast: https://bit.ly/itunes-cinemacao• Android: https://bit.ly/android-cinemacao• Deezer: https://bit.ly/deezer-cinemacao• Spotify: https://bit.ly/spotify-cinemacao• Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacaoAgradecimentos aos patrões e padrinhos: • André Marinho• Anna Foltran• Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Lima• Eloi Xavier• Gabriela Pastori• Guilherme S. Arinelli• Gustavo Reinecken• Katia Barga• Thiago Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• Twitter: https://bit.ly/twittercinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Júlia): Livro: Laços de sangue• (Cláudio): Livro: O Planeta dos Macacos• (Cláudio): Filme: Piranha• (Rafa): Podcast: Foro de TeresinaEdição: ISSOaí Design