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Fernando Medina foi o último ministro das Finanças do Governo PS, elaborou o orçamento do Estado para 2024 que acabaria por ser executado pelo Governo da AD e pelo seu sucessor, Joaquim Miranda Sarmento. Convidado desta semana do podcast do ECO e da CNN, 'O Mistério das Finanças', o atual deputado do PS rejeita a tese de que um excedente de 0,7% no ano passado seja um brilharete. "Eu não considero que este valor de 0,7% seja um brilharete, nem nos deva deixar particularmente satisfeitos do ponto de vista do que é a sustentabilidade das nossas finanças públicas". E é também crítico dos acordos salariais com as carreiras especiais da Função Pública, nomeadamente com os professores. "Acima de tudo, os compromissos que foram assumidos do ponto de vista estrutural de crescimento da despesa não deveriam ter sido feitos desta forma". E sobre o seu futuro político, e a integração nas listas de deputados do PS nas próximas eleições, mantém o tabu.
A coligação de direita do ano passado perdeu um parceiro: o PSD irá às legislativas de Maio aliado apenas ao CDS-PP na Aliança Democrática, com excepção do círculo dos Açores – o que poderá levantar problemas por parte do PPM. Além dessa alteração, há também mudanças nas lideranças das listas de candidatos a deputados do PSD. Luís Montenegro regressa ao seu distrito de origem, Aveiro, para encabeçar a lista de candidatos do PSD às legislativas de 18 de Maio, deixando o primeiro lugar da lista por Lisboa para o seu ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento (que ocupara o segundo lugar há um ano). Montenegro deixa claro nas listas qual será a composição do novo Governo?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Que razões tem para essas perspetivas? Hoje com Helena Garrido.
Na 5º temporada do podcast 'O Mistério das Finanças", agora também na CNN Portugal, o primeiro convidado é o ministro das Finanças. Joaquim Miranda Sarmento revela a estratégia do Governo para a Segurança Social, explica as decisões sobre a simplificação fiscal (e deixa cair a exigência de mais um anexo em IRS), mantém o tabu sobre Centeno (mas não se impressiona com a pressão dos banqueiros) e antecipa que 2026 não será um ano para grandes reduções de impostos.
O acordo entre o Fundo de Resolução e o Novo Banco foi celebrado em 2017 e fez parte da venda de 75% do banco à Lone Star. Nestes sete anos serviu, também, para garantir que o rácio de capital do Novo Banco não caísse abaixo dos 12%See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na semana seguinte à aprovação do orçamento do Estado, o Ministro de Estado e das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento é o convidado de Vitor Gonçalves na Grande Entrevista.
Está aprovado o Orçamento do Estado para 2025, viabilizado com os votos a favor do PSD, CDS e com a abstenção do PS. Chega, PCP, Livre, BE, PAN e IL votaram contra o primeiro orçamento do Estado apresentado por Luís Montenegro e Joaquim Miranda Sarmento. No momento de aprovação, o primeiro-ministro deu um abraço ao ministro das Finanças. Depois das alterações ao documento, quem pode festejar uma "vitória" neste processo?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Conselho das Finanças Públicas está mais otimista do que o Governo e prevê um excedente orçamental de 0,6% do PIB este ano e de 0,4% em 2025.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nas projeções do World Economic Outlook, o FMI está mais otimista do que o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, quanto ao crescimento da economia portuguesa em 2024 e 2025.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio analisamos a proposta de Orçamento do Estado para 2025 entregue esta quinta-feira na Assembleia da República pelo ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento. As linhas mestras do Orçamento, as alterações em matéria fiscal, o que muda para as empresas e famílias e como poderá ser viabilizado no Parlamento pelas outras forças políticas são alguns dos temas em destaque e que merecem natural reflexão neste Soma dos Dias Com o diretor adjunto Celso Filipe e o editor de Economia Paulo Ribeiro Pinto. A moderação é de Hugo Neutel.
A Comissão Europeia definiu trajetórias de despesa para os vários Estados-membros, com o objetivo de assegurar a sustentabilidade de médio prazo das contas públicas. Estes limites não podem ser ultrapassados. Caso o sejam, os países têm de apresentar as devidas justificações. A análise deste tema é feita pelo jornalista da secção de Economia do Expresso, Gonçalo Almeida.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na apresentação do documento, o ministro das Finanças destacou que o novo Orçamento do Estado para 2025 é “bom para o país, para as famílias, para as pessoas”, na medida em que prevê a descida de impostos, o aumento de rendimentos, a valorização da administração pública e a aposta na execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). A análise deste tema é feita pelo editor de Economia do Expresso, Miguel Prado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O tema do Orçamento do Estado permanece uma incógnita. Joaquim Miranda Sarmento veio a público expressar a pouca margem de negociação que existe relativa ao OE 2025. Numa altura em que se colocam todos os cenários em debate, de que forma é que as declarações do Ministro das Finanças condicionam ou incentivam as ideias da oposição, mais precisamente do PS? Ouça a análise de José Eduardo Martins e de Pedro Delgado Alves na versão podcast do programa Antes pelo Contrário, emitido na SIC Notícias no dia 1 de agosto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro das Finanças avisa que margem para negociar Orçamento do Estado é "curta". O IRC e o IRS Jovem podem ser "calibrados", mas sem "desvirtuar" O programa de Governo. Em entrevista ao Hora da Verdade, da Renascença e do jornal Público, Joaquim Miranda Sarmento acena, implicitamente, com o fantasma de eleições antecipadas.
Nos Estados Unidos da América, o desfasamento entre a perceção pública e os números reais intitula-se “vibecession”. A análise deste tema foi feita pelo jornalista da secção de Economia do Expresso, Gonçalo AlmeidaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Foi conhecido o défice orçamental do primeiro trimestre (0,2% do PIB), mas, ainda assim, o ministro das finanças, Joaquim Miranda Sarmento, reafirma que o objetivo para este ano é de excedente orçamental, entre 0,2 e 0,3 porcento. Não obstante, existe um senão. A chamada “cheringonça”, ou seja, os custos associados das propostas aprovadas pelo Chega e PS. Será esta ressalva um aviso, ou uma ameaça da parte de Miranda Sarmento? Ouça a análise de Miguel Morgado e de Miguel Prata Roque na versão podcast do programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias no dia 26 de junho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, esteve esta quarta-feira no Parlamento para abordar, entre outros assuntos, a cobrança de impostos às barragens e a execução orçamental do primeiro trimestre, prometendo ações para esclarecer e resolver ambas as questõesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Banco de Portugal apresentou prejuízos em 2023. São as perdas uma surpresa, como disse o Ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento? As Contas do Dia, hoje com Helena Garrido.
Terá sido um ato desleal do Partido Socialista? Joaquim Miranda Sarmento, atual ministro das Finanças, afirma que houve a aprovação de medidas com impacto orçamental mesmo após as eleições. No entanto, Fernando Medina rejeita essa declaração, lembrando que toda a informação foi transmitida ao novo governo durante o processo de transição. Afinal, em que pé estão as contas públicas? Ouça o debate de Pedro Delgado Alves e de José Eduardo Martins na emissão da SIC Notícias do programa Antes pelo Contrário, no dia 02 de maio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro das Finanças acusou o antigo Governo de deixar um défice de quase 600 milhões de euros, que resulta até de medidas tomadas depois das eleições legislativas de 10 de Março, no montante avaliado pelo governante em 950 milhões de euros. "As contas públicas estão bastante pior" do que o anunciado pelo anterior executivo, disse Joaquim Miranda Sarmento. O Governo está a tentar moderar as expectativas dos portugueses ou o cenário que o PS deixou criou de novo um "país de tanga"?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta terça-feira, o Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu em alta o crescimento económico de Portugal para 1,7% este ano. De acordo com o Fundo, a economia portuguesa vai continuar a crescer acima da média da zona euro tanto em 2024, como em 2025. Estas previsões são ligeiramente mais otimistas do que as anteriormente previstas pelo Orçamento do Estado em vigor e pelo Programa de Estabilidade avançado esta semana pelo novo GovernoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Luís Campos e Cunha considera que o próximo ministro das finanças tem entre mãos uma "tarefa complicada". O antigo ministro das finanças sublinha que Joaquim Miranda Sarmento vai ter de saber dizer "não". See omnystudio.com/listener for privacy information.
Joaquim Miranda Sarmento, lider parlamentar do PSD, anuncia entendimento com o PS e que os dois principais partidos vão partilhar a presidência da AR. Aguiar Branco será o primeiro, por 2 anos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Socialista Eurico Brilhante Dias considera que o "PS até pode ganhar eleições, mas não tem maioria para governar". O social-democrata Joaquim Miranda Sarmento admite a IL no Governo.
Neste podcast especial, os jornalistas Pedro Santos Guerreiro e António Costa entrevistam Joaquim Miranda Sarmento sobre o programa económico da AD.
O protesto das forças de segurança é um dos temas em debate no São Bento à Sexta desta semana. O líder parlamentar do PS avisa quequalquer aumento salarial tem de ser feito com "ponderação" e o social-democrata Joaquim Miranda Sarmento admite que "não é uma medida fácil".
Joaquim Miranda Sarmento acredita que, entre Pedro Nuno e Montenegro, portugueses vão ter uma escolha "fácil". Apesar de sondagens darem vitória ao PS, "três meses de campanha vão mudar muita coisa".See omnystudio.com/listener for privacy information.
No São Bento à Sexta, Eurico Brilhante Dias do PS diz que a Procuradora-Geral da República esclareceu "pouca coisa" esta semana nas declarações que fez sobre o caso Influencer. Joaquim Miranda Sarmento admite no São Bento à Sexta que Lucília Gago "podia ter ido um pouco mais além". Ambos seguram o Presidente da República no alegado tratamento de favor no caso das gémeas do Hospital de Santa Maria.
A crise política, a demissão do primeiro-ministro, as eleições antecipadas e a operação Influencer são temas em destaque no São Bento à Sexta desta semana, com o líder parlamentar do PS, Eurico Brilhante Dias, e o presidente da bancada do PSD, Joaquim Miranda Sarmento.
O rescaldo das eleições da Madeira e os novos dados que envolvem João Gomes Cravinho num caso de alegada corrupção em debate no São Bento à Sexta desta semana. O dirigente socialista Eurico Brilhante Dias considera que há "um estratagema para desviar as atenções". Pelo PSD, Joaquim Miranda Sarmento questiona a "duvidosa atuação" do ministro neste processo.
No debate do Estado da Nação, Miranda Sarmento acusa Governo de ser "a marca do empobrecimento". Costa contra-ataca e diz que o "diabo não veio": “Somos pais e mães do maior ciclo de crescimento".See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Não há ninguém que tenha maior desapego pelo lugar do que eu”, afirma Joaquim Miranda Sarmento no programa São Bento à Sexta.
Em debate nesta edição do São Bento à Sexta os protestos na sessão de boas vindas de Lula da Silva, com o líder parlamentar social-democrata, Joaquim Miranda Sarmento, a deixar claro que o PSD não fará acordos com "forças extremistas". Pelo PS, Eurico Brilhante Dias defende o presidente da Assembleia da República e diz-se "chocado" com o líder da IL por ter chamado "fruta passada" a Santos Silva.
O São Bento à Sexta está de volta para debater os abusos sexuais na Igreja Católica com os líderes parlamentares do PSD e do PS, que são unânimes em recusar a ideia de rever o tratado internacional que rege as relações entre o Estado português e o Vaticano. Joaquim Miranda Sarmento e Eurico Brilhante Dias coincidem ainda na ideia de que os padres suspeitos destas práticas devem ser afastados de funções "por mera precaução", mesmo tendo em conta a presunção de inocência.
O questionário para a verificação dos potenciais candidatos a governantes em debate no São à Sexta desta semana, com Eurico Brilhante Dias a reconhecer que o mecanismo pode levantar problemas. "Quantas fugas de informação teremos sobre quem vai tomar posse?", questiona o líder parlamentar do PS. Pelo PSD, Joaquim Miranda Sarmento levanta outras questões. Por exemplo, o que acontece se "um questionário daqueles for divulgado?"
O líder parlamentar do PSD admite fazer mais perguntas que se não ficar satisfeito com as respostas do primeiro-ministro às questões que colocou sobre a gestão da banca. Joaquim Miranda Sarmento abre ainda a porta ao voto contra da proposta de comissão de inquérito que o Chega promete apresentar e mais tarde serem os social-democratas a apresentarem uma proposta de inquérito. "Todos os cenários estão em aberto", garante.
Líder parlamentar socialista, Eurico Brilhante Dias defende que "o estatuto de arguido não é uma acusação" e que enquanto não houver acusação, "na generalidade dos casos", os governantes "possam exercer as suas funções". No debate do São Bento à Sexta discute-se ainda a revisão constitucional, com PS e PSD abertos a entendimentos, mas os socialistas deixam de fora alterações ao sistema político e às instituições
A polémica em torno da lei das incompatibilidades com a recente mensagem do Presidente da República ao Parlamento sobre o "emaranhado legislativo" a marcar o São Bento à Sexta desta semana. Os líderes parlamentares do PSD e do PS mostram-se alinhados na recusa em legislar à pressa e pedem o cumprimento do que já está previsto, nomeadamente a instalação junto do Tribunal Constitucional de uma Entidade da Transparência.
Em tempos de enorme incerteza, com a guerra, a inflação a fazer soar todas as campainhas, e a crise energética a anunciar um Inverno pesado, fazer o Orçamento do Estado do próximo ano foi e é um exercício difícil - para dizer o mínimo. O Governo fez escolhas e teve de encontrar um compromisso entre as contas certas e o apoio às familias e às empresas. Marcelo Rebelo de Sousa que pedia há muito para ver as previsões dos proximos anos, ficou esta sexta-feira a conhecer o cenário macro e lá condescendeu: diz que os números são melhores do que esperava mas não são "maquilhagem política". Será? No parlamento, o debate é menos conciliador. A oposição fala em "obsessão pelo défice" e "voracidade fiscal". E é neste clima, de imprevisibilidade mas também de carências, num país que continua com graves problemas de crescimento, que o Expresso da Meia-Noite debate as opções de António Costa e os caminhos alternativos da oposição com Eurico Brilhante Dias, líder parlamentar do PS, Joaquim Miranda Sarmento, líder parlamentar do PSD, Carla Castro, da IL, e Joana Mortágua, do BE. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição de 07 de Outubro 2022
No São Bento à Sexta desta semana o debate é centrado nos apoios do Governo às empresas, com o líder parlamentar do PSD, Joaquim Miranda Sarmento, a criticar o que considera ser a "inoperância" do Banco de Fomento. Perante as críticas da oposição, o líder da bancada do PS, Eurico Brilhante Dias, diz que estas medidas são, para já o que é "possível" arranjar, estando o Governo a "acompanhar para intervir também mais tarde"
No novo formato do programa São Bento à Sexta, os líderes parlamentares do PS e do PSD debateram o pacote de medidas de combate à inflação e ambos abrem a porta a uma nova base de cálculo das pensões. Joaquim Miranda Sarmento mostra-se disponível para debater com o Governo uma "reforma estrutural da Segurança Social" e Eurico Brilhante Dias admite a necessidade de a prazo serem decididas novas medidas
Joaquim Miranda Sarmento, economista e líder parlamentar do PSD, analisa e comenta as medidas apresentadas pelo Governo para apoio às famílias perante o agravamento da inflação. Emissão conduzida por João Vieira Pereira, diretor do Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
PSD apoia as medidas do Governo que ajudem as famílias e empresas. Líder da bancada parlamentar, Joaquim Miranda Sarmento, apresenta o programa de emergencial social do partido. Como vai funcionar? See omnystudio.com/listener for privacy information.
O deputado do PSD, Paulo Rios de Oliveira é o convidado de mais um São Bento à Sexta. No final de uma semana marcada por altas temperaturas e incêndios de grande dimensão, o vice-presidente da bancada social-democrata adianta que o PSD vai avaliar a necessidade de prolongar o estado de contingência. É contra a banalização da medida e, caso perca o caráter extraordinário, identifica, como consequência, a eventual necessidade de mudanças na Constituição da República. Estranha que o Governo, a meio de julho, tenha já recorrido a todas as medidas ao dispor para enfrentar o impacto dos incêndios. No plano político-partidário, e numa semana em que a bancada parlamentar dos sociais-democratas elegeu Joaquim Miranda Sarmento como presidente, Paulo Rios de Oliveira desvaloriza os 59% obtidos. Assegurou ainda que quer ouvir as explicações do ex-ministro do Ambiente, Matos Fernandes, sobre a nova ocupação como consultor da Abreu Advogados, para as áreas da energia e do ambiente - que tutelou no anterior executivo.
O novo ciclo do PSD de Luís Montenegro, o referendo a regionalização, a crise governativa e o processo do novo aeroporto são temas em análise no Casa Comum desta semana. No plano europeu, destaque para a cimeira da NATO e a análise da atuação do BCE para lidar com inflação. Os convidados são o socialista Porfírio Silva e o social-democrata Joaquim Miranda Sarmento, candidato a líder parlamentar do PSD.
Hugo Carvalho, deputado do PSD, reage aos discursos de Luís Montenegro e Rui Rio, com largos elogios a ambos. E comenta a possível escolha de Joaquim Miranda Sarmento para novo líder da bancada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As alterações ao regime jurídico das ordens profissionais, o congresso e a nova liderança do PSD, a reunião do G7 e a Cimeira da NATO foram temas em destaque no Casa Comum desta semana, com o socialista Porfírio Silva e o social-democrata Joaquim Miranda Sarmento.
O plano de contingência do Governo para inverter o caos nas urgências do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e o quadro político em França, no contexto das duas voltas das legislativas, foram os temas em destaque no Casa Comum desta semana. Os convidados são o socialista Porfírio Silva, o social-democrata Joaquim Miranda Sarmento e o líder do CDS, Nuno Melo.
Os novos desafios do novo líder do PSD, Luís Montenegro, as sanções à Rússia e os problemas na unidade europeia para as aprovar são temas em análise no Casa Comum desta semana. Os convidados são Porfírio Silva, do PS, e Joaquim Miranda Sarmento, do PSD.
A posição de António Costa Silva foi transmitida durante uma audição na Comissão de Orçamento e Finanças (COF), no âmbito da discussão sobre a proposta do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022), quando questionado pelo deputado social-democrata Joaquim Miranda Sarmento sobre o tema.
Na Vichyssoise desta semana o orçamento e o 25 de Abril foram os temas à mesa. O convidado foi o coordenador da moção de Luís Montenegro e deputado do PSD, Joaquim Miranda Sarmento. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Posição assumida pelo presidente do Conselho Estratégico do partido, Joaquim Miranda Sarmento, em declarações ao programa Casa Comum, da Renascença.
Palestra de Joaquim Miranda Sarmento, Professor de Finanças no ISEG e presidente do Conselho Estratégico Nacional do PSD, no evento do 1.º aniversário do Instituto +Liberdade (+Ideias: Desafios para Portugal). A gravação do evento encontra-se disponível no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=qm1D0O-rX9U
Entrevista Antena 1 / Jornal de Negócios - Uma Conversa Capital
Joaquim Miranda Sarmento, Presidente do Conselho Estratégico Nacional do PSD, é o entrevistado de Rosário Lira (Antena 1) e Susana Paula (Jornal de Negócios).
Entrevista Antena 1 / Jornal de Negócios - Uma Conversa Capital