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Alexandre Garcia comenta operação da PF contra deputado cearense, dados de arrecadação do IOF, projeto que libera o jogo e ranking internacional de aeroportos.
Mauro Cezar, Eduardo Tironi, José Trajano, Juca Kfouri e Danilo Lavieri analisam a eliminação do Palmeiras para o Chelsea no Mundial de Clubes, a despedida de Estêvão e o trabalho de Abel Ferreira. O Fluminense tem condições de bater os ingleses para ir à final? Filho de Ancelotti no Botafogo, Flamengo sem Mickey e mais
ste episodio nos adentramos en uno de los componentes más decisivos del coche eléctrico: la batería. Explicamos de forma clara y amena qué hay dentro de una batería de coche eléctrico, cómo funciona una celda, qué papel juegan los ánodos, cátodos, electrolitos y módulos, y cómo todo ello se gestiona gracias al BMS, el sistema que vigila la salud de la batería. Hablamos de las distintas tecnologías de baterías (NMC, LFP, estado sólido...), del impacto que tienen los materiales en la autonomía, la seguridad y el precio del coche, y de los principales retos a los que se enfrenta la industria: desde la degradación y el reciclaje, hasta los nuevos sistemas de refrigeración directa con fluidos de alta estabilidad térmica. Además, desmontamos mitos sobre la seguridad y explicamos cómo mantener una batería en buen estado para alargar su vida útil. Un episodio imprescindible para quienes quieren entender mejor qué mueve realmente a un coche eléctrico… y por qué el futuro de la movilidad depende de seguir mejorando estos sistemas. Todos los podcast: https://www.podcastmotor.es Twitter: @AutoFmRadio Instagram: https://www.instagram.com/autofmradio/ YouTube: https://www.youtube.com/@AutoFM Contacto: info@autofm.es
En este episodio con Carlos Belvis, descubrimos cómo funcionan las baterías de los coches eléctricos y por qué su diseño es clave para el rendimiento. Hablamos de celdas, módulos, sistemas de refrigeración y tecnologías como las baterías de estado sólido. También abordamos seguridad, reciclaje y cómo alargar su vida útil. Una charla técnica y clara sobre el papel esencial de las baterías en la movilidad eléctrica.
Las baterías de los vehículos eléctricos despiertan muchas preguntas: ¿de dónde provienen? ¿qué tan contaminantes son? ¿hay riesgo de explosión? ¿quién las recolecta y cómo se reciclan?En este episodio de Movilidad Verde 360 hablamos sin miedo y con conocimiento de causa: un bombero certificado por la NFPA y el gerente de REPELSA, empresa especializada en la recolección de baterías de litio, nos explican todo lo que debemos saber sobre seguridad, gestión y el futuro sostenible de estas tecnologías.Un espacio para informarse, derribar mitos y conocer qué hacer —y qué no hacer— con las baterías de tu vehículo eléctrico.Las opiniones e información compartidas en este episodio son responsabilidad exclusiva de sus emisores y no reflejan necesariamente la postura del CGP+L, encargado de la producción y administración del podcast CIRCULARIDAD.
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica uma série de reportagens sobre este tema. Neste primeiro episódio, abordamos as raízes da revolta com algumas das pessoas que lutaram pela libertação nacional, como Pedro Pires, Osvaldo Lopes da Silva, Alcides Évora, Maria Ilídia Évora e Marline Barbosa Almeida, mas também com o historiador António Correia e Silva e o jornalista José Vicente Lopes. Foram mais de cinco séculos de dominação colonial, uma história marcada pelo comércio de pessoas escravizadas, ciclos de fome, secas e emigração forçada. A independência foi a 5 de Julho de 1975, mas a resistência começou muito antes, ainda que tenha sido a Geração Cabral a desencadear a luta de libertação e a conduzir Cabo Verde à independência. No século XIX, a elite letrada já manifestava uma atitude contestatária face ao poder colonial. Intelectuais como Eugénio Tavares, Pedro Cardoso, Luís Loff e, mais tarde, os chamados “claridosos” denunciaram os problemas que afectavam a população e exaltaram a singularidade e a identidade do povo cabo-verdiano. Na década de 1940, uma nova geração de intelectuais, inspirados pelos antecessores, passam a reivindicar o direito à independência. O historiador e sociólogo António Correia e Silva sublinha que a Geração Cabral é fruto de lutas anteriores, que o fantasma das fomes foi determinante para desencadear o movimento de libertação e que, nessa altura, a ideia de “independência se torna politicamente credível”. “Gabriel Mariano vai escrever um grande poema sobre a fome que se chama 'Capitão Ambrósio': 'Bandeira negra, negra bandeira da fome…'. Eu costumo dizer aos meus alunos que bandeira, negra e fome é um triângulo virado para o futuro e que a bandeira negra da fome era, na verdade, uma fome de bandeira, uma fome de independência”, descreve António Correia e Silva. “Essa geração de Amílcar Cabral, o grande salto é que, através de uma aliança pan-africana, aproveitando uma conjuntura pós-guerra, a criação das Nações Unidas e a ideia de autodeterminação que surge naquela altura, a ocorrência de algumas independências de países afro-asiáticos, países grandes como a Indonésia, a Índia, o Egipto, etc, tudo isto provoca a passagem, a violação do interdito, a passagem do intransponível limite que era a independência. Isto é, a independência torna-se pensável, mas mais, torna-se politicamente credível”, acrescenta o historiador. As grandes crises de fome em Cabo Verde entre 1941 e 1942 e entre 1947 e 1948 foram de uma violência brutal, com milhares de mortos. Em 1939, a população estava avaliada em 174 mil pessoas e caiu, em 1950, para 139 mil. Os sobreviventes emigravam em massa para as plantações de São Tomé e Príncipe, onde viviam, trabalhavam e muitos morriam em condições semelhantes às da escravatura. Outros conseguiam emigrar clandestinamente para espaços que não o do Império português. Na memória colectiva há um episódio trágico que não se esquece. Foi a 20 de Fevereiro de 1949, na cidade da Praia e ficou conhecido como o Desastre da Assistência. Centenas de pessoas, que aguardavam pela distribuição de refeições quentes, morreram quando caiu o muro do edifício dos Serviços de Assistência. Estima-se que mais de três mil pessoas se reuniam diariamente nesse espaço para receber a única refeição do dia. Dados oficiais apontavam para 232 vítimas, mas teme-se que o número tenha sido muito superior. Muitas vítimas foram enterradas em valas comuns no Cemitério da Várzea, embrulhadas em lençóis, por falta de caixões. Alcides Évora era uma criança nessa altura, mas lembra-se de ter visto as valas comuns. “Eu comecei a ter uma certa revolta interna desde o início da década de 40. Na altura, eu tinha sete ou oito anos e presenciei a fome de 47. Ainda lembro quando houve o desastre da assistência em que foram transportados, feridos e mortos do local para o Hospital da Praia. Havia tantos mortos. Inclusive muitas casas ficaram fechadas porque não houve nenhum sobrevivente da família que pudesse abrir a porta das suas residências. Da mesma forma, assisti ao enterro na Várzea, na vala comum, em que punham um grupo de cadáveres, depois deitavam o cal e depois punham outra camada de mortos e assim sucessivamente. É algo que ficou gravado na memória. Isto também me fez despertar uma certa revolta interna contra o sistema colonial português”, recorda. Gil Querido Varela também testemunhou a fome de 1947 e viu crianças a morrerem. Por isso, a revolta foi inevitável e quando surgiu a oportunidade aderiu à luta clandestina nas fileiras do PAIGC em Cabo Verde. “Quem já tinha visto a fome de 47 - que eu vi - não ficava sem fazer nada. Vi crianças a morrerem de fome, corpos inflamados de fome. Vi mães com crianças mortas nas costas, não as tiravam para poderem achar esmola. Os colonialistas troçavam do povo, da fome do pobre. Quando veio o PAIGC, entrei rápido. Quem viu aquela fome, era impossível para não lutar. Só quem não tem sentimento”, lembra Gil Querido Varela, que nos leva, num outro episódio ao Campo de Concentração do Tarrafal. A fome também ensombra as memórias de Marline Barbosa Almeida. Foi a partir daí que ela decidiu juntar-se à luta, também na clandestidade. Quis ver a sua terra “livre e independente”. “Nós, que nascemos nos anos 40, 50, vimos aquele período de fome, em que morreram muitas pessoas e o culminar foi o Desastre da Assistência, que matou dezenas, para não dizer centenas de pessoas. Daí cresceu em nós uma certa revolta que não estava classificada politicamente, mas era uma revolta contra a situação de Cabo Verde. Mais tarde, eu, como lia muito - eu devorava livros – fui-me apercebendo das desigualdades, da opressão, do que era necessário para que saíssemos do jugo do colonialismo”, conta Marline Barbosa Almeida, em sua casa, na Praia. No livro “Cabo Verde - Um Corpo que se Recusa a Morrer - 70 anos de fome - 1949-2019”, o jornalista José Vicente Lopes fala sobre o Desastre da Assistência, considerando que a luta de libertação do PAIGC teve como um dos motores a fome que assolava desde sempre o arquipélago. “Este livro fala de um acontecimento que houve em Cabo Verde, que foi o Desastre de Assistência de 1949, e cobre a história de Cabo Verde de 1949 a 2019, numa perspectiva da questão alimentar em Cabo Verde, a história das fomes, o impacto que isto foi tendo nos cabo-verdianos até desembocar inclusive na criação do PAIGC. O PAIGC foi uma reacção à calamidade famélica que foi sucedendo em Cabo Verde desde o século XVI ao século XX porque até 1949, quando se dá o Desastre de Assistência, qualquer seca que acontecesse em Cabo Verde matava no mínimo 10.000, 20.000 pessoas”, sublinha o jornalista, acrescentando que “o espectro da fome não desapareceu porque, apesar de todos os investimentos feitos, apesar de tudo o que se conseguiu fazer, mesmo um bom ano agrícola, um bom ano de chuvas em Cabo Verde, Cabo Verde não consegue produzir mais de 20% das suas necessidades alimentares, logo, 80% tem que ser importado”. As violências coloniais eram de toda a ordem. Maria Ilídia Évora tinha cinco anos quando viu o pai a ser espancado por brancos. A imagem nunca mais a deixou, assim como o medo incontrolável sempre que via alguém de pele branca. Mais tarde, ela viria a integrar um grupo de cabo-verdianos que foi treinado em Cuba para desencadear a guerrilha em Cabo Verde e viria ainda a trabalhar em hospitais durante a guerra na Guiné. “Uma pessoa a bater em alguém que não fez nada, a bater daquela maneira como baterem no meu pai, uma criança não entende. Eu não entendi. Nunca entendi. Até conhecer o Amílcar, para mim, o branco era o diabo. Eu considerava o branco uma coisa muito ruim. Bater em alguém que não fez nada, que só estava lá porque quis conviver com um patrício amigo, não tinha sentido. Porque para a gente, amizade é amizade. Ele não foi fazer nada, ele não tinha nada nas mãos, nem nos pés, nem em nenhum lugar, e acharam que era um inimigo a ser abatido. Essa coisa nunca me saiu da cabeça”, conta-nos na sua casa, no Mindelo. Todas estas circunstâncias alimentaram a coragem dos que acreditaram na luta. Muitos deles, depois de terem passado no Liceu Gil Eanes, em São Vicente, depois na Casa dos Estudantes do Império, em Portugal, acabariam por "dar o salto". Em 1961, dezenas de angolanos, mas também moçambicanos e cabo-verdianos nacionalistas fogem clandestinamente de Portugal e protagonizam uma fuga massiva histórica para França nas barbas do salazarismo. Vários acabaram por ser figuras de destaque nas lutas de libertação nacional e, mais tarde, ocuparam também postos de relevo nos novos Estados. Pedro Pires foi um dos que escolheu seguir Amílcar Cabral, o líder da luta de libertação da Guiné e Cabo Verde. Era o momento de deixar tudo para trás e arriscar por uma causa. “Chegou um momento em que era preciso alguém correr riscos. Não quer dizer que todos iam correr riscos, mas tinha chegado o momento em que aqueles que achassem que podiam correr riscos ou aqueles que achassem que estivessem no dever de correr riscos, no dever da solidariedade e no dever de serviço em favor do seu país, do seu povo, decidiu correr o risco. Mas o risco é inerente a qualquer decisão e aí nós optamos ou ficar parados e não fazer nada ou então agir e correr riscos. Eu acho que tem sempre resultados, com maiores ou menores dificuldades. O facto de corrermos risco, podemos mudar muita coisa. Foi o que aconteceu connosco. Nós éramos um grupo que saiu na mesma altura ou no mesmo dia, éramos cerca de 60 jovens que decidiram correr o risco”, resume o antigo comandante. Osvaldo Lopes da Silva, comandante de artilharia mobilizado na Guiné, também correu o risco e esteve nessa fuga. Ele recorda esse pontapé de saída para a luta de libertação. “Atravessámos a fronteira de autocarro. Foram vários grupos, cada um foi à sua maneira. Depois, estivemos concentrados nas cercanias de San Sebastian. Quando íamos atravessar a fronteira, o elemento na fronteira que devia facilitar a nossa saída, tinha desaparecido. De forma que fomos presos. Estivemos dois dias na prisão central de San Sebastian e, às tantas, de repente, aparece o director da prisão com um discurso todo terceiro-mundista que 'o povo, o governo da Espanha estiveram sempre ao lado daqueles que lutam pela liberdade, pela independência, etc, etc'. Para nós, foi uma grande surpresa e fomos postos em liberdade. E a verdade é que, pelos documentos que reuniram, viram que essa gente não são maltrapilhos quaisquer, são gente com qualificação”, lembra. Muitos dos que estiveram nessa fuga, tinham frequentado e cultivado a reafricanização dos espíritos num dos principais berços da contestação ao colonial fascismo português: a Casa dos Estudantes do Império. Foi criada em 1944, em Lisboa, pelo próprio regime ditatorial para apoiar os jovens “ultramarinos” que fossem estudar para a “metrópole”, e encerrada em 1965. Duas décadas em que foi uma escola de consciencialização política do nacionalismo africano, fosse na sede lisboeta ou nas delegações de Coimbra e no Porto, ajudando à criação dos movimentos de libertação das colónias portuguesas em África. Outro centro de pensamento anticolonial foi o Centro de Estudos Africanos, em cujo grupo fundador esteve o futuro pai das independências da Guiné-Bissau e de Cabo Verde. Amílcar Cabral foi também vice-presidente da Casa dos Estudantes do Império em 1951. A sua segunda esposa, Ana Maria Cabral, também por lá passou e recorda a importância do local para a contestação. “Fui levada pelos meus irmãos mais velhos e não havia só bailes, havia encontros, havia reuniões sobre a situação dos nossos países, em especial quando os franceses e os ingleses começaram a dar a independência às suas antigas colónias. Seguimos todo o processo dessas independências. Nós todos éramos Lumumba e Nkrumah. Nós seguíamos a luta dos outros povos, dos povos das colónias e não só das colónias em África”, explica Ana Maria Cabral. Muitos dos que passaram pela Casa dos Estudantes do Império vieram a assumir importantes responsabilidades na luta anticolonial e de libertação dos antigos territórios em África, como Amílcar Cabral, Vasco Cabral, Agostinho Neto, Mário Pinto de Andrade, Eduardo Mondlane, Marcelino dos Santos, Joaquim Chissano e Miguel Trovoada. Pedro Pires também conheceu de perto a Casa dos Estudantes do Império. Aquele que foi comandante e destacado dirigente político-militar do PAIGC na luta de libertação, assim como o principal arquitecto do Acordo de Lisboa para a independência, resume que a luta contra a opressão colonial foi desencadeada pelo próprio colonialismo. “É o próprio sistema colonial, que não dava resposta às necessidades e às dificuldades, enfim, às crises por que passava a Cabo Verde, mas também que não se interessava especialmente em encontrar soluções para esses problemas. O percurso histórico de Cabo Verde é trágico, em certa medida, porque os cabo-verdianos tiveram que enfrentar situações extremamente complicadas e difíceis de fome, secas, fugas, ter que buscar por outras vias as soluções e o próprio sistema que não dava resposta às necessidades e às exigências, para não dizer também aos sonhos daqueles que queriam ver o país numa via diferente. Portanto, o colonialismo era um sistema de bloqueio e era indispensável lutar contra ele, a fim de abrir novas perspectivas ao país para realizar os seus objectivos, os seus sonhos, mas também por uma coisa muito simples: para ter uma vida melhor”, considera Pedro Pires. Foi para buscar essa “vida melhor” que estes homens e mulheres abrem o caminho para a luta de libertação, da qual vamos recordar alguns momentos nos próximos episódios. Pode ouvir aqui as entrevistas integrais feitas aos diferentes convidados.
GN rescata a migrantes secuestrados en Ciudad Juárez Una unidad de transporte público volcó en la México-Puebla deja 21 lesionados Más información en nuestro podcast
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Esta semana traigo un episodio con mucha actividad y mucho terreno recorrido, en todos los sentidos. Empezamos con el evento SOTA en VHF FM, una propuesta que une montaña y radio de forma sencilla y accesible. Hablamos con Julio EA1FTW, que nos da consejos prácticos para movernos por el monte con seguridad, con Ignacio EA2BD, alma mater del evento, y con otros compañeros que nos cuentan por qué participarán y cómo lo preparan. Nos vamos también al ejercicio GRT, donde EA3HIG comparte su experiencia participando en este simulacro de comunicaciones de emergencia, que pone a prueba nuestras capacidades… y también nuestras estaciones. Y para cerrar, nos trasladamos al MercaHam 2025 en Cerdanyola del Vallès, de la mano de EA6APJ, que nos deja una crónica personal sobre lo vivido, lo escuchado… y lo que se trajo de vuelta en la mochila. ¿Nos apoyas para que podamos seguir haciendo este podcast? Puedes apoyarnos en QRP con 1,99€ al mes o un poco más de potencia en QRO, con 5,99€ al mes aquí: https://cqenfrecuencia.com/apoyar/ Notas del episodio: - Web SOTA VHF FM https://sites.google.com/view/vhf-fm-sota/inicio - Batería de videos sobre el MercaHam 2025 https://www.youtube.com/results?search_query=mercaham+2025 - Video del Ejercicio GRT 2025 (Verano) https://www.youtube.com/watch?v=35nX7sX0N10 Envía tus preguntas, propuestas de temas o lo que quieras: https://cqenfrecuencia.com/contacto/ O en nuestro canal de Telegram: https://t.me/cqenfrecuencia Y no olvidéis de visitar nuestra web: https://cqenfrecuencia.com No olvides el like, subscribirte y/o darle a la campanita para no perderte ningún episodio de nuestro podcast! Nos encontrarás también en Spotify y Youtube.
Tres millones y medio de consolas vendidas en sólo 4 días. 108.000 en España… Los datos respaldan a la Switch 2 como un lanzamiento récord. Pero más allá de los datos, queremos saber cuál es la realidad del uso tras una semana. Batería, carga, pantalla… Sobre todo, qué juegos lucen especialmente bien en la nueva consola de Nintendo, cuáles están por venir y qué cambio hay con respecto a lo conocido.Congregamos a un grupo de expertos en formato #superpodcast:Dani Quesada (Hobby consolas)Gustavo Maeso (Mediaset)Raquel Díaz (El Mundo / Vandal)Carlos Yllobre (Nintenderos)David Caballero (Gamereactor)Escuchar audio
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Hacía tiempo que no hablaba de Tesla por aquí, pero hoy me apetecía. Te cuento cómo va la degradación de la batería de nuestro Model Y y cuán eficiente es en el día a día. Además, la F1 ha sacado un trailer espectacular de su película con Apple.
Todos sufrimos cuando la batería de alguno de nuestros equipos empieza a tener menor carga o se calienta, y estas cosas pasan porque no las usamos de la forma en la que deberíamos. En este episodio, Selene Ramírez nos ds 5 tips para lograr que nuestra batería dure muchos años,
Bater meta é difícil?Ou será que o difícil mesmo é liderar com verdade?Na #ProvocaçãoDoDia 938, eu te mostro por que tantas metas não são batidas — e o que a Nova Liderança faz de diferente.Como sempre trago muito da minha opinião...E adoraria conhecer a sua...Gostou dessa visão?Concorda ou discorda?
Entrevista a David Verdaguer y oyentes con y sin batería de la mano de Luis Cortés Briñol.
En la sección de hoy te explicamos la manera correcta de almacenar las baterías. Además, demostramos una maleta que incluye hasta el probador para que mantengas las baterías protegidas de la humedad u oxidación.
El gigante asiático está a la delantera en la fabricación de una batería alternativa que utiliza sodio, un elemento abundante que se puede extraer de la sal marina.
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Alberto Gonçalves comenta as agressões a profissionais de saúdeSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Stupid News 5-23-2025 8am …Dumb Sam …Again, Mexican Banks Suck …They don't call him Master Bater for Nothing
Fuga de fígados durante a Queima.
Nesta sexta-feira, a F1 abriu as atividades para o GP de Mônaco, oitava de 24 etapas da temporada 2025. As ruas do Principado receberam duas sessões movimentadas, repletas de incidentes, mas com Charles Leclerc terminando na ponta. O Motorsport.com chega para comentar tudo sobre o primeiro dia de GP de Mônaco com o programa Sexta-Livre, com apresentação de Guilherme Longo (@gglongo) e comentários de Isamara Fernandes (@isamfer_)
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CATL ha protagonizado la mayor salida a Bolsa del año en medio de su estrategia de expansión hacia Europa
No Franguinho EM VÍDEO no Spotify, Doug Bezerra, Doug Lira e Rafa Louzada comentam a série biográfica do Chaves e uma pesquisa que explica se é certo ou não bater em crianças.CRIE MUNDOS ENCANTADORES E PERSONAGENS INCRÍVEIS NO CURSO DE NARRATIVA VISUAL DA ARTE REVIDECONFORTO DE CAMISETA, PRESENÇA DE CAMISA — GARANTA SUA HENLEY GAME CHANGER COM 15% OFF USANDO O CUPOM FRANGOFINOArte do episódio por Bruno Henrique (@brunobigode7)Apoie o Frango!! PIX: frangofinopodcast@gmail.com Apoia.se:https://apoia.se/frangofinoOrelo: https://orelo.cc/frangofinoPatreon: https://patreon.com/frangofino Comentado durante o programa:INSCREVA-SE NO CANAL DO FRANGO NO YOUTUBEAndrea Metzger, a nutri do BezerraDentro da Minha Cabeça com Rocca e com BezerraCanal Vila do Chaves no YoutubeReddit do Frango FinoMaquininha Philips para depilação (boa para regiões rugosas)O retorno da banda Diezel!! Diezel - Insano (ao vivo)Loja do FrangoPlaylist musical do FrangoNão perca mais nossas lives! Siga o Bezerra em twitch.tv/dougbezerraTIKTOK DO FRANGO!Instagram dos Frangos:Doug Bezerra (@dougbezerra), Doug Lira (@liradoug) e Rafa Louzada (@rafaelouzada)Para falar com a gente:E-mail:frangofinopodcast@gmail.comInstagram:@frangofinopodcastWhatsapp: 11 94547-3377
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En este episodio del podcast AppleX4, debatimos sin filtros (pero con cariño) sobre algunos de los puntos más discutidos del ecosistema Apple. ¿Sigue siendo el iPad una herramienta útil para trabajar? ¿Por qué la batería del Apple Watch sigue siendo tan limitada tras 10 años? ¿Y qué futuro nos espera con el ecosistema Apple tal y como lo conocemos?
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