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Carneiro já escolheu a nova direcção do PS e prepara-se para uma travessia do deserto com dois obstáculos no horizonte próximo: as autárquicas e as presidenciais. Sobreviverá à prova e às armadilhas?See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Se a linguagem é imaginativa, radical e criadora, ela também é performativa, abrigando em si uma potência a tornar-se realizável. Contemos com ela em todas as suas formas para viver”. É o que escreve Ellen Maria Martins de Vasconcellos em “Sobreviver nas Catástrofes: Uma Análise Literária Contemporânea”. Ellen escreveu esse trabalho durante seu doutorado em Letras na USP. A pesquisa acabou de lhe render o prêmio que destaca teses da universidade na categoria Letras, Linguística e Artes. Nessa tese, a autora se debruça sobre livros de nomes como a chilena Diamela Eltit, o brasileiro Julián Fuks e a argentina Samanta Schweblin para olhar de diferentes formas para catástrofes de nosso tempo. Ellen também é professora na Unam, a Universidad Nacional Autónoma de México, poeta e já verteu para o português livros como “Gosma Rosa”, da uruguaia Fernanda Trías, publicado pela Moinhos. Convidei Ellen, sim, para falarmos sobre sua pesquisa. Mas convidei Ellen, sobretudo, para termos aqui no podcast mais uma visão sobre literatura latino-americana contemporânea, um dos meus assuntos favoritos. ** Na arte do podcast, pintura de Oswaldo Guayasamin * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica várias reportagens sobre o tema. Neste oitavo episódio, vamos até ao Museu - Campo de Concentraçao do Tarrafal, na ilha de Santiago, guiados pelos antigos presos políticos Gil Querido Varela e António Pedro da Rosa. Nesta viagem a um passado não muito distante, Gil Querido Varela, 90 anos, e António Pedro da Rosa, 76 anos, levam-nos ao Campo de Concentração do Tarrafal, convertido em museu com dez salas de exposição. Os dois fazem parte dos 20 “nomes da liberdade” inscritos na sala dos presos cabo-verdianos, onde também estão expostas as suas fotografias. “Ao chegar recordamos o que tínhamos passado por aqui. E, às vezes, também procuramos esquecer o que passámos por aqui”, começa por dizer António Pedro da Rosa à chegada ao Campo de Concentração do Tarrafal. Gil Querido Varela completa: “O passado volta, lembro-me do primeiro dia em que aqui cheguei. Até hoje. Lembro-me também do dia 1 de Maio de 74, quando regressei e estavam saindo todos.” A viagem começa na Praia, com António Pedro da Rosa, e pelo caminho vamos buscar o seu amigo até chegarmos à aldeia de Chão Bom, no Tarrafal. Uma hora de carro a percorrer a ilha de Santiago, em Cabo Verde, para chegar ao local que ficou conhecido como “campo da morte lenta”, numa primeira fase, entre 1936 e 1954, quando 32 opositores políticos à ditadura ali morreram perante condições tenebrosas para os que ali foram desterrados de Portugal. Sobre essa altura, Gil Querido Varela cita um preso: “Aqui no campo não se vive, aguarda-se a morte. Lenta, mas certa.” Quando Gil e António aqui chegaram, o campo já tinha mudado de nome. O ditador português, António de Oliveira Salazar, tinha sido obrigado a desactivar a colónia penal por pressão da comunidade internacional, alertada pelos relatos do tratamento desumano dado aos presos e pelas condições do espaço. Com o início das lutas pela independência, o campo reabre, em 1962, para prender anticolonialistas de Angola, Guiné-Bissau e Cabo Verde. Passara a ser “Campo de Trabalho de Chão Bom”. Mas de bom pouco havia a não ser os laços que os presos ali criaram e a própria reinvenção da vida. Até 1974, ali estiveram presos 20 cabo-verdianos, 106 angolanos e 100 guineenses. Quatro morreram lá dentro. Gil Querido Varela, conhecido por "Kid Varela", interessou-se pela política desde pequeno, durante uma das grandes fomes de Cabo Verde, em 1947. “Quem viu aquela fome, não podia ficar indiferente”, conta. Em 1965, concorre a um lugar de professor, mas não consegue o emprego por ter uma classificação negativa da polícia política. Nesse ano, adere ao PAIGC num grupo coordenado por Felisberto Vieira Lopes. Junta-se, entretanto, ao grupo de Fernando Tavares, “Toco”, e foi detido depois dele, em 1968, e no mesmo dia que outros membros desse grupo, incluindo o seu parente José Maria Ferreira Querido. Primeiro foi interrogado e torturado na polícia, no Plateau, a seguir foi transferido para a Cadeia Civil da Praia e entrou no Tarrafal em Abril de 1970 com “Toco” e José Querido. Os três foram logo atirados para as celas disciplinares, na obscuridade, e o director da prisão, Eduardo Fontes, conhecido como “Dadinho”, disse-lhe que “escuridão era bom para a vista”. Gil Querido Varela e os seus companheiros eram acusados de “crime contra a segurança interior e exterior do Estado”, nomeadamente por suspeição de estarem a preparar um possível desembarque de elementos de Amílcar Cabral em Cabo Verde. Foram enviados para julgamento em São Vicente, em Outubro, sendo absolvidos por falta de provas e saindo em liberdade a 9 de Janeiro de 1971. Este foi o último julgamento de presos do Tarrafal. “Eles não tinham provas porque não trabalhávamos com papéis”, acrescenta, em referência aos tempos da luta clandestina. António Pedro da Rosa entrou no Tarrafal sem saber por quanto tempo ficaria preso. Ele e vários outros nacionalistas foram detidos no caso Pérola do Oceano, uma operação planeada pela polícia política portuguesa para prender militantes e responsáveis do PAIGC. Um indivíduo tinha fingido ser um elemento do PAIGC vindo da Guiné e convenceu vários militantes de Santa Catarina, em Santiago, que se iria desviar um barco para se juntarem à luta armada na Guiné. No dia da tomada do barco, a 20 de Agosto, António e vários membros do PAIGC são presos, levados para a cidade da Praia, interrogados e torturados. Durante sete meses estiveram às mãos da PIDE e dos seus interrogatórios nocturnos. António Pedro da Rosa foi para o Tarrafal em Fevereiro de 1971 e de lá só saiu três anos depois, a 1 de Maio de 1974. “Veio um senhor chamado José Reis Borges e ele convidou-nos para assaltar o Pérola do Oceano para irmos para o Senegal e, depois, íamos entrar nas fileiras do partido para uma luta da independência na Guiné. Foi assim que viemos parar aqui. Mas o José não era do PAIGC, ele simplesmente veio a mando do próprio Governo português para detectar as pessoas que trabalhavam na clandestinidade pela luta da independência”, lembra. Com a chegada dos presos ligados ao caso do "Pérola do Oceano", o primeiro grupo de cabo-verdianos que lá estava organiza-se para os apoiar nos estudos. As aulas funcionavam na sala comum onde estavam todos os cabo-verdianos. Só tinham direito a sair meia hora de manhã e meia hora à tarde. António Pedro da Rosa conheceu aí referências da luta anticolonial como Lineu Miranda, Luís Fonseca, Carlos Tavares e Jaime Schofield que se ocuparam das aulas. No Tarrafal estudava-se e a luta continuava. Os presos políticos cabo-verdianos aliciaram secretamente para a causa anti-colonialista dois guardas também cabo-verdianos através dos quais conseguiram fazer entrar familiares que lhes passavam informações, mas também um receptor de rádio portátil. Um desses guardas, sobrinho de Gil Querido Varela, ensinou-os até a manejar armas. As escondidas, claro está. “Ele é que nos deu a arma. Ele tirou a munição e entregou-nos a pistola aqui dentro da célula e disse: ‘Quem sabe manejar, ensina os que não sabem.' Assim é que quem não sabia manejar a pistola aprendeu nesta circunstância. Ele trazia consigo um cão que o ajudava se visse o director”, conta António. Gil Querido Varela pensa que foi esse guarda que teria levado o aparelho de rádio para a prisão, o que ajudava a estar a par dos avanços da luta armada na Guiné. Os dois amigos continuam a visita guiada à prisão, como guardiões de um tempo que não querem que seja silenciado. Vamos aos diferentes espaços e vemos a “Holandinha”, uma cela de castigo, minúscula, praticamente sem luz, sem espaço para deitar, em que António tem de baixar a cabeça para estar de pé lá dentro. Esta era a herdeira da ‘frigideira' ou ‘frigorifico', a cela que na primeira fase do campo estava cruelmente exposta ao sol no verão e ao frio no inverno. A “Holandinha” estava construída dentro da arrecadação anexa à cozinha e era uma estrutura de betão dentro de uma sala. “Era só água para beber, uma lata para defecar e fazia tudo aqui, porta fechada. Davam pão e água uma semana ou conforme o castigo. Se fossem três dias, era três dias a pão e água. Recebia uma lata de cinco litros de água, punham aqui”, acrescenta António, sublinhando que nem ele nem o seu camarada tiveram a “holandinha” como castigo. Porém, por se ter recusado a comer pão azedo, uma vez, ficou sem poder ter visitas, recorda. Outra das violências mais difíceis era a fome e a subalimentação. O 25 de Abril só chegou ao Tarrafal a 1 de Maio de 1974, quando uma multidão foi ao campo exigir a libertação de todos os presos políticos. La fora, estava Gil Querido Varela, e lá dentro, António Pedro da Rosa. Os portões abriram-se e os presos foram recebidos em delírio e muitos seguiram em cortejo e festa até à cidade da Praia, a uns 70 quilómetros do Tarrafal, na ponta sul da ilha. “Foi um dia muito feliz”, recorda Gil Varela, enquanto António Pedro da Rosa recorda “a grande emoção” que sentiu. Porém, em Dezembro de 1974, as portas voltaram a fechar-se. No interior ficavam 70 cidadãos cabo-verdianos, adversários do PAIGC e afectos na sua maioria à UDC e à UPICV, formações que não teriam lugar no regime de partido único. Na altura, ainda eram as autoridades portuguesas quem mandava, justificam personalidades do PAIGC. Libertados a pouco e pouco, os últimos presos foram abrangidos por uma amnistia decretada aquando da independência. O campo viria a ser extinto "para sempre" em 19 de Julho de 1975, por uma das primeiras leis de Cabo Verde. No futuro, o Museu do Campo de Concentração do Tarrafal quer ser Património da Humanidade da UNESCO como memória de um dos “cárceres do Império” que tentou condenar ao esquecimento as vozes e as vidas dos resistentes ao colonial-fascismo. A candidatura está a ser trabalhada por Cabo Verde, Portugal, Angola e Guiné-Bissau. No total, entre 1936 e 1974, aqui estiveram encarcerados, na sua maioria sem julgamento, um total de 588 homens, de acordo com o livro “Tarrafal - Campo de Concentração - Presos Políticos e Sociais” de Alfredo Caldeira e João Esteves. Se quiser aprofundar este assunto, pode ouvir aqui a entrevista integral aos nossos dois convidados.
Esta semana, com a companhia da comentadora televisiva Inês R., Pedro condena a utilização de “tudo bem?” depois de cumprimentar alguém. Além disso, e como é habitual, os dois analisam os principais temas da semana: a queda do avião da Air India, o encontro de António Costa e Donald Trump, o processo em tribunal entre Anjos e Joana Marques e a possibilidade de trabalhadores comprarem dias de férias. Igualmente, ou até mais importante que todas estes assuntos, Pedro lançou a sua própria edição de óculos de sol com a marca portuguesa FORA.(00:00) Intro(00:23) Ter cara de sono durante demasiado tempo(01:15) PTM sugere abolição de “tudo bem?” quando se cumprimenta uma pessoa(09:55) Inês Rogeiro foi a show de Morgan Jay(14:48) Métodos para concentração(19:16) Colaboração PTM x FORA(25:52) Inês conta experiência de ir a “irritações”(29:55) Quais as maiores inseguranças de homens(33:13) PTM desafia Inês a trazer irritações para watch.tm(35:59) Primeiro dia de julgamento de Anjos e Joana Marques(38:07) Análise de argumentos de Anjos(46:10) Possibilidade de comprar dias de férias(49:55) Levar o conceito de pay to win longe demais(52:31) António Costa oferece a Trump camisola autografada por CR7(01:00:22) Desastre de avião na Índia(01:04:58) Avaria na montanha russa onde PTM andou(01:05:47) Recomendação de tiktoker
Jurandir Filho, Felipe Mesquita, João Pimenta, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre a época da escola nos anos 80 e 90. Nesse tempo era uma experiência única, cheia de hábitos e costumes que hoje soam quase inimagináveis. Não havia celular, internet ou redes sociais. A vida acontecia no "olho no olho", nos bilhetes dobrados em formato de coração e nos cadernos cheios de adesivos, desenhos e recados dos amigos. Sobreviver ao bullying era um objetivo diário. Que período desgraçado hein?Nas escolas existiam disputas de mochilas, estojos, canetas, cadernos e tênis descolados. O recreio era o momento mais esperado do dia. As crianças se divertiam com elástico, pião, bolinha de gude, pega-pega, queimada e futebol com bola de meia. Nada de ficar olhando pra tela: era correr até suar. A hora do lanche muitas vezes virava momento de negociação. Tazos, figurinhas da Copa, adesivos e até os brindes de Guaraná caçulinha eram trocados ou disputados com entusiasmo. As aulas eram todas no quadro verde com giz, e os apagadores soltavam poeira por todo lado. Às vezes, o professor trazia um videocassete e rolava exibição de filmes ou programas.A escola dos anos 80 e 90 tinha seus desafios, mas transbordava autenticidade, criatividade e laços fortes de amizade. Para quem viveu essa época, as lembranças continuam vivas e deixam um sorriso no rosto só de lembrar.Esse é mais um episódio do Estilo 99Vidas!ALURA | Estude na Alura, a maior escola de tecnologia on-line do Brasil! Acesse o nosso link e ganhe 15% de desconto na matrícula! https://alura.com.br/99vidas
Igreja Presbiteriana de Thomaz Coelho
PSD, Chega, PS, IL, Livre, PCP, CDS, Bloco, Pan, JPP. Nunca houve tantos micropartidos na AR. Nunca houve maioria constitucional sem o PS. Tudo parece novo exceto a incerteza: dura toda a legislatura?See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Neste episódio, comento uma das cartas mais emocionantes que já recebi: a de Rogério (nome fictício), que viveu enormes lutos sucessivos, perdendo quase tudo que lhe importava, e em meio a um novo estado de recuperação do corpo fraturado por um acidente grave. Não é uma história de superação, mas de invenção e reinvenção da arte de viver. É um deslumbramento o que o Rogério fez, e você não pode ficar fora dessa comunidade que vai, agora, dar o play em mais um CARTAS DE UM TERAPEUTA!As cartas são a escrita que a alma faz, sem rodeios, para as perguntas que nos inquietam, para aquilo que nos atravessa, para a vida que tem urgência de ser dita. Em palavras faladas, as cartas são o sopro que nos conecta por um instante. Abra este envelope, ele é pra você. Vai começar mais um episódio do “Cartas de um terapeuta”.Cartas de um Terapeuta é um podcast apresentado por Alexandre Coimbra Amaral.E para enviar a sua carta o e-mail é: alexandrecoimbraamaral@gmail.comProduzido por Abrace Podcasts. Visite-nos em https://abrace.digital/Esta temporada é apresentada por Avatim. Acesse o link https://bit.ly/cartas-e-avatim e use o cupom CARTAS15 para garantir 15% de desconto em todos os produtos do site.
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Ministração realizada no dia 25 de maio de 2025
É verdade, daqui segue o meu relato de como sobrevivi ao grande apagão, que nos fez perceber que somos só um grão de areia neste Universo... Heyyyy, calma lá jovem, foram 11h sem luz, os teus pais ultrapassavam isso todos os dias, acalma lá o discurso motivacional.| músicas: Tim Bernardes - Prudência | NewDad - Entertainer | Car Seat Headrest - CCF (I'm Gonna Stay With You) || novo jingle : Lough Errill by https://app.sessions.blue/browse/track/222801 Blue Dot Sessions || Obrigado aos patronos: @teixeirasilvaa | @o_joseglopes | @_joaomsilva_ | @eduardo_andre_silva | João Ferreira || O HABITAT NATURAL DA MÚSICA:| SPOTIFY: https://open.spotify.com/show/6bnGj0gzycHyLXXRhR3LRC?si=38feceb76b1948c8 || APPLE PODCASTS: https://podcasts.apple.com/ca/podcast/o-habitat-natural-da-m%C3%BAsica/id1598561980 || PERSONAS:| SPOTIFY: https://open.spotify.com/show/7uGCHJj3mcZgo3BC4E98LS?si=sDpCDH6bRRWPurFyKeKAyQ&dl_branch=1&nd=1 || APPLE PODCASTS: https://podcasts.apple.com/us/podcast/personas/id1587488000 || PRÉ_CONCEITO:| SPOTIFY: https://open.spotify.com/show/7G0FdzIPuzahmk22NnQxAe?si=HYBEdZASSeWtm27eAEZtFg&nd=1 || APPLE PODCASTS: https://podcasts.apple.com/pt/podcast/pr%C3%A9-conceito/id1527672333 || VINTE e SEIS:| SPOTIFY: https://open.spotify.com/show/2BX3uYVrBlEetAs4MCkaSW?si=pz2kuv8uRbi9bPf8mQ3X_g&nd=1 || APPLE PODCASTS: https://podcasts.apple.com/us/podcast/vinte-e-seis/id1479865138 || FRACTURA EXPOSTA:| SPOTIFY: https://open.spotify.com/show/6TDwOuybTArgNKhB42cs0j?si=msGtCN17T3iD8yG4WkzPyw&nd=1 || APPLE PODCASTS: https://podcasts.apple.com/pt/podcast/fractura-exposta/id1539978398 || Torna-te patrono em: https://www.patreon.com/oPutoDeBarba |
Participar está diretamente ligado a pertencer, a fazer parte de algo maior. Só que participar é muito mais do que estar junto, estar no meio da galera. Participar é fazer algo, ter uma tarefa, uma responsabilidade, dar uma contribuição para o sucesso do grupo do qual participamos.É por isso que dentro das empresas, tanto se fala sobre a importância do senso de pertencimento. As empresas querem e precisam que as pessoas sejam comprometidas, pois isso é de suma importância para o resultado da empresa e também das pessoas que nela trabalham.---------------------------------------------------------------A vida é uma jornada, com várias etapas e ciclos! E depois de muito tempo trabalhando com Coaching, eu aperfeiçoei a metodologia de coaching para ajudar você a encarar os desafios e promover o seu crescimento pessoal e profissional. Descubra a Jornada e seja Coach de si mesmo!A Jornada é muito mais do que um produto digital, é mais do que uma metodologia, é mais do que ferramentas, é a SUA HISTÓRIA! Acesse: https://ponteaofuturo.com.br/jornada/
Aniete chegou em Tietê com o filho pequeno, uma mala de roupas e uma TV de 14 polegadas. O companheiro decidiu itr embora, deixando para trás uma mulher negra, mãe solo, sem apoio, em uma cidade nova.Ela tinha medo, fome e a responsabilidade de proteger o filho, que não conseguia se desenvolver como as outras crianças. Mas também tinha algo que não se compra: fé em si mesma e a certeza de que um dia o sol voltaria a brilhar.Enquanto o filho Xavier enfrentava o preconceito e a falta de diagnóstico, ela batalhava por um sustento que não vinha.A bicicleta foi seu principal meio de transporte. Entre idas à creche, supermercados e os muitos empregos que não duravam, ela passava por confecções que despejavam tecidos nas calçadas.Foi assim que ela começou a produzir bonecas abayomis. Em um momento de cansaço, ela recolheu os tecidos descartados e decidiu tentar. Com suas mãos, deu vida à primeira boneca.As pessoas começaram a comprar. O artesanato virou sustento. A mulher que um dia só tinha uma alface para o filho comer, agora começava a sonhar com independência.E mesmo com a dor de uma depressão severa que enfrentou em 2018, ela transformou tudo isso em palavras. Em uma tarde, nasceu “Abayomi, a menina de trança”, seu livro infantil.Na história, Abayomi precisa replantar o último girassol do mundo. Era o que Aniete fazia também, replantava a esperança dentro de si.Hoje ela vende suas bonecas e livros com as histórias que escreve. Quer crescer como artista e como pessoa, mas também quer puxar outras mulheres com ela.Porque, mesmo com tantas ausências, também encontrou pessoas que a acolheram em seu caminho. Pessoas que acreditaram quando tudo parecia perdido.No fim, Aniete costurou sua própria história e agora, com Xavier ao lado e a literatura como guia, ela segue acreditando que ainda há muita luz pra florescer.Link do livro da Aniete: https://amzn.to/3YqA9pd
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Você se sente forte, mas cansada? Funciona no trabalho, dá conta da casa, até sorri no almoço de família… Mas quando se deita, sente que algo ali dentro está vazio? Você não está exagerando. Você só se acostumou a viver em modo de sobrevivência. Neste episódio, vamos falar sobre o que a neurociência já comprovou: Quando o corpo passa tempo demais em estado de alerta, tensão e contenção emocional, ele começa a acreditar que viver = suportar. Esse padrão muitas vezes nasce lá atrás, na infância: quando você aprendeu que não podia sentir, que tinha que ser forte, que pedir ajuda era sinal de fraqueza. Com base nas contribuições de Gabor Maté, Alice Miller, Stephen Porges, Daniel Siegel e Bessel van der Kolk, eu explico por que esse modo de vida está drenando sua energia vital — e como a reconexão com seu corpo, com sua história e com o sentir pode ser o início de uma vida mais leve, verdadeira e sua. Esse episódio é pra quem cansou de sobreviver e quer, enfim, viver. Se ele falou com você, me chama no Instagram. As inscrições para o Grupo Terapêutico ainda estão abertas — uma jornada com início, meio e fim, onde a cura começa pelo acolhimento de quem você realmente é.
Aos 4 anos, a Stefany era obrigada a vender balas no calçadão de Campo Grande, no Rio de Janeiro. Um dia, ela tomou a decisão que mudaria tudo: decidiu que não voltaria mais para casa. Era mais do que uma fuga, era um grito por socorro.Criada pelos avós, depois que a mãe foi internada por ser dependente química, Stefany cresceu em um ambiente instável e perigoso. A avó era sua única referência de proteção. O avô era agressivo, os tios estavam envolvidos com drogas. Na casinha pequena que eles viviam, moravam umas 11 pessoas. Quando ela passava da sala pra cozinha, encostavam nela e a assediavam. E ninguém fazia nada.Sua fuga aconteceu depois da morte da avó. Stefany pegou um ônibus sozinha e foi até a praia. Ela ficou na areia até escurecer, quando vieram dois guardinhas. Ela só dizia que não queria voltar pra casa porque seu avô iria te bater. A partir disso, a vida da Stefany mudou. Ela foi encaminhada a um abrigo, onde começou o difícil processo de adoção.Dos 5 para os 6 anos, ela foi adotada por uma família extremamente amorosa, mas o medo de ser devolvida, de incomodar, se fazia presente. Stefany não falava dos seus desejos. Só anos depois teve coragem de dizer que sonhava fazer aulas de dança ou visitar alguns lugares. A arte foi seu refúgio. A música chegou pelas mãos do pai adotivo, um homem doce, que tocava em asilos e abrigos. Ele a incentivou a experimentar instrumentos até ela se encontrar na viola (pros leigos, é tipo um violino grande). O dia mais esperado era o da sua apresentação com a orquestra da cidade, mas o pai não chegou a assistir. Ele havia partido repentinamente. Ali ela se perguntou se deveria continuar tocando, já que sua maior inspiração se foi.Mas voltou. Com o apoio dos amigos, seguiu estudando e tentando uma vaga na @ojesp_.E conseguiu!A Stefany toca em uma das melhores orquestras jovens do país, na @salasaopaulo_. A música a salvou e a curou de traumas que ela talvez nunca superasse sozinha. Hoje, Stefany segue na música. Sua realização é essa: tocar com amor, como seu pai a ensinou.
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
Talvez você não viva uma vida abundante, poderosa e sobrenatural a qual Jesus nos chamou. Por vezes sua vida se resume a acordar, trabalhar, pagar boletos e dormir, mas Cristo te convida a viver o extraordinário. Porém, para isso ser possível você precisa alinhar sua vida espiritual. João escreve cartas as igrejas, e dentre elas tinha Sardes; uma igreja que aparentava ser uma coisa, mas vivia o oposto do que parecia. Nesse texto aprendemos muito sobre como viver.
- Como se comportar durante a vistoria? - Adianta o dono da carga participar?- Vai precisar mesmo chamar um perito?Pegue seu capacete, bota com biqueira de ferro e colete refletivo para participar conosco dessa conversa para que você esteja preparado para qualquer canal vermelho na importação..
O mundo que conhecíamos está acabando. O governo Trump está desmontando alianças e jogando o planeta em uma nova lógica geopolítica: cada um por si. Tarifas sobre aliados, protecionismo e ameaças comerciais mostram que os EUA não querem mais ser o guardião da ordem mundial. O risco? Empurrar antigos parceiros para os braços da China. O que parecia impensável está acontecendo. O jogo mudou. Quem não se adaptar, vai perder. #ricardoamorim #geopolítica #trump #economia #mercadoglobal #comércioexterior #mudanças #alianças #china #video #próprio #1m Gostou do episódio? Avalie e mande o seu comentário aqui na plataforma. MINHAS REDES SOCIAIS: - Instagram: http://bit.ly/ricamnoinsta - Telegram: https://t.me/ricardoamorimoficial - Twitter: http://bit.ly/ricamnotwitter - Youtube: http://bit.ly/youtubericam - Facebook: http://bit.ly/ricamnoface - Linkedin: http://bit.ly/ricamnolinkedin E-MAIL Mande suas sugestões para marketing@ricamconsultoria.com.br COTAR PALESTRA: https://bit.ly/consulte-ricam CRÉDITOS: ricamconsultoria.com.br
As eleições e as sondagens não permitem muitas dúvidas: não vivemos dias “normais” nem os políticos e os partidos em alta são os tradicionais. Sobreviverão as nossas instituições a tanta desconfiança?See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai comprar o Novobanco? Este foi o elefante na sala d'O Mistério das Finanças, que esta semana reuniu quatro jornalistas à mesa. Além de Pedro Santos Guerreiro e António Costa, participaram também Filipe Alves e Joana Petiz. O Banco de Fomento existe mesmo? e quais são os impactos das tarifas aduaneiras numa economia como a portuguesa? Foram os dois mistérios desta semana.
Viver no modo proteção e hipervigilante ou ir de encontro com a vida?
"O trauma não é apenas uma história sobre o passado. Ele afeta a forma como seu corpo responde ao presente."
Começa hoje o Congresso do PCP, uma reunião magna de que não se esperam novidades ou mudanças. Talvez por uma razão contra-intuitiva de que ninguém fala: o PCP só teria a perder se se “aburguesasse”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, acusado de violar seu dever constitucional ao declarar esta semana a chamada lei marcial, sobreviveu ao pedido de impeachment liderado pela oposição.
Nilton e Aline eram melhores amigos e com o tempo, eles se apaixonaram. Os dois foram felizes e tiveram a Stefany, mas a Aline passou a ter um ciúme exagerado com as colegas de tralhado do Nilton, o que desgastou o casamento. A relação ficou insustentável e ele foi embora de casa. Nilton chegou até a morar dentro do carro por um tempo, mas mesmo com a dor, ele nunca guardou mágoas da ex, continuou a ser um pai presente e sempre tentando fazer o melhor para a Stefany. Hoje, ele lembra do relacionamento com carinho e reflete que um amor não acontece sem cumplicidade.
Abertura dos Trabalhos na Amorosidade
No Leste Oeste em podcast, Nuno Rogeiro analisa a vitória surpreendente de Donald Trump nas eleições americanas como um choque para aqueles que acreditavam ter um controlo sobre o processo democrático. Segundo Rogeiro, esta vitória expôs a verdadeira natureza da democracia: um sistema onde os resultados são imprevisíveis e, por vezes, “extremamente desagradáveis” para quem não vence. O falhanço das sondagens, especialmente em estados tradicionalmente democratas como a Califórnia, sugerindo que o "eleitorado envergonhado" ou a "Síndrome Bradley" ainda têm um impacto significativo nas eleições. A incapacidade de prever o apoio a Trump mostra que há um grupo de eleitores que prefere não declarar o seu voto abertamente, influenciando os resultados finais. Sobre política externa, o comentador levanta questões sobre o futuro das relações EUA-Europa, especialmente com a dependência crescente da Europa em relação ao gás natural liquefeito americano e a necessidade de fortalecer a defesa europeia. Nesta emissão de 10 de novembro, na SIC Notícias, Nuno Rogeiro sublinha que a Europa precisa de evoluir de um "poder macio" para um "poder duro" para enfrentar os desafios futuros, incluindo a desinformação russa que continua a ameaçar a estabilidade das democracias ocidentais.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Já são mais de 300 dias com 2024 no calendário e entramos naquela reta final do ano em que vemos um papai Noel e começamos a chorar: talvez um pouco seja desespero pra dar conta das coisas até o ano acabar, outro seja cansaço de tudo o que os 10 meses nos aprontaram. Ou será que é só a nossa mente catastrófica achando que está tudo mais intenso quando, na verdade, essa é uma sensação que se repete quando o primeiro pisca pisca acende? Chamamos a neurocientista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e uma das sócias da Nêmesis, Thaís Gameiro, para conversar sobre esse cansaço, os efeitos disso no nosso corpo e quais ferramentas a ciência nos traz para enfrentarmos esse turbilhão de forma menos caótica. ------------------ APOIE O PODCAST! www.apoia.se/donasdaptoda ----- O Donas da P* Toda é um podcast independente. Produção, roteiro e apresentação: Larissa Guerra e Marina Melz. Edição e tratamento de áudio: Bruno Stolf. Todas as informações em www.donasdaptoda.com.br e @donasdaptoda. Vamos conversar? Larissa Guerra: @larissavguerra Marina Melz: @marinamelz Bruno Stolf: @brunostolf
O que você faria ao descobrir em plena gravidez que o seu bebê tem uma síndrome que não permite viver? Em vez de encarar a morte, Clara olhou para a vida e seguiu em frente com a gestação. Enquanto estivesse vivo, Gabriel seria um bebê feliz. A vida desse menino foi celebrada e vibrada. Gabriel viveu vinte minutos, no colo da mãe. Um ciclo, para Clara. Com Clara falamos do puerpério que ela viveu sem o seu bebê, de seus dois outros filhos, Vinicius e Isabela, que vieram depois, e da vida que é mais forte que a morte. Aqui não existe desespero, mas o olhar de uma mãe onde transparecem paz e graça. Vida longa para essa família unida além da separação terrestre. Eis a nossa conversa, fruto de uma conexão luminosa entre Natal e São Paulo.
Ouça aqui a segunda parte da conversa com o realizador e encenador Marco Martins, que aqui revela os bastidores exigentes e imersivos dos seus trabalhos, o que mais procura num ator e numa atriz, assim como nos ‘não atores', e a beleza que encontra no que se considera feio e nas formas de sobrevivência na escuridão. E ainda nos dá música e algumas sugestões do que ler, ver e ouvir este verão. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.
William Ury conta sobre os bastidores de algumas das negociações mais famosas do mundo O fantasma da guerra nuclear, que assombrou uma geração, sempre esteve presente na mente de William Ury. A ansiedade gerada por eventos como a crise dos mísseis em Cuba foi uma das razões que o levaram a se dedicar à resolução de conflitos. Antropólogo de formação, ele passou os últimos 40 anos envolvido em negociações tão complexas quanto o conflito entre a Rússia e a Chechênia, a guerra civil que desintegrou a ex-Iugoslávia, o apartheid na África do Sul, a crise entre o presidente venezuelano Hugo Chávez e a oposição, entre muitos outros. Fora do cenário político internacional, Ury também ganhou prestígio ao mediar conflitos no mundo dos negócios, como no notório caso de Abilio Diniz contra Jean-Charles Naouri. Autor do livro “Sim, é possível: Sobreviver e prosperar em uma era de conflitos”, que acaba de ser lançado no Brasil, Ury é o convidado do Trip FM. No papo com Paulo Lima, ele compartilha suas experiências em negociações famosas e fala sobre tecnologia, Ucrânia, Faixa de Gaza, Kim Jong-un e os conflitos atuais. “Nesse momento estamos em crise, são muitas mudanças tecnológicas, geopolíticas. É muito para a mente e o coração humano. Estamos olhando para uma tempestade, com ondas gigantes. Como vamos surfar? As ondas não vão diminuir, mas podemos aprender a nadar”, diz. O programa está disponível no play aqui em cima e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/08/66c8eca21eb58/william-ury-escritor-antropoligo-mediador-conflitos-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Divulgação; LEGEND=William Ury; ALT_TEXT=William Ury] Trip. Você, que prega muito o ouvir, como vê essa valorização crescente do falar, se expor e gritar nas redes sociais? William Ury. Nesse momento estamos em crise, são muitas mudanças para a humanidade, tecnológicas e geopolíticas. É muito para a mente e o coração humano. Estamos olhando para uma tempestade com ondas gigantes. Como vamos surfar? As ondas não vão diminuir, mas podemos aprender a nadar. É preciso respirar um pouco para saber para onde queremos ir. O mundo está muito reativo. As mídias sociais querem que a gente fale mais, entre mais em conflito. É o momento para nós, na família, no emprego, pararmos um pouco para enxergar novas possibilidades. Como neste momento, por exemplo, aqui nos EUA. Dois meses atrás, não havia esse sentimento de esperança, de possibilidade, que agora temos com a vice-presidente Kamala Harris. Há dois meses estávamos todos deprimidos. Isso mostra que em pouco tempo pode mudar tudo. Quanto mais próximo ao interlocutor, mais difícil negociar? A negociação, quanto mais interna, mais difícil. Negociar com o banco é muito mais fácil do que com a família, são muitas emoções envolvidas. Essas discussões são mais difíceis subjetivamente, mas ao mesmo tempo o ouvir se torna ainda mais eficaz. Ouvir com empatia, sem julgar, com paciência, com calma interior. Escutar é um gesto recebido como forma de respeito. Escutar é a concessão mais barata que existe. Existem pessoas que são inegociáveis? Ninguém é inegociável. Todos somos humanos, todos temos nossos interesses e você pode influir esses interesses. Mas em algum momento é muito difícil negociar, então é preciso ter um plano B. Como proteger seus interesses frente ao Putin, por exemplo? O que ele entende é o poder, somente. Há possibilidades ali para proteger a Ucrânia através da negociação, assim como há na Faixa de Gaza. Mas é preciso trabalhar, usar todos os recursos para a negociação que nós trazemos para a guerra.
William Ury conta sobre os bastidores de algumas das negociações mais famosas do mundo O fantasma da guerra nuclear, que assombrou uma geração, sempre esteve presente na mente de William Ury. A ansiedade gerada por eventos como a crise dos mísseis em Cuba foi uma das razões que o levaram a se dedicar à resolução de conflitos. Antropólogo de formação, ele passou os últimos 40 anos envolvido em negociações tão complexas quanto o conflito entre a Rússia e a Chechênia, a guerra civil que desintegrou a ex-Iugoslávia, o apartheid na África do Sul, a crise entre o presidente venezuelano Hugo Chávez e a oposição, entre muitos outros. Fora do cenário político internacional, Ury também ganhou prestígio ao mediar conflitos no mundo dos negócios, como no notório caso de Abilio Diniz contra Jean-Charles Naouri. Autor do livro “Sim, é possível: Sobreviver e prosperar em uma era de conflitos”, que acaba de ser lançado no Brasil, Ury é o convidado do Trip FM. No papo com Paulo Lima, ele compartilha suas experiências em negociações famosas e fala sobre tecnologia, Ucrânia, Faixa de Gaza, Kim Jong-un e os conflitos atuais. “Nesse momento estamos em crise, são muitas mudanças tecnológicas, geopolíticas. É muito para a mente e o coração humano. Estamos olhando para uma tempestade, com ondas gigantes. Como vamos surfar? As ondas não vão diminuir, mas podemos aprender a nadar”, diz. O programa está disponível no play aqui em cima e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/08/66c8eca21eb58/william-ury-escritor-antropoligo-mediador-conflitos-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Divulgação; LEGEND=William Ury; ALT_TEXT=William Ury] Trip. Você, que prega muito o ouvir, como vê essa valorização crescente do falar, se expor e gritar nas redes sociais? William Ury. Nesse momento estamos em crise, são muitas mudanças para a humanidade, tecnológicas e geopolíticas. É muito para a mente e o coração humano. Estamos olhando para uma tempestade com ondas gigantes. Como vamos surfar? As ondas não vão diminuir, mas podemos aprender a nadar. É preciso respirar um pouco para saber para onde queremos ir. O mundo está muito reativo. As mídias sociais querem que a gente fale mais, entre mais em conflito. É o momento para nós, na família, no emprego, pararmos um pouco para enxergar novas possibilidades. Como neste momento, por exemplo, aqui nos EUA. Dois meses atrás, não havia esse sentimento de esperança, de possibilidade, que agora temos com a vice-presidente Kamala Harris. Há dois meses estávamos todos deprimidos. Isso mostra que em pouco tempo pode mudar tudo. Quanto mais próximo ao interlocutor, mais difícil negociar? A negociação, quanto mais interna, mais difícil. Negociar com o banco é muito mais fácil do que com a família, são muitas emoções envolvidas. Essas discussões são mais difíceis subjetivamente, mas ao mesmo tempo o ouvir se torna ainda mais eficaz. Ouvir com empatia, sem julgar, com paciência, com calma interior. Escutar é um gesto recebido como forma de respeito. Escutar é a concessão mais barata que existe. Existem pessoas que são inegociáveis? Ninguém é inegociável. Todos somos humanos, todos temos nossos interesses e você pode influir esses interesses. Mas em algum momento é muito difícil negociar, então é preciso ter um plano B. Como proteger seus interesses frente ao Putin, por exemplo? O que ele entende é o poder, somente. Há possibilidades ali para proteger a Ucrânia através da negociação, assim como há na Faixa de Gaza. Mas é preciso trabalhar, usar todos os recursos para a negociação que nós trazemos para a guerra.
O Governo norte-americano fala da “última oportunidade” para um cessar-fogo em Gaza, com as negociações diplomáticas que prosseguem entre Telavive e o Cairo. Neste Expresso da Manhã, a especialista no conflito Joana Ricarte explica como se reuniram condições para que todas as partes tenham vantagem num acordo que, a meio da gravação deste episódio, o secretário de Estado dos EUA Anthony Blinken dizia já ter sido aceite por Israel. Falamos da política interna de Israel, do dilema do Hamas, mas também do Irão e das presidenciais americanas, analisando até que ponto um eventual acordo pode sobreviver à eleição do próximo presidente americano.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Duarte Pacheco garante que as eleições serão sempre uma farsa enquanto Maduro for presidente. Ana Gomes fala da falta de credibilidade do regime e das constantes jogadas políticas para manter o poder.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O filósofo André Barata anda há muito a refletir sobre a importância de desacelerarmos. Em 2018 lançou o livro “E se Parássemos de Sobreviver? — Pequeno Livro para Pensar e Agir contra a Ditadura do Tempo”, editado pela Documenta. Este professor catedrático na Universidade da Beira Interior (UBI), a dirigir atualmente a Faculdade de Artes e Letras, defende que há uma aceleração artificial do tempo que vem desde a Revolução Industrial e que ganhou ainda mais força na era digital. Nestas suas reflexões considera que a sociedade deve “sair da armadilha da sobrevivência", que o rendimento das pessoas não deve depender do trabalho e que ainda há muito para descolonizar sobre o passado português. Ouçam-no aqui nesta primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça.See omnystudio.com/listener for privacy information.
We skip the bullet-grazing talk and hit you right where it counts with a ton more new stuff. Another unreleased El Matador & BGP lick to start the show! A bunch of random stuff that's been on the back burner as well. Thanks to UK's The Crabs, who sent us a tune! Hit us up at brothersgrimpunk@gmail.com and download our music on our Bandcamp page.466 Playlist:Punk reality...I Just Wanna Hibernate 2:25 El Matador & BGP Unreleased Single Richmond VA ???? 1:29 FRIED REALITY DISSOLVED MIND Toxic State Recs Human Disgrace 1:45 CRUCIFORM CRUCIFORM – CASSETTE Olympia gimme my steel reserve 0:38 the gobs pop off Portland Skull (bkgrd) 4:23 Carny Cumm Fat Lice Indonesia TERJERAT 0:46 BIZZPAG AngkaraMurka Poder 2:16 Crust As Fuck Records GADAÑÜ "Por lo segao" Tape (CAF035) Not Enough Sweden Fulkultur (full culture) 1:25 Slan Ägd (Owned) Seattle SIMULCAST 1:51 Puritan DEMO Las Vegas Extermination 1:59 Sakura Demo from Hell UK HARD WORK 1:17 Inflicter SPLIT W/BLOOD FEUD Bellicose Recs FL What are you laughing at, man? 0:46 RUBES Demo Popular Affliction Untitled (Due To Reasons) 0:50 NTSC PAL (Billiam) Full of Spots Galveston THIEF 0:53 BRiX! BRiX! DEMO (bkgrd) 4:52 Total Recall Recordings JORO PATH - Golden Lines UK The Aliens Are Coming 2:59 The Crabs Remastered Single Finland When The Missiles Light The Night 2:15 DISPAIR The Other Side Chile Punkis 1:12 Dishümänizär Maqueta Brazil Mérito Homicida 0:54 Sendo Fogo Sobreviver e Lutar (survive and fight) Nothing To Offer 1:13 Cheap Appeal CHEAP APPEAL - Demo Got Robbed 0:42 Negative Rage If You're A Punk, I Don't Wanna Be One Don't Care About Me 1:30 The Bristles Ban the Punk Shops Tape (1983) Punk Valley Recs VA Till You Drop 1:19 Stfubran Demons Tration Cheatin' Bitch (bkgrd) 6:48 WARCHILDREN 'S/T' EP Junko Recs Chile Unlucky 1:29 Armor Afraid of What´s to Come Denver 9 to 5 1:52 Knife Kink 2024 Promo Unlawful Assembly WI E.H.T (Eliminación Histórica Total) 3:03 DESINTEGRACIÓN VIOLENTA DESINTEGRACIÓN VIOLENTA - LA BESTIA OR Profit Motive 1:54 Prager Youth Demo 2022 Paris Fascist scum 1:43 Abolition Demo Germany I HATE HUMANS 1:33 STINKHOLE OUT OF THE GUTTER, INTO THE STINKHOLE Malibu No turkeys allowed 1:08 Don't No Don't No demo 1983 Jimmy Vapid - Born In A Bad Mood 1:48 DieHipster!records Kids In The Hall Volume 2 Tread Agua (bkgrd) 3:48 Day La $oul Three Feet... Rising Buffalo Saving Face 2:06 K-HOLE Discordant Other ways to hear BGP:Archive.org#466 on ArchiveApple PodcastsYouTube PodcastsPunk Rock Demonstration - Wednesdays 7 p.m. PSTRipper Radio - Fridays & Saturdays 7 p.m. PSTContact BGP:brothersgrimpunk@gmail.com@Punkbot138 on Instagram@BrosGrimPunk on XMore Music:Bandcamp - Follow us and download our albums: Brothers Grim Punk, Fight Music, and more!YouTube - tons of our punk playlists, from Anarchy to Zombies!
A Geórgia aprovou uma lei “contra os interesses estrangeiros” que é vista como “uma lei russa” e anti-democrática. As manifestações sucedem-se em Tiblíssi e a União Europeia e os Estados Unidos ameaçam retirar o apoio ao país. Henrique Monteiro está na capital da Geórgia e, neste episódio, conversamos com o colunista do Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição de número 422 do Podcast Sexto Round em que os jornalistas Renato Rebelo, Lucas Carrano e André Azevedo analisam e fazem prognósticos sobre o card mais aguaradado do ano: o UFC 300. Além disso, inauguramos um novo formato do podcast no YouTube, que agora conta com áudio E VÍDEO. Confere aí e resenha e, pra quem quiser assistir esse novo formato com imagens, é só ir no canal do Sexto Round no YouTube!
O cantor e músico português Fernando Correia Marques é conhecido pelos êxitos da música popular “O Burrito”, “Carlitos, Carlitos” e “Sei Que Vou Sobreviver”. Ter crescido sem pai e em Moçambique, um sítio de “grande liberdade”, foi o passado que lhe serviu de inspiração para escrever as suas letras e definir a sua carreira. Neste Alta Definição, recorda a morte do pais e os primeiros anos em Portugal, que na altura ainda estava em ditadura. Ouça o programa de Daniel Oliveira em podcast.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Vale o Play desta semana é mais do que especial! Pegando carona na recente estreia da terceira temporada de Bom Dia Verônica na Netflix, Durval Ramos e Diandra Guedes recebem a protagonista da história toda, a atriz Tainá Müller, para um bate-papo incrível sobre a série, o mercado brasileiro e muito. mais. Afinal, como é se tornar uma das mulheres mais poderosas do audiovisual brasileiro? A série pode ganhar uma quarta temporada? E o que mais está por vir? O Vale o Play é o nosso podcast focado em séries, filmes, games e cultura pop, com publicação todo domingo, às 7h da manhã no nosso site e nos agregadores de podcast. Citados no quadro Vale Ficar de Olho Streaming Avatar: O Último Mestre do Ar - 22 de fevereiro na Netflix F1: Dirigir para Sobreviver - 23 de fevereiro na Netflix Holocausto Brasileiro - 25 de fevereiro na Netflix Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @canaltech em todas elas. Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br.Este episódio tem roteiro e apresentação de Durval Ramos. A edição é de Samuel Oliveira. Revisão de áudio é de Gabriel Rimi com a trilha sonora de Guilherme Zomer. Capa por Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Oficialmente, chegou o verão! Praia, piscina, sol, calorão, pouca roupa. Como vocês vivem essa estação? Se jogam? Detestam? Ainda existe isso de corpo de verão? Projeto verão? Quais os rituais e cuidados de vocês pra aproveitar esse mês? Pra bater nosso papinho sobre isso, chamamos a criadora de conteúdo Bruna Olliveira. É Dando Que Se Recebe: Day Use @meliahotelsbr Higienópolis e Paulista Spa Day no @palaciotangara Day Use @lerelaisdemarambaia Massagem no @belmondcopacabanapalace Protetor Solar Labial da @sallve Protetor Solar Toque Seco da Sallve Protetor Solar da @bioart Perfil: Bruna Olliveira, @brunaolliveira Paulo Massagista Cora Restaurante, SP @cora.sp Yayá Comidaria, RJ @yayacomidaria Meza Bar, RJ @mezabar Maria e o Boi, RJ @mariaeoboi Barraca do Uruguaio, RJ Galeto Sat's, RJ @galetosats Ici Brasserie, SP @icibrasserie A Baianeira, SP @abaianeira Peter Luger, em Nova York @peterlugersteakhouse Siga a gente: @ppkansada@berthasalles@belareis@taizze Tem alguma dúvida, pergunta, pedido de conselho, causo para contar? Mande para ppkansadas@gmail.com
O Natal pode ser uma altura de grandes desafios para a nossa saúde mental. A Tânia Graça fornece alguns truques para sobrevivermos à tensão natalícia.
Muitos pais e mães, que vivem a sua parentalidade num contexto não conjugal, procuram-nos para prevenir conflitos e complicações nas festividades ou para resolver os que já se instalaram por conta de tentarem planear com o outro progenitor estas datas festivas. Alguns chegam-nos porque querem viver um Natal tranquilo e feliz, outros já só querem sobreviver ao Natal... Conteúdos abordados: · parentalidade colaborativa; · parentalidade contenciosa e litigante; · as Personalidades Altamente Contenciosas; · dicas para não te desgastares nesta quadra; · parentalidade suficientemente saudável; · o que podes oferecer aos teus filhos, neste Natal. Ouve, partilha e contribui para uma cultura de relações saudáveis, responsáveis e autênticas. Também podes ver o vídeo do episódio no Spotify, no nosso canal do youtube ou noutra plataforma de distribuição de Podcasts, como a Apple Podcasts, Google Podcasts, Anchor... Segue-nos: > na página https://www.gp3sdivorcioconsciente.com/ > nas redes sociais @gp3s.divorcioconsciente; e > no Youtube https://www.youtube.com/@gp3s.divorcioconsciente382
No podcast desta semana, Ricardo fala sobre o futuro dos PMOs em um mundo dominado pela IA. Ele explora uma questão fundamental: os escritórios de gerenciamento de projetos (PMOs) irão continuar relevantes na era da IA? É certo que a inteligência artificial mudará o trabalho que todos fazemos dentro dos PMOs. A IA pode assumir tarefas como fazer relatórios ou classificar dados. Mas Ricardo vê um lado positivo e uma oportunidade. Ele acredita que os PMOs podem usar a IA para melhorar a entrega dos trabalhos e se tornar um grande acelerador de resultados, liberando o tempo do PMO para fazer outros trabalhos extremamente relevantes, como desenvolver e apoiar habilidades interpessoais de gerentes de projeto e equipes, gerenciar conflitos, apoiar mudanças, fornecer suporte psicológico segurança para as equipes que tem desafios para entregar os projetos. Todas essas tarefas são extremamente relevantes, e até o presente momento, não são fornecidas pela IA. Por fim, Ricardo nos convida a pensar de maneira diferente sobre PMOs e IA. Ele nos mostra como podemos usar essas novas ferramentas a nosso favor. Ouça o podcast para saber mais.
André Campos e Miriam Castro discutem o quinto episódio, onde Joel e Ellie conhecem Henry e Sam e tentam juntos escapar dos túneis, revolucionários e hordas de infectados em Kansas City.Contribua | Twitter | YouTube | Twitch | Contato