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El Congreso de Michoacán designará a Grecia Itzel Quiroz García como presidenta municipal sustituta de Uruapan para el periodo constitucional 2024-2027, luego del homicidio del alcalde Carlos Manzo, ocurrido el pasado 1 de noviembre.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Senador Izalci Lucas (PL-DF) é o autor da PEC 1/2025 , que propõe a correção anual dos recursos repassados pela União ao Fundo Constitucional do Distrito Federal para garantir mais estabilidade às áreas da saúde, segurança e educação. Em entrevista a Sérgio Hager, da TV Senado, Izalci destaca que a proposta corrige distorções e dá autonomia política ao DF, parcialmente conquistada. O senador também fala sobre investimentos na agricultura, políticas para idosos, apoio a mulheres por meio do Instituto Proeza e capacitação de jovens em marketing digital.
Jornalista guineense afirma que pela primeira vez na história da democracia da Guiné-Bissau, não há concorrência ao atual líder para as eleições de 23 de novembro. Em Moçambique, o filho da presidente do Conselho Constitucional, Lúcia Ribeiro, refuta as alegações de pagamento irregular de 561,7 milhões de meticais à sua empresa, Mitra Energy.
O Supremo Tribunal Federal (STF) ocupa uma posição de inegável centralidade no cenário jurídico e político brasileiro. Mas como a Corte interpreta a Constituição? Os métodos clássicos de interpretação ainda são suficientes para os complexos casos atuais?Neste episódio do "Julgados e Comentados", a Promotora de Justiça Fernanda Soares recebe Rodrigo Brasiliano, também Promotor de Justiça (MPPR) e autor do livro "Interpretação Constitucional na Jurisprudência do STF".Eles analisam a crescente tensão entre a segurança jurídica e o ativismo judicial, e o debate sobre os limites da "autocontenção" da Corte. A conversa aprofunda o uso das chamadas "sentenças manipulativas", como a interpretação conforme a Constituição e a declaração de inconstitucionalidade sem redução de texto.Quando o STF extrapola seu papel e atua como "legislador positivo"? Como essas técnicas decisórias impactam o Direito Penal (como no caso da posse de drogas e da criminalização da homofobia) e o princípio da legalidade?Além disso, o episódio debate o efeito "backlash" – a reação do Congresso às decisões judiciais – e se ele representa um funcionamento saudável do sistema de freios e contrapesos ou uma crise institucional. Uma análise fundamental sobre os caminhos para o equilíbrio entre os Poderes.Dê o play e participe desse debate!Apresentação: Fernanda Soares | Convidado: Rodrigo Brasiliano (Promotor de Justiça do MPPR) | Produção: Escola Superior do Ministério Público do Paraná (MPPR) | Edição: Matheus Fernandes Pimentel | Trilha Sonora: Aces High - KevinMacLeod (incompetech.com), CC BY 3.0 #STF #JulgadoseComentados #DireitoConstitucional #AtivismoJudicial #SupremoTribunalFederal #InterpretaçãoConstitucional #Autocontenção #Constituição #SegurançaJurídica #DireitoPenal #MPPR #PodcastJurídico
Con la conducción de la periodista Gabriela Núñez. Hoy revisamos la conversación con el diputado Cristián Tapia, sobre los allanamientos realizados en las oficinas de Codelco por la muerte de seis trabajadores en la división El Teniente. Les contamos sobre la aprobación de la Acusación Constitucional en contra del juez de la Corte de Apelaciones Antonio Ulloa, que ahora deberá ser revisada por el Senado; y sobre el trabajo de la Comisión que revisa la Acusación Constitucional presentada contra el ex Ministro de Energía Diego Pardow.
Pedro Herrero, portavoz del GM Socialista en Valladolid, anuncia que llevará al alcalde de la ciudad al Constitucional
O Supremo Tribunal Federal (STF) ocupa uma posição de inegável centralidade no cenário jurídico e político brasileiro. Mas como a Corte interpreta a Constituição? Os métodos clássicos de interpretação ainda são suficientes para os complexos casos atuais?Neste episódio do "Julgados e Comentados", a Promotora de Justiça Fernanda Soares recebe Rodrigo Brasiliano, também Promotor de Justiça (MPPR) e autor do livro "Interpretação Constitucional na Jurisprudência do STF".Eles analisam a crescente tensão entre a segurança jurídica e o ativismo judicial, e o debate sobre os limites da "autocontenção" da Corte. A conversa aprofunda o uso das chamadas "sentenças manipulativas", como a interpretação conforme a Constituição e a declaração de inconstitucionalidade sem redução de texto.Quando o STF extrapola seu papel e atua como "legislador positivo"? Como essas técnicas decisórias impactam o Direito Penal (como no caso da posse de drogas e da criminalização da homofobia) e o princípio da legalidade?Além disso, o episódio debate o efeito "backlash" – a reação do Congresso às decisões judiciais – e se ele representa um funcionamento saudável do sistema de freios e contrapesos ou uma crise institucional. Uma análise fundamental sobre os caminhos para o equilíbrio entre os Poderes.Dê o play e participe desse debate!Apresentação: Fernanda Soares | Convidado: Rodrigo Brasiliano (Promotor de Justiça do MPPR) | Produção: Escola Superior do Ministério Público do Paraná (MPPR) | Edição: Matheus Fernandes Pimentel | Trilha Sonora: Aces High - KevinMacLeod (incompetech.com), CC BY 3.0 #STF #JulgadoseComentados #DireitoConstitucional #AtivismoJudicial #SupremoTribunalFederal #InterpretaçãoConstitucional #Autocontenção #Constituição #SegurançaJurídica #DireitoPenal #MPPR #PodcastJurídico
Buenos días. Sigue el cortocircuito en el gobierno. Los partidos de oposición presentaron finalmente la acusación constitucional contra el exministro de Energía, Diego Pardow y ya se generó una nueva polémica luego de que el Ejecutivo anunciara apoyo jurídico al exjefe de la cartera. Tampoco están tranquilas las aguas para el biministro de Energía y Economía, Álvaro García. Dijo ayer: “Le conté al Presidente que ya tenemos un acuerdo con las generadoras” y explicó cómo sería la devolución de las cuentas de luz mal cobradas. Horas después, las generadoras de Chile aclararon que “no ha habido ningún acuerdo ni negociación” con el gobierno. “La industria ya dio el paso que le correspondía, actuando con compromiso con nuestro país”. Más de alguien recordó la campaña contra la desinformación de la Segegob: “Aguanta, chequea y comparte”.
Nicolás Maduro considera que la narrativa que lo acusa de narcoterrorista y la recompensa de $50 millones de dólares de EE.UU. son una excusa para forzar un cambio de régimen, privatizar PDVSA y apoderarse de las reservas petroleras de Venezuela. Si ocurriera un cambio de régimen, el chavismo mantendría el control de la Asamblea Nacional (256 de 285 diputados), 23 de 24 gobernaciones y 285 de 335 alcaldías. Ante amenazas externas, Maduro anunció que la revolución pasaría a la resistencia armada, confirmado por Diosdado Cabello. Quienes creen que una "operación quirúrgica" externa es suficiente para derrocarlo cometen un error al subestimar el control territorial, militar, económico, político y social del chavismo. Forzar un cambio de régimen violento no garantiza la solución del conflicto ni la gobernabilidad, como se vio en Irak, Libia, Siria y Afganistán. La administración Trump usó la lucha contra el narcotráfico para justificar un ataque militar externo, a pesar de que organismos internacionales documentan que por Venezuela pasa apenas el 5% del tráfico de drogas hacia EE. UU.. La solución no se logrará con persecución ni ataques externos, sino mediante una solución inclusiva, pacífica y democrática. Para evitar una ola de violencia, se necesita un acuerdo político con garantías de protección y no persecución para quienes disputan el poder. La recompensa por su captura y la amenaza de ser apresado hacen que quienes gobiernan se aferren al poder y no haya margen para negociar.
O Supremo Tribunal Federal (STF) ocupa uma posição de inegável centralidade no cenário jurídico e político brasileiro. Mas como a Corte interpreta a Constituição? Os métodos clássicos de interpretação ainda são suficientes para os complexos casos atuais? Neste episódio do "Julgados e Comentados", a Promotora de Justiça Fernanda Soares recebe Rodrigo Brasiliano, também Promotor de Justiça (MPPR) e autor do livro "Interpretação Constitucional na Jurisprudência do STF". Eles analisam a crescente tensão entre a segurança jurídica e o ativismo judicial, e o debate sobre os limites da "autocontenção" da Corte. A conversa aprofunda o uso das chamadas "sentenças manipulativas", como a interpretação conforme a Constituição e a declaração de inconstitucionalidade sem redução de texto. Quando o STF extrapola seu papel e atua como "legislador positivo"? Como essas técnicas decisórias impactam o Direito Penal (como no caso da posse de drogas e da criminalização da homofobia) e o princípio da legalidade? Além disso, o episódio debate o efeito "backlash" – a reação do Congresso às decisões judiciais – e se ele representa um funcionamento saudável do sistema de freios e contrapesos ou uma crise institucional. Uma análise fundamental sobre os caminhos para o equilíbrio entre os Poderes. Dê o play e participe desse debate! Apresentação: Fernanda Soares | Convidado: Rodrigo Brasiliano (Promotor de Justiça do MPPR) | Produção: Escola Superior do Ministério Público do Paraná (MPPR) | Edição: Matheus Fernandes Pimentel | Trilha Sonora: Aces High - KevinMacLeod (incompetech.com), CC BY 3.0 #STF #JulgadoseComentados #DireitoConstitucional #AtivismoJudicial #SupremoTribunalFederal #InterpretaçãoConstitucional #Autocontenção #Constituição #SegurançaJurídica #DireitoPenal #MPPR #PodcastJurídico
En el Radiojaputa 255 nos centramos en nuestro derecho al aborto: hacemos un breve recorrido por su historia en España. Antecedentes legales, avances, retrocesos y movilizaciones feministas para llegar a una actualidad en la que, a pesar de su reconocimiento normativo, todavía hay (muchas) barreras para ejercer este derecho básico. Y, como sabemos, no vienen vientos mejores. En la entrevista de hoy nos visita Mar Esquembre, profesora titular de Derecho Constitucional de la Universidad de Alicante, que nos va a ayudar a esclarecer qué conlleva la propuesta de PSOE-Sumar de incluir el aborto en el artículo 43 de la Constitución. ¿Realmente lo blinda? ¿Es como nos están contando? Vuestros mensajes al guasap de la radio siempre son un soplo de aire fresco. Esta semana hablamos de esos gañanes que dicen que “las mujeres tienen más derechos que los hombres”. ¿Merece la pena responderles? Barbi nos cuenta su estrategia. Además, reflexionamos sobre nuestras propias expectativas con las mujeres, sobre parejas (hombres, of course) con adicciones y sobre el último ganador del Premio Planeta. Terminamos, como venimos haciendo últimamente, con un audio a tope de power, una pequeña victoria cotidiana y buena música hecha por mujeres. Para matrocinar este espacio, puedes hacerlo en radiojaputa.com. Para participar, mándanos un audio de whatsapp al (+34) 636 75 14 20. Y si te han gustado las canciones, las tienes todas en Youtube, listadas por temporadas.
En Capital Intereconomía hemos abordado hoy una Tertulia Capital centrada en los principales desafíos económicos y sociales que atraviesa España y Europa, con especial atención a la crisis de la vivienda. En la mesa de debate han participado Javier Sastre, profesor de ESIC Business & Marketing School; Ismael García de Santos, analista; y Gonzalo Atela, abogado de Zunzunegui Securities Lawyers. Los tertulianos han analizado las últimas alertas lanzadas desde Bruselas, que sitúan a Barcelona y Madrid entre las tres ciudades europeas más afectadas por la crisis de la vivienda, destacando el fuerte desequilibrio entre oferta y demanda, la falta de suelo urbanizable y la elevada presión fiscal sobre el sector. En ese contexto, se ha comentado la propuesta del presidente catalán Salvador Illa, que estudia prohibir la compra de viviendas con fines de inversión en Cataluña, una medida que, según los expertos, podría ahuyentar la inversión y agravar aún más el problema de acceso a la vivienda. Los analistas también han recordado que España es el segundo país europeo donde más se grava la vivienda, con hasta 14 impuestos distintos que encarecen el precio final hasta un 25 %, y han advertido sobre la intervención excesiva en el mercado y la falta de incentivos para el alquiler. La tertulia ha abordado además otros temas de actualidad política y económica, como la advertencia del Senado al Gobierno de que acudirá al Constitucional si Hacienda no presenta los Presupuestos Generales del Estado, y las declaraciones del presidente de Mercadona, Juan Roig, quien ha reivindicado el orgullo de ser empresario y ha asegurado que “el problema no son los impuestos, sino cómo se gestionan”. En la Entrevista Capital, hemos conversado con Francisco Pascual de la Parte, profesor de la Universidad Villanueva y diplomático, sobre las nuevas sanciones impuestas por Estados Unidos al sector petrolero ruso, en un momento clave para la estabilidad energética y geopolítica mundial. Pascual ha señalado que estas sanciones buscan reforzar la presión sobre Moscú y limitar su capacidad de financiación de la guerra en Ucrania, aunque advierte de posibles efectos colaterales sobre los mercados energéticos globales. El análisis de preapertura de los mercados corrió a cuenta de Francisco Simón, Responsable Europeo de Estrategia de Asset Allocation en Santander Asset Management.
Un tesorero del PSOE declara en el juzgado que no sabía si los pagos de Ábalos eran como secretario de organización o ministro, según audios publicados por El País. Se revela que Mariano Moreno consiguió casi 10 millones de euros más en ingresos en pandemia, y la trama de Ábalos, Cerdán y Koldo movió 80 millones de euros. Pedro Sánchez niega que el PSOE se haya financiado ilegalmente, mientras la Fiscalía investiga el origen del dinero en efectivo. El PP pide al Tribunal Supremo todos los movimientos de dinero en metálico del PSOE de los últimos 8 años. Leire Díez, la "fontanera", se presentó ante el fiscal como persona del gobierno para frenar investigaciones sobre Begoña Gómez, ofreciendo compensaciones a fiscales si colaboran en "mierdar" a superiores. Junts se replantea su relación con Sánchez y advierte sobre la "hora del cambio". Nicolás Sarkozy cumple su primera noche en prisión. El PP aprueba un recurso ante el Constitucional por la falta de presupuestos. El gobierno declara ...
La 'fontanera' del PSOE vinculó a Zapatero con los negocios en pandemia de un «amigo chino»; Leire Díez niega lo revelado por el fiscal Stampa: «Que lo demuestre, si lo tiene grabado»; Junts avisa a Sánchez: «La gente está hasta las narices, hay que hablar de la hora del cambio»; y varapalo del Constitucional a Ábalos: acuerda por unanimidad no darle amparo. Todo esto se lo contamos en una nueva edición de Sumario de tarde, el podcast diario de THE OBJECTIVE. Dirige el espacio, Luis Rafael.
El timonel Lautaro Carmona dijo este martes en El Primer Café que el Partido Comunista no se cierra a apoyar una acusación constitucional contra el exministro de Energía Diego Pardow (Frente Amplio) para juzgar su responsabilidad política en los cobros excesivos en las cuentas de la luz. Conduce Cecilia Rovaretti.
Este viernes compartimos El Primer Café junto a Nicolás Eyzaguirre, Agustín Romero, Ignacio Walker y Alejandra Sepúlveda. El diputado republicano Agustín Romero aseguró que, pese a la salida de Diego Pardow del Ministerio de Energía por el error que causó un alza en las cuentas de la luz, habría seguido con la acusación constitucional en su contra si tuviera los votos. Conduce Cecilia Rovaretti.
Jueves 16 de octubre: Oscurece en el Ministerio de Energía. En medio de todo el lío por el cálculo del reajuste de las cuentas de la luz adeudadas, cuando se congelaron las tarifas por el Estallido y después, de nuevo, por la pandemia, el ministro del ramo, Diego Pardow, afirmó que "hubiera preferido que el caso no estallara en campaña".
Petro usará oro en la SAE para ayudar a niños en GazaPetro dice que ayudó en el tema Gaza - Israel Petro hablando de negar hijos al presidente de la Constitucional
Publican decreto de reforma en materia de extorsiónInauguran módulo de seguridad en CoyoacánEcuador despliega 3 mil militares ante protestas por subsidio al diéselEntérate más en Noticiero
No episódio desta semana do podcast Diplomatas, Teresa de Sousa e Carlos Gaspar (IPRI-Nova) analisaram a crise política em França, desencadeada pelo pedido de demissão do primeiro-ministro, Sébastien Lecornu, na segunda-feira. A jornalista e o investigador assinalaram ainda o segundo ano dos ataques do Hamas contra Israel no dia 7 de Outubro de 2023 e discutiram as negociações directas entre o movimento islamista palestiniano e o Governo israelita em curso, no Cairo, sobre o conflito na Faixa de Gaza. Houve ainda espaço para um comentário sobre a eleição de Sanae Takaichi como líder do Partido Liberal Democrático e provável próxima primeira-ministra do Japão. No final do programa, Carlos Gaspar respondeu a uma pergunta de um ouvinte do podcast sobre o conceito de “multilateralismo bilateralizado”, que consta no programa do Governo de Luís Montenegro para explicar a sua estratégia para a política externa de Portugal. Texto de António Saraiva LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Con la conducción de la periodista Gabriela Núñez. Hoy revisamos la conversación que tuvimos con el diputado Leonardo Soto sobre la presentación de la Acusación Constitucional en contra el juez de la Corte de Apelaciones Antonio Ulloa. Les contamos sobre la luz verde que dio la Cámara al nuevo Servicio Nacional de Acceso a la Justicia y obre la protección que se le dará a los defensores de los derechos humanos en asuntos ambientales.
Diputado Leonardo Soto espera que se aprueba la Acusación Constitucional contra juez Antonio Ulloa.El libelo fue presentado por parlamentarios oficialistas luego que, la Corte Suprema rechazara la remoción del magistrado de la Corte de Apelaciones por sus vínculos con el Caso Audios y el abogado Luis Hermosilla.
La emisión estuvo desarrollada en el análisis de las energías limpias como una alternativa de corto, mediano y largo plazo con base en la energía solar y el Hidrógeno verde entre otras. Igualmente se trató de manera el detallado campo de batalla en el que se convirtió un fallo de la corte suprema de justicia revisado por la corte Constitucional.
Sobre el escrutinio que enfrenta el máximo tribunal por la polémica votación del pleno que salvó, por empate, al juez Antonio Ulloa de la destitución, sumado a la acusación constitucional presentada ayer desde el oficialismo; y el futuro rol político del Presidente Gabriel Boric después del 11 de marzo de 2026, Iván Valenzuela conversó con Angélica Bulnes y Andrea Vial en un nuevo Rat Pack de Mesa Central.
Miércoles 08 de octubre: No son buenos días en la Corte Suprema. Lleva días enfrentando el escrutinio por la polémica votación del pleno que salvó, por empate, al juez Antonio Ulloa, de la Corte de Apelaciones de Santiago, de la destitución, pese a tener antecedentes al menos tan profundos y reprochables como los de la jueza Verónica Sabag, del mismo tribunal, y que sí fue removida por el pleno.
Como parte de la propuesta de reforma electoral que enviará al congreso en febrero del siguiente año, la presidenta Claudia Sheinbaum reveló que propondrá la eliminación del fuero constitucional tanto para diputados como para senadores, con el fin de fortalecer la rendición de cuentas y garantizar la igualdad. See omnystudio.com/listener for privacy information.
La situación en Oriente Medio sigue tensa con el acuerdo Trump-Netanyahu aún sin la aprobación de Hamás, mientras países árabes piden aclaraciones. En España, el Gobierno no ha presentado los Presupuestos Generales del Estado por tercer año consecutivo, situación criticada por expertos. El caso Begoña Gómez se minimiza oficialmente, aunque informes revelan correos de su asesora. Feijóo llevará al Constitucional el bloqueo de leyes del PP. Marruecos vive protestas por sanidad y la DANA causa grandes inundaciones en Ibiza, con apoyo de la UME. El Banco Sabadell rechaza la OPA del BBVA y eleva sus dividendos. Cuatro personas mueren en una residencia de Sevilla por Covid y gripe A. En la Champions, el Real Madrid se adelanta 0-1 al Kairat Almaty. La neuropsicóloga Aurora García Moreno analiza el impacto en la salud mental de la inmigración cualificada, destacando la necesidad de estabilidad y apoyo. Una nueva ordenanza del taxi en Madrid duplicará el número de eurotaxis. COPE Madrid ...
La UME se activa en Ibiza ante las inundaciones con refuerzos desde Mallorca y Valencia; Feijóo anuncia que llevará ante el Constitucional el bloqueo del Congreso a 31 leyes del PP; Koldo García poseía un pasaporte diplomático para poder viajar sin dejar rastro; y Zapatero prometió a ETA no detener a sus comandos durante el alto el fuego.Todo esto se lo contamos en una nueva edición de Sumario de tarde, el podcast diario de THE OBJECTIVE. Dirige el espacio, Luis Rafael.
Hablamos del referéndum en torno a una nueva constitución en Guinea, un país gobernado por una junta militar desde 2021 y que busca que se produzca la transición prometida hacia un ejecutivo civil.Lo analizamos con el historiador marfileño y experto en África Occidental Daghau Komenan.Escuchar audio
Federico entrevista a la vicesecretaria del PP, portavoz adjunta del GPP en el Congreso y de la Comisión Constitucional, Cayetana Álvarez de Toledo.
El fiscal general del Estado se enfrenta a una petición de seis años de cárcel, doce de inhabilitación y a una fianza de 150.000 euros para asegurar responsabilidades pecuniarias. En 'Las Mañanas de RNE', el catedrático de Derecho Constitucional de la Universidad de Granada, Agustín Ruiz Robledo, asegura que, atendiendo a la sentencia 69/2023 del TC, esta fianza "no acaba de ser constitucional". "En el cálculo de esos 150.000 euros, el juez instructor ha incluido la posible responsabilidad si se estableciera una multa. El Tribunal Constitucional tiene dicho que eso contradice la presunción de inocencia, porque es de alguna manera decir que va a ser condenado". Ruiz Robledo explica que Álvaro García Ortiz podría recurrir esta fianza, al mismo tiempo que la parte de los acusadores pueden recurrir que no se le haya suspendido provisionalmente del cargo. "El gran problema técnico que se nos plantea aquí es que el fiscal general sigue siendo el jefe de una de las partes que intervienen en el juicio y eso posiblemente sea una violación de la tutela judicial efectiva de los acusadores. Si esto se revisa desde esta perspectiva, el resultado puede ser que el fiscal general sea suspendido".Escuchar audio
En cumplimiento del deber constitucional de determinar si existe (o no) una consideración fundamentada para que el presidente de la República deba enfrentar una causa penal por haber incurrido en el aparente delito de concusión, dos de tres diputaciones de la comisión especial encargada de analizar el caso, recomendarán al Plenario Legislativo, que levanten el fuero de improcedibilidad que cubre al mandatario. Lógicamente, la tercera diputación recomendará en contrario. La noticia que trascendió el viernes, pero que se concretará en una decisión formal este lunes, dará paso a que el Congreso en pleno se aboque a esa deliberación el lunes 22 de seriembre; lo que requerirá de 38 votos. Entender el procedimiento y sus implicaciones, tratándose de un caso inédito en la historia del país, es lo que haremos con la Presidenta de la Comisión Especial, la legisladora Andrea Álvarez Marín.
El Gobierno español anuncia medidas contra Israel, como el embargo de armas y la prohibición de entrada al primer ministro Netanyahu, buscando frenar un genocidio. COPE destaca que estas acciones son percibidas como una cortina de humo. Se revela que la mujer de Pedro Sánchez, Begoña Gómez, tiene una cita judicial por malversación y la tercera ex-mujer de José Luis Ábalos hará revelaciones sobre el caso. Puigdemont logra paralizar la admisión de su recurso ante el Constitucional. En Francia, el primer ministro Bayrou dimite tras perder una moción de confianza. Israel ordena el cierre de una localidad cisjordana y planea una operación terrestre en Gaza. Estados Unidos alerta sobre la escalada en Ucrania. Milei analiza la derrota de su partido en las elecciones de Buenos Aires. La Corte Suprema de EE.UU. permite la detención de migrantes en Los Ángeles. La OPA del BBVA sobre el Sabadell entra en su fase final. Vuelve el colegio con menos alumnos por aula y restricciones en el uso de ...
En un nuevo capítulo de Réplica, Daniel Mansuy conversó con el abogado y ex convencional Ruggero Cozzi sobre su libro “Volver a rechazar”, un texto donde recoge las lecciones y los aprendizajes que dejó el frustrado proceso constitucional que culminó con el plebiscito del 4 de septiembre de 2022. Con miras a las próximas elecciones presidenciales y parlamentarias, el autor destaca el valor de quienes fueron parte del 62% que votó en contra de la propuesta.
La Corte no se ocupa del trabajo habitual de los juzgados locales en las 32 entidades a que acuden en primera instancia los justiciables, sino —y sobre todo— de las controversias constitucionales y las acciones de inconstitucionalidad
Episodio 706 de Contralínea En Vivo conducido por Anahí Del Ángel y Aníbal García: -Suprema Corte atenta contra el orden constitucional: doctor Isaac de Paz- Transmisión 09 de octubre de 2024 Contralínea se transmite de lunes a viernes a las 10hrs (hora centro de México). Encuéntranos en Facebook, YouTube, X (antes Twitter), TikTok, Instagram, WhatsApp y Telegram como Contralínea. Escúchanos en Spotify, Apple Podcast e Ivoox como Contralínea Audio.
En una nueva edición de Página 13, Iván Valenzuela y Kike Mujica conversaron con los columnistas Carlos Gajardo y Juan Francisco Galli sobre las lecciones que dejó el triunfo del Rechazo a la Constitución emanada de la Convención Constitucional, a tres años del plebiscito de salida. Además, comentaron los cuadernos de remoción de los ministros de la Corte de Apelaciones de Santiago, Antonio Ulloa y Verónica Sabaj, en el marco del Caso Audios.
En una nueva edición de Página 13, Iván Valenzuela y Kike Mujica conversaron con los columnistas Ascanio Cavallo y Josefina Araos sobre el panorama presidencial tras la compleja semana del Partido Comunista. Además, comentaron las entrevistas al ex convencional Jaime Bassa y Elisa Loncon, ad portas de un nuevo aniversario del rechazo de la Constitución emanada de la Convención Constitucional.
Es evidente que Sánchez no quiere la renovación de los cuatro magistrados que nombra el Senado y que concluyen su mandato. La razón es que uno es el polémico Conde-Pumpido que ha prestado grandes servicios al sanchismo y que todavía puede seguir haciéndolo. El PP cuenta con una mayoría abrumadora, pero insuficiente para nombrar, como haría Sánchez en su lugar, a los cuatro magistrados y, por tanto, tiene que negociar con el PSOE. Otra opción es esperar a las autonómicas en las que se podría ampliar esa mayoría hasta no necesitar el concurso socialista. Es cierto que desalojar a Conde-Pumpido y sus mariachis sería un gran servicio al Estado de Derecho. Hay que acabar con la politización y el sectarismo que ha impuesto en el Constitucional. El problema es que esta sangrante realidad se mantendrá, porque seguirá existiendo una mayoría sanchista, hay que aclarar que no es socialista, que pondrá un presidente que sea del agrado del inquilino de La Moncloa. Por supuesto, el PP ni puede ni debe aceptar un reparto de dos magistrados cada uno, porque no se corresponde a la realidad del Senado.
Emisión del jueves 21 de agosto de 2025 El contraste con la ficción mediática es evidente: la DEA puede seguir apareciendo en series como una fuerza global que cruza fronteras a voluntad, pero en la realidad enfrenta muros jurídicos, diplomáticos e institucionales. "Deja que tus oídos te abran los ojos." #RuizHealyTimes #AbriendoLaConversación www.ruizhealytimes.com www.radioformula.mx
El Decimosexto Tribunal Colegiado en Materia Administrativa del Primer Circuito confirmó que los señalamientos realizados en la sección “Quién es Quién de las Mentiras” de las conferencias matutinas del Gobierno Federal constituyeron una afectación al honor y a la dignidad del analista político, Max Kaiser quien, como muchos otros, fue mencionado de forma denostativa y sin sustento, en diversas ocasiones en este espacio, derivado de sus críticas al actuar gubernamental. - En la sección quien es quien en las mentiras se realizaron ciertos comentarios lascivos, al referirse en contra del quejoso con descalificativos derivado de sus opiniones emitidas respecto de la actuación del gobierno federal. - No se pueden soslayar los límites de veracidad, objetividad e imparcialidad reconocidos por el Máximo Tribunal, cuando vienen de una autoridad del Estado y no por una persona física o moral de carácter privado. - No existía la misma proporción de condiciones y situación de poder entre quien emite las críticas y quien difunde información, que el que las recibe. - La importancia de exponer a la luz pública las actuaciones o manifestaciones privadas de un servidor público está condicionada a la existencia de un legítimo interés de la sociedad de mantenerse informada, de conocer lo que incide sobre el funcionamiento del Estado, o afecta intereses o derechos generales. - Las redes sociales se han constituido como un medio que permite a las personas expresarse de manera más amplia y desinhibida, compartir información o acceder a ella de forma casi inmediata, así como establecer espacios de colaboración. Además, permiten la difusión de contenidos de interés para la sociedad, entre los que se encuentra la información gubernamental o información respecto de las labores que los servidores públicos realizan en ejercicio de sus funciones. - Si en las redes sociales que utiliza el gobierno de la república, un servidor público las utiliza para difundir comentarios de carácter ofensivo respecto de una persona, su actuar no se justifica en el derecho a la libertad de expresión que refiere el artículo 6º Constitucional. - Que existía la posibilidad de encontrar comportamientos abusivos derivados de la propia naturaleza de la red social, y por esa razón, el receptor de estos contenidos podía estar expuesto a amenazas, injurias, calumnias, coacciones o incitaciones a la violencia. - La Directora de Redes de la Coordinación General de Comunicación Social y Vocero del Gobierno de la República presentaba cierta información a fin de defender la actuación del Gobierno de la República, en la sección de “Quien es quien en las mentiras”, haciendo referencia al quejoso como una persona que se dedica a desinformar y dar datos falsos, entre otros descalificativos, pues en las fechas señaladas realizó comentarios valorativos de su persona y su actividad profesional, lo que permitía concluir que se trataba de actuaciones a las cuales debía abstenerse al ser una servidora pública. - En diversos espacios bajo la sección de “quién es quién de las mentiras” se transgredieron los derechos fundamentales del quejoso relativos al honor y dignidad, dado que las transmisiones contienen información que no era objetiva, pues si bien la autoridad contaba con facultades para difundir información de interés general, la información del quejoso: a) no era de relevancia pública o de interés general; b) la información no era veraz —no reflejaba investigaciones, datos, informes o estadísticas oficiales sólo denostaba y calificaba como corrupto al quejoso—; c) la información no era objetiva ni imparcial, eran juicios o valoraciones subjetivas. - Las autoridades responsables no actuaron en su faceta de persona física ejerciendo su derecho a la libre expresión, sino por el contrario, emplearon medios oficiales de comunicación del Gobierno de la República para difundir información respecto de la parte quejosa, conculcando su derecho al honor y excediendo los límites de la propaganda y difusión gubernamental. - Las autoridades responsables no acreditaron que la información que han difundido, sea veraz, objetiva e imparcial. - Las expresiones respecto del quejoso son denostativas, y carecían de sustento alguno, pues no se demostraba con qué sustento se realizaban tales señalamientos. - Las afirmaciones generaban un clima de hostilidad, que a su vez podía concretarse en acciones de violencia en todas sus manifestaciones.
Convidados: Maristela Basso, professora de Direito Internacional da USP, e Maria Cristina Fernandes, colunista do jornal Valor Econômico e comentarista da GloboNews e da CBN. O ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino decidiu que leis de outros países só têm efeito no Brasil com aval do STF. A decisão do ministro foi tomada no âmbito de um debate jurídico ligado às tragédias de Mariana e Brumadinho — e nada tem a ver com a Lei Magnitsky, aplicada contra o também ministro do Supremo Alexandre de Moraes. Mas, na prática, acaba blindando Moraes. Nesta terça-feira, o ministro esclareceu que o Brasil vai continuar respeitando decisões de Cortes Internacionais. Também nesta terça, as ações dos bancos em bolsas perderam valor, já que a decisão de Dino levantou dúvidas sobre os impactos para bancos e empresas que operam no Brasil e no exterior. Para explicar a decisão de Dino e seus impactos, Victor Boyadjian conversa com Maristela Basso, professora de Direito Internacional da USP. Ela responde quais os trâmites envolvidos para que uma decisão tomada em um país seja cumprida em território brasileiro. Ela, que trabalha com a execução de sentenças estrangeiras há mais de 40 anos, avalia a que tipo de imbróglio os bancos estão submetidos após a decisão do ministro Dino. Depois, Victor recebe Maria Cristina Fernandes, colunista do jornal Valor Econômico e comentarista da GloboNews e da CBN. A jornalista avalia o atual momento da escalada da relação entre EUA e Brasil, e conta o que ouviu de agentes do mercado sobre a decisão de Dino. (ATUALIZAÇÃO: na manhã desta quarta-feira (20), o gabinete de Flávio Dino procurou a produção de O Assunto e esclareceu que, em sua decisão, o ministro não tira do STJ a competência de homologar decisões estrangeiras, ressaltando o seguinte trecho da decisão publicada na última segunda-feira (18): "IV) qualquer violação aos itens II e III constitui ofensa à soberania nacional, à ordem pública e aos bons costumes, portanto presume-se a ineficácia de tais leis, atos e sentenças emanadas de país estrangeiro. Tal presunção só pode ser afastada, doravante, mediante deliberação expressa do STF, em sede de Reclamação Constitucional, ofertada por algum prejudicado, ou outra ação judicial cabível, ressalvada a competência disposta no art. 105, I, “i”, da CF.")
CDMX buscará acuerdos con particulares para uso de videovigilancia Suman 39 casos de miasis en humanos; reportan una muerte en CampecheTribunal Constitucional de Perú suspende pesquisas contra Dina BoluarteMás información en nuestro podcast
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LAS NOTICIAS CON CALLE DE 23 DE JULIO DE 2025 - Comienza proceso para sacar a LUMA, pero justo cuando sale que el contrato que firmó el gobierno con los dueños de Genera no cuadra - El Vocero Playas llenas de E Coli: Sixto Escobar en San Juan, Vacía Talega en Loíza, Lugana de Condado en San Juan, Tropical Beach en Naguabo No quieren sacar a la gente de Punta Santiago para traer un mega proyecto - El Vocero DACO demanda por enseres dañados, tanto Cámara y Senado se unen a demanda - El Vocero Aparece en aparente suicidio médico ginecólogo que iban a acusar por agresión sexual - Primera HoraQuitar el IVU a medicamentos over the counter quitaría 200 millones al gobierno y 18 a los municipios, evalúan medida - El Vocero Se dispara dramáticamente las apuestas en tragamonedas, suben 50 años para 362 millones total - El Vocero Llega casa Kikuet al aeropuerto SJU - El Nuevo Día Van a sus vistas para regularizar su vida en PR y terminan deportados - El Nuevo DíaNo va apoyo PPD a Constitucional de Status, alcaldes PPD dice que no se unen a eso - El Nuevo DíaOtro alcalde busca ama de llaves y no consigue personal - El Nuevo Día Turista se declara culpable de prender fuego en Cabo Rojo - Primera Hora Más casos de Hepatitis C en PR - Primera Hora Caso de Audrinix se le vira a Justicia tras video, pero fiscalía dice que falta info para poder saber lo que realmente pasó - Primera HoraTrump llega a acuerdo con Japón para tarifas de 15% incluyendo carros - Bloomberg Si estás cansado de pagar de más por servicios que no usas ni necesitas, eshora de cambiarte a Liberty.Los planes ilimitados multi-línea Liberty Mix te permiten escoger y pagar solo por lo quenecesita cada línea, con más data de alta velocidad y cero cargos escondidos.Estos planes han sido diseñados con flexibilidad en mente, ofreciéndote un servicio quese ajusta a tus necesidades, y también a tu bolsillo.Visita tu tienda Liberty más cercana hoy y escoge el plan que mejor se ajusta a ti.Liberty, contigo siempre.Incluye auspicio
Iglesia católica advierte sobre envejecimiento demográfico en ALProtestan en CDMX por retiro del Monumento Encuentro a Fidel y el Che Cuba elimina límite de edad para ser Presidente con nueva reforma constitucionalMás información en nuestro Podcast
Buenos días. Te saluda Antonio Herraiz y desde las seis te venimos acompañando en 'Herrera en COPE' en este 16 de julio. Es el día de la Virgen del Carmen y esta fiesta de las gentes del mar y de la Armada Española.La noticia sigue en Europa, en este caso Luxemburgo, que es donde está la sede del Tribunal Superior de Justicia de la Unión. Este órgano se ha convertido en la última esperanza para los que todavía creen que se pueden corregir o, directamente, enmendar los desmanes del Tribunal Constitucional español. Y hay dos asuntos que Sánchez le encargó a Cándido Conde-Pumpido para que los resolviera con rapidez y eficacia, sobre los que ahora van a tener que pronunciarse en Europa. Uno es la amnistía y el otro el megafraude de los ERE de Andalucía.Mal que le pese al presidente, que ansiaba zanjarlo todo con el aval del Constitucional, sí, nos queda la Justicia europea para evaluar la amnistía aprobada por el Gobierno para perdonar -y olvidar- los ...
Federico aborda con Pablo Planas la letra pequeña de la cesión que convierte a España en una colonia de Cataluña.