Podcasts about jornalismo cultural

Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi conversam com a jornalista Isabela Boscov, que fala sobre crítica cinematográfica, sua carreira, o atual momento do cinema nacional e muito mais!See omnystudio.com/listener for privacy information.

Cultura em Pauta #844 07/11/2024

Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi conversam com o jornalista musical Sérgio Martins, que fala sobre sua carreira e a estreia da coluna ‘Conversas Musicais' na próxima terça-feira, 20, no ‘Jornal Eldorado'.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Depois de um tempo parado, o podcast da POCILGA está de volta. No Varacast #114 o porcolunista Ramon Prates bateu um papo com o jornalista Rodrigo Salem, que é correspondente da Folha de São Paulo em Los Angeles, além de manter uma newsletter no Substack chamada Desafiador do Desconhecido com dicas de filmes e séries, entrevistas e textos exclusivos direto de Hollywood. Na conversa eles falam sobre a carreira de Salem, desde o início na célebre revista Set (a principal publicação sobre cinema do Brasil) até os dias de hoje onde ele cobre a cultura pop diretamente de LA. Aproveitamos para falar sobre jornalismo cultural e sobre sua evolução: o que melhorou e o que piorou ao longo desses anos? Neste Episódio: Ramon e Rodrigo bateram um ótimo papo sobre as as mudanças do jornalismo cultural. Sente-se, ponha seu fone de ouvido e se divirta conosco nessa lama. Comentado no programa: Twitter de Rodrigo Salem Desafiador do Desconhecido (newsletter no Substack) YouTube 4 Fantásticos --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/varacast/message

Que histórias podem ser contadas por tecidos? Inúmeras. A exposição "Expressão dos tecidos: a narrativa a partir das padronagens” faz um recorte da cena têxtil atual. A mostra promove o diálogo entre a obra de seis artistas contemporâneos baseados em Londres e peças da coleção da britânica Barbara Sawyer (1919-1982), que acaba de ser catalogada pelo Centro de Arquivos e Coleções Especiais da London College of Communications. Vivian Oswald, correspondente da RFI em LondresA artista têxtil, que lecionou na Camberwell School of Arts & Crafts por 30 anos, ainda é pouco conhecida fora desta que foi sua área de atuação. Com isso, uma das ideias deste projeto é celebrar sua importância no movimento modernista do design têxtil. Entre outras inovações, Barbara Sawyer introduziu novos materiais na confecção de tramas, como o celofane, ainda na década de 1940. A curadoria da mostra foi feita por quatro estudantes do mestrado da Chelsea College of Arts, entre eles a jornalista brasileira de moda Lilian Pacce.“Finalmente, o mundo contemporâneo está começando a valorizar a arte têxtil, que sempre foi muito mais associada ao artesanato do que à arte, especialmente porque é muito associada às mulheres, e as mulheres nunca foram muito reconhecidas no mundo das artes”, afirma Lilian.Meio aos artistas participantes, a brasileira Patricia Tavares é a única a ter uma peça comissionada para a exposição. Sua obra, "The Black Sheep", tem mais de 4,5 metros de altura e escancara a influência do Barroco na vida desta mineira que cresceu indo a igrejas e das figuras femininas que a influenciaram. A peça é como uma colcha de retalhos com tecidos de roupas, zíper, fivelas e luvas que reinterpretam suas memórias pessoais e identidade cultural.Já a inglesa Claire Barber transforma em tecidos os sons da natureza. A lituana Egle Jauncems mistura imagens entremeando pinturas, colagens e costura. Ela usa diferentes tramas para construir uma ponte poética entre o racional e o irracional. Os símbolos do código morse, por exemplo, já formaram palavras em suas telas.SanquharA russa Yelena Popova usa padrões tradicionais que ela digitaliza e redigitaliza. A partir de pinturas, vídeos e instalações, ela explora as relações culturais do capitalismo e da industrialização. Na exposição, Yelena se inspira na tradicional padronagem de Sanquhar, da Escócia. E a britânica Srabani Ghosh trabalha com esculturas em papel para recontar histórias e suas memórias da Índia.Quem entende do riscado, e Lilian entende, sabe que as tramas são feitas a partir de cálculos matemáticos. "A ideia é trabalhar a linguagem por meio dessas padronagens, que podem acontecer por meio de sons, como é o caso de Claire Barber, ou de técnicas bem diferentes, como a escultura da Srabani Ghost. A interpretação de um padrão super clássico escocês, chamado Sanquhar, feito pela Yelena Popova, tem a ironia da Egle Jaucems, com telas recortadas, tramadas. E a questão do feminino e do Barroco [está presente] na obra da brasileira Patricia Tavares”, ela explica.Especialista em moda, a jornalista nascida em São Paulo é autora de diversos livros, como “O biquíni Made in Brazil”, “Ecobags: moda e meio ambiente” e “Pelo mundo da moda: criadores, grifes e modelos”, que tem prefácio de Vivienne Westwood.Antes de se mudar para Londres, onde conclui seu mestrado em curadoria da UAL, a Universidade das Artes de Londres, Lilian lecionava no mestrado de Jornalismo Cultural da Faap. Em 2019, ela assinou a curadoria da segunda etapa do projeto Masp Renner. Desde 2021, Lilian passou a integrar o board internacional de História das Roupas de Banho da BikiniART Museum Foundation.A exposição "Expressão dos tecidos: a narrativa a partir das padronagens” poderá ser visitada no Chelsea Espace, de 3 a 9 de julho.

Que histórias podem ser contadas por tecidos? Inúmeras. A exposição "Expressão dos tecidos: a narrativa a partir das padronagens” faz um recorte da cena têxtil atual. A mostra promove o diálogo entre a obra de seis artistas contemporâneos baseados em Londres e peças da coleção da britânica Barbara Sawyer (1919-1982), que acaba de ser catalogada pelo Centro de Arquivos e Coleções Especiais da London College of Communications. Vivian Oswald, correspondente da RFI em LondresA artista têxtil, que lecionou na Camberwell School of Arts & Crafts por 30 anos, ainda é pouco conhecida fora desta que foi sua área de atuação. Com isso, uma das ideias deste projeto é celebrar sua importância no movimento modernista do design têxtil. Entre outras inovações, Barbara Sawyer introduziu novos materiais na confecção de tramas, como o celofane, ainda na década de 1940. A curadoria da mostra foi feita por quatro estudantes do mestrado da Chelsea College of Arts, entre eles a jornalista brasileira de moda Lilian Pacce.“Finalmente, o mundo contemporâneo está começando a valorizar a arte têxtil, que sempre foi muito mais associada ao artesanato do que à arte, especialmente porque é muito associada às mulheres, e as mulheres nunca foram muito reconhecidas no mundo das artes”, afirma Lilian.Meio aos artistas participantes, a brasileira Patricia Tavares é a única a ter uma peça comissionada para a exposição. Sua obra, "The Black Sheep", tem mais de 4,5 metros de altura e escancara a influência do Barroco na vida desta mineira que cresceu indo a igrejas e das figuras femininas que a influenciaram. A peça é como uma colcha de retalhos com tecidos de roupas, zíper, fivelas e luvas que reinterpretam suas memórias pessoais e identidade cultural.Já a inglesa Claire Barber transforma em tecidos os sons da natureza. A lituana Egle Jauncems mistura imagens entremeando pinturas, colagens e costura. Ela usa diferentes tramas para construir uma ponte poética entre o racional e o irracional. Os símbolos do código morse, por exemplo, já formaram palavras em suas telas.SanquharA russa Yelena Popova usa padrões tradicionais que ela digitaliza e redigitaliza. A partir de pinturas, vídeos e instalações, ela explora as relações culturais do capitalismo e da industrialização. Na exposição, Yelena se inspira na tradicional padronagem de Sanquhar, da Escócia. E a britânica Srabani Ghosh trabalha com esculturas em papel para recontar histórias e suas memórias da Índia.Quem entende do riscado, e Lilian entende, sabe que as tramas são feitas a partir de cálculos matemáticos. "A ideia é trabalhar a linguagem por meio dessas padronagens, que podem acontecer por meio de sons, como é o caso de Claire Barber, ou de técnicas bem diferentes, como a escultura da Srabani Ghost. A interpretação de um padrão super clássico escocês, chamado Sanquhar, feito pela Yelena Popova, tem a ironia da Egle Jaucems, com telas recortadas, tramadas. E a questão do feminino e do Barroco [está presente] na obra da brasileira Patricia Tavares”, ela explica.Especialista em moda, a jornalista nascida em São Paulo é autora de diversos livros, como “O biquíni Made in Brazil”, “Ecobags: moda e meio ambiente” e “Pelo mundo da moda: criadores, grifes e modelos”, que tem prefácio de Vivienne Westwood.Antes de se mudar para Londres, onde conclui seu mestrado em curadoria da UAL, a Universidade das Artes de Londres, Lilian lecionava no mestrado de Jornalismo Cultural da Faap. Em 2019, ela assinou a curadoria da segunda etapa do projeto Masp Renner. Desde 2021, Lilian passou a integrar o board internacional de História das Roupas de Banho da BikiniART Museum Foundation.A exposição "Expressão dos tecidos: a narrativa a partir das padronagens” poderá ser visitada no Chelsea Espace, de 3 a 9 de julho.

Teresa NicolauLicenciada em Ciências da Comunicação, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanasda Universidade Nova de Lisboa, como bolseira da Fundação LusoAmericana para o Desenvolvimento (2001) fez o Curso de Realização da New York Film Academy. É pós-graduada em Filosofia com especialização em Estética e Filosofia da Arte.Frequentou ainda o Mestrado em Estudos Comparatistas da Universidade de Lisboa com tese sobre a obra cinematográfica do realizador angolano Ruy Duarte de Carvalho.Jornalista na área de Arte e Espectáculos na RTP é actualmente Editora de Cultura da mesma estação televisiva. Foi crítica de cinema na Antena 1. Conduz desde 2015, o programa diários “As horas extraordinárias”. Foi Júri em Festivais de cinema Nacionais e do ICAM. Entre outros trabalhos foi Programadora do ciclo de cinema e vídeo “Imagens Lusófonas”. Teresa Nicolau foi distinguida com o Prémio de Jornalismo Cultural da SPA em 2020. Links: https://www.rtp.pt/programa/tv/p41785 https://ciencia.iscte-iul.pt/publications/teresa-nicolau-cultura-nao-e-um-fait-diver/78466 https://www.spautores.pt/teresa-nicolau-premio-jornalismo-cultural-spa-2020/ https://podcasts.apple.com/pt/podcast/as-horas-extraordin%C3%A1rias/id1610114589 Episódio gravado a 06.02.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral /A2P Apoio:Câmara Municipal de Lisboa

Conversa com o jornalista Roger Lerina sobre sua trajetória profissional e acerca da prática do jornalismo cultural no Brasil. Com apresentação do cronista Ulisses Santos, editor de Política no RS, o Bate Papo Cultural é transmitido a cada 15 dias, em uma sexta-feira, às 20h, sempre com uma conversa sobre política, sociedade, música, artes, cinema e literatura. Torne-se membro(a) do canal: https://bit.ly/3cs3Mfe​ PIX: pix@jcronistas.com. IBAN: BR8733923798000000473970238C1.

H1za, Otavio e Otto abrem o nosso quadro especial de animes debatendo sobre o sucesso de One Punch Man. Apoie o Jornalismo Cultural consumindo nossos conteúdos em www.otageekbr.com.

Riuler, Nornam, Bruna, Sabrina e Luiza que faz sua estreia no podcast debatem sobre a nova aposta da Netflix, O Gambito da Rainha, que está fazendo sucesso mundialmente, sendo popular com o público e a crítica especializada. Apoie o Jornalismo Cultural consumindo nossos conteúdos em www.otageekbr.com

Lucas, Bruna, Ana e Nathy debatem sobre a segunda temporada de The Boys do Amazon Prime Vídeo. Apoie o Jornalismo Cultural consumindo nossos conteúdos em www.otageekbr.com

Pedro, Riuler, Norman, Bruna e Paulo debatem nesse podcast especial sobre os subgêneros do terror e seu impactos através das eras.Apoie o Jornalismo Cultural consumindo nossos conteúdos em www.otageekbr.com

No episódio dessa semana a pauta é a cobertura do Jornalismo Cultura e para botar tudo "em pratos limpos", convidamos para esse bate-papo (ou batucada), os grandes Pedro Só e Patrícia Palumbo.

Vem saber como funciona uma redação de Jornalismo Cultural e comemorar com a gente nosso aniversário de 1 ano de site. Para celebrar planejamos um mês de conteúdos especiais para vocês nas nossas redes sociais. Claro que não poderiamos deixar o OtageekCAST de fora. No episódio de hoje parte da redação retorna após um ano para falar como foi sua experiência no projeto e como funciona os bastidores.Não se esqueça de conferir nosso site:www.otageekbr.com e Instagram: https://www.instagram.com/otageekbr/

O mote central deste podcast é o desenvolvimento sustentável, por isso temos falado com ativistas, decisores políticos, financiadores, agentes de mudança, empresárias e voluntários, que nos têm ajudado a perspetivar o desenvolvimento sustentável através da educação, participação cívica, inovação social, empreendedorismo, movimentos cívicos e voluntariado. Mas ainda não abordámos diretamente um outro tema chave, a cultura. A UNESCO está convencida de que nenhum desenvolvimento pode ser sustentável sem uma forte componente cultural considerando a cultura como uma forma de desenvolvimento centrada no ser humano, baseada no respeito mútuo e no diálogo aberto entre culturas com resultados duradouros, inclusivos e equitativos.” Assim têm sido realizados esforços para incluir a cultura como driver mundial para o desenvolvimento, tendo sido inclusivamente proposto, em 2015, a adoção de um ODS isolado para a cultura. Neste seguimento a UNESCO promoveu em novembro de 2019 um fórum mundial com 140 ministros da Cultura, 21 anos após a conferência anterior, o que marca a importância do momento. Deste fórum destacou-se a importância do turismo cultural, tema já abordado neste podcast, e a cultura enquanto fator de integração, numa sociedade, em particular a europeia ocidental, cada vez mais diversa. É aliás cada vez mais evidente o papel da expressão cultural, talvez tenha sempre sido, na quebra de estereótipos, divulgador de minorias, promotor de transformação social, a este respeito destaco a “Participant Media” de Jeffrey Skoll, uma produtora cinematográfica com objetivo específico, criar de impacto social, através da sétima arte. Reconhecendo então o papel da cultura, quisemos saber mais sobre a importância, a estratégia e o papel social da antena 2 no panorama cultural particularmente musical e erudito em Portugal. Conversamos, pois, com João Almeida, Diretor da Estação Antena 2 com um longo currículo enquanto jornalista, particularmente na TSF para a qual fez as reportagens dos massacres do Ruanda, da reunificação da Alemanha, da queda de Presidente romeno Nicolae Ceausescu, tendo ainda feito reportagem de guerra nos Balcãs. Em 2000 fez parte da redação da SIC e, em 2005, entrou nos quadros da RDP para se tornar posteriormente diretor da estação. Passou pela Psicologia na Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, cursou Solfejo pela Academia de Amadores de Música e também Guitarra na Escola Duarte Costa, tendo trabalhado como autor-intérprete com grupos de teatro, designadamente com o Teatro Ibérico e a Casa da Comédia. Em 2017 é distinguido pela SPA com o Prémio Jornalismo Cultural pelo seu programa e hoje também podcast “quinta essência”. Podcast que serve de inspiração ao “Conversas com Impacto”.

Nesta primeira edição-piloto, que chamamos de trópico #zero, debatemos os 20 anos da revista refletindo sobre como era e como se organizava a cena cultural pernambucana (e brasileira) naquele início dos anos 2000, quando vivíamos ainda os ecos do Movimento Mangue dos anos 1990. Esse foi o contexto que criou um terreno fértil para o surgimento da revista Continente e que a própria publicação ajudou a cultivar. Duas décadas depois, nos deparamos com outro contexto. O jornalismo e o mercado editorial mudaram vertiginosamente; e as políticas culturais, construídas com muito esforço nos últimos anos, seguem sofrendo duros golpes, principalmente no governo federal. Neste cenário, refletimos sobre o papel da Continente e do jornalismo cultural em meio a essa crise. Para conduzir a edição-piloto, reunimos nossa equipe de conteúdo para uma conversa (Adriana Dória, Mariana Oliveira, Olívia Mindêlo, Luciana Veras e Débora Nascimento), azeitada pelos depoimentos de nomes importantes para a cena cultural do estado. Esperamos que gostem! O Trópicos é produzido pela Doravante Podcasts e é uma realização da equipe da revista Continente, publicação da Cepe Editora.

O jornalismo cultural, seus desafios no mercado atual frente à relevância de sua editoria.

Imprevisível, experimental, coletivo. A banda maquinas vai além do introspectivo "Lado Turvo, Lugares Inquietos" (2016) em seu novo trabalho. O segundo álbum do quinteto, "O Cão de Toda Noite", está na praça. E é sobre esses caminhos, de inquietude e pluralidade tão presentes no disco, que o Fora da Ordem vai tratar neste episódio. Para isso, conversamos com o baixista e vocalista da maquinas, Allan Dias. Ele comenta, no Faixa a faixa, o álbum "O Cão de Toda Noite" na íntegra. No quadro Roteiro, a artista potiguar Luísa Nascim, da banda Luísa e os Alquimistas, fala sobre a produção do clipe "Olhos de Tocha" e a influência da cena natalense em sua música.Fora da OrdemTwitter: @podcastfdoInstagram: @blogforadaordemApresentação e produção: Rubens RodriguesTwitter: @rbnssrInstagram: @rubenssrodriguesEdição: Edson MirandaÁudio: Kleber GalvãoEstratégia Digital: João Victor Dummar

No programa de hoje teremos as Fortalezas da Ilha e o Cineclube Rogério Sganzerla. Fique ligado e culture-se com a gente! Esse programa é produzido pelos alunos do Núcleo de Jornalismo Cultural da Rádio Ponto UFSC. Produção de Ana Clara Ramos, Bianca Anacleto, Erika Artmann, Thaís Martins e Joyce Almeida. Locução de Natália Poliche e Giovanni Vellozo. Técnica de Peter Lobo. Orientação da Professora Valci Zuculoto. Rádio Ponto UFSC, 20 Anos! É Rádio, é cultura, e Ponto!

Olá ouvinte da Rádio Ponto UFSC! Começa agora a primeira edição do programa UFSC Cultural! Nesse programa, vamos divulgar atividades e projetos de extensão cultural que acontecem aqui na Universidade Federal de Santa Catarina, uma das sete melhores universidades do país segundo o ranking internacional da Times Higher Education. E no programa de hoje teremos o Projeto de música ao vivo 12h30, o Cine Paredão e as oficinas do Departamento Artístico e Cultural. Fique ligado e culture-se com a gente! Esse programa é produzido pelos alunos do Núcleo de Jornalismo Cultural da Rádio Ponto UFSC. Produção de Ana Luiza Pedroso, Georgia Rovaris, Giovanni Vellozo, Joyce Almeida, Leon Ferrari e Letícia Maia. Locução de Giovanni Vellozo e Leon Ferrari. Técnica de Peter Lobo. Orientação da Professora Valci Zuculoto. Rádio Ponto UFSC, 20 Anos! É Rádio, é cultura, e Ponto!

Nesse episódio da Casa do Raio que o Parta nossos marginais influencers do Coletivo Parquet recebem a jornalista pós-graduada em Moda e influenciadora digital, Amanda Campelo, para um bate-papo sobre o tema Jornalismo Cultural e Influência Digital. No quadro Chiado, Leo Bitar presta homenagem à João Gilberto falando do disco Chega de Saudade. Dá o play!

Apoie o Diascevasta: https://apoia.se/diascevasta OLÁ INTERNET! Em mais um episódio do podcast mais resenheiro do Tumblr, Victor Assis (o Estagiário) conversa com o jornalista Ranulfo Pedreiro (Máquina do Som). Há mais de 25 anos escrevendo sobre cultura, Pedreiro comenta os novos prismas que se desenham com a modernidade e como a tecnologia pode contribuir (ou não) para a profissão. Além do podcast, essa conversa rendeu uma matéria que você já pode conferir em nosso Medium. Link logo abaixo. Tá esperando o que? Ouve aí! • Siga o Ranulfo nas Redes Sociais Facebook: http://bit.ly/2ZYZXsB Máquina do Som: http://bit.ly/2ZVhsd8 Crônicas do Preto: http://bit.ly/2VP4ZIS Instagram: @ranulfopedreiro Links citados: A Agonia de 1967 é a mesma de hoje, artigo no Medium: http://bit.ly/2DWoDZd Músicas utilizadas: • Son Of The Moon, por Marcus D • Rodney Skopes, por Blue Dot Sessions • Pedalrider, por Blue Dot Sessions • Hip Hop Instrumental, por BULBASOUND • Universo [Um Plano], por Rumo • Hold On, por Phish Funk nosso email: diascevasta@gmail.com

O cantor e compositor Edu Falaschi é o convidado do Fora da Ordem desta semana. Ele fala sobre a carreira e o tempo como vocalista do Angra, com quem lançou cinco álbuns. Falaschi faz a turnê Temple of Shadows in Concert, que celebra os 15 anos no disco Temple of Shadows (2004).ApresentaçãoRubens RodriguesInstagram: @rubenssrodriguesTwitter: @rbnssrDisponível em outras plataformasRSS feed: http://bit.ly/fdorssfeedAssine o podcast no iTunes (e avalia a gente): http://bit.ly/fdorssappleSegue a gente no Spotify: https://spoti.fi/2JeGCd7Segue a gente no Deezer: http://bit.ly/fdodeezer——————————————–Edição / Produção / Publicação:Nicolle PontesCoordenação de Produção:Chico MarinhoEstratégia Digital:David Varelo

Esta semana o Reservado ao Público leva-lhe uma conversa entre a editora de cultura, Isabel Coutinho, e Nuno Pacheco. Falam sobre crítica, sobre o jornalismo cultural, o acordo ortográfico e outras histórias. Nuno Pacheco recebeu a 30 de Janeiro o Prémio de Jornalismo Cultural atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores.