Landlocked country in eastern central Africa
POPULARITY
Categories
Alfredo Ocampo Zamorano es un destacado poeta, científico social e investigador académico colombiano-estadounidense, nacido en Cali en 1930. Su trayectoria abarca la literatura, las ciencias sociales y la docencia universitaria, con una notable presencia tanto en Colombia como en el ámbito internacional. Doctor en Ciencias Jurídicas y Económicas por la Universidad Javeriana (1957). MBA dirigido por Peter Drucker en la Universidad del Valle (1966). Ph.D. en Sociología de la Universidad de Columbia, Nueva York (1972), donde estudió bajo la tutela de reconocidos académicos como Lucien Goldman, Inmanuel Wallerstein y Robert Merton. Ha desempeñado roles como profesor e investigador en diversas instituciones, incluyendo la Universidad del Valle, la Universidad Javeriana y la Tulane University en Nueva Orleans. Además, ha sido consultor para el Banco de la República y ha trabajado en investigaciones sobre líderes de opinión en Colombia. Como poeta bilingüe, Ocampo Zamorano escribe en inglés y español. Entre sus obras más destacadas se encuentran: Poemas Reunidos (1974), que le valió el Primer Premio Nacional de Poesía de Colcultura en 1973. La Savia Sin Nombre (1975). Bitácora, año dos mil (2002). Desde las mil colinas de Ruanda (2008). Farewell: Poems in American-English, 1995–1999. También ha sido galardonado con el Premio Nacional de Poesía en el Año Internacional de la Mujer (1976) y recibió una mención de honor en el Premio Nacional de Poesía Alférez Real (1989). unto a la poeta Guiomar Cuesta Escobar, fundó Apidama Ediciones, una editorial dedicada a promover la poesía afrocolombiana y la literatura escrita por mujeres. Han compilado antologías como ¡Negras Somos! y Poesía colombiana del siglo XX escrita por mujeres, contribuyendo significativamente a la visibilización de voces tradicionalmente marginadas en la literatura colombiana. El 4 de septiembre de 2023, Alfredo Ocampo Zamorano fue nombrado miembro honorario de una academia, destacando su invaluable contribución a la literatura y las ciencias sociales. Su vida y obra reflejan un compromiso profundo con la poesía, la investigación social y la promoción de la diversidad cultural, consolidándolo como una figura influyente en el panorama intelectual colombiano e internacional.
Wenn es hart auf hart kommt, steht er um drei Uhr nachts auf oder macht drei Nächte am Stück durch. Anstrengend, aber kein Problem. Schließlich ist „Viva con Agua“ wie ein Kind für Micha, und zwar eines, „dass man ein Leben lang an der Backe hat“. Die Identifikation ist riesig. Nicht nur für ihn. Viele Unterstützer haben sich das Logo des Vereins tätowieren lassen. Auch Micha trägt es mit Stolz – an besonderer Stelle. Und hat es sogar schon selbst einem bekannten Musiker tätowiert. Michael Fritz (42) ist Mitbegründer des Vereins „Viva con Agua“. Einer, dessen Energie unerschöpflich scheint, der auf Social Media Hunderttausende mitnimmt in seine Welt, geprägt von dem unbedingten Wunsch, etwas zu verändern. Und seiner „Superpower“: ADHS. Micha berichtet von Tattoos, Leichen, Superstars und ADHS Micha berichtet, warum er sich das „Viva con Agua“-Logo von einem sehr vermögenden Kumpel an intimer Stelle tätowieren ließ und welchem bekannten Musiker er das Logo auf den Arm tätowierte. Er erzählt, warum er schon als Kind etliche Leichen gesehen hat, welchen Berufswunsch er hatte und wie er zum Gründungsmitglied von „Viva con Agua“ wurde. Er spricht über die Unterstützung von Superstars wie Ed Sheeran, seine Reisen zu den Wasserprojekten, den kleinen Jungen in Ruanda, den er nicht vergessen wird und über seine „Superpower" ADHS.
Ich sag's, wie es ist: Nein, Fußball ist nicht meine Leidenschaft und eine Art Interesse wird höchstens mal bei einer EM oder WM geweckt. Was ja nicht heißen muss, dass in diesem wunderbaren Podcast nicht auch ein Gast zu Gast sein kann, der große Bekanntheit durch ebendiese Sportart bekam: Arne Friedrich nämlich, 1979 in Bad Oeynhausen geboren. Jahrelang spielte er bei Hertha BSC, wurde mit der deutschen Nationalmannschaft Vize-Europameister und landete 2x bei der WM auf dem 3. Platz. Bei 82 Länderspielen war er mit von der Partie - wohl kaum mit leerem Magen, aber zu satt darf so ein Spieler ja auch nicht sein. Schon sind wir beim Thema. Der Stiftungsgründer, Redner und Podcaster entdeckte erst vor Kurzem das Frühstück im Bett für sich, schwärmt von den Frikadellen seiner Mutter und liebt seinen ostwestfälischen Eintopf, den er in einer dieser Kochmaschinen zubereitet, die angeblich ja alles können. Für Arne ist der Coffee to go ein no go, aber Kaffee an sich ein sehr, sehr spannendes Thema, diese Leidenschaft erwachte mal in Ruanda, bei einer Kaffee-Verkostung. Aber warum sollte ich das alles schon vorwegnehmen - Ihr hört es Euch ja jetzt selbst an. Viel Spaß! *** WERBUNG Toast Hawaii wird unterstützt von dmBio, die Bio-Lebensmittelmarke von dm-drogerie markt. Ganz nach dem Motto „Natürlich lecker erleben“ bietet dmBio mit mehr als 550 Produkten eine vielfältige Auswahl – von leckeren Snacks für zwischendurch bis hin zu original italienischen Tomatensaucen. Haben auch Sie eine dmBio-Geschichte, die im Podcast erzählt werden soll? Dann schreiben Sie uns gerne unter rustberlin@icloud.com ÖKO-Kontrollstelle: DE-ÖKO-007
O Presidente de Angola, João Lourenço, está em Portugal para uma visita de Estado de dois dias. Antes de partir de Luanda, manifestou o “incómodo” com a chamada lei de estrangeiros. Esta sexta-feira reuniu-se com o primeiro-ministro de Portugal, Luís Montenegro. A RFI falou com a artista angolana, Indira Mateta, a residir em Portugal, para nos dar a sua visão sobre o tema. Conversámos também com Eugénio Costa Almeida, especialista em Assuntos Africanos sobre Angola e o papel da sua diplomacia. RFI: Indira Mateta, muito obrigado por aceitar o nosso convite. Gostaria de lhe perguntar se Portugal é um país racista e como encara a chamada lei de estrangeiros. Indira Mateta: Eu posso dizer que é subtil, no dia-a-dia, não é uma coisa escancarada como em outras sociedades, mas existe, sim, preconceito e muitas vezes até um entendimento de que seja mesmo estrutural. Com relação à mudança na lei da nacionalidade, sim, afecta-nos na medida em que algumas pessoas têm intenção de continuar por Portugal. Não é necessariamente o meu caso. Eu não saí de Angola com a intenção de emigrar. Saímos de Angola porque foi uma situação familiar, porque infelizmente o nosso país não oferece condições para tratar certas doenças. Eu, particularmente, pretendo voltar para Angola, mas sei de pessoas que querem continuar fora e sentem-se afectadas mas por outro lado, é normal. É uma medida de um país. Os países são livres de tomarem as medidas que têm que tomar para se defender, para se proteger, para que façam funcionar as suas sociedades. Quem se sente afectado ou é dançar a dança da nova lei ou é quem está incomodado de se retirar. E os outros países com quem Portugal tem relação que achem que de alguma maneira estão a ser afectados deviam é aplicar aquele princípio da reciprocidade e simplesmente serem, de alguma forma, igualmente exigentes com os emigrantes portugueses nos seus países. RFI: Acha que o Governo de Angola tem algum poder de influência junto do Executivo português? Recordo que o Acordo da Mobilidade foi assinado em 2021, em Luanda. Crê que a CPLP pode sair afectada por esta legislação? Indira Mateta: Eu duvido que tenha e não acho que devesse ter. Eu sou apologista de que os países não se devem mesmo meter nos assuntos internos de cada país. Isso é uma coisa que se vê dos países do Ocidente, essencialmente. Com relação a África, principalmente. E eu acho que está na altura de os Estados africanos deixarem de permitir isso. Não sei se o Governo de Angola ou o Estado angolano terá na pessoa do Presidente algum peso na lei portuguesa. Eu espero que não. Para que também não haja o contrário, para que não se veja o contrário a acontecer connosco, porque cada país tem a sua decisão. Cada país se rege como acha que deve se reger. As relações internacionais existem, a diplomacia existe, as conversas existem. Mas essa lei de Portugal não afecta só aos angolanos. E os portugueses não fizeram isso só a pensar nos imigrantes angolanos. Há todo um conjunto de factores que levam o Estado a tomar essa decisão. Então, não sei se só um país deveria ter este peso e essa influência. Quanto a afectar as relações da CPLP, a mim não me faz muita diferença, porque eu preferia mais que as relações fossem fortalecidas entre as instituições do género que existem no continente africano, que são super frágeis e quase não se fazem sentir. Com relação à CPLP, se tiver que ser afectado, lamentamos, não é? Porque eu acho que Portugal deverá, ou se calhar pensou nisso, ou se não pensou é porque não acha relevante, se calhar, manter a CPLP forte, entre aspas, com uma lei dessas. Porque é o que eu já disse há bocado, não é só sobre os angolanos ou sobre os países da CPLP. É maior do que isso. E Portugal está a olhar para si e faz muito bem. Eu acho que todos os países deviam fazer a mesma coisa. RFI: Preferia que Angola tivesse laços mais fortes com outras organizações? Indira Mateta: Exactamente. Há uma tentativa, há um esforço dos Estados de se unirem em blocos, temos a SADC, temos as outras organizações que, mais uma vez digo, são fracas e no caso da União Africana é a pior de todos, é a pior de todas as instituições. Não há, de facto, uma União Africana. Há é, dentro da África, dois grandes blocos, uns que estão do lado de uma superpotência e outros que estão do lado da outra superpotência e acabam tendo conflitos entre si. Os Estados, os presidentes africanos, precisam de perceber que uma verdadeira União Africana vai ser benéfica para todos. Já que nós temos a grande tendência de olhar para o Ocidente e para a Europa para copiar, que copiássemos então essas políticas, essa forma de ser e estar, como é o caso da União Europeia, que é benéfica para os Estados europeus. E se nós quisermos, à semelhança da Europa, estar numa posição em que podemos debater, em que podemos dialogar com os outros Estados, temos que ser unidos porque em separado não vai acontecer. RFI: O Presidente João Lourenço é o presidente em exercício da União Africana e é também nessa qualidade que se desloca a Lisboa. Para a segunda parte desta emissão convidámos o luso-angolano Eugénio Costa Almeida, investigador em Ciências Sociais, especialista em questões africanas. Em 2011, publicou o livro “Angola Potência Regional em Emergência”, com base na sua tese de doutoramento. Eugénio Costa Almeida, muito obrigado por aceder ao nosso convite. 15 anos depois, pode-se dizer que este destino se cumpriu? Eugénio Costa Almeida: É uma potência regional continua a ser uma potência regional em excepção. Se o Eduardo dos Santos oficialmente dizia que nós não somos uma potência, na realidade, nós somos uma potência. Quanto mais não seja uma potência na área da África Central. RFI: Angola é uma potência regional, uma potência militar, diplomática e económica. João Lourenço presidiu à Conferência dos Grandes Lagos para tentar resolver os diferendos entre o Ruanda e a República Democrática do Congo e de alguma forma, foi “ultrapassado pela direita” ao ver que esses dois países foram conversar num terceiro país… Eugénio Costa Almeida: Na política não há amigos nem inimigos, há interesses a defender. Na política de Estados ainda mais. Os qataris também tinham interesses e têm interesse em aprofundar os seus interesses, passe a redundância, em África. E de certeza que, também, Doha tinha já por trás… estavam a ser incentivados pelos Estados Unidos porque aos Estados Unidos convinha-lhes que fosse mais um país fora de África a tratar do assunto do que um país africano. Ainda que é preciso não esquecer, Angola já estava a preparar-se para sair das conversações e dos planos de intervenção directa nas conversações entre Kigali e Kinshasa porque João Lourenço tinha assumido que, sendo Presidente da União Africana, não poderia nem devia estar a fazer esse tipo de actividade diplomática. Entretanto, Doha atravessou-se. Não considero que tenha sido uma derrota. Não foi bonito, mas, em termos práticos, o que conta é os interesses dos países e os interesses do Qatar, porque quer avançar mais por África e ele já está, em alguns casos, e os interesses dos Estados Unidos.
A República Democrática do Congo está "perto" da paz, disse o ministro do Interior da RDC na noite de segunda-feira, falando sobre o acordo assinado, este sábado, com o grupo armado M23, em Doha, no Qatar. No texto pode ler-se que “as partes reafirmam o compromisso para um cessar-fogo permanente” e é adiantada a intenção de iniciar “o mais tardar a 8 de Agosto” as negociações formais para um acordo de paz global que deve ser assinado até 18 de Agosto. Sérgio Calundungo, coordenador do Observatório Político e Social de Angola, alerta que “a paz não pode ser alcançada sem abordar as causas profundas do conflito” e, apesar de algum optimismo, sublinha que não vê mudanças significativas para que o cessar-fogo seja duradouro. RFI: O ministro do Interior da República Democrática do Congo disse na noite desta segunda-feira que a RDC está próxima da paz. Que credibilidade esta afirmação tem, tendo em conta o histórico dos últimos anos e dos últimos meses? Sérgio Calundungo, coordenador do Observatório Político e Social de Angola: “Sem dúvida que a paz é um objectivo nobre, mas não pode ser alcançada sem abordar as causas profundas do conflito. Provavelmente o que o ministro devia ter dito, em minha opinião, é que se está próximo de um cessar-fogo, mas para mim, as causas profundas deste conflito ainda estão por ser abordadas. Nós temos que pensar que a RDC tem sido marcada por décadas de instabilidade, exploração e violações dos direitos humanos fundamentais e, portanto, não acredito que uma assinatura de cessar-fogo venha significar que estes aspectos estão ultrapassados.” Mas é apenas uma "declaração de intenções" e é nessa declaração de intenções que há um “cessar-fogo permanente”. Que perspectivas? “Eu penso que é uma condição necessária, mas não é suficiente para alcançar a paz. Nós não sabemos os detalhes. Por exemplo, como é que vamos resolver o problema da promoção da justiça, a responsabilização pelos crimes cometidos. Parte do conflito tem causas profundas, muitas delas assentes na distribuição equitativa dos recursos naturais. Como é que isso vai ser feito? Como é que se vai fortalecer as instituições democráticas e a participação dos cidadãos? Como é que se vai proteger os direitos humanos e a dignidade das comunidades locais? A paz não é apenas a ausência de conflito, a paz é a presença de justiça, a igualdade de oportunidades para todos. É isto que vai ser o foco. Agora, vamos valorizar, esta é uma etapa, mas não é o fim em si mesmo. Pelo menos esta é a minha ideia. Eu acho que as partes têm que trabalhar para construir um futuro mais justo e mais pacífico.” A questão do cessar-fogo permanente é plausível? É plausível que entre em vigor e que não seja violado como outros cessar-fogos e outros acordos de paz assinados nos últimos anos? “Bom, eu acredito que é plausível, tomara que chegue antes. Agora, é importante que as partes expliquem o que é que vão fazer desta vez de diferente para que o cessar-fogo seja uma realidade permanente, como se está aqui a dizer. Eu acredito que - até onde me foi dado ver - não há grandes alterações no xadrez que me permite dizer ‘Ok, provavelmente desta vez o cessar-fogo vai acontecer'.” Que grandes alterações são essas? “Normalmente o cessar-fogo - e vejo muito a experiência de Angola - quando há um desequilíbrio na correlação de forças, quando um dos beligerantes sente que está numa clara posição de desvantagem militar e, portanto, não pode continuar, esta pode ser uma. Às vezes, também ele é fruto do cansaço das partes que estão na frente do combate - isso também não sinto. Às vezes é fruto do convencimento daquelas pessoas que têm feito aproveitamento político e económico deste conflito quando pensam que ‘se calhar já num cenário de mais pacificação, podemos explorar isto' - isto também não se verifica. Portanto, estamos expectantes, não vamos deixar de ser optimistas de que o cessar-fogo desta vez virá para durar, mas não podemos perder a visão mais realista: o que é que mudou de significativo para que as partes desta vez consigam alcançar um cessar-fogo que seja duradouro.” Então e mudou alguma coisa? “É isso que eu digo. Eu não sinto grandes mudanças a este nível - ou pelo menos não se fazem grandes anúncios em relação a estes quatro aspectos que eu mencionei: a questão da justiça, da responsabilização pelos crimes cometidos, a distribuição dos recursos naturais, o fortalecimento de instituições democráticas e a proteção dos direitos humanos. Eu penso que esses são os elementos que iriam concorrer para um cessar-fogo mais duradouro. Não é a mera ausência do conflito, mas sim a presença de justiça, igualdade de oportunidades para todos os actores viverem de forma pacífica naquela região.” O texto prevê um calendário e também prevê o restabelecimento da autoridade do Estado no leste da RDC. Quando o acordo de paz for realmente para a frente é previsível que, de facto, o M23 se retire do território? “Era importante perceber quais são os pronunciamentos do M23 até agora. O M23 alegava causas profundas para estar envolvido naquele conflito. E a pergunta é: o M23 acredita que depois de assinar o cessar-fogo, as causas ou as grandes motivações que tinha para se envolver num conflito daquela dimensão ficaram resolvidas? Não sinto da parte do M23 pronunciamentos nesse sentido.” Ou seja, há uma coisa que está escrita, mas que não vai ser respeitada? “Eu acredito que pode haver um foco na alteração da dinâmica do conflito. Ele pode baixar de intensidade, inclusive pode - e assim desejo - levar a um cessar-fogo. A grande questão que se coloca é que se as causas profundas do conflito não forem resolvidas, a possibilidade de que ele venha a eclodir é alta. Este é o grande problema. Por isso é que eu reiteradamente digo que o cessar-fogo nestes casos é uma condição necessária, mas não é suficiente quando ele não vem acompanhado de um foco na resolução das causas profundas deste conflito.” No terreno, como é que está a situação actualmente? “Eu acredito que depende muito da perspectiva que se der, se do ponto de vista da correlação de forças ou do ponto de vista do impacto sobre a vida das populações. Nós sabemos que o impacto nas condições de vida naquelas populações continua pior ou igual ao que sempre esteve. Ou seja, as incertezas, a desesperança, o sofrimento, sobretudo num contexto em que há cada vez mais dificuldades dos actores humanitários terem recursos para poderem ajudar aquela população. Infelizmente, aquele é um conflito que não tem a mesma visibilidade que outros conflitos no mundo, como é o caso da Palestina, como é o caso da Ucrânia, e, portanto, há o risco de o sofrimento daquelas populações ser negligenciado. Do ponto de vista dos actores e da correlação de forças, eu creio que há um impasse. Em algumas etapas do conflito, alguns dos beligerantes pensaram que poderiam suplantar-se pela via da força e militarmente e parece que não. Agora está-se numa situação de impasse, pelo menos, se há um convencimento das partes é que ninguém tem poderio militar superior ao outro a ponto de fazer grandes avanços, como vimos há alguns meses aqui na região de Bukavu, ou provocar o seu adversário face a grandes recuos. Então, eu diria que há aqui uma situação de impasse e daí também a predisposição para negociação.”
Bei der Welt-Aids-Konferenz in Ruanda hat die Weltgesundheitsorganisation eine Spritze mit dem Medikament Lenacapavir empfohlen. Die Injektion reicht zwei Mal im Jahr. Autor:in: Nele Posthausen Von Daily Good News.
Llega el penúltimo programa de 'Nómadas' y caemos en la cuenta de que hemos fracasado en nuestro empeño por describir el mundo. A pesar de llevar en antena 17 años, hay 41 países a los que no hemos dedicado un solo minuto de radio. Destinos complicados o inaccesibles; pequeños, peligrosos o simplemente apartados de las rutas turísticas. A una semana de nuestra despedida definitiva, emprendemos una carrera para intentar rebajar nuestra deuda con el mapamundi. Nos ayudan en esta alocada misión Carlos Useros, Mayte Galindo y Enric Moreno, integrantes del selecto grupo de viajeros que han visitado los 193 estados reconocidos por la ONU. Libia, Ruanda, Dominica, Barbados, Baréin, Turkmenistán o Kiribati son algunas de nuestras asignaturas pendientes. Colaboran también los consumados trotamundos Carlos Martínez y Alberto Campa. Además, emitimos algunos de los bonitos mensajes de despedida que estamos recibiendo de la audiencia.Escuchar audio
In Afrika haben längst neue Mächte das Ruder übernommen – allen voran China, die USA und westliche Globalisten. Auch das ostafrikanische Ruanda wurde zum Spielball dieser Interessen: Kredite und Hilfen sind an ideologische Vorgaben wie Klima-Agenda, Gender und Impfprogramme geknüpft. AUF1-Redakteurin Kornelia Kirchweger, die das Land gut kennt, berichtet über ein brisantes Beispiel globalistischer Einflussnahme.
Imigrantes e Daniel Chapo criticam "radicalismos" sobre o tema migração em Portugal. "Bernardino Rafael pode ser responsabilizado criminalmente", defende jurista moçambicano. Acordo de paz entre a República Democrática do Congo e o Ruanda recebido com ceticismo.
La ONU acaba de cumplir ochenta años y no podemos decir que se encuentre en su mejor momento. Fue fundada el 26 de junio de 1945 con la firma de la Carta de las Naciones Unidas por parte de cincuenta países independientes que aspiraban a evitar nuevas guerras. Hoy, con 193 miembros, conflictos como los de Ucrania y Gaza evidencian su limitada capacidad para cumplir este objetivo. Las cinco potencias con veto en el Consejo de Seguridad (EEUU, Rusia, China, el Reino Unido y Francia) rara vez se ponen de acuerdo y la reciente escalada entre Israel e Irán ha puesto una vez más de manifiesto la ineficacia del Consejo, reducido a debates estériles y resoluciones sin impacto sobre el mundo real. La organización atraviesa además una crisis financiera agravada por la retención de fondos estadounidenses, lo que ha llevado al secretario general, António Guterres, a ordenar recortes de personal. Agencias humanitarias importantes, como el Programa Mundial de Alimentos, sufren serios ajustes presupuestarios que están poniendo en riesgo su funcionamiento. Esta situación recuerda al declive de la Sociedad de Naciones en el periodo de entreguerras, aunque de forma más gradual. Pero, a pesar de todo, nadie quiere debatir sobre el futuro de la ONU. Los que trabajan en su seno están más preocupados por la inestabilidad laboral, los Gobiernos entretanto priorizan cuestiones como los aranceles y la seguridad nacional, dejando siempre a la ONU en un segundo plano. Pero, a pesar de sus muchos fallos, la ONU retiene aún alguna utilidad importante. Sirve como espacio para que grandes potencias negocien y encuentren puntos en común, y permite a los Estados más pequeños expresarse, aunque por lo general sin ser escuchados. Sus operaciones humanitarias y de mantenimiento de la paz, aunque afectadas por los continuos recortes de presupuesto, siguen siendo una red de seguridad en regiones desatendidas. Históricamente la ONU ha gestionado crisis internacionales como las que se produjeron durante la Guerra Fría, el genocidio de Ruanda o la guerra de Irak, pero siempre ha conseguido adaptarse a un entorno cambiante. La organización se ve lastrada por una pesada burocracia y por divisiones entre Estados. Los países occidentales abogan por fortalecer la prevención de conflictos y el mantenimiento de la paz, mientras que los países en desarrollo exigen una mayor atención en los aspectos económicos y critican el incumplimiento de compromisos de ayuda por parte de los Estados ricos. La parálisis del Consejo de Seguridad, producto del deterioro de las relaciones entre las tres potencias occidentales, China y Rusia, y la aversión al riesgo de Guterres no hacen más que agravar la situación. La invasión de Ucrania y las amenazas de Trump de apropiarse del canal de Panamá o de Groenlandia ponen en entredicho los principios de la Carta fundacional de la ONU. Además, el ascenso de China y nuevas plataformas como los BRICS desafían la relevancia de la ONU en un mundo que camina hacia la multipolaridad. A pesar de esto, la organización mantiene algunas ventajas: sus agencias técnicas facilitan la cooperación internacional, y el Consejo de Seguridad sigue siendo un canal de diálogo entre potencias, incluso en tiempos de crisis. Los Estados pequeños valoran la ONU como plataforma para hacerse oír, como demostró hace solo dos meses Mauricio con la disputa por las islas Chagos, resuelta finalmente en la ONU. Se critica a la organización por su ineficiencia, pero en operaciones de paz y ayuda humanitaria no tiene competidores. Los recortes limitarán su alcance, pero su utilidad podría ser reconocida en el futuro. Entra en su novena década de vida con mucha menos influencia, pero si mantiene su papel como foro diplomático, habrá que seguir teniéndola en cuenta. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:48 La ONU cumple 80 33:27 Santander emprende 34:11 Los precios de Renfe 45:43 La degradación de Cercanías 50:58 Desmonetización en YouTube Gracias a Banco Santander puedes emprender hoy con una cuenta de negocios, TPV y asesoramiento legal con Legalitas durante 3 meses a partir de 0€: https://online.bancosantander.es/landings/cuentas/cuenta-autonomos/ | El momento de emprender es hoy. Santander te lo pone fácil. · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #onu #nacionesunidas Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Recebemos novamente nosso amigo Augusto Chidozie para falar sobre o acordo entre a Ruanda e RD Congo, além de outras notícias do continente-mãe.Também analisamos as últimas atualizações sobre acordos e negociações pelo Mundo, passando pelo Quad, Irã, Gaza e Síria.No mais, demos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com destaque para a cúpula do MERCOSUL e também a Assembleia Geral da OEA.Aprenda tecnologia com a Alura com nosso desconto: https://alura.tv/xadrezverbalCampanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/
Déjame tu comentarioCerramos esta serie especial de Ética y Moral con un episodio interesante. En un mundo donde la trampa parece inteligente y la ética parece lenta, este episodio se atreve a preguntar: ¿vale la pena ser bueno? A través de historias reales, ejemplos cotidianos, datos sociales y una mirada filosófica y espiritual profunda, exploramos el verdadero costo —y el verdadero valor— de vivir con integridad. Desde Sócrates hasta Bonhoeffer, desde un maestro anónimo hasta una mujer que perdonó tras el genocidio de Ruanda, este episodio revela que la bondad no siempre brilla... pero siempre ilumina.Redes sociales: saulmarrerorivera (Facebook e Intagram)Correo electrónico: notasdefeyvida@gmail.comDirección postal: 189 Ave Las María, apart 305 San Juan PR, 00927-4325Música: bensound.comSupport the show
Mali sotto assedio, attacchi jihadisti coordinati nel SahelOro e potere in Africa occidentale, la nuova corsa tra giunte militari e interessi stranieriAccordo fragile tra Congo e Ruanda: pace negoziata tra guerre e sfruttamento minerarioL'Africa che riscopre la sua voce: architettura panafricana e memorie sonore dalla Prima Guerra MondialeQuesto e molto altro nel notiziario Africa a cura di Elena L. Pasquini
Mentre Donald Trump firma l'ordine esecutivo per la pace tra Congo e Ruanda e revoca le sanzioni alla Siria, si riaccende lo scontro con Elon Musk. Intanto a Gaza, l'IDF colpisce un internet café, causando vittime tra civili e giornalisti. Ne parliamo con Emilio Cozzi, giornalista ed esperto di spazio, Francesco Petronella, analista ISPI per il Medio Oriente, e Alberto Magnani, giornalista de Il Sole 24 Ore.
Um conflito que se arrasta há décadas já matou mais de 5 milhões de pessoas no coração do continente africano. No leste da República Democrática do Congo, milícias armadas se enfrentam numa guerra que é a mais mortal desde a 2ª Guerra Mundial. O gatilho para que conflitos étnicos escalassem para uma guerra brutal foi genocídio em Ruanda, em 1994. O governo ruandês é acusado de apoiar o grupo rebelde M23 para invadir e controlar territórios na República Democrática do Congo. Sobre a RDC, pesa a acusação de proteger milícias Hutus, herdeiras dos algozes do genocídio. Para além das batalhas entre etnias, há também uma disputa por riquezas minerais. Nos territórios conflagrados estão alguns dos materiais mais valiosos do mundo: caso do ouro, do cobre, do cobalto e do coltan, importante para a produção de computadores e smartphones – minérios e metais que têm como compradores as maiores empresas de tecnologia do mundo. Neste episódio, Natuza Nery recebe o jornalista Pedro Borges, da agência de notícias Alma Preta. Ele, que está há 40 dias na RDC testemunhando de perto a situação da região em guerra, conta o que viu em seus deslocamentos pelo país e como é um dos campos de refugiados que visitou. Pedro detalha ainda o que prevê a nova tentativa de acordo assinada entre a RDC e Ruanda na última sexta-feira (27), em Washington, sob a mediação do governo americano.
Em Moçambique, refugiados e requerentes de asilo no Centro de Refugiados de Maratane denunciam fome. João Lourenço saúda acordo de paz entre República Democrática do Congo e Ruanda e apela ao cumprimento dos compromissos. Não perca ainda mais um episódio da radionovela Learning by ear - Aprender de Ouvido.
A mediação dos EUA no conflito Congo e Ruanda. Pré-Eleições na Costa do Marfim e manifestações no Quênia. APOIE O PDL no PIX: contatopontadelanca@gmail.comApresentação: Marcus Carvalho e Luis Fernando FilhoParticipações: Camila Zambo, Cesar Augusto Chidozie e Márcio PauloQuadro: Márcio Paulo Edição: Luis Fernando FilhoASSINE nossos planos no APOIA-SE (cartão ou boleto): https://apoia.se/pontalancapdl#Congo #Ruanda #Africa
Die Mitte-Partei hat an ihrer Delegiertenversammlung einen neuen Präsidenten, Philipp Bregy, gewählt und ehemaliges Spitzenpersonal gewürdigt, darunter Alt-Bundesrätin Viola Amherd. Über allem schwebte die Diskussion über mögliche Mehrkosten des F35-Kampfjets, dem Prestigeprojekt Amherds. (00:00) Intro und Schlagzeilen (01:29) Ein neuer Präsident der Mitte - und offene Fragen zum F35 (06:49) Nachrichtensübersicht (13:03) FDP: Am Horizont wartet der EU-Entscheid (17:40) Friedensvertrag mit Lücken zwischen Ruanda und Kongo-Kinshasa (23:20) Orban wollte keine Pride-Demo, nun strömen Tausende nach Budapest
I titoli: Tregua a Gaza entro una settimana. L'annuncio del presidente Usa Trump. Ma nella Striscia è ancora strage di civili. In Kenya dure repressioni della polizia alle proteste dei giovani contro la politica del presidente Ruto. Almeno 19 le vittime. Accordo di pace firmato alla Casa Bianca ieri tra Repubblica democratica del Congo e Ruanda. Rispetto dell'integrità territoriale e la cessazione di tutte le ostilità i cardini dell'intesa. Condice: Paola Simonetti In regia: Bruno Orti
Donald Trump si dice convinto che un accordo per il cessate il fuoco a Gaza si possa raggiungere entro la prossima settimana. Lo ha detto parlando dallo Studio Ovale a margine della firma dell'accordo di pace tra Ruanda e Congo: “Oggi la violenza e la distruzione giungono al termine e per l'intera regione inizia un nuovo capitolo di speranza”, ha dichiarato il tycoon.
Il 25 giugno i paesi della Nato si sono impegnati, nel corso di un vertice all'Aja, ad aumentare drasticamente la loro spesa militare entro il 20135. Con Francesco Vignarca, coordinatore della campagne della Rete italiana pace e disarmo.Oggi la Repubblica democratica del Congo e il Ruanda firmeranno a Washington un trattato di pace che dovrebbe portare stabilità nel Congo orientale dopo mesi di scontri armati. Con Maria Stella Rognoni, docente di Storia e istituzioni dell'Africa all'Università di Firenze.Oggi parliamo anche di: Film • Tutto in un'estate! di Louise CourvoisierCi piacerebbe sapere cosa pensi di questo episodio. Scrivici a podcast@internazionale.it Se ascolti questo podcast e ti piace, abbonati a Internazionale. È un modo concreto per sostenerci e per aiutarci a garantire ogni giorno un'informazione di qualità. Vai su internazionale.it/abbonatiConsulenza editoriale di Chiara NielsenProduzione di Claudio Balboni e Vincenzo De SimoneMusiche di Tommaso Colliva e Raffaele ScognaDirezione creativa di Jonathan Zenti
RDCongo e Ruanda assinam acordo de paz. Polícia moçambicana disparou hoje gás lacrimogéneo contra apoiantes de Venâncio Mondlane. Ainda hoje, Venâncio Mondlane foi ouvido pela PGR, num processo sobre as manifestações pós-eleitorais. Guerras empurram questões climáticas para um segundo plano.
Moçambique celebrou 50 anos de independência, destacando a luta contra o colonialismo. O Presidente moçambicano, Daniel Chapo, saudou o homólogo português como “irmão”. Oscar Monteiro, da Frelimo, falou do impacto regional da independência e o investigador João Feijó alertou para a centralização do poder. Em Luanda, decorreu esta semana a 17.ª cimeira África–EUA. Na Guiné-Bissau, iniciou-se uma greve geral. Moçambique celebrou esta quarta-feira os 50 anos de independência com foco na vitória contra o colonialismo, reforçando a amizade com Portugal. O Presidente Daniel Chapo agradeceu a presença de Marcelo Rebelo de Sousa, chamando-o de “irmão”, numa cerimónia simbólica no agora renomeado Estádio da Independência. Oscar Monteiro, da Frelimo, destacou o impacto da independência na África Austral, embora reconheça o persistente regionalismo. Já o investigador João Feijó alertou para uma nova centralização do poder no país. Em paralelo, decorreu em Luanda a 17.ª cimeira África–Estados Unidos, marcada pelo regresso de Donald Trump à Casa Branca e o debate sobre o futuro das relações comerciais entre os blocos. Na Guiné-Bissau, a Frente Social iniciou uma greve geral de dez dias nos sectores da saúde e educação, exigindo o cumprimento de acordos salariais desde 2007. O sindicato denuncia repressão e promete endurecer o protesto se não houver diálogo. Por fim, Ruanda e a RDC assinaram em Washington um acordo de paz histórico, com mediação dos EUA e Catar, visando encerrar décadas de conflito no leste congolês, agravado pelos rebeldes M23.
Itamaraty tinha informado que não podia arcar com o custo do traslado do corpo de Juliana Marins, mas a decisão foicontrariada pelo presidente nas redes sociais, depois que Lula conversou com o pai da jovem. E ainda:- O aiatolá Ali Khamenei parabenizou a população por uma “vitória” contra os Estados Unidos e Israel, minimizou os danos e criticou diretamente Donald Trump- Estados Unidos anunciaram repasse de US$ 30 milhões para Fundação Humanitária de Gaza, iniciativa de distribuição de alimentos na região- China reune seus principais aliados militares numa cúpula que quer mostrar força no cenário global e reagir com mais firmeza ao que chamou de “atos hegemônicos” do Ocidente- Ministros das Relações Exteriores da República Democrática do Congo e de Ruanda viajam a Washington para assinar um acordo de paz mediado pelos americanos Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
(00:46) Elisabeth Schwarzenbeck verleiht alter Kunst moderne Poesie und denkt den «Scherenschnitt» neu. Weitere Themen: (09:44) Erfolgreicher Geschäftsbericht der SUISA – Der Jubel für Schweizer Musikschaffende bleibt jedoch aus. (14:27) Kurznachricht: Biografien über Frauen wie Hildegard von Bingen oder Sophie Scholl – Autorin Barbara Beuys ist verstorben. (15:15) Kurznachricht: Dirigentin Joana Mallwitz erhält den Opus Klassik-Preis. (15:59) Marode Opernhäuser überall: Sanierung oder Abriss? Wird am Ende nur noch geplant und nicht mehr gebaut? (20:58) Interaktiver Schweizer Dokumentarfilm «Traces of Responsibility» umkreist den Völkermord in Ruanda.
®È tra le più affermate scrittrici francofone, vincitrice di numerosi riconoscimenti in Francia e nel resto del mondo.Scholastique Mukasonga è ruandese di origine tutsi scampata al genocidio del 1994 solo perché due anni prima era riuscita a fuggire dal suo paese e a trasferirsi in Francia. Ha deciso di scrivere per conservare una memoria fino ad allora tramandata oralmente come avviene in Ruanda e in molte zone dell'Africa. Le esperienze vissute non dovevano in nessun modo perdersi, non potevano essere affidate solo al ricordo, destinato inevitabilmente a svanire con il tempo. Ma come raccontare ciò che era successo a lei e a centinaia di migliaia di persone della sua etnia, come provare a riconciliarsi con se stessi grazie ad un foglio e a una penna, muti e in grado di raccogliere le confidenze, le sofferenze, i pensieri. Ecco allora la scrittura. Per evitare che il suo popolo e altre realtà nel mondo non commettano gli stessi errori, non vivano ciò che la comunità tutsi ha vissuto solo trent'anni fa.I lavori di Scholastique Mukasonga sono pubblicati in italiano dalla casa editrice Utopia e in francese da Gallimard.Prima emissione: 18 aprile 2025
Gli Stati Uniti hanno davvero distrutto il programma nucleare iraniano o si stanno preparando a qualcosa di più grosso? E come sta reagendo un'Europa che sembra sempre più spettatrice di questa crisi? Dall'altra parte del mondo, la pace tra Congo e Ruanda è possibile o è solo una mossa per spartirsi le ricchezze del sottosuolo? E infine, cosa scopriremo ora che il Bayesian, quel misterioso yacht affondato a Palermo, è stato riportato a galla?INDICE:00:00:00 - Sommario00:00:54 - L'attaco Usa sull'Iran00:11:29 - La questione del riarmo in Europa00:17:01 - Verso un accordo di pace fra Ruanda e RDC?00:19:15 - Il Bayesian è stato recuperatoFonti: https://www.italiachecambia.org/podcast/usa-iranIscriviti alla newsletter: https://bit.ly/3ZcEw
Da quando nel 1944 il giurista Lemkin coniò la parola poi accolta nella Convenzione Onu del 1948, intorno alla definizione di genocidio si accumulano controversie di ogni tipo. Accanto a casi acclarati e perseguiti, come per il Ruanda e la Bosnia, altri stermini suscitano interpretazioni diverse. Con il rischio che l'uso propagandistico della parola ne cancelli la forza giuridica, politica e morale. Genocidi di Antonio Marchesi e Riccardo Noury, People Questo e gli altri podcast gratuiti del Post sono possibili grazie a chi si abbona al Post e ne sostiene il lavoro. Se vuoi fare la tua parte, abbonati al Post. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Iranische Raketen haben in Israel unter anderem ein Spital getroffen, melden israelische Medien. Ausserdem gibt es Explosionen in verschiedenen Städten. Auf Bildern in israelischen Medien sind zerbombte Fenster und schwarze Rauchwolken zu sehen. Weitere Meldungen: · Die Aussenminister von Deutschland, Frankreich und Grossbritannien wollen am Freitag offenbar den iranischen Aussenminister treffen. · Statt Zivilschutz und Zivildienst soll es in der Schweiz künftig einen Katastrophenschutz geben. Das Parlament will so das Personalproblem beim Zivilschutz lösen. · Nach monatelangen Kämpfen könnte es zwischen Kongo-Kinshasa und Ruanda ein Friedensabkommen geben.
Imlau, Caroline www.deutschlandfunk.de, Informationen am Abend
Gigantische, majestätische Säulen ragen im eiskalten Wasser Grönlands empor – wie gewaltige Stalagmiten oder die Türme eines versunkenen Schlosses. Und mittendrin, im Tauchanzug: Unterwasserarchäologe und Forschungstaucher Dr. Florian Huber!Seit mehr als 25 Jahren ist Florian mit seinem Tauchequipment unterwegs und hat in über 100 Ländern verborgene “Schätze” und spannende Geheimnisse unter Wasser entdeckt und erforscht. Er ist zudem Autor zahlreicher Fachpublikationen und steht regelmäßig vor der Kamera für Dokumentationen wie „Terra X“.In Folge 408, die vor wenigen Wochen erschienen ist, haben wir bereits über seine spannenden Expeditionen nach Palau und Ruanda gesprochen. Doch das war längst nicht alles, was er im letzten Jahr erlebt hat. Dieses Mal nimmt er uns mit nach Madeira und Grönland – zu Begegnungen mit Lebewesen aus der Tiefsee, versunkenen Wikingerschiffen, einer Begegnung mit einem Eisbären und eiskalten Gewässern.Wie fühlt es sich an, unter einem Eisberg zu tauchen? Warum stößt man in Grönland immer wieder auf unerforschte Wikingersiedlungen? Wie haben die Wikinger einst mit Eisbären zusammengelebt? Und warum steigen Tiefseelebewesen nachts vor Madeira an die Wasseroberfläche? Diese und viele weitere Fragen beantwortet Florian in dieser Weltwach-Folge!Und falls ihr nicht genug von Florians Berichten bekommen könnt, hört auch in die Folgen 359 und 370 rein – dort erzählt Florian von weiteren spannenden Expeditionen! Website: https://florian-huber.infoInstagram: https://www.instagram.com/dr_floh/?hl=deHier findet ihr das Video aus dem Ikka-Fjord, das Florian in der Folge angesprochen hat: https://www.youtube.com/watch?v=EF4hSeXSW4URedaktion & Postproduktion: Miriam MenzDieser Podcast wird auch durch unsere Hörerschaft ermöglicht. Wenn du gern zuhörst, kannst du dazu beitragen, dass unsere Show auch weiterhin besteht und regelmäßig erscheint. Zum Dank erhältst du Zugriff auf unseren werbefreien Feed und auf unsere Bonusfolgen. Diese Möglichkeiten zur Unterstützung bestehen:Weltwach Supporters Club bei Steady. Du kannst ihn auch direkt über Spotify ansteuern. Alternativ kannst du bei Apple Podcasts UnterstützerIn werden.WERBEPARTNERhttps://linktr.ee/weltwachSTAY IN TOUCH:Instagram: https://www.instagram.com/weltwach/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/weltwach/Facebook: https://www.facebook.com/Weltwach/YouTube: https://www.youtube.com/c/WELTWACHNewsletter: https://weltwach.de/newsletter/ Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Tras meses de negociaciones, el Gobierno de Uruguay reivindica que la responsabilidad de garantizar el retorno de los soldados de la misión de paz en República Democrática del Congo es de las Naciones Unidas. Los soldados llevan meses pidiendo el relevo y sus familiares están preocupados. RFI habló de este tema con la ministra de Defensa de Uruguay, Sandra Lazo. En enero, 13 miembros de la misión de paz de la ONU para apoyar al ejército congoleño murieron en combates con el grupo rebelde M23. El ataque, que tuvo lugar en los alrededores del aeropuerto de Goma, no solo acabó con la vida del soldado Rodolfo Álvarez, sino que dejó atrapados a los más de 700 militares uruguayos que estaban listos para ser relevados. Tras meses de negociaciones con las autoridades de República Democrática del Congo (RDC) y con su país limítrofe, Ruanda, Uruguay lo tiene claro: es la ONU quien tiene que garantizar la retirada de los soldados.“Es hora de que Naciones Unidas ejerza realmente esa conducción a la hora de que se produzca este retorno. Y después, en un paso siguiente, por supuesto, estaremos evaluando cómo hacemos ese relevo, porque aquí la gente está lista para hacer el relevo, pero también tenemos que tener la seguridad”, explica a RFI la ministra de Defensa de Uruguay, Sandra Lazo.Condiciones de seguridadLos soldados llevan desde enero pidiendo la retirada después de que su estancia en el país centroafricano excediera su acuerdo de un año. Tras meses de espera, la situación de algunos soldados es crítica, por lo que 20 de ellos decidieron regresar por sus propios medios.“El propio contrato con la misión expresa que, por la vía de excepción, quienes tengan problemas sanitarios, problemas que tienen que ver con afecciones de salud mental o con familiares en situación crítica, pueden retornar y se hace cargo Naciones Unidas. Quienes no están en condiciones de seguir, pero no aducen ninguna de estas excepciones, tienen que hacerse cargo de su regreso”, precisa Lazo.Tanto República Democrática del Congo como Uruguay dicen que traerlos lo antes posible es una prioridad. Pero por el momento, no hay ninguna fecha acordada. “Ojalá sea pronto. Yo entiendo que hay algunas cuestiones que tienen que ver fundamentalmente con las condiciones de seguridad que se establecen en un territorio donde las carreteras están destruidas, donde la población está muy afectada, y allí sacar a un contingente en forma segura de 200 personas no es una tarea sencilla. Por lo tanto, ni siquiera quisimos manejar plazos en la nota que mandamos”, indica la ministra.El conflicto, que empezó hace más de tres años, continúa agravando una crisis humanitaria crónica en la región. Según la ONU, 400.000 personas han sido desplazadas por los combates desde principios de enero.
Tras meses de negociaciones, el Gobierno de Uruguay reivindica que la responsabilidad de garantizar el retorno de los soldados de la misión de paz en República Democrática del Congo es de las Naciones Unidas. Los soldados llevan meses pidiendo el relevo y sus familiares están preocupados. RFI habló de este tema con la ministra de Defensa de Uruguay, Sandra Lazo. En enero, 13 miembros de la misión de paz de la ONU para apoyar al ejército congoleño murieron en combates con el grupo rebelde M23. El ataque, que tuvo lugar en los alrededores del aeropuerto de Goma, no solo acabó con la vida del soldado Rodolfo Álvarez, sino que dejó atrapados a los más de 700 militares uruguayos que estaban listos para ser relevados. Tras meses de negociaciones con las autoridades de República Democrática del Congo (RDC) y con su país limítrofe, Ruanda, Uruguay lo tiene claro: es la ONU quien tiene que garantizar la retirada de los soldados.“Es hora de que Naciones Unidas ejerza realmente esa conducción a la hora de que se produzca este retorno. Y después, en un paso siguiente, por supuesto, estaremos evaluando cómo hacemos ese relevo, porque aquí la gente está lista para hacer el relevo, pero también tenemos que tener la seguridad”, explica a RFI la ministra de Defensa de Uruguay, Sandra Lazo.Condiciones de seguridadLos soldados llevan desde enero pidiendo la retirada después de que su estancia en el país centroafricano excediera su acuerdo de un año. Tras meses de espera, la situación de algunos soldados es crítica, por lo que 20 de ellos decidieron regresar por sus propios medios.“El propio contrato con la misión expresa que, por la vía de excepción, quienes tengan problemas sanitarios, problemas que tienen que ver con afecciones de salud mental o con familiares en situación crítica, pueden retornar y se hace cargo Naciones Unidas. Quienes no están en condiciones de seguir, pero no aducen ninguna de estas excepciones, tienen que hacerse cargo de su regreso”, precisa Lazo.Tanto República Democrática del Congo como Uruguay dicen que traerlos lo antes posible es una prioridad. Pero por el momento, no hay ninguna fecha acordada. “Ojalá sea pronto. Yo entiendo que hay algunas cuestiones que tienen que ver fundamentalmente con las condiciones de seguridad que se establecen en un territorio donde las carreteras están destruidas, donde la población está muy afectada, y allí sacar a un contingente en forma segura de 200 personas no es una tarea sencilla. Por lo tanto, ni siquiera quisimos manejar plazos en la nota que mandamos”, indica la ministra.El conflicto, que empezó hace más de tres años, continúa agravando una crisis humanitaria crónica en la región. Según la ONU, 400.000 personas han sido desplazadas por los combates desde principios de enero.
Gira Herejes 2025. Herejes en Guadalajara 29 de mayo https://herejesgdl.boletopolis.com/ QUERÉTARO SHOW FRAUDES PARANORMALES MEXICANOS 31 de mayo https://lacajapopular.yasta.mx/eventos/3209 QUERÉTARO SHOW “OBSESIONADOS CON JACOBO GRINBERG” 31 de mayo https://lacajapopular.yasta.mx/eventos/3208 Herejes en Puebla 6 de Junio https://www.goliiive.com/herejes-el-podcast-?fbclid=PAY2xjawJDrNZleHRuA2FlbQIxMQABpnbUXahWMxfhc374HNhXGtDta_PSTTvl-5TvshQfKPDl9frlHxWNAgO7Qw_aem_GBRV7rG2TwkYjVGCi1mkww MONTERREY SHOW FRAUDES PARANORMALES MEXICANOS http://www.ticketmaster.com.mx/fraudes-paranormales-mexicanos-col-centro-monterrey-nuevo-leon-06-05-2025/event/3D006264E15D1A54 CDMX SHOW FRAUDES PARANORMALES MEXICANOS https://fraudes-paranormales-mexicanos.boletia.com/ 2025 es el año de Herejes en Patreon. Mucho más contenido exclusivo creado por todos los Herejes, Larva, y Caro H Solis. Suscríbete y nos ayudas como de ninguna otra forma https://www.patreon.com/herejeselpodcast Merch https://chunchos.mx/collections/herejes - Ale Durán - https://www.instagram.com/corsario.hereje/ - Vasco - https://instagram.com/vasco.hereje/ - Bobby López - https://www.instagram.com/bobby.hereje Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Starmer hükümeti, kamuoyunun ve sağcı siyasetçilerle medyanın abartılı anlatımlarına göre yasal göç oranının hala kabul edilemeyecek seviyede yüksek olduğu algısıyla karşı karşıya. Yazan: Tim BaleSeslendiren: Halil İbrahim Ciğer
Secondo gli 007 americani, sarebbe imminente un attacco israeliano alle centrali nucleari iraniane. Intanto Uk e Ue si sfilano dal sostegno a Netanyahu, mentre la situazione umanitaria a Gaza resta drammatica. Ne parliamo con Marco Di Liddo, direttore del Centro Studi Internazionali.Capitolo migranti: l'Ue apre ad accordi sul modello Ruanda, il Senato italiano approva il ddl Albania. Sentiamo Matteo Villa, responsabile del DataLab ISPI.L'ISTAT presenta il suo "Rapporto annuale sullo stato del Paese". Con noi Sabrina Prati, ricercatrice ISTAT.
Schiffswracks aus dem Zweiten Weltkrieg, die im türkisblauen Wasser wie tickende Zeitbomben lauern, eine Begegnung mit einem Krokodil in einem Gewässer mitten im Dschungel und auf der Suche nach einem kleinen deutschen Metallboot in einem See, der oft als einer der gefährlichsten der Welt bezeichnet wird – all das hat Dr. Florian Huber im vergangenen Jahr erlebt. Expeditionen wie diese führten den Forschungstaucher und Unterwasserarchäologen rund um den Globus, immer auf der Spur verborgener Geschichten und unerforschter Unterwasserwelten. Seit mehr als 25 Jahren ist Florian mit seinem Tauchequipment unterwegs und hat in über 100 Ländern verborgene “Schätze” und spannende Geheimnisse unter Wasser entdeckt und erforscht. Florian Huber ist zudem Autor zahlreicher Fachpublikationen und steht regelmäßig vor der Kamera für Dokumentationen wie „Terra X“. Über seine Arbeit als Forschungstaucher und Unterwasserarchäologe, seine Biografie, die Terra X-Dreharbeiten und spannende vergangene Expeditionen haben wir mit ihm bereits in den Folgen 359 und 370 gesprochen. In dieser Weltwach-Folge gibt Florian uns einen Rückblick auf seine Expeditionen des letzten Jahres. Er nimmt uns mit auf die Inselgruppe Palau und nach Ruanda und erzählt von den Spuren vergangener Kriege sowie faszinierenden Tierbegegnungen – sowohl unter Wasser als auch an Land. Viel Spaß beim Zuhören!Website: https://florian-huber.infoInstagram: https://www.instagram.com/dr_floh/?hl=deRedaktion & Postproduktion: Miriam MenzDieser Podcast wird auch durch unsere Hörerschaft ermöglicht. Wenn du gern zuhörst, kannst du dazu beitragen, dass unsere Show auch weiterhin besteht und regelmäßig erscheint. Zum Dank erhältst du Zugriff auf unseren werbefreien Feed und auf unsere Bonusfolgen. Diese Möglichkeiten zur Unterstützung bestehen:Weltwach Supporters Club bei Steady. Du kannst ihn auch direkt über Spotify ansteuern. Alternativ kannst du bei Apple Podcasts UnterstützerIn werden.WERBEPARTNERhttps://linktr.ee/weltwachSTAY IN TOUCH:Instagram: https://www.instagram.com/weltwach/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/weltwach/Facebook: https://www.facebook.com/Weltwach/YouTube: https://www.youtube.com/c/WELTWACHNewsletter: https://weltwach.de/newsletter/ Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Gobierno de Trump considera deportaciones a Libia y Ruanda.Advierten de los riesgos del consumo excesivo de vitaminas.Gobierno exigirá ensayos con placebo para nuevas vacunas.Abogado analiza recientes órdenes ejecutivas de Trump.Vestidos de policías robaron una tienda en Nueva York.Preocupación por brote de sarampión.Ponte al día con lo mejor de ‘La Edición Digital del Noticiero Univision' con Carolina Sarassa y Borja Voces.
Em Moçambique, alegado líder do grupo paramilitar Naparamas, que atua em Nampula, acusa Venâncio Mondlane e a sua equipa de recrutamento do grupo para semear terror e desordem na região em troca de emprego. Em Angola, o PRA-JA denuncia ataques no Cuando Cubango durante o último mês de abril em que se celebrou a paz e a reconciliação nacional. Analisamos a negociação de paz entre a RDC e o Ruanda.
La semana pasada los gobiernos de la República Democrática del Congo y Ruanda firmaron en Washington un acuerdo para comenzar negociaciones que pongan fin al conflicto desatado en el este del país, donde la guerrilla del M23 lleva meses operando con el apoyo del ejecutivo ruandés que preside Paul Kagame. Mientras tanto, sobre el terreno, la situación humanitaria sigue siendo muy delicada. Hablamos con Julián Gómez Cambronero, autor del libro ¿A quién le importa el Congo? y responsable de la revista Congo Actual.Escuchar audio
Em Moçambique, analista acredita que processos judiciais contra núcleo de Venâncio Mondlane são uma encomenda da FRELIMO. Em São Tomé e Príncipe, advogado do caso 25 de novembro denuncia ameaças de morte e afirma que o Ministério Público está a proteger o ex-primeiro-ministro Patrice Trovoada. Neste jornal, analisamos o intensificar do conflito entre os EUA e os Houthi.
Uns verbindet ganz eindeutig die Freude am Essen. Und auch die aufrichtige Liebe zu Spaghetti-Eis. Auf anderer Ebene sind dann aber gravierende Unterschiede zu entdecken, denn die Moderatorin, Journalistin und Podcasterin Anna Dushime hat stets ein Fläschchen Kefir in ihrer Handtasche, soll ja sehr gesund sein, aber schon wenn ich es schreibe, zieht sich mein Mund zusammen. Anna kann wunderbar erzählen, hat einen schnellen und schönen Humor und ein gutes Gedächtnis, denn sie kann sich noch an viel von dem erinnern, was lange zurückliegt. „Toast Hawaii“ ist nicht der Podcast, in dem wir diesbezüglich näher ins Detail gehen werden, aber zu Annas Leben gehört nicht nur das ziemlich erfolgreiche und sicherlich angenehme Hier und Jetzt, sondern auch eine Zeit, die extrem gefährlich und herausfordernd war, um dieses verhältnismäßig nüchterne Wort zu benutzen. Sie kam 1988 in Kigali, der Hauptstadt Ruandas, zur Welt. Ihr Vater wird ermordet, die Mutter flieht 1994 mit den Kindern vorm Völkermord über Uganda nach England, 4 Jahre später lebt die Familie in Deutschland. Anna studiert Marketing in den Niederlanden und in Ungarn, es klingt nach einem Leben in Bewegung und vielleicht erklärt das ihren gegenwärtigen Hang zum „Drinnie“-Sein. Zu Hause! Gemütlich! Ihr Schönstes. Und so sprechen wir nicht nur über ihre früheste Kindheit in Ruanda mit Sonntagsbraten und gebratenen Heuschrecken, sondern auch über Spontan-Käufe im Internet, Mi-Nudeln mit Curry, das sogenannte „Marry me“-Chicken und einen Berg Nutella-Toasts, die man natürlich am besten vorm Fernseher isst. *** WERBUNG Toast Hawaii wird unterstützt von dmBio, die Bio-Lebensmittelmarke von dm-drogerie markt. Ganz nach dem Motto „Natürlich lecker erleben“ bietet dmBio mit mehr als 550 Produkten eine vielfältige Auswahl – von leckeren Snacks für zwischendurch bis hin zu original italienischen Tomatensaucen. Haben auch Sie eine dmBio-Geschichte, die im Podcast erzählt werden soll? Dann schreiben Sie uns gerne unter rustberlin@icloud.com ÖKO-Kontrollstelle: DE-ÖKO-007
Steffi reist seit 3 Jahren solo mit ihrem Motorrad durch die Welt. Bisher war sie in Europa, im mittleren Osten und zuletzt auf dem afrikanischen Kontinent unterwegs. Im Interview erzählt sie von einem gebrochenen Federbein in Tansania, von Benzinmangel in Malawi und vom Pipimachen in Ruanda.
Em Angola, ativistas criticam existência de casas novas vazias e vandalizadas enquanto o país atravessa crise na habitação. Neste jornal, analisamos até onde vão os interesses da Rússia na Líbia e não perca a reportagem em que a DW se infiltrou no mercado internacional do tráfico de órgãos. O Real Madrid foi eliminado pelo Arsenal e o Inter deixou para trás o Bayern Munique nos 1/4 de final.
En Ruanda, África, los campesinos
Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*OMS lança campanha para reduzir mortes maternas e neonatais*ONU quer investigação de ataque russo que matou 9 crianças na Ucrânia*América do Sul muito perto de erradicar febre aftosa, aposta agência da ONU*ONU marca Dia Internacional sobre Genocídio contra Tutsis em Ruanda
Em mensagem, secretário-geral lembrou que 1 milhão de crianças, mulheres e homens foram massacrados em 1994, no país africano; António Guterres diz que este dia de reflexão oferece ume ressonância sobre o que acontece nos dias de hoje.
Krieg in der Demokratischen Republik Kongo – Im Osten des afrikanischen Staats rücken Rebellen mit Hilfe Ruandas immer weiter vor, Tausende Menschen sind bereits gestorben. Die internationale Gemeinschaft hält sich bisher aus dem Konflikt heraus.