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O Jiu-Jitsu brasileiro é cada vez mais presente em Portugal. O esporte registrou um crescimento de 20%, segundo a ISBJJA (International Sports Brazilian Jiu-Jitsu Association). E esse interesse deve ser ampliado este ano com a realização da World Cup, a primeira Copa do Mundo de Jiu-Jitsu em Portugal. Lizzie Nassar, correspondente da RFI em Lisboa“Portugal já é a casa do Jiu-Jitsu brasileiro na Europa”, resume o faixa-preta Oscar Daniotti, presidente da ISBJJA. Segundo ele, a cultura compartilhada, a língua e a presença de muitos brasileiros têm contribuído para o país se tornar um dos maiores centros da modalidade no Velho Continente. “Muitos brasileiros aqui estão dando aula e espalhando a paixão pelo esporte”, acrescenta.  A realização da World Cup em Cascais, nos dias 19 e 20 de abril, promete atrair mais de mil atletas e movimentar ainda mais a comunidade em torno da modalidade. “Este evento será um marco para o Jiu-Jitsu em Portugal, reforçando nossa posição como epicentro do esporte na Europa", frisa Daniotti.A popularidade do Jiu-Jitsu em Portugal também tem sido impulsionada pelo exemplo de atletas como Renan Bernardes, faixa-roxa e atual líder do ranking mundial na sua categoria pela IBJJF. Renan, que vive em Portugal há nove anos e trabalha na área de relações internacionais de uma universidade, afirma que o esporte transformou sua vida."Eu costumo dizer que não procurei o esporte, eu esbarrei com ele. Comecei aos 33 anos e encontrei o grande amor da minha vida. Adoro o Jiu-Jitsu e não falto em treino por nada. Esse esporte me trouxe muito mais do que eu poderia imaginar”, constata.Integração culturalAlém do alto nível competitivo, o Jiu-Jitsu também é uma ferramenta de integração cultural. Oscar Daniotti menciona que campeões do circuito europeu ganham passagens para competir no Brasil e vice-versa, criando uma sólida conexão entre os dois países. Renan completa: "O Jiu-Jitsu tem um componente muito forte de acolhimento e amizade. As pessoas fazem do Jiu-Jitsu algo que vai além do tatame."Entretanto, viver da modalidade na Europa ainda é algo desafiador, especialmente para quem chega no Velho Continente sem uma estrutura pré-estabelecida. “Quem chega na Europa não vai conseguir viver do Jiu-Jitsu de imediato”, alerta Daniotti. “Sem uma academia estruturada, é necessário ter um trabalho extra para garantir o sustento." Renan também confirma, dizendo que não consegue viver da prática esportiva. “Trabalho numa universidade e, como atleta, é muito difícil", admite.Apesar dos obstáculos, o Jiu-Jitsu continua a crescer, e novas gerações de atletas estão rompendo estigmas antigos. "As cidades estão oferecendo o apoio necessário para que o Jiu-Jitsu esteja cada vez mais presente, e isso é ótimo para nós, brasileiros, pois podemos compartilhar a nossa cultura", afirma o presidente da ISBJJA.Fundada em 2022, a ISBJJA é uma extensão da Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu Desportivo (CBJJD) na Europa, e tem feito um trabalho significativo na organização de eventos. Com o apoio de grandes equipes brasileiras, a associação já está consolidada e com boa aceitação no continente. "A nossa parceria com a Confederação Brasileira tem sido fundamental. Quando chegamos, trouxemos uma estrutura já reconhecida no Brasil, e isso ajudou muito no nosso sucesso aqui", explica Daniotti.Além da World Cup, também estão previstos outros eventos importantes, como o campeonato nacional em Coimbra (19 de junho), Torres Novas (julho), a Eurocamp na Galícia (outubro), e mais eventos em Coimbra em novembro.

Localizados nos terrenos da antiga fábrica de óleos vegetais. A autarquia já fez uma fiscalização ao local  Quer saber quem ali vive para poder ajuda-los. Edição de Cláudia Costa

This week we have a live Tech House set recorded by Carlos Manaça at Seven Club (Torres Novas, Portugal) last December. More info athttps://music.beepd.co/card/carlosmanacahttps://linktr.ee/carlosmanacahttps://linktr.ee/magnarecordings

Os resíduos perigosos foram retirados de  uma antiga fábrica de óleos. Ainda assim, o problema ambiental não ficou resolvido. Edição de Cláudia Costa.

En Pologne particulièrement, dont l'engagement pour soutenir l'armée ukrainienne ne faiblit pas... À l'intérieur des frontières, c'est l'inquiétude qui domine sur l'extension du conflit. À tel point que des civils suivent désormais des entrainements militaires le week-end, après avoir reçu un enseignement intensif de deux semaines. Cela s'appelle la Défense territoriale. Adrien Sarlat est allé sonder pendant leurs exercices, ces citoyens inquiets et déterminés.   Une usine de munition allemande en UkraineL'Ukraine à nouveau soutenue militairement par les États-Unis, et son assistance de 61 milliards de dollars votée au Congrès. Alors que 80% des centrales thermiques du pays ont été attaquées par la Russie,  Kiev réclame aussi plus d'engagement des Européens... Pour y répondre l'Allemagne, plus important soutien militaire de l'Ukraine, a annoncé vouloir produire directement sur le sol ukrainien des munitions d'artillerie. À Berlin, les explications de Julien Mechaussie. Et le reste de l'Europe, en fait-elle assez en termes de livraisons de munitions ?Pas de l'avis du président ukrainien Volodymyr Zelensky qui disait que « sur un million d'obus que l'Union européenne nous avait promis, ce n'est pas 50% mais malheureusement 30% qui ont été livrés ».  Cette aide n'est pas seulement une question de volonté politique, ça ne se décrète pas d'un claquement de doigts. Il faut entièrement réorganiser l'industrie privée et c'est complexe. Les explications de Léonard Vincent. La démocratie en héritage de la Révolution des œilletsLe Portugal s'apprête à célébrer demain (25 avril 2024) les 50 ans de la Révolution des œillets et la fin de la  dictature.  L'occasion de se pencher sur la force de la démocratie, alors que pour la première fois aux dernières législatives de mars 2024, l'extrême droite via le parti Chega a fait son retour avec 18% des voix.Premier rempart : l'éducation. Dans les écoles portugaises, on apprend la citoyenneté et la démocratie participative. Exemple à une centaine de kilomètres au nord de Lisbonne, à Torres Novas. Notre correspondante Marie-Line Darcy s'est rendue dans une des premières classes du collège de l'École Miguel Figueireido. La chronique musique de Vincent ThévalDe la pop anglaise avec Faraway Blues de John Canning Yates.

En Pologne particulièrement, dont l'engagement pour soutenir l'armée ukrainienne ne faiblit pas... À l'intérieur des frontières c'est l'inquiétude qui domine sur l'extension du conflit. À tel point que des civils suivent désormais des entrainements militaires le week-end, après avoir reçu un enseignement intensif de deux semaines. Cela s'appelle la Défense territoriale. Adrien Sarlat est allé sonder pendant leurs exercices, ces citoyens inquiets et déterminés   Une usine de munition allemande en UkraineL'Ukraine à nouveau soutenue militairement par les États-Unis, et son assistance de 61 milliards de dollars votée au Congrès. Alors que 80% des centrales thermiques du pays ont été attaquées par la Russie,  Kiev réclame aussi plus d'engagement des Européens... Pour y répondre l'Allemagne, plus important soutien militaire de l'Ukraine, a annoncé vouloir produire directement sur le sol ukrainien des munitions d'artillerie. À Berlin, les explications de Julien Mechaussie. Et le reste de l'Europe, en fait elle assez en terme de livraison de munitions ?Pas de l'avis du président Ukrainien Volodymir Zelensky qui disait que « sur un million d'obus que l'Union européenne nous avait promis, ce n'est pas 50% mais malheureusement 30% qui ont été livrés ».  Cette aide n'est pas seulement une question de volonté politique, ça ne se décrète pas d'un claquement de doigt. Il faut entièrement réorganiser l'industrie privée et c'est complexe. Les explications de Léonard Vincent.La démocratie en héritage de la révolution des œilletsLe Portugal s'apprête à célébrer demain les 50 ans de la révolution des œillets et la fin de la  dictature.  L'occasion de se pencher sur la force de la démocratie, alors que pour la première fois aux dernières législatives de mars dernier, l'extrême droite via le parti Chega a fait son retour avec 18% des voix.Premier rempart : l'éducation. Dans les écoles portugaises on apprend la citoyenneté et la démocratie participative. Exemple à une centaine de kilomètres au Nord de Lisbonne, à Torres Novas. Notre correspondante Marie Line Darcy s'est rendue dans une des premières classes du collège de l'école Miguel Figueireido.La chronique musique de Vincent ThévalDe la pop anglaise avec Faraway Blues de John Canning Yates.

This week we have another episode full of live drums by Guitos Live, recorded last April 6th at “Seven Club” in Torres Novas, Portugal. Check Magna 128D “Sparks” by Steve Kennedy out now on all main download shops and streaming services !https://bit.ly/SteveKennedySparks_Beatporthttps://bit.ly/SteveKennedySparks_Traxsourcehttps://bit.ly/SteveKennedySparks_Spotifyhttps://bit.ly/SteveKennedySparks_AppleMusichttps://bit.ly/SteveKennedySparks_DeezerMore info athttps://music.beepd.co/card/carlosmanacahttps://bit.ly/CarlosManacaBeatporthttps://linktr.ee/carlosmanacahttps://www.facebook.com/magnarecordingshttps://www.soundcloud.com/magnarecordingshttps://bit.ly/MagnaRecordingsBeatporthttps://bit.ly/MagnaRecordingsTraxsourcehttps://bit.ly/MagnaRecordingsPodcast

Feirar ou não feirar, eis a questão. As Joanas fazem uma grande visita guiada pelas feiras de Torres Novas. A Joana adora, mas a Joana acha que a Joana já tem idade para ter juízo. Confuso? Ouve o novo episódio da dupla que acena sempre ao conflito, mas acaba a morar no mesmo quarto. Design: João Graça Sonoplastia: Rúben de Freitas Bernardo Vinha

Hoje e nos próximos dias há protestos de utentes em Loures, Tomar, Abrantes, Torres Novas e Chaves. Edição de Cláudia Costa

This week we have a freshly Tech House set recorded by Carlos Manaça last April 15th at Seven Club in Torres Novas [Portugal]Check Magna's latest release, “Salvia Divinorum EP” by JC Delacruz, out on all main download websites and streaming services.https://bit.ly/JCDelacruzBeatporthttps://bit.ly/JCDelacruzTraxsourcehttps://bit.ly/JCDelacruzSpotifyMore info athttps://linktr.ee/carlosmanacahttps://music.beepd.co/card/carlosmanacahttp://www.facebook.com/magnarecordingshttp://www.soundcloud.com/magnarecordingshttp://bit.ly/MagnaRecordingsBeatporthttp://bit.ly/MagnaRecordingsTraxsource

Marta Rema nasceu em Torres Novas e vive em Lisboa. Escreve, é coordenadora editorial da revista Electra e responsável pela área de Projetos Curatoriais da efabula. Com formação em Filosofia e em Estudos Curatoriais, a partir de 1995 assumiu a inquietação com o silêncio na relação com a escrita, expandido a investigação a outras relações, nomeadamente com o corpo, com o tempo, com a linguagem, a música, o cinema e com as artes plásticas. Atualmente, trabalha acerca de sistemas de resistência, tendo colocado a investigação sobre o silêncio e a solidão no núcleo desses dispositivos.Concebeu e dirigiu o programa “As coisas fundadas no silêncio”, que decorreu em Lisboa, em 2020. O seu projeto de curadoria “Muitas vezes marquei encontro comigo próprio no ponto zero”, que igualmente propunha uma reflexão sobre o silêncio, obteve o prémio Júlio Pomar (edição 2018-19). Comissariou a exposição “Como silenciar uma poeta”, de Susana Mendes Silva (MNAC) e três exposições sobre design na galeria Round the Corner (2012) de João Machado, "O efeito de um livro expandido para além da forma"; Margarida Garcia, "Wintering" e Sara Lamúrias, "The Birdwatchers". Em 2021 criou o programa Atlas da Solidão que decorre atualmente na Appleton até dia 29 de abril.Inventariou e catalogou o acervo documental e bibliográfico do espólio de Agostinho da Silva para a Associação Agostinho da Silva em Lisboa. Trabalhou em produção, coordenação e comunicação entre 2009 e 2021, nomeadamente nas associações Artéria – Humanizing Architecture, Artes e Engenhos, Máquina Agradável, AADK Portugal e na produtora Terratreme Filmes com dois filmes de Susana Nobre, Vida Activa (2014) e Provas e Exorcismos (2015). Fez a voz-off do documentário de ficção Naçara, de Ana Pissarra e José Nascimento, a estrear ainda este ano.Nas artes performativas foi intérprete em "Drifting/Em Deriva" de António Pedro Lopes e Gustavo Ciríaco (Negócio/ZDB, 2012), criou as peças "Bardo" (com Sofia Borges, 2012), "Jacarandá" (com Jonas Lopes, 2013), "Arlequina" (solo, 2013) e, em 2020, foi intérprete da leitura performativa da conferência de Judith Teixeira, numa performance de Susana Mendes da Silva integrada na exposição "Como silenciar uma poeta".Autora da peça de teatro "Como um quarto sem telhado" (Coleção de Textos de Teatro do Teatro D. Maria II), apresentada no Festival de Leituras Encenadas em 2016, com encenação de Paula Diogo. Os seus contos e ensaios estão publicados em diversas plataformas online e periódicos. Escreve desde 2010 no seu blogue fogos locais.Links:https://fogoslocais.blogspot.com/ https://efabula.pt/projects/solitude-atlas/https://www.fundacaoedp.pt/en/content/electra-magazinehttps://www.coffeepaste.com/en/artigo/marta-rema-e-o-atlas-da-solidao/https://www.dn.pt/lusa/marta-rema-venceu-a-3-edicao-do-premio-de-curadoria-atelier-museu-julio-pomar-10156031.htmlhttps://comunidadeculturaearte.com/tag/marta-rema/ Episódio gravado a 19.04.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa

Um espetáculo a que David Marques assistiu em 1992 em Torres Novas é o ponto de partida para "Teorias da Inspiração". Esta nova criação do coreógrafo é uma peça que questiona, através da sua mitologia pessoal, o que pode ser a ideia de inspiração ou de vanguarda. O espetáculo chamava-se "Mulher Traço Variações" e tinha sido criado pela professora Helena Azevedo e alunas da sua escola com o intuito de agradar ao público torrejano que, no ano anterior, teria abandonado a sala insatisfeito. Professora e aluno voltam a este e outros episódios numa conversa que antecede a estreia de "Teorias da Inspiração". edição sonora: Sara Morais música original de genérico: Raw Forest produção: Teatro do Bairro Alto

Lançou o primeiro single enquanto rapper aos 26 anos. Antes (e depois), já trabalhava na "sombra". benji price é o canivete ribatejano da música portuguesa. Depois de singles, um álbum com ProfJam e o lançamento do primeiro projeto em nome próprio, o autor de ígneo, de Torres Novas para o .WAV.

Simão Sousa, 6 anos, Portugal (Centro Escolar Serra de Aire, AE Gil Paes, de Torres Novas

Anna Margarita Titiievska, 14 anos, Portugal (ES Maria Lamas, Agrupamento de Escolas Gil Paes,Torres Novas)

Madalena Sá Ribeiro,14 anos; Ana Marta Bento, 15 anos; João Afonso Ferreira, 15 anos; Portugal (ES Maria Lamas, AE Gil Paes, Torres Novas)

Marta Alexandra Marques, 14 anos, Portugal (Escola Secundária de Maria Lamas, de Torres Novas)

Episódio 016 de Dias Úteis, um podcast que oferece poesia pela manhã, de segunda a sexta-feira. O poema de hoje é de Eduardo Bento, "Apesar do Escuro", do livro "O Nevoeiro dos Dias", edição Ponte Editora (2009). A leitura é de Margarida Teodora Trindade, que para além de Directora da Biblioteca Gustavo Pinto Lopes, em Torres Novas, é também autora. Tema musical original de Marco Figueiredo, com voz de José Carlos Tinoco. Saiba mais sobre os nossos projectos em www.assdeideias.pt. Procure os poemas lidos e muitos outros, adquirindo livros através da ReLi, Rede Independente de Livrarias (https://www.reli.pt) e apoie assim o sector livreiro em Portugal.    

Na Lousã, um indivíduo foi multado por comer gomas. E em Torres Novas outro foi multado por comer uma sandes no carro. Mas isso foi bem feito, porque era um sanduíche de presunto repleta de manteiga. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Ouve aqui o debate "Como podem as autarquias responder à crise?" com José Maria Cardoso, presidente da Comissão de Ambiente, Energia e Ordenamento do Território da Assembleia da República, Helena Pinto, vereadora do Bloco de Esquerda na Câmara Municipal de Torres Novas e Ricardo Moreira, deputado do Bloco na Assembleia Municipal de Lisboa. Esta conversa teve lugar no âmbito do "Ao Encontro", um ciclo de debates em direto na página de facebook do esquerda.net. 

Alexandre Simas demitiu-se da presidência da junta de freguesia de Riachos, em Torres Novas, em guerra com a câmara municipal. Agora faz um balanço dos últimos anos fora da política.

No nono episódio fizemos uma autêntica viagem no tempo, com passagens nos anos 70, 80 e 90! O nosso convidado foi o Paulo Neto, autor no blog "Enciclopédia de Cromos". Com inspirações na caderneta de Cromos de Nuno Markl, o nosso convidado abordou os programas de televisão que mais o fascinaram, bem como personagens míticas do seu mundo imaginário e muito mais. Fez ainda um retrato de como foi crescer em Torres Novas e o seu percurso até ser colaborador deste blog, que é um verdadeiro baú de nostalgia. Por outro lado, recusa o epíteto de “saudosista”, diz que apenas lhe atrai a cultura daquelas três décadas. Não se escapou de um "Adivinha a Música- Especial anos 70", nem de um desafio novo criado para a ocasião, um balanço das décadas de 80 e 90. Muito obrigado de novo ao Paulo e obrigado a quem nos ouve! Estamos de volta para a semana com o último episódio da sexta temporada, um episódio especial com um conceito diferente. Até para a semana! Entrevista lançada a 13 de Janeiro de 2019

Dia Mundial da Rádio na Rádio Local de Torres Novas, cedido por gentileza por Frederico Vieira.

VIVA A RÁDIO! VIVAM AS RÁDIOS LOCAIS! Obrigada Rádio Local de Torres Novas. Gravação espontânea para peça conjunta comemorativa do Dia Mundial da Rádio entre as rádios parceiras do Audio Press Portugal. Comemoro neste dia também 7 anos de produção contínua no Audio Press Portugal e 8 anos de projeto.

Today’s episode is a tranquil soundscapes on the countryside of Portugal. I recorded those near Torres Novas a little town north of Lisbon. There are early morning soundscapes mingled with some thunderstorms and a nightly concert of croaking frogs.

Edição de 18 de maio 2013

Edição de 18 de maio de 2013 - Torres Novas

Edição de 21 de março 2009

Edição de 21 de Março de 2009 - Torres Novas