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Episódio com o tema "Maneiras práticas de viver e glorificar a Cristo" Apresentação: Itamir Neves. Texto Bíblico: 2 Pedro 3.17 e 18 O nosso objetivo neste episódio é concluirmos os nossos estudos nessa segunda carta do apóstolo Pedro. Entretanto, antes de considerarmos esses dois versos finais, vale a pena destacar um assunto que merece a nossa atenção. Confira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
De uma entrevista ao guru das boas maneiras e das regras de etiqueta, William Hanson, e que acaba de lançar mais um livro, fazemos uma conversa à volta da importância que tudo isto pode ter na vida pessoal e profissional. Neste episódio, conversamos com o director-adjunto do Expresso Miguel Cadete sobre vídeos a ensinar a comer ervilhas com faca e garfo e que tiveram mais de 60 milhões de visualizações. E muitas outras histórias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois de uma pausa de verão, estamos de volta com os episódios de dia 9. Convidámos a Suzana Ralha e o Rui Pereira para conversar connosco. A Suzana é pianista e professora de música de tantas maneiras. O Rui é professor de ciências da comunicação na universidade, e professor de história, filosofia e xadrez de crianças pequenas. Juntos estão ao volante da Associação cultural de ensino pela arte "O Bando dos Gambozinos".A forma como veem o mundo, como pensam a educação, como lidam com as crianças no dia a dia, como integram a arte e todas as suas expressões em tudo o que fazem, fez-nos querer tê-los connosco para uma boa conversa sobre a escola, a sociedade, as pessoas e a forma como nos vamos fazendo, uns com os outros.Pelo meio vão ouvir músicas cantadas pelo Bando dos Gambozinos, que faz este ano 50 anos de existência, e que têm na música uma forte marca identitária, marcando presença em inúmeros palcos da cidade do Porto.E se ficarem com curiosidade de saber mais sobre o trabalho que é feito lá, espreitem esta pequenina peça feita há uns anos: https://www.youtube.com/watch?v=XL30md5LwCs
A Bienal de Dança de Lyon contou, nesta 21ª edição, com um novo espaço internacional de debate, de pensamento e de criação, “Fórum”, animado por cinco curadores de Moçambique, Brasil, Austrália, Taiwan e Estados Unidos. O moçambicano Quito Tembe e a brasileira Nayse López integraram esta “primeira geração de curadores do Fórum” que mostrou “outras maneiras de pensar sobre a dança” e trouxeram artistas que ocuparam um edifício histórico com acções e espectáculos, como Ídio Chichava e o colectivo Original Bomber Crew. Quito Tembe é director artístico da KINANI - Plataforma Internacional de Dança Contemporânea de Maputo e convidou o coreógrafo moçambicano Ídio Chichava para criar um espectáculo com o público durante a Bienal de Dança de Lyon. Nayse López é jornalista e directora artística do Festival Panorama, um dos maiores festivais de artes cénicas do Brasil, e convidou o colectivo Original Bomber Crew para o Fórum. Ela também co-programou o foco de criação brasileira nesta bienal, intitulado “Brasil Agora!”. Fomos conversar com ambos sobre o que é este Fórum, o novo espaço internacional de debate, de pensamento e de criação da Bienal de Dança de Lyon, que durante uma semana ocupou o edifício histórico da Cité Internationale de la Gastronomie e mostrou que “as placas tectónicas da dança estão a mexer”. Nas palavras de Nayse Lopez, esta “primeira geração de curadores do Fórum” trouxe outras “maneiras de pensar sobre a dança e sobre a prática da criação artística em dança” e desafiou a Bienal de Lyon a “ir para o mundo, mais do que trazer o mundo para cá” e a focar-se em “outros trabalhos não conformativos com o que se chama na Europa de uma dança contemporânea de grande escala”. Quito Tembe lembra que Ídio Chichava e o colectivo Original Bomber Crew, por exemplo, têm em comum um “lugar de autenticidade” e de “verdade” artística da prática de uma dança alicerçada na realidade das suas comunidades. Afinal, “não é uma companhia de dança, não é um grupo de dança, é uma família que se constitui”. RFI: O que é este Fórum da Bienal de Dança de Lyon? Nayse López, Curadora do Fórum: “O convite do Tiago foi um convite para que a gente trouxesse outras visões de mundo para dentro de uma Bienal que é o maior evento de dança do mundo, mas que também por conta desse tamanho, dessa história, está há muito tempo no mesmo lugar, dentro de uma lógica muito centro-europeia. Acho que a ideia do Tiago era justamente que nós os dois, mais a Angela Conquet, da Austrália, a Angela Mattox, dos Estados Unidos, e o River Lin de Taiwan, a gente pudesse trazer outros tipos de maneiras de pensar sobre a dança e sobre a prática da criação artística em dança. Aí chegámos a este formato, em que cada curador trouxe um artista e eles ocupam este prédio durante uma semana, com diversas acções.” Quito Tembe, Curador do Fórum: “Deixa-me dizer que estou muito contente de fazer esta entrevista porque também a fizemos há dois anos e era o início deste mesmo programa e lembro-me que na altura ainda não sabíamos definir muito bem o que é que isto ia ser. Hoje estamos aqui e hoje já estamos mais claros. Eu costumo dizer que este ainda não é o projecto, que este ainda é o início de um grande projeto que vem aí, ou melhor, que gostaríamos que viesse aí.” Que projecto seria esse? “O fórum tem que se transformar em tudo aquilo que a gente lá atrás prometeu que deveria ser. Penso que este momento que estamos a vivenciar do Fórum é de extrema importância porque marca o início de algo que ainda vai chegar à altura daquilo que nós gostaríamos que fosse.” O Quito Tembe convidou Ídio Chichava. Porquê? “Acho que é este o lugar do questionamento e o desafio que nos é colocado, e olhar para a cena africana e moçambicana, Ídio Chichava é um destes artistas que está a questionar muito. O trabalho dele é o espelho disso, do questionamento e de pôr não só em palavras, mas pôr em cena quais são estes questionamentos sobre a cena da dança internacional.” A Nayse López convidou o colectivo Original Bomber Crew. Porquê? Nayse López: “Eu conheço o Bomber Crew há muitos e muitos anos. São um colectivo que já existe há 15 anos com esse nome, mas antes era parte de um outro colectivo que era dirigido por um artista brasileiro muito conhecido aqui na Europa hoje em dia que é o Marcelo Evelin. Eles vêm dessa realidade, como a do Ídio, muito precária do ponto de vista financeiro, de falta de estrutura para a dança nos nossos países, especialmente, no caso do Brasil, fora da capital cultural do Rio e São Paulo. Eles vivem no Nordeste do Brasil, bem isolados do resto da função cultural, do dinheiro cultural, mas, ao mesmo tempo, sobreviveram no tempo graças à força da sua criação. Quer dizer, para mim interessava aqui no Fórum trazer artistas que sobreviveram à falta do que eles acham que é importante na Europa, que é dinheiro, reconhecimento, circulação, e que sobreviveram justamente do que eu sinto que falta aqui, que é essa verdade artística, esse aterramento na sua realidade, no seu quotidiano, nas suas comunidades. Então, não é por acaso, tanto o Ídio quanto o Bomber são artistas que nascem de uma colectividade ligada ao território e que também é o caso dos outros artistas, dos outros curadores. Acho que isso não é uma coincidência. Somos todos ex-colónias. Quer dizer, para nós, a ideia de ancestralidade foi sequestrada. Retomar essa ideia é importante artisticamente. É um processo de entendimento para eles - aqui na Europa, sobretudo - de que há outras formas de existir como artista contemporâneo que não é a fórmula que eles conhecem. Não é que é melhor ou que é pior, é só que é muito diferente. Nós somos a primeira geração de curadores do Fórum, por assim dizer. Começámos ocupando um prédio, começámos trazendo algumas ideias, começámos com alguns artistas na programação, outros apresentando estúdios abertos, oficinas. Mas eu acho que o que a gente quer deixar aqui é um pensamento de que a Bienal de Lyon, mais do que trazer o mundo para cá, precisa também de ir para o mundo, olhar para o mundo e entender que no mundo há lugares onde se faz dança de outra maneira. Isso é a ideia fundamental.” Essa foi uma das críticas que apontou durante uma conferência no Fórum, a ideia de uma Bienal eurocentrada. O Tiago Guedes defende que está a abrir e que convida novos nomes. A Bienal não está suficientemente aberta? “Não é que não esteja aberta. Eu acho que é interessante porque numa conversa com os curadores, o próprio Tiago começa falando que ele, quando chega na Bienal, encontra uma bienal muito eurocentrada. Não é que é só eurocentrada, não é nem uma questão geográfica, é uma questão de um tipo de dança que se tornou predominante, uma maneira de fazer, de pensar, um resultado estético que eu acho que ao longo dessas últimas décadas se tornou muito predominante aqui nos principais projectos europeus de dança. Eu acho que tem uma abertura, tem artistas que estão circulando, do Brasil, por exemplo, temos vários artistas circulando no mundo, mas eu acho que não é só a circulação de artistas, acho que nós estamos falando aqui no Fórum de uma circulação de saberes, de formas de trabalhar, de lógicas de produção, que não é só o resultado que viaja, viaja também a comunidade. Hoje falámos na noção de família. Tem artistas nas nossas realidades que quando trazem um trabalho, esse trabalho traz uma família, traz um colectivo, traz uma comunidade, não é um resultado de um projecto, de uma pessoa. Eu acho que isso é uma coisa que falta realmente explorar mais. Agora, eu acho que é uma bienal que este ano especificamente se abriu muito porque é uma bienal que marca um dos últimos projectos do ano da temporada França-Brasil – o que é já em si é uma discussão sobre essa abertura. Eu, como Festival Panorama, fui convidada pelo Tiago para pensar uma programação conjunta com ele de espectáculos brasileiros.” É o foco intitulado “Brasil Agora”? “É o 'Brasil Agora'. Então, o ‘Brasil Agora' é um marco dentro do festival que tem a ver com o ano do Brasil em França, mas que nasce antes, quando eu e o Tiago conversávamos que esta edição era 30 anos depois da primeira bienal que foi dedicada ao Brasil, aqui mesmo em Lyon, que foi onde Lia Rodrigues surgiu para o mundo europeu. A gente traz neste ano, por exemplo, a própria Lia, um artista do Sul do Brasil que é Alejandro Ahmed e um colectivo também do sul do Brasil, o Cena 11, o trabalho de Davi Pontes e Wallace Ferreira e o trabalho do Bomber. Esta programação que eu faço como Festival Panorama, nem como curadora do Fórum, mas como Festival Panorama, ela também já é uma abertura enorme da bienal a um universo bem grande do Brasil. Então, só é possível porque a gente conseguiu também que o próprio Tiago, pelas suas relações com o Brasil, olhasse de maneira mais generosa para dar tanto espaço para uma programação brasileira. Claro que dentro de uma lógica de ano cultural, com os apoios governamentais e patrocínios, mas é uma abertura que parte do próprio Tiago.” Houve esta abertura para o Brasil, impulsionada pela temporada Brasil-França. E Moçambique? Começa a haver visibilidade, aqui na Europa, em relação ao trabalho da dança em Moçambique? Quito Tembe: “Esta é a segunda vez que falamos aqui, este é o reflexo de Moçambique na Europa e esta é a abertura que a gente tenta, a todo o custo, dar não só para Moçambique, mas para o continente em si. Acho que este lugar do Fórum não só abre este lugar da mostra ou este lugar da presença, mas também abre este lugar de perspectivas. O que é que pode ser o amanhã? E é tão interessante como a conversa que tivemos esta manhã de noções de como fazer e as realidades de cada contexto. Para mim, isto é uma abertura não só para a gente estar aqui a dialogar sobre o Fórum, mas para trazer este lugar da honestidade de onde a gente vem e também perceber-se o que é que se pode procurar nestes lugares porque é fácil que a gente tenha artistas que sabem muito bem fazer o ‘make up' nas suas obras artísticas para vocês comprarem porque está dentro do vosso padrão a nível de programação, mas ao mesmo tempo, se vocês não têm a noção da realidade de onde estes artistas vêm, como é que estes artistas trabalham e que género de plataformas ou de encontros se pode incluir nas programações estes artistas, é muito complicado.” De certa forma, para os artistas que procuram visibilidade, não há uma certa ilusão em vir à Bienal à procura de apoios? “Mas aí é que está este lugar do diálogo e de irmos para a honestidade do que é que estamos a fazer. O Ídio e o Bomber Crew, com as suas próprias palavras, eles desconstroem este lugar da busca, da compra, de venda. Para nós, mais do que uma ilusão de estar aqui, acho que é trazer esta honestidade. A partir de um programa como este do Fórum, a gente abre este diálogo e este diálogo traz aqui um lugar de honestidade, traz aqui um lugar de desconstrução de compra e de venda e até este lugar de ‘O que é que nós programamos, para quem programamos e para quem é que estamos a vender'. A Nayse provocou o Ídio hoje, dizendo que ele é o que está na moda, é o que está a fazer tournées…” Nayse López: “E é.” Quito Tembe: “É, mas eu queria levar para o lado da humildade dele, no sentido de que nem respondeu directo, virou o assunto para o lugar da família. É este lugar da honestidade.” Nayse López: “E é verdade porque é alheio a ele. Ele ter entrado na moda não é por causa dele, é por causa do trabalho neste momento atender também a coisas que interessam aos programadores. Ele está fazendo o mesmo trabalho que ele sempre fez, ele não fez nada para isso acontecer nesse sentido. É verdadeiro o trabalho. Mas é que agora houve um outro olhar. Eu acho que esses olhares, que começaram a entender a Lia Rodrigues, por exemplo, há alguns anos, que começam a entender o Ídio agora, que começaram a entender outros trabalhos não conformativos com o que se chama aqui na Europa de uma dança contemporânea de grande escala e tal, eu acho que é um caminho que a gente vem construindo há muitos anos.” As placas tectónicas da dança estão a mexer? Nayse López: “Estão-se mexendo. Ninguém segura mais e vem com tudo!” O Quito Tembe disse, numa conferência, que o futuro da dança contemporânea é a tradição. Quer explicar? Quito Tembe: “É por causa de toda esta discussão sobre a narrativa de tentarmos definir a dança contemporânea e de procurarmos lugar na contemporaneidade das outras formas de fazer dança. Quando estamos a dizer que estamos a mexer as placas, de que maneira é que estão a ser mexidas estas placas? Como é que um artista como o Ídio, com aquele formato de espectáculo, hoje está a mexer o mundo? Porquê? Porque traz uma honestidade. Volta a devolver-nos, a todos nós, de onde ele vem e quem ele é, a nível da sua forma de estar na dança. Então, este lugar de dizermos que o futuro da dança está na tradição, quiçá, é aí onde um dia vamos encontrar as novas formas e o que podemos definir como o amanhã da dança contemporânea.” Não há o risco de se cair num exotismo na busca do folclore, na busca das raízes? Nayse López: “É porque o olhar que busca o folclórico nunca é o nosso porque para nós não é folclore, para nós é tradição. Eu não sou uma pessoa de origem africana, eu sou uma mulher branca num país maioritariamente negro. Mas quando você olha, por exemplo, o Bomber, quando Bomber vai buscar nos seus ancestrais indígenas e negros, movimentos, músicas, operações quotidianas que geram sons, eles não estão fazendo nada de exótico. Eles estão fazendo o que eles faziam na casa das avós. Quem acha exótico é o francês de Lyon, é o francês de Paris, é o alemão de Berlim que não sabe o que é aquilo e vê um chocalho e acha exótico. A gente acha chocalho normal porque tem na casa de todo mundo. Esse olhar é europeu, não é nosso. Há o risco de uma exotização, sempre houve, melhor que seja com artistas que estão fazendo coisas de qualidade do que com os que estão fazendo para turistas, não é mesmo? Então, já acho um ganho. Agora, eu acho que se tem que ter cuidado com a palavra ‘tradição' porque a ‘tradição' a que se refere Quito não é a ‘tradição' no sentido do conservadorismo. Acho que há um perigo nessa volta da ‘tradição', nessa busca, a gente não pode cair nessa porque o Nijinski já tinha caído lá no começo do século [XX]. Várias pessoas do ballet já tinham caído nessa ideia de buscar a dança pura, tradicional, uma dança histórica. Não é disso que a gente está falando. A gente está falando que talvez a tradição, de movimento, de arte, possa trazer elementos que devolvam essa verdade da criação. Essa palavra ‘verdade' também é ruim… RFI: Autenticidade? Nayse López: “Também é ruim, são ruins essas palavras porque foram capturadas por um discurso liberal e de direita e a gente tenta escapar delas. Bomber é um colectivo urbano, um colectivo de meninos que vêm do hip hop, que estão ligados a um movimento musical e de dança global. Quando a gente pensa que o Bomber se alimenta de ancestralidade, de coisas que vêm das suas famílias, mas o trabalho deles não tem nada de folclórico ou exótico ou tradicional. Não querendo ‘womansplaining' o Quito, eu acho que o Quito tem essa visão de quem está num continente africano, onde a ancestralidade é muito clara, muito forte, de que essas ideias de tempo linear, essas ideias de um corpo que nasce da relação com a natureza, essas coisas que são ancestrais, talvez sejam o que está faltando hoje na dança que se tornou tão desconectada do mundo.” Quito Tembe: “É muito interessante estarmos a ter esta conversa numa entrevista e estarmos a partilhar destas visões porque acho que é exactamente isso. É nesta linha que, ao mesmo tempo, trabalhos como o do Bomber devolvem-nos um lugar da autenticidade do bailarino, de autenticidade da prática em si. Se olhas para o colectivo Bomber ou para o coletivo do Ídio, há uma similaridade muito grande. Quando falo de similaridade é que ambos sem se conhecerem, o corpo como corpo bailante é autêntico, não é um corpo de um bailarino com algumas características que estão lá lineares. Há aí este lugar de autenticidade e voltamos mais uma vez para a questão da família, voltamos mais uma vez para como é que se constroem estes colectivos. Não é uma companhia de dança, não é um grupo de dança, é uma família que se constitui.”
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Qual é a melhor maneira de fazer amigos? O sapo tem as ideias mais fantásticas! Às vezes, elas não saem como planejado... mas tudo bem. Eventualmente, o sapo se cansa de fazer novos amigos, mas chega a uma conclusão maravilhosa: às vezes, ficar sozinho também é uma boa maneira de passar o tempo.Uma leitura divertida e sincera para crianças que estão começando a escola ou passando por outras situações sociais desconhecidas, Maneiras de fazer amigos vai dar a elas a coragem de se manterem firmes — e talvez experimentarem um dos métodos não convencionais do Sapo para fazer um amigo por conta própria. Escrito por Jairo Buitrago, ilustrado por Mariana Ruiz Johnson, e ainda não publicado no Brasil, por isso eu traduzi e adaptei especialmente pra esse episódio. Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: https://amzn.to/45ZRuZ4 Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/ E fiquem ligados, porque toda sexta-feira publico uma nova história. Até mais!
Você achava que só agora inventaram jeitos criativos de te arrancar dinheiro? Que nada. Desde que o mundo é mundo, sempre teve alguém cobrando pelo ar, pela estrada, pela bênção ou pelo privilégio de não ser preso. Neste episódio, abrimos o baú sujo e pesado das tarifas, impostos e outras engenharias geniais pra te deixar mais pobre.Dos cobradores do faraó aos vampiros da Receita, passando por tributos cobrados com espada, caneta ou promessas de progresso, mostramos como a humanidade sempre soube inventar desculpa boa pra meter a mão no seu bolso.Dinheiro público é lindo — até você descobrir quem decide o que é “público”. Spoiler: quase nunca é você.—------------------------------APOIE o programa: APOIA.SE - https://apoia.se/nosnahistoriaSIGA-NOS no Instagram: @nosnahistoria_@buenasideias@lucianopotter @arthurdeverdadePatrocínio:TRADUZCA - https://www.traduzca.com/LIVROS INDICADOS NO EPISÓDIO - UM LIVRO - https://www.livrarianosnahistoria.com.brCaptação de áudio & vídeo, edição e finalização - / studioprohub
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Fernando Alvim conversou com Sara de Almeida Leite e Paulo Freixinho sobre: Língua Portuguesa.
Já sentiu vontade de sair por aí sem rumo?! Sumir por uns dias!?! Quem nunca hahaha No episódio de hoje vamos falar sobre 3 maneiras não convencionais de sair dessa situação e se acalmar. Está imperdível! Já compartilha com aquela amiga que está precisando dessas técnicas também
Deus trabalha usando coisas que são naturais para nos trazer ensinamento sobrenaturais. Na mensagem de domingo falamos sobre quadros proféticos. Maneiras nas quais Deus pode nos comunicar as visões do seu coração. Acompanhe agora na íntegra.
Edição de 24 de Maio 2025
Você sente que a dor não vai embora? Como se ela estivesse sempre ali, te acompanhando? E se, na verdade, ela estivesse tentando te mostrar algo?Neste episódio, vamos conversar sobre o papel transformador da dor emocional — não como castigo, mas como um convite ao crescimento, à cura e ao despertar espiritual.✨ Aqui você vai descobrir:• Por que a dor pode ser um portal de expansão da consciência• Como identificar o que precisa mudar em sua vida• Maneiras de atravessar momentos difíceis com mais amor-próprio e leveza• O poder da presença e da escuta interna em tempos de dorSe você está buscando mais sentido nas suas experiências e quer transformar dor em força interior, esse episódio foi feito pra você.#DespertarEspiritual #DorEmocional #CuraInterior #Evolução #Espiritualidade #Transformação #Autoconhecimento
No episódio de hoje, Isabela Lapa te indica um roteiro de um dia pela Savassi, em BH. Ouça!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fala Galera! Neste episódio, eu falo sobre um tema que pode estar afetando mais do que você imagina a saúde e o desenvolvimento do seu filho: o uso excessivo de telas.Será que a irritação, o sono agitado e a dificuldade de atenção são só uma fase... ou um sinal de alerta?Compartilho dados científicos, reflexões e três estratégias práticas para reduzir o tempo de tela sem transformar isso em uma briga diária.Se você sente que seu filho está cada vez mais distante, mesmo estando perto, esse episódio é pra você.Deixe seu feedback e até a próxima semana!Inscrição para a Lista de Espera do Programa Fora de Série:https://programaforadeserie.com.br/lista-de-esperaSeguem os links das minhas outras redes sociais:Instagram - https://www.instagram.com/brunobribeiro/ TikTok - https://www.tiktok.com/@brunoribeiro.oficialFacebook - www.facebook.com/brunobr.oficial Youtube - www.youtube.com/brunobribeiro LinkedIn - https://www.linkedin.com/in/brunobribeiro/Blog - www.brunobr.com.br/
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalDuas maneiras de lembrar-se de JesusVersículo do dia: Lembra-te de Jesus Cristo, ressuscitado de entre os mortos, descendente de Davi, segundo o meu evangelho. (2 Timóteo 2.8)Paulo menciona duas maneiras específicas de lembrar-se de Jesus: Lembre-se dele como ressuscitado de entre os mortos. E lembre-se dele como a descendência de Davi. Por que essas duas coisas a respeito de Jesus?Porque se ele ressuscitou dentre os mortos, ele está vivo e é triunfante sobre a morte. “Se habita em vós o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos, esse mesmo que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos vivificará também o vosso corpo mortal, por meio do seu Espírito, que em vós habita” (Romanos 8.11).Isso significa que não importa quão sério o sofrimento se torne, o pior que ele pode fazer nesta terra é matá-lo. E Jesus tomou o aguilhão desse inimigo. Ele está vivo. E você viverá. “Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma” (Mateus 10.28).A ressurreição de Jesus não foi uma ressurreição ao acaso. Foi a ressurreição do filho de Davi. “Lembra-te de Jesus Cristo, ressuscitado dentre os mortos, descendente de Davi”. Por que Paulo diz isso?Porque todo judeu sabia o que isso indicava. Isso significava que Jesus era o Messias (João 7.42). E isso significava que esta ressurreição não era uma ressurreição qualquer, mas a ressurreição de um Rei eterno. Ouça as palavras do anjo a Maria, mãe de Jesus:“Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem chamarás pelo nome de Jesus. Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; Deus, o Senhor, lhe dará o trono de Davi, seu pai; ele reinará para sempre sobre a casa de Jacó, e o seu reinado não terá fim” (Lucas 1.31-33)Portanto, lembre-se de Jesus, aquele a quem você serve, e aquele por quem você sofre. Ele está vivo e reinará para sempre, e o seu reinado não terá fim. Não importa o que lhe façam, você não precisa temer.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
Participe da Jornada Python:https://lp.hashtagtreinamentos.com/inscricao-intensivao-de-python-pat?af=quandomenosemais*Links importantes:*✦ Comunidade Vida Leve: https://comunidade.quandomenosemais.com✦ Cursos para ter um novo Hobby e gerar Renda Extra: https://cursos.kirizawa.com✦ Caso queira apoiar nosso trabalho, considere nos pagar um cafezinho: https://kirizawa.com/cafe✦ Ebook Mentalidade para ser Rico: https://quandomenosemais.com/ebookctmsr-yt✦ Clube do Livro: https://quandomenosemais.com.br/clubedolivroDescubra 6 maneiras práticas para turbinar sua saúde mental agora mesmo!Aprenda como criar uma rotina diária, ler livros, e aprender novas habilidades.Exercite seu cérebro com jogos e quebra-cabeças, e não se esqueça da importância da atividade física.Este vídeo é essencial para quem busca melhorar a qualidade de vida e o bem-estar mental.Invista em você mesmo e transforme sua vida com dicas simples e eficazes!Assista agora e comece sua jornada rumo a uma mente mais saudável!--- *** ---E-mail: contato@quandomensemais.comBlog: https://quandomenosemais.comYouTube: https://youtube.com/c/quandomenosemaisInstagram: https://instagram.com/quandomenosemaisFacebook: https://fb.me/quandomenosemaisPodcast / Spotify: https://open.spotify.com/show/1wpYTs7ZF2JvPhQ8ftonEDFacebook: https://fb.me/quandomenosemais--- *** ---Nossa lojinha: https://quandomenosemais.com/lojaAqui você encontrará vários dos produtos que eu comento nos vídeos como: - Arrumação, organização e limpeza da casa; - Decoração; - Plantas; - Feng Shui contemporâneo; - Livros. OBS MINIMALISTA: Lembre-se de comprar apenas o que realmente está precisando e terá de fato utilidade em sua vida.--- --- #Minimalismo #QuandoMenoseMais #RobertoKirizawa
O Principiante Espírita.
Neste episódio do VD Cast, recebemos André Lima, criador do Instituto EFT Brasil, que vem ajudando milhares de pessoas a se libertarem de traumas, dores emocionais e até dores físicas usando a técnica de EFT (Emotional Freedom Techniques). Você vai descobrir como essa ferramenta, simples e surpreendentemente poderosa, pode eliminar bloqueios ligados a ansiedade, medo de falar em público, relacionamentos, prosperidade e muito mais.Você vai descobrir:O que é EFT (tapping) e como ela combina acupuntura sem agulhas com reprogramação emocional.Por que traumas e mágoas do passado muitas vezes impedem prosperidade, relacionamentos saudáveis e saúde física.Como aplicar a técnica em si mesmo(a) para reduzir estresse, ansiedade e dores em poucos minutos.A importância de limpar “lixo emocional” para destravar seu crescimento e aumentar sua performance nos negócios.Maneiras de transformar uma terapia que antes era apenas 1 a 1 em cursos, comunidades e formações on-line altamente lucrativas.Quer levar o seu negócio (e sua vida) para o próximo nível? Acesse victordamásio.com.br/vdcast, preencha sua aplicação e aguarde o contato. Conecte-se com Victor Damásio e outros empreendedores de sucesso em victordamásio.com.br/eventos.Ouça agora e descubra como a EFT pode acelerar sua jornada de autoconhecimento e desbloquear resultados em todas as áreas da vida. Confira o episódio completo no meu canal do YouTube (Victor Damásio) e siga o André no Instagram em @andrelimaeft.
Neste episódio do VD Cast, recebemos Theo Braga, um jovem de 26 anos que atua como investidor, empreendedor e fundador da SME (Smart Money Education), o maior ecossistema de nova economia do Brasil. Ele conta como reuniu empresários, sucessores e investidores em um modelo diferente de educação e negócios, criando não só mentorias, mas um verdadeiro “hub de oportunidades”.Você vai descobrir:Como usar a educação presencial como uma porta de entrada para serviços, parcerias e aquisições.Modelos de negócio em que mentores recebem por participação (revenue share, profit share ou até equity).A diferença entre herdeiro e sucessor – e por que os desafios são intensos para quem escolhe empreender por propósito.Maneiras de criar um ecossistema em torno do seu produto principal, multiplicando receitas e aumentando o “valor percebido”.O poder de buscar conexões e focar em geração de valor, ao invés de ficar preso em modelos antigos de vendas e entregas.Quer levar o seu negócio para o próximo nível? Acesse victordamásio.com.br/vdcast, preencha sua aplicação e aguarde o contato. Conecte-se com Victor Damásio e outros empreendedores de sucesso em victordamásio.com.br/eventos.Ouça agora e inspire-se com a visão de quem usa educação, entretenimento e estratégia para acelerar negócios na nova economia. Confira o episódio completo no meu canal do YouTube (Victor Damásio) e siga o Theo no Instagram em @bragatheo.
Caminhante do Céu Ritmico + Lua Cheia
O episódio deste sábado (8) do Ilustríssima Conversa recebe a jornalista e pesquisadora Juliana Dal Piva, autora de "Crime Sem Castigo: Como os Militares Mataram Rubens Paiva" (editora Matrix). O livro traça um panorama das informações disponíveis sobre o assassinato do ex-deputado e revela o esforço jornalístico para encadear descobertas da investigação que levou à identidade dos culpados. Na entrevista, Dal Piva explica como os rastros deixados em documentos históricos ajudaram a expor mentiras em depoimentos e a desmontar a versão criada pelos militares para justificar o “desaparecimento”. A história de Eunice Paiva, esposa de Rubens, e sua luta por posicionamentos do Estado brasileiro sobre o crime contra o marido são o tema de "Ainda Estou Aqui", filme com três indicações ao Oscar e que já rendeu a Fernanda Torres o Globo de Ouro de melhor atriz.Produção e apresentação: João RabeloEdição de som: Raphael ConcliSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalCinco maneiras pelas quais a aflição ajudaVersículo do dia: Antes de ser afligido, andava errado, mas agora guardo a tua palavra. (Salmo 119.67)Este versículo mostra que Deus envia aflição para nos ajudar a aprender sua palavra. Poderíamos perguntar como a aflição nos ajuda a entender e guardar a palavra de Deus.Existem inúmeras respostas, pois há inúmeras experiências. Porém, aqui estão cinco:1.A aflição remove a suavidade da vida e nos torna mais sérios para que nossa mentalidade esteja mais em sintonia com a solenidade da palavra de Deus.2. A aflição golpeia os suportes mundanos sob nós e nos compele a confiarmos mais em Deus, o que nos coloca em mais sintonia com o propósito da palavra.3. A aflição nos faz examinar as Escrituras com maior desespero por ajuda, em vez de tratá-la como periférica à vida.4. A aflição nos leva à comunhão com os sofrimentos de Cristo, para que possamos estar em comunhão com ele e ver mais facilmente o mundo através dos seus olhos.5. A aflição mortifica desejos carnais enganosos e distratores, e assim nos conduz a um estado mais espiritual que se adequa mais à palavra de Deus.Que o Espírito Santo nos dê graça para não rejeitarmos a pedagogia de Deus.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
Até uma caminhada diária rápida de dez minutos pode trazer uma série de benefícios para a saúde — reduzindo o risco de diversas doenças.
Um chocho num cantor e um casamento terminado através de um link.
Ela é nutricionista e mentora, ele é estrategista e especialista em copy, tráfego pago e funis de vendas. Juntos, eles já faturaram R$ 2 milhões na internet e ensinaram mais de 6 mil alunos a como transformar conhecimento em faturamento. E eles vieram ensinar um pouco do que sabem no Kiwicast. O nome deles são Cybele Monteiro e Mateus Cortez e eles conversaram com a gente sobre: Como vender todos os dias sem depender do próprio tempo? Checklist para criar uma estrutura de negócio escalável Como se posicionar como uma autoridade na internet Desenvolvendo produtos com alto potencial de vendas Maneiras de apresentar um produto para venda 4 pilares para faturar como um profissional nutricionista Como manter o interesse do cliente nos seus produtos Ela bateu recorde de faturamento com stories no Instagram E muito mais! Quer saber tudo o que a Cybele Monteiro e o Mateus Cortez disseram pra gente? Dá o play no Kiwicast de hoje. E conta pra gente nos comentários o maior insight que você tirou do episódio.
3 maneiras de manter o intestino limpo _ O Sadhguru está errado_
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Prestes a apresentar mais uma temporada de Hell's Kitchen, na SIC, o chef Ljubomir Stanisic senta-se novamente à mesa do Alta Definição em podcast para falar com Daniel Oliveira. Jugoslavo naturalizado português, conhecido tanto pelo seu talento culinário como pela sua personalidade forte e controversa, Ljubomir emigrou para Portugal nos anos 90, fugindo à guerra no seu país. Desde então, tornou-se uma figura de destaque na gastronomia e nos media portugueses. Na SIC, Ljubomir é também o rosto de Hell's Kitchen, a versão portuguesa do famoso concurso culinário onde famosos aspirantes a aprender como um chef competem sob a sua orientação. Fora da televisão, é dono de restaurantes aclamados como o 100 Maneiras, em Lisboa, conhecido pela sua cozinha inovadora e de autor. Ljubomir é um crítico vocal das condições laborais na restauração e um defensor da sustentabilidade. Nesta conversa, reflete sobre a sua vida e experiências, destacando a importância do trabalho manual, da ligação com a natureza e da família. Fala da necessidade de encontrar um equilíbrio entre o sucesso profissional e a vida pessoal, sublinhando a relevância da educação e dos exemplos que dá aos seus filhos. Aborda a luta pela restauração, a importância da justiça social e da união, neste Alta Definição de 28 de setembro, na SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Você não pode agradar a todos! Descubra a paz que é possível quando você decide ser guiado pela Palavra de Deus e viver pela Sua graça.
Deus quer que dependamos Dele para nossa felicidade. Descubra maneiras práticas de aumentar sua alegria, paz e contentamento a cada dia.
Sua felicidade é importante para Deus. Aprenda como Sua Palavra nos guia rumo à felicidade e como você pode superar o hábito da negatividade.
Jesus age de maneiras diferentes - Pr. José Rego by Igreja Missionária Evangélica Maranata de Campo GrandePara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
Garanta AGORA seu ingresso para o A HORA H 2024: https://bit.ly/49xfhiw No Ponto de Vista de hoje, vou compartilhar seis maneiras erradas de pensar que podem distorcer nossa realidade. Estes erros, desde a abstração seletiva até o pensamento absolutista, moldam como reagimos ao mundo ao nosso redor. Este episódio é um convite para refletir e ajustar nossos padrões de pensamento, permitindo decisões mais saudáveis e uma vida menos impactada por distorções mentais. Se este episódio fizer sentido para você, compartilhe com outras pessoas. Talvez seja exatamente o que alguém precisa ouvir para mudar sua vida!
Enquanto estiveram sob dominação romana, os judeus de parte do atual Oriente Médio se rebelaram muitas vezes em busca de pautas diversas, e sofriam enormes represálias por parte dos seus algozes romanos. Algumas dessas revoltas escalonaram ao ponto de serem consideradas pela historiografia como guerras, e convidamos o Prof. Alex Degan para nos explicar quais foram elas e os debates historiográficos em torno delas. Maneiras de ajudar o RS: Apoia-se da Cozinha Solidária do MST apoia.se/enchentesrs Pix da Cozinha Solidária: 09352141000148 Pix do GRAD: Grupo de Resposta a Animais em Desastres: 54465282000121
Segunda, 13 de maio
Você está muito ocupado para aproveitar a vida? Hoje, Joyce compartilha estratégias práticas para ajudá-lo em seu livro 100 maneiras de simplificar sua vida.
Olavo e Letícia apresentam um novo programa de estudos para quem quer avançar, evoluir, crescer e até mesmo mudar de vida com o português. % maneiras super eficientes que você pode começar a usar agora mesmo..Todos os Sábados estamos Ao Vivo no Instagram produzindo episódios com a participação de nossos ouvintes e seguidores. Você está convidado Todo sábado às 11:04 (Rio de Janeiro)
Ser apenas mais um vendedor não é suficiente em um mundo onde os clientes têm inúmeras opções. Neste podcast, Márcio Miranda revela três maneiras essenciais de se destacar e ser reconhecido como um vendedor de sucesso. Aprenda como ser recebido calorosamente, admirado por sua abordagem única e, finalmente, como vender mais e melhor.
Em um mercado competitivo e com pressão nos preços, é essencial dominar as melhores técnicas para conquistar clientes e expandir sua empresa. Neste episódio, Márcio Miranda compartilha 10 estratégias comprovadas para melhorar o desempenho das suas vendas. Descubra como promover seu negócio de forma eficaz e ganhar vantagem competitiva no mercado.
Guti, Ismael, and Ron get chained up in the little bedroom for their second season finale. Come let them out so they can talk about the 2017 Brazilian fantasy horror As Boas Maneiras. Be sure to check out Mercado El Catrin, Nathan Guinn's Emergency Bulletin, and Bat & Spider. And don't forget to follow @reellatinos on social media.
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Make your festive season celebrations unique by incorporating native Australian ingredients into dishes and drinks. - Para explorar a riqueza das comidas indígenas da Austrália basta trocar alguns dos ingredientes mais usados por alternativas nativas. Não se trata apenas da comida; é uma celebração da vibrante herança cultural da Austrália.
Não podemos ter autoridade sobre o diabo se acreditarmos nas mentiras que ele nos conta. Hoje, Joyce compartilha como andar no poder e autoridade que Deus lhe deu.
#852 - 5 maneiras MAIS ERRADAS de combater a ansiedade! O que houve com Wesley Safadão?
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