POPULARITY
O Maquinistas de hoje discute Os DESAFIOS e o FUTURO da Indústria Esportiva Brasileira, com Mauro Corrêa, sócio-fundador da Golden Goal e sócio do Grupo Sisu.O executivo tem enorme experiência no mercado esportivo brasileiro e, durante o episódio, compartilha diversas análises e insights sobre o atual momento e o futuro da indústria esportiva no Brasil.Especialista também em hospitalidade no esporte, Mauro prevê os desafios e oportunidades da próxima Copa do Mundo, que será realizada em três países (EUA. Canadá e México).O convidado analisa o momento da indústria do esporte no Brasil, considerando os entraves para o seu desenvolvimento. Para o executivo, por mais lenta que seja, a mudança e a melhora são perceptíveis, e as perspectivas para o futuro são boas. A criação de uma liga e a nova governança da CBF também foram discutidos ao longo do programa.O Maquinistas de hoje é mais uma aula sobre a Indústria do Futebol e seus desafios.00:00 O momento da Indústria Esportiva brasileira02:20 O pioneirismo da Golden Goal04:20 O momento da indústria do esporte e os catalisadores da mudança06:40 O olhar sobre a indústria do esporte09:34 O Brasil ainda está no começo10:15 A atuação do Grupo Sisu no Brasil13:04 Inspiração em mercados de fora e a gestão de imagem do atleta15:30 O impacto das Olimpíadas para a indústria esportiva18:15 A clareza do atleta em relação à sua gestão de imagem19:57 O pacote hospitalidade para a Copa do Mundo da Golden Goal22:08 Como tratar os dados e conhecimento pensando na jornada do consumidor25:58 Oportunidades do esporte para a coleta e entendimento de dados sobre o consumidor28:18 O mercado americano30:16 A importância do conhecimento sobre o torcedor como consumidor33:39 A importância da liga de clubes para a indústria do futebol35:15 os entraves para o avanço do futebol brasileiro36:38 A comparação com o mercado italiano39:03 O que falta para o mercado esportivo brasileiro41:12 As tendências do setor de hospitalidade43:40 O desafio de ter 3 sedes na próxima Copa do Mundo45:12 A tendência do crescimento de experiências no mercado esportivo48:42 A experiência como empreendedor54:34 O Milan Junior Camp58:23 A Inteligência Artificial no Esporte59:23 O esforço de Mauro Corrêa na indústria esportiva
[In Portuguese] Episódio 4 | O Caminho para a COP30 – Uma Série com a The Nature Conservancy No quarto episódio da nossa série de seis partes, conversamos com Lisa Ferguson, Diretora de Economias Regenerativas e Finanças Comunitárias da The Nature Conservancy, e Juliana Simões, Gerente Adjunta de Estratégia para Povos Indígenas e Comunidades Locais.
O Maquinistas de hoje discute Patrocínios, Comunicação, Adidas e mais: A ESTRATÉGIA do COB para LA 2028. Manoela Penna diretora de comunicação, marketing e valores olímpicos do COB (Comitê Olímpico do Brasil) detalhou alguns dos projetos da entidade para o esporte olímpico brasileiro.Manoela conta o que mudou desde sua chegada no COB, entre as mudanças está o Time Brasil Media House, iniciativa digital do COB em parceria com a Play9. A convidada explica como a nova iniciativa está mudando a produção de conteúdo digital do comitê, integrando a estratégia digital a diversas plataformas de redes sociais.Manoela Penna também fala sobre a parceria com a Adidas, nova fornecedora de material esportivo do COB. A diretora de comunicação, marketing e valores olímpicos do COB, destaca a importância do Comitê unir-se a uma marca global, com experiência no segmento olímpico.A convidada comenta os planos para LA 2028, para os Jogos Panamericanos e os jogos de inverno. Manoela destaca a importância de patrocínios e parcerias com empresas privadas, e do bom relacionamento com os governos, para garantir repasses à federações. A convidada também ressalta a importância da Lei de Incentivo ao Esporte permanente no fomento ao esporte brasileiro.Trajetória, experiência, visão de negócio e planos para o futuro, o Maquinistas de hoje com Manoela Penna é mais uma aula de marketing esportivo e planejamento estratégico no esporte.00:00 Os planos do COB com Manoela Penna, diretora de comunicação, marketing e valores olímpicos do COB02:18 O trabalho de Manoela Penna no COB03:02 O que mudou no COB com o trabalho de Manoela Penna05:04 Os desafios para transformar o Brasil em uma nação esportiva e as parcerias do COB07:34 Os departamentos de comunicação e marketing do Comitê Olímpico do Brasil13:30 As parcerias do COB com as agências15:29 O patrocínio da Caixa e os repasses do COB para as confederações18:24 Como mostrar o investimento do COB para o público20:14 Parceria com a Adidas25:34 O branding da Adidas27:50 A COB Expo29:45 Como combinar a figura do atleta com a estratégia do COB32:28 A Brasil Media House na produção de conteúdo do COB36:20 1000 dias para LA 2028, o planejamento38:35 Os cuidados com a produção de conteúdo no COB40:35 Os direitos de transmissão do Panamericano41:48 A experiência de Manoela Penna com as Olimpíadas de Paris44:15 A inovação no COB e o desafio de startups48:34 O COB como integrador da indústria esportiva50:20 Os jogos olímpicos de inverno56:51 Momento Erich e Gheorge
Fundada em 2018 por Felipe Eduardo Silva, a FLP Viagens, de Vera Cruz, nasceu de um episódio curioso: uma experiência frustrada em Porto Seguro. A partir desse contratempo, o proprietário decidiu que ninguém mais deveria passar por algo semelhante
Fundada em 2018 por Felipe Eduardo Silva, a FLP Viagens, de Vera Cruz, nasceu de um episódio curioso: uma experiência frustrada em Porto Seguro. A partir desse contratempo, o proprietário decidiu que ninguém mais deveria passar por algo semelhante
No Maquinistas de hoje Fernando Meligeni fala sobre a carreira e analisa o MOMENTO DE OURO do tênis brasileiro. Erich Beting e Gheorge Rodriguez recebem o ex-jogador e comentarista de tênis para falar do atual momento da vida e da carreira de Meligeni.O convidado analisa os momentos de João Fonseca e Bia Haddad, e fala sobre as projeções para o futuro dos dois. Meligeni faz apontamentos e expõe sua opinião sobre os problemas e desafios da gestão do tênis brasileiro.Fernando Meligeni fala sobre sua trajetória, dentro e fora das quadras, e dos desafios de ser comentarista e lidar com a opinião do público. Meligeni comenta sobre seu compromisso de devolver ao tênis tudo o que ele lhe deu.Carreira, trajetória, projeções para o futuro e análise da conjectura atual do tênis fazem do Maquinistas de hoje uma aula sobre amor, compromisso e dedicação ao esporte.00:00 Fernando Meligeni 02:11 O atual momento do tênis brasileiro07:34 Os desafios de ser um comentarista e como lidar com as críticas12:58 A dificuldade de representar o seu país no tênis14:38 Como Meligeni lida com as projeções para o futuro de João Fonseca16:30 Como a experiência como atleta se aplica na vida pessoal19:32 Como o negócio do tênis se transformou22:35 Os atletas com maior contato com o público26:44 O atleta de hoje é uma empresa?30:54 O Fernando Meligeni empreendedor36:12 A decisão de se aposentar41:04 A construção da imagem de Meligeni44:46 Os próximos passos depois da aposentadoria45:54 A carreira de comentarista de tênis51:00 A importância do Rio Open52:00 Como massificar o tênis no Brasil e os desafios dos esportes no país57:30 A importância da política no esporte01:00:25 Meligeni sobre outros tenistas01:09:52 Meligeni sobre João Fonseca01:15:32 Momento Gheorge
De 10 de setembro de 2025 a 26 de janeiro de 2026, a Bourse de Commerce, sede da prestigiosa coleção Pinault em Paris, apresenta a primeira exposição individual de Lygia Pape (1927–2004) em solo francês. Intitulada Lygia Pape, Tecer o Espaço (Tisser L'Espace, no original), a mostra é um tributo à artista que, ao lado de Lygia Clark e Hélio Oiticica, redefiniu os rumos da arte brasileira no século 20. A exposição é realizada no contexto da Temporada Cultural Cruzada Brasil-França 2025 e marca um momento decisivo na recepção internacional da obra de Pape, uma das signatárias do Manifesto Neoconcreto, de 1959 no Brasil. Junto com Lygia Clark e Hélio Oiticica, ela pertenceu ao Grupo Frente, bastião do concretismo no Rio de Janeiro. Em 1957, acabou de aproximando do neoconcretismo, criando trabalhos icônicos que reformularam preceitos e horizontes das artes visuais brasileiras, influenciando gerações de criadores. Com curadoria de Emma Lavigne — diretora e conservadora geral da coleção Pinault — em colaboração com Alexandra Bordes e o Projeto Lygia Pape, a mostra articula obras fundamentais da artista, desde suas gravuras abstratas iniciais até instalações luminosas e filmes experimentais. No coração da exposição está Ttéia 1, C (2003/2025), uma instalação feita com fios de cobre tensionados no espaço, que mergulha o visitante numa experiência sensorial profunda. “Nosso corpo está ativo, nosso olhar desempenha um papel quase cinético”, observa Emma Lavigne. A obra se transforma conforme a luz e o movimento do visitante, encarnando o conceito de “tecer o espaço” que dá título à mostra. Para Lavigne, essa peça emblemática “explode completamente a ideia do cubo, da geometria, e redefine a relação entre obra e público”. "Essa exposição está sendo, para mim, uma coroação de sua obra", disse à RFI na abertura da mostra em Paris a filha da artista, Paula Pape, que administra seu legado. "Desde que a minha mãe faleceu, ela me deu uma missão: resguardar sua obra e divulgá-la através do Projeto Lygia Pape", conta. "A Lygia gostava muito da França, gostava muito dos franceses. Então eu acho que faltava uma exposição desse nível em Paris. Acho que quem não conhecia tanto o trabalho da Lygia está tendo agora a oportunidade de conhecer", sublinhou. Além de Ttéia, a exposição apresenta o majestoso Livro da Noite e do Dia III (1963–1976), composto por 365 pequenos quadros que evocam o tempo e sua passagem, e a performance coletiva O Divisor, em que os corpos dos participantes ativam o espaço, tornando-o sensível e vivo. “Queríamos ativar essa dimensão performativa e meditativa da obra de Lygia”, explica Lavigne, destacando o engajamento da artista com "o espaço público" e a transformação social. A mostra na sede da coleção Pinault também apresenta filmes experimentais raramente exibidos, que revelam o olhar de Pape sobre o tempo, o ritmo e a abstração. Imersos no contexto político do Brasil, esses filmes reforçam sua busca por uma arte que ultrapassa o objeto e se inscreve na experiência. Leia tambémGuggenheim de Bilbao celebra centenário de Lygia Clark com mostra de pinturas experimentais Nascida em Nova Friburgo e morta no Rio de Janeiro, Lygia Pape foi uma figura central da vanguarda brasileira. Sua obra, impregnada pelo contexto político do Brasil, rompe com a ideia da arte como objeto acabado. “Ela reinventou completamente a relação entre o artista, sua autoridade e o espectador”, afirma Lavigne. A curadora lembra que Pape desejava que seu nome quase desaparecesse, para que a experiência artística fosse apropriada pelo público, e cita uma frase atribuída a Pape, gravada na entrada da mostra em Paris: “Como vocês veem, tudo está ligado. A obra de arte não existe como objeto finalizado, mas como algo sempre presente, permanente dentro dos indivíduos”, dizia a artista. A coleção Pinault, que abriga essa exposição na capital francesa, é uma das mais influentes coleções privadas de arte contemporânea da Europa. Fundada pelo empresário François Pinault, ela reúne obras de artistas consagrados e emergentes, e tem se destacado por sua programação ousada e internacional. A escolha de Lygia Pape para uma mostra individual na Bourse de Commerce é um reconhecimento de seu lugar incontornável na história da arte global. Com Tecer o Espaço, Lygia Pape ganha finalmente o espaço que lhe é devido na cena artística francesa — não como uma artista exótica ou periférica, mas como "uma pensadora radical da forma, do tempo e da experiência estética", diz a comissária francesa. “Ela tem uma prática tão rica, tão complexa, que ultrapassa a questão do objeto de arte em sua finitude”, conclui Emma Lavigne.
#Entrevista La Asociación de Mujeres en los Asuntos Públicos de México (AMAAPP) impulsa la profesionalización de este sector, nos anticipa Marilyn Márquez, socia cofundadora.La AMAAPP busca crear puentes entre el sector privado y los tomadores de decisión para mejorar las políticas públicas. Con más de 150 miembros, #amaapp aborda retos nacionales como la educación, la tecnología y la innovación, al ofrecer formación y acceso a posiciones de liderazgo. Fundada en 2022, la asociación organiza foros mensuales con autoridades y expertos, promoviendo la diversidad en la toma de decisiones y visibilizando el valor de los asuntos públicos para una mejor democracia. #AsuntosPúblicos #mujeres #liderazgo #México #PolíticasPúblicas #amaapp
O Maquinistas dessa semana recebe Denise Mello para falar sobre A importância da GESTÃO ESPORTIVA e do BRANDING no esporte profissional . Denise é uma executiva com anos de experiência no mundo do marketing. Atualmente é diretora de marketing e comunicação do Esporte Clube Pinheiros e CEO da Casa Curam. Apaixonada por esportes, Denise decidiu unir suas paixões e empreender na área de marketing esportivo. Assim surgiu a Casa Curam, uma startup que trabalha com atletas e instituições criando planos e traçando estratégias de marketing e branding.Denise detalha a estratégia e a ideia por trás da sua nova empresa e como a Casa Curam se insere no mercado esportivo. A executiva tem grande expertise no mercado, e deixa clara a importância do branding e da gestão profissional no esporte. Para ela, branding não é apenas um detalhe, é direcionamento de carreira.A diretora de marketing e comunicação do Esporte Clube Pinheiros também fala sobre sua gestão em um dos clubes mais importantes e tradicionais do país. Denise detalha o branding do clube, da formação de atletas até o investimento no alto rendimento. A convidada fala sobre o compromisso do Pinheiros em manter a excelência no esporte olímpico.Durante o episódio, Denise compartilha experiências e insights importantes para o mundo do marketing e do patrocínio esportivo, e explica a importância de estratégias claras de branding e marketing para o sucesso na carreira esportiva, seja de um atleta, ou de uma instituição.00:00 Os desafios e oportunidades de empreender com o marketing esportivo03:25 O lado da gestão esportiva com a Casa Curam05:30 O porquê do nome da casa Curam07:10 Por que Denise decidiu empreender após longa carreira no mundo corporativo12:40 O que a Casa Curam vem trazer para o mercado16:44 O contato da Casa Curam com o mercado19:40 A importância da visão do atleta como uma marca22:44 Atletas como influenciadores29:11 Como é o trabalho no marketing do Esporte Clube Pinheiros32:36 Como está o mercado de patrocínio esportivo37:25 A importância dos atletas de alto rendimento no Branding do Clube Pinheiros41:01 Os projetos de endomarketing no clube Pinheiros45:00 O branding do clube Pinheiros50:00 Os desafios de se conectar com os jovens dentro do clube Pinheiros53:08 Os desafios de estar em uma cadeira de marketing esportivo de um clube associativo55:35 Os principais atributos de uma marca de sucesso57:55 Momento Gheorge
Fundada pelo cabo verdiano Marcos Jamir, a startup AfricanDev junta talento africano e empresas brasileiras
Temporada #16, basada en la Primera carta a los Corintios, bajo el título: "Dios Corrige mi vida", por RDOCERADIO.
O Maquinistas de hoje, discute NFL no Brasil: A ESTRATÉGIA de internacionalização da liga. Erich Beting e Gheorge Rodriguez recebem Felipe Formiga, vice-presidente de desenvolvimento internacional do Miami Dolphins. O convidado dá uma aula de marketing esportivo e detalha as estratégias da NFL, e mais especificamente do Miami Dolphins, para expandir a base de fãs da liga para além dos EUA.Com o Brasil recebendo o segundo jogo de temporada regular da NFL no seu território nesta sexta-feira (5), Felipe analisa o momento da liga no país, e explica a necessidade de expansão da liga para além do território americano, onde a NFL já é a liga mais popular.O convidado também comenta sobre a crescente importância da acessibilidade e humanização dos ídolos, como forma de conexão com as novas gerações. Felipe deixa claro o grande trabalho de inteligência da NFL para a coleta de dados e informações de seus fãs, de maneira a oferecer experiências personalizadas que fidelizem ainda mais os consumidores da liga.O vice-presidente de desenvolvimento internacional do Miami Dolphins compartilha sua visão de negócio, e dá aula sobre como montar uma estratégia de expansão, com base em dados e conhecimento sobre a base de fãs que se quer atingir, criando ativações e experiências personalizadas.00:00 Como popularizar a NFL no Brasil? 02:10 O Miami Open03:08 A trajetória do vice-presidente de desenvolvimento internacional do Miami Dolphins16:24 O patrocínio da Oakley para a NFL18:38 Os desafios para a massificação da NFL no Brasil e o papel do flag football24:53 A comunicação e transparência da arbitragem com a torcida26:20 As inovações da NFL no sentido de se conectar com as novas gerações30:27 A humanização dos ídolos33:36 O ecossistema do marketing esportivo na NFL36:32 As diferenças entre o mercado americano, europeu e brasileiro41:36 Os principais desafios da NFL e a necessidade de expansão internacional47:04 A base de fãs da NFL no Brasil51:16 A lógica de negócio dos eventos em Miami para além do Miami Dolphins56:58 Qual o nível de conhecimento e o trabalho de inteligência com a base de fãs01:01:54 O público estrangeiro que consome a liga01:04:10 Como trabalhar a conexão dos fãs do Brasil com a NFL01:08:36 Os diferentes aspectos da NFL e como “explicar” estes para os fãs internacionais01:13:46 Aprendizados da NFL para outras ligas01:15:04 Momento Gheorge
O município de Orleans celebrou no último fim de semana seus 112 anos de emancipação político-administrativa. Fundada em 1913, a cidade que hoje reúne cerca de 24 mil habitantes é carinhosamente conhecida como a “Cidade das Colinas”, título que faz referência à sua geografia e também ao acolhimento de sua gente. Durante as comemorações, a população prestigiou uma programação marcada pela valorização da cultura e da história local, fortemente influenciada pelos imigrantes italianos, alemães e portugueses. Orleans mantém vivas essas tradições por meio de festas típicas, gastronomia, preservação do patrimônio histórico e ações que reforçam sua identidade cultural. O repórter Robson Lunardi acompanhou o evento e conversou com o prefeito Fernando Cruzetta, o deputado estadual Volnei Weber e representantes de entidades locais, como a Rede Feminina de Combate ao Câncer, que reforçaram a importância da união em prol do desenvolvimento da cidade.
Erich Beting e Gheorge Rodriguez discutem Como a Kids League de Lucaneta e Ivan Ballester pode REVOLUCIONAR o esporte escolar no Brasil. Lucaneta e Ivan discutem o novo projeto da Kids League, que promete ser a primeira competição escolar do Brasil no formato de “creator league", integrando educação, esporte e inovação para atrair as novas gerações para a prática esportiva.Os convidados discutem suas trajetórias e a importância do esporte como aliado da educação, e como a Kids League pretende ser uma ferramenta para incentivar a prática esportiva e o estudo. Lucaneta e Ivan Ballester demonstram sua visão de negócio, e vislumbram o futuro da Kids League como um torneio que pode impulsionar o esporte escolar no Brasil.00:00 Por que Lucaneta e Ivan Ballester se juntaram para criar a Kids League02:28 A ideia e estratégia por trás da Kids League06:30 A importância do esporte para as novas gerações07:54 Como Lucaneta conversa com a geração Z09:00 Como Lucaneta começou a virar produtor de conteúdo13:00 Quando Lucaneta começou a ver a produção de conteúdo como negócio14:16 Como Ivan Ballester e Lucaneta se conheceram18:42 A ideia de trabalharem juntos na Kids League20:24 Os próximos passos da Kids League22:51 Entretenimento, esporte e as regras da Kids League26:59 Como reter as pessoas no vídeo28:04 Como vai ser o modelo de exibição da Kids League29:07 A importância da edição de vídeos30:36 O tamanho da competição31:44 Os planos para a Esporte Educa, de Ican Ballester34:34 A importância da tranquilidade para o sucesso da Kids League36:00 A possível integração da Esporte Educa e Kids League39:42 A responsabilidade de ser um influenciador de público jovem42:04 O trabalho para selecionar as escolas que irão participar da Kids League 43:24 A organização do evento47:24 O cenário para o futuro do esporte escolar no Brasil com a Kids League49:54 Inovação e tecnologia na Kids League52:50 Como a experiência frustrada de jogador de futebol pode ajudar na Kids League56:24 A trajetória de Ivan na Esporte Educa58:38 A importância de Ivan na vida de Lucaneta59:16 O futuro do mercado dos influenciadores01:00:12 Momento Gheorge
Acesse a ContrataPJ agora!https://4soci.al/contratapj-papo-ceoNo episódio #173 do Papo de CEO, recebemos Rafael Guimarães, cofundador da Statera Watch Co., uma marca independente que nasceu para unir a tradição da relojoaria com a autenticidade do trabalho artesanal.Fundada em 2021, a Statera já se destaca no cenário de alta relojoaria por explorar técnicas exclusivas, como o Grand Feu enamel, e desenvolver modelos autorais como o ST02, que combina design, movimento de ponta e acabamento feito à mão.Rafael compartilha sua visão empreendedora, desde a criação da marca até o desafio de trazer sofisticação e inovação para um setor tão competitivo. Uma conversa sobre como transformar paixão em negócio, equilibrando tradição, inovação e propósito.Assista a esse episódio completo!
O Maquinistas dessa semana recebe, Mariana Dinis diretora-executiva de marketing da VISA para discutir FIFA, NFL e mais: A ESTRATÉGIA de patrocínio esportivo da VISAMariana detalha a estratégia de patrocínio esportivo da VISA e comenta a tradição da marca, quase centenária, no patrocínio ao esporte. A executiva cita diversos grandes eventos que a empresa patrocina, entre eles o NFL Brasil Game, que ocorrerá no dia 5 de setembro na NeoQuímica Arena.A convidada também detalha o cuidado que a VISA tem com os dados dos seus clientes, e como a marca usa esses dados para entender comportamentos e potencializar os resultados de suas ações publicitárias. Mariana também lembra que a VISA é uma das pioneiras em uso de Inteligência Artificial dentro da empresa.Outro assunto debatido durante o programa foi o desafio de conectar-se com a Geração Z, e como os jovens enxergam a VISA. A diretora-executiva de marketing da VISA detalhou a estratégia da empresa para conversar com a nova geração.A VISA tem enorme tradição em patrocínio de grandes eventos esportivos, e Mariana Dinis, diretora-executiva de marketing da VISA oferece insights importantes sobre como potencializar sua marca através de patrocínio a eventos esportivos e atletas que sejam compatíveis com os valores desta marca..00:00 Por que a VISA patrocina grandes eventos esportivos?02:00 A tradição da VISA no patrocínio esportivo03:00 quem são os clientes da VISA04:32 A Inteligência artificial na VISA05:40 A ciência de dados na empresa08:08 O esporte dentro da VISA09:50 Como é a estratégia da VISA por trás do patrocínio a grandes marcas globais11:43 O jogo da NFL no Brasil 14:10 Quantas pessoas são fãs de NFL no Brasil15:29 O olhar da VISA para os próximos grandes eventos esportivos18:32 A conexão da Geração Z com a VISA21:48 A mudança dos hábitos de consumo e perspectivas para o futuro olhando para o esporte24:08 A estratégia da VISA na produção de conteúdo25:19 A mudança de consumo após a pandemia27:35 Como a VISA adapta sua estratégia de marketing aos ambientes modernos30:35 Como funciona a escolha de atletas a serem patrocinados pela VISA31:34 O trabalho de patrocínio para o esporte brasileiro32:20 Atletas como influenciadores34:37 Como a VISA está trabalhando a Copa do Mundo Feminina de 202735:10 O cuidado com a escolha dos atletas patrocinados39:00 A mensuração dos resultados de uma campanha publicitária41:38 Os principais atributos de uma marca de sucesso43:48 A escolha dos influenciadores e a análise dos resultados da campanha45:05 O maior desafio para a VISA no esporte46:58 Como a VISA está desenvolvendo o trabalho na Copa do Mundo Feminina de 202749:33 Momento Gheorge
O Maquinistas de hoje recebe Pedro Oliveira, cofundador da Outfield, para discutir A ESTRATÉGIA por trás do investimento da Outfield no futebol. O convidado tem vasta experiência em investimentos no futebol e comenta sobre os investimentos da Outfield em clubes do futebol brasileiro, como o Coritiba, o Maringá, até o mais novo investimento no Le Mans, clube da segunda divisão francesa.Pedro analisa o cenário de investimentos no futebol brasileiro, e explica a estratégia por trás dos investimentos da Outfield. O cofundador da Outfield também comenta sobre o atual estágio da SAF no Brasil e os desafios de investir no mercado do futebol, e como conviver com a instabilidade deste mercado de forma a criar uma cultura de gestão responsável. Pedro demonstra otimismo sobre as perspectivas do futuro da profissionalização de gestões de futebol no Brasil, e já enxerga melhorias na qualificação dos gestores.Pedro Oliveira também oferece insights interessantes sobre a importância de conhecer a base de fãs de um clube para conseguir engajar mais o torcedor, e oferecer uma experiência melhor para o fã do esporte. 00:00 SAFs, instabilidade no futebol e o ambiente para o investidor com Pedro Oliveira01:34 O início dos investimento da Outfield no mercado esportivo do Brasil09:23 O futebol feminino é atrativo para o investidor?12:21 Como está o cenário do mercado do futebol brasileiro16:48 A parceria com o Coritiba18:08 O próximo passo da Outfield no futebol21:40 O atual estágio da SAF no Brasil26:51 Como construir uma cultura de gestão em um ambiente tão volátil como o futebol30:18 O ambiente cada vez mais instável no mundo dos esportes34:10 A tendência do negócio multiclubes40:52 As ventures da Outfield47:28 Olhando para a base de torcedores como um ativo do clube51:31 Como é a torcida do Coritiba54:00 Momento Gheorghe
O Maquinistas de hoje discute a SAB (Sociedade Anônima Brahma): Como o marketing da Brahma está IMPULSIONANDO o futebol brasileiro. Erich Beting e Gheorge Rodriguez recebem Guilherme Almeida, Diretor de Marketing da Brahma, para discutir as estratégias e planos do marketing da marca.Guilherme detalha a estratégia por trás da SAB, uma das maiores ações do marketing esportivo brasileiro nos últimos tempos e analisa a relação próxima da Brahma com o futebol ao longo dos anos, e o protagonismo da marca no cenário do marketing esportivo brasileiro.O diretor de marketing da Brahma também fala sobre os resultados e o impacto inicial da SAB, assim como as perspectivas futuras da ação. Guilherme também fala do pioneirismo do projeto "Movimento por um Futebol Melhor", que foi uma iniciativa feita pela Brahma que visava fortalecer os clubes de futebol no Brasil, oferecendo descontos e benefícios aos sócios-torcedores. Outro assunto foi a escolha de Ronaldo Fenômeno. Ronaldo já tem uma ligação com a Brahma, e seu nome e carisma foram fundamentais para o sucesso e repercussão do projeto.O convidado, com sua expertise e experiência ofereceu importantes insgiths sobre como impulsionar as vendas de sua marca através do marketing esportivo.00:00 Como a SAB fez a Brahma voltar ao protagonismo no futebol brasileiro02:45 A volta do protagonismo da Brahma no futebol brasileiro com a SAB (Sociedade Anônima da Brahma)05:18 A conexão com a geração Z06:56 O movimento futebol melhor da Brahma e a parceria com o Zé Delivery08:56 Como envolver as novas gerações nas ações de marketing12:36 Como foi a decisão de criar a SAB15:04 O impacto da Sociedade Anônima Brahma nas redes e vendas20:52 A alocação de recursos da SAB nos times brasileiros22:41 A escolha do Ronaldo Fenômeno para ser o presidente da SAB25:12 Como a Brahma enxerga a Copa do Mundo de 202628:30 Como é o relacionamento com os clubes31:24 As perspectivas para a SAB nos próximos anos34:18 A trajetória de Guilherme Almeida e dicas para a carreira no merketing esportivo37:26 A importância estratégica do futebol para o marketing da Brahma39:00 O atual estágio da Brahma na relação com o consumidor42:35 Momento Gheorge44:34 A tendência do consumo de cerveja 0% álcool
A indústria esportiva no Brasil além do futebol: o Maquinistas recebeu convidados com vasta experiência em diversos esportes. Em fevereiro de 2025 o Maquinistas teve diversos episódios especiais falando sobre o Rio Open 2025. O tênis vive um momento de destaque, tendo, principalmente, Bia Haddad e João Fonseca como grandes expoentes da modalidade. Rafael Westrupp, presidente da CBT (Confederação Brasileira de Tênis), comentou os desafios e as oportunidades de crescimento do tênis no Brasil. Além de Rafael, Lui Carvalho, Márcia Cazs e Rafael Picciani, três nomes muito envolvidos na organização do Rio Open, comentaram sobre a importância do evento. Lui e Márcia são diretores gerais do Rio Open e comentaram sobre os desafios de organizar um evento desse tamanho, e o que esse evento significa para o tênis. Rafael Picciani, secretário de Esporte e Lazer do estado do Rio de Janeiro, analisou a importância do Rio Open para a cidade do Rio de Janeiro, e como o evento é um modelo para outros eventos esportivos no estado.O Maquinistas também recebeu Lorraine Ricino, diretora de marketing do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). Lorraine comentou sobre os desafios do CPB para furar a bolha e gerar interesse nos esportes paralímpicos. A convidada também falou sobre o enorme potencial do Brasil no esporte, e as perspectivas para o próximo ciclo paralímpicoOutro esporte abordado no Maquinistas foi o segundo mais popular esporte do país. Radamés Lattari, presidente da CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) analisou sua gestão a frente da confederação, o atual estágio de profissionalização do vôlei no Brasil e a importância de trazer eventos internacionais de vôlei, como a Liga das Nações, para solo brasileiro. Radamés não poderia deixar de falar também da importância de Bernardinho e Zé Roberto na construção da modalidade no Brasil.
Fundada em 1989 e nascida de uma parceria entre irmãos, a Sankhya oferece suporte tecnológico em gestão empresarial. A teia de assuntos envolvidos é complexa e o CEO permanece o mesmo desde o início - Felipe Calixto Netto, o entrevistado deste episódio do Do Zero ao Topo. Natural de Minas Gerais, sempre foi apaixonado por música, é formado em matemática e Mestre em Administração. Nesta conversa, Calixto conta o que mais o surpreendeu nestas cinco décadas de atuação, além de falar sobre erros, acertos e projeções de futuro.
Hazte suscriptor del podcast a través de Ivoox o Spotify en este enlace https://creators.spotify.com/pod/show/borja-ciclofactoria/subscribe y accede a contenido exclusivo y a sorteo de material de bikepacking e inscripciones en pruebas.La Transcontinental Race (TCR) es la carrera de bikepacking sin asistencia más influyente del mundo. Fundada por el legendario Mike Hall en 2013, marcó el inicio de una nueva era en el ciclismo de ultraresistencia.Este año, la ruta conecta Santiago de Compostela (España) con Constanza (Rumanía), atravesando múltiples fronteras, montañas y culturas. En este vídeo analizamos:- Los checkpoints y tramos obligatorios (parcours)- Las posibles estrategias de ruta que pueden marcar la diferencia- Por qué la TCR es mucho más que una carrera: es una aventura que transforma
No primeiro semestre deste ano o Maquinistas recebeu diversos convidados especialistas em produção de conteúdo esportivo. Em um mundo com uma diversidade cada vez maior de mídias e formatos, a TV continua sendo um dos principais meios para a produção de conteúdo esportivo. Nesse contexto o Maquinistas recebeu Alarico Naves e Cléber Machado, que estão trabalhando na Record para o Brasileirão 2025. Cléber é um dos narradores mais icônicos da televisão brasileira, e Alarico é superintendente comercial multiplataforma da Record. Os dois explicam a estratégia da Record por trás da transmissão do Brasileirão, e também commo a emissora está ampliando e diversificando suas transmissões, no sentido de criar conteúdos multiplataforma.Um hub muito importante na produção de conteúdo esportivo no meio digital é o YouTube. O Maquinistas recebeu Victor Machado Responsável por liderar as iniciativas de esportes do YouTube no Brasil. Nos últimos anos o YouTube vem se estabelecendo não só como um local de produção de conteúdo, mas também de transmissão de eventos esportivos ao vivo. Nesse contexto, Victor explicou a estratégia do YouTube por trás do investimento em direitos de transmissão de competições esportivas, e deu dicas sobre como criar um canal de sucesso na plataforma.O Podcast é um dos diversos formatos de produção de conteúdo que se popularizou nos últimos anos. Victor Assis, CEO do PodPah, o maior podcast do Brasil, também compartilhou suas experiências no mundo da produção de conteúdo através de Podcasts, e fez uma análise e uma projeção sobre o futuro do segmento no Brasil.Nina Cardoso e Angélica Souza também foram convidadas do Maquinistas no primeiro semestre deste ano. Juntas elas formam o canal Dibradoras, um case de sucesso na produção de conteúdo de futebol feminino no YouTube. As Dibradoras compartilharam as dificuldades de começar um canal no YouTube voltado para esportes feminino.
En este podcast de «Fuego de amor», El P. Rafael Alonso enseña que Dios es fiel a sus promesas, y es en la palabra de Dios donde fundamentamos nuestra esperanza cristiana.
Durante o primeiro semestre deste ano o Maquinistas recebeu diversos especialistas em marketing esportivo que procuraram responder Como o Marketing Esportivo pode atrair a atenção da GERAÇÃO Z. Com uma geração cada vez mais consumista e exigente a grande batalha por parte das marcas fica para saber quem vai conseguir capturar a atenção dos clientes em potencial. Durante o episódio serão selecionados vários trechos dos episódios do primeiro semestre de 2025. Os convidados recebidos pelo Maquinistas têm diversas opiniões e insights interessantes sobre como as marcas estão se adaptando ao padrão de consumo das novas gerações.Caio Amato, Pedro Mestriner, Rodrigo Farah, Benjamin Back, Lucía Sarraceno, Maurício Toledo, André Barros e Rafael Gimenes compartilham suas experiências, e como estão fazendo para conseguir atrair e fidelizar a geração Z. Os convidados dão dicas, traçam estratégias e fazem previsões sobre o comportamento dos jovens nos próximos anos e, principalmente, como as marcas podem adaptar-se a esse novo cenárioLink para os episódios presentes no vídeo:Caio Amato:https://youtu.be/jqduxDFV5-M Pedro Mestriner:https://youtu.be/w49R1bNQ7I8 Rodrigo Farah: :https://youtu.be/Tdp0YTtCO9c Benjamin Back: https://youtu.be/hBXMnqvIEH4 Lucía Sarraceno:https://youtu.be/yUGvLIU7q9o Maurício Toledo: https://youtu.be/kUwZEV-BCdY André Barros: https://youtu.be/DEVLMGBCx6A Rafael Gimenes: https://youtu.be/VTlxL7Dj8EA
Marcelino Cortina, CEO de Treelogic, nos cuenta cómo está viviendo la compañía el proceso de incorporación al BME Growth. “Creemos que estamos en un punto de madurez con un potencial bastante grande”, asegura el invitado. Según él, la empresa espera salir a cotizar al BME Growth para el mes de agosto o para septiembre. El CEO de la empresa nos cuenta que “la compañía tiene una valoración de 12 millones de euros” y que la compañía “tiene una valoración muy interesante para los inversores”. Sobre las proyecciones que tiene la compañía, Marcelino Cortina asegura que quieren “más que duplicar en los próximos cinco años y llegar a 2029 con más de 15 millones de facturación”. Treelogic es una empresa tecnológica con sede en Oviedo que, a pesar de contar con solo siete años de historia, ha demostrado una sólida capacidad para crecer, innovar y liderar. Fundada en 2018 por Marcelino Cortina, Treelogic nace como heredera de una marca con más de 25 años de experiencia en el sector tecnológico. Su objetivo: poner la innovación al servicio de la confianza. Hoy, más de 100 profesionales cualificados impulsan el desarrollo de soluciones tecnológicas avanzadas. Su actividad se centra en áreas clave como la inteligencia artificial, la ciberseguridad, la salud digital y el software a medida. Desde Asturias, Treelogic diseña y aplica tecnología que responde a los retos reales de empresas y sociedad. En 2024, la empresa cerró el ejercicio con una facturación de 7,1 millones de euros, lo que representa un crecimiento del 53 % respecto al año anterior. Para 2025, los objetivos son ambiciosos: una ampliación de capital de 5 millones de euros y su entrada en BME Growth, el mercado bursátil para empresas en expansión. Treelogic es un ejemplo de cómo la innovación, el talento y la visión empresarial pueden transformar una idea en una referencia tecnológica de alcance nacional e internacional.
En el Radar Empresarial de hoy analizamos la situación de una compañía europea que puede verse muy afectada por el conflicto entre Israel e Irán: Total Energies. Oriente Próximo es una de las regiones más prolíficas para la compañía francesa. Tiene acuerdos con varios países entre los que destaca Qatar, donde producen de forma conjunta 270.000 barriles diarios en el campo petrolífero de Al Saheen. Además, tiene inversiones en Arabia Saudí y en Abu Dhabi. Con Irak tiene un acuerdo alcanzado a principios de año valorado en 27 mil millones de dólares para desarrollar varios proyectos de petróleo, gas y energías renovables. Si bien es cierto que ahora mismo no posee acuerdos ni con Israel ni con Irán, una escalada del conflicto a países cercanos podría afectar a su negocio de miles de millones de dólares. Patrick Pouyanné, CEO de Total Energies, asegura hoy a la CNBC que la región es muy importante ya que el “20% del Gas Natural Licuado mundial proviene de aquí”. El mercado y los países están atentos a lo que ocurre en el estrecho de Ormuz: considerada como la arteria principal de transporte en Oriente Próximo, la amenaza de Irán de cerrarlo ha hecho que el precio del crudo se dispare en estos días. Hay que tener en cuenta que alrededor del 20% del petróleo consumido en el mundo pasa por el Estrecho de Ormuz. Por su impacto en los precios del crudo y de la energía, este conflicto tiene muchas similitudes con el inicio de la guerra entre Ucrania y Rusia. Antes del inicio de las hostilidades, Europa importaba el 45 % del gas y cerca del 35 % del petróleo de Rusia. Todo esto hizo que en 2022 el Brent alcanzara un precio de 100 dólares el barril. Aunque para Pouyanné la situación entonces se pudo controlar de manera eficiente. Motivado por la expansión internacional que caracteriza a la compañía, Total Energies ha llegado a acuerdos en los últimos días con varias empresas. La compañía ha adquirido una participación operativa del 25% en una cartera de arrendamientos de exploración Offshore US de Chevron. Además, Total Energies colabora con Petronas en Varios Bloques Marítimos de Indonesia y Malasia, donde según su director ejecutivo, duplicarán sus activos de gas. Fundada en 1924 con el nombre de Compagnie française des pétroles, la historia de Total Energies es una historia de fusiones. En 1999, se fusionó con la compañía petrolera belga Petrofina. Solo un año después, absorbió la empresa francesa Elf Aquitaine. Sus labores no solo se basan en la producción y exploración. Con 17.000 terminales de servicio, es la empresa líder del mercado europeo.
Las protegidas aguas de la bahía de Roses escriben la historia y el presente de este municipio de la comarca gerundense del Alt Empordà. Fundada como colonia comercial griega en el siglo IV antes de Cristo, su entorno salpicado de dólmenes y menhires revela una presencia humana mucho más antigua. Los romanos y visigodos dejaron también su impronta en el llano y en un elevado castrum. Incluso en época medieval Roses dispuso de un puerto importante, fortificado en tiempos de Carlos I por su cercanía a Francia. Buena parte de esta historia puede leerse en la gran ciudadela, donde la guía Roser Raluy nos propone un revelador paseo de 25 siglos. También exploramos el paseo marítimo y algunas plazas de la localidad junto al biólogo y guía Xavi Camps i Comas, quien nos descubre además el castillo de la Trinitat, el patrimonio megalítico y las calas y parajes que se extienden en dirección al Cap de Creus. De las delicias de la mesa rosense nos da cuenta el chef de Sumac, Jordi Dalmau. La historia del restaurante más famoso del mundo la revivimos en la voz del propio Ferran Adrià, que nos explica la filosofía de El Bulli 1846. Este museo, instalado su emplazamiento original, permite conocer la institución que cambió las reglas de la cocina contemporánea desde este idílico rincón de Cala Montjoi.Escuchar audio
Fundada con la intención de rendir homenaje a las raíces mexicanas y al mismo tiempo romper esquemas, este mezcal artesanal ha logrado conquistar tanto paladares como miradas con su distintiva botella. En esta entrevista platicamos con Claudio Román, Director General y fundador de Mezcal Mitre sobre el origen de la marca, su portafolio, las ideas creativas detrás de sus lanzamientos y por qué Mezcal Espadín es una gran opción para celebrar este #DíadelPadre.
En plena selva peruana, se oculta Vilcabamba, la última capital del Imperio Inca. Una ciudad que resistió a los conquistadores españoles y a sus invasiones durante décadas. Fundada por Manco Inca en 1539, esta ciudad sirvió como refugio para los incas rebeldes hasta su caída en 1572. Vilcabamba permaneció perdida en el tiempo, alimentando leyendas y búsquedas por exploradores y arqueólogos. Hoy, las ruinas de Espíritu Pampa han revelado su verdadera ubicación, desenterrando los últimos vestigios de un imperio que se negó a desaparecer. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Esta mañana en “Empresas con Identidad” hablamos con Aticco una empresa de coworking que ofrece mucho más que solo espacios de trabajo; un entorno dinámico que impulsa a emprendedores, startups y empresas a crecer. Fundada en 2016 por Gabriel Espín, Juan Carlos Morales y Franz Pallerés y hoy se ha convertido en uno de los líderes del sector de coworking español y es un referente impulsor del ecosistema de la innovación y el emprendimiento a nivel nacional. Aunque la compañía ha pasado por varias etapas porque en 2020 la compañía amplió su propuesta de valor con la apertura de Aticco Living (espacios de coliving), y la plataforma de impulso al emprendimiento, AticcoLab. Más tarde, en 2022,incorporó también la comunidad de business angels Aticco Ventures. Y ahora ha cerrado una ronda de inversión de 10 millones de euros con la participación de varios family offices así como GCO Activos Inmobiliarios, perteneciente a (Grupo Catalana Occidente) con el objetivo de ..... Frances Puigdemont, Director de Marketing ATICCO
Divaldo Pereira Franco foi um professor, médium, escritor, orador, e filantropo brasileiro, considerado um dos maiores divulgadores da doutrina espírita. Como médium Divaldo psicógrafo, cerca de 270 livros, com milhões de exemplares vendidos e traduzidos para diversos idiomas. Sua principal mentora espiritual foi Joanna de Angelis. Todos os direitos autorais desses livros são integralmente revertidos para a Mansão do Caminho e outras instituições filantrópicas.Como orador, Divaldo Franco realizou mais de 15 mil palestras e seminários em todos os estados do Brasil e em mais de 70 países nos cinco continentes. Divaldo se dava bem com todos, era chamado de Missionário do bem e conhecido por sua fidelidade aos ensinamentos de Allan Kardec, o codificador do Espiritismo, e por sua capacidade de apresentar temas complexos de forma acessível ao público, oferecendo com muito amor, carinho e seu bom bom humor característico consolo, esclarecimento e orientação moral e espiritual a um vasto número de pessoas. O legado de Divaldo Franco é vasto, mas sua obra mais visível e impactante é a Mansão do Caminho.A inicial da Mansão do Caminho teria surgido de um sonho em que Divaldo se via acolhendo crianças em uma casa. Isso inspirou Divaldo Franco e seu amigo Nilson de Souza Pereira (Tio Nilson) buscassem os meios para concretizar a obra. Fundada em 1952 em Salvador, Bahia, o que começou como um lar para crianças órfãs transformou-se em um complexo educacional e assistencial de grande envergadura. A Mansão do Caminho oferece educação formal (do jardim de infância ao ensino médio), assistência médica e odontológica, atividades culturais e esportivas, além de amparo moral e espiritual a milhares de pessoas carentes diariamente e é mantida principalmente pelos direitos autorais dos livros psicografados por Divaldo e por doações.Embora não tenha tido filhos biológicos, Divaldo Franco é considerado "pai" por centenas de crianças e jovens que foram acolhidos, educados e amparados na Mansão do Caminho ao longo das décadas. Essa é a nossa história de hoje. Se você gostou deixe seu like, faça seu comentário, compartilhe essa biografia com outras pessoas. Vamos incentivar a cultura em nosso pais. Até a próxima história! (Tania Barros)Ajude Tânia a manter o Canal Ativo - PIX: 7296e2d1-e34e-4c2e-b4a0-9ac072720b88 Seja Membro Youtube á partir de R$1,99 por mês Projeto Catarse: https://www.catarse.me/loucosporbiogr... Contato: e-mail - taniabarros339@gmail.com
Neste episódio do Digital de Tudo, Andre Miceli e Iago Ribeiro conversaram com Fillipe Félix, fundador e CEO da LocaGOra, sobre os desafios e oportunidades de empreender no setor de mobilidade urbana. A Locagora é uma empresa brasileira especializada no aluguel de motos por assinatura, com foco em atender entregadores e profissionais de transporte urbano. Fundada em 2019, já conta com mais de 450 franquias em todo o país, com presença em capitais como São Paulo, Salvador e Belo Horizonte. Durante a conversa, Fillipe compartilha os bastidores da construção do negócio, o diferencial de oferecer planos sem burocracia, sem consulta ao SPC ou Serasa, com manutenção preventiva, assistência 24h e isenção de impostos como IPVA e licenciamento. Também fala sobre a expansão da Franquia Master e o potencial de alta rentabilidade do modelo. Confira os detalhes desta conversa no episódio. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
El duelo no solo se enfrenta cuando se produce una muerte cercana, también cuando se abandona la adolescencia y te tienes que enfrentar a la vida adulta; cuando te despides de tu ciudad natal o cuando te mudas por una causa forzosa y abandonas el que ha sido tu hogar. La cinta 'Los tortuga' nos lleva a los grandes duelos y también a los que, a veces, pasan desapercibidos. Belén Funes es su directora y Elvira Lara es su protagonista.Daniel Galindo nos da unos apuntes sobre Teatro Urgente. Fundada por Ernesto Caballero y Karina Garantivá durante la pandemia del 2020, Teatro Urgente nació como un laboratorio de experimentación teatral en el Teatro Galileo de Madrid.Nuestro crítico de cómics, Javi Alonso, nos habla de una obra que se editó en España hace unas semanas, pero que ya podemos considerar histórica. Se ha convertido en el segundo cómic en ganar el Pulitzer en la categoría de obra autobiográfica. Antes lo había conseguido Art Spiegelman con 'Maus', ahora lo ha logrado Tessa Hulls con 'Alimentar a los fantasmas'.Hace poco más de un año, Marisa González recibía uno de los galardones más prestigiosos de las artes visuales hispanoamericanas, el Premio Velázquez. Además de la cumplida dotación económica, este premio conlleva lo que para los artistas es fundamental: la exposición de sus obras. Mañana el Reina Sofía inaugura "Marisa González. Un modo de hacer generativo", una antológica que recorre cinco décadas de producción artística de la pionera del arte electrónico en España. Ángela Núñez nos lo cuenta.Como no podía ser de otra manera, RNE Audio participa en Estación Podcast. El Festival Iberoamericano de Creación Sonora celebra su cuarta edición reuniendo a profesionales y apasionados del audio en diversos espacios de la capital. Habrá directos, talleres y conciertos. De todo esto nos habla Olga Baeza.La 22ª edición del festival gallego de Cans, en la aldea de O Porriño, extiende desde hoy su propia alfombra roja para la proyección de 120 obras, de las que 40 son estrenos en Galicia. Allí está nuestra compañera, Andrea Oca.Escuchar audio
O Thiago Marques tinha 15 anos quando ele trabalhava em um trailer que vendia lanches em Paraguaçu, no sul de Minas Gerais. Mas como esse não era o único trabalho dele - ele também tinha que acordar cedo para ajudar o pai na roça - o jovem apareceu na farmácia da cidade e pediu um emprego. Não consegui. Pelo menos não da primeira vez. Mas ele insistiu até virar o entregador que fazia delivery de bicicleta. Tudo isso aconteceu há muito tempo e, agora, o Thiago virou concorrente do ex-patrão com a Hiper Saúde, uma rede de farmácias independentes que já tem mais de mil unidades e um faturamento de mais de R$ 2,5 bilhões.Saiba mais sobre a iPlace Corporativo: https://www.iplacecorp.com.br/
Os Cavaleiros Templários foram uma poderosa ordem militar e religiosa da Idade Média. Fundada no início do século XII, sua missão era proteger peregrinos cristãos na Terra Santa. Com o tempo, os Templários se tornaram mais do que guerreiros, passaram a administrar fortificações, acumular terras e desenvolver um sofisticado sistema financeiro que os tornou extremamente ricos e influentes.No entanto, essa ascensão despertou a desconfiança de monarcas e da Igreja. Em 1307, o rei Filipe IV da França ordenou a prisão dos Templários, acusando-os de heresia e outros crimes. A ordem foi dissolvida, seu último Grão-Mestre, Jacques de Molay, foi queimado na fogueira, e seu imenso tesouro... simplesmente desapareceu.No episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Rafael Jacaúna, Tupá Guerra, e Marcos Keller irão debater sobre o destino dessa fortuna que se tornou um dos maiores mistérios da história. Teria sido escondida antes da queda da ordem? Estaria enterrada em algum lugar da Europa ou até mesmo em outro continente?IMERSÃO ALURA GOOGLE GEMINI AQUI: https://www.alura.com.br/imersao-ia-google-gemini-ii?utm_source=influenciadores&utm_medium=mundofreak&utm_campaign=imersao-ia-google-gemini-iiTransforme ideias em projetos reais com a IA do GoogleAs inscrições são por tempo limitado, então garanta agora o seu lugar.Links:Apoia-se Mundo Freak: https://apoia.se/confidencialMundo Freak no Youtube
Fundada em 1636, a Universidade Harvard nasceu antes mesmo da Independência dos EUA (1776). Com 388 anos de vida, agora a prestigiosa instituição de ensino é considerada uma “ameaça à democracia” pelo presidente Donald Trump. Em mais um capítulo da batalha entre o presidente dos EUA e universidades do país, Harvard entrou com um processo contra o governo americano para impedir o congelamento de mais de US$ 2,2 bilhões em subsídios. No pano de fundo dessa disputa estão exigências feitas pelo governo Trump às universidades. Para a comunidade acadêmica e outras universidades do país, o que está em curso é a tentativa de interferência política. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Guga Chacra para explicar o que Trump quer e qual a resposta da universidade mais respeitada dos EUA. Comentarista da Globo em Nova York e colunista do jornal O Globo, Guga relembra como o presidente dos EUA usa o argumento de que as universidades americanas são palco de antissemitismo para pressionar por alinhamento político. Guga responde se o governo americano tem poder para impedir que Harvard aceite matrículas de alunos estrangeiros, uma das ameaças feitas por Trump a Harvard. Na conversa, Guga explica também o que permitiu que Harvard resistisse, ao contrário da postura adotada por Columbia, outra instituição que figura entre as mais respeitas do país. Ele analisa ainda as chances de o processo aberto por Harvard chegar à Suprema Corte dos EUA.
En nuestro anterior podcast grabado precisamente el 21 de abril, fecha en la que oficialmente murió el papa Francisco les empezamos a hablar de los constructores de números. No encontramos casual que el papa falleciese exactamente ese dia, ya que no es un día cualquiera. Es el Natalis Romae, el aniversario fundacional de Roma, ciudad que desde hace más de dos mil años ha sido el epicentro del poder político, religioso y simbólico de Occidente. Y precisamente hoy, en esta fecha cargada de ritual y resonancia, muere el Papa Francisco. En plena resurrección de Jesucristo, uno muere y el otro renace. ¿Casualidad? En este podcast, ya sabéis que no creemos en ellas. Hoy, en Buscadores de la Verdad, vamos a descifrar lo que muchos pasarán por alto: la profunda e inquietante importancia del número 8 en la vida, el legado y la muerte del Papa. Francisco fue el primer Papa jesuita, el primero procedente de América, el Papa de la Agenda 2030, de las vacunas, de la simplificación de los rituales. Un Papa atípico. Y, como veremos, un Papa marcado por el 8 desde el principio hasta el final. Nació un 17 de diciembre de 1936. Fallece un 21 de abril de 2025. 88 años y 125 días después. Un doble 8 y un 1+2+5 = 8. El símbolo del infinito. El equilibrio kármico. El reinicio del ciclo. Pero no acaba ahí: convertido en el octavo Papa enterrado en Santa María la Mayor, bajo un escudo papal alterado misteriosamente para exhibir una estrella de ocho puntas, su historia está plagada de estos guiños numéricos que parecen trazados por una mano invisible. En este episodio vamos a hablar de arquitectura oculta, de rituales milenarios, de cómo la elite que gobierna entre bambalinas utiliza los números y los símbolos como herramientas para construir la realidad. Y en este caso, el número 8 aparece como la clave de todo. Porque cuando entiendes el lenguaje oculto de los que mandan, sabes que todo está diseñado. Desde las fechas, hasta los funerales. Desde los escudos hasta los silencios del Vaticano. El 21 de abril, Roma celebra su nacimiento... y el Vaticano entierra a su Papa más simbólico. La era de Francisco se cierra en un ciclo perfecto, sellado con un 8. ¿Qué se abre ahora? ¿Qué nuevo paradigma se está gestando en la sombra? Prácticamente desde el principio de este podcast, en el UTP8 Universo fractal ya tratamos la importancia de los números y como estos crean la realidad que vivimos. Son, como dijimos en el anterior podcast, los ladrillos del universo. Leere unos pasajes de la tesina “Los conjuntos numéricos a través de la historia” de Veronica Valdez: “En el pasado la matemática fue considerada una ciencia relacionada directamente a las cantidades, en relación con las magnitudes (desde la geometria); a los números (desde la aritmética) o a la generalización de los dos (desde el álgebra). Las primeras nociones de número y la acción de contar datan de la prehistoria. La causa que originó el desarrollo de este conocimiento en el hombre primitivo fue su necesidad de proteger sus bienes, la adaptación a los ciclos que la madre naturaleza le imponía le aseguraban su alimentación. El hombre prehistórico plasmó los primeros indicios matemáticos en sus vasijas (dibujos geométricos) y sus primeros sistemas de cálculos se basaron en el uso de los dedos de las manos o la utilización del cuerpo, este método resulta evidente al ver que muchos de los sistemas de numeración son de base 5 o 10.” Fueron los egipcios en el tercer milenio antes de cristo los que desarrollan unas matemáticas más avanzadas llegando a plantear problemas complejos como el calculo de superficies, lo cual era vital para el reparto de la tierra fértil fecundada por las crecidas del Nilo. La tierra se movia y cambiaba ligeramente de aspecto y era imprescindible para que reinase el orden que dicho reparto fuera lo mas ajustado a derecho posible. Luego los romanos mejoraron hasta cierto aspecto el uso de jeroglíficos de los egipcios por simples letras. En ese momento se seguía utilizando todavía el sistema babilónico que consistía en escribir en tablillas de arcilla utilizando un palito en forma de cuña. Una cuña apuntaba hacia abajo y la otro hacia la izquierda. El problema consistia en que era un sistema con solo 60 números, lo cual limitaba mucho el calculo mental. Los babilonios utilizaban, eso si, la forma en que cada dígito tenia un valor disitinto dependiendo de la posición que ocupase. El primer sistema matematico que utilizo al mismo tiempo el principio posicional y el cero fue el sistema de los mayas. “En este sistema 1 kin (sol) representa un día, 20 kines forman un huinal. Como 20 huinales representan 400 días, lo cual es mucho mayor que la duración exacta del año (este sistema fue utilizado para cálculos astronómicos), los mayas llamaron tun a 18 huinales, o 360 días. Excepto por este nivel, el resto del sistema es vigesimal.” “No se tiene conocimiento con exactitud cómo surgió, pero se sabe que fue un sistema de numeración mejorado por los hindúes y los árabes lo llevaron a Europa. De esta forma a las cifras se las llamó árabes debido a su origen, de la misma manera que escribirlas de derecha a izquierda (unidad, decena, centena, etc.) Hacia el año 976 Gerberto Aurillac (futuro Papa) conoce las primeras cifras en España, que ya estaba influenciada por la cultura musulmana, pero su influencia fue limitada. En el siglo XII se conoce las primeras traducciones al latin de las obras de un matemático árabe al- Jwarizmi, de quien se conocen los términos algoritmo y guarismo; de esta forma las cifras árabes comienzan a introducirse en el círculo culto europeo. En el año 1202, Fibonacci publica el "Libro del ábaco" que acopía y amplia las cifras y los procedimientos de cálculo utilizados por los árabes. Durante este siglo se consolidó la aritmética decimal sobre todo en los concerniente a las actividades comerciales. Sin embargo el método árabe y sus ventajas para calcular debieron sortear varios inconvenientes por parte de los calculistas de la época que ante la amenaza de un nuevo método mucho más sencillo, que atentaba supuestamente a su fuente de trabajo, recurrieron a estrategias bajas como hacer correr el rumor que el sistema de cálculo árabe tan sencillo, debía tener algo de magia o un cierto poder demoníaco. Esta acusación fue astutamente utilizada en la época de la Inquisición. Recién a fines del siglo XVI con Montaigne comenzó a abrirse paso nuevamente el sistema de numeración árabe y finalmente se generalizó con la Revolución Francesa. A partir de dicho momento histórico se comenzó a utilizar al 10 como base del sistema métrico decimal.” Con todo este resumen vengo a comentar que el enorme poder de los números estaba en poquísimas manos hasta bien entrado siglo 16 y que para ese entonces muchos de los secretos y la simbología que escondían estos paso a ser solo aprendido en las sectas, en las logias y en las futuras universidades que estaban también creadas por los mismos. LA EDUCACION según Lord Bertrand Russell en su obra "La Perspectiva Científica", 1931, nos dice: "Los jesuitas proporcionan una clase de educación a los niños que han de ser hombres corrientes en el mundo, y otra distinta a áquellos que han de llegar a ser miembros de la Compañía de Jesús. De análoga manera, los gobernantes científicos proporcionarán un género de educación a los hombres y mujeres corrientes, y otro diferente a aquéllos que hayan de ser el poder científico. Los hombres y mujeres corrientes es de esperar que sean dóciles, diligentes, puntuales, de poco pensar y que se sientan satisfechos. Por otro lado, aquellos niños y niñas que estén destinados a ser miembros de la clase gobernante, recibirán una educación muy diferente. Serán seleccionados, algunos antes de nacer, otros durante los primeros tres años de vida, y unos pocos entre los tres y seis años. Toda la ciencia conocida se aplicará al desarrollo simultáneo de su inteligencia y de su voluntad. ….." Y es que para todos la ciencia ha sido creada supuestamente por científicos, ¿no? Uno de los parangones mundiales es la Royal Society fundada el 28 de noviembre de 1660 en Londres. Sus fundadores fueron un grupo de 12 científicos y pensadores, entre los que destacan Christopher Wren, Robert Boyle, John Wilkins y William Petty. Lo que no nos cuentan es que el milenarismo y la cábala estaba en los orígenes de la Royal Society. Pero como escribió Boyle, los científicos, "sacerdotes de la naturaleza", habrían de adquirir, durante el milenio, "un conocimiento mucho mayor del que Adán pudo tener del maravilloso universo de Dios". Esta afirmación supone que, en la expectativa de Boyle, la ciencia permitiría alcanzar un estadio más avanzado que el presupuesto por la condición adánica, y acceder, en cierto modo, a la condición divina. Con palabras de la serpiente a Eva, ya había asegurado Bacon en la Nueva Atlántida que algún día los hombres serían como dioses, y ésta habría de ser, decía Lewis Mumford, "la meta final no declarada de la ciencia moderna”. (Noble 1999, pág 88). Dentro de la UNED (la universidad a distancia en España) podemos leer un texto titulado “LA ROYAL SOCIETY Y LA MASONERÍA” que dice asi: “La Royal Society se origina cuando doce hombres cultivados adoptaron la costumbre, poco después de 1640, de reunirse esporádicamente en Londres para conversar y discutir en la residencia de uno de ellos o bien en una taberna próxima al Gresham College. Al poco tiempo, bajo patrocinio del monarca, decidieron crear una asociación para el estudio de los mecanismos de la naturaleza. Para asegurarse de que los dogmas no fueran un obstáculo, desterraron de sus asambleas toda discusión de tintes religiosos y políticos. Y eso a pesar de que los doce fundadores diferían tanto en cuestiones políticas y religiosas, como en experiencia científica y rango social. Entre los nombres de los primeros miembros de la Royal Society se encuentran científicos que dieron nombre a sus descubrimientos; así, la Ley de Hooke, la Ley de Boyle, la construcción de Huygens, las leyes de Newton, el movimiento browniano, y esto sin contar a científicos de menor talla como Christopher Wren, John Eveyn, John Wilkins, Elias Ashmole, John Flamsteed o Edmund Halley. Sin embargo, los hombres que fundaron esta Sociedad no sólo fueron los primeros científicos, sino, al mismo tiempo, los últimos "magos". De hecho, Ashmole pertenecía a una sociedad de rosacruces y practicaba la astrología, Newton estudió y escribió acerca de los conceptos alquímicos de los rosacruces, y Hooke llevó a cabo experimentos con arañas y cuernos de unicornio.” Mucho antes John Dee, el asesor de la reina Isabel I de Inglaterra aunque no participó directamente en la creación de la Royal Society, su legado como defensor de las matemáticas, la navegación y el conocimiento empírico influyó en el ambiente intelectual que dio lugar a esta institución. Su reputación como "mago" y las acusaciones de nigromancia reflejan la percepción de sus prácticas herméticas y adivinatorias, que, aunque controvertidas, eran parte de su búsqueda de conocimiento universal. Recordemos que hoy dia podemos ver en el museo de Londres su piedra de obsidiana negra donde el mismo reconocía que veía a seres de otro mundo con los que decia comunicarse. Dee creo el alfabeto enoquiano, también conocido como el "lenguaje angélico" o "alfabeto mágico" desarrollado por Dee y su colaborador Edward Kelley durante sus sesiones de videncia (scrying) en la década de 1580. Mientras Isabel I valoraba a Dee como consejero (eligió la fecha de su coronación en 1559 basándose en sus cálculos astrológicos), otros lo veían como un charlatán peligroso. Su casa fue saqueada tras su partida a Europa en 1583, y bajo Jacobo I, enemigo de la brujería, Dee perdió ese trato de favor. Su imagen como "mago" inspiró personajes como Próspero en La Tempestad de Shakespeare y perduró en la cultura popular, como en la ópera de Damon Albarn o la canción de Iron Maiden “El Alquimista”. Termino esta entradilla con otro texto de Lord Bertrand Russell extraído de su obra, "El Impacto de la Ciencia en la Sociedad", 1951: "Aunque esta ciencia será estudiada con diligencia, deberá reservarse estrictamente a la clase gobernante. Al populacho no habrá de permitírsele saber cómo fueron generadas sus convicciones. Una vez perfeccionada la técnica, cada gobierno que haya estado a cargo de la educación por una generación, podrá controlar a sus sujetos de forma segura, sin la necesidad de recurrir a ejércitos ni policías. Actualmente, la población del mundo crece a razón de unos 58.000 individuos por día. La guerra, hasta ahora, no ha tenido un gran efecto en este crecimiento, que continuó a lo largo de cada una de las dos guerras mundiales... La guerra hasta la fecha ha sido decepcionante al respecto... pero quizás la guerra bacteriológica resultare más efectiva. Si una peste negra se propagare una vez en cada generación, los sobrevivientes podrían procrear libremente sin llenar al mundo demasiado... La situación seguramente sería poco placentera, pero, ¿qué importa?" ………………………………………………………………………………………. Imagina por un momento que entras en una antigua ciudad del sur de Italia, hace más de dos mil quinientos años. Calles de piedra, templos consagrados a dioses griegos... y una puerta. Una puerta modesta, sin adornos ostentosos, pero con una inscripción grabada con precisión geométrica: "No entre aquí quien no sepa geometría”. Estás ante la escuela de los pitagóricos, una de las sociedades más enigmáticas de la historia antigua. Fundada por Pitágoras de Samos, no era solo una escuela de matemáticas, como a veces se enseña en las aulas. Era una hermandad. Una especie de secta del conocimiento, donde los números eran algo más que herramientas: eran divinidades, principios cósmicos, claves para entender el alma del universo. Los pitagóricos creían que todo en la naturaleza —el movimiento de los astros, los ciclos vitales, incluso la música— respondía a proporciones numéricas. El número uno simbolizaba la unidad, el origen. El dos, la dualidad, lo femenino. El tres, la perfección. El cuatro, la justicia. Y el diez... el número perfecto, resultado de sumar 1+2+3+4. Un número sagrado. Este triángulo tiene cuatro filas y, si las cuentas todas, suma diez puntos. Ese número —el 10— era considerado el número perfecto por los pitagóricos, porque resultaba de la suma de los cuatro primeros números naturales: 1 + 2 + 3 + 4 = 10 Pero esto no era solo una curiosidad matemática. Cada número tenía un significado simbólico y cosmológico: 1 representaba la unidad, el origen, el punto de partida de toda existencia. 2 simbolizaba la dualidad: luz y oscuridad, masculino y femenino, arriba y abajo. 3 era la tríada perfecta, el equilibrio entre los opuestos (principio muy común también en filosofías orientales). 4 simbolizaba la estabilidad, los cuatro elementos (tierra, agua, aire y fuego), las cuatro estaciones, los puntos cardinales. Así, la Tetraktys se convertía en un resumen místico del universo: todo lo que existe puede explicarse a través de esta progresión sagrada. No era un simple dibujo. Los pitagóricos juraban sobre la Tetraktys, como otros juran sobre la Biblia o una constitución. Su fórmula era: "Juro por el que entregó a nuestra alma la Tetraktys, fuente que contiene en sí la raíz y fuente de la eterna naturaleza." ¿Lo notas? No están hablando solo de matemáticas. Están hablando de la naturaleza eterna, de algo fundamental que estructura el cosmos. Este juramento era una especie de sacramento, una alianza con la armonía universal. Utilizaban símbolos que aún hoy reconocemos. La estrella pentagonal, también conocida como pentagrama, era para ellos un emblema de perfección y salud. Cada ángulo de la estrella formaba la razón áurea, ese número casi mágico que sigue apareciendo en la naturaleza, en la arquitectura, en el arte… y, para algunos, incluso en el diseño de logotipos de poderosas organizaciones contemporáneas. Y aquí es donde la cosa se pone interesante. Los pitagóricos dividían a sus miembros en dos categorías: los akusmáticos, que solo escuchaban y obedecían sin cuestionar, y los matemáticos, que accedían a las enseñanzas ocultas. Este modelo jerárquico, basado en el secreto y la iniciación progresiva, suena familiar. Muy familiar. ¿A qué otras organizaciones te recuerda? Algunas sociedades secretas modernas —como ciertas logias masónicas— han heredado no solo la estructura iniciática, sino también muchos símbolos y conceptos pitagóricos. La estrella de cinco puntas, el ojo que todo lo ve, el uso de números y proporciones sagradas, la idea de que el verdadero conocimiento no debe estar al alcance de todos, sino reservado para una élite que lo custodia. La Tetraktys no desapareció con la caída de los pitagóricos. Su simbolismo se filtró a través de corrientes esotéricas posteriores. Por ejemplo: En la Cábala judía, el Árbol de la Vida también parte de una estructura numérica y jerárquica del universo. En la masonería, aunque no se usa directamente la Tetraktys, la idea del triángulo sagrado, la progresión simbólica del número y la veneración de la geometría sagrada están muy presentes. En el hermetismo y el neoplatonismo, se reutiliza el simbolismo pitagórico para hablar de los planos de existencia, del alma y del conocimiento secreto. Incluso en el mundo moderno, algunos investigadores creen que ciertos símbolos corporativos y arquitectónicos siguen patrones de proporción y estructura que tienen su origen, directa o indirectamente, en la Tetraktys. La Tetraktys no era un dibujo bonito. Era una clave esotérica. Un mandala numérico. Una representación del orden invisible que rige el universo. Para los pitagóricos, entenderla era un paso hacia la iluminación intelectual y espiritual. Y ahora, volvamos a los números. Porque hay una historia que suele pasar desapercibida en los libros de texto... Se cuenta que los pitagóricos sabían más de lo que enseñaban. Por ejemplo, que ocultaron deliberadamente conceptos como los números negativos. ¿Por qué? Porque esos números, que hoy usamos sin pensar, eran perturbadores. ¿Cómo podía existir algo menos que nada? ¿Cómo explicar al pueblo llano la idea de restar una cantidad mayor a una menor y obtener un resultado real, aunque invisible? La respuesta fue simple: lo escondieron. Evitaron esas operaciones, redefinieron los problemas, o simplemente los consideraron imposibles. Para ellos, un universo perfecto no podía contener números "erróneos", "oscuros" o "negativos". Así de poderosa era su creencia en la armonía matemática del mundo. Y ahora piensa en esto: ¿cuántas cosas damos hoy por verdaderas sin entenderlas? ¿Cuántas ideas nos han sido negadas por parecer “imposibles”? La sombra de los pitagóricos es alargada. Y si miras con atención, quizá todavía la veas en las instituciones que dirigen el conocimiento, en los rituales simbólicos que acompañan actos de poder, o incluso… en las matemáticas que se enseñan en nuestras escuelas. Porque como decía otro sabio antiguo: la ignorancia no es falta de información, sino la imposición del silencio. ………………………………………………………………………………………. Los terrenos donde se construyó Washington, D.C., eran parte de una zona conocida como "Rome" (Roma) antes de que se estableciera la capital de Estados Unidos. Este nombre se debe a que, en el siglo XVII, un terrateniente llamado Francis Pope, quien era propietario de una parcela en la zona, nombró su propiedad "Rome" en un guiño humorístico a la ciudad de Roma, Italia, y al río Tíber, comparándolo con el río Anacostia o el Potomac. Incluso se dice que Pope se autoproclamó "Papa de Roma" en tono jocoso. Cuando se decidió construir la nueva capital federal en 1790, los terrenos de "Rome" fueron parte de las tierras cedidas por Maryland para crear el Distrito de Columbia. Sin embargo, el nombre "Rome" cayó en desuso con el desarrollo de la ciudad planificada por Pierre Charles L'Enfant y la adopción del nombre "Washington" en honor a George Washington. El hombre que recibió el encargo de diseñar la nueva capital de Estados Unidos en 1791 fue Pierre Charles L’Enfant, un arquitecto y urbanista nacido en Francia que había luchado en la Guerra de Independencia estadounidense junto a George Washington. Era un apasionado de la arquitectura monumental y tenía una visión muy clara: la ciudad debía ser una representación del nuevo orden del mundo. Aunque no hay registros definitivos que lo identifiquen como masón —al contrario que muchos de sus contemporáneos como George Washington, Benjamin Franklin o Thomas Jefferson—, su diseño está repleto de símbolos que son clave en la tradición masónica y pitagórica. Esto ha llevado a muchos estudiosos a pensar que, si no era miembro formal de la masonería, al menos estaba fuertemente influenciado por ella. Cuando observamos desde el aire (o en un plano detallado) el trazado urbano de Washington D.C., comienzan a aparecer formas geométricas muy específicas que nos indican el uso de la geometría sagrada en el plano de la ciudad: La estrella de cinco puntas Una de las figuras más debatidas del diseño de Washington es la estrella pentagonal (el pentagrama), que muchos dicen puede verse trazando líneas entre la Casa Blanca, el Capitolio, y varios otros puntos clave como el Washington Monument y el Jefferson Memorial. El pentagrama es un símbolo ancestral que los pitagóricos veneraban como representación del equilibrio, la salud y la proporción áurea. Los masones lo heredaron y lo usan como símbolo del hombre perfecto, microcosmos del universo. La escuadra y el compás Estos dos instrumentos, esenciales en la arquitectura, son símbolos masónicos por excelencia. La escuadra representa la rectitud moral y el compás, los límites que uno debe imponer a sus pasiones. En el plano de Washington, las avenidas diagonales que cruzan la cuadrícula ortogonal tradicional parecen estar trazadas con escuadra y compás. Por ejemplo, Pensylvania Avenue y Maryland Avenue se cruzan formando ángulos casi rituales, como si fuesen dibujadas con instrumentos de aprendiz de logia. El triángulo y la Tetraktys Al unir algunos de los puntos clave de la ciudad se forman triángulos equiláteros y escaleno, que recuerdan tanto a la Tetraktys pitagórica como al Delta radiante masónico, el triángulo con el ojo que todo lo ve en su interior. Washington D.C. no fue construida al azar. Su disposición recuerda más a la de un templo iniciático que a la de una ciudad práctica. Cada monumento, cada calle y cada eje visual parece tener una función simbólica. La ciudad se convierte así en un espacio ritualizado, diseñado para canalizar no solo el poder político, sino el espiritual. Esto concuerda con la visión de muchos de los Padres Fundadores, que eran masones y creían en una forma de deísmo ilustrado, donde Dios no era el dios de una religión concreta, sino el Gran Arquitecto del Universo, la divinidad racional que había creado el cosmos a través de leyes matemáticas y geométricas. Hay quienes consideran todas estas conexiones como meras coincidencias. Pero otros —historiadores, ocultistas, arquitectos, e incluso funcionarios del propio Capitolio— han reconocido que la influencia masónica en el diseño de Washington D.C. no puede negarse. George Washington, masón de alto grado, puso la primera piedra del Capitolio en una ceremonia masónica el 18 de septiembre de 1793, vistiendo su delantal de logia. La colocación de monumentos, obeliscos (como el del Washington Monument) y referencias astrológicas refuerzan la idea de que la ciudad está alineada no solo con principios políticos, sino con principios cósmicos. Washington sigue siendo una ciudad codificada. Muchos de sus símbolos están a la vista, pero pocos los reconocen. El diseño original de L’Enfant fue alterado con el tiempo, sí, pero los patrones geométricos centrales permanecen. Y algunos sostienen que el espíritu de los antiguos pitagóricos, con su amor por los números sagrados y la geometría divina, vive hoy en las estructuras de poder moderno… solo que oculto entre calles, columnas y monumentos. ………………………………………………………………………………………. Bueno y me despido con algunas de mis ultimas Frases_UTP, ya saben, esas perlas que voy soltando de vez en cuando y que tienen agrupadas en Twitter bajo ese hastag: “Somos jockeys ocasionales de almas inmanentes, montando a galope los corceles efímeros de nuestra existencia terrenal, en un fugaz viaje donde el viento del tiempo susurra nuestra impermanencia y la tierra guarda el eco de nuestras huellas pasajeras." “Tanto el sabio como el ignorante pueden tomar malas decisiones, pero solo el ignorante no admite haberlas tomado.” “Si trabajas el presente nunca sentirás vergüenza por el pasado y te sentirás orgulloso en el futuro.” ………………………………………………………………………………………. Conductor del programa UTP Ramón Valero @tecn_preocupado Un técnico Preocupado un FP2 IVOOX UTP http://cutt.ly/dzhhGrf BLOG http://cutt.ly/dzhh2LX Ayúdame desde mi Crowfunding aquí https://cutt.ly/W0DsPVq Invitados Dra Yane #JusticiaParaUTP @ayec98_2 Médico y Buscadora de la verdad. Con Dios siempre! No permito q me dividan c/izq -derecha, raza, religión ni nada de la Creación. https://youtu.be/TXEEZUYd4c0 …. soros triplehijueputa @soroshijueputa2 En contra de un sistema corrupto al servicio de la élite globalista …. José Antonio @jasava7 Mensajero de la Nueva Era. Librepensador y escritor. Ciudadano del Mundo. Derecho Natural. DDHH. Paz, equidad y fraternidad. Jinete en lucha por un Mundo Mejor. …. SirGalahad @Sirgalahad79 Mi honor se llama lealtad. …. LaJessi @LaJessibot Donde hay bromas hay verdades | Qué no te engañen la pena es la novia del pene #NoTeRaye #TweetStar Filósofa del barrio #CBD No me llames cani o #tekillyulabida …. Ernesto @Ernesto22596980 A mi me paga Putin EXPEDIENTE ROYUELA …. Luz Madeleine Munayco @lecabel8 ………………………………………………………………………………………. Enlaces citados en el podcast: AYUDA A TRAVÉS DE LA COMPRA DE MIS LIBROS https://tecnicopreocupado.com/2024/11/16/ayuda-a-traves-de-la-compra-de-mis-libros/ UTP8 Universo fractal https://www.ivoox.com/utp8-universo-fractal-audios-mp3_rf_9991951_1.html El Papa y Roma… https://x.com/ElHiloRojoTV/status/1914235914999521647 Hilo sobre el papa https://x.com/tecn_preocupado/status/1914770003712467453 Féretro de papa Francisco como bandera de España https://x.com/ayec98_2/status/1915421017083711970 Capilla ardiente papa Francisco como sexo femenino https://x.com/ayec98_2/status/1915173455655215303 UTP268 Matematicas Vorticiales: Explorando el Tejido del Universo https://www.ivoox.com/utp268-matematicas-vorticiales-explorando-tejido-del-universo-audios-mp3_rf_121126662_1.html UTP272 Matemáticas Vorticiales: los vórtices de la vida https://www.ivoox.com/utp272-matematicas-vorticiales-vortices-vida-audios-mp3_rf_122197421_1.html ………………………………………………………………………………………. Música utilizada en este podcast: Tema inicial Heros ………………………………………………………………………………………. Epílogo ÚRSULA - AGUA DE LIMÓN https://www.youtube.com/watch?v=KKfs8GIorhc
Neste episódio do Canary Cast, Filipe Portugal, sócio do Canary, recebe João Sobreira, cofundador e CEO da Advolve, empresa que construiu múltiplos agentes de inteligência artificial para automatizar o marketing de performance e potencializar o impacto das campanhas de grandes empresas. Com apenas 24 anos e já em sua quarta jornada empreendedora, João compartilhou como sua experiência com marketing digital desde os 15 anos o preparou para identificar as ineficiências e dores no mercado que está construindo atualmente. Após fundar a primeira Game Advertising Agency da América Latina e acumular profundo conhecimento em estratégias de aquisição de usuários, ele viu na ascensão da AI generativa a oportunidade perfeita para levar inovação e maior eficiência para o setor. Fundada há pouco mais de um ano e meio, a Advolve implementa um modelo de negócio de "autopilot" que substitui a maior parte do trabalho operacional dentro da área de marketing de performance. A plataforma opera de forma autônoma, conectando-se a múltiplas fontes de dados (plataformas de anúncio, atribuição, CRM e data lakes) para treinar modelos customizados para cada empresa que são operados por +60 agentes simultâneos, gerando e otimizando campanhas completas sem intervenção humana constante. A conversa explora as principais dores do marketing digital atual: a complexidade de coordenar milhares de anúncios em múltiplas plataformas, a fragmentação de dados entre diferentes ferramentas, e a necessidade de tomar decisões em tempo real com orçamentos limitados. João explica como a Advolve usa inteligência artificial para testar continuamente quatro categorias de variáveis (canal, segmento, audiência e criativos), escalando as combinações mais eficientes. O episódio também aborda a visão global de João ao construir a Advolve, que desde o início foi pensada para ser uma empresa internacional. Por fim, João compartilha lições de sua jornada empreendedora, destacando a importância de não adiar conversas difíceis, de ter resiliência, e de sempre pensar em construir diferenciais competitivos sustentáveis em um mercado onde a tecnologia avança rapidamente. Convidado: João Sobreira Com apenas 24 anos, João é cofundador e CEO da Advolve. Iniciou sua trajetória empreendedora aos 15 anos. Com ampla experiência em aquisição digital de usuários e growth, João identificou as ineficiências no mercado de marketing digital e fundou a Advolve para tornar o marketing de performance mais eficiente, escalável e assertivo através de modelos e agentes que usam inteligência artificial. Até aqui, a empresa captou USD 6.5M em investimento com Canary, Valor e Prosus Ventures e já atende grandes empresas como iFood e Cogna. Apresentação: Filipe Portugal Filipe Portugal é sócio do Canary, um dos principais fundos de venture capital do Brasil. Desde 2018 na firma e à frente do time de investimentos, Filipe acumula uma experiência relevante no mercado de venture capital brasileiro e latino-americano. Destaques do episódio:00:00 - Boas-vindas e apresentação01:40 - A jornada empreendedora de João Sobreira05:30 - As principais dores do marketing digital 13:00 - O modelo de "autopilot" da Advolve 13:20 - Como a Advolve conecta e utiliza múltiplas fontes de dados para construir seus modelos16:45 - O método de otimização automática de campanhas19:30 - Resultados alcançados por clientes da Advolve23:15 - O papel do humano que permanece no marketing digital25:40 - A visão global da Advolve e planos de internacionalização30:20 - Conselhos para empreendedores que estão começando34:50 - A importância da criação de "moats" em empresas de IA38:25 - Maiores erros e acertos da jornada empreendedora42:10 - Recomendações de conteúdo e livros44:30 - Um último conselho46:15 - Encerramento Glossário de termos em inglês citados no episódio:Autopilot: sistema que opera de forma autônoma sem intervenção humana constanteCopilot: sistema que auxilia o usuário, mas não substitui o trabalho humanoMoat: vantagem competitiva sustentável e relevante que protege um negócio contra concorrentesMarTech: empresa que serve tecnologias aplicadas ao marketingData lake: repositório centralizado que permite armazenar dados estruturados e não estruturadosTrial: período de teste de um produto ou serviçoAsset-light: modelo de negócio que opera com poucos ativos físicosNetwork effects: efeitos de rede, quando o valor de um produto aumenta conforme mais pessoas o utilizamState of the art: Estado da arte, tecnologia mais avançada disponível no momentoRecomendações de leitura e conteúdo:A trilogia que começa com "Dot Com Secrets" - uma série de livros sobre marketing digital e funís de vendas que João considera essenciais para qualquer pessoa que pensa em fazer negócios online."The Hard Thing About Hard Things" de Ben Horowitz - livro altamente recomendado por João para todo empreendedor, especialmente de tecnologia"Florian's Reading List" - Newsletter que Florian Hagenbuch, General Partner do Canary publica semanalmente no LinkedIn, com curadoria de conteúdos sobre tecnologia e inovação. João também recomenda consumir conteúdo em inglês, destacando que isso amplia significativamente o acesso a informações de qualidade sobre tecnologia e empreendedorismo.Até o próximo episódio!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Una parada en Calatayud puede satisfacer muchas curiosidades. En este viaje por la cuarta urbe más poblada de Aragón nos ilumina el músico y poeta bilbilitano Ángel Petisme, profundamente unido a la comarca que lo vio nacer. Desde Olvés, el cercano pueblo donde pasó su infancia, emprendemos un paseo trufado de recuerdos y destellos musicales por las calles y plazas de la capital a orillas del Jalón. Fundada por los árabes, habitada por judíos y conquistada por los cristianos en 1120, esta ciudad de tres culturas conserva restos de su compleja estructura defensiva musulmana, una hermosa aljama hebrea y un surtido de templos de fábrica mudéjar. Con la guía municipal Yolanda Roy nos acercamos a tres de los más notables: la iglesia de San Juan el Real, la real colegiata de Santa María la Mayor y la real basílica colegiata del Santo Sepulcro. No podemos obviar el Mesón de la Dolores, cuyo gerente, Restituto Sánchez, nos abre las puertas de este establecimiento ligado a la famosa copla que reza "si vas a Calatayud, pregunta por la Dolores". La directora de la asociación cultural El Juglar, Elisabeth Martínez, repasa la biografía de la mujer real que fue convertida en mito e inmortalizada en obras de teatro, óperas, novelas, zarzuelas y películas. Además, visitamos el Museo de Calatayud en compañía de su fundador y director, Manuel Martín-Bueno, que también codirige el yacimiento arqueológico romano y prerromano de Bílbilis; allí nos espera su otro director, Jesús Carlos Sáenz. Por último, tras un rápido vistazo a los balnearios de la zona, nos sumergimos en un oasis de naturaleza, arte y agua con la ayuda de Clara Gurmedino, responsable de comunicación del Monasterio de Piedra.Escuchar audio
Como a 3R4 Seguros Revoluciona a Gestão de Planos de Saúde Corporativos | #podcast #empreendedorismo #podcastbrasilConheça a 3R4 Seguros, uma corretora especializada na gestão de benefícios de saúde corporativos, sediada na Avenida Paulista, São Paulo. Fundada em 2022, a empresa oferece soluções inovadoras que automatizam processos administrativos, reduzem a carga operacional do RH e promovem o uso consciente dos planos de saúde. Em 2024, a 3R4 Seguros atingiu R$ 6 milhões em prêmios e ampliou sua carteira para mais de 60 empresas. Descubra como a 3R4 Seguros pode transformar a gestão de saúde na sua empresa.
✨Para ver la entrevista completa y unirte al Taller Herida de Infancia con la Tribu y la ayuda de Portales Cuánticos, inscríbete hoy en: https://www.ximenadelaserna.com/membresia
Neste episódio do Canary Cast, Marcos Toledo, cofundador e General Partner do Canary recebe Caio Almeida, cofundador e CEO da Estoca, empresa que está transformando a logística para e-commerce no Brasil. Com experiência prévia empreendendo com outros negócios e, mais recentemente, na Uber Eats, Caio compartilha como sua perspectiva diferenciada e outsider no setor de logística o fez reconhecer a oportunidade. Seu olhar novo e sem vieses se mostrou uma grande vantagem competitiva, permitindo à Estoca desenvolver soluções inovadoras para problemas tradicionais. Fundada em fevereiro de 2020, um pouco antes da pandemia, a Estoca implementou um modelo asset-light que desafia as normas do mercado. Sem galpões próprios, apenas um flagship (galpão modelo), a empresa consegue oferecer maior flexibilidade e velocidade no processamento de pedidos, eliminando um dia inteiro no ciclo de entrega – uma eficiência significativa para o canal de e-commerce. A conversa explora a transição do mercado de full commerce para modelos especializados, onde as marcas preferem manter controle sobre suas vendas e marketing, mas querem terceirizar completamente a logística. Caio explica como inovações tecnológicas – como fotografar cada pedido antes do empacotamento e criar páginas de rastreio personalizadas – melhoraram a experiência do cliente final e reduziram problemas de pós-venda. O episódio também aborda a visão da Estoca para o futuro da logística nos próximos cinco anos. Enquanto muitos apostam na mecanização dos ativos físicos, Caio argumenta que o uso estratégico de dados e aplicações de inteligência artificial terão maior impacto imediato. A implementação de "agentes de IA" para monitorar pedidos individualmente e a utilização de dados preditivos para posicionamento estratégico de produtos pelo Brasil são algumas das iniciativas já em desenvolvimento. Por fim, Caio reflete sobre seus principais desafios e aprendizados na sua jornada empreendedora até aqui. Se você está buscando uma solução completa de logística para seu e-commerce, se interessa pelo espaço ou, simplesmente, gosta de se aprofundar em diferentes histórias empreendedoras, não deixe de ouvir este episódio e deixar seu comentário. Nos vemos lá! Convidado: Caio AlmeidaCom mais de uma década de experiência no setor de tecnologia, Caio é cofundador e CEO da Estoca. Iniciou sua trajetória empreendedora em 2015 com a Alugalogo, startup acelerada pelo Google. Teve outras tentativas de empreender em diferentes segmentos e, entre 2018 e 2020, liderou a equipe de parcerias do Uber Eats e, logo em seguida fundou a Estoca, uma empresa de tecnologia para logística de e-commerce, que já recebeu investimentos da Y Combinator, Canary, Astella, FJ Labs e outros. Desde então, tem ajudado varejistas a otimizar suas operações logísticas e proporcionar experiências excepcionais aos clientes.Acompanhe Caio Almeida no Linkedin Apresentação: Marcos ToledoMarcos Toledo é cofundador e General Partner do Canary, tendo construído seu background no mercado financeiro em fundos de hedge, ações, renda fixa e gestão de ativos. Marcos começou sua carreira no JP Morgan em 2001. Em 2005, juntou-se a outros sócios para criar a M Square Investimentos, uma empresa de gestão de ativos. Ele deixou a M Square em 2015 para explorar oportunidades em Venture Capital no Brasil e, em 2016, fundou o Canary ao lado de outros empreendedores de tecnologia na região.Acompanhe Marcos no Linkedin Destaques do episódio: 00:00 - Boas-vindas 01:58 - A jornada empreendedora antes e depois da Estoca 04:04 - Reconhecendo a oportunidade: O impacto da logística na conversão de vendas no UberEats 05:45 - Revendo práticas aplicadas para atender as dores do mercado 07:33 - Desafios da pandemia e a digitalização do comportamento de consumo 10:23 - Flexibilidade de logística inspirada no segmento de alimentação 14:48 - A crescente relevância do canal do e-commerce na estratégia de varejistas 18:22 - Terceirização da expertise em integração, processamento e entrega 19:31 - Principais impactos da Estoca na operação de vendas 21:47 - Acesso a informações para otimização do controle de estoque 23:34 - Eficiência tática alinhada à experiência do consumidor 26:43 - Soluções de tecnologia que atendem das grandes marcas aos pequenos negócios 29:36 - Inteligência Artificial aplicada ao contexto da Estoca 34:07 - Físico e digital: futuras movimentações no segmento de logística 38:51 - Aprendizados e conselhos para a jornada empreendedora 40:47 - Encerramento Glossário de termos em inglês citados no episódio: Asset light: modelo de negócio que opera com poucos ativos físicos própriosDashboard: painel visual que organiza e apresenta dados de forma compreensívelDark kitchens: cozinhas dedicadas apenas para delivery, sem atendimento presencialFeature: funcionalidade ou característica de um produto/serviçoFull commerce: modelo que gerencia todas as etapas do e-commerce para uma marcaGif: formato de imagem animada usado para instruções visuaisInsight: percepção ou compreensão sobre determinado assuntoMarketplace: plataforma que conecta vendedores e compradoresProduct-market-fit: quando um produto atende adequadamente às necessidades do mercadoNPS (Net Promoter Score): métrica que mede a satisfação do clienteOmnichannel: estratégia de integração entre canais de venda online e offlineSKU (Stock Keeping Unit): código identificador único para cada produto no estoqueSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O episódio #219 do podcast #DoZeroAoTopo conta a história da Açotubo, uma empresa com pouco mais de 50 anos de história no setor siderúrgico. Fundada em 1974 por três irmãos, a companhia começou sua jornada em um cenário desafiador e, ao longo das décadas, se tornou uma referência no Brasil, com um faturamento que atingiu cerca de R$ 2 bilhões em 2024.Bruno Bassi, o CEO da companhia e membro da segunda geração da empresa, compartilhou, na entrevista, os desafios da pandemia, a importância da inovação e da digitalização, e como a Açotubo se mantém competitiva em um cenário global.
Tus comentarios son muy valiosos. Envía un mensaje de texto.Fundada el 8 de junio de 1959, como desprendimiento de la agrupación del flautista José Antonio Fajardo, la Orquesta Estrellas Cubanas se convirtió en una de nuestras grandes charangas soneras. Su debut radial se produjo en la emisora Radio Rebelde, en un programa matutino desde sus antiguos estudios de la calle O, en el Vedado. La prensa anunció, en septiembre de ese año, el surgimiento de la nueva entidad musical, según el redactor, "por obra y gracia del mundo del disco" para ser otra exclusividad de Jesús Gorís y sus discos Puchito. De la orquesta de Fajardo, heredaron el baile que le caracterizó. Así lo demostraban las coreografías que desarrollaban los cantantes en cada actuación, por iniciativa de su cantante Sergio Calzado. Al fundador de Estrellas Cubanas, el violinista, compositor y arreglista Félix Reina, se refiere el Calendario Musical de Cuba, que nos recuerda además a los cantantes Felo Bacallao e Ibrahim Ferrer.¡Muy pronto! DISCOMANÍA Y ALGO MÁS, serie Premium de Cantando en Cubano ¡solamente para suscriptores!Support the show¡SUSCRÍBETE!: https://www.buzzsprout.com/1702252/subscribe
En el corazón del Bronx, entre edificios de estilo gótico y pasillos llenos de historia, se esconde una de las universidades más misteriosas de Nueva York: Fordham University.Fundada en 1841, este campus no solo ha sido testigo del paso de grandes figuras, sino también de historias de fantasmas, túneles secretos y leyendas escalofriantes.¿Qué verdades se ocultan entre sus muros centenarios? Hoy, en este episodio de Lugares misteriosos, exploraremos los secretos más oscuros de Fordham University…¿Te atreves a descubrirlos?No te olvides de:✔ Conviértete en miembro del podcast desde YouTube: Haz click AQUÍ✔ Seguir el podcast en Spotify, YouTube, Apple Podcasts, iVoox, Spreaker o en tus plataformas favoritas✔ Calificar el podcast en la app de Spotify y Apple Podcasts ⭐⭐⭐⭐⭐✔ Compartir los episodios en tus redes sociales y etiquetar a @lugaresmisteriososelpodcast✔ Suscribirse al canal Lugares misteriosos el podcast en YouTube, regalarme un LIKE
¿Ya conoces Bitcoin Berlín en El Salvador? Fundada por alemanes en 1885, Berlín se ha convertido en un bastión bitcoiner, siendo seguramente el pueblo donde más se acepta bitcoin de todo El Salvador. En este blog diario intentaremos averiguar que uso hacen del bitcoin que reciben y por qué el Centro Bitcoin de la ciudad sigue empujando la iniciativa. Muy recomendable Ven al próximo año en: https://bit.ly/PlanB_luna
Caro Rolle tiene estudios en literatura, es docente y es hoy la editora en jefe y directora de Beatriz Viterbo Editora. Fundada en los años 1990 por Adriana Astutti, Sandra Contreras y Marcela Zanin, en la ciudad de Rosario, Argentina, desde su inicio se pensó como una editorial que estuviera en diálogo con otras disciplinas y fue pionera en las editoriales que publicaban obra de estudios de género. Caro ahora ha entrado de lleno a transmedial y los entrecruces entre los lenguajes. Tiene varias colecciones que cubren género, maternidades, ensayos críticos, estudios culturales y más. Sus portadas son por artistas renombrados como Daniel García. Su catálogo cuenta con nombres como Sylvia Molloy, Lila Zemborain, Julia Mussitano, María Martocha y más.
Este nuevo episodio cuenta la historia del increíble sitio de Chichén Itzá, en México. Considerada como una de las Siete Nuevas Maravillas del Mundo, la ciudad maya de Chichén Itzá fue la capital de una poderosa civilización; los Itzá, los ¿brujos del agua?. El sitio impresiona por el Castillo, su pirámide central que culmina a 30 metros. Pero también, por los numerosos cenotes, pozos naturales que se esconden bajo el suelo de la ciudad y que están en el origen del nombre de Chichén Itzá, que significa ¿al borde del foso Itzá?. Fundada en el siglo V, la ciudad nació de una fusión entre mayas y toltecas en el siglo X, que se refleja en el sistema arquitectónico de los principales monumentos. Entre los siglos XI y XIII, Chichén Itzá decayó y fue misteriosamente abandonada. Fue redescubierta en 1841. El monumento principal, en el corazón del episodio, es el Castillo o ¿Kukulcán?.Este episodio arroja luz sobre Tikal, uno de los sitios arqueológicos y centros urbanos más grandes de la civilización maya precolombina. Tikal fue la capital del reino más poderoso construido por los mayas. Sus inmensas pirámides escalonadas y la increíble red hidráulica dan testimonio de ello.
Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre a Hanna-Barbera, uma das mais icônicas e influentes produtoras de animação do século XX. Fundada em 1957 por William Hanna e Joseph Barbera, a empresa nasceu após o fechamento do departamento de animação da MGM, onde os dois haviam trabalhado e criado o famoso duo "Tom e Jerry". Ao criar sua própria produtora, a dupla revolucionou a animação para a televisão, criando desenhos mais econômicos e acessíveis para as novas demandas do mercado. Nos primeiros anos, a Hanna-Barbera se destacou pelo uso de técnicas de animação limitada, que reduziam os custos ao reutilizar cenários e movimentos. Embora isso significasse uma redução na qualidade técnica em comparação às animações para o cinema, a criatividade das histórias e a identificação com os personagens compensaram essas limitações. O sucesso foi imediato, e a empresa se tornou um marco no entretenimento infantil. Alguns dos desenhos mais populares incluem: "Os Flintstones", "Os Jetsons", "Scooby-Doo, Cadê Você?", "Zé Colmeia", "Corrida Maluca", "Capitão Caverna" e muitos outros. ALURA | Estude na Alura, a maior escola de tecnologia on-line do Brasil! Acesse o nosso link e ganhe 15% de desconto na matrícula! https://alura.com.br/99vidas
Ninguna estructura puede permanecer de pie sin un fundamento sólido. La iglesia descansa sobre un fundamento apostólico, con Cristo como principal piedra angular. En este episodio de Renovando Tu Mente, R.C. Sproul explica la importancia del fundamento apostólico de la iglesia. Lee la transcripción: https://es.ligonier.org/RTM/fundada-sobre-los-apostoles Una iniciativa de Ministerios Ligonier apoyada por donantes. Haz tu donativo: https://gift.ligonier.org/1119/spanish-outreach