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O movimento pela retomada da exploração petrolífera na costa da Guiana Francesa é liderado por políticos locais, como o deputado Jean-Victor Castor. No Brasil, a autorização para a exploração de petróleo na Foz do Amazonas ainda não saiu. Ibama continua avaliando os estudos de impacto ambiental na região apresentados pela Petrobras. Mas segundo o pesquisador Gustavo Moura, o Instituto de Geociências da Universidade Federal do Pará, os dados estão incompletos. Como o Brasil, a Guiana Francesa quer explorar petróleo na Amazônia. Os políticos locais reivindicam a retomada de prospecção petrolífera ao largo da costa do território francês, vizinho do Amapá. A exploração foi suspensa em 2019 pela multinacional francesa Total após o fracasso de suas buscas. Desde então, entrou em vigor na França a Lei Hulot de proteção do meio ambiente que proíbe a extração de petróleo em todo o território nacional Os defensores da retomada da exploração acreditam que há petróleo no local em abundância, como nos vizinhos Suriname, Guiana e na Foz do Amazonas no Brasil. Eles denunciam uma hipocrisia de Paris e pedem a revogação da Lei Hulot. A reportagem da RFI conversou em Caiena com o deputado Jean-Victor Castor, do grupo Esquerda Democrata e Republicana, representante da Guiana Francesa na Assembleia Nacional. “Temos que sair dessa hipocrisia. A Guiana Francesa tem muitos recursos, seja de mineração, petróleo ou gás. Eu Jean-Victor Castor, deputado pela Guiana Francesa, junto com o meu colega Davy Rimane e outros parlamentares de guianenses, somos a favor não que esse assunto seja de novo debatido, somos a favor da revogação da Lei Hulot”, defende. Até agora, um único ministro, Manuel Valls da pasta dos Territórios Ultramarinos, se mostrou favorável a reabrir o debate sobre a retomada da exploração de petróleo na região.Recursos para desenvolver a Guiana FrancesaO deputado de esquerda lembra que mais 90% da Guiana Francesa é coberta pela Floresta Amazônica e que sua pegada de carbono é baixa, ao contrário da França. Os recursos do petróleo são necessários para desenvolvimento do território de 300 mil habitantes, 60% deles em situação de pobreza. Segundo ele, “a Guiana Francesa contribui fortemente para a proteção do meio ambiente e para a redução das mudanças climáticas do planeta. Não podemos penalizar a Guiana Francesa a ponto de não serem asseguradas as necessidades mais básicas de acesso à água, acesso à eletricidade, educação”. Ele acusa a França de manter o território em uma situação de subdesenvolvimento. “Há várias décadas, tudo o que foi planejado pelas autoridades públicas fracassou simplesmente porque a França não quer investir na Guiana Francesa”, afirma. E para garantir que os recursos do petróleo sejam efetivamente investidos na Guiana Francesa, Jean-Victor Castor, que é independentista e integrante do Movimento pela Descolonização e Emancipação Social, reivindica também mais autonomia para o território francês da América do Sul. “A Guiana Francesa deve conquistar a plena soberania, mesmo que por etapas, com uma fase transitória. Mas o que é fundamental entender é que não podemos, por um lado, pedir para ter acesso aos nossos recursos, principalmente petróleo e gás, e não ter competência para poder decidir quem terá as autorizações de exploração”, demanda. Eles querem evitar sair de uma "situação colonial para uma situação neocolonial".Impacto ambiental Do outro lado da fronteira, no Brasil, a polêmica sobre a defesa do governo do presidente Lula de explorar petróleo na Foz do Amazonas continua. O Ibama avalia os estudos de impacto ambiental na região apresentados pela Petrobras. Mas segundo o pesquisador Gustavo Moura, o Instituto de Geociências da Universidade Federal do Pará e coordenador do projeto Maretórios Amazônicos, os dados estão incompletos.“São esses estudos de impacto ambiental que vão dizer como é que se deve agir, inclusive em caso de acidente. A gente encontrou diversos problemas, principalmente ligados à questão da área de influência, que tem sido delimitada no estudo, quanto também nos impactos que podem causar em povos e comunidades tradicionais na região, sobretudo as comunidades de pesca”. Segundo o oceanógrafo, várias cidades que iriam receber resíduos ficaram de fora e o estudo estabeleceu áreas de pesca tradicional descontínuas. “Não existe território de pesca descontínuo porque eles não chegam de uma área à outra voando. Eles chegam navegando, e essas áreas, que são áreas de navegação, muitas vezes são parte do território de pesca também”, indica. Consequentemente, fica difícil, em caso de derramamento, “dimensionar como isso vai afetar a cadeia produtiva, os produtos da sociobiodiversidade aqui na Amazônia”, completa, afirmando que “as consultas livres e prévias, informando as comunidades tradicionais” dos riscos e impactos não foram feitas. Gustavo Moura ressalta ainda que “o bloco fica muito próximo aos grandes sistemas recifais da Amazônia”. Por isso, ele “acha difícil que estudos consistentes mostrem que a exploração de petróleo nessa região não vá gerar um impacto inaceitável para a região”. Transição energética O discurso desenvolvimentista usado na Guiana Francesa também é usado no Brasil para justificar a exploração do petróleo na Amazônia. O governo brasileiro afirma que os recursos do setor são necessários para financiar a transição energética. Para ele, o Brasil envia um sinal negativo ao mundo, principalmente neste ano em que Belém recebe a COP 30. “Um sinal extremamente negativo. Todo mundo olha a região amazônica como um espelho do futuro da humanidade e, obviamente, a exploração de recursos fósseis não está dentro desse hall de coisas que a gente pensa enquanto alternativa de futuro. O que não nos responderam ainda é quanto de petróleo precisa ser vendido, a qual preço e durante quanto tempo para fazer o processo de transição energética?”, questiona O pesquisador considera que o Ibama está fazendo bem o papel dele. No entanto, Gustavo Moura está pessimista e estima que a autorização para a exploração de petróleo na Foz do Amazonas, com impactos inaceitáveis para a região, vai acabar saindo. “Eu acho que eles têm uma pressão muito forte para liberar. Tendo a acreditar que vai ser liberado e da pior forma possível, sem resolver muitos desses problemas que eu coloquei anteriormente”, conclui.
A um político nos nossos dias aquilo que deveríamos exigir antes de qualquer outra coisa é que tenha a disposição de acumular "um cadastro de prodígios", que o seu discurso se liberte do horizonte do provável, procurando formular uma profecia obscena e que passe pelo triunfo de uma voz maldita, de tal modo que aqueles que o oiçam se sintam já de certo modo culpados, capazes de vislumbrar essa realidade alternativa com uma precisão quase alucinante. Talvez não se possa resgatar a política sem uma boa dose de delírio, algo que não nos sujeite apenas à revelação do imediato. A voz deveria ser um modo de nos fazer ver o que está em falta, sobretudo tendo em conta que o quadro mediático tende a tornar irreal o próprio mundo. Como assinalava Steiner, "a televisão pode mostrar todos os massacres, todas as torturas e todos os acontecimentos de uma tal maneira que o imediato se torna para nós remoto, estranho e monstruoso, como se fôssemos crianças assustadas com o cair da noite". Talvez só restem como capazes de afectar a mudança aqueles discursos que possam aliciar-nos a mergulhar nesse território nocturno, reclamar de novo a heresia de viver a presença da queda. Aquele crítico recorda o exemplo de Claudel, acusado pelos seus detractores de uma heresia muito perigosa e grave: "acreditar não no céu, mas no inferno, acreditar no Mal, mas não no Bem". E Steiner tributava à sua época o conhecimento e o fascínio que sentia pelo mal. A verdade é que se pressente a impotência da política ou a sua profunda desonestidade por se limitar a falar em nome de uma inocência ou ingenuidade, e essa é a razão por que estamos desertos por ouvir vozes de outra ordem, que arrisquem suspender esse tom pastoso e cheio de boas intenções. "O papel que o artista desempenha na sociedade é o seguinte: redespertar os instintos anárquicos, primitivos, crucificados à ilusão de uma vida confortável", escreve Henry Miller. Fugindo ao ruído, a esse que domina o mercado como objecto de consumo indispensável, a arte surge como a possibilidade de uma paragem, uma intriga que encoraja em nós os actos que levem à destruição das condições úteis e necessárias ao dispositivo social. Há quem se satisfaça e regozije toda a vida com o mundo como ele se organizou, com o tempo como este ritmo que se infiltra nos corpos e soa tão alto que não deixa que quase ninguém escute os próprios pensamentos. Então, o que pedimos a uma suspensão abrupta? Que seja generosa, que cancele o ruído pelo tempo suficiente para que alguns possam voltar a reconhecer a voz que lhes é própria. Se alguns têm insistido que é preciso "organizar o pessimismo", "preparar-nos para sobreviver à cultura", há quem reconheça também como a cultura é precisamente aquilo que nos desmotiva, a tal coisa que vai embebendo o espírito, tornando-o pesado e impotente, sendo que, diante de uma ameaça terrífica, devemos apelar àquela vitalidade primitiva que age por impulso, com raiva, com uma ânsia absurda de esgotar em si todas as forças que lhe chegam como uma inspiração malévola. "De tanto viver nas trevas, acabámos por assinar um pacto com os monstros e as larvas que aí encontram abrigo. Esse pacto, temos agora de o romper e de nos atrever a olhar o dia, a fitar o nosso sol da Barbárie de frente" (Mohammed Dib). Deverá chegar um momento em que estejamos à altura de viver sem que tudo esteja já previsto de antemão, sem assumirmos que a melhor forma de se viver é com a captura total do dia de amanhã, sem margem para alguma dose de incerteza. Ao contrário do que se vem dizendo, talvez a nossa salvação tenha estado mais na hostilidade, e o bem seja uma província cercada pelo mal. Uma espécie de trégua entre adversários que aprenderam a temer-se. Neste episódio, vamos andar de volta das questões da habitação, e dos constrangimentos que o mercado tem imposto às cidades, ao ponto de, como um todo, as comunidades se terem visto expropriadas do espaço público, sendo-lhes retirada a capacidade de definir verdadeiras políticas de urbanismo. Quem nos veio dar algumas noções, algumas colheres de sopa numa ira que, às vezes, se fica pela saliva, foi o arquitecto e urbanista Tiago Mota Saraiva, um tipo que tem sabido aliar a sua acção profissional e enquanto professor a uma componente de intervenção e militância no sentido de combater a desigualdade e os vícios de um país que cada vez mais se divide entre os senhorios e os inquilinos de corda ao pescoço, entre outros ao deus-dará.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quarta-feira (26/02) acompanhe a apresentação da aula: “O papel da cultura popular na emancipação feminina”, com Vivi Martins.Vivi Martins é Secretária Nacional de Cultura do PT e especialista em economia criativa e solidária, empreendedorismo social e desenvolvimento sustentável, principalmente em moda e design.
A banda desenhada “Uma História Popular do Futebol”, de Mickaël Correia, Jean-Christophe Deveney e Lelio Bonaccorso, retrata as lutas operárias, anticoloniais, feministas e revolucionárias que também marcaram o desporto-rei. Afinal, “a história do passe é também uma história política”, o “drible” nasceu para fintar a violência racista e o Campeonato Africano das Nações foi “um laboratório do pan-africanismo”, contou-nos Mickaël Correia. A BD, que mostra o futebol como “uma arma de emancipação”, é lançada a 22 de Janeiro, em França. Eis uma história diferente do desporto-rei, da Idade Média até aos dias de hoje, uma narrativa mais subversiva, em que a bola se se joga no campo social e político. Aqui, o futebol vive ao ritmo de lutas contestatárias, é terreno de resistências e de emancipação, dá voz a operários de bairros pobres, a movimentos anticoloniais, feministas e revolucionários. Esta é uma outra história do futebol, distante dos brilhos das bolas de ouro, das transferências milionárias e dos contratos chorudos de publicidade. Afinal, o futebol foi e pode ser “uma arma de emancipação”, conta-nos Mickaël Correia a propósito da banda desenhada "Une Histoire Populaire du Football", que é publicada a 22 de Janeiro, em França, a partir do livro com o mesmo título que ele publicou em 2018, em França, e que foi editado em Portugal em 2020. RFI: Como é que esta banda desenhada apresenta o futebol?Mickaël Correia, autor de “Uma História Popular do Futebol”: “O tema desta banda desenhada é que o futebol não é só uma indústria capitalista, não é só o Mundial, não é só o Cristiano Ronaldo. É igualmente uma arma de emancipação para os povos colonizados, para os operários, para as mulheres igualmente. Há também uma história social do futebol que é igualmente uma cultura popular.”Como é que o futebol foi - e aparentemente é - essa tal ferramenta de contestação e de emancipação? “Há muitas coisas a dizer sobre isso, mas talvez a primeira coisa que possamos dizer é que o início da história do futebol é uma história operária. O futebol nasceu nas comunidades operárias de Inglaterra. Quando havia muitos operários, era uma maneira para eles de fazerem comunidade porque eram pessoas que fugiram das pequenas aldeias da Inglaterra para trabalhar nas grandes fábricas das grandes cidades operárias e industriais de Inglaterra e necessitavam de fazer comunidade. Haver um clube de futebol de bairro e apoiar os jogadores das suas fábricas era uma maneira de fazer essa comunidade. Podemos dizer igualmente que a história do passe tem uma história mesmo política. São os operários que começaram a passar a bola entre eles e era sinónimo de cooperação nas fábricas e solidariedade operária. Passar a bola era sinónimo desta solidariedade."No século XIX?"No século XIX, sim. Como desporto moderno, o futebol foi criado em 1873, no final do século XIX.”Confere ao futebol essa capacidade de emancipar determinados grupos, nomeadamente as mulheres. Fala no caso das “munitionettes”, as mulheres chamadas para trabalhar nas fábricas de armamento durante a Primeira Guerra Mundial, quando os homens estavam na frente de batalha. Como é que elas foram pioneiras no futebol feminino e como é que depois acabaram por ser banidas pelos homens? “É uma história mesmo incrível e foi a história mais difícil de investigar porque não havia muita documentação. Durante a Primeira Guerra Mundial, todos os homens foram para a guerra e nas fábricas havia mulheres que estavam a trabalhar. O patronato foi dizer às mulheres:‘O que é que vocês querem fazer depois do trabalho?' E elas disseram: ‘Os nossos pais, os nossos primos, os nossos irmãos já estão a jogar futebol e nós queremos igualmente fazer partidas de futebol'. A partir de 1917, houve um campeonato destas ‘munitionettes' que foi mesmo muito popular na Inglaterra e houve mesmo 50.000 pessoas num estádio em Liverpool para apoiar estas mulheres. O problema foi quando os homens voltaram para as fábricas depois do fim da guerra. Eles disseram: ‘Bom, isto foi uma brincadeira e agora vocês têm que ir para casa fazer bebés' porque houve grande problemas de natalidade depois da guerra. Consideraram que o papel da mulher não era trabalhar nas fábricas, era fazer bebés para repovoar o país. Estas mulheres disseram: ‘Não, não é possível, queremos continuar a praticar o futebol' e até mais ou menos 1920, 1921, elas continuaram o futebol, mas depois a Federação de Futebol Inglesa fez uma proibição porque estava com medo. Eles estavam mesmo com medo.”Medo de quê?“Medo porque ver uma mulher de calções era tabu, ver as pernas de uma rapariga. Para eles, era inadmissível ver estas raparigas a jogarem assim. Foi mesmo um grande pânico moral. Então, eles proibiram o futebol feminino em 1921. As mulheres tiveram que esperar 50 anos para poder outra vez jogar futebol em Inglaterra e até no resto da Europa.” A BD apresenta as lutas das jogadoras no campo da guerra contra o sexismo e também contra a homofobia. Como é que o futebol feminino sobrevive ainda hoje? Como é que se bate contra o patriarcado desportivo? Quando é que as mulheres mostraram, ou será que ainda não mostraram, um cartão vermelho ao patriarcado no sector? “Claro que hoje ainda há muitas lutas no futebol feminino porque ainda há grandes diferenças de salário, por exemplo, com uma grande estrela do futebol, como a Megan Rapinoe, que é campeã do mundo de futebol nos Estados Unidos. A equipa dos Estados Unidos até fez uma greve no fim dos anos 2020 para reclamar os mesmos salários que os homens. Para trabalho igual, salário igual. Vimos igualmente esta história de sexismo e de agressão sexual com a equipa feminina de Espanha, em que o presidente da Federação deu um beijo a uma das jogadoras de Espanha. Isto foi igualmente uma grande luta para elas. Neste campo do salário, neste campo da luta contra o sexismo e contra as violências sexuais, podemos ver que o futebol feminino é igualmente uma arma contra o sexismo e contra estas violências.”O livro também confere ao futebol a capacidade de engendrar revoluções. Eu queria saber qual foi o papel dos Ashlawys, os adeptos do clube egípcio Al Ahly, na ocupação da Praça Tahrir e na Primavera Árabe? “Houve um papel muito importante dos adeptos de futebol na Primavera Árabe. Na banda desenhada, falo do que se passou no Egipto, mas houve igualmente o mesmo na Tunísia e na Turquia. Houve - ainda há agora - muitas organizações de adeptos que têm uma cultura do anonimato e da autogestão, que faz com que a polícia política das ditaduras não se possa infiltrar porque são grupos auto-geridos. Eles podiam organizar-se e fazer canções ou manifestações contra o governo logo nos anos 2010, 2011. Quando houve a revolução no Egipto, já há alguns anos que os grupos de adeptos estavam a manifestar, no estádio, contra o governo, a cantar canções mesmo poderosas de crítica à ditadura. E já tínhamos igualmente algumas práticas de luta contra a repressão da polícia. Na Praça Tahrir, no Egipto, eles ajudaram o movimento revolucionário a incutir estas práticas de luta contra a polícia e de luta no anonimato.”Mas foram reprimidos…“Claro, houve uma repressão mesmo terrível no Egipto e muitas pessoas destes grupos despareciam, foram para a prisão e alguns foram mortos.”Vocês contam mesmo um episódio, falam do massacre de Port Saïd…“O massacre de Port Saïd foi em 2012. Foi uma vingança de uma batalha que houve em 2011, um ano antes, em que os adeptos de futebol ganharam uma batalha na Praça Tahrir contra a repressão da polícia. Um ano depois, a polícia organizou este massacre. Na partida entre o Cairo e Port Saïd, a polícia autorizou os adeptos do Port Saïd a entrarem com facas e, no final da partida, a polícia fechou o estádio e houve um massacre. Os adeptos do Port Saïd sacaram as facas e as armas e mataram dezenas de adeptos deste grupo que são os adeptos da equipa do Cairo. Isto foi mesmo uma vingança da vitória dos adeptos sobre a polícia em 2011.”Falam também da lição "decolonial" e de “drible social” que os brasileiros Pelé e Garrincha deram ao mundo. Quer contar-nos? “O futebol é uma religião no Brasil. Tem igualmente uma dimensão decolonial para mim. A própria história do drible é, para mim, uma história decolonial. O drible nasceu no Brasil nos anos 1920, mais ou menos, e foi um jogador negro que era sempre atacado pelos jogadores brasileiros brancos - porque neste período era proibido aos jogadores negros jogarem futebol. Arthur Friedenreich, de pai alemão e mãe brasileira, começou a meter pó de arroz sobre a sua pele para parecer mais branco. Mas no campo de futebol tinha sempre muitos ataques dos jogadores brancos porque era um período mesmo muito racista. Uma vez, Arthur Friedenreich, quando ia atravessar a rua, um carro ia atropelá-lo, ele desviou-se e fez um movimento de anca. Foi assim que o drible nasceu. Ele mesmo disse: ‘Como não posso lutar contra a violência dos brancos no campo, a melhor maneira de lutar contra a violência é desviar a violência. Então isto é mesmo uma coisa de uma luta decolonial. Quer dizer, não posso fazer nada contra as pessoas que têm este monopólio desta violência do Estado, então a melhor maneira é desviá-la. O Pelé e o Garrincha fizeram-no de uma maneira artística. Foi mesmo arte.”Na BD, chamam-lhe “o jogo bonito”. “Sim, jogo bonito ou “Futebol Arte” é outro termo que se usa no Brasil que é fazer desta arte uma identidade afro-brasileira, com este desvio da anca que tem esta história de como lutar contra esta violência do colonizador.” Outra noção na BD é justamente o futebol como um campo de resistências. Como é que o futebolista austríaco Matthias Sindelar, conhecido como “o Mozart do futebol”, se tornou num símbolo de resistência face ao regime nazi? “O Matthias Sindelar, em 1938, era mais ou menos o Cristiano Ronaldo deste período. Em 1938, a Alemanha invadiu a Áustria e quis fazer uma grande cena de propaganda nazi com um jogo entre a Áustria e a Alemanha nazi. A propaganda era dizer que o povo da Áustria e o povo alemão eram o mesmo povo e que apoiavam o III Reich e o seu líder Adolf Hitler. Antes da partida, os diferentes chefes nazis foram ver o Matthias Sindelar para lhe dizer ‘vamos fazer um jogo de propaganda e tem que acabar com um zero zero'. O problema é que quando a partida começou, a equipa da Alemanha jogava mesmo muito mal e a Áustria, que era uma das melhores equipas da Europa, teve que fingir não jogar bem. O problema é que no final da partida, Sindelar já não podia fingir jogar mal e marcou um golo. No final da partida, toda a gente estava a dizer que o Sindelar ia ser morto, enviado para um campo de concentração ou algo assim. Como Sindelar era tão famoso, era uma celebridade desta época, os nazis não o quiseram matar. Durante mais ou menos um ano ou dois, ele entrou na clandestinidade porque era contra o regime nazi e a mulher dele era judia. Foram encontrados mortos no seu apartamento, em 1939, e ninguém sabe o que se passou. Ninguém sabe se foi a Gestapo que assassinou o Matthias Sindelar. O que sabemos é que quando ele morreu, houve nas ruas de Viena mais ou menos 15.000 pessoas e, neste período, todas as manifestações públicas eram interditas pelo regime nazi, o que foi visto, na época, como a primeira resistência civil da Áustria contra o regime de Adolf Hitler.” Outra história muito comovente, ainda na parte das resistências, é a dos irmãos Starostine. Quer resumir-nos a história destes irmãos e como é que, graças ao futebol, eles sobreviveram ao Gulag? “Há uma equipa muito famosa que se chama o Spartak Moscovo, que é a grande equipa popular da capital da Rússia. Nos anos 30, 40, quando o regime de Estaline era muito poderoso e muito repressivo sobre a população, a maneira de dizer não do povo de Moscovo era não apoiar a equipa do partido que era o Dínamo de Moscovo, a equipa oficial da polícia política, mas antes apoiar o Spartak Moscovo, que era a equipa do povo e pertencia a dois irmãos que se chamavam os irmãos Starostine. Estes irmãos eram mesmo muito populares junto da população operária da Rússia. O problema é que a polícia política não gostava que estes irmãos fossem muito populares e que uma grande parte da população russa não apoiasse a equipa da polícia política. Então, em 1940, enviou os dois irmãos para o campo de trabalho, o Gulag. Quando os irmãos chegaram ao Gulag, todos os presos tiveram uma grande solidariedade com os irmãos Starostine, o que fez com que eles sobrevivessem durante quase cinco anos.”A BD aponta ainda o futebol como um terreno de contestação anticolonialista. Contam que na colonização em África, por exemplo, o futebol começou por ser visto como uma forma de dominar o corpo da pessoa colonizada. Quando é que isso muda? “Isso muda depois da Segunda Guerra Mundial. Antes foi a Igreja e os diferentes E stados colonizadores que usaram o futebol para dominar o corpo do colonizado, era mesmo para prender, para domesticar o corpo da pessoa colonizada. Durante a guerra, nas tropas de libertação da França, igualmente por toda a Europa, havia muitas pessoas da Guiné, dos Camarões ou do Senegal e a França para lhes agradecer deu-lhes liberdade de associação. A partir de 1946, 47, 48, houve uma explosão dos clubes de futebol organizados por estes povos colonizados. Estes clubes autogeridos pelos colonizados foram lugares para falar de política e se se podia gerir clubes de futebol e campeonatos de futebol, podia-se igualmente gerir o país. Então, os clubes de futebol, autogeridos pela colonizados, foram um laboratório político, um laboratório de auto-gestão e político. Houve muitos líderes da independência na Argélia, no Senegal ou na Nigéria que foram presidentes de clubes de futebol nesses países.”O próprio nascimento do Campeonato Africano das Nações acaba por ser um instrumento do pan-africanismo, não é?“Sim, claro. A primeira Taça de África das Nações foi igualmente um laboratório do pan-africanismo. Foi uma maneira de dizer à Federação Internacional de Futebol: ‘Podemos organizar a nossa própria taça de futebol no nosso continente'. E foi uma forma igualmente de propaganda para dizer que o continente africano tem de ficar unido na política e o futebol era mesmo uma boa maneira de mostrar esta unidade no mundo inteiro.”Nesta “História Popular do Futebol”, não fala directamente de uma das maiores estrelas de futebol contemporâneas, o Cristiano Ronaldo, a não ser em alguns desenhos e algumas falas indirectas. Porquê?“O Cristiano Ronaldo é desenhado no princípio da banda desenhada, mas é mais para mostrar que esse jogador é um grande símbolo da indústria capitalista que é hoje o futebol. É uma pessoa muito conhecida,é uma pessoa que representa Portugal, mas é igualmente uma pessoa que representa o melhor da indústria do capitalismo futebolístico hoje.”Que é o contrário da mensagem que transmite o livro…“Sim, é o contrário da mensagem. A mensagem do livro é dizer que, claro, o futebol é uma indústria, mas dentro desta indústria podemos ver algumas práticas de resistentes. Como estamos em França, para muitos lusodescendentes, para muitas pessoas que vêm da emigração portuguesa, o Cristiano Ronaldo é uma maneira de dizer ao povo francês e aos outros povos europeus que somos um povo de emigração, somos um povo trabalhador que não se ouve muito em França, mas podemos ter este orgulho de ter um jogador como o Cristiano Ronaldo. O Cristiano Ronaldo é a oposição do estereótipo do português em França porque é um jogador que se vê muito, é um jogador que tem muito orgulho. Isso vem contra este estereotipo do português que é muito invisível, que não diz nada, que só está aqui [França] para trabalhar.”Então, também o Cristiano Ronaldo se emancipou?“Isso é a contradição do futebol: pode ser uma mensagem muito capitalista, é um mercado, mas pode ter igualmente uma mensagem muito política. É isto mesmo que gosto nesta história do futebol: é uma coisa que está sempre em contradição entre um espectáculo muito capitalista, onde há muito dinheiro, mas é igualmente um desporto muito popular e onde há muitas resistências.” Em contrapartida, vocês dedicam um capítulo a Diego Maradona, que era visto como um deus. Como é que se explica a divinização deste jogador com aspectos tão controversos, nomeadamente as drogas, os excessos? “Na Argentina, este jogador é um deus porque ele vem de um bairro muito popular e aprendeu a jogar na rua. Isto é uma coisa muito importante para o povo da Argentina que se pode identificar com ele. Houve uma partida muito conhecida em 1986 contra a Inglaterra. Ele pôs a…”A “mão de Deus”…“A mão de Deus, ele marcou um golo com a sua mão. Para o povo argentino, era uma coisa tipicamente do povo argentino. Quer dizer, não podemos lutar contra os ingleses, que eram igualmente um povo colonizador, mas vamos fazer esta coisa que é mais do âmbito da cultura do malandro, da cultura de rua, em que para sobreviver tens de roubar, para ganhar contra o dominante tens de fazer batota. O que se passou quando Maradona foi para Nápoles foi a mesma coisa. O povo de Nápoles é um povo que vive muito na rua e gostou muito deste jogador. A divinização é igualmente muito importante porque na maneira de falar dos napolitanos, ‘Maronna' quer dizer a Virgem Maria. Então Marona é muito próximo do Maradona. Há igualmente um aspecto muito crístico porque Diego Maradona tomou muita droga, o corpo dele estava, no fim da sua vida, muito gordo. Houve mesmo uma exposição do corpo dele, um pouco como o Cristo que mostrou as suas feridas e o corpo martirizado. Então, o povo argentino dizia que este jogador era mesmo uma pessoa do povo, que estava a mostrar um corpo martirizado e houve uma aproximação entre o Maradona e a sua parte mais crística.”Acaba o livro com uma personagem, mulher, no café com os amigos, a dizer que “nos relvados, nas tribunas e nas ruas, uma outra história do futebol continua a ser escrita”. Os campos de futebol ainda são um terreno de luta?“Podemos vê-lo diariamente. Nos campos de futebol, nas tribunas, vimos apoio à Palestina, por exemplo, na Escócia, e até aqui em Paris. Em Paris, houve uma grande manifestação dos adeptos a favor da Palestina. Há igualmente muitas lutas antirracistas. Estamos a ver muitos jogadores que estão a dizer que eles não são racistas. E estamos a ver igualmente alguns jogadores na luta contra a LGTBfobia. O futebol é um espelho do que se está a passar na sociedade e isso pode ver-se no campo de futebol todos os dias.”Em 2018, em França, publicou esta “História Popular do Futebol” sob a forma de um ensaio. Em 2020, editou-a em Portugal. Por que é que decidiu adaptar a obra ao formato BD? “Era para ser mais popular. O livro tem mais de 500 páginas e pode ser um bocadinho difícil para algumas pessoas que não têm o hábito de ler muito. Fazer esta adaptação para banda desenhada é uma maneira de os jovens também conhecerem esta história de resistência.”
Insano, espalhafatoso e sádico, o Coringa é frequentemente considerado a antítese do Batman. E não é para menos: o principal nêmese do homem-morcego tem mais de 80 anos de trajetória, acompanhando-o desde o lançamento de sua primeira HQ título, Batman #1, em 1940. Utilizando como mote a recente chegada de Coringa: Delírio a Dois (2024) aos streamings, o RdMCast dessa semana traz uma verdadeira jornada ao mundo dos quadrinhos, analisando desde a origem do icônico palhaço do crime nas HQs até os seus mais macabros momentos. Ainda falamos sobre todas as principais encarnações do personagem na TV e no cinema e discutimos qual seria a melhor (já que a pior todo mundo já sabe qual é….. estou olhando pra você, Jared Leto). Então, pegue o seu cinto de utilidades, dirija-se até o mesmo bat-lugar e bat-hora e dê play neste RdMCast que pode te matar de rir. O RdMCast é produzido e apresentado por: Thiago Natário, Gabriel Braga e Gabi Larocca. Apoie o RdM e receba recompensas exclusivas: https://apoia.se/rdm CITADOS NO PROGRAMA: Batman, o Homem Morcego (1966) Batman (1989) Batman do Futuro – O Retorno do Coringa (2000) Batman: O Cavaleiro das Trevas (2008) Batman Arkham (2009 – 2015) Batman: O Cavaleiro das Trevas – Parte 1 (2012) Batman: O Cavaleiro das Trevas – Parte 2 (2013) Gotham (2014 – 2019) Esquadrão Suicida (2016) Batman: A Piada Mortal (2016) Coringa (2019) Coringa: Delírio a Dois (2024) Citações off topic: atman – O que Aconteceu ao Cavaleiro das Trevas? (2009) O Homem Que Ri (1928) “Uma Morte na Família” (HQ, 1988-89) A Piada Mortal (HQ, 1988) Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa (2020) O Esquadrão Suicida (2021) Batman e Robin (Série de TV, 1966-1968) Batman: A Série Animada (1992 – 1995) Batman Contra o Capuz Vermelho (2010) EPISÓDIOS CITADOS: RdMCast #215 – Coringa RdMCast #287 – Ed Gein RdMCast #297 – Matrix Siga o RdM Youtube: https://www.youtube.com/c/Rep%C3%BAblicadoMedo Instagram: @republicadomedo Twitter: @Rdmcast Entre em contato através do: contato@republicadomedo.com.br PODCAST EDITADO POR Felipe Lourenço ESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digital Portfólio: https://estudiogrim.com.br/ Instagram: @estudiogrim Contato: contato@estudiogrim.com.br
Aj A4 je od septembra súčasťou kolektívnej akcie s názvom Kultúrny štrajk. V kontexte krokov súčasnej vládnej garnitúry, ktorá od ujatia sa moci podkopáva základné atribúty demokracie a v oblasti kultúry presadzuje nevídané deštrukčné zásahy likvidujúce autonómiu verejných kultúrnych inštitúcií či oslabujúce udržateľnosť nezriaďovaných inštitúcií, je štrajk širokým výrazom odporu voči pokusom kontrolovať či obmedzovať slobodnú tvorbu a kultúrne vyjadrenie. Kultúrny štrajk však nie je len širokým protestom proti politickým zásahom, ktoré ohrozujú slobodu prejavu a nezávislosť kultúry, reaguje aj na prehlbujúce sa zhoršovanie podmienok pracujúcich v kultúrnom sektore. Je teda aj bojom za zlepšenie pracovných podmienok a financovanie kultúrnych inštitúcií. Prebiehajúci štrajk zároveň ponúka príležitosť na spoločné uvažovanie o širšom mobilizačnom a emancipačnom potenciáli takejto kolektívnej akcie. Má kultúra (a kultúrny sektor) schopnosť spoločenské procesy nielen odrážať, ale aj zásadnejšie prehovoriť k ich aktívnemu formovaniu? Dokáže aktuálny pohyb prispieť k vytvoreniu platformy umožňujúcej užšie prepojenie a vzájomnú solidaritu medzi pracujúcimi z ďalších sektorov? Mohol by napomôcť k posilneniu širšieho spoločenského dialógu a k vytváraniu novej kvality verejného diskurzu či alternatív k riešeniam súčasných výziev a kríz? Diskutujú: Monika Uhlerová - prezidentka Konfederácie odborových zväzov Ivana Rumanová - predsedníčka Kultúrnych odborov Dramaturgia a moderovanie debaty: Bohdan Smieška Tvorbu podcastu z verejných zdrojov podporil Fond na podporu umenia a Nadácia mesta Bratislavy.
O Fronteiras no Tempo: Giro Histórico em seu 33º episódio explica, analisa e celebra o Dia da Consciência Negra, que em 2024 se tornou em feriado nacional. Anderson Couto traz um panorama histórico amplo sobre as lutas e a evolução da legislação brasileira sobre as questões étnico raciais. Na sequência Beraba aprofunda a questão a partir da perspectiva da diáspora africana e dos protagonismos de inúmeras pessoas negras que construíram a história do Brasil e de outros países nas Américas! Nova campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte da Capa Artes da Capa: Augusto Carvalho Mencionado no Episódio BUTLER, K. D. A nova negritude no Brasil - Movimentos pós-abolição no contexto da diáspora africana. In: Gomes, F. Domingues, P. Experiências da Emancipação: biografias, instituições e movimentos sociais no pós-abolição (1890-1980). São Paulo: Selo Negro, 2011. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #33 20 de novembro o Dia da Consciência Negra. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Anderson Couto e Marcelo de Souza Silva. [S.l.] Portal Deviante, 20/11/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=63892&preview=true Expediente Produção Geral, Host e Edição: C. A. Arte do Episódio: Augusto Carvalho Trilha sonora utilizada Birds – Corbyn Kites Wolf Moon – Unicorn Heads Dance, Don't Delay de Twin Musicom é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Fonte: http://www.twinmusicom.org/song/303/dance-dont-delay Artista: http://www.twinmusicom.org Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, João Luiz Farah Rayol Fontoura, Juliana Zweifel, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Fronteiras no Tempo: Giro Histórico em seu 33º episódio explica, analisa e celebra o Dia da Consciência Negra, que em 2024 se tornou em feriado nacional. Anderson Couto traz um panorama histórico amplo sobre as lutas e a evolução da legislação brasileira sobre as questões étnico raciais. Na sequência Beraba aprofunda a questão a partir da perspectiva da diáspora africana e dos protagonismos de inúmeras pessoas negras que construíram a história do Brasil e de outros países nas Américas! Nova campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte da Capa Artes da Capa: Augusto Carvalho Mencionado no Episódio BUTLER, K. D. A nova negritude no Brasil - Movimentos pós-abolição no contexto da diáspora africana. In: Gomes, F. Domingues, P. Experiências da Emancipação: biografias, instituições e movimentos sociais no pós-abolição (1890-1980). São Paulo: Selo Negro, 2011. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #33 20 de novembro o Dia da Consciência Negra. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Anderson Couto e Marcelo de Souza Silva. [S.l.] Portal Deviante, 20/11/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=63892&preview=true Expediente Produção Geral, Host e Edição: C. A. Arte do Episódio: Augusto Carvalho Trilha sonora utilizada Birds – Corbyn Kites Wolf Moon – Unicorn Heads Dance, Don't Delay de Twin Musicom é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Fonte: http://www.twinmusicom.org/song/303/dance-dont-delay Artista: http://www.twinmusicom.org Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, João Luiz Farah Rayol Fontoura, Juliana Zweifel, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A bancarização de públicos vulneráveis levanta uma questão crucial: como trabalhar a educação financeira dessas pessoas contribuindo para o desenvolvimento de habilidades socioeconômicas fundamentais? O letramento financeiro pode ser uma estratégia de impacto social e inclusão? A inclusão dos brasileiros no sistema bancário e o acompanhamento dessas jornadas são essenciais para oferecer acesso e oportunidades para todos. Nesse episódio do podcast Febraban News, Michelle Fernandes Vieira, superintendente de Finanças Sustentáveis e Cidadania Digital da Caixa, e Osvaldo Luiz Nogueira da Silva, gerente de Educação Corporativa do Bradesco, conversam com Májory Marcelino, assessora de comunicação da Febraban Acompanhe a entrevista, gravada durante o evento Febraban Tech 2024, e descubra como a inclusão financeira pode impulsionar o crescimento do país. #FebrabanNews #EducaçãoFinanceira #InclusãoSocial #Podcast #Inclusão #Bancos #Vulneraveis
O assunto em destaque nesta edição do "Questões de Família", com o comentarista José Eduardo Coelho Dias, é a emancipação de menores de idade. A emancipação é um ato irrevogável e, por isso, os pais devem ter plena convicção de que o menor possui maturidade suficiente para praticar e responder civilmente por todos os seus atos. Por meio da emancipação, os pais podem voluntariamente antecipar, ao menor com idade entre 16 e 18 anos, os efeitos da capacidade civil plena. O comentarista traz um tira-dúvidas sobre o assunto. O que é, como funciona e as regras para ocorrer a emancipação. Ouça a conversa completa!
Nijak zvlášť rozsáhlý román Imogen Binnie představuje v mnohém literární revoluci. Vychází z internetové kultury nultých let, v níž poprvé v dějinách našli queer lidé bezpečný sdílený prostor. V románu Nevada prožíváme krátkou životní etapu s trans hrdinkou, které se všechno nějak nepovede a trajektorie jejího příběhu je hodně pochybná a nic, co se stane, nemá vlastně rozuzlení. Je to antipříběh o nejisté pozici a absenci životních schémat queer lidí ve světě určovaném hetero lidmi. Hrdinčin road trip z Brooklynu, kudy se prohání na kole, se posléze v kradeném autě přesouvá na jihozápad USA, kde… Což není tak důležité, protože celý text je hlavně disputace se čtenářem, smršť líčení situací a pocitů specifických pro životní zkušenost trans žen. Ani v tomto díle literárního podcastu TL;DR nechybí literárně politické okénko a tipy na nové knihy. ► Máte rádi podcast TL;DR? Podpořte vznik dalších dílů v naší aktuální crowdfundingové kampani: https://www.darujme.cz/projekt/1209879 ► Máte otázku nebo se chcete podělit o názor? Napište přímo Evě a Honzovi na tldr@denikalarm.cz ► podcasty Alarmu nahráváme ve studiu Mr. Wombat ► sound mix Ondřej Bělíček ► znělka Jonáš Kucharský
Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI
O CENTÉSIMO NONAGÉSIMO OITAVO episódio do Podcast Dar Voz A esQrever
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Contos TNews, por Marcelo Almeida. Episódios de hoje: "Emancipação dos Ursos". --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/tnewsnoar/message
"Não importa de onde você vem, o que realmente importa na vida é para onde você está indo” Foi com essa frase que me emocionei enquanto gravava com o nosso convidado e amigo Edu Lyra. Eu quero muito que vocês conheçam a história desse cara extraordinário que carrega consigo a gigante tarefa de construir pontes que transformam milhares de vidas! Nossa conversa permeou sua história pessoal que desemboca em grandes dilemas sociais e culturais brasileiros, e entre muitos conflitos e dificuldades, Edu conta como conseguiu achar perspectiva na sua jornada e ir em busca de seu propósito no mundo. Diante desse contexto, o Edu, a Mayara e Lê Maestro fundaram o Gerando Falcões, um ecossistema de desenvolvimento social. Já são mais de 5 mil favelas impactadas, e se destaca como força impulsionadora na batalha contra a pobreza. Abram seus ouvidos e seus corações, e bom play! *Para aqueles que desejarem doar e participar das ações acesse o site gerandofalcoes.com e siga eles no Instagram @gerandofalcoes. Host: Marcelo Cardoso Produção: Gabriela Szulcsewski @travs.estudio
Olá a todas pessoas ouvintes do Antinomia, sejam mais uma vez bem vindas ao Leituras Libertárias, projeto que busca compartilhar com vocês algumas das nossas leituras sobre a história, teorias e práticas do anarquismo e do movimento libertário. Hoje trazemos do texto “A Tragédia da Emancipação Feminina”, escrito pela gigante Emma Goldman, militante anarquista que dispensa apresentações. Mas se você ainda não a conhece, ouça uma pequena introdução biográfica de Emma nos episódios 11 e 23 do Leituras Libertárias disponível em nosso feed. O artigo que vamos ouvir foi originalmente publicado na Mother Earth vol.1 n.1 março de 1906, revista editada pela própria Emma. O texto lido foi publicado pela Biblioteca Terra Livre com organização e tradução da companheira Gabriela Brancaglion. Para ouvir o ep procure Antinomia no seu agregador de podcast favorito e aperte o play!#feminismo #emancipação #anarcofeminismo #anarquismo #anarquia
Prvního února vládla ve studiu zlomenost. Tři chudáčci Aleš, Vít a Tomáš se sešli u mikrofonů a opět šířili jen skepsi, zmar a opičí puch. Věděli totiž, že je čeká hodně těžký rok. A že možná někoho z nich Willem Dafoe přešije na prasokohouta.Všechny díly podcastu Čelisti můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
Prvního února vládla ve studiu zlomenost. Tři chudáčci Aleš, Vít a Tomáš se sešli u mikrofonů a opět šířili jen skepsi, zmar a opičí puch. Věděli totiž, že je čeká hodně těžký rok. A že možná někoho z nich Willem Dafoe přešije na prasokohouta.
O conceito dinâmico/radical da emancipação e o negro na América Latina na pobreza e marginalização.Um dos clássicos de Clóvis Moura disponibilizado pela Editora Dandara nos permite pensar a questão do negro em toda a América Latina e a sua relação com a liberdade e a emancipação..Referências:O negro: de bom escravo a mau cidadão? Clóvis Moura. Dandara Editora.Ideologias dos Movimentos Projetivos no Brasil. Clóvis Moura.América Latina Hoy. Enrique Ruiz Garcia (é onde esta o prefácio de Josué Castro).Quilombos: resistência ao escravismo (Leitura e discussão em live): https://www.youtube.com/playlist?list=PLwOYAlx_eyF0bC06Rh3VKYwUfOCGIbEQS.Drive das leituras:https://mega.nz/folder/UYNwQZZS#rCNoahoz13hVy7Elyc4Ymg.CUPONS DE DESCONTO:#MorcegoNaAutonomia (cupom de desconto de 20% nos livros da Autonomia Literária) - https://autonomialiteraria.com.br/loja/.Não se esqueça de nos seguir nas redes sociais para ficar sempre por dentro dos nossos conteúdos:.Link geral (com tudo): linktr.ee/morcegomarcosTwitter/instagram: @morcego_marcos_Youtube: https://www.youtube.com/livescavernadomorcegoTwitch: twitch.tv/cavernamorcego.Colabore com a Caverna do Morcego, seja um apoiador:Apoio coletivo:apoia.se/cavernamorcegopicpay: @ marcos.morcegopix e email de contato: podcastmorcego@gmail.com.Equipe:Roteiro/edição : Marcos MorcegoVoz/Postagem: Marcos Morcego
Há 67 anos, Lauro Müller deixou de ser distrito de Orleans. Em seis de dezembro de 1956, foi promulgada a lei de criação do município. No dia 20 de janeiro de 1957, a instalação foi concretizada. O primeiro prefeito foi Flávio Righetto. O nome Lauro Müller foi dado em 25 de setembro de 1905. A escolha trata-se de uma homenagem ao catarinense Dr. Lauro Severiano Müller. Ele foi quatro vezes governador do Estado de Santa Catarina, além de senador, deputado federal, embaixador, ministro da Indústria, Viação, Obras Públicas e Relações Exteriores. Antes disso, recebeu vários nomes: Bom Retiro, Arraial da Mina e Mina dos Ingleses. Com área de 271,852 km², a cidade possui 14.381 habitantes, de acordo com o censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2022. O município é constituído de 3 distritos: Lauro Müller, Barro Branco e Guatá. Para marcar o aniversário da cidade, a prefeitura realiza no sábado, a partir das 9h, a cerimônia de entrega oficial da Locomotiva a vapor. O evento contará com apresentações culturais e corte do bolo. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta sexta-feira (19), a prefeita Saionara Bora registrou os 67 anos de Lauro Müller. Ouça abaixo a íntegra da entrevista:
Recebi nos Estúdios, o professor Samuka Galiego e Lucas Castro, que trabalham Cursinho Popular Lélia Gonzalez, o cursinho faz parte da Rede Emancipa e tem atuação na cidade de Jundiaí, aos sábados, na Escola Estadual Coronel Siqueira de Moraes. Para saber mais sobre como participar, entre em contato através do Instagram: https://www.instagram.com/emancipajundiai/ Assista a entrevista no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=RKeR7PKeFc8
Repostando aqui no canal do Histórias Vizinhas os episódios produzidos originalmente na Paibola, onde fiquei completamente imerso nos últimos 2 anos.A Paibola foi (e ainda está sendo) um experimento de tentar implantar um núcleo de jornalismo local e popular no Barreiro de Cima, usando os podcasts como linguagem, considerando que áudio é muito mais barato de produzir e que a linguagem também é mais acessível, mais próxima da fala do cotidiano.O projeto foi um encontro aqui do Histórias Vizinhas com o poeta-ativista-verdureiro-agitador Gilson “Fubá” Mello, que esteve lá nos primórdios deste podcast, no episódio sobre o carnaval da Zona Oeste feito ainda para o portal Mapa da Folia. Essa primeira etapa contou com recursos do edital Descentra, da Sec. de Cultura da PBH, mas que na real foi só uma desculpa para fazermos, já que a paixão e a vontade de fazer bem feito foram muito maiores que a grana.O plano inicial era fazer aulas de podcast em formato tradicional, de sala de aula. Mas depois vimos que a abordagem teria que ser a mesma da usada na produção do Histórias Vizinhas: ir pra rua ouvir as pessoas. Nesses 2 anos, fizemos várias parcerias, contatos, amizades, churrascos, entrevistas e artes, sem chegar numa resposta certa sobre como popularizar e expandir o podcast documental, mas com muitos testes bons feitos. Fizemos 10 episódios nesses 2 anos. Alguns são sobre pessoas específicas da comunidade, e tem histórias incríveis. Outros, são obras feitas em conjunto com parceiros locais, que construíram junto todo o processo da gravação, roteiro e edição. Por fim, os 2 últimos episódios são sobre os próprios movimentos sociais da região, que é o espaço onde a Paibola busca dialogar sempre.Boas escutas.__________________A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, apresenta: Aqui se Fala (projeto n° 1675/2021 - Edital Descentra)O Alto das Antenas é uma região que há 30 anos passa por vários processos de ocupação, e o nome vem das torres de transmissão de energia de alta tensão que cortam os céus dessa área.Neste episódio, vamos conhecer o Ação Mulheres, um grupo de mulheres que se reúnem no Alto das Antenas para fazer trocas,se ajudar, criar vínculos, debater sobre os direitos reprodutivos e buscar melhorias estruturais para o bairro.Essa mulherada não fica só no papo não. Já concretizaram algumas ideias como por exemplo a criação de uma horta comunitária e o curso de educação popular Emancipa. As atividades do Ação Mulheres contam desde o início com o apoio do Jubileu Sul Brasil.Bora conhecer um pouco mais da história dessas mulheres potentes?Entrevistas com:Raiz PolicarpoKarla MonteiroMaria Beatriz de OliveiraClaudineia Rodrigues da SilvaRaquel da Rocha LopesGabriela De Souza Araújo SilvaDeise dos SantosReginaRanelaineGravação das entrevistas e locução: Gilson Mello MartinsEdição, sonorização e finalização: Felipe IvanicskaTrilhas:Blue Dot Sessions - Careless MorningBlue Dot Sessions - Greyleaf WillowAlex Figueira - LongeBlue Dot Sessions - Ferus CutBlue Dot Sessions - A Rush of Clear WaterBlue Dot Sessions - Clouds at the GapAndy G. Cohen - BumblerPablo Ribot - StoryboardAcervo externo:Fala da Claudineia foi em uma audiência de 19/06/2023 na Assembleia Legislativa sobre as moradias que estavam sob a terras de subserviência da CEMIG
Žijeme ve světě, který pomalu překračuje tisícileté dědictví patriarchátu. Patriarchát není definován jen nadvládou mužů nad ženami, ale principem nadvlády jako takovým. Patriarchální dynamiku zakládá dvojice ovládajících a ovládaných. Emancipační impuls volající po rovnosti může přinést v posledku osvobození všem – i ovládajícím, může je osvobodit od otročení moci.Všechny díly podcastu Ranní úvaha můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
O Satélites Auto-falantes está de novo em órbita! A segunda temporada é dedicada a diferentes iniciativas que atuam no Distrito Federal e trazem a comunicação popular, alternativa e comunitária em suas ações. A grande novidade fica por conta da produção, assumida pelos estudantes da disciplina de Comunicação Comunitária da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília. No último episódio da nossa temporada, entrevistamos o projeto RAP (Ressocialização, Autonomia e Protagonismo) que desenvolve ações pedagógico-culturais com jovens e adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas na região de Santa Maria. Os convidados do episódio são Francisco Celso (Professor, Historiador e idealizador do projeto) e o Rapper Ravel (artista egresso do projeto). A conversa passa pelos aspectos políticos, históricos e práticos da atuação desse projeto que trabalha as potências críticas, artísticas e culturais dos jovens. Venha com a gente ouvir um pouco sobre como o RAP tem se tornado um verdadeiro satélite para jovens alto-falantes. Conheça mais sobre o projeto:@projetorapdf Conheça mais sobre o programa de Comunicação Comunitária da FAC UnB: Instagram: @comcomunb YouTube: https://www.youtube.com/user/ComComunitaria Site: https://comcom.fac.unb.br/ A segunda temporada do Satélites Auto-falantes foi produzida pela turma do 2ºsemestre de 2022 da disciplina de Comunicação Comunitária da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília. Equipe responsável pelo episódio: Produção: Davi Silva, Marina Magalhães, Pedro Cardoso, Sandra Silva, Silnayra e Vinícius Reis Locução: Marina Magalhães e Vinícius Reis Edição: Silnayra e Leonardo Nascimento Apoio Técnico: Fernando Alves, Estúdio Ralacoco e Laboratório de Áudio da Faculdade de Comunicação da UnB. Coordenação: Mariana Ferreira Lopes e Milena Marra O poema e a trilha sonora do início do episódio fazem parte da música “Fora do Eixo” do projeto RAP DF em parceria com o coletivo Jovem de Expressão. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/estudio-ralacoco/message
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! AEW Collision fue el mejor show del fin de semana, y eso que competía con WWE SmackDown y NXT Great American Bash. CM Punk se sacó de la manga el título mundial que nunca perdió, le marcó una X, colocó a Ricky Starks en la órbita y, además, MJF y Adam Cole nos dejaron cine... y Andrade El Idolo y Buddy Matthews se mataron en un combate de escaleras. Lo analizamos todo con https://twitter.com/HandersMarc, ya que SmackDown vio como Jey Uso necesita refuerzos y NXT Great American Bash nos ofreció luces con el Carmelo Hayes vs. Ilja Dragunov y sombras con el Tiffany Stratton vs. Thea Hail. Suscríbete y escucha episodios especiales cada sábado en: — iVoox (pestaña 'Apoyar') - 1,49€/mes — Spotify (UHEP+, https://anchor.fm/uhepextra/subscribe) - 1,99€/mes — Apple Podcasts (https://apple.co/3pqZLmZ) — YouTube (https://bit.ly/3MrSWLf) - 1,99€/mes Con acceso al Discord para mecenas: https://discord.gg/G79hvUCRSR Sígueme en Twitter: https://twitter.com/SrAlexGomez Sígueme en Twitch: https://www.twitch.tv/siralexgomez Sígueme en Instagram: https://www.instagram.com/SrAlexGomez ✍️ Suscríbete en Alacontra.es para leer artículos cada viernes: https://alacontra.es/welcome?autor=AlejandroGomez Compra merchandising en la tienda de UHEP: https://www.latostadora.com/uhepEscucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de Último Hombre En Pie. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/714573
Nesse podcast conversamos sobre o filme Barbie (2033), escrito e dirigido por Greta Gerwig. Comentamos sobre nossa relação com o brinquedo, as altas expectativas com o filme, os bons momentos de humor e a construção de mundo impecável. O programa é apresentado por Isabel Wittmann, Stephania Amaral e Yasmine Evaristo. Feedback: contato@feitoporelas.com.br Mais informações: https://feitoporelas.com.br/feito-por-elas-194-barbie Pesquisa, pauta, roteiro e apresentação: Isabel Wittmann, Stephania Amaral e Yasmine Evaristo Produção do programa e arte da capa: Isabel Wittmann Edição: Domenica Mendes Vinheta: Felipe Ayres Locução da vinheta: Deborah Garcia (deh.gbf@gmail.com) Música de encerramento: Bad Ideas - Silent Film Dark de Kevin MacLeod está licenciada sob uma licença Creative Commons Attribution (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/) Origem: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100489 Artista: http://incompetech.com/ Agradecimento: Carolina Ronconi, Leticia Santinon, Lorena Luz, Isadora Oliveira Prata, Helga Dornelas, Larissa Lisboa, Tiago Maia e Pedro dal Bó Assine nosso financiamento coletivo: https://orelo.cc/feitoporelas/apoios Links patrocinados (Como associado da Amazon, recebemos por compras qualificadas): [LIVRO] Cinema Soviético de Mulheres https://amzn.to/3lnC37b [LIVRO] Mulheres Atrás das Câmeras- As cineastas brasileiras de 1930 a 2018 https://amzn.to/3AC6wnl Mencionados: [FILME] 2001: Uma Odisséia no Espaço (2001: A Space Odyssey, 1968), dir. Stanley Kubrick [FILME] O Poderoso Chefão (The Godfather, 1972), dir. Francis Ford Coppola [FILME] Top Gun: Ases Indomáveis (Top Gun, 1986), dir. Tony Scott [FILME] Barbie: A Estrela do Rock (Barbie and the Rockers: out of this world, 1987), dir. Bernard Deyriès [FILME] Matrix (The Matrix, 1999), dir. Lana Wachowski, Lilly Wachowski [FILME] Juno (2007), dir. Jason Reitman [FILME] Toy Story 3 (2010), dir. Lee Unkrich [FILME] Frances Ha (2012), dir. Noah Baumbach [FILME] Guardiões da Galáxia (Guardians of the Galaxy, 2014), dir. James Gunn [FILME] Mistress America (2015), dir. Noah Baumbach [FILME] Divertida Mente (Inside Out, 2015), dir. Pete Docter, Ronnie Del Carmen [FILME] Lady Bird: A Hora de Voar (Lady Bird, 2017), dir. Greta Gerwig [FILME] Adoráveis Mulheres (Little Women, 2019), dir. Greta Gerwig [FILME] Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa (Birds of Prey and the Fantabulous Emancipation of One Harley Quinn, 2020), dir. Cathy Yan [FILME] Barbie (2023), dir. Greta Gerwig [SERIADO] Stranger Things (2016-2024) [SERIADO] Twin Peaks: O Retorno (Twin Peaks, 2017), criado por Mark Frost, David Lynch [SERIADO] Sex Education (2019-2023), criado por Laurie Nunn Relacionados: [CRÍTICA] Barbie, por Isabel Wittmann https://feitoporelas.com.br/barbie/ [CRÍTICA] Barbie, por Yasmine Evaristo https://longahistoria.com.br/barbie/ [CRÍTICA] Lady Bird, por Isabel Wittmann https://feitoporelas.com.br/lady-bird/ [CRÍTICA] Adoráveis Mulheres, por Isabel Wittmann https://feitoporelas.com.br/adoraveis-mulheres/ [CRÍTICA] Adoráveis Mulheres, por Stephania Amaral https://feitoporelas.com.br/little-women/ [CRÍTICA] Aves de Rapina, por Isabel Wittmann https://feitoporelas.com.br/aves-de-rapina-2/ [CRÍTICA] Aves de Rapina, por Stephania Amaral https://stephaniaamaral.wordpress.com/2020/02/05/arlequina/ [PODCAST] Feito por Elas #90 Adoráveis Mulheres https://feitoporelas.com.br/feito-por-elas-90-adoraveis-mulheres/ [PODCAST] Feito por Elas #15 Lana e Lilly Wachowski https://feitoporelas.com.br/feito-por-elas-15-lana-e-lilly-wachowski/ [PODCAST] Feito por Elas #95 Aves de Rapina https://feitoporelas.com.br/feito-por-elas-95-aves-de-rapina/
Mám takový zvyk. Jednou za čas vyndám všechny rodinné boty do předsíně, vyhodím ty obnošené, zbytek pečlivě umyju, nakrémuji prostředky všech možných odstínů a pak pečlivě nablýskám.Všechny díly podcastu Rozhlasový sloupek můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
'Lur Garden', el paraíso de Oiartzun abrirá sus puertas de forma ininterrumpida este fin de semana
A cidade de Forquilhinha comemorou na última quarta-feira 34 anos de Emancipação Político-administrativa e está no clima da 11ª edição da HeimatFest que inicia nesta quinta-feira (27) e vai até domingo dia 30 de abril, na praça dos Imigrantes Alemães. O evento tem por objetivo o fortalecimento cultural e gastronômico de Forquilhinha, sendo reconhecida regionalmente como a cidade mais germânica do sul de Santa Catarina, a programação voltou às suas origens e dará ênfase para a germanização do evento e valorização dos agentes culturais locais. A Rua Coberta, da praça dos Imigrantes Alemães, será palco com apresentações gratuitas com diversas bandas e artistas, incluindo as tradicionais marchinhas alemãs. A Heimatfest volta às suas origens com uma programação especial para as famílias de Forquilhinha e região. Durante entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta quinta-feira, o prefeito José Cláudio Gonçalves, o Neguinho, comentou sobre os 34 anos da cidade de Forquilhinha e detalhou a programação festiva. Ouça abaixo a íntegra da entrevista:
Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz batem um papo divertido sobre 30 filmes que, apesar de serem considerados bons pela crítica e pelo público, acabaram fracassando nas bilheterias do cinema. Esses filmes podem ser vistos como verdadeiros tesouros escondidos que muitas vezes passam despercebidos pelo grande público, mas que merecem ser descobertos. Outros são grandes clássicos do cinema que acabaram ficando famosos por causa das exibições na TV ou por causa do home vídeo (VHS/DVD). Esses filmes, entre outros, são exemplos de como a bilheteria não é necessariamente o indicador definitivo de qualidade de um filme. Muitas vezes, um filme pode não fazer sucesso comercialmente, mas ainda assim ser uma obra de arte que merece ser vista e apreciada. Por isso, é importante dar uma chance a filmes que não tiveram sucesso nas bilheterias e descobrir esses tesouros escondidos que podem surpreender e encantar. Esse é mais um podcast da nossa série Listão. || LISTÃO DOS 30 FILMES 1) Dungeons & Dragons: Honra Entre Rebeldes (2023) 2) Scott Pilgrim contra o Mundo (2010) 3) John Carter - Entre Dois Mundos (2012) 4) Dredd (2012) 5) O Gigante de Ferro (1999) 6) Blade Runner: O Caçador de Androides (1982) 7) Planeta do Tesouro (2002) 8) Speed Racer (2008) 9) Clube da Luta (1999) 10) Filhos da Esperança (2006) 11) A Fantástica Fábrica de Chocolate (1971) 12) Mãe (2017) 13) Um Sonho de Liberdade (1994) 14) Blade Runner 2049 (2017) 15) Doutor Sono (2019) 16) Os Aventureiros do Bairro Proibido (1986) 17) A Felicidade não se Compra (1946) 18) Sunshine: Alerta Solar (2007) 19) A Invenção de Hugo Cabret (2011) 20) Lightyear (2022) 21) O Mágico de Oz (1939) 22) O Enigma de Outro Mundo (1982) 23) Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica (2020) 24) Labirinto - A Magia do Tempo (1986) 25) Idiocracia (2006) 26) GrindHouse (2007) 27) Noite Passada em Soho (2021) 28) O Último Duelo (2021) 29) O Esquadrão Suicida (2021) 30) Aves de Rapina - Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa (2020)
Originalmente exibido em 12.06.2017. Nos 117 anos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), foi lançado o Comitê de Acessibilidade, Inclusão e Emancipação das Pessoas com Deficiência. Para falar sobre o assunto, o apresentador Paulo Bellardi conversa com a jornalista do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), Marina Maria, e com o pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp/Fiocruz), Luiz Carlos Fadel. // CRÉDITOS DIREÇÃO RAFAEL FIGUEIREDO// APRESENTAÇÃO PAULO BELLARDI// PRODUÇÃO CHRISTÓVÃO PAIVA// EDIÇÃO SWAMI BARÃO//COORDENAÇÃO DE NÚCELO VALERIA MAURO//PRODUÇÃO COOPAS//REALIZAÇÃO CANAL SAÚDE. *** Boletim Ciência - https://bit.ly/3KnDLAb *** E-mail: canalsaude.podcasts@fiocruz.br Não deixe de acompanhar as redes sociais do Canal Saúde. Twitter: twitter.com/canalsaude Instagram: instagram.com/canalsaudeoficial Facebook: facebook.com/canalsaudeoficial YouTube: youtube.com/canalsaudeoficial O Canal Saúde Podcasts reúne alguns programas do Canal Saúde produzidos para televisão, que ganharam sua versão apenas em áudio. Equipe: Ana Cristina Figueira / Gustavo Audi / Gabriel Fonseca / Valéria Mauro / Marcelo Louro / Marcela Morato / Natalie Kruschewsky
CRONICA PALAVRA DE HONRA COM J TANNUS 07 ABRIL 2023 ECA EMANCIPAÇÃO VEICULADA PELA JOVEM PAN NEWS CAMPINAS
Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI
O CENTÉSIMO QUINQUAGÉSIMO NONO episódio do Podcast Dar Voz A esQrever
O 8º episódio do “Podfalar, Educação” tem como temática o Dia Internacional da Mulher: educação e emancipação feminina. O debate tem como foco as conquistas e lutas por direitos e igualdade de gênero, com destaque para as iniciativas desenvolvidas na rede estadual de ensino, observando como as escolas cearenses estão trabalhando o assunto.A conversa contou com a participação da professora Luana Vanessa Martins, que leciona o componente curricular de biologia, além das eletivas de Educação Sexual e Saúdes da Mulher na EEMTI Maria Menezes de Serpa; da estudante Ana Clara de Castro, que cursa a 2ª série nesta mesma escola; da professora de Sociologia e do Núcleo de Trabalho, Pesquisa e Práticas Sociais (NTPPS) nas EEMTI Dom Almeida Lustosa e Deputado Paulino Rocha; e da estudante Lara Letícia da Silva Lessa, que faz a 1ª série na EEM Osires Araújo.O Podfalar, Educação é mais um espaço para dar voz aos estudantes, professores, gestores e toda a comunidade escolar cearense. A cada episódio, novos tópicos relevantes para o dia a dia do sistema são abordados, com a participação de personagens que estão diretamente envolvidos nos processos, em diálogos abertos e dinâmicos.A mediação é de Rogério Bié.O PodFalar, Educação é o Podcast da educação cearense feito pela equipe de comunicação da Secretaria da Educação do Ceará (Seduc). Episódios que falam sobre temas que envolvem ações de educação do nosso estado, com a participação de alunos, professores e gestores das escolas estaduais.Nos acompanhe nas redes sociais Site: www.seduc.ce.gov.brInstagram: instagram.com/seduc_ceFacebook: facebook.com/EducacaoCearaYoutube: www.youtube.com/seduccearaProdução: ASCOM/SeducTécnica é Edição: Carlos Gorila
Conflito entre as diferentes visões da emancipação --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pedro-mendes-ju00fanior/message
Vento da Liberdade
Em 4 de julho de 1776 foi proclamada a Independência dos Estados Unidos da América – comumente chamada de "Revolução Americana" nos EUA –, um agrupamento de treze ex-colônias inglesas no leste do continente americano. Essa independência, além de fundar o que hoje é a principal potência mundial, serviu de inspiração para diversas outras independências no continente americano, abrindo um precedente para noções iluministas, mas mantendo uma série de contradições do período que barravam o avanço de direitos para determinados grupos sociais. A guerra que levou a esse processo e o consolidou, resistindo às tentativas inglesas de reverte-lo, foi sendo cada vez mais romantizada com o passar dos anos e até hoje faz parte do léxico de diferentes grupos políticos. Convidamos o Prof. Arthur Lima de Avila para nos contar como ocorreu a Independência dos Estados Unidos, com participação especial do Prof. Vitor Soares, do podcast História em Meia Hora.
Uma conversa super importante sobre feminismo, emancipação feminina, inclusão, e também sobre as múltiplas formas de opressão da sociedade capitalista-patriarcal, e como elas nos tocam de formas diversas. Um papo pra se pensar: quais mulheres a sua sororidade atinge? Com uma convidada muito especial, a psicóloga Vanessa Cordeiro, nossa ouvinte e parceira, pesquisadora de gênero e violências contra as mulheres na UFBA. . Indicações: Livros: O lado invisível da economia - Katrine Marçal O feminismo é pra todo mundo - Bell Hooks Por um feminismo afro-latino-americano - Lélia Gonzales Monumento para a mulher desconhecida - Renata Correa Série: Princípios do Prazer - Netlfix . Ficha técnica: Pauta e apresentação por Flor Reis e Thai Paschoal Edição de som por Paulo Pereira @cademeudiscovoador Arte da capa por Júlia Reis @createwithjulia
Por séculos, artistas têm contado e revelado a complexa história da diáspora africana. Com uma exposição do trabalho de mais de 130 nomes de cerca de 20 países, a National Gallery of Art, em Washington, conta em uma colaboração com o Museu de Arte de São Paulo (Masp) o tráfico transatlântico de escravos e a rica cultura dessa diáspora. As obras são de artistas desde o século 17 até contemporâneos. Ligia Hougland, correspondente da RFI em Washington A exposição “Histórias Afro-Atlânticas” foi primeiro apresentada pelo Masp em 2018 e, agora, pode ser vista de 10 de abril a 17 de julho por turistas do mundo todo que visitam a capital americana. As obras são expostas conforme o tema, permitindo ao público observar os paralelos e as diferenças entre as visões de artistas de várias eras e nacionalidades. Steven Nelson, curador da exposição e reitor do Centro de Estudo Avançado em Artes Visuais da National Gallery, diz que, ao colaborar com o Masp, foi possível que a instituição americana investigasse as semelhanças e as diferenças entre as histórias dos negros em diferentes partes do Brasil, América do Norte, América Latina, Caribe e África. “Ao reunir essas obras, vemos onde há semelhanças, onde há coisas específicas de cada país, nos permitindo entender todas essas histórias. Uma enorme semelhança é a história da escravatura. Todos esses lugares foram tocados pela escravatura, violência e trauma", diz Nelson. "Muitos artistas contemporâneos examinam essas histórias parecidas e as adaptam às suas próprias circunstâncias. Então, no Brasil isso pode tomar uma forma, em Cuba, outra, enquanto que no sul e no oeste da África, toma ainda outra forma”, afirma. Há imagens míticas, realistas, fictícias e factuais, todas criando um diálogo transnacional e entre gerações sobre a escravatura. A exposição resiste à ideia de uma história definitiva da diáspora, apresentando testemunhos diversos do passado que desafiam narrativas já estabelecidas e fomentam questionamento e novas conexões, ao mesmo tempo em que mostram como todas essas histórias estão interconectadas. Enquanto algumas obras de artistas europeus e brancos mostram imagens idílicas de harmonia entre os escravos e a natureza – e até mesmo seus proprietários – , as obras dos artistas negros modernos expõem trauma, violência e resistência. Algumas também apontam para a direta ligação entre desenvolvimento econômico e o trabalho escravo. A exposição é dividida em seis áreas temáticas que contam as diversas histórias da diáspora apresentando pontos de vista que foram marginalizados ou esquecidos: Mapas e Margens, Escravos e Emancipações, Dia a Dia, Ritos e Ritmos, Resistência e Ativismo, além de Retratos. Um dos raros retratos é o de Dom Miguel de Castro, emissário do Congo, de 1643, durante uma viagem ao Brasil. “As galerias tradicionais de retratos exibem imagens de governantes, líderes religiosos e membros da elite, quase sempre pessoas brancas, geralmente homens brancos. Retratos históricos de negros são raros, e os retratos de negros apresentados como indivíduos, em vez de tipos, inversamente tentam estabelecer e reforçar a discriminação de raça, gênero e classe”, salienta o curador.
"O PT tem uma presença muito singular na luta contra a violência, o preconceito, a discriminação. E também, uma luta em prol da cidadania e da dignidade das mulheres", afirmou a governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, ao Jornal Rádio PT. Jornal Rádio PT: ao vivo, de segunda a sexta, às 9h. No ar: radio.pt.org.br
Confira os destaques do programa 'Tv Elas Por Elas' desta sexta-feira (3): - Vamos acompanhar a aula “A economia solidária e criativa e o papel da cultura na emancipação das mulheres”, com Regilane Fernandes; - Na coluna Papo com Elas, a secretária nacional de Mulheres do PT, Anne Moura, conversa com a escritora e roteirista Antonia Pellegrino sobre mulheres e os desmontes da cultura no governo Bolsonaro; - E uma conversa com a atriz e vereadora Maria Marighella, e a sambista Didi Assis, sobre a importância dos movimentos culturais na mobilização social! O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. De segunda a sexta às 16h e aos sábados às 11h no canal da TvPT e na Rádio PT. radio.pt.org.br
Por Pr. Marcos Paulo. https://bbcst.net/B7749M
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Está no ar o SetCast e não vamos falar do filme do Coringa, mas sim da sua crush, Arlequina e tem a galera que forma as Aves de Rapina, além do filme, Jack, Moura e Octavio vão falar sobre o futuro desse lado da DC que está mais incerto que a queda do dolár. Então alimente as hienas, aumente o som e vem com a gente. SEJA NOSSO PARCEIRO, AJUDE O SETCAST MANDE SUA MENSAGEM: E-mail: contato@noset.com.br Whatsapp: (62) 98315-7666 EDIÇÃO: Matheus Gama