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.Os pactos demóniacos tornaram-se obsoletos. .A nova fórmula dos produtos. .Sou uma princesa macabra. .Nem os quadros vêem. .Vizinho com curiosidade ética. .Rinoplastia e tamanho do nabo. .Podcast de humorista solitário e Aquiles revisitado. .Não farei piadas sobre Igreja durante o papado do Leão. .O trend dar-nos-á salvação. .Perspectiva do macaco residente (esboço). .Quadro do Inferno. .Mais varizes e menos documentários. ---- O menino está aqui: Substack: robertogamito.substack.com Twitter: twitter.com/RobertoGamito Instagram: www.instagram.com/robertogamito Facebook: www.facebook.com/robertogamito Youtube: bit.ly/2LxkfF8 Threads: https://www.threads.com/@robertogamito
Ricardo Cardim, botânico e paisagistab apresenta análises e comentários sobre a agenda verde nas cidades. Quadro vai ao ar na Rádio Eldorado às quintas, ao vivo, às 07h45, no Jornal Eldorado; e em boletins às segundas e quartas, às 12h30 e 16h.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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TEMPO DE REFLETIR 01378 – 23 de abril de 2025 Mateus 7:21 – Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no reino dos […]
Programa Mundial de Alimentos pede aumento urgente de financiamento para manter abertos programas de tratamento para mulheres e crianças desnutridas; diretor nacional da agência afirma que alimentos nutritivos estão acabando; mais de 10 milhões de pessoas no país sofrem de insegurança alimentar aguda.
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La nuova struttura del quadro RT per i capital gain, il credito IVA trimestrale nel modello IVA TR, le agevolazioni per la piccola proprietà contadina per le società agricole. A cura di Cecilia Pasquale
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O ex-presidente Jair Bolsonaro passa bem após se submeter a uma cirurgia de mais de 12 horas para remover uma obstrução e reconstruir parede do intestino. Veja também: vacinação nas escolas públicas começa nesta segunda-feira (14).
A sete meses da Conferência da ONU sobre as Mudanças Climáticas em Belém, o presidente da COP30, o embaixador brasileiro André Corrêa do Lago, reconhece que a percepção da agenda climática por governos, empresas e até populações “está diferente do que gostaria”. Mas o contexto internacional desfavorável para o evento mais importante do ano na temática ambiental também trouxe reflexões sobre a quebra da confiança nas COPs – e um mea culpa: “a realidade é que nós não estamos sendo convincentes”. Lúcia Müzell e Jeanne Richard, da RFI em ParisO experiente diplomata ressalta a importância de a conferência ser capaz de transformar os discursos e acordos em atos concretos. “Se esse tema diminuiu de importância na agenda mundial, é também porque alguma coisa nós não estamos fazendo direito”, disse, em entrevista à RFI. “Devemos ajustar o que estamos falando sobre a mudança do clima, para não continuarmos a assustar as pessoas sem uma solução.”Apesar do contexto internacional desfavorável, com guerras em curso, o multilateralismo em crise e a saída do maior emissor histórico de gases de efeito estufa, os Estados Unidos, da mesa de negociações, Corrêa do Lago descarta a hipótese de a COP de Belém terminar em retrocessos. “O que já foi assinado deve ser realizado, deve ser implementado”, frisou.O Brasil presidirá a conferência em novembro sob o telhado de vidro dos planos de aumentar da produção de petróleo nas próximas décadas – apesar de os 196 países membros da Convenção do Clima terem concordado, em 2023, em “se afastar” dos combustíveis fósseis, os maiores responsáveis pelo aquecimento anormal do planeta. “Não há nenhuma dúvida de que as energias fosseis são o principal problema que nós devemos enfrentar”, afirmou o embaixador. “Algumas coisas nós podemos estar fazendo errado, mas nós estamos fazendo muitíssimas coisas certas. Eu acredito que sim, há uma capacidade do Brasil de mostrar o rumo para a maioria dos outros países”, alegou.Leia abaixo os principais trechos da entrevista, realizada por videoconferência nesta terça-feira (8).RFI: 2025 marca os dez anos do Acordo de Paris. Desde o começo, a expectativa era muito alta para essa COP 30, sobre a ambição climática que a gente vai conseguir chegar. Mas o contexto atual é muito desfavorável, com uma escalada de guerras e do discurso negacionista, retrocessos evidentes na agenda ambiental em diversos países. Uma sombra de Copenhague paira sobre Belém? André Corrêa do Lago: A gente não pode analisar as circunstâncias, que são muito diferentes. Eu acho que Copenhague foi um caso muito especial e as circunstâncias internacionais, em princípio, eram até favoráveis em 2009. Eu acredito que nós estamos tendo hoje uma certa tendência a um retrocesso, mas nós temos que analisar por que desse retrocesso.Quando você tem uma preocupação com guerras ou com eleições, todos esses elementos são extremamente importantes na política e nós podemos até entender, mas a realidade é que isso está comprovando que a mudança do clima ainda não adquiriu a dimensão, que deveria ser natural, de que ela está por cima de todos esses elementos. Você não pode escolher ou guerra, ou crise ou mudança do clima. A mudança do clima está aí e vai continuar, portanto a gente não pode tapar o sol com a peneira e não ver que as circunstâncias estão cada vez mais graves.Eu acho que é um desafio enorme, mas também é um desafio para nós renovarmos o discurso pró-clima para uma maneira mais convincente, porque a realidade é que nós não estamos sendo convincentes. Se esse tema diminuiu de importância na agenda mundial, é também porque alguma coisa nós não estamos fazendo direito. Nós temos que melhorar a nossa comunicação sobre a relevância dessa agenda.RFI: Menos de 10% dos países da Convenção Quadro cumpriram o calendário previsto e entregaram as suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) em fevereiro, como previsto. Como o senhor qualifica esse impasse? É um mau sinal para o sucesso da COP30?ACL: Teria sido muito melhor se mais países tivessem apresentado, não há a menor dúvida. Mas a verdade é que o prazo foi estendido para setembro. Houve um entendimento de que estava muito complexo para vários países apresentarem as suas NDC, por motivos diversos.A União Europeia, por exemplo, estava um pouco ligado à questão das eleições. Vários países estavam muito ligados a questões técnicas. A ideia é que os países possam apresentar a melhor NDC possível e a mais ambiciosa possível. Eu acho que o importante é isso, que favoreça a qualidade das NDCs que estão sendo apresentadas.RFI: Para o senhor, o que vai ser um sucesso da COP30?ACL: Nós ainda não estamos declarando o que nós consideramos que deverá ser um sucesso da COP30. Não há dúvida de que as NDC são um elemento importante. Só que as NDC dos países são voluntárias: cada país apresenta a sua de acordo com aquilo que considera ser possível. Então, você não pode pressionar os países ou alegar que os países não estão fazendo alguma coisa. Se algo foi decidido, eles estão fazendo o que foi decidido.Nós temos que aguardar essas NDCs e, uma vez que elas forem apresentadas, nós vamos ser capazes de fazer um cálculo de quão distantes nós ainda estamos do objetivo de 1,5ºC [limitar o aquecimento do planeta a no máximo 1,5ºC até o fim deste século]. As Nações Unidas têm uma forma de análise das NDCs e o resultado final vai ser apresentado e discutido.Agora, se nós não estamos atingindo o objetivo de temperatura que estava no Acordo de Paris, nós temos que sentar e discutir como é que nós podemos aumentar a ambição. Não há a menor dúvida de que alguns países gostam muito de falar de ambição, mas a realidade é que a maioria dos países em desenvolvimento dizem que eles só podem falar de ambição se houver recursos financeiros, porque incorporar clima é um peso adicional ao esforço de desenvolvimento.Esse debate se arrasta desde o momento que a gente negociou essa Convenção do Clima, que foi assinada em 1992, portanto é um tema tão complexo que nós ainda não conseguimos encontrar uma solução. Mas eu acredito que ainda há um desejo e uma convicção de que é por via do multilateralismo que nós podemos encontrar a melhor maneira de cooperar.Acho que seria um enorme sucesso se a COP30 apresentar soluções conviventes em todas as áreas – e acho que isso é muito possível, porque temos soluções, as tecnologias estão progredindo de forma extraordinária e temos ideias adaptadas a circunstâncias muito distintas. Há muitos caminhos e cada país tem o seu – num grande país como o Brasil, cada região tem o seu. Devemos respeitar isso, porque não se pode impor soluções que, no final, sejam caras demais ou custem muito caro politicamente. É muito importante para as democracias poder ganhar eleições, então devemos garantir que esse discurso será seguido de ações e demonstrações do que estamos defendendo.RFI: A última COP, em Baku, foi frustrante para muitos países em desenvolvimento, que esperam financiamento para promover a sua transição. Como providenciar os bilhões de dólares necessários, afinal sem este dinheiro, alguns países podem ser obrigados a apresentar planos climáticos pouco ambiciosos ou até nem mesmo apresentar um plano?ACL: O financiamento é um tema absolutamente central porque, na maioria dos países em desenvolvimento, existe uma acumulação de diversas dimensões do desenvolvimento ao mesmo tempo – educação, saúde, infraestruturas, transportes. O combate às mudanças climáticas se adiciona a tudo isso. É mais do que justo que os países que puderam se desenvolver de forma muito mais progressiva e organizada, e que são responsáveis pela acumulação de CO2 na atmosfera, forneçam os recursos para estes países em desenvolvimento poderem se desenvolver tendo a questão do clima no centro dos seus modelos de desenvolvimento.RFI: Os países desenvolvidos providenciarão este dinheiro sem os Estados Unidos?ACL: Quem está muito preocupado com a ausência dos Estados Unidos são os outros países desenvolvidos, porque se forem somente os países desenvolvidos que deverão providenciar os recursos, a saída da maior economia do mundo desse pool torna a equação mais complexa. Mas não é só isso.Nós precisamos olhar a questão do financiamento climático de maneira muito mais vasta. A decisão de Baku inclui o esforço da presidência brasileira e da presidência do Azerbaijão de passar de US$ 300 bilhões por ano para US$ 1,3 trilhão. São números absolutamente assustadores, mas que dão a dimensão do impacto que o clima está tendo na economia mundial.Esta proposta, que deve ser assinada por Mukhtar Babayev [presidente da COP29] e eu, é uma proposta de como poderemos passar de A a B de forma convincente. Estamos trabalhando neste assunto de forma muito séria, porque pensamos que não podemos trabalhar apenas com fundos especiais para o clima. Nós devemos fazer com que o clima esteja no centro de todas as decisões de desenvolvimento, de investimentos e de finanças. Isso exige que mudemos muito a nossa forma de pensar os investimentos e o financiamento. Acho que temos um bom caminho a percorrer, mas espero que seremos capazes de apresentar alguma coisa que seja positiva e, ao mesmo, tempo realista.RFI: A cada COP, existe uma pressão muito grande para aumentar o que já se tem, mas manter o que foi conquistado é também um desafio. O senhor trabalha com a ideia, por exemplo, de encarar pressões para que o compromisso dos países de se afastarem [“transitioning away”] dos combustíveis fósseis saia do texto, por exemplo?ACL: Não, não, não. O “transitioning away” já foi aprovado em Dubai por todos os países membros do Acordo de Paris. Eu acho que é algo que já está decidido – o que não está é as várias maneiras como nós podemos contribuir, cada país à sua maneira, para essa transição. Mas o que já foi assinado deve ser realizado, deve ser implementado. Não há nenhuma dúvida de que as energias fosseis são o principal problema que nós devemos enfrentar.Nós temos uma crise política, mas também de confiança no processo de negociações climáticas. Como eu estava comentando, eu acho que a percepção da agenda está diferente do que a gente gostaria, e a capacidade de implementação também tem frustrado muitos atores importantes. É muito grave no caso, por exemplo, do setor privado, porque se o setor privado não vê uma vantagem econômica em seguir o caminho, que é o caminho mais racional, é porque em alguma coisa nós estamos falhando.Nós temos que ter um diálogo muito maior com o setor privado para devolvê-lo a confiança nessa agenda. Ele se pergunta se é realmente um bom negócio garantir que vamos combater as mudanças climáticas. Eu estou convencido de que sim.O grande desafio é que devemos convencer não apenas os governos, como as populações, de que tudo que devemos fazer vai ajudar as economias. Devemos, portanto, ajustar o que estamos falando sobre a mudança do clima para não continuarmos a assustar as pessoas sem uma solução.RFI: O Brasil, com a sua agenda pró-petróleo a pleno vapor, defendida pelo presidente Lula, incluindo a entrada do país na Opep+ e o lançamento de um leilão de 332 blocos de petróleo e gás no país em junho, vai conseguir promover uma maior redução das emissões e encaminhar o fim dos combustíveis fósseis? Como o Brasil vai convencer alguém se o próprio Brasil vai aumentar a sua produção de petróleo? ACL: O Brasil não é só o Brasil que você está mencionando: são os vários Brasis que estão fazendo coisas incríveis no combate à mudança de clima. Isso vai ser uma coisa que vai ficar bastante clara na COP 30, inclusive por o Brasil ser um país tão grande, tão diverso, tendo exemplos em todas as direções.Algumas coisas nós podemos estar fazendo errado, mas nós estamos fazendo muitíssimas coisas certas. Eu acredito que sim, há uma capacidade do Brasil de mostrar o rumo para a maioria dos outros países. Eu acredito que a COP tem que ser uma oportunidade de todos os países mostrarem o que estão fazendo de positivo.Eu acho que o que os países estão fazendo que agrada menos é muito claro para todo mundo, de todos os países. Vários países europeus estão fazendo coisas que não agradam, vários asiáticos também. E provavelmente nós também. Mas a verdade é que eu acredito que o Brasil vai ser reconhecido, mais do que nunca, como um celeiro de soluções que favorecem o combate à mudança do clima.O Brasil já anunciou que será neutro em carbono em 2050. Como nós chegaremos a este grande objetivo é um grande debate nacional que teremos. Nós teremos este debate: o que faremos com esse petróleo, se esse petróleo existir.RFI: A questão da acomodação dos participantes e das infraestruturas de Belém é um problema que ainda não foi resolvido, a sete meses da conferência. O Brasil, inclusive, decidiu antecipar o encontro dos líderes. A COP30 vai ser a qualquer custo em Belém e somente em Belém? ACL: A COP30 vai ser em Belém. E eu acho que Belém vai provocar grandes surpresas, porque é incrível a quantidade de coisas que estão falando da cidade e esquecendo das qualidades de Belém. É uma cidade incrivelmente charmosa. Eu, que gosto particularmente de arquitetura, saliento que tem coisas extraordinárias em arquitetura, e é uma cidade que tem a culinária mais sofisticada do Brasil. E eu acho que os habitantes da cidade vão absolutamente encantar os participantes da COP.RFI: Os Estados Unidos se retiraram do Acordo de Paris e não devem participar da COP 30. O senhor, como presidente da conferência, tem buscado algum diálogo com Washington, apesar do duro revés dos Estados Unidos na questão ambiental? ACL: Eles podem participar porque já informaram que vão sair do acordo, mas formalmente eles só saem em janeiro do ano que vem. É um momento muito desafiador, é claro. Nós estamos totalmente abertos para explorar caminhos construtivos com o governo americano, da mesma forma como nós já estamos com muitos canais abertos com vários setores da economia americana, com vários estados americanos, com várias cidades americanas, porque afinal, não são os Estados Unidos que estão saindo do Acordo de Paris, é o governo americano. Uma grande parte do PIB americano está totalmente comprometida com o Acordo de Paris.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre a mensagem “No quadro real” do livro "Segue-me", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Quadro com Reikrauss estreia na Flamengo TV.QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?: CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I serflamengo.com.brTWITTER I @BlogSerFlamengoINSTAGRAM I @BlogSerFlamengo#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #FlamengoTV
No resumo de notícias de hoje, vamos falar sobre Bolsonaro e seus aliados se tornando réus pela tentativa de golpe em 22, a nova estratégia de empréstimos do governo Lula que só vai ferrar mais ainda os pobres, atualizações das guerras no Oriente Médio, o quadro de Trump no Colorado que não agradou muito o presidente, o novo álbum da Xuxa e sua parceria com Angélica e mais notícias internacionais ao redor do planeta! Ainda, claro, os quadros Rivo de Ouro, Keeping Up With the Fofoca, Two Dots, Como Vota Deputado, Rapidinhas, Cancelamento da Semana e Realidade Distorcida, além do quadro Saúde na Dose Certa apoiado pelas Drogarias São Paulo e Pacheco!
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Impallomeni:" Motta non ha costruito niente. Paz giocatore da Real." Di Napoli:"Nella Juve ambiente piatto. Leao un quadro senza firma." Ghisoni:" Leao grande mezzo giocatore. Allegri il profilo giusto per la Roma." Pacchianoni:" Per la Roma vedo bene come allenatore Italiano"
Долгожданое продолжение моих PODCAST - QUADRO FOREVER
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Na segunda edição deste boletim você confere: Quadro de saúde do Papa Francisco apresenta piora; MEC divulga calendário de pagamento do Pé-de-Meia; Skype irá encerrar as atividades do aplicativo no dia 5 de maO Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação da monitora Beatriz Martins, do curso de Jornalismo.Escute agora!
Rapolas Nevera toliau dėlioja būsimo albumo konktūrus. Pirmiausia – trys mini albumai, kurie sudarys bendrą 15 kūrinių albumą. Naujasis singlas – „Quadro“ įrašytas su buvusiu „Despotin Fam“ nariu Laikrodžiu. Subtilus, nevulgarus kūrinys apie seksą ir duoklė legendiniam „Empti“ kūriniui: „Savo skambesiu šis kūrinys sukėlė nostalgiją su „Empti“ kūryba, daina „Gera Mylėtis“, girdžiu garsinių panašumų. Naujas singlas turi savo atmosferą, konceptualiai smagu, kad tai tarsi tributas kūriniui, kuris man patiko paauglystėje ir visą laiką“, – sako Nevera. Kitas singlas vadinsis „A Priori“, jis užbaigs pirmąjį atlikėjo EP – „ETIQA“. Ved. Marius Andrijauskas
Eleições na Alemanha também marcaram o crescimento dopartido de extrema direita “Alternativa para a Alemanha”, que ficou em segundo lugar com 20% dos votos. E tem também:- Zelensky cogita renunciar ao cargo se isso garantir paz ao seu país, além de pedir garantias de segurança para que a Rússia não tente se rearmar durante um cessar-fogo- Operação militar israelense na Cisjordânia foi motivada após bombas explodirem em três ônibus, na semana passada, em Tel Aviv, como forma de combater o retorno de células terroristas à região- Quadro clínico do Papa Francisco apresenta também,nesta segunda-feira, uma leve insuficiência renal, além da bronquite bilateral- Um policial queniano foi morto no Haiti durante uma operação contra gangues Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 SegundosAcompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou Linkedin
Modello Redditi 2025, arriva il nuovo quadro CP per gli aderenti al concordato preventivo biennale. L'approfondimento di Andrea Bongi
A nove meses da 30ª Conferência da ONU das Mudanças Climáticas em Belém, a capital paraense acelera os preparativos para receber o maior evento do mundo sobre o combate ao aquecimento global. Mas entre as obras previstas para a COP30, algumas entram em contradição com o próprio objetivo da conferência. Lúcia Müzell, da RFI em ParisÉ o caso de dois projetos apresentados como de mobilidade, mas que, na prática, favorecem o uso de carros particulares em vez de transporte público, e ainda atingem áreas florestais preservadas. Os planos de duplicação da rua da Marinha e de construção da Avenida Liberdade visam diminuir os engarrafamentos entre Belém e sua região metropolitana.“Tem obras que não têm nada a ver e que, para mim, são altamente contraditórias sob a perspectiva da agenda da COP e das mudanças climáticas. São obras rodoviaristas e a política para o carro a gente sabe como é: quanto mais espaço você der para o carro, mais carros vai ter”, aponta a diretora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Pará (UFPA), Roberta Rodrigues, que integra um grupo de pesquisa do CNPQ sobre os impactos de grandes eventos para as cidades-sede, com foco na COP30 em Belém. “E a gente sabe ao que elas estão atreladas: a interesses bem específicos do mercado imobiliário e de grupos específicos daqui”, afirma.Segundo especialistas, as obras não apenas serão irrelevantes para a realização da COP, como ainda pioram a adaptação da capital paraense às mudanças climáticas, ao diminuírem as áreas verdes da metrópole e gerarem aumento das emissões de CO2 pela maior queima de combustíveis. O arquiteto e urbanista Lucas Nassar constata que a sustentabilidade não foi o fio-condutor dos projetos de Belém para realizar a conferência, com financiamento do Ministério do Planejamento e Orçamento, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e de Itaipu Binacional. Nassar é diretor-geral da organização Laboratório da Cidade, que ajuda as cidades amazônicas a se adaptarem ao aquecimento do planeta e faz parte do Comitê COP30. A coalizão de 99 organizações mapeou a relação entre importância das obras e a sustentabilidade dos projetos. O estudo conclui que poucos são, ao mesmo tempo, necessários e “verdes”. “A gente não pode dizer que não houve, mas está muito aquém do que nós esperaríamos de um evento cujo tema é mudanças climáticas. Tem muita obra e muito investimento que está sendo feito que não tem nenhuma compatibilidade com a nova agenda urbana sustentável”, lamenta.Como bons exemplos, ele cita a construção do Parque da Cidade, local onde a conferência será realizada e legado para atividades culturais e de lazer em Belém, a revitalização do Porto do Futuro II, no centro da capital, e a renovação da frota de ônibus municipais – com 700 modelos elétricos ou padrão Euro 6, até 20% menos poluentes do que os que rodam atualmente na metrópole.Animais e quilombo ameaçados por estradaPor outro lado, o traçado da avenida Liberdade corta nada menos do que uma Área de Proteção Ambiental, com mata nativa da Amazônia. “O impacto é gigantesco, numa área que é uma APA e na lei da APA diz que não pode ter. Não poderia. Você compromete um manancial, áreas onde vivem comunidades tradicionais, quilombolas”, salienta Roberta Rodrigues. “Sem falar que é uma área que vai ser rasgada ao meio e, de um lado como do outro, dizem que não vão ter propostas de uso dessas áreas a médio prazo, sendo que vão fazer uma rodovia ali, ao longo? Não existe isso.”A pouco mais de um quilômetro da futura avenida, com quatro pistas e mais de 13 quilômetros de extensão, vive uma comunidade tradicional no quilombo do Abacatal. Uma análise de impacto ambiental feita pelo governo estadual em 2023 identificou dezenas de espécies de répteis, aves e mamíferos que a estrada poderá “afugentar”, com “risco de atropelamentos”.“Para os animais aquáticos poderá haver perda ou morte devido a possível alteração da qualidade da água nos rios e igarapés gerados pelos eventos indiretos de erosão ou ainda podem estar relacionadas a descartes de efluentes”, diz o relatório.O estudo aponta ainda que três espécies de flora e quatro de aves potencialmente atingidos pelas obras são ameaçados de extinção, entre elas o tucano-de-papo-branco, o tucano-de-bico-preto, o choca-preta-e-cinza e o maracanã.Obra foi embargadaJá o prolongamento da rua da Marinha, num total de 3,4 quilômetros entre as avenidas Augusto Montenegro e Centenário, nas proximidades do aeroporto, atende a uma reivindicação antiga de militares instalados na região. Para duplicar a via, o governo do Estado está desmatando uma área de vegetação às margens da rua.No ano passado, a obra chegou a ser embargada pela Justiça, após uma ação do Ministério Público Estadual, mas o Tribunal do Pará acabou autorizando a sua continuidade.“Os militares, as diferentes forças, têm feito isso de uma maneira que eu considero muito irresponsável em relação à cidade, porque eles negociam essas áreas de reservas verdes, que têm uma importância ambiental para Belém gigantesca, e que depois viram shopping center, condomínio fechado de alto padrão”, constata Rodrigues.Os dois urbanistas mencionam ainda o plano de canalização da avenida Tamandaré, na área central. A proposta de criação de um parque linear ao longo do canal aposta em mais concreto, sem vegetalização, e desconsidera o potencial de mitigação dos riscos de inundações.“A gente está perdendo uma grande oportunidade de mudar alguns padrões, e usar não apenas a oportunidade em termos de captação de recursos – porque Belém nunca teve tanto dinheiro sendo investido ao mesmo tempo como agora –, mas para a gente fazer a mudança de chave que toda e qualquer cidade vai precisar fazer”, frisa a professora da UFPA.Governo do Pará e BNDES defendem sustentabilidade de projetosConsultados pela reportagem RFI, o governo do Estado e a Secretaria Extraordinária da COP30, ligada à Casa Civil, não responderam aos pedidos de entrevista. Em nota à RFI somente após a publicação do texto, a Secretaria de Comunicação do Estado do Pará alegou que "todas as ações estão sendo alinhadas com a UNFCCC [Convenção-Quadro da ONU sobre Mudanças Climáticas, que organiza a conferência], para atender aos interesses da organização e do Brasil, e visam não somente qualificar a capital paraense para o evento, mas garantir melhorias para as pessoas que vivem, trabalham ou visitam a região metropolitana de Belém"."A Rua da Marinha e a Avenida Liberdade, citadas na reportagem, fazem parte de um projeto de mobilidade que beneficia a vida de mais de 2 milhões de pessoas", diz a nota. "Todas as licenças para a execução de obras citadas na matéria foram emitidas pelos órgãos competentes, incluindo a supressão vegetal. As licenças contemplam medidas para assegurar a proteção da fauna e flora nativas", complementa. Já o BNDES garantiu que "os investimentos para a COP30 levam, sim, em consideração a sustentabilidade". "Importante dizer que a obra citada no texto, na Rua da Marinha, não tem recursos do BNDES, como esclarecido em entrevista coletiva no último dia 12, em Belém", diz a resposta enviada à redação pela assessoria de imprensa do banco."Pelo contrário, com uma das obras mais importante na cidade, o Banco está promovendo uma transformação histórica, com limpeza, urbanização e restauração completa de nove canais localizados nas Bacias do Tucunduba e Murutucu. Serão cerca de 300 mil pessoas beneficiadas (...), o maior projeto de urbanização integrada de comunidades e baixadas da história do BNDES".Belém leva negociadores a cidade "real"Apesar das falhas do planejamento, o urbanista Lucas Nassar defende a realização da conferência internacional na capital paraense. Ele lembra que o Brasil tem um histórico de conseguir mover as negociações: a Conferência Eco 92, no Rio de Janeiro, formatou as bases para as negociações climáticas, e em 2012 a Rio +20 desenhou os objetivos do desenvolvimento sustentável da ONU.Agora, o urbanista avalia que, ao trazer chefes de Estado e diplomatas do mundo todo para uma cidade “real” do sul global, a COP30 vai pressionar os participantes a chegar a resultados concretos face à emergência climática.“A gente vai fazer o evento mais importante de clima no planeta na cidade que tem estimativas de ser a segunda cidade com mais dias de calor extremo em 2050. Belém é uma cidade que está na costa e que se tivesse preservação da sua mata ou tivesse arborização, poderia diminuir 3ºC da sua temperatura – e é justamente 3ºC a estimativa de aumento da temperatura média da cidade”, ressalta Nassar. “Belém quase não tem esgotamento sanitário, tem infraestrutura urbana muito aquém da sua população, ou seja, ela mostra mais as condições nas quais a maior parte do mundo está vivendo hoje. Isso tem que ser considerado uma mensagem para o mundo”, avalia.Leia tambémO ano de 2025 será decisivo para o clima, em meio a um contexto internacional turbulento
Un quadro definito complesso quello di Papa Francesco, ricoverato al Gemelli di Roma da venerdì. L'ultimo bollettino medico parla di una polmonite bilaterale e le sue condizioni cliniche "continuano a presentare un quadro complesso".
Um avião da Delta Airlines, que chegava de Minneapolis, nos Estados Unidos, capotou ao pousar no Aeroporto Pearson, em Toronto. Quinze ficaram feridas, sendo três em estado grave. E mails:- Após publicação de Milei promovendo uma criptomoeda, o preço do ativo disparou, mas pouco depois veio a queda brusca, deixando milhares de investidores no prejuízo- Papa Francisco segue internado, agora para tratar de uma infecção polimicrobiana no trato respiratório- Jornal francês destacou a onda de calor intensa no Brasil às vésperas do Carnaval e o recorde de temperatura registrado no Rio de Janeiro: 44ºC Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Acompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou Linkedin
Sembra più complesso del previsto il quadro clinico di Papa Francesco, ricoverato da venerdì scorso al Policlinico Gemelli di Roma per il riacutizzarsi della bronchite e per un'infezione alle vie respiratorie.
Cabo Verde participou num painel sobre o papel de África na governação global da Inteligência Artificial. Este evento, paralelo à cimeira internacional sobre IAl, que decorreu em Paris, abordou as promessas de desenvolvimento científico, económico e social desta tecnologia digital, sem esquecer os riscos graves para os direitos humanos, a democracia e o Estado de Direito.O workshop foi precedido pela assinatura da Convenção-Quadro do Conselho da Europa sobre Inteligência Artificial e Direitos Humanos, Democracia e Estado de Direito. Cabo Verde ainda não assinou esta convenção, porém, Joel Almeida, assessor de economia digital em Cabo Verde e que esteve presente no encontro, reconhece a importância destes mecanismos, uma vez que dão orientações aos países para garantir que a inteligência artificial trabalha para o bem da humanidade. Qual é a importância desta Convenção-Quadro do Conselho da Europa sobre Inteligência Artificial e Direitos Humanos, Democracia e Estado de Direito?É uma declaração que vai dar uma linha condutora para que os países possam garantir que a inteligência artificial trabalha para o bem da humanidade. Estas linhas orientadoras acabam por ditar como os países irão proceder a nível de legislação. Criar uma lei-quadro sobre a inteligência artificial que estará atrelado, de alguma forma, à protecção de dados que Cabo Verde já tem. Este alinhamento com a União Europeia vai também permitir ditar a forma como podemos desenhar a nossa estratégia de inteligência artificial e, acima de tudo, permite a um país como Cabo Verde estar nesta plataforma e aceder a espaços, a fóruns onde podemos discutir e estar na linha da frente com o que se faz ao nível de frameworks legais. Neste momento, estamos a falar muito a nível da governanção da inteligência artificial. Como fazer esta governanção? Vamos mais pela parte da regulação ou devemos criar um balanço, ou então abrir e permitir que haja investigação?Se por um lado, temos os líderes mundiais que falam num certo atraso "na corrida à inteligência artificial", temos, por outro, os cientistas que alertam para os riscos de uma má utilização. Esta cimeira conseguiu responder a estas questões?Uma das ferramentas que foi levantada foi a questão das sandboxes [um ambiente de teste isolado utilizado por programadores] criar espaços de sandboxes de tecnologia, quer sandboxes regulatórias, que deem este conforto para quem governa, para quem legisla. Perceberem que esta é uma tecnologia com grandes implicações e que é muito dinâmica. Como é que vamos fazer para regular a inteligência artificial? Uma tecnologia que está a mudar todos os dias. E depois, há o espaço entre o sector privado, que quer avançar, mas tem o receio de: "Ok, se faço isto, depois tenho um desafio com a questão legal". E temos a sociedade civil que precisa perceber como é que esta tecnologia funciona. A resposta para não estarmos parados é termos estes espaços, estas sandboxes que podem estar, por exemplo, em Cabo Verde, uma ilha ou uma cidade, ou até um bairro. Uma sandbox onde podemos testar diferentes tecnologias, seja a nível financeiro, seja a nível de tecnologia para a saúde, seja a nível regulatório 5G, ou até a nível da inteligência artificial.As vantagens parecem ser muitas, mas a verdade é que há um receio relativamente às profissões, porque, se o Chefe de Estado Emmanuel Macron dizia que a inteligência artificial "são simples assistentes que vão tornar as profissões mais produtivas", há um receio da parte da população e muitos pensam que podem até vir a perder o emprego. Como é que Cabo Verde olha para essa realidade?É uma questão bastante pertinente e legítima. Alguns postos de trabalho, algumas tarefas, vão deixar de existir porque serão automatizados. Mas depois, abre-se espaço para a oportunidade de utilizar estas ferramentas e dar passos diferentes. Eu posicionaria mais do lado criativo. Temos o lado mecânico, que pode ser feito pela inteligência artificial ou por um robot, mas depois há o espaço da criatividade, que depende de nós, do ser humano.Hoje em dia, a inteligência artificial é capaz de escrever um poema ou uma música. Depois há a questão dos direitos de autor...Sim, pode escrever, mas será quase sempre uma recolha, uma colecta geral do que existe na base de dados. Como é que vamos proteger a questão de como a minha voz soa? Neste momento, temos artistas que reclamam: "Eu tenho direito sobre a forma como sou". Temos estas questões que são sensíveis e para as quais não temos respostas neste momento, mas também, castrar e impedir esta evolução pode significar perdermos uma oportunidade enorme de avançar para altos voos. Obviamente que vamos estar sempre com a questão da ética e da responsabilidade sobre o que vamos fazer com a inteligência artificial.Fala-se muito da desinformação. Como é que Cabo Verde pretende responder a este tipo de ameaças?Cabo Verde, neste momento, está também a trabalhar no quadro legal para a regulamentação da inteligência artificial.Está a apreciar, por exemplo, esta convenção Convenção-Quadro do Conselho da Europa sobre Inteligência Artificial e Direitos Humanos, Democracia e Estado de Direito.?Cabo Verde está a apreciar e irá, no tempo oportuno, posicionar-se em relação à assinatura e como seguir estas linhas. Mas sim, é necessário criarmos esta estrutura para que possamos depois defender e apostar fortemente na questão da literacia digital, na literacia sobre a inteligência artificial. E deverá haver uma aposta forte na iliteracia digital, porque a legislação e regulação podem vir, mas talvez cheguem tarde. Não há uma forma de parar a internet. Podemos desligar, mas isso não vai acontecer neste momento. É uma questão de percebermos onde podemos posicionar-nos. Cabo Verde assinou várias convenções que permitem a protecção de dados, a questão da cibersegurança e o tracking (seguimento). Podemos saber de onde veio uma imagem. Mas depois, há a questão da própria sociedade civil estar a produzir estas imagens ou estar ciente de que é possível falsificar uma fotografia, falsificar uma voz, falsificar um vídeo. Devemos apostar, mais uma vez, na questão da literacia digital.África sai desta cimeira com que certezas relativamente a investimentos?Já temos países que estão a dar estes passos importantes. Em África, temos o Marrocos que já tem o seu supercomputador. O Egito está a dar passos enormes em relação à inteligência artificial e a África do Sul também. A Tanzânia já está a implementar a inteligência artificial em larga escala. A questão é: depois precisamos dar um passo atrás a nível dos dados, que têm a ver com a questão de como vamos processar estes dados, ou como é que vamos fazer dentro de um Governo ou conseguir passar esta informação? É necessário começarmos a olhar para estes dados para que haja investimento. Ou seja, é necessário fazer um trabalho de domiciliação dos dados, porque a inteligência artificial trabalha com dados. Precisamos de trabalhar esta parte, investir mais uma vez na literacia digital, não só da população e da sociedade civil, mas também do servidor público, para que possamos estar num ponto em que decidimos onde vamos colocar o orçamento ou como vamos investir. Já não é uma discussão, mas sim um entendimento de que é necessário protegermos os nossos dados, para depois começarmos a avançar de uma forma segura, quanto ao modo como vamos investir para desenvolver as nossas ferramentas de inteligência artificial. Mas existem outros países africanos, embora poucos, que já começaram a dar estes passos para desenvolver, como Ruanda, o Quénia e a Nigéria. Mas é necessário ter uma estrutura mais robusta e estabilidade a nível da tecnologia. Onde vamos colocar esta tecnologia?Um centro de dados exige muita energia. África terá capacidade para responder a esse desafio?Sim, temos essa capacidade. Se olharmos, por exemplo, para as energias renováveis, para a energia verde, Angola tem barragens hidroeléctricas etem capacidade para criar um centro de dados. Por exemplo, no caso de Cabo Verde, já estamos a apostar na questão das energias renováveis. Existem recursos que podemos utilizar. A questão aqui é organizar, ter um objectivo concreto e começar a dar passos para que possamos implementar, porque os recursos estão lá. Os recursos estão lá, mas não somos nós a utilizá-los. Em vez de exportar, devemos começar a transformar e a utilizar estes recursos na construção dos nossos centros de dados, dos nossos centros de inteligência artificial e dar realmente passos para que possamos, no futuro, ter esta tecnologia de forma soberana, a nível da região e dos Estados do continente africano.O Secretário de Estado para a Economia Digital de Cabo Verde, Pedro Lopes, participou no painel sobre papel de África na Governação Global da Inteligência Artificial, por vídeo-conferência, a partir da cidade da Praia.
On today's episode of the SignatureCAST "QUADRO" is in the building! Guy Cisternino joins us for a look into his past, present and his future plans now as a retired IFBB Pro bodybuilder and LEGEND!Host: William Blazeski @williamblazeskiGuests : Guy "Quadro" Cisternino @GuyCisternino
This week we dig into your feedback, talk about an FPGA Playstation, and talk about Chinese AI. -- During The Show -- 00:50 Weather Unusual warm spell Extreme weather gear 03:00 Photos! - Anthony Flatbed scanner Handheld scanner Don't like the "scanning services" Epson Perfection Resolution of source material Canon LIdi Stay away from phones Make sure you have enough bandwidth 11:15 ttyusb - Jason Udev rules Ask an LLM 13:21 Cheque printing - Micah Use a template Quick Books Online 16:32 Questions - Atypical HACS (https://hacs.xyz/) Steve pulls several things from HACS BMC control in Home Assistant You do over extend yourself Can be deeply rewarding Have a prioritizing plan 25:36 News Wire MySQL 9.2 - mysql.com (https://dev.mysql.com/doc/relnotes/mysql/9.2/en/news-9-2-0.html) Dovecot 2.4 - dovecot.org (https://dovecot.org/mailman3/archives/list/dovecot-news@dovecot.org/thread/UYNR6GBP25XEGFCS633SWPR4HXV3NSS3/) Ventoy 1.1 - ventoy.net (https://ventoy.net/en/download.html) Gnome 46.8 - discourse.gnome.org (https://discourse.gnome.org/t/gnome-46-8-released/26405) Gnome 47.3 - discourse.gnome.org (https://discourse.gnome.org/t/gnome-47-3-released/26411) Wine 10.0 - gitlab.winehq.org (https://gitlab.winehq.org/wine/wine/-/releases/wine-10.0) Linux 6.13 - lkml.org (https://lkml.org/lkml/2025/1/19/281) GNU Linux-Libre 6.13 - fsfla.org (https://www.fsfla.org/pipermail/linux-libre/2025-January/003569.html) Rockoon - businesswire.com (https://www.businesswire.com/news/home/20250128753886/en/Mirantis-Launches-Open-Source-Software-that-Streamlines-OpenStack-Management-on-Kubernetes) Solus 4.7 - getsol.us (https://getsol.us/2025/01/26/solus-4-7-released/) BloodyAD - helpnetsecurity.com (https://www.helpnetsecurity.com/2025/01/28/bloodyad-active-directory-privilege-escalation/) Deepseek's New Models - hackaday.com (https://hackaday.com/2025/01/27/new-open-source-deepseek-v3-language-model-making-waves/) CISA Alert Power Grid PLC's put online Massive Change in Tech Industry Meta content moderation Deep Seek Hireing practices CISA (https://www.cisa.gov/news-events/alerts/2025/01/16/cisa-and-partners-release-call-action-close-national-software-understanding-gap) CISA PDF (https://www.cisa.gov/sites/default/files/2025-01/joint-guidance-closing-the-software-understanding-gap-508c.pdf) 32:11 Thunderbird Notifications Desktop notifications Matrix included 33:42 Nvidia's GeForce RTX 5090 very expensive Good GPU for AI/ML New Thermal Grease Different drivers for Quadro cards 40:30 FPGA Playstation One Emulator Clock speed Emulators get close enough Today's games will not be playable in future Industry has a cycle ArsTechnica (https://arstechnica.com/gadgets/2025/01/new-fpga-powered-retro-console-re-creates-the-playstation-one-cd-rom-drive-optional/) 47:50 DeepSeek DeepSeek Chinese AI DeepSeek claims to train on a fraction of time and money Worry is that it will over take US models Steve uses perplexity (https://www.perplexity.ai/) Real concern is great reduction required training resources -- The Extra Credit Section -- For links to the articles and material referenced in this week's episode check out this week's page from our podcast dashboard! This Episode's Podcast Dashboard (http://podcast.asknoahshow.com/425) Phone Systems for Ask Noah provided by Voxtelesys (http://www.voxtelesys.com/asknoah) Join us in our dedicated chatroom #GeekLab:linuxdelta.com on Matrix (https://element.linuxdelta.com/#/room/#geeklab:linuxdelta.com) -- Stay In Touch -- Find all the resources for this show on the Ask Noah Dashboard Ask Noah Dashboard (http://www.asknoahshow.com) Need more help than a radio show can offer? Altispeed provides commercial IT services and they're excited to offer you a great deal for listening to the Ask Noah Show. Call today and ask about the discount for listeners of the Ask Noah Show! Altispeed Technologies (http://www.altispeed.com/) Contact Noah live [at] asknoahshow.com -- Twitter -- Noah - Kernellinux (https://twitter.com/kernellinux) Ask Noah Show (https://twitter.com/asknoahshow) Altispeed Technologies (https://twitter.com/altispeed)
No episódio #40 do podcast Em Foco, nós analisamos o filme "Se Meu Apartamento Falasse" (The Apartment, 1960), um dos grandes clássicos de Billy Wilder, vencedor do Oscar e estrelado por Jack Lemmon e Shirley MacLaine. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Confira abaixo a minutagem dos quadros do podcast: 00:00:00 - Introdução 00:08:24 - Grande Angular: conheça a equipe e a história por trás do filme 00:15:01 - Ponto de Vista: os aspectos atemporais de "Se Meu Apartamento Falasse" 01:09:13 - Zoom: nossas cenas favoritas comentadas 01:23:43 - Fora de Quadro: a exposição no MIS-SP e as adaptações do filme para a Broadway e para Bollywood Escrito por Billy Wilder e I.A.L. Diamond, "Se Meu Apartamento Falasse" acompanha C.C. Baxter, funcionário de uma empresa de seguros em Nova York. Ele tem um pequeno apartamento onde mora sozinho, mas decide emprestá-lo a seus chefes para encontros com amantes, com a promessa de que será promovido na firma. Insatisfeito com os abusos de seus superiores, ele tenta parar com os favores, mas se sente cada vez mais pressionado. Tudo muda, no entanto, quando ele descobre que a mulher por quem está apaixonado é amante de um dos principais diretores da empresa. Nosso podcast foi gravado em ocasião da dupla celebração do cinema de Billy Wilder neste ano de 2024, com a exposição imersiva dedicada à obra do cineasta, em cartaz no MIS-SP -- Museu da Imagem e do Som de São Paulo, e com o relançamento do livro "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder", escrito por Ana Lúcia Andrade, que também ajudou a realizar a exposição. "Se Meu Apartamento Falasse" foi indicado a 10 estatuetas no Oscar e venceu cinco: Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Roteiro, Melhor Direção de Arte e Melhor Montagem. Ganhou também o Globo de Ouro nas categorias Melhor Filme de Comédia, Melhor Atriz em Comédia ou Musical para Shirley MacLaine, e Melhor Ator em Comédia ou Musical para Jack Lemmon. Os dois também foram indicados ao Oscar e MacLaine ganhou o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Veneza. Participam do podcast: -- Renato Silveira e Kel Gomes, editores do cinematório; -- Larissa Vasconcelos, jornalista, crítica e redatora do cinematório; -- Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, autora dos livros "O Filme Dentro do Filme: a Metalinguagem no Cinema" e "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder". No Em Foco, você ouve debates e análises de filmes, sejam eles clássicos, grandes sucessos de bilheteria e de crítica, produções que marcaram época ou que foram redescobertas com o passar dos anos, não importa o país de origem. Além disso, você revisita conosco a filmografia de cineastas que deixaram sua assinatura na história do cinema. Este episódio contém trechos da trilha sonora original de "Se Meu Apartamento Falasse", composta por Adolph Deutsch. Todos os direitos reservados ao artista.
Entre 2015 e 2019, cerca de 40% dos lucros multinacionais foram transferidos para paraísos fiscais, reduzindo as receitas globais em 10%; nova Convenção-Quadro das Nações Unidas poderia ajudar a fechar lacunas que dificultam mobilização de recursos para Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.
23rd ESC 2024: QUADRO Trial
(Oct 10, 2024) A third-party presidential candidate who visited Potsdam last week says her visit wasn't about getting votes; a potter and art teacher shares his love of creativity and clay with North Country at Work; and we preview world-class vibraphonist and Plattsburgh native Tim Collins' performance with his band, Quadro Nuevo, Sunday at the Strand Center for the Arts in Plattsburgh.
Watch This Interview Live: Click Here Are you facing the financial complexities of a divorce? Join Marcus Norman and expert Jamie M. Lima for this episode of Navigating Divorce Finances: What You Need to Know, as they explore the critical aspects of divorce financial planning. #DivorcePlanning #MaritalAdvice #Prenup Jamie, a Certified Divorce Financial Analyst, shares invaluable advice on managing finances during a divorce, the importance of prenups, and how to handle both emotional and financial challenges. Hit that SUBSCRIBE button / @gentlemanstylepodcast for more candid talks on entrepreneurship, life and personal growth. Financial stability during a divorce can seem overwhelming. Jamie M. Lima, with his extensive experience, offers practical tips and strategies to help you navigate this challenging time. From understanding the role of a Quadro to managing high net worth divorces, this episode is packed with essential information for anyone going through a divorce. Jamie provides deep insights into the divorce process, emphasizing the need for financial participation, the impact of emotions on decision-making, and the importance of using available resources. Don't miss out on this opportunity to gain a clearer understanding of divorce financial planning. Do you or someone you love Not lasting as long as they should in the bedroom?
Uma mulher com um nome insólito, um quadro de Picasso numa moldura manhosa e um pensamento de chuveiro.
Über das Leben zwischen Tanzlmusi in Fischbachau und Weltmusik bei Quadro Nuevo ratschen Stofferl Well und Andreas Hinterseher - und das zwischen Bierzelt und Flohzirkus. Auch musikalisch wird der Bogen weit gespannt - mit Musik aus der Ukraine, den USA, Lateinamerika und dem bayerischen Biermoos.
Por Giani Mota. | https://bbcst.net/V9031
Il reddito disponibile reale lordo delle famiglie nel 2023 diminuisce, soprattutto a causa della crescita elevata dei prezzi, e si attesta oltre sei punti al di sotto di quello del 2008. Questa è la fotografia che emerge dalle tabelle Eurostat sul "Quadro di valutazione sociale" secondo il quale migliorano invece i punteggi per l'Italia sul fronte dell'occupazione e della disoccupazione e sulla povertà di chi lavora che scende sotto il 10% per la prima volta dal 2010. Per quanto riguarda i redditi in Ue la media sale da 110,12 a 110,82 (2008 pari a 100) mentre l'Italia cala da 94,15 a 93,74.Per quanto riguarda il reddito l'Italia rispetto al 2008 ha fatto meglio solo della Grecia (nel 2022 il reddito lordo disponibile era al 72,1% rispetto a quello del 2008) mentre resta lontana dalla Germania con il 112,59% nel 2023. La Francia supera il 2008 (108,75 nel 2022) mentre la Spagna è ancora indietro (95,85).Eurostat segnala che migliorano i marcatori dell'Italia sul lavoro e sull'istruzione anche se i dati restano al di sotto di quelli medi dell'Ue. In particolare il tasso di occupazione tra i 20 e i 64 anni in Italia sale dal 64,8% del 2022 a 66,3 nel 2023 con una crescita di 1,5 punti mentre in media in Ue l'aumento è di 0,7 punti, dal 74,6% al 75,3%. Nonostante questo aumento l'Italia resta ultima in classifica.Sulla disoccupazione l'Italia registra un calo di 0,4 punti percentuali (dall'8,1% al 7,7%), tendenza ancora rafforzata nel 2024, mentre l'Ue segna in media una riduzione di 0,1 punti (dal 6,2% al 6,1%). Il nostro Paese registra un crollo anche per i Neet (i giovani che non sono in un percorso di istruzione e formazione e non lavorano con il passaggio dal 19% al 16,1%), il dato più basso dall'inizio delle serie storiche nel 2009. In Europa in media si è registrato un calo di 0,5 punti, dall'11,7% all'11,2%. Diminuisce sensibilmente anche la disoccupazione di lunga durata (almeno un anno senza trovare lavoro) con il passaggio dal 4,6% al 4,2% della forza lavoro, il dato più basso dopo il 2009 anche se ancora superiore alla media Ue (2,1%). Ne parliamo con Massimo Baldini, docente di Scienza delle Finanze presso l'Università di Modena e Reggio Emilia.L'Offensiva del Dragone punta a destabilizzare l'economia mondialeSecondo i dati della Banca mondiale, nel 2022 il 30% dell output manifatturiero mondiale originava dalla Cina, mentre i consumi privati cinesi rappresentavano solo il 13% di quelli globali. Ciò implica che le aziende cinesi riversano sui mercati internazionali il 60% delle loro produzioni, spesso a prezzi di realizzo, destabilizzando l economia mondiale. In un contesto normale per assorbire questo squilibrio il Paese dovrebbe stimolare i consumi interni o rivalutare il cambio. Ma il Partito Comunista Cinese da oltre venti anni rifiuta di applicare queste misure, di espandere i servizi pubblici (specialmente la sanità) e estendere la sicurezza sociale per i cittadini. Un Paese che ha costruito 45mila chilometri di linee ferroviarie ad alta velocità spendendo l equivalente di 750 miliardi di euro e che impegna cifre colossali per il riarmo, mantiene ospedali pubblici di infimo livello.Sono state formulate ipotesi più o meno fantasiose, per spiegare questo rifiuto: la mistica confuciana, (in salsa neo-maoista) di vita parca ed austera; il bias ideologico contro un economia orientata ai consumi che sfugge al controllo statale; la preoccupazione che un welfare generoso inoculi il virus dell indolenza nelle nuove generazioni. Tuttavia la motivazione più plausibile è inquietante e gravida di conseguenze. Innanzitutto occorre rottamare l idea che il regime cinese persegua la prosperità e il benessere della popolazione. L accumulo di capacità produttiva, lo spionaggio industriale, l appropriazione indebita di proprietà intellettuale, il dumping compongono una precisa strategia predatoria, una forma di guerra ibrida contro il resto del mondo. Il fine ultimo è ri-assurgere al ruolo egemonico di stampo imperiale che secondo Xi Jinping fu usurpato alla Cina durate il secolo delle umiliazioni. Del resto il Partito Comunista non fa mistero che l obiettivo primario è l ampliamento del potere su scala globale. Infatti sin dal 2015 con il programma Made in China 2025, il governo ha formulato un piano ambizioso, che punta alla primazia economica mondiale entro il 2049, sfruttando le economie di scala e il legame simbiotico tra apparato industriale e militare. Quindi le scelte di politica economica a Pechino puntano esplicitamente alla conquista dei settori più avanzati o strategici utilizzando sussidi, prestiti agevolati, restrizioni alle importazioni, manipolazioni valutarie e pratiche illegali. Ne parliamo con Fabio Scacciavillani, economista, editorialista Sole24 Ore.Emergenza peste suinaNegli allevamenti del Nord Italia si fa sempre più drammatica la situazione legata alla diffusione del morbo della Peste suina africana (Psa). Innocua per l'uomo ma mortale per i suini domestici e quelli selvatici, cioè i cinghiali. Il Commissario Straordinario alla Peste suina africana Giovanni Filippini ha comunicato ieri all'ANSA la presenza in Italia di 18 focolai in Lombardia, 5 in Piemonte e 1 in Emilia Romagna. Se ne aggiunge uno oggi nel Novarese per un totale di 25 focolai. I dati sono in evoluzione: non c'è giorno ormai in cui non si scopra un nuovo focolaio. Nella sua ultima ordinanza (di giovedì scorso 30 agosto) il Commissario ha inasprito con una sorta di "lockdown delle stalle" i divieti di movimentazione degli animali vietando in tutte le tre le fasce di restrizione lo spostamento di qualsiasi maiale, se non per raggiungere i pochi macelli attrezzati per l abbattimento dei suini provenienti da aree a rischio. Le aziende che non si atterranno alle regole per limitare i contagi dovranno chiudere.Gli allevamenti coinvolti dalle restrizioni sono centinaia e quando in un allevamento viene trovato un maiale malato, la legge impone l'abbattimento di tutti i capi. Oltre 50mila maiali sono già stati abbattuti nel nostro Paese. Cresce quindi la preoccupazione per la filiera suinicola italiana, una delle più performanti dell intero sistema agroalimentare nazionale con un valore tra produzione e indotto di circa 20 miliardi di euro, centomila posti di lavoro e 10 milioni di animali allevati che rappresentano il prodotto di base per la filiera dei grandi prosciutti Dop italiani (Parma San Daniele ma non solo) e di altri salumi Dop.La scorsa primavera ad essere particolarmente colpita è stata l'area del Piacentino, culla di molti allevamenti e di importanti produzioni di salumi Dop. Ora, nell'occhio del ciclone, c'è soprattutto la Lombardia: prima Pavia, poi Lodi. In Lombardia, dove si alleva il 50% di tutta la produzione suinicola nazionale, la preoccupazione è altissima: se la peste suina si diffonderà , sarà un'ecatombe.Gli allevatori sottolineano il peso dei danni indiretti, che vanno ad aggiungersi a quelli diretti (la perdita del capo che viene soppresso) e si pone quindi il tema dei possibili indennizzi. Il Commissario ha specificato che "Il governo sta prendendo in seria considerazione la situazione verificando quali sono gli indennizzi in termini di risarcimenti dei danni diretti e indiretti che gli allevatori stanno subendo"La fauna selvatica (cinghiali) rappresenta il principale veicolo di diffusione della Psa. Coldiretti evidenzia infatti la necessità di ridurre la pressione dei 2,3 milioni di cinghiali considerati ormai "fuori controllo" sul territorio nazionale. L'associazione si è mobilitata per chiedere anche un monitoraggio costante sui prezzi dei suini pagati agli allevatori per evitare le speculazioni e lo stop a mutui e contributi per le aziende colpite. Ne parliamo con Gianfranco Comincioli - presidente di Coldiretti Lombardia.
O convidado do programa Pânico dessa sexta-feira (02) é Rudy Landucci. Foi de estagiário a apresentador do Transalouca da Rádio Transamérica, de São Paulo, onde trabalhou por 6 anos. Em 2013, tornou-se integrante do programa Estádio 97, da Rádio Energia 97. Foi integrante do Show do Tom, com destaque no Quadro "O Curral 3", sátira do reality show "A Fazenda 3", interpretando o personagem Sergio Mulambo. Apresentou por quase um ano o programa Piadaria, na Mix TV, e fez parte do elenco da franquia americana Saturday Night Live, na RedeTV!. Foi humorista fixo do Altas Horas, da Globo, até 2015. Fez parte do elenco do programa Multi Tom, de Tom Cavalcanti. Com seu estilo enérgico, performático, carismático e criativo, Rudy usa e abusa das imitações no palco. Faz comédia stand-up desde 2009 e já se apresentou em dezenas de cidades pelo Brasil. Participou de festivais de renome nacional, como o Risadaria (SP), Risorama (PR), Risológico (PR) e 2ª Mostra de Stand-Up (SP), onde foi revelação, em 2010. Além do Stand-Up, realiza também trabalhos como Mestre de Cerimônias. Como comentarista, o programa traz Thiago Asmar, o Pilhado. O comentarista esportivo da Jovem Pan.
Guilherme Lippert, co-fundador e Chief Revenue Officer (CRO) da V4 Company, maior rede de assessoria de marketing digital do país, explica a importância do Lifetime Value (LTV) para a lucratividade dos negócios e sucesso das campanhas. Fale com a V4 e peça um diagnóstico das suas campanhas de marketing https://marketing.v4company.com/4d5yIBk Sobre o entrevistado Guilherme Lippert é co-fundador e Chief Revenue Officer da V4 Company, maior rede de assessoria de marketing digital do país. Ele já atuou à frente de campanhas para gigantes do mercado, como o Spotify, investindo mais de 1 milhão de euros em seis países da América Latina. Atualmente lidera a frente de faturamento da V4, explorando ao máximo todas as opções de aumento de receita da companhia a partir da base de clientes, além de contribuir ativamente no planejamento estratégico da organização. Guilherme Lippert também é Host do ROI Hunters, podcast de marketing do InfoMoney com foco em assuntos relacionados a growth, marketing digital e business.See omnystudio.com/listener for privacy information.