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Ricardo Cardim, botânico e paisagista, apresenta análises e comentários sobre a agenda verde nas cidades. Quadro vai ao ar na Rádio Eldorado às quintas, ao vivo, às 07h45, no Jornal Eldorado; e em boletins às segundas e quartas, às 12h30 e 16h.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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TEMPO DE REFLETIR 01530 – 22 de setembro de 2025 Salmo 119:11 – Guardo no coração as Tuas palavras, para não pecar contra Ti. […]
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Especialistas de diversas instituições sobre segurança e proteção portuárias reuniram-se para revisão jurídica da legislação sobre o setor; agência da ONU apoia iniciativa e Interpol é um dos parceiros internacionais.
Esta semana destacamos a situação na província de Cabo Delgado, concretamente no distrito de Mocimboa da Praia, com o registo de pelo menos quatro mortos na sequência de ataques terroristas. Luísa Meque, a presidente do Instituto Nacional de Gestão de Risco e Redução de Desastres, traçou "um quadro negro da situação humanitária naquele território". Esta semana começamos por Moçambique onde grupos terroristas voltaram a atacar o distrito de Mocímboa da Praia, em Cabo Delgado, no norte. Há registo de, pelo menos, quatro vítimas mortais. Recorde-se que mais de seis mil pessoas morreram no norte de Moçambique desde o início da insurgência, em 2017. A presidente do Instituto Nacional de Gestão de Risco e Redução de Desastres, Luísa Meque, traçou um quadro negro da situação humanitária na província de Cabo Delgado. Por seu turno o governador da província de Cabo Delgado, Valige Tauabo, apelou a uma maior colaboração entre a população e as forças de defesa e segurança. Ainda em Moçambique, o presidente Daniel Chapo garante a inclusão de todos no diálogo político nacional, assegurando que nenhum cidadão será excluído do processo, que visa restaurar a estabilidade no país após as eleições de 2024. A cerimónia contou com a presença de diversas figuras da política nacional, entre as quais o ex-candidato presidencial Venâncio Mondlane. Em declarações no evento, Mondlane reivindicou a integração do seu partido- Anamola- no processo de diálogo, acrescentando que a carta enviada com esse pedido ainda não teve resposta... Em Cabo Verde os trabalhadores da CV Handling agendaram uma greve de 3 dias, que poderia afectar os aeroportos da cidade da Praia e das ilhas da Boa Vista e de São Vicente, bem como os aeródromos das ilhas do Fogo e Maio. Conforme o delegado do Sindicato dos Transportes, Telecomunicações, Hotelaria e Turismo ((Sitthur) na CV Handling, Ailton Martins, a greve foi equacionada porque a administração da empresa de prestação de serviços de assistência em escala nos aeroportos de Cabo Verde se tem demonstrado intransigente recusando negociar o caderno reivindicativo dos trabalhadores. Ainda em Cabo Verde e igualmente no plano laboral os professores descartam novos adiamentos em relação à actualização salarial no âmbito do Plano de carreiras, funções e remunerações. Exigem também o pagamento dos retroactivos. Jorge Cardoso, presidente do Sindicato Nacional dos Professores disse que os professores aguardam que já no salário de Setembro sejam aplicados os aumentos previstos, juntamente com os retroactivos do mês de Janeiro deste ano... Em Angola a greve dos jornalistas dos órgãos públicos de comunicação social foi suspensa pelo Tribunal de Comarca de Luanda. André Mussamo, porta-voz do Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA) pede, porém, calma à classe e anuncia novas negociações com o governo, mas alerta para a situação difícil com que se depara a classe. Em Addis Abeba, na Etiópia, decorreu esta semana a segunda Cimeira Africana sobre o Clima. África quer transformar a crise climática numa oportunidade económica, uma vez que o continente detém 60 por cento do potencial solar mundial e cerca de 40 por cento do potencial global em energias renováveis. José Luis, oficial jurídico e gestor de grupos de trabalho da Plataforma Juvenil para a Acção Climática de Moçambique está a participar no encontro e apela a uma maior diplomacia africana de forma a assegurar o financiamento específico para o continente.
Ricardo Cardim, botânico e paisagista, apresenta análises e comentários sobre a agenda verde nas cidades. Quadro vai ao ar na Rádio Eldorado às quintas, ao vivo, às 07h45, no Jornal Eldorado; e em boletins às segundas e quartas, às 12h30 e 16h.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Fala Carlão conversa com Daniel Vargas, Professor da FGV, durante o Congresso da ABAG. Na entrevista, ele falou sobre os preparativos para a COP30 e destacou pontos fundamentais da NDC brasileira — a Contribuição Nacionalmente Determinada no âmbito do Acordo de Paris, que representa o compromisso de reduzir emissões de gases de efeito estufa e de se adaptar aos impactos das mudanças climáticas. Daniel explicou também como o Plano Clima se conecta a esse objetivo, ressaltando o papel do Brasil perante o mundo e a meta nacional de zerar as emissões líquidas de GEE até 2050, em alinhamento com a Convenção-Quadro da ONU sobre Mudança do Clima (UNFCCC). Fala aí, Daniel!
No 2º Rádio Gambiarra da nova temporada, Gustavo Lopes e Carolina Gusmão comentam os jogos Pickomino, Slide, Ludosaurus, Halli Galli Twist, Mala e Cuia, Pitaco, Cores com Dicas, Kobbbrix, Funocracy, Greed, Line-it, e os jogos Teotihuacan e The Red Cathedral no novo quadro Joga ou Vaza. Capa - Gustavo Lopes . O Rádio Gambiarra é o novo formato de episódios sobre jogos do Gambiarra Board Games. Ao invés de fazer um episódio por jogo, a partir de agora faremos episódios agrupando os jogos que jogamos entre um programa e outro, tendo a possibilidade de colocar quantos jogos forem possíveis entre lançamentos, jogos escolhidos por nossos ouvintes, jogos já cobertos no passado, expansões e inclusive blocos temáticos, sempre focando na nossa experiência com o jogo.Quer comprar jogos por um precinho bacana e contribuir com o Gambiarra Board Games? Acessa https://bravojogos.com.br/ e utilize o cupom GAMBIARRANABRAVO Confira as fotos dos jogos em nosso instagram instagram.com/gambiarraboardgames E-mail para sugestões: contato@papodelouco.com papodelouco.com Apoio Acessórios BG: https://www.acessoriosbg.com.br BGSP: https://boardgamessp.com.br/ Bravo Jogos: https://bravojogos.com.br/ Aroma de Madeira: https://www.aromademadeira.com.brAbertura: Free Transition Music - Upbeat 80s Music - 'Euro Pop 80s' (Intro A - 4 seconds)Jay Man - OurMusicBoxhttps://www.youtube.com/c/ourmusicboxTrilhas: Go Bossa Lounge Jazz Royalty Free Music/Free Instrumental Piano Music - Piano Sway - OurMusicBox/Relaxing Jazz Chill Cafe Music (Copyright Free) Free Background Music For Videos/Free Instrumental Music- Take It Slow - OurMusicBox
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La Reserve Bank ha deciso di tagliare il tasso d'interesse di un quarto di punto, dopo averlo lasciato invariato il mese scorso tra le polemiche.
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Entenda o quadro que levou à morte de Preta Gil. Lula participa de encontro de países em defesa da democracia no Chile. Ignorando Motta, comissões presididas pelo PL na Câmara convocam reuniões nesta semana para apoiar Jair Bolsonaro. Fraude no Farmácia Popular financia tráfico internacional e envolve rede de farmácias fantasmas. CEO de empresa de tecnologia flagrado com funcionária em show do Coldplay deixa o cargo.
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In the realm of modern manufacturing, precision and efficiency are paramount. ISCAR consistently pushes the boundaries of innovation with its Polycrystalline Diamond (PCD) and Cubic Boron Nitride (CBN) tools. These advanced materials are transforming how industries approach machining to provide significant advantages. PCD tools are renowned for their hardness and wear resistance, making them perfect for machining non-ferrous metals, composites, and abrasive materials. ISCAR's PCD tools are designed to provide precision and superior surface finishes, essential in industries such as aerospace, automotive, and electronics. The benefits of ISCAR's PCD tools include extended tool life, as PCD's exceptional hardness ensures that tools retain their cutting edge for longer periods, thereby reducing the frequency of tool changes and minimising downtime. Furthermore, cutting speeds can be increased. With PCD tools, manufacturers can operate at higher cutting speeds, thereby improving productivity and reducing cycle times. ISCAR's innovations in PCD tooling feature specialised geometries that improve chip control and heat dissipation, further optimising performance in demanding applications. ISCAR's CBN tools represent another cornerstone of its cutting-edge solutions, specifically designed for machining hardened steels, cast iron, and superalloys. CBN ranks second only to diamonds in hardness, making it an ideal material for tools that must maintain their integrity under extreme conditions. An essential advantage of using CBN inserts is the ability to replace the slow and costly grinding operations of hardened parts. Turning with CBN inserts significantly lowers the cost per part compared to grinding. ISCAR recognises that customers are shifting their finishing processes from grinding to turning with CBN inserts, particularly in the automotive industry. In grinding operations, size tolerance specifications exceed the capabilities of turning, while surface finish requirements are excessively stringent for hard turning. In hard turning, the size tolerance specifications surpass the turning capabilities, showcasing a complex geometry that makes single-point turning more practical. This method features relatively high metal removal rates, dry machining, faster machine setup, and shorter cycle times, facilitating both inner and outer diameter machining on a single machine. CBN is chemically passive when used in ferrous materials. CBN is a synthetic material produced by a high-temperature and high-pressure process. The finished product consists of one carbide layer and one CBN layer. The combination of the two materials is called a cubic-boron-nitride (CBN) wafer. CBN was developed to compete with the finish-grinding process of hardened ferrous materials (45-68 HRC) for economical cutting of 80 to 250m/min. CBN is also used in cast iron machining applications, allowing for extremely high cutting speeds of more than 1000m/min. Cutting tools made from CBN sintered materials are produced by mixing CBN with ceramics as hard as diamonds. Together, these materials are sintered at extremely high pressures and temperatures. Due to its low affinity and high hardness, sintered CBN delivers enhanced cutting performance, particularly for high-speed machining. The key advantages of CBN tools are: Superior Hardness and Strength: CBN tools withstand high temperatures and maintain sharpness even when cutting hard materials. This is essential for industries like automotive and aerospace, where hard turning is standard. Improved Productivity: The durability of CBN tools allows for higher cutting speeds and feeds, translating to faster machining processes and increased throughput. Reduced Tool Wear: With exceptional thermal and chemical wear resistance, CBN tools last longer than conventional carbide tools, leading to long-term cost savings. ISCAR's commitment to innovation is evident in the development of multi-tipped CBN inserts featuring enhanced edge preparation, ensuring optimal performance in the most challenging machining environments. ISCAR's insert types are designated as: MT Type - Mini-Tipped Multi-Cornered/Single-Use Inserts. These single-use inserts are designed to enhance machining efficiency by fully utilising each cutting edge. With a smaller and more economical CBN tip, they significantly reduce costs by providing more cutting edges per insert. The multi-cornered design features a single piece of ISCAR-CBN mounted on every usable corner. Single-sided inserts utilise the top corners, while double-sided inserts make use of both the top and bottom corners. Available in various shapes, square and diamond-shaped inserts, known as ‘Quadro', offer 4 corners, whereas triangular inserts, referred to as ‘triple', provide 3 corners. MM, MF, MR Chipbreakers Type CBN Inserts: ISCAR offers a variety of MT chipbreaker geometries tailored to provide optimal solutions for each specific application, ensuring excellent chip control in hard machining. These chipbreakers effectively prevent long chips and possible workpiece damage, while maintaining a stable and reliable production process. The MF-type inserts are customised for fine to medium cutting, MM-type inserts are perfect for medium machining, and MR-type inserts are intended for roughing operations. L Full Edge Tipped Inserts: Designed for productivity, these full-edge tipped CBN inserts come in various shapes to suit different machining needs. Triangular-shaped inserts feature a full edge tipped with CBN, while square-shaped inserts offer right or left-hand full-edge tipped CBN options. These inserts provide increased stability, enhancing overall machining performance HS Type Half Solid CBN Inserts: These inserts feature a top layer of CBN with a carbide base, offering multiple cutting edges. The high hardness achieved through a special binder results in excellent wear resistance, impact resistance, thermal stability, and chemical stability, making them ideal for metal processing. They provide exceptional cost performance, saving 30 to 50% compared to carbide inserts. The solid material ensures high mechanical strength, making it a superior cutting tool material for extreme conditions. These inserts lower machining costs, require fewer tool changes, and are 5 to 10 times more efficient than carbide and ceramic inserts. Solid CBN inserts are versatile and can be used across diverse industries. They are particularly effective for cast iron and hardened steel workpieces, including automotive engine components, brake discs, brake drums, pulleys, cylinder blocks, cylinder liners, pumps, and cast-iron rolls. For hardened steel, they are suitable for industrial gears, wind power bearings, drive shafts, crushing hammer cylinders, and slurry pumps. S Type Full Solid CBN Inserts are designed for aggressive machining conditions, offering numerous advantages such as excellent wear resistance, impact resistance, thermal stability, and corrosion resistance. They provide strong thermal stability and are ideal for high-speed machining, particularly roughing. These inserts save 30 to 50% compared to carbide inserts while delivering superior surface quality, enabling turning instead of grinding. The solid material ensures a high degree of mechanical strength, making it a superior cutting tool material.
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Seja um cooperador do Ministério Orvalho.com, acesse: orvalho.com/cooperadores Assine o canal do pastor Luciano Subirá: http://bit.ly/2ytHfuu NÃO É PERMITIDA A VEICULAÇÃO DOS VÍDEOS SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO MINISTÉRIO ORVALHO.COM POR ESCRITO. O programa VIVA A FAMÍLIA tem como propósito compartilhar princípios bíblicos aplicados à vida familiar por meio de histórias e experiências de décadas de casamento de Luciano e Kelly Subirá. O programa é dividido da seguinte maneira: • HISTÓRIAS DE FAMÍLIA • PRINCÍPIOS BÍBLICOS • APLICAÇÃO PRÁTICA • CONVIDADOS ESPECIAIS Assista, reflita e compartilhe! Participe desse projeto: orvalho.c
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"Devo dizer com grande satisfação que tudo indica que manteremos o mesmo número de deputados na Assembleia da República", afirmou Paulo Raimundo no discurso de rescaldo dos resultados das Legislativas de 2025, por volta das 23h20. O líder do Partido Comunista subiu ao palco para saudar e agradecer o apoio da estrutura partidária e dos eleitores. Acompanhe aqui a Grande Noite Eleitoral da SIC. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ricardo Cardim, botânico e paisagistab apresenta análises e comentários sobre a agenda verde nas cidades. Quadro vai ao ar na Rádio Eldorado às quintas, ao vivo, às 07h45, no Jornal Eldorado; e em boletins às segundas e quartas, às 12h30 e 16h.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No segundo episódio (de cinco) de nossa Antologia Alan Grant & Norm Breyfogle, Luwig Sá, Reginaldo Yeoman e Marcelo Miranda discutem os arcos Quadro de Lama e Tulpa. Respectivamente, os primeiros contatos da dupla criativa com personagens já pré-estabelecidos do Universo DC, como o(s) Cara(s) de Barro e o demônio Etrigan. Além disso, aproveitando a pauta, o trio Escapista nãoRead More ...
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Qual parte mais te marcou?
TEMPO DE REFLETIR 01378 – 23 de abril de 2025 Mateus 7:21 – Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no reino dos […]
Programa Mundial de Alimentos pede aumento urgente de financiamento para manter abertos programas de tratamento para mulheres e crianças desnutridas; diretor nacional da agência afirma que alimentos nutritivos estão acabando; mais de 10 milhões de pessoas no país sofrem de insegurança alimentar aguda.
Qual parte mais te marcou?
Qual parte mais te marcou?
O ex-presidente Jair Bolsonaro passa bem após se submeter a uma cirurgia de mais de 12 horas para remover uma obstrução e reconstruir parede do intestino. Veja também: vacinação nas escolas públicas começa nesta segunda-feira (14).
A sete meses da Conferência da ONU sobre as Mudanças Climáticas em Belém, o presidente da COP30, o embaixador brasileiro André Corrêa do Lago, reconhece que a percepção da agenda climática por governos, empresas e até populações “está diferente do que gostaria”. Mas o contexto internacional desfavorável para o evento mais importante do ano na temática ambiental também trouxe reflexões sobre a quebra da confiança nas COPs – e um mea culpa: “a realidade é que nós não estamos sendo convincentes”. Lúcia Müzell e Jeanne Richard, da RFI em ParisO experiente diplomata ressalta a importância de a conferência ser capaz de transformar os discursos e acordos em atos concretos. “Se esse tema diminuiu de importância na agenda mundial, é também porque alguma coisa nós não estamos fazendo direito”, disse, em entrevista à RFI. “Devemos ajustar o que estamos falando sobre a mudança do clima, para não continuarmos a assustar as pessoas sem uma solução.”Apesar do contexto internacional desfavorável, com guerras em curso, o multilateralismo em crise e a saída do maior emissor histórico de gases de efeito estufa, os Estados Unidos, da mesa de negociações, Corrêa do Lago descarta a hipótese de a COP de Belém terminar em retrocessos. “O que já foi assinado deve ser realizado, deve ser implementado”, frisou.O Brasil presidirá a conferência em novembro sob o telhado de vidro dos planos de aumentar da produção de petróleo nas próximas décadas – apesar de os 196 países membros da Convenção do Clima terem concordado, em 2023, em “se afastar” dos combustíveis fósseis, os maiores responsáveis pelo aquecimento anormal do planeta. “Não há nenhuma dúvida de que as energias fosseis são o principal problema que nós devemos enfrentar”, afirmou o embaixador. “Algumas coisas nós podemos estar fazendo errado, mas nós estamos fazendo muitíssimas coisas certas. Eu acredito que sim, há uma capacidade do Brasil de mostrar o rumo para a maioria dos outros países”, alegou.Leia abaixo os principais trechos da entrevista, realizada por videoconferência nesta terça-feira (8).RFI: 2025 marca os dez anos do Acordo de Paris. Desde o começo, a expectativa era muito alta para essa COP 30, sobre a ambição climática que a gente vai conseguir chegar. Mas o contexto atual é muito desfavorável, com uma escalada de guerras e do discurso negacionista, retrocessos evidentes na agenda ambiental em diversos países. Uma sombra de Copenhague paira sobre Belém? André Corrêa do Lago: A gente não pode analisar as circunstâncias, que são muito diferentes. Eu acho que Copenhague foi um caso muito especial e as circunstâncias internacionais, em princípio, eram até favoráveis em 2009. Eu acredito que nós estamos tendo hoje uma certa tendência a um retrocesso, mas nós temos que analisar por que desse retrocesso.Quando você tem uma preocupação com guerras ou com eleições, todos esses elementos são extremamente importantes na política e nós podemos até entender, mas a realidade é que isso está comprovando que a mudança do clima ainda não adquiriu a dimensão, que deveria ser natural, de que ela está por cima de todos esses elementos. Você não pode escolher ou guerra, ou crise ou mudança do clima. A mudança do clima está aí e vai continuar, portanto a gente não pode tapar o sol com a peneira e não ver que as circunstâncias estão cada vez mais graves.Eu acho que é um desafio enorme, mas também é um desafio para nós renovarmos o discurso pró-clima para uma maneira mais convincente, porque a realidade é que nós não estamos sendo convincentes. Se esse tema diminuiu de importância na agenda mundial, é também porque alguma coisa nós não estamos fazendo direito. Nós temos que melhorar a nossa comunicação sobre a relevância dessa agenda.RFI: Menos de 10% dos países da Convenção Quadro cumpriram o calendário previsto e entregaram as suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) em fevereiro, como previsto. Como o senhor qualifica esse impasse? É um mau sinal para o sucesso da COP30?ACL: Teria sido muito melhor se mais países tivessem apresentado, não há a menor dúvida. Mas a verdade é que o prazo foi estendido para setembro. Houve um entendimento de que estava muito complexo para vários países apresentarem as suas NDC, por motivos diversos.A União Europeia, por exemplo, estava um pouco ligado à questão das eleições. Vários países estavam muito ligados a questões técnicas. A ideia é que os países possam apresentar a melhor NDC possível e a mais ambiciosa possível. Eu acho que o importante é isso, que favoreça a qualidade das NDCs que estão sendo apresentadas.RFI: Para o senhor, o que vai ser um sucesso da COP30?ACL: Nós ainda não estamos declarando o que nós consideramos que deverá ser um sucesso da COP30. Não há dúvida de que as NDC são um elemento importante. Só que as NDC dos países são voluntárias: cada país apresenta a sua de acordo com aquilo que considera ser possível. Então, você não pode pressionar os países ou alegar que os países não estão fazendo alguma coisa. Se algo foi decidido, eles estão fazendo o que foi decidido.Nós temos que aguardar essas NDCs e, uma vez que elas forem apresentadas, nós vamos ser capazes de fazer um cálculo de quão distantes nós ainda estamos do objetivo de 1,5ºC [limitar o aquecimento do planeta a no máximo 1,5ºC até o fim deste século]. As Nações Unidas têm uma forma de análise das NDCs e o resultado final vai ser apresentado e discutido.Agora, se nós não estamos atingindo o objetivo de temperatura que estava no Acordo de Paris, nós temos que sentar e discutir como é que nós podemos aumentar a ambição. Não há a menor dúvida de que alguns países gostam muito de falar de ambição, mas a realidade é que a maioria dos países em desenvolvimento dizem que eles só podem falar de ambição se houver recursos financeiros, porque incorporar clima é um peso adicional ao esforço de desenvolvimento.Esse debate se arrasta desde o momento que a gente negociou essa Convenção do Clima, que foi assinada em 1992, portanto é um tema tão complexo que nós ainda não conseguimos encontrar uma solução. Mas eu acredito que ainda há um desejo e uma convicção de que é por via do multilateralismo que nós podemos encontrar a melhor maneira de cooperar.Acho que seria um enorme sucesso se a COP30 apresentar soluções conviventes em todas as áreas – e acho que isso é muito possível, porque temos soluções, as tecnologias estão progredindo de forma extraordinária e temos ideias adaptadas a circunstâncias muito distintas. Há muitos caminhos e cada país tem o seu – num grande país como o Brasil, cada região tem o seu. Devemos respeitar isso, porque não se pode impor soluções que, no final, sejam caras demais ou custem muito caro politicamente. É muito importante para as democracias poder ganhar eleições, então devemos garantir que esse discurso será seguido de ações e demonstrações do que estamos defendendo.RFI: A última COP, em Baku, foi frustrante para muitos países em desenvolvimento, que esperam financiamento para promover a sua transição. Como providenciar os bilhões de dólares necessários, afinal sem este dinheiro, alguns países podem ser obrigados a apresentar planos climáticos pouco ambiciosos ou até nem mesmo apresentar um plano?ACL: O financiamento é um tema absolutamente central porque, na maioria dos países em desenvolvimento, existe uma acumulação de diversas dimensões do desenvolvimento ao mesmo tempo – educação, saúde, infraestruturas, transportes. O combate às mudanças climáticas se adiciona a tudo isso. É mais do que justo que os países que puderam se desenvolver de forma muito mais progressiva e organizada, e que são responsáveis pela acumulação de CO2 na atmosfera, forneçam os recursos para estes países em desenvolvimento poderem se desenvolver tendo a questão do clima no centro dos seus modelos de desenvolvimento.RFI: Os países desenvolvidos providenciarão este dinheiro sem os Estados Unidos?ACL: Quem está muito preocupado com a ausência dos Estados Unidos são os outros países desenvolvidos, porque se forem somente os países desenvolvidos que deverão providenciar os recursos, a saída da maior economia do mundo desse pool torna a equação mais complexa. Mas não é só isso.Nós precisamos olhar a questão do financiamento climático de maneira muito mais vasta. A decisão de Baku inclui o esforço da presidência brasileira e da presidência do Azerbaijão de passar de US$ 300 bilhões por ano para US$ 1,3 trilhão. São números absolutamente assustadores, mas que dão a dimensão do impacto que o clima está tendo na economia mundial.Esta proposta, que deve ser assinada por Mukhtar Babayev [presidente da COP29] e eu, é uma proposta de como poderemos passar de A a B de forma convincente. Estamos trabalhando neste assunto de forma muito séria, porque pensamos que não podemos trabalhar apenas com fundos especiais para o clima. Nós devemos fazer com que o clima esteja no centro de todas as decisões de desenvolvimento, de investimentos e de finanças. Isso exige que mudemos muito a nossa forma de pensar os investimentos e o financiamento. Acho que temos um bom caminho a percorrer, mas espero que seremos capazes de apresentar alguma coisa que seja positiva e, ao mesmo, tempo realista.RFI: A cada COP, existe uma pressão muito grande para aumentar o que já se tem, mas manter o que foi conquistado é também um desafio. O senhor trabalha com a ideia, por exemplo, de encarar pressões para que o compromisso dos países de se afastarem [“transitioning away”] dos combustíveis fósseis saia do texto, por exemplo?ACL: Não, não, não. O “transitioning away” já foi aprovado em Dubai por todos os países membros do Acordo de Paris. Eu acho que é algo que já está decidido – o que não está é as várias maneiras como nós podemos contribuir, cada país à sua maneira, para essa transição. Mas o que já foi assinado deve ser realizado, deve ser implementado. Não há nenhuma dúvida de que as energias fosseis são o principal problema que nós devemos enfrentar.Nós temos uma crise política, mas também de confiança no processo de negociações climáticas. Como eu estava comentando, eu acho que a percepção da agenda está diferente do que a gente gostaria, e a capacidade de implementação também tem frustrado muitos atores importantes. É muito grave no caso, por exemplo, do setor privado, porque se o setor privado não vê uma vantagem econômica em seguir o caminho, que é o caminho mais racional, é porque em alguma coisa nós estamos falhando.Nós temos que ter um diálogo muito maior com o setor privado para devolvê-lo a confiança nessa agenda. Ele se pergunta se é realmente um bom negócio garantir que vamos combater as mudanças climáticas. Eu estou convencido de que sim.O grande desafio é que devemos convencer não apenas os governos, como as populações, de que tudo que devemos fazer vai ajudar as economias. Devemos, portanto, ajustar o que estamos falando sobre a mudança do clima para não continuarmos a assustar as pessoas sem uma solução.RFI: O Brasil, com a sua agenda pró-petróleo a pleno vapor, defendida pelo presidente Lula, incluindo a entrada do país na Opep+ e o lançamento de um leilão de 332 blocos de petróleo e gás no país em junho, vai conseguir promover uma maior redução das emissões e encaminhar o fim dos combustíveis fósseis? Como o Brasil vai convencer alguém se o próprio Brasil vai aumentar a sua produção de petróleo? ACL: O Brasil não é só o Brasil que você está mencionando: são os vários Brasis que estão fazendo coisas incríveis no combate à mudança de clima. Isso vai ser uma coisa que vai ficar bastante clara na COP 30, inclusive por o Brasil ser um país tão grande, tão diverso, tendo exemplos em todas as direções.Algumas coisas nós podemos estar fazendo errado, mas nós estamos fazendo muitíssimas coisas certas. Eu acredito que sim, há uma capacidade do Brasil de mostrar o rumo para a maioria dos outros países. Eu acredito que a COP tem que ser uma oportunidade de todos os países mostrarem o que estão fazendo de positivo.Eu acho que o que os países estão fazendo que agrada menos é muito claro para todo mundo, de todos os países. Vários países europeus estão fazendo coisas que não agradam, vários asiáticos também. E provavelmente nós também. Mas a verdade é que eu acredito que o Brasil vai ser reconhecido, mais do que nunca, como um celeiro de soluções que favorecem o combate à mudança do clima.O Brasil já anunciou que será neutro em carbono em 2050. Como nós chegaremos a este grande objetivo é um grande debate nacional que teremos. Nós teremos este debate: o que faremos com esse petróleo, se esse petróleo existir.RFI: A questão da acomodação dos participantes e das infraestruturas de Belém é um problema que ainda não foi resolvido, a sete meses da conferência. O Brasil, inclusive, decidiu antecipar o encontro dos líderes. A COP30 vai ser a qualquer custo em Belém e somente em Belém? ACL: A COP30 vai ser em Belém. E eu acho que Belém vai provocar grandes surpresas, porque é incrível a quantidade de coisas que estão falando da cidade e esquecendo das qualidades de Belém. É uma cidade incrivelmente charmosa. Eu, que gosto particularmente de arquitetura, saliento que tem coisas extraordinárias em arquitetura, e é uma cidade que tem a culinária mais sofisticada do Brasil. E eu acho que os habitantes da cidade vão absolutamente encantar os participantes da COP.RFI: Os Estados Unidos se retiraram do Acordo de Paris e não devem participar da COP 30. O senhor, como presidente da conferência, tem buscado algum diálogo com Washington, apesar do duro revés dos Estados Unidos na questão ambiental? ACL: Eles podem participar porque já informaram que vão sair do acordo, mas formalmente eles só saem em janeiro do ano que vem. É um momento muito desafiador, é claro. Nós estamos totalmente abertos para explorar caminhos construtivos com o governo americano, da mesma forma como nós já estamos com muitos canais abertos com vários setores da economia americana, com vários estados americanos, com várias cidades americanas, porque afinal, não são os Estados Unidos que estão saindo do Acordo de Paris, é o governo americano. Uma grande parte do PIB americano está totalmente comprometida com o Acordo de Paris.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre a mensagem “No quadro real” do livro "Segue-me", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Долгожданое продолжение моих PODCAST - QUADRO FOREVER
This week we dig into your feedback, talk about an FPGA Playstation, and talk about Chinese AI. -- During The Show -- 00:50 Weather Unusual warm spell Extreme weather gear 03:00 Photos! - Anthony Flatbed scanner Handheld scanner Don't like the "scanning services" Epson Perfection Resolution of source material Canon LIdi Stay away from phones Make sure you have enough bandwidth 11:15 ttyusb - Jason Udev rules Ask an LLM 13:21 Cheque printing - Micah Use a template Quick Books Online 16:32 Questions - Atypical HACS (https://hacs.xyz/) Steve pulls several things from HACS BMC control in Home Assistant You do over extend yourself Can be deeply rewarding Have a prioritizing plan 25:36 News Wire MySQL 9.2 - mysql.com (https://dev.mysql.com/doc/relnotes/mysql/9.2/en/news-9-2-0.html) Dovecot 2.4 - dovecot.org (https://dovecot.org/mailman3/archives/list/dovecot-news@dovecot.org/thread/UYNR6GBP25XEGFCS633SWPR4HXV3NSS3/) Ventoy 1.1 - ventoy.net (https://ventoy.net/en/download.html) Gnome 46.8 - discourse.gnome.org (https://discourse.gnome.org/t/gnome-46-8-released/26405) Gnome 47.3 - discourse.gnome.org (https://discourse.gnome.org/t/gnome-47-3-released/26411) Wine 10.0 - gitlab.winehq.org (https://gitlab.winehq.org/wine/wine/-/releases/wine-10.0) Linux 6.13 - lkml.org (https://lkml.org/lkml/2025/1/19/281) GNU Linux-Libre 6.13 - fsfla.org (https://www.fsfla.org/pipermail/linux-libre/2025-January/003569.html) Rockoon - businesswire.com (https://www.businesswire.com/news/home/20250128753886/en/Mirantis-Launches-Open-Source-Software-that-Streamlines-OpenStack-Management-on-Kubernetes) Solus 4.7 - getsol.us (https://getsol.us/2025/01/26/solus-4-7-released/) BloodyAD - helpnetsecurity.com (https://www.helpnetsecurity.com/2025/01/28/bloodyad-active-directory-privilege-escalation/) Deepseek's New Models - hackaday.com (https://hackaday.com/2025/01/27/new-open-source-deepseek-v3-language-model-making-waves/) CISA Alert Power Grid PLC's put online Massive Change in Tech Industry Meta content moderation Deep Seek Hireing practices CISA (https://www.cisa.gov/news-events/alerts/2025/01/16/cisa-and-partners-release-call-action-close-national-software-understanding-gap) CISA PDF (https://www.cisa.gov/sites/default/files/2025-01/joint-guidance-closing-the-software-understanding-gap-508c.pdf) 32:11 Thunderbird Notifications Desktop notifications Matrix included 33:42 Nvidia's GeForce RTX 5090 very expensive Good GPU for AI/ML New Thermal Grease Different drivers for Quadro cards 40:30 FPGA Playstation One Emulator Clock speed Emulators get close enough Today's games will not be playable in future Industry has a cycle ArsTechnica (https://arstechnica.com/gadgets/2025/01/new-fpga-powered-retro-console-re-creates-the-playstation-one-cd-rom-drive-optional/) 47:50 DeepSeek DeepSeek Chinese AI DeepSeek claims to train on a fraction of time and money Worry is that it will over take US models Steve uses perplexity (https://www.perplexity.ai/) Real concern is great reduction required training resources -- The Extra Credit Section -- For links to the articles and material referenced in this week's episode check out this week's page from our podcast dashboard! This Episode's Podcast Dashboard (http://podcast.asknoahshow.com/425) Phone Systems for Ask Noah provided by Voxtelesys (http://www.voxtelesys.com/asknoah) Join us in our dedicated chatroom #GeekLab:linuxdelta.com on Matrix (https://element.linuxdelta.com/#/room/#geeklab:linuxdelta.com) -- Stay In Touch -- Find all the resources for this show on the Ask Noah Dashboard Ask Noah Dashboard (http://www.asknoahshow.com) Need more help than a radio show can offer? Altispeed provides commercial IT services and they're excited to offer you a great deal for listening to the Ask Noah Show. Call today and ask about the discount for listeners of the Ask Noah Show! Altispeed Technologies (http://www.altispeed.com/) Contact Noah live [at] asknoahshow.com -- Twitter -- Noah - Kernellinux (https://twitter.com/kernellinux) Ask Noah Show (https://twitter.com/asknoahshow) Altispeed Technologies (https://twitter.com/altispeed)