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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (07/04/2025): As conexões do empresário Daniel Vorcaro nos círculos financeiro e político – à direita e à esquerda – contribuíram para que o Banco de Brasília (BRB), estatal do DF, se interessasse pela compra do banco de Vorcaro, o Banco Master. A negociação ainda precisa passar pela aprovação do Banco Central e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Uma das pessoas mais próximas ao banqueiro em Brasília é o senador Ciro Nogueira (PI), presidente do PP. Nogueira foi ouvido antes de o governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), dar aval à oferta de compra do Master pelo BRB e é padrinho da indicação do atual presidente do Cade, Alexandre Cordeiro. As relações de Vorcaro – que não quis se pronunciar ao Estadão – levaram políticos a questionar a oferta do BRB por um banco privado. A operação também movimenta a corrida pelo governo do DF em 2026. E mais: Política: Bolsonaro usa ato para atacar Moraes e Lula e mandar recado ao Congresso Metrópole: Papa Francisco saúda peregrinos na 1ª aparição pública após internação Economia: Economistas veem tarifaço de Trump como o ‘brexit’ americanoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O JR Entrevista desta quarta-feira (24) recebe o relator da proposta das novas regras fiscais, deputado Cláudio Cajado (PP-BA). Ao jornalista Guilherme Portanova, o deputado disse que o impacto da aprovação do novo regime fiscal no Distrito Federal não passará de R$ 1 bilhão em 10 anos. “Esses cálculos não prevalecem, pegou-se uma parte de 2002 a 2012 e se projetou ao longo dos anos. Nessa época, tinha ICMS, vários impostos como CPMF e não existe mais. Hoje o cálculo é totalmente diferente. O que fizemos com os consultores legislativos do Congresso é que a perda, se chegar, é um 1 bi em 10 anos”, explicou o relator. O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), está preocupado com a inclusão do Fundo Constitucional do DF no projeto das novas regras fiscais. De acordo com o emedebista, se o governo terá problemas para pagar a folha dos servidores, além de não conseguir fazer novas contratações. A proposta vai reduzir os recursos que são destinados à manutenção das áreas de segurança pública, saúde e educação da capital.
O Ministério Público Federal (MPF) não encontrou indícios de improbidade administrativa por parte do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e do ex-secretário de Segurança Pública Anderson Torres no 8 de janeiro. Segundo o MPF, não se pode afirmar que eles tenham intencionalmente auxiliado ou participado dos atos. Para o procurador Carlos Henrique Martins Lima, os dois não sabiam do intuito dos manifestantes. "Não se tinha ciência prévia do intuito dos manifestantes de invadirem os prédios público e muito menos que estariam equipados para a empreitada criminosa", diz o procurador. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jovempanmaringa/message
O subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos disse ao Poder360 na 6ª feira (20.jan.2023) que “ainda” não há “elementos suficientes” para oferecer à Justiça uma denúncia contra o governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB).Santos foi o responsável por pedir medidas de busca e apreensão na casa e em locais de trabalho de Ibaneis. Os mandados foram autorizados pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal). Agentes da PF (Polícia Federal) e da PGR (Procuradoria Geral da República) também fizeram buscas no Palácio do Buriti, sede do governo distrital, e na casa de Fernando de Souza Oliveira, que estava interinamente na Secretaria de Segurança Pública do DF no 8 de Janeiro.
A Polícia Federal cumpre, na tarde desta sexta-feira (20), cinco mandados de busca e apreensão contra o governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha(MDB), e contra o ex-secretário executivo da Segurança Pública do DF Fernando de Souza Oliveira. A ação ocorre a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). Os dois são investigados no inquérito do Ministério Público Federal que apura a conduta de autoridades de Estado que se omitiram durante a invasão das sedes dos 3 Poderes, no dia 8 de janeiro. A defesa de Ibaneis Rocha informou que as buscas serão "a prova definitiva da inocência" do ex-governador. Afirma ainda que a decisão de busca é "inesperada", e que Ibaneis sempre agiu de "maneira colaborativa" diante da investigação. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jovempanmaringa/message
O ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal (DF), Anderson Torres, e o governador afastado, Ibaneis Rocha (MDB), estão preparando estratégias de defesa conflitantes na investigação do papel deles nos atos criminosos do dia 8, em Brasília. Fontes ouvidas pela analista de política da CNN Rádio, Basília Rodrigues, disseram que Torres e Ibaneis já estão em guerra nos bastidores da investigação. Ouça também: começa na Suíça o Fórum Econômico Mundial; quinta torre de energia elétrica é alvo de vandalismo e Itália prende mafioso foragido há 30 anos. Apresentação: Camila OlivoProdução e roteiro: Bruna Sales, Camila Olivo, Ramana Rech, Ricardo Gouveia e Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca
O governador afastado do Distrito Federal (DF), Ibaneis Rocha (MDB), prestou depoimento à Polícia Federal (PF) nesta sexta-feira (13). De acordo com a cópia do depoimento à qual a CNN teve acesso, ele disse que as Forças Armadas impediram a remoção do acampamento em frente ao Quartel General (QG) de Brasília. Ibaneis afirmou que atuou pela retirada da estrutura antes da posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas que o Exército impediu. Ouça também no podcast: o ministro da Justiça Flávio Dino (PSB) diz que vai pedir a extradição do ex-ministro Anderson Torres dos Estados Unidos; mais uma torre de transmissão de energia é atacada sob suspeita de sabotagem e Fifa define chaves do Mundial de Clubes. Apresentação: Camila OlivoProdução e roteiro: André Pinheiro, Bruna Sales, Camila Olivo, Ramana Rech, Ricardo Gouveia e Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca
No último domingo, 8 de janeiro, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro se concentraram no centro de Brasília para o que seria, até então, mais uma manifestação pacífica. Os ataques depredaram os prédios do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF). Os desdobramentos políticos e jurídicos do atentado ao Estado Democrático de Direito brasileiro são analisados por nossos consultores Aryell Calmon, Érico Oyama, Gabriela Rosa e Lucas Fernandes neste episódio. O ocorrido colocou novamente o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, no centro de decisões importantes para a classe política. Ainda no domingo, Moraes determinou o afastamento do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB); a prisão preventiva do ex-ministro da Justiça de Jair Bolsonaro e ex-secretário de Segurança Pública da capital, Anderson Torres; e medidas como a identificação pessoal de milhares de pessoas, com bloqueio de contas, apreensão de ônibus de envolvidos nos ataques e no financiamento das ações dos manifestantes na capital. Os atos também respingaram no novo governo, que em menos de um mês de pleito, enfrenta desafios expressivos. Além da punição e responsabilização dos envolvidos, Lula também precisa conter a pequena crise envolvendo os Ministérios da Defesa e Justiça e Segurança Pública. José Múcio vem sendo alvo de uma “fritura” política por não ter tomado medidas mais assertivas sobre os acampamentos em Brasília e em outros estados. Nossos consultores também analisam os desdobramentos jurídicos na Suprema Corte para julgar a conduta dos responsáveis pela segurança do Distrito Federal, de Ibaneis Rocha, e Jair Bolsonaro, que pode ser associado e responsabilizado pelos movimentos antidemocráticos. Ouça a análise e opinião dos nossos especialistas em mais um episódio do Podcast BMJ!
Nesta quarta-feira, 11, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para ratificar a decisão do ministro Alexandre de Moraes de afastar por 90 dias o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB) e do pedido de prisão do ex-secretário de Segurança do DF, Anderson Torres, pela falta de ação na invasão da Esplanada dos Ministérios e das sedes dos Três Poderes, em Brasília, no último domingo. Gilmar Mendes, Edson Fachin, Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Roberto Barroso, Luiz Fux, Ricardo Lewandowski e Rosa Weber seguiram o relator e votaram a favor das decisões. Porém, os ministros André Mendonça e Nunes Marques foram contra, fechando o placar em 9 a 2. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jovempanmaringa/message
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sustentou em seu despacho que pediu a prisão do ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, nesta terça-feira, 10, que a os atos de vandalismo ocorreram "mediante participação ou omissão dolosa" do ex-ministro do governo Jair Bolsonaro. No entendimento do magistrado, houve "descaso e conivência" de Torres que "só não foi mais acintoso do que a conduta dolosamente omissiva" do governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB). --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jovempanmaringa/message
Pedido de impeachment foi protocolado pelo Coletivo de Advogados em Direitos Humanos (CADHu). O documento se soma a outras iniciativas que pedem a retirada de Ibaneis Rocha (MDB) do comando do governo do Distrito Federal.
*) Os protestos violentos praticados por vândalos em Brasília neste domingo (9) receberam as condenações de diversos políticos, da esquerda à direita, e também de muitas lideranças políticas do mundo todo. As imagens estamparam jornais de todo o mundo. No Brasil, reações fortes nos mundos político e jurídico. Depois da intervenção federal decretada na segurança pública do Distrito Federal por Lula (PT), o ministro do STF, Alexandre de Moraes, decidiu afastar do cargo por 90 dias o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB). Além disso, os acampamentos feitos desde o fim do segundo turno em frente a quartéis por todo o Brasil estão sendo totalmente desmobilizados. Os atos de Brasília se assemelham ao que foi visto nos Estados Unidos, em janeiro de 2021, com a invasão ao Capitólio. Naquele momento, o podcast 15 Minutos recebeu o colunista da Gazeta do Povo, Diogo Schelp. A análise era exatamente sobre o risco de que fatos semelhantes pudessem acontecer em outros países, assim com o Brasil. Este episódio do podcast 15 Minutos volta a falar sobre o tema e recebe novamente o Diogo Schelp. Ele fala também sobre o futuro da oposição política a Lula depois dos atos violentos registrados no domingo na capital federal.
No último domingo, os brasileiros foram às urnas para escolher os governadores, deputados, vereadores e o próximo Presidente da República. Para analisar o balanço do primeiro turno das Eleições de 2022, convidamos para esse episódio nossas consultoras Fernanda César, Larissa Lima, Letícia Mendes e Raquel Alves. Nossas especialistas comentam os pontos que foram destaque nessa primeira fase das eleições, dentre eles as discrepâncias dos resultados com os números pontuados pelas pesquisas de intenção de votos dos principais institutos de pesquisa do Brasil. O assunto virou foco de alguns candidatos, principalmente aliados ao Presidente Jair Bolsonaro, que teve um desempenho acima do apurado na maioria das pesquisas. Na avaliação das nossas consultoras, é necessário ter um olhar mais atento para esses dados e lembrar que esses pontos são das intenções de voto e não do voto em si. Na disputa à Presidência da República, Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) partem para o que os especialistas chamam de “nova campanha”. Os candidatos devem focar em preservar os votos e ampliar a margem no segundo turno. Bolsonaro quer mostrar que não está isolado e ganhou apoio de importantes figuras políticas e governadores reeleitos, como Romeu Zema (Novo) e Ibaneis Rocha (MDB). Lula também recebeu diversos aliados, incluindo o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e a terceira colocada na corrida presidencial de 2022, Simone Tebet (MDB). Nos estados, 15 governadores já foram eleitos no primeiro turno, com 12 reeleitos. No segundo turno das eleições para governador, 12 estados retornam às urnas. Nossas consultoras analisam os cenários políticos com essas alterações, os principais posicionamentos em relação ao apoio presidencial e como eles devem influenciar no desempenho de Lula e Bolsonaro. Também neste episódio comentamos o novo Congresso Nacional em 2023. Quem foram os deputados e senadores mais votados, como ficarão as bancadas, os partidos com mais representantes e como o cenário que próximo eleito enfrentará no Legislativo Federal no próximo pleito. Confira as análises das nossas especialistas sobre o primeiro turno das Eleições 2022.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quarta que deve incluir em seu programa de governo as propostas da senadora Simone Tebet (MDB), que anunciou apoio ao petista. O ex-presidente também quer que a emedebista viaje com ele para reforçar seu palanque em todo o país. O evento de Lula foi uma forma de fazer frente ao apoio conquistado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) na terça, dos governadores de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), e do Rio, Claudio Castro (PL). Ontem também anunciaram apoio ao presidente os governadores Ratinho Junior (PSD), do Paraná, e Ibaneis Rocha (MDB), de Brasília. "Simone Tebet é um apoio superimportante porque ganhou todos os debates e tem propostas. Os apoios de Bolsonaro são de sua base raiz, mais do mesmo; os de Lula são acréscimos ao que ele já tem na esquerda. Já são cinco governadores eleitos em primeiro turno, apoiando o presidente. Eles foram reeleitos com uma massa muito forte de votos e vão ajudar Bolsonaro nos redutos em que ganharam e que o PT, eventualmente, ganhou. A esta altura, os dois lados estão pensando no eleitorado, mas, também, na governabilidade, caso eleitos", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quarta que deve incluir em seu programa de governo as propostas da senadora Simone Tebet (MDB), que anunciou apoio ao petista. O ex-presidente também quer que a emedebista viaje com ele para reforçar seu palanque em todo o país. O evento de Lula foi uma forma de fazer frente ao apoio conquistado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) na terça, dos governadores de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), e do Rio, Claudio Castro (PL). Ontem também anunciaram apoio ao presidente os governadores Ratinho Junior (PSD), do Paraná, e Ibaneis Rocha (MDB), de Brasília. "Simone Tebet é um apoio superimportante porque ganhou todos os debates e tem propostas. Os apoios de Bolsonaro são de sua base raiz, mais do mesmo; os de Lula são acréscimos ao que ele já tem na esquerda. Já são cinco governadores eleitos em primeiro turno, apoiando o presidente. Eles foram reeleitos com uma massa muito forte de votos e vão ajudar Bolsonaro nos redutos em que ganharam e que o PT, eventualmente, ganhou. A esta altura, os dois lados estão pensando no eleitorado, mas, também, na governabilidade, caso eleitos", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os candidatos à presidência do Brasil seguem dialogando por apoios no 2º turno da eleição. Nesta quarta-feira (5/10), o ex-presidente Lula (PT) almoçou com a senadora Simone Tebet (MDB) e agradeceu pela declaração de apoio da candidata terceira colocada no 1º turno. O petista também concedeu coletiva de imprensa ao lado do presidente do PDT, Carlos Lupi. Na última terça, o partido e seu candidato quarto colocado no 1º turno, o ex-governador do Ceará Ciro Gomes, manifestaram apoio a Lula. O presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) se reuniu com os governadores do Distrito Federal e do Paraná, dos quais também recebeu anúncio de apoio. A manifestação era esperada, uma vez que tanto Ibaneis Rocha (MDB) quanto Ratinho Junior (PSD) se alinham politicamente ao presidente.
Esta edição do WW analisa os mais novos apoios para as campanhas do ex-presidente Lula (PT) e do presidente Jair Bolsonaro (PL). A ex-presidenciável que ficou em 3º lugar na disputa, Simone Tebet (MDB), afirmou nesta quarta-feira (6) que vai apoiar Lula. Além dela, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que derrotou Lula nas urnas em 1994 e 1998, também declarou apoio ao petista. Já Bolsonaro ganhou o apoio dos governadores reeleitos Ibaneis Rocha (MDB), do Distrito Federal, e Ratinho Júnior (PSD), do Paraná. O WW trata ainda de como a religião virou um dos destaques das campanhas dos dois presidenciáveis.
Esta edição do WW analisa os mais novos apoios para as campanhas do ex-presidente Lula (PT) e do presidente Jair Bolsonaro (PL). A ex-presidenciável que ficou em 3º lugar na disputa, Simone Tebet (MDB), afirmou nesta quarta-feira (6) que vai apoiar Lula. Além dela, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que derrotou Lula nas urnas em 1994 e 1998, também declarou apoio ao petista. Já Bolsonaro ganhou o apoio dos governadores reeleitos Ibaneis Rocha (MDB), do Distrito Federal, e Ratinho Júnior (PSD), do Paraná. O WW trata ainda de como a religião virou um dos destaques das campanhas dos dois presidenciáveis.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um balanço dos resultados do primeiro turno das eleições para governador pelo Brasil e dos possíveis impactos das disputas estaduais na corrida presidencial de 2022. As eleições de 2 de outubro definiram os candidatos que vão governar 14 estados e o Distrito Federal pelos próximos quatro anos. A lista inclui 12 governadores que foram reeleitos para um novo mandato. Já em outras 12 disputas estaduais, a decisão ficou para 30 de outubro, quando os brasileiros voltarão às urnas para o segundo turno da corrida eleitoral. O PT, do ex-presidente Lula, elegeu três governadores no Nordeste. O PL, do presidente Jair Bolsonaro, conseguiu a reeleição de Cláudio Castro no Rio de Janeiro e apoiou as vitórias de Ratinho Júnior (PSD), no Paraná, e Ibaneis Rocha (MDB), no DF. São Paulo e Bahia, dois dos maiores colégios eleitorais do país, só terão uma definição no segundo turno. Para traçar um panorama sobre o recado das urnas em 2 de outubro e como os palanques estaduais ainda podem influenciar a disputa presidencial, participam deste episódio o cientista político Marco Antônio Teixeira, professor da FGV, e a analista de política da CNN Basilia Rodrigues. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
O Ipec publicou a primeira pesquisa sobre a disputa pela Presidência no segundo turno. Lula (PT) ganhou o apoio da senadora Simone Tebet (MDB), do governador reeleito no Pará, Helder Barbalho (MDB) e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso; já Bolsonaro (PL), o apoio de três governadores reeleitos no primeiro turno: Ibaneis Rocha (MDB), do Distrito Federal, Ratinho Jr. (PSD), do Paraná, e Ronaldo Caiado (União Brasil), em Goiás. A chamada guerra santa invadiu as redes sociais no começo da disputa presidencial do segundo turno. E doze candidatos não tiveram nenhum voto nessas eleições.
Os governadores de Goiás, Ronaldo Caiado (UB), e do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), fecharam parceria política e devem pedir votos juntos em municípios goianos da região metropolitana do DF, que se divide entre eleitores que votam em Brasília e no estado goiano. Os dois confirmam estreitamento de relações iniciado ainda em 2021, com ligação telefônica, elogios públicos e um encontro presencial, até a realização de almoço ontem na casa da deputada e candidata ao Senado, Flávia Arruda (PL), com a presença de prefeitos do entorno.Confira este e outros destaques na coluna de hoje:
Depois de intensas discussões pela imprensa, que chegaram a ser marcadas por xingamentos mútuos, os governadores do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), inauguraram juntos o sistema Corumbá IV, em Valparaíso de Goiás. A obra hídrica tem interesse dos dois estados. Durante o evento, Ibaneis deixou divergências de lado e elogiou a gestão em Goiás. Caiado moderou o tom e reforçou a importância das parcerias para solução dos problemas comuns aos municípios do Entorno.Confira este e outros destaques na coluna de hoje:
Em vídeo divulgado nas redes sociais na última sexta-feira (24/12), a deputada Júlia Lucy (Novo) relatou indignação após ficar duas horas esperando o administrador André Queiroz no prédio da administração de Águas Claras, na Rua Manacá, acerca da reforma das calçadas da cidade. Segundo a parlamentar, a falta de comprometimento da administração local é alarmante. “Foram duas horas com pessoas diferentes da administração para conseguir obter uma informação que já deveria estar organizada há muito tempo, que é a compilação das demandas das calçadas que precisam ser reformadas. Eu fiquei abismada com a falta de organização. Ninguém sabia de nada. (Eu) saí com o prazo de que será feito agora e entregue na próxima terça (28/12)”, frisou a parlamentar, sobre a emenda parlamentar liberada para a reforma de calçadas na cidade. Ainda no vídeo, a deputada cobra providências do governador Ibaneis Rocha (MDB). “Eu quero que esse vídeo chegue ao governador Ibaneis Rocha, para que ele saiba que o governo dele tá muito mal representado aqui em Águas Claras”, pontuou. Em um outro momento, a parlamentar afirma que “é isso que dá usar administração regional para apadrinhamento político”, em alusão a indicação de administradores regionais que, assim como André Queiroz, são indicações de parlamentares da Câmara Legislativa do DF. “É isso que dá usar administração para fazer campanha. Não existe comprometimento com a população e isso pra mim e para o povo de Águas Claras é mais do que claro”, diz. Administração responde Em resposta, a assessoria de imprensa da Administração Regional de Águas Claras afirmou que “houve uma divergência da data de entrega do projeto entre a equipe da administração e a assessoria da deputada”. De acordo com a pasta, a parlamentar “não tem respaldo para dizer sobre falta de organização porque ela não estava presente na reunião que ficou estipulada a data de entrega”, afirma. A administração relata que não houve ATA da reunião e, por isso, o acordo foi verbal. Por fim, a equipe da administração afirmou que saiu às 18h do prédio, com o prazo registrado para a entrega na terça-feira (28/12). André Queiroz está à frente da administração de Águas Claras desde setembro de 2020, quando foi nomeado pelo governador Ibaneis Rocha (MDB) para substituir Francisco de Assis da Silva, o ‘Chicão'. André é ex-administrador de Brazlândia no governo Rollemberg e foi candidato na última eleição como deputado distrital, recebendo 2.158 votos.