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Em um dia histórico, Jair Bolsonaro tornou-se o primeiro ex-presidente a virar réu por tentativa de golpe de Estado. A análise do caso foi decidida pela primeira turma do Supremo Tribunal Federal nesta quarta-feira (26), quando os ministros Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin leram seus votos, acompanhando o relator, ministro Alexandre de Moraes. Agora, o ex-presidente e mais sete aliados, incluindo militares de alta patente, vão a julgamento — a data ainda não foi marcada. Se condenados, eles podem ser presos por atentar contra a democracia. Diferentemente da terça-feira,(25) quando Bolsonaro esteve no plenário da Corte, neste segundo dia, ele acompanhou a análise do gabinete do filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL). Depois da sessão, Bolsonaro disse que as acusações são infundadas, repetiu os ataques a Moraes e ao sistema eleitoral. Para analisar as chances de Bolsonaro conseguir evitar uma condenação, Natuza Nery entrevista Davi Tangerino, advogado criminalista e professor de direito da UERJ, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Ele também detalhe os votos dos ministros, que decidiram de forma unânime. Depois, para entender as repercussões políticas e o discurso de Bolsonaro que, depois da sessão, disse que as acusações são infundadas e repetiu os ataques a Moraes e ao sistema eleitoral, a conversa é com Vera Magalhães, colunista do jornal O Globo, âncora na rádio CBN e apresentadora do programa Roda Viva, da TV Cultura. "Acredito que ele corre mais risco de ter produzido alguma nova prova contra si. Eu achei que, se tinha alguma estratégia ali, ela se perdeu logo no início daquela longa fala meio desconexa."
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 21, Carlos Andreazza fala sobre o futuro do ex-presidente Jair Bolsonaro, indiciado e denunciado, depois do longo parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR). O colunista comenta também sobre a delação do tenente-coronel Mauro Cid, delator no inquérito que investigou esquema envolvendo Bolsonaro (PL) em uma tentativa de Golpe de Estado, e suas diversas nuances, inclusive uma declaração de que o ex-chefe do Poder Executivo federal pediu levantamento de valores de presentes recebidos de autoridades da Arábia Saudita. O esquema da entrada ilegal de joias sauditas no País por Bolsonaro foi revelado em março de 2023 pelo Estadão. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.
O senador Flávio Bolsonaro (PL) criticou a Operação Contragolpe, deflagrada nesta terça-feira,19, pela Polícia Federal, que investiga um plano para "neutralizar" Lula, Geraldo Alckmine Alexandre de Moraes. “Por mais que seja repugnante pensar em matar alguém, isso não é crime. E para haver uma tentativa é preciso que sua execução seja interrompida por alguma situação alheia à vontadedos agentes”, afirmou o parlamentar. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista com a apresentação de Felipe Moura Brasil na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. A melhor oferta do ano, confira os descontos da Black na assinatura do combo anual. https://bit.ly/assinatura-black Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Nesta semana, áudios de uma conversa entre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o deputado federal Alexandre Ramagem (PL) e o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, vieram à tona. A reunião realizada em 2020 debateu ações para tentar anular a investigação contra o senador Flávio Bolsonaro (PL) no inquérito que apurava a suposta prática de “rachadinha” em seu gabinete quando era deputado estadual no Rio de Janeiro. Uma das linhas de investigação da Polícia Federal é de que o entorno de Bolsonaro buscou quem dentro da Receita estava fazendo a investigação, para, posteriormente, tirar a pessoa do processo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em meio à troca de farpas pública entre Neymar e a atriz Luana Piovani, o senador Flávio Bolsonaro (PL) defendeu em vídeo a chamada PEC das Praias, que pode transferir o domínio da União sobre os “terrenos de marinha”.Na gravação, Flávio Bolsonaro, relator da PEC, nega que o projeto tenha como objetivo a privatização de praias. Segundo o senador, essa é uma “narrativa” do governo Lula.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
*) A eleição presidencial de 2022 foi decidida por muito, mas muito pouco mesmo, em favor de Lula (PT) contra Bolsonaro (PL). Uma disputa tão acirrada levanta uma série de questionamentos sobre o que teria sido decisivo para a vitória de um candidato e a derrota do outro. Entre números de pesquisas que levam a diferentes argumentos, um livro que está sendo lançado se debruça sobre o assunto. Ele se chama Voto a Voto: Os Cinco Principais Motivos que Levaram Bolsonaro a Perder (por Pouco) a Eleição, que foi escrito pela jornalista Maria Carolina Trevisan e pelo economista Maurício Moura, fundador e presidente do Instituto Ideia..Esse episódio do podcast 15 Minutos fala sobre esse tema: o que levou Bolsonaro a perder a eleição de 2022. O convidado é o jornalista e colunista da Gazeta do Povo, Diogo Schelp, que escreve sobre o assunto nesta semana.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (26/03/2024): A Polícia Federal vai investigar se o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tentou articular alguma manobra diplomática para evitar ser preso no inquérito que apura a suspeita de tentativa de golpe de Estado no País. Bolsonaro passou pelo menos duas noites na Embaixada da Hungria, após ser obrigado a entregar seu passaporte à Justiça brasileira. A estadia de Bolsonaro foi revelada pelo The New York Times. Especialistas em Direito Penal ouvidos pelo Estadão avaliaram que Bolsonaro, a depender da investigação da PF, pode ser colocado em regime de monitoramento eletrônico, ou até preso preventivamente, se o STF considerar que ele buscou asilo político para se antecipar a uma possível ordem de prisão. Bolsonaro (PL) disse ontem que frequenta embaixadas de outros países no Brasil para conversar com os embaixadores e que ainda mantém contato com chefes de Estado para repassar a situação política no País. E mais: Economia: Mover traz regras para setor dividido Política: Após aval do Supremo, Câmara é notificada sobre prisão de Brazão Metrópole: Taxa de mortalidade por câncer de mama aumenta 86,2% em 22 anos Internacional: ONU tem consenso sobre cessar-fogo imediato em Gaza; Israel critica EUA Esporte: Catorze meses depois, Daniel Alves deixa prisão em Barcelona Caderno 2: Madonna confirma show na praia de Copacabana em maio See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta sexta-feira (23/02/2024): Bolsonaro (PL), como anteciparam os seus advogados, permaneceu em silêncio ao comparecer ontem à Polícia Federal, em Brasília, para depor na investigação que apura suspeita de tentativa de golpe. A defesa de Bolsonaro disse que o silêncio é uma estratégia pelo fato de o ex-presidente não ter tido acesso à delação do tenente-coronel Mauro Cid e aos autos do inquérito. Também suspeitos de integrar uma “organização criminosa” para invalidar a eleição de 2022, os generais Walter Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sergio Nogueira seguiram a mesma estratégia do ex-presidente e silenciaram. Ao todo, 24 alvos da Operação Tempus Veritatis foram intimados a prestar esclarecimentos simultaneamente. O ex-ministro da Justiça Anderson Torres e o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, não aderiram ao “pacto de silêncio” e responderam aos questionamentos dos investigadores. E mais Política: Dino herda ação da covid contra Bolsonaro Internacional: No G-20, Blinken promete acelerar ampliação do Conselho de Segurança Economia: Com medidas arrecadatórias, receita do governo bate recorde em janeiro Metrópole: Risco de morte por dengue é 8 vezes maior entre quem tem 60 anos ou mais Esportes: Daniel Alves é condenado a quatro anos e seis meses de prisão por estupro Caderno 2: Em temporada paulistana, o ator Eduardo Sterblitch estrela ‘Beetlejuice: O Musical' See omnystudio.com/listener for privacy information.
Durante a campanha eleitoral de 2022, o contingente de 30% de brasileiros que seguem religiões cristãs protestantes foi um dos polos de disputa dos então candidatos Lula (PT) e Bolsonaro (PL) - a quem as principais lideranças evangélicas tinham como aliado. O petista sofreu com a forte resistência das principais entidades religiosas neopentecostais e, agora como presidente da República, tenta uma aproximação tanto com parlamentares da Bancada Evangélica, quanto com a massa de 60 milhões de brasileiros filiados a essas igrejas. Para analisar os movimentos de altos e baixos da relação do presidente com os evangélicos, Natuza Nery conversa com a cientista política Ana Carolina Evangelista, diretora executiva do Instituto de Estudos da Religião, e com Ronilso Pacheco, pastor auxiliar da Comunidade Batista e teólogo com mestrado pela Universidade Columbia (EUA). Neste episódio: Ana Carolina e Ronilso questionam a eficiência da estratégia de Lula em dialogar apenas com as lideranças religiosas que estão no Congresso. “A estratégia desses líderes é fazer estardalhaço e colocar o governo contra a parede. É uma relação sensível”, afirma o pastor; (1:30) A cientista política destaca que o diálogo com as cúpulas está contaminado porque elas “se radicalizaram ainda mais e defendem seus princípios como uma agenda para o país”. E Ronilso reforça que a abordagem da população evangélica exclusivamente a partir da pauta religiosa é um erro; (5:50) Ana Carolina avalia os impactos da proximidade que os líderes religiosos tiveram com o poder durante os anos de governo Bolsonaro. “É uma bancada que sabe que pode conseguir mais”, resume; (14:50) Ronilso fala sobre como a maioria das igrejas e dos pastores se organizam economicamente – e de que modo a decisão recente da Receita Federal de acabar com a isenção de impostos sobre líderes religiosos foi recebida. “Segue a vida normal como a de qualquer outro brasileiro”, diz; (17:00) Os dois comentam como os fiéis ponderam suas escolhas eleitorais, que passa por fatores de organização comunitária e efetividade de políticas públicas. (20:45)
A agricultura deixou de ser um sinônimo de produção de alimentos há algumas décadas, desde que corporações globais passaram a dominar o setor, diz a professora da USP Larissa Bombardi. Para a pesquisadora, a massificação do uso de agrotóxicos cria um novo tipo de violência, agora por meio de moléculas que alcançam as células de humanos e outros animais e provocam danos à saúde e ao meio ambiente. Em "Agrotóxicos e Colonialismo Químico", Bombardi discute o duplo padrão de países europeus, que permitem a exportação de agrotóxicos banidos em seus territórios, o que, para ela, molda uma geografia do abismo, permitindo que empresas químicas da Europa faturem bilhões com a venda de seus produtos para países periféricos. Neste episódio, a geógrafa afirma que as mulheres estão entre as mais afetadas pelo uso de agrotóxicos e, ao mesmo tempo, são protagonistas em movimentos de denúncia desse modelo de produção e em experiências de agroecologia. Bombardi também falou sobre a liberação de agrotóxicos durante o governo Bolsonaro (PL) e das intimidações que a fizeram deixar o Brasil. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.
*) O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está de volta ao TSE.Na última terça-feira (10), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) começou a julgar três ações, do PDT e do PT, que buscam condenar novamente Bolsonaro (PL) à inelegibilidade.Desta vez a acusação é de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação no uso dos palácios da Alvorada e do Planalto para realizar transmissões ao vivo, pela internet, em que promoveu sua candidatura à reeleição e fez campanha para outros candidatos.O julgamento está suspenso e será retomado na terça-feira, dia 17.O que esperar desse segundo julgamento de Bolsonaro no TSE? É esse o tema deste episódio do podcast 15 Minutos que recebe o Renan Ramalho, da equipe de República da Gazeta do Povo. Ele acompanha o assunto.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (25/07/2023): Delação premiada do ex-PM Elcio Queiroz resultou na prisão do ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa e na retomada do fôlego das investigações sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e do motorista Anderson Gomes. Queiroz citou o nome de Edimilson Oliveira da Silva como responsável por contratar o ex-PM Ronnie Lessa, acusado de efetuar os disparos. Silva foi morto em 2021. Para o ministro Flávio Dino (Justiça), as informações podem levar ao mandante da morte de Marielle. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, associou o fim do governo Bolsonaro (PL) ao avanço das investigações E mais: Economia: Twitter muda, vira X e terá função de pagamento online Metrópole: Entregas fazem aumentar nº de motos elétricas e bikes motorizadas em SP Internacional: Israel limita poder da Suprema Corte ao aprovar reforma do Judiciário Esportes: Seleção estreia na Copa com goleadaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Por 5 votos a 2, os ministros do Tribunal Superior Eleitoral condenaram o ex-presidente pela prática de abuso de poder político e pelo uso indevido de meios de comunicação nas eleições de 2022. Desse modo, Bolsonaro (PL) fica inelegível para qualquer cargo público por 8 anos. No TSE ainda tramitam mais 15 processos contra ele – que avalia recorrer ao Supremo Tribunal Federal. Para explicar o que acontece agora no campo político bolsonarista e as perspectivas para as próximas eleições, Natuza Nery ouve o cientista político e filósofo Marcos Nobre, professor do departamento de Filosofia da Unicamp, pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) e autor do livro “Limites da democracia: de junho de 2013 ao governo Bolsonaro”. Neste episódio: - Marcos Nobre avalia que o “bolsonarismo continuará operando porque é, sobretudo, uma organização digital”. Para ele, “o partido digital bolsonarista” deve continuar em atividade latente até as próximas eleições presidenciais, quando buscará “protagonismo político” e “hegemonia sobre a direita e a extrema-direita"; - Ele também aponta o sucesso da união entre este partido digital e o PL, legenda tradicional do Centrão, na eleição de 2022 – e como ela deve se manter. Para Marcos, Bolsonaro vai promover uma “guerrilha subterrânea” nessa aliança para manter sua influência e poder de decisão nas disputas eleitorais; - O analista político pondera que, mesmo com 25% da preferência do eleitorado, será difícil o ex-presidente fazer uma transferência direta de votos. “O bolsonarismo só vai conseguir funcionar ao criar um inimigo, e o inimigo será o governo Lula”, afirma. Mas Bolsonaro será um “grande cabo eleitoral”; - Marcos afirma que Bolsonaro tentará emplacar a imagem de “vítima do sistema” como uma comprovação de que sofre perseguição política e como modo de “reagrupar suas tropas”. “A luta contra o autoritarismo é uma luta de anos e não será resolvida rapidamente agora”, conclui o filósofo.
Balanço da Controladoria-Geral da União (CGU) que traz uma revisão de sigilos impostos pela gestão de Bolsonaro (PL, foto) aponta o uso da máquina pública na corrida presidencial do ano passado, além de gestão potencialmente irresponsável na pandemia. A informação é da Folha de S. Paulo. A pasta, atualmente comandada pelo ministro Vinícius de Carvalho, reavaliou, desde fevereiro, 254 processos de sigilo da administração bolsonarista e ordenou a abertura de informações na maioria dos casos. Segundo o jornal, foram 112 pedidos via LAI (Lei de Acesso à Informação) sobre segurança nacional, 38 relativos à proteção de Bolsonaro e seus familiares, 51 dados e informações pessoais e outros 15 relacionados a atividades de inteligência. Dados divulgados neste ano pela CGU indicam que ficou concentrada em outubro, mês das eleições, a liberação de empréstimos consignados do Auxílio Brasil. O ocorrido é inclusive citado em ações no TSE que pedem a inelegibilidade por abuso de poder político e econômico. A revisão dos sigilos de Bolsonaro também mostrou despesas com o cartão corporativo da Presidência da República para abastecimentos em postos de combustível nas datas de motociatas com a participação dele. Além disso, a reavaliação permitiu acesso a dados sobre a outros temas, como as operações da PRF nas eleições e medicamentos e outros insumos perdidos pelo Ministério da Saúde. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Na manhã desta quarta-feira (3) a Polícia Federal bateu à porta do ex-presidente da República. Os agentes cumpriam um mandado de busca e apreensão na casa dele em Brasília, onde passaram três horas e apreenderam o celular do ex-presidente. A operação da PF – que atendeu a mais 15 mandados e prendeu 6 suspeitos, entre eles o tenente-coronel Mauro Cid, o faz-tudo de Bolsonaro (PL) – agiu em busca de indícios e provas da suposta fraude no cartão de vacinação de Jair e de sua filha de 12 anos. Trata-se do resultado de uma investigação iniciada dentro do inquérito das milícias digitais que envolve troca de favores com políticos regionais e até um diálogo sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco. Para explicar o que levou a PF à casa de Bolsonaro e o futuro dele e de Cid na Justiça, Natuza Nery conversa com Bruno Tavares, repórter da TV Globo, e Eloísa Machado, doutora em Direito pela USP e professora de Direito na FGV-SP. Neste episódio: - Bruno descreve como a investigação chega a Mauro Cid e o episódio de fraude da carteira de vacinação dele, da mulher e das filhas: “Havia ansiedade e insistência em cometer esses crimes”. Depois de uma tentativa frustrada em Goiás, ele apelou a um “aliado político de Bolsonaro em Duque de Caxias”; - Ele avalia a decisão do ministro Alexandre de Moraes, que autorizou a operação Venice e sugere que o ex-presidente tinha total ciência do esquema fraudulento. Um dos indícios, afirma, é que o acesso ao sistema ConecteSUS para emitir o certificado de vacinação de Bolsonaro foi realizado via “um ID de acesso atribuído a Mauro Cid”; - O jornalista também recupera o diálogo entre o militar da reserva Ailton Barros e Mauro Cid, no qual suspeita-se “uma troca de favores”: Ailton intermediaria a emissão de um cartão falso de vacina em Duque de Caxias, valendo-se da influência do ex-vereador Marcello Siciliano; então Cid agiria para facilitar a obtenção de um visto americano para Siciliano; - Eloísa lista a série de crimes nos quais Jair Bolsonaro pode ser incriminado por sua conduta na resposta à Covid. “Nos casos de crimes mais graves, pode ter como resultado uma condenação à pena de prisão”; - Ela também comenta a atuação “ínfima” da PGR para “obstar as medidas equivocadas” do governo Bolsonaro. “Houve a colaboração do principal órgão de controle para que a pandemia fizesse o estrago que fez no Brasil”, afirma.
O TSE determinou, nesta terça-feira (18), a manutenção das condenações da deputada Carla Zambelli (PL) e do senador Flávio Bolsonaro (PL; foto) por fake news nas eleições de 2022. Eles foram multados em R$ 15 e R$ 30 mil, respectivamente. A ação foi movida pela campanha de Lula (PT). Zambelli e Bolsonaro compartilharam alegação falsa sobre supostos descontos de até 30% em contracheques de aposentados para pagar suposto rombo causado pelos governos do PT. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
"Quando eu cheguei, aqui não tinha nada." João Moreira Salles conta que os colonos que encontrou no Pará repetiam essa frase com frequência, o que mostra, para ele, como a ocupação da Amazônia por forasteiros aconteceu contra a floresta. Esse nada precisava ser preenchido por uma ordem já conhecida, adestrada e cartesiana, como os pastos e a monocultura de soja. Neste episódio, o autor de "Arrabalde" afirma que o Brasil perdeu a soberania da Amazônia durante o governo Bolsonaro (PL), com o avanço do crime organizado, e que, sem uma ação incisiva do Estado, os produtores que cumprem a lei sempre perderão para as atividades ilegais. Moreira Salles também aponta que o país nunca incorporou a Amazônia ao seu imaginário nacional. Para ele, o agronegócio não é só uma atividade econômica, mas um modo de estar no mundo de boa parte da população da região. Vazia de floresta, a cultura hegemônica da Amazônia tem como pilares, hoje, o boi, as picapes 4x4 e a música sertaneja, o que cria, em sua avaliação, um entrave imenso à preservação do bioma. Leia a transcrição do episódio em folha.com/e7guochk Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.
Universidades mineiras estão sofrendo com os cortes de verbas promovidos pelo governo Bolsonaro (PL) neste fim de ano. Para se ter uma ideia, na semana passada Universidade Federal de Uberlândia (UFU), uma das principais instituições públicas de ensino e pesquisa de Minas Gerais, chegou ter apenas R$ 71 em caixa.
O governo Bolsonaro (PL) cortou R$ 211 milhões em recursos do orçamento do Ministério do Trabalho e Previdência. Com o corte, agências de atendimento aos cidadãos estão em risco, assim como operações de fiscalização trabalhista e combate ao trabalho escravo. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília
Os últimos 4 anos escancararam a política de “todo mundo armado”, exposta ao público por Bolsonaro (PL) na reunião ministerial de abril de 2020. Dezenas de decretos e portarias assinadas pelo presidente reduziram o controle, o rastreio e a fiscalização de armas e munições. E a flexibilização de requisitos para o registro de CAC (caçadores, atiradores e colecionadores) ampliou para cerca de 700 mil pessoas o direito de comprar até 60 armas (30 delas de uso restrito) e 180 mil balas anualmente. O governo eleito e o grupo de transição responsável pela Justiça e Segurança Pública já anunciaram que uma das prioridades a partir de 1º de janeiro será reverter o “liberou geral” de Bolsonaro para armas de fogo e recuperar normas de controle do Estatuto do Desarmamento, de 2003. Natuza Nery conversa com Flávio Dino (PSB), senador eleito pelo Maranhão e integrante do GT de Justiça e Segurança Pública, e com a advogada e socióloga Carolina Ricardo, diretora-executiva do Instituto Sou da Paz. Neste episódio você ouvirá: - Flávio Dino aponta para a “grande ameaça” que é o crescimento desenfreado de CACs desde 2019 - já são mais pessoas com o registro do que policiais militares e do que membros do Exército em todo o país; - O senador eleito reforça a posição do próximo governo sobre o aumento de fiscalização de combate ao armamento, que, afirma, “deve ser restrito às forças de segurança”; - Carolina Ricardo alerta para a destinação de armas de fogo de alto poder destrutivo: fuzis chegam às mãos de grupos criminosos via “cooptação de laranjas ou falsificação de cadastro”; - Ela sugere que, para reduzir a quantidade de armas nas mãos dos civis, será necessário estabelecer novas e mais rígidas regras – mas descarta a ideia de confisco.
O TSE disse que um servidor foi exonerado por suspeitas de assédio moral e que ele fez alegações falsas à Polícia Federal. O Papa Francisco pediu o fim do ódio e da intolerância no Brasil durante missa no Vaticano. Lula (PT) disse que o país vai precisar passar por um processo de reconciliação depois da eleição. Bolsonaro (PL) fez campanha em três cidades de Minas Gerais. Em Belo Horizonte, a Justiça Eleitoral apreendeu materiais com mentiras sobre Lula em comitê da campanha do presidente. Nesta quinta-feira (27), tem debate na Globo e afiliadas entre candidatos que disputam o governo em 12 estados. E o empresário bolsonarista que mandou funcionárias filmarem o voto com o celular no sutiã terá que pagar R$ 150 mil de indenização.
O #RodaViva desta segunda-feira (24) conversa com o ex-ministro e ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. O fundador e presidente do Partido Social Democrático (PSD) é um dos principais articuladores políticos do país. Na corrida ao Governo de São Paulo, Kassab trabalha pela candidatura de Tarcísio de Freitas, do Republicanos. E na disputa presidencial, determinou a neutralidade de seu partido em relação a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Bolsonaro (PL). A bancada de entrevistadores é formada por Carolina Linhares, repórter de política da Folha de S. Paulo; Diego Sarza, apresentador do UOL e BandNews TV; Leandro Gouveia, jornalista na Rádio CBN; Pedro Venceslau, repórter de política do Estadão; e Tatiana Farah, repórter da BAF (Brasília Alta Frequência). A apresentação é de Vera Magalhães.
Faltando 10 dias para o segundo turno, o TSE aprovou uma resolução para acelerar a remoção de fake news das redes sociais. A Natuza Nery, colunista do g1 e comentarista da GloboNews, fala sobre os pedidos de direito de resposta concedidos para Lula (PT) e Bolsonaro (PL) no horário eleitoral gratuito. O Ministério da Defesa disse que vai entregar relatório sobre a fiscalização das urnas só depois do segundo turno. E a democracia tem apoio recorde de 79% dos eleitores, segundo o Datafolha.
Nova pesquisa Datafolha mostra como está a disputa pela Presidência. Lula (PT) disse no Recife (PE) que o voto de nordestinos contra Bolsonaro (PL) é uma ‘questão de honra'. Bolsonaro chamou o extinto Bolsa Família de ‘esmola' e levou um susto no palco durante ato em Duque de Caxias (RJ). E, no Rio Grande do Sul, Onyx Lorenzoni (PL) negou um aperto de mão de Eduardo Leite (PSDB) após um debate entre os candidatos ao governo gaúcho.
O Governo prorrogou por mais 30 dias o prazo para atualizar o Cadastro Único — o prazo terminaria hoje. Lula (PT) e Bolsonaro (PL) cumprem agenda de campanha no Nordeste. O Ministério Público Federal disse que nenhuma denúncia, nos últimos 30 anos, se parece que as alegações feitas por Damares Alves sobre tráfico sexual de crianças da Ilha de Marajó (PA); a senadora eleita não apresentou provas sobre as denúncias. Donald Trump foi intimado a depor na Câmara dos EUA sobre envolvimento com a invasão do Capitólio, em 2021. E a seleção feminina de vôlei está na final do Mundial contra a Sérvia, em busca do título inédito da competição.
Natuza Nery, colunista do g1 e comentarista da GloboNews, comenta as agendas de Lula (PT) e Bolsonaro (PL) no Nordeste nesta semana. As letras CPX estampadas em um boné usado por Lula viraram fake news entre apoiadores de Bolsonaro. A circulação de notícias falsas foi o principal motivo de queixas ao TSE neste ano. E o TSE decidiu reforçar o treinamento de mesários para evitar filas no dia da votação para o segundo turno.
O Ministério da Defesa concluiu a auditoria nas urnas eletrônicas feita no primeiro turno, mas não divulgou o resultado - e Bolsonaro (PL) não respondeu ao ser perguntado se recebeu o relatório da fiscalização feita pelos militares. A campanha de Lula (PT) aceitou uma sugestão de Simone Tebet (MDB) e pediu para que apoiadores fossem de branco, e não de vermelho, para um ato em Belford Roxo (RJ). Bispos católicos condenaram a exploração da fé no segundo turno da eleição. E o Ministério Público já recebeu mais de 170 denúncias de assédio eleitoral no ambiente de trabalho.
Nova pesquisa Ipec mostra como está a disputa pela Presidência. Lula (PT) disse que a eleição termina no dia 30 de outubro, depois que o resultado for anunciado. A campanha do petista vai divulgar no fim de semana uma carta para fazer um aceno aos evangélicos. Bolsonaro (PL) chamou de ‘mentira eleitoral' a fala de Lula sobre picanha e cerveja. Aliados dizem que Bolsonaro errou ao ameaçar, mais uma vez, o STF. E os eleitores já podem voltar a emitir a certidão de quitação eleitoral pelo site do TSE ou aplicativo e-Título.
Com a primeira semana do 2º turno chegando ao fim, o Podcast A+ faz uma análise da nova fase da corrida eleitoral, tanto da eleição presidencial quanto das disputas estaduais. No xadrez nacional, as campanhas de Lula (PT) e de Bolsonaro (PL) têm trabalhado intensamente na costura de alianças. O episódio avalia o peso dos apoios já conquistados pelos dois candidatos e também se debruça sobre os resultados do 1º turno para decifrar os principais recados das urnas. Com medição do jornalista Rafael Lisbôa, o bate-papo reuniu o sócio-diretor do Instituto FSB Pesquisa e da FSB Inteligência, Marcelo Tokarski, e os analistas políticos Alon Feuerwerker e Marcio de Freitas. O Podcast A+ faz parte da plataforma Bússola, uma parceria entre a Revista Exame e o Grupo FSB.
O Ipec publicou a primeira pesquisa sobre a disputa pela Presidência no segundo turno. Lula (PT) ganhou o apoio da senadora Simone Tebet (MDB), do governador reeleito no Pará, Helder Barbalho (MDB) e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso; já Bolsonaro (PL), o apoio de três governadores reeleitos no primeiro turno: Ibaneis Rocha (MDB), do Distrito Federal, Ratinho Jr. (PSD), do Paraná, e Ronaldo Caiado (União Brasil), em Goiás. A chamada guerra santa invadiu as redes sociais no começo da disputa presidencial do segundo turno. E doze candidatos não tiveram nenhum voto nessas eleições.
A terça-feira (4) foi marcada por definições de apoios na disputa presidencial. Lula (PT) ganhou o apoio do PDT e do Cidadania no segundo turno, e ainda busca Simone Tebet (MDB). Bolsonaro (PL) ganhou o apoio dos governadores dos três maiores colégios eleitorais do país, e também de Sérgio Moro (União Brasil). E a direção nacional do PSDB liberou os diretórios estaduais e os filiados para escolher entre Lula e Bolsonaro.
Além da Austrália, o candidato do PT ficou na frente em Lisboa, maior pólo fora do Brasil, e Londres; Bolsonaro (PL) venceu com folga em Miami, Boston e Nagoia
Lula (PT) e Bolsonaro (PL) vão disputar a Presidência no segundo turno. Em 13 estados e no DF, a disputa pelos governos terminou no primeiro turno – e 12 governadores foram reeleitos. O PL elegeu oito nomes para o Senado e terá a maior bancada a partir do ano que vem. Saiba quem são os dois deputados federais mais votados do Brasil. Eleitores que não votaram neste domingo (2) e estiverem com o título regularizado poderão votar no segundo turno, no dia 30 de outubro.
Lula (PT) quer o apoio de Simone Tebet (MDB) e de outros partidos para o segundo turno. Bolsonaro (PL) vai focar a campanha nos estados que concentram o maior número de eleitores do País. Saiba quais foram as 5 cidades que mais deram votos a Lula e as 5 que mais deram votos a Bolsonaro no primeiro turno. O PL conquistou as maiores bancadas na Câmara e no Senado. E, pela primeira vez na história, duas mulheres trans foram eleitas deputadas federais.
A votação do primeiro turno foi marcada por longas filas no Brasil e no exterior. O presidente do TSE, Alexandre de Moraes, disse que a demora para votar relatada pelos eleitores é normal – e garantiu que os resultados serão divulgados ainda neste domingo (2). Lula (PT), Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) votaram pela manhã e se recolheram para acompanhar a apuração dos votos. Eleitores que não votaram têm 60 dias para justificar a ausência a partir desta segunda (3).
Batalhas de direitos de resposta e acusações de corrupção marcaram o debate entre candidatos à Presidência na Globo. Lula (PT) e Bolsonaro (PL) escolheram a cidade de São Paulo para fechar as campanhas do primeiro turno. O aplicativo e-Título pode ser baixado até este sábado (1º). Eleitores que moram em cidades com fuso horário diferente ao de Brasília devem ficar atentos para mudanças no horário de votação. E, neste ano, a urna eletrônica vai dar um segundo a mais para o eleitor conferir cada voto.
Alexandre de Moraes, presidente do TSE, mostrou hoje que a sala de totalização dos votos não é secreta e nem escura – e reafirmou a transparência do processo eleitoral. A Polícia Federal vai usar drones para fiscalizar crimes eleitorais no próximo domingo, dia do 1° turno. Lula (PT) conseguiu o apoio de mais ex-presidentes do STF e de celebridades. Bolsonaro (PL) visitou o projeto social de Neymar no litoral paulista e o camisa 10 da Seleção chamou a visita de ‘ilustre', mas não declarou voto. Pode ir votar de chinelo e bermuda? Fique sabendo o que você pode ou não vestir no dia de votação... E, pela primeira vez, o horário de votação será unificado em todo o Brasil.
Natuza Nery, colunista do g1 e comentarista da GloboNews, comenta os apoios até então improváveis à candidatura de Lula (PT) - entre eles, o de Joaquim Barbosa, ex-presidente do STF e relator do mensalão. A TV Globo promove debates entre os candidatos aos governos nos 26 estados e no Distrito Federal. O Ipec divulga a intenção de voto sobre a corrida eleitoral em quatro estados e no DF. Bolsonaro (PL) monta em um touro durante visita a Petrolina. E Ciro Gomes (PDT) mudou a versão sobre cochicho com o presidente no debate do último fim de semana.
Confira os números da nova pesquisa Ipec sobre a disputa pela Presidência. A última semana de campanha para o primeiro turno terá duas pesquisas Datafolha e mais um levantamento do Ipec sobre a corrida presidencial. Nesta terça (27), começam os debates eleitorais na TV Globo - 26 estados e o DF terão debate com candidatos aos governos. Caetano Veloso lançou um manifesto por voto útil em Lula (PT), e Ciro Gomes (PDT) criticou o movimento. E o TSE negou um pedido da campanha de Bolsonaro (PL) que tentava derrubar a decisão que proibiu o presidente de fazer lives nos palácios do Planalto e da Alvorada.
Natuza Nery, colunista do g1 e comentarista da GloboNews, analisa os números do Datafolha presidencial divulgado nesta quinta (22). Um desembargador do Tribunal de Justiça do Distrito Federal determinou a retirada do ar de reportagens do UOL sobre a compra de imóveis com dinheiro vivo pela família de Bolsonaro (PL). Ciro Nogueira, ministro da Casa Civil e coordenador da campanha do presidente, desistiu de tirar férias na reta final do primeiro turno. E um em cada cinco deputados federais que concorrem nas eleições de 2022 dobrou o patrimônio em quatro anos.
O Datafolha divulga na noite desta quinta (22) mais uma pesquisa de intenção de voto sobre a corrida presidencial. A Natuza Nery, colunista do g1 e comentarista da GloboNews, analisa a nota divulgada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso sobre as eleições de 2022. O TSE proibiu a campanha de Bolsonaro (PL) de usar as imagens do discurso dele na ONU. E São Paulo foi o estado mais visitado pelos presidenciáveis no primeiro mês de campanha.
O prazo para tirar a segunda via do título de eleitor termina nesta quinta-feira (22) - se você não tirou, saiba que vai poder votar também usando o e-Título ou um documento com foto. O TSE recomendou que os eleitores levem uma cola de papel na hora do voto. A Natuza Nery, colunista do g1 e comentarista da GloboNews, explica a estratégia de Lula (PT) para tentar conter a abstenção no dia da eleição. Ciro Gomes (PDT) criticou o chamado voto útil. E o TSE disse que a campanha de Bolsonaro (PL) está descumprindo a decisão que proibiu o uso de imagens do 7 de setembro.
A multiplicação de institutos e, portanto, de pesquisas eleitorais, não é um fenômeno totalmente novo, mas se mostra muito presente na corrida presidencial deste ano. Além dos tradicionais Ipec (ex-Ibope) e Datafolha, fazem parte deste cenário estatístico empresas como Quaest, Paraná Pesquisas, Vox Populi, Sensus, MDA, PoderData, Ipespe, Ideia, Futura, FSB, Gerp e Real Time Big Data. Ou seja, nunca se produziu tantos dados com base amostral sobre as intenções de voto do eleitor brasileiro ao longo da campanha.Com um número maior de retratos de valor estatístico, amplia a possibilidade de diferenças entre os resultados. Muitas vezes com margens elásticas. Isso tem sido verificado, por exemplo, no desempenho dos líderes, Lula (PT) e Bolsonaro (PL). Ora a diferença entre eles é maior, a depender do instituto, ora é menor. Diversos aspectos podem explicar as discrepâncias, como a metodologia empregada e, também, o tipo de base amostral. A falta de um Censo atualizado do IBGE é outro fator que pode interferir no resultado desses levantamentos. Afinal, ter mais pesquisas eleitorais à disposição qualifica o processo eleitoral? O quanto uma pesquisa influencia no voto? É possível dimensionar? O chamado “voto envergonhado” é uma realidade dessas eleições? Para tratar desses temas, o episódio desta terça-feira (20), conversa com o cientista político e pesquisador da FGV, Jairo Nicolau. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Ana Luiza Antunes. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bolsonaro (PL) usou o discurso na Assembleia Geral da ONU para falar de temas da campanha eleitoral. O TSE proibiu o presidente de usar na propaganda eleitoral as imagens do discurso dele feito a apoiadores na embaixada do Brasil em Londres. As campanhas de Bolsonaro e de Lula (PT) começaram a traçar novas estratégias depois da pesquisa Ipec, divulgada na noite da segunda-feira. Faltando 12 dias para o primeiro turno, 33% dos candidatos das eleições de 2022 não receberam dinheiro dos partidos para as campanhas.
Natuza Nery, colunista do g1 e comentarista da GloboNews, fala sobre a ida de Bolsonaro (PL) para o funeral da Rainha Elizabeth II – e o uso político da viagem por parte do presidente. Lula (PT) ganhou o apoio de oito candidatos à Presidência de eleições passadas. O Ipec divulga na noite desta segunda-feira (19) mais uma pesquisa sobre a corrida presidencial. E o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, autorizou o reforço na segurança para o primeiro turno em 11 estados.
Natuza Nery, colunista do g1 e comentarista da GloboNews, explica por que a última Datafolha acendeu um sinal amarelo na campanha de Bolsonaro (PL). A pesquisa feita pelo instituto nesta semana mostrou que a maioria dos eleitores ainda não sabe em quem vai votar para deputado. E a viagem de Bolsonaro para o funeral da Rainha Elizabeth II vai obrigar Mourão (Republicanos) e Lira (PP) a saírem do país em plena campanha eleitoral – a gente te explica.
A campanha começa oficialmente nesta terça-feira, mesma data em que o Tribunal Superior Eleitoral troca de comando. Agora sob a presidência do ministro Alexandre de Moraes, o TSE quer se aproveitar da experiência traumática de 2018 para conter a desinformação. Para isso, fechou acordos com diferentes plataformas. Mas, dadas a profusão de conteúdo e a resistência das empresas, o máximo que se consegue é “enxugar gelo”, avalia Pablo Ortellado, coordenador do Monitor do Debate Político no Meio Digital e professor da USP. Em conversa com Renata Lo Prete, o colunista do jornal O Globo pondera que ataques entre candidatos sempre existiram. A grande novidade é a ofensiva de um deles contra as regras do jogo. “O elemento mais preocupante são os ataques ao sistema eleitoral”, diz. Na disputa entre Lula (PT) e Bolsonaro (PL) nas redes, importa menos o número individual de seguidores e mais o tamanho do exército de influenciadores a serviço de cada um, avalia o pesquisador. Ele também elenca as plataformas que mais preocupam pelo potencial de disseminação de fake news: WhatsApp (dificuldade de rastreamento das mensagens), Facebook (investiu pouco em transparência) e YouTube (comprometimento ainda frágil com a retirada de conteúdo enganoso).
Flávio Bolsonaro (PL) criticou a companhia aérea Gol por distribuir gratuitamente exemplares da revista Veja com uma matéria de capa contrária ao presidente Jair Bolsonaro (PL). Nas redes sociais, o senador afirmou que a oferta da publicação aos passageiros seria uma forma de apoiar o ex-presidente Lula (PT). "Lamento profundamente a Gol tomar esta iniciativa. Espero que não seja em função de alguma promessa do ex-presidiário de ajudar a companhia aérea, caso aconteça a catástrofe de sua quadrilha voltar ao poder", escreveu. Na capa, a publicação estampa uma foto de Jair Bolsonaro com a manchete "Perigo à vista". Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O cenário nas pesquisas eleitorais, até aqui, não tem sido o mais animador para a pré-candidata Simone Tebet (MDB-MS). Apesar da ampla expectativa gerada com a consolidação da chamada “3ª via”, a senadora tem marcado entre 1% e 3% das intenções de voto nos levantamentos. O que indica que precisará de uma estratégia no mínimo arrebatadora para conseguir furar a disputa entre Lula (PT) e Bolsonaro (PL). Encontrar o tom da mensagem junto ao eleitorado não é o único dos obstáculos a serem enfrentados por Tebet. As históricas divisões internas de seu partido, o MDB, bem como as de seu partido aliado, o PSDB, tendem a diminuir as chances de multiplicar os palanques regionais. Ela mesmo admite essa dificuldade em entrevista exclusiva a este podcast. “Isso faz parte do processo eleitoral, nós temos que entender. Até porque um partido não tem como objetivo principal somente eleger um presidente da República, também quer fazer uma maior bancada de senadores, deputados federais e também de governadores e de deputados estaduais.” A seu favor, Tebet pode contar com apoio na sociedade de parte dos setores empresarial, acadêmico e intelectual. Nomes importantes deste segmento já manifestaram apoio público a sua candidatura como forma de evitar a polarização entre Lula e Bolsonaro. O fato de ser a única mulher entre os candidatos também pode significar um trunfo no convencimento da população que vota. Nessa complexa tarefa de engenharia política, como Simone Tebet pretende se projetar nacionalmente? Ela tem chances de chegar ao segundo turno? No episódio desta segunda-feira, 20, do ‘Estadão Notícias', ouvimos, além da própria senadora, o repórter de ‘Política' do Estadão, Pedro Venceslau, que detalha mais as estratégias da equipe de campanha de Tebet no processo eleitoral. E para analisar os desafios que ela vai enfrentar, conversamos com o cientista político da FGV Eduardo Grin. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Bárbara Rubira, Gabriela Forte e Gabriela Meireles Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ex-governador de São Paulo terminou por ceder às pressões do PSDB, retirando-se da disputa pela Presidência meses depois de vencer a prévia interna. Agora, tucanos caminham para uma tentativa de acordo com Cidadania e MDB em torno de um nome desta última sigla, o da senadora Simone Tebet. Em conversa com Renata Lo Prete, a jornalista Vera Magalhães resgata o processo de fritura que culminou no movimento desta segunda-feira, revelador de um partido que perdeu “alma e caráter”, diz. Colunista do jornal O Globo, comentarista da rádio CBN e apresentadora do programa Roda Viva (TV Cultura), Vera recomenda cautela na avaliação das chances desta que será a nona opção para emplacar uma candidatura competitiva da chamada “terceira via”. Segundo ela, Tebet não está livre de ser vítima da mesma lógica aplicada a Doria. Como pano de fundo, lembra a jornalista, há a cristalização das intenções de voto em Lula (PT) e Bolsonaro (PL), primeiro e segundo colocados nas pesquisas, respectivamente. Vera trata ainda da situação de Rodrigo Garcia, neotucano que sucedeu Doria no Palácio dos Bandeirantes, trabalhou para tirá-lo do páreo nacional e agora tem uma eleição difícil pela frente em São Paulo. Para Vera, se o PSDB perder o maior colégio eleitoral do país, que comanda desde 1995, “será terra arrasada”.