Podcast appearances and mentions of Fernando Henrique Cardoso

Former President of Brazil

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Fernando Henrique Cardoso

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Best podcasts about Fernando Henrique Cardoso

Latest podcast episodes about Fernando Henrique Cardoso

Autores e Livros
Ernesto Rodrigues - A Globo: Concorrência

Autores e Livros

Play Episode Listen Later May 14, 2025 23:12


O programa Autores e Livros Dose Extra desta semana traz uma entrevista com o jornalista e escritor Ernesto Rodrigues, autor do livro A Globo: Concorrência, segundo volume da trilogia que mergulha na trajetória da maior emissora de televisão do país. A obra oferece uma análise minuciosa e independente do papel da Rede Globo na cobertura de episódios marcantes da história recente do Brasil, como a doença e morte de Tancredo Neves, o governo Sarney e a eleição de Fernando Collor. O autor também se debruça sobre a atuação da emissora durante os anos de Fernando Henrique Cardoso, abordando críticas e polêmicas que marcaram esse período. No plano internacional, Rodrigues destaca a liderança da Globo na cobertura de eventos de grande repercussão, como a crise da aids, a queda do Muro de Berlim, o colapso da União Soviética, a Primeira Guerra do Golfo e a comoção global em torno da morte da princesa Diana. A evolução da teledramaturgia também ocupa espaço de destaque. Sucessos como Vale Tudo, Tieta e O Rei do Gado são analisados, assim como produções ousadas, como as minisséries Grande Sertão: Veredas e Anos Dourados. O livro ainda aborda a transformação da programação infantil com os fenômenos Xuxa e Angélica, o humor irreverente de Casseta & Planeta e Sai de Baixo, o tetra conquistado pela Seleção Brasileira em 1994 e a trajetória vitoriosa e trágica de Ayrton Senna. Ernesto Rodrigues dedica parte do livro ao crescimento comercial da emissora, suas tentativas de expansão internacional — incluindo o fracasso na Itália com a Telemontecarlo —, e a intensa disputa pela audiência frente ao avanço de concorrentes como Silvio Santos e a Rede Record, que levaram a Globo a reformular sua programação para manter a liderança no mercado. “A Globo: Concorrência” dá continuidade ao trabalho de investigação jornalística iniciado no primeiro volume da trilogia, aprofundando os bastidores de uma emissora que moldou e foi moldada pela história do Brasil contemporâneo. __________________________________ A trilogia: | A obra divide a história da Globo em três períodos e volumes: Hegemonia, o primeiro, cobre os acontecimentos ocorridos entre 1965 e 1984 e reconstitui as origens, o crescimento e a consolidação da liderança; Concorrência, o segundo, resgata os altos e baixos da Globo na travessia de 1985 a 1998, período histórico em que o Brasil passou por grandes transformações; e Metamorfose, o terceiro volume, contempla o período entre a virada do século e o início da década de 2020, época em que a Globo se viu obrigada a promover mudanças profundas em todas as suas áreas.

Entrevistas Jornal Eldorado
Visita de Lula à Rússia “não é uma decisão inteligente”, diz ex-ministro Celso Lafer

Entrevistas Jornal Eldorado

Play Episode Listen Later May 9, 2025 12:16


O ex-ministro das Relações Exteriores Celso Lafer, dos governos Fernando Collor e Fernando Henrique Cardoso, criticou nesta sexta-feira a viagem que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva faz à Rússia. Em entrevista à Rádio Eldorado, Lafer disse que a visita, para participar das comemorações do Dia da Vitória na Segunda Guerra Mundial, “não é uma decisão inteligente” em razão do contexto do conflito entre a Rússia e a Ucrânia. Para o ex-ministro, a presença de Lula na celebração de Vladimir Putin “significa desconsiderar a prevalência dos direitos humanos” prevista no texto da Constituição brasileira. Na entrevista, Celso Lafer também falou sobre as incertezas na economia mundial com o tarifaço do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e os desafios do Brasil na Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), que será realizada em novembro em Belém, no Pará.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Rádio Novelo Apresenta
Um mal-entendido

Rádio Novelo Apresenta

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 80:23


Um erro de escuta e um obituário desmentido. No primeiro ato: Fernando Henrique Cardoso falou o quê?! Por Paula Scarpin. No segundo ato: um ator recebe uma notícia inesperada. Por Bárbara Rubira. A transcrição do episódio está disponível no site da Rádio Novelo: https://bit.ly/transcriçãoep125 Acompanhe a Rádio Novelo no Instagram: https://www.instagram.com/radionovelo/ Siga a Rádio Novelo no TikTok: https://www.tiktok.com/ Palavras-chave: Flávia Marreiro, Fernando Henrique Cardoso, FHC, Lula, Luiz Inácio Lula da Silva, Folha de S.Paulo, Erramos, Nordeste, sertão, Daniel Warren, Art Attack Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

#Provocast
#258 - Roberto Muylaert

#Provocast

Play Episode Listen Later Mar 27, 2025 52:53


Marcelo Tas recebe Roberto Muylaert no Provoca. Engenheiro de formação, mas consagrado como jornalista e escritor, o convidado foi secretário de Comunicação Social da Presidência da República no governo Fernando Henrique Cardoso, presidiu a Bienal de São Paulo e organizou os primeiros festivais de jazz do Brasil. No programa, ele relembra sua passagem pela presidência da Fundação Padre Anchieta/TV Cultura e compartilha sua visão sobre o papel das revistas no mercado atual da comunicação. Durante sua gestão na FPA, Muylaert contribuiu para a realização de programas clássicos que marcaram a história da TV Cultura, como Castelo Rá-Tim-Bum, Mundo da Lua e X-Tudo. Questionado por Tas sobre as diferenças entre televisão estatal e pública — como é o caso da Cultura —, ele destaca: "as empresas estatais, de um modo geral, com exceções, são muito pouco eficientes e criativas. Então, uma empresa estatal, em geral, é chata. Agora, quando você põe uma estatal na comunicação, que é multifacetada, onde muitas pessoas têm que fazer a coisa direito para dar certo, aí você vê que é impossível ter uma boa televisão estatal, com exceções. A TV pública é diferente. Na TV pública, você tem um conjunto de pessoas não subordinadas às regras da estatal e podendo se responsabilizar por aquilo”, afirma.

TUTAMÉIA TV
Presidente da comissão independente internacional da ONU sobre a Síria analisa situação do paísPresidente da comissão independente internacional da ONU sobre a Síria analisa situação do país

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Mar 11, 2025 54:12


TUTAMÉIA entrevista Paulo Sérgio Pinheiro, presidente da comissão independente internacional da Organização das Nações Unidas (ONU) de investigação sobre a República Árabe da Síria, em Genebra. Integrou a Comissão Interamericana de Direitos Humanos, da Organização dos Estados Americanos (OEA). É professor titular de ciência política (aposentado) da Universidade de São Paulo (USP), pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência da USP, desde sua fundação em 1987. Integrou a Comissão Nacional da Verdade (2012 a 2014). Foi ministro da Secretaria de Estado de Direitos Humanos do governo Fernando Henrique Cardoso. Foi fundador, com Severo Gomes, e membro da Comissão Teotônio Vilela de Direitos Humanos (1983 a 2016).Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

Notícia no Seu Tempo
Planalto depende de votos da oposição para aprovar pautas cruciais

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Jan 7, 2025 7:56


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (07/01/2025): Partidos de oposição como PP, PL e Republicanos foram decisivos na aprovação de pautas de interesse do governo Lula na Câmara. Em 2023 e 2024, essas siglas contribuíram, em média, com 34% dos votos totais a favor de projetos como a reforma tributária. Os dados reforçam padrão identificado em pesquisa da USP que mostra como os presidentes brasileiros têm crescente dependência de coalizões informais para viabilizar a aprovação de matérias cruciais. Desde o primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso, nos anos 1990, o estudo identificou que os votos dos partidos que compõem o presidencialismo de coalizão não são suficientes para assegurar a aprovação da agenda governista no Congresso. E mais: Política: Ato terá devolução de obras restauradas dos ataques de 8 de janeiro Metrópole: Guarda mata secretário adjunto de Segurança na prefeitura de Osasco Economia: Com juro em alta, 2025 deve ser mais um ano sem estreantes na B3 Internacional: Trudeau renuncia ao cargo de premiê em meio a crise política no Canadá Caderno 2: Campanha para o Oscar ganha novo fôlego See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Assunto
As vítimas desaparecidas da ditadura

O Assunto

Play Episode Listen Later Dec 17, 2024 34:05


Citando o filme "Ainda Estou Aqui", o ministro do STF Flávio Dino considerou que o Supremo deve discutir se é possível ou não aplicar a Lei de Anistia a crimes que tiveram início na ditadura, mas cujos efeitos ainda se consumam no presente — os chamados "crimes permanentes". "Quem oculta e mantém oculto algo, prolonga a ação até que o fato se torne conhecido", diz o ministro em decisão publicada no domingo. Este é o caso de desaparecidos na ditadura e cujo paradeiro ainda é desconhecido – quase quatro décadas depois do fim do período de repressão. O engenheiro e deputado Rubens Paiva foi torturado e morto pela ditadura em 1971. Seus restos mortais nunca foram encontrados. Eunice Paiva, viúva de Rubens Paiva, esperou 25 anos até conseguir a certidão de óbito do marido. O documento só foi emitido em 1996, um ano depois de o então presidente Fernando Henrique Cardoso assinar a lei 9.140, garantindo a emissão do atestado de óbito de desaparecidos durante o regime militar. Agora, três décadas depois, o Conselho Nacional de Justiça aprovou, por unanimidade, uma resolução determinando que os cartórios do país reconheçam as mortes ocorridas durante a ditadura militar – e retificando as certidões para apontar que a causa real das mortes não foi natural, e sim, o Estado brasileiro. Para falar sobre como essas discussões ganharam espaço enquanto o filme 'Ainda Estou Aqui' leva milhões de pessoas aos cinemas, Natuza Nery conversa com Eugênia Gonzaga, Procuradora Regional da República e presidente da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos. Também participa do episódio Rogério Sottili diretor do Instituto Vladmir Herzog.

O Assunto
Militares no golpe: o eco autoritário

O Assunto

Play Episode Listen Later Nov 28, 2024 36:45


Mais da metade dos 37 nomes indiciados pela Polícia Federal no inquérito do golpe é de militares. Durante a investigação sobre a trama golpista envolvendo Jair Bolsonaro e o alto escalão das Forças Armadas, a PF obteve áudios que expõem em detalhes o plano para manter o ex-presidente no poder e romper com o Estado Democrático após a eleição de 2022. Conversas que deixam claro como, mais de 30 anos depois do fim do regime militar, o espírito autoritário ainda está presente em parte dos integrantes das Forças Armadas. Para esmiuçar os motivos pelos quais as ideias de ruptura e autoritarismo ainda sobrevivem na caserna, Natuza Nery entrevista Carlos Fico, professor de história do Brasil da UFRJ. E para contextualizar o quanto os áudios obtidos pela PF remetem ao golpe de 1964, Natuza conversa com o advogado José Carlos Dias, fundador da Comissão Arns e ministro da Justiça no governo Fernando Henrique Cardoso. Ele, que durante a ditadura militar foi defensor de presos políticos e atuou diretamente na Justiça Militar, reforça o quanto é preciso ficar vigilante na defesa do Estado Democrático.

Reconversa
Marconi Perillo diz a Reinaldo e Walfrido que os tucanos ainda não desistiram de voar | Reconversa 74

Reconversa

Play Episode Listen Later Nov 14, 2024 95:46


Hoje presidente nacional do PSDB, Marconi Perilo já foi deputado, senador e governador de Goiás por quatro mandatos. Era uma jovem estrela em ascensão ao tempo em que Sérgio Motta ainda dava as cartas no partido. Os tucanos foram protagonistas de momentos cruciais da história do Brasil, especialmente nos dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso, que concorreram para consolidar o Plano Real e para fortalecer a democracia. Aí vieram a era petista, a Lava-Jato e o bolsonarismo, e parece, como escreveu o poeta, que todas as virtudes se negam à legenda. Não há dúvida de que estamos falando de um ente com um grande passado, mas terá algum futuro? Que lugar ocupa no espectro ideológico? Uma aliança com Lula é impossível?

Senta Que La Vem Spoiler!
EP 428 - Maníaco do Parque

Senta Que La Vem Spoiler!

Play Episode Listen Later Oct 22, 2024 42:43


Num já distante 1998, quando parte dos nossos ouvintes sequer engatinhava, o Brasil reelegia Fernando Henrique Cardoso, a seleção brasileira perdia a final da Copa pra França, o cinema estreava obras como "Cidade dos Anjos", "A Outra História Americana", "O Show de Truman" e "Vida de Inseto", as rádios tocavam Terra Samba, Só Pra Contrariar e Charlie Brown Jr e nas páginas policiais sabe quem era destaque? Francisco de Assis Pereira, mais conhecido como o  "Maníaco do Parque".::E foi a partir da história macabra do serial killer que deixou 11 vítimas fatais, que o cineasta Maurício Eça, que dirigiu a trilogia de filmes da Suzanne Richtofen e o recente "Turma da Mônica Jovem", partiu para fazer seu filme, que opta por contar essa história sob o ponto de vista da jornalista fictícia Elena, uma repórter iniciante que enxerga na investigação dos crimes cometidos pelo maníaco a grande chance de alavancar sua carreira.:: O elenco tem nomes conhecidos como Silvero Pereira, o eterno Lunga lá de "Bacurau", Giovanna Grigio, a única atriz do planeta a atuar na tríade sagrada Chiquititas, Malhação e Rebelde, os ex-globais Mel Lisboa, Marcos Pigossi e Bruno Garcia e até mesmo uma pontinha do apresentador Gilberto Barros imitando ele mesmo.::Coloque seu fone, aumente o volume e Senta que lá vem Spoiler!

TUTAMÉIA TV
Consequências geopolíticas da mortandade na Palestina, um ano depois

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Oct 7, 2024 80:44


TUTAMÉIA entrevista Paulo Sérgio Pinheiro, presidente da comissão independente internacional da Organização das Nações Unidas (ONU) de investigação sobre a República Árabe da Síria, em Genebra. Integrou a Comissão Interamericana de Direitos Humanos, da Organização dos Estados Americanos (OEA). É professor titular de ciência política (aposentado) da Universidade de São Paulo (USP), pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência da USP, desde sua fundação em 1987. Integrou a Comissão Nacional da Verdade (2012 a 2014). Foi ministro da Secretaria de Estado de Direitos Humanos do governo Fernando Henrique Cardoso. Foi fundador, com Severo Gomes, e membro da Comissão Teotônio Vilela de Direitos Humanos (1983 a 2016). Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

A Música do Dia
Há 30 anos, em No dia 3 de outubro de 1994, Fernando Henrique Cardoso foi eleito presidente da República no primeiro turno

A Música do Dia

Play Episode Listen Later Oct 3, 2024


O Assunto
O Sacerdote do Real

O Assunto

Play Episode Listen Later Jul 20, 2024 38:20


Eis que surge um novo personagem na história: Rubens Ricupero, que é chamado, sem entender o motivo, para ser o novo ministro da Fazenda e executar a implementação do plano Real com a saída de Fernando Henrique Cardoso do governo. Com as eleições se aproximando, a equipe se vê pressionada a acelerar o lançamento da nova moeda, e Ricupero vira o garoto-propaganda do Real. No caminho, uma tragédia abalou o Brasil, o presidente da República colocou o plano em dúvida na véspera do lançamento e quase deu tudo errado. E ainda um pequeno flash forward para contar o escândalo da parabólica, que derrubou o sacerdote do real. O Último Plano foi criado e produzido por Renata Ribeiro, Lucas Paulino e Renato Ghelfi. O roteiro é assinado por Valentina Castello Branco e Mariana Pinheiro; edição: Thiago Kaczuroski; coordenação e supervisão: Cláudia Croitor; pesquisa no acervo: Jeferson Ferreira e Fábio Luci; trilha sonora: Marion Lemonnier.

O Assunto
A mágica fica pro final

O Assunto

Play Episode Listen Later Jul 13, 2024 42:42


Um ministro da Fazenda que vai até no Programa Silvio Santos para explicar o plano econômico... Voltamos no tempo para entender quem é Fernando Henrique Cardoso e como ele acabou virando ministro com a missão botar fim na hiperinflação de uma vez. O episódio mostra as idas e vindas para conseguir formar uma equipe econômica de primeira, o desenvolvimento do plano, o enfrentamento no Congresso e os momentos de tensão na véspera do lançamento - com direito a soco na mesa e ameaça de demissão - que quase fizeram dar tudo errado. Com direito a uma reviravolta no final. - Produção, pesquisa e reportagem: Renata Ribeiro, Lucas Paulino, Renato Ghelfi - Roteiro: Valentina Castello Branco e Mariana Pinheiro - Edição: Thiago Kaczuroski - Coordenação: Cláudia Croitor - Pesquisa no acervo: Jeferson Ferreira e Fábio Luci - Trilha sonora original: Marion Lemonnier

O Assunto
Real, 30 anos: como o plano transformou o Brasil

O Assunto

Play Episode Listen Later Jul 1, 2024 35:35


No dia 1° de julho de 1994 entrava em circulação o Real, moeda gestada por um grupo de economistas liderados pelo então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso. A moeda nascia como uma nova tentativa de pôr fim a um cenário de instabilidade econômica. Com o fantasma da hiperinflação, o Brasil tinha passado por vários outros planos econômicos e um confisco de poupanças. Conhecido como “pai do Real”, o economista Persio Arida é o convidado de Natuza Nery neste episódio. Em uma “viagem no tempo” com Natuza, Persio relembra como foi a comemoração do grupo de economistas no dia em que a moeda foi lançada e fala sobre quando se deu conta de que o Real daria certo, depois de o Brasil ter tido cinco outras moedas em uma década. Ex-presidente do BC e do BNDES, Persio destaca o papel fundamental da população e analisa como o país virou outro depois do Real: “era um caos”, diz, ao lembrar a inflação mensal de dois dígitos.

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Controlar a inflação é mudar o País; criar nova era no Brasil"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jul 1, 2024 17:59


Há 30 anos, em 1° de julho de 1994, o real era colocado em circulação. Apesar de ser a maior marca do Plano Real, essa foi só a ponta final de um extenso plano econômico que pôs fim a uma era de hiperinflação e constantes trocas da moeda corrente do Brasil. De lá para cá, o real já se desvalorizou bastante. A inflação oficial do país acumulou alta de 708% nesses 30 anos. "Temos de reconhecer que todos os grandes economistas, 'pais' do Real - aqueles que se reuniram para mudar o País, porque controlar a inflação é mudar o País; criar nova era no Brasil -, indicam que isso foi possível graças à força do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Foi ele que garantiu o apoio do presidente Itamar Franco e 'bancou' intelectual e politicamente o Plano Real. Foi uma era de ouro no País. O passo seguinte seria equilibrar as contas públicas, que é o discutido até hoje", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eliane Cantanhêde responde
"Controlar a inflação é mudar o País; criar nova era no Brasil"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Jul 1, 2024 17:59


Há 30 anos, em 1° de julho de 1994, o real era colocado em circulação. Apesar de ser a maior marca do Plano Real, essa foi só a ponta final de um extenso plano econômico que pôs fim a uma era de hiperinflação e constantes trocas da moeda corrente do Brasil. De lá para cá, o real já se desvalorizou bastante. A inflação oficial do país acumulou alta de 708% nesses 30 anos. "Temos de reconhecer que todos os grandes economistas, 'pais' do Real - aqueles que se reuniram para mudar o País, porque controlar a inflação é mudar o País; criar nova era no Brasil -, indicam que isso foi possível graças à força do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Foi ele que garantiu o apoio do presidente Itamar Franco e 'bancou' intelectual e politicamente o Plano Real. Foi uma era de ouro no País. O passo seguinte seria equilibrar as contas públicas, que é o discutido até hoje", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

LivresCast
ENTENDENDO O SETOR ELÉTRICO NO BRASIL | Livres Entrevista com Elena Landau

LivresCast

Play Episode Listen Later Jun 26, 2024 42:36


Economista e advogada, Elena Landau foi diretora do Programa Nacional de Desestatização durante o governo Fernando Henrique Cardoso e é hoje conselheira acadêmica do Livres e uma das principais vozes ligadas ao setor elétrico brasileiro. Ela é nossa convidada especial neste primeiro episódio da nova temporada do Livres Entrevista. Gostou do novo formato? Deixe seu […]

Jornal da Manhã
Jornal da Manhã - 25/06/2024

Jornal da Manhã

Play Episode Listen Later Jun 25, 2024 239:35


Alguns destaques do Jornal da Manhã dessa terça-feira (25): Mato Grosso do Sul decreta emergência em municípios afetados por incêndios no Pantanal. Marina Silva diz que a situação no Pantanal é uma das piores já vistas e culpa ações humanas. STF retoma hoje julgamento sobre o porte de maconha para uso pessoal. INSS fará até 800 mil perícias até o final do ano para cancelar benefícios indevidos. Lula se reúne com Fernando Henrique Cardoso em São Paulo. ANAC anuncia hoje regras para passageiros indisciplinados. Alexandre de Moraes, atendendo uma ação de inconstitucionalidade protocolada pelo PT, dá 10 dias para o governo de São Paulo explicar escolas cívico-militares. Desembargador teria recebido 1 milhão de reais por ‘habeas corpus' para traficante. Julian Assange, fundador do WikiLeaks, deixa a prisão. Rússia convoca embaixadora dos EUA após acusar Washington de participar de ataque ucraniano na Crimeia. Essas notícias e muito mais você confere nessa edição do Jornal da Manhã.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícia no Seu Tempo
INSS revisará 800 mil benefícios para cortar gasto e atender TCU

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Jun 25, 2024 8:29


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira, (25/06/2024): Uma força-tarefa do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deve realizar até o fim do ano cerca de 800 mil perícias presenciais do Benefício por Incapacidade Temporária, o antigo auxílio-doença, e do Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a idosos e pessoas de baixa renda com deficiência, afirmou ao Estadão o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto. O objetivo é atender a exigências do Tribunal de Contas da União (TCU) – que cobra do governo a realização de revisões periódicas de benefícios, como determina a lei – e contribuir para a revisão de gastos obrigatórios da União. Stefanutto estima que, caso metade dos benefícios seja considerada indevida, o que, segundo ele, é uma média quando se faz esse tipo de reavaliação, a revisão representaria corte de R$ 600 milhões por mês nos gastos federais.  E mais: Metrópole: Fogo recorde no Pantanal expõe falhas do governo federal na prevenção Economia: Nos 30 anos do Plano Real, uma reunião de ideias Política: Pesquisa afirma que 54% dos eleitores dizem ter vivenciado compra de votos Internacional: Líder nas pesquisas, ultradireita diz estar ‘pronta para governar' França Caderno 2: Dinho Ouro Preto diz que ‘O Capital soube não congelar no tempo'See omnystudio.com/listener for privacy information.

Rádiofobia Podcast Network
Pod Notícias 019 – Ouvintes de podcast seguem crescendo em todo o mundo

Rádiofobia Podcast Network

Play Episode Listen Later Jun 24, 2024 21:34


Olá, eu sou Leo Lopes e está no ar o POD NOTÍCIAS, a sua dose semanal de informação sobre o mercado de podcasts no Brasil e no mundo! Hoje é segunda-feira, dia 24 de junho de 2024 e esta é a nossa décima nona edição! Sabia que você pode anunciar a sua marca, produto ou serviço com a gente aqui no Pod Notícias e atingir um público qualificado que se interessa pelo podcast aqui no Brasil? Manda um e-mail pro contato@podnoticias.com.br, que nós vamos ter o maior prazer em conversar com você sobre todas as opções de publicidade. E caso você queira colaborar com a gente com texto, sugestão de pauta ou envio de notícias, também será muito bem-vindo e pode fazer isso através do mesmo e-mail. 1 - Na semana passada a gente comentou sobre como o podcast está tendo um crescimento constante de mercado, e hoje a gente vai dizer isso mais uma vez, porque um estudo recente sobre o consumo digital de notícias confirmou que audiência de podcasts também está crescendo no mundo todo. O relatório Digital News Report 2024 do Reuters Institute revelou que a audiência do áudio continua crescendo globalmente, especialmente entre jovens, pessoas instruídas e de classe média-alta. Notícias e Política são os temas mais populares entre os ouvintes homens. A pesquisa, que foi feita com mais de 95 mil pessoas em 47 países, destacou que o consumo das notícias está mudando, e que agora plataformas digitais como TikTok, YouTube e reels do Instagram têm um papel crucial na disseminação da informação. Infelizmente, essas mesmas ferramentas também tem um papel crucial na desinformação e propagação de fake news, bem como a de conteúdos sintéticos - que são aqueles criados por inteligências artificiais, e que não são confiáveis porque a base de dados das IA's costuma imitar o comportamento humano online, o que compromete a parcialidade da notícia. Por conta desses fatores, no mundo todo o interesse por notícias diminuiu e a evasão seletiva de notícias aumentou. Apesar disso, os podcasts continuam sendo uma mídia considerada "confiável". Pelo menos, muito mais do que as outras. Link 2 - Segundo a revista americana Vulture, os podcasts de bate-papo estão em alta mais uma vez, tanto pelo poder de "viralização", com alguns episódios batendo mais de 60 milhões de visualizações no YouTube, quanto pelo potencial que esse formato tem de criar discussões e gerar repercussão. E também não é a toa, porque foi desse pensamento aí que alguns charlatões da internet começaram a criar cortes de podcast fake pra tentar viralizar, mas enfim... De acordo com o crítico Nicholas Quah, a inclusão do vídeo aos podcasts foi um fator decisivo pra isso, já que os vídeos geram mais engajamento orgânico na internet. Só que ele também apontou que outro fator importante é a semelhança do formato com o rádio tradicional, que é uma mídia consolidada que sempre teve público - inclusive hoje em dia, claro. Os podcasts de bate-papo e entrevistas, em especial, emulam esse "feeling" da rádio tradicional, e por isso saem na frente na disputa com podcasts narrativos e documentais, por exemplo. Esses programas são líderes de audiência por conta do interesse do ouvinte nos convidados, a fama dos apresentadores, e as possíveis controvérsias que podem sair das conversas. A parte mais chatinha da análise, é que aparentemente não é mais necessário ter qualquer habilidade como entrevistador. Principalmente no caso dos programas que o host já é uma celebridade: se ele conseguir captar e reter a atenção do público, já tá bom. Aí, infelizmente a qualidade do conteúdo cai um pouco. Não tem o que fazer. Link 3 - E um estudo realizado na Suécia pela OMD e a Acast, revelou que cada dólar investido em publicidade em podcasts gera um retorno de US$4,90 em vendas aumentadas, com a publicidade em podcasts sendo a que tem o maior retorno de longo prazo entre outras mídias, como redes sociais e rádio. A análise cobriu um gasto total de publicidade de 2 bilhões de kronas suecos (SEK) entre 2021 e 2023, o que equivale a pouco mais de US$190 milhões. Segundo o estudo, os podcasts também se destacam como o melhor meio de publicidade para construção de marca e geração de vendas. Não que isso seja novidade pra gente, mas sempre vale a pena atualizar as informações no seu mídia kit, porque, afinal de contas, o fato é que podcast vende. Link AINDA EM NOTÍCIAS DA SEMANA: 4 - O governo da Áustria está ampliando o financiamento para meios de comunicação, que agora inclui rádios privadas e podcasts. Pela primeira vez, vai ser disponibilizado um subsídio de 500 mil euros (cerca de 540 mil dólares) especificamente pros podcasts, como parte de um aumento geral de 27 milhões de dólares para emissoras privadas. Representantes dos partidos ÖVP e Verdes criaram essa proposta do aumento do financiamento, defendendo a importância de apoiar e valorizar os produtos jornalísticos que surgiram na podosfera nos últimos anos, e que já produziam conteúdo de qualidade mesmo sem financiamento nenhum. A Associação de Emissoras Privadas Austríacas elogiou a iniciativa, ressaltando a importância desse financiamento para fortalecer a diversidade da mídia e também garantir informações baseadas em fatos, combatendo as informações descontroladas e falsas que têm surgido por lá, especialmente por ser ano de eleições na Áustria. E esse é só mais um exemplo do podcast mostrando o quanto tem credibilidade! Link 5 - A Justiça Federal determinou a suspensão de postagens de policiais em podcasts e videocasts no YouTube, por estarem, supostamente, disseminando discursos de ódio. A ação atende parcialmente aos pedidos do Ministério Público Federal (MPF) e da Defensoria Pública da União (DPU). A Polícia Militar do Rio de Janeiro foi notificada depois da publicação de reportagens do site Ponte Jornalismo sobre conteúdos violentos nesses canais. Os órgãos jurídicos solicitaram aos podcasts a exclusão dos trechos mencionados e também foi pedido ao Google para prevenir futuros casos. Além disso, foi pedido à Justiça que o Estado aplique medidas disciplinares aos policiais, que também podem ter que desembolsar até R$200 mil por danos morais coletivos, se perderem no processo. A decisão afetou os canais Copcast, Fala Glauber e Café com a Polícia. Bom pra lembrar que toda ação trás uma consequência e servidor público não pode sair falando bobagem por aí como se não fosse nada. Podcast não é terra sem lei. Link E MAIS: 6 - O Spotify for Podcasters anunciou na última semana uma atualização nos termos e condições de uso, que afeta tanto quem hospeda quanto quem distribui o seu podcast na plataforma. As principais mudanças incluem a necessidade de sinalizar podcasts com "conteúdo promocional", igual às exigências do YouTube, a remoção do feed RSS como método de entrega de conteúdo, e a redução dos requisitos de licenciamento, já que não existe mais a obrigatoriedade de exibir o aviso de direitos autorais do Spotify. Por enquanto, nada mudou no campo dos conteúdos criados por inteligência artificial, e aparentemente os conteúdos dos usuários não estão sendo usados pra treinamento de IA's. Menos mal. Além disso, os novos termos incluem cláusulas de litígio, que aumentaram os termos e condições em nada menos do que duas páginas inteiras. Se você quiser ler as mudanças na íntegra, o novo termo de uso está disponível no blog do Spotify. Link 7 - E o The Guardian teceu elogios ao Apple Podcasts pela sua nova ferramenta de transcrição. Segundo o portal, as transcrições além de acessíveis, são "um prazer de ler". A função foi desenvolvida para tornar os podcasts mais acessíveis, é claro, especialmente para pessoas com deficiência auditiva. Apesar do recurso ter sido lançado com atraso em relação a outras plataformas, como Amazon Music e Spotify, a Apple decidiu oferecer transcrições para todos os novos episódios de podcasts, sem limitar a funcionalidade a uma parte específica do catálogo. O desenvolvimento da ferramenta envolveu a colaboração de funcionários da Apple portadores de deficiência e outras organizações de pessoas com deficiência. As transcrições usam a tecnologia de sincronia de palavras da Apple Music e a tipografia da Apple Books para melhorar a legibilidade. Vários usuários e ativistas pelos direitos dos PCD's apoiaram a Apple por ter priorizado a precisão e qualidade das transcrições, mesmo que isso tenha levado mais tempo para ser implementado. Link 8 - E na última terça-feira, o Governo de Luanda lançou o podcast "Eu sou daqui", pra reforçar a interação do governo com a comunidade e abordar programas que estão em curso pelo estado. Na estreia, o podcast falou bastante sobre o potencial do turismo em Luanda, convidando os moradores a explorar os pontos turísticos e as histórias que tornam a capital da Angola um destino único. A primeira edição contou com a participação de Amélia Carlos Cazalma, docente universitária, e Ana Sofia Marta, CEO da Plataforma Digital Gotaze. Segundo o Governo Provincial de Luanda no Facebook, o podcast é um novo formato de comunicação para apresentar ao público programas como o de Reordenamento do Comércio, o Programa de Ordenamento do Trânsito e o Programa de Arborização de Luanda. Link HOJE NO GIRO SOBRE PESSOAS QUE FAZEM A MÍDIA: 9 - Na semana passada, a equipe do Amazon Music publicou quais são os 10 podcasts mais ouvidos no Brasil na plataforma. É uma lista eclética e que agrada todos os gostos, desde fofoca e comédia até política e finanças. Entre os mais populares, estão: Histórias da Firma;Caso Bizarro;Não Inviabilize;Inteligência Ltda;Modus Operandi,O Assunto do G1;Os Sócios Podcast; Entre outros programas, que também tem assuntos variados. Se você quiser ver a lista completa, pode conferir todos os nomes lá no Pod Notícias. O link, como sempre, vai estar na descrição desse episódio. Link 10 - O podcast Caso das 10 Mil, da Folha, foi premiado no International Women's Podcast Awards, na categoria de produções que não foram feitas em inglês. O programa foi a única produção brasileira a trazer um prêmio pra cá. A série mergulha fundo no maior processo por aborto do Brasil (que envolveu quase 10 mil mulheres, como o nome sugere) contando tudo sobre a queda de uma clínica em Campo Grande e as discussões intensas que vieram à seguir sobre os direitos reprodutivos no Brasil. A maior parte da equipe do podcast também é feminina: as repórteres Angela Boldrini e Carolina Moraes fizeram a pesquisa e investigação, a coordenação ficou por conta de Magé Flores, e a edição de som, com o Raphael Concli. Se você ainda não ouviu o Caso das 10 Mil e ficou interessado, o programa está disponível no site da Folha e em todas as principais plataformas de áudio. Link 11 - E nessa edição nós estamos de volta com o quadro 'O Podcast no Japão', trazendo as últimas novidades da Podosfera Nipo-Brasileira. No mês passado, a gente inaugurou este espaço apresentado pelo Carlinhos Vilaronga, da Nabecast, e hoje ele retorna para nos atualizar sobre as atividades e novidades dos podcasters brasileiros que moram no Japão. Bem-vindo de volta, meu amigo Carlinhos Vilaronga! CARLINHOS: Olá Leo, olá ouvintes!Retornando ao ao Pod Notícias para compartilhar com vocês um pouco do que rolou na Podosfera Nipo-brasileira nas últimas semanas. Educação e ciência.A Escola Alcance de Hamamatsu lançou no dia 04 de Maio um balão meteorológico. A iniciativa foi uma das atividades preparatórias para a Feira de Ciências realizada pela instituição no dia 25 de Maio. Contexto: a comunidade brasileira no Japão atualmente é de cerca de 210 mil pessoas. Para atender essa comunidade existem várias instituições de ensino. Porém, a Escola Alcance foi a primeira instituição de ensino brasileira a conseguir autorização para o lançamento de um balão meteorológico, o que fez da ocasião um marco para a comunidade. O podcast Mochiyori esteve presente no lançamento e entrevistou educadores, pais e alunos que participaram da atividade. LiteraturaNo dia 18 de Maio o jovem escritor Gabriel Caetano lançou o livro Sigma, Mono no Aware. O livro é parte da série "Os indomáveis", que é apresentada pelo autor como "Um universo de super-heróis brasileiros cheio de representatividade BR." A personagem principal da história é uma descendente de japoneses e parte da história se passa aqui no Japão. Em um momento da história ela visita uma grande festa brasileira que acontece por aqui e conhece um podcaster. Para não correr o risco de dar spoilers, vou para os comentários por aqui. Uma curiosidade é que a minha jornada pessoal com podcast foi a referência utilizada pelo autor para a criação da personagem e claro, fiquei surpreso e honrado ao ler a história e as considerações deixadas pelo autor no final do livro. Indicação:Para finalizar, gostaria de indicar o episódio 15 do podcast Tokyo Minds, que é apresentado pelo Sandro Nucitelli. Neste episódio ele entrevista o produtor de conteúdo Nicolas Hideo. Tem também participação especial do Kevin Macedo, conhecido nas redes sociais como Samurai Life JP. Em breve retorno com mais notícias da Podosfera Nipo-brasileira. Carlinhos Vilaronga da cidade de Kosai na província de Shizuoka, exclusivo para o Pod Notícias. SOBRE LANÇAMENTOS: 12 - Na última quinta-feira foi ao ar o podcast Plano Real – Histórias não contadas. O programa apresenta em seis episódios os bastidores e a consolidação do Plano Real, com relatos de seus idealizadores como Edmar Bacha, Gustavo Franco e Gustavo Loyola. O jornalista Carlos Alberto Sardenberg conduz as conversas, falando desde a inesperada nomeação de Fernando Henrique Cardoso para o Ministério da Fazenda, até os desafios que foram enfrentados durante a execução do plano. É um conteúdo bem interessante pra quem quer entender melhor sobre a história da economia brasileira. O podcast é lançado todas as quintas-feiras no site da CBN e nas principais plataformas de podcast. Link 13 - E também na semana passada foram lançados dois podcasts pra públicos bastante específicos: o Mexe o Balaio, sobre dança, e o Hora Rubra, sobre o universo de Star Trek. O Mexe o Balaio estreou no 19 de junho com Tiago Banha e Ingrid Lago como apresentadores, colocando a dança e seus profissionais como os protagonistas da conversa, especialmente na cena de dança de Salvador. O podcast é financiado pelo Governo do Estado da Bahia. Já no Hora Rubra, o papo foi sobre temas recentes, como a iminente estreia da segunda temporada de Star Trek: Prodigy na Netflix, e a recepção a Star Wars: The Acolyte. Os dois podcasts já estão no ar, e é claro que os links pros programas vão estar na descrição desse episódio. Mexe o Balaio / Hora Rubra RECOMENDAÇÃO NACIONAL: 14 - E na semana passada a gente combinou que a recomendação nacional dessa semana seria feita por: você! A gente convidou você, nosso ouvinte, a indicar pra nós o SEU podcast na nossa Caixinha de Perguntas do Instagram. E aqui no Pod Notícias, promessa feita é promessa cumprida. Então nossas recomendações nacionais dessa semana, vão para os podcasts: Casul Cast Cognamentos Corrida on Demand Espinha de Peixe #FalaJFAL, da Justiça Federal do Alagoas Mão na Orelha Papo Delas Pedra Papel e Podcast Pés Descalços FC Rádio Guilhotina E só não tem mais indicações porque mais pessoas não interagiram na nossa Caixinha de Perguntas. Então, quando tiver a próxima oportunidade, corre lá, porque ela fica disponível por 24 horas. Como sempre, todos os links dos programas indicados vão estar na descrição desse episódio. Tem muita coisa bacana que com certeza vale a pena conferir - e assinar no seu agregador de podcast preferido. E assim a gente fecha esta décima nona edição do Pod Notícias. Acesse podnoticias.com.br para ter acesso à transcrição e os links das fontes de todas as notícias deste episódio! Acompanhe o Pod Notícias diariamente:- Page do Linkedin- Instagram- Canal público do Telegram Ouça o Pod Notícias nos principais agregadores:- Spotify- Apple Podcasts- Deezer- Amazon Music- PocketCasts O Pod Notícias é uma produção original da Rádiofobia Podcast e Multimídia e publicado pela Rádiofobia Podcast Network, e conta com as colaborações de:- Camila Nogueira - arte- Eduardo Sierra - edição- Lana Távora - pesquisa, pauta e redação final- Leo Lopes - direção geral e apresentação- Thiago Miro - pesquisa- Carlinhos Vilaronga - coluna "O Podcast no Japão" Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço no Pod Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Jornal da Manhã
Jornal da Manhã - 24/06/2024

Jornal da Manhã

Play Episode Listen Later Jun 24, 2024 241:01


Alguns destaques do Jornal da Manhã dessa segunda-feira (24): Professores de universidades federais encerram greve após 69 dias. Lula viaja a São Paulo para encontros com Fernando Henrique Cardoso e Noam Chomsky. Supremo tem dois votos para condenar homem que quebrou o relógio histórico durante o 8 de janeiro. Manifestantes voltam a ocupar ruas contra o PL Antiaborto, mesmo com o recuo de Arthur Lira. Justiça autoriza deportação de palestino retido pela Polícia Federal em Guarulhos, por suspeita de ligação com o Hamas. STF retoma amanhã julgamento sobre a descriminalização da maconha para uso pessoal. Contra desperdício, Ministério da Saúde amplia público-alvo de vacinação contra dengue. Tarcísio de Freitas busca investidores internacionais interessados na privatização da Sabesp. Benjamin Netanyahu critica Estados Unidos por dramática redução de envio de armas a Israel. Essas notícias e muito mais você confere nessa edição do Jornal da Manhã.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Antagonista
Cortes do Papo - Lula quer monopólio da autonomia

O Antagonista

Play Episode Listen Later Jun 20, 2024 33:02


Lula deu sequência à sua ofensiva contra a autonomia do Banco Central após o Comitê de Política Monetária manter a taxa básica de juros em 10,50% ao ano.A decisão foi unânime — avalizada, portanto, por Gabriel Galípolo e pelos demais diretores indicados pelo petista para o BC (Aílton Aquino, Paulo Picchetti e Rodrigo Alves Teixeira).Durante entrevista à rádio Verdinha de Fortaleza, Lula chamou Roberto Campos Neto, presidente da autarquia, de "esse rapaz".  "O presidente da República nunca se mete nas decisões do Copom, do Banco Central. O [Henrique] Meirelles [ex-presidente do BC] tinha autonomia comigo, tanto quanto tem esse rapaz [Campos Neto] tem hoje.Só que o Meirelles era uma pessoa, era um cara que eu tinha o poder de tirar, como Fernando Henrique Cardoso tirou tantos, como outros presidentes tiraram tantos", afirmou o petista."Aí resolveram entender que era importante colocar alguém sabe que tivesse um banco central independente, que tivesse autonomia.Autonomia de quem? Autonomia de quem? Autonomia para servir quem? Autonomia para atender quem?", acrescentou. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante:  https://bit.ly/planosdeassinatura   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.  Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.   https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...   Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

XP: Frequência Política
#221 - Episódio especial: Os 24 anos da Lei de Responsabilidade Fiscal

XP: Frequência Política

Play Episode Listen Later May 18, 2024 63:21


Neste episódio especial do Frequência Política, em celebração aos 24 anos da Lei de Responsabilidade Fiscal, os analistas da XP recebem o economista José Roberto Afonso, um dos formuladores da LRF, para uma conversa repleta de história e atualidade, na qual é abordado o contexto em que a lei foi aprovada e sancionada, no segundo mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, bem como seu impacto no debate fiscal do Brasil nos dias de hoje. Acompanhe o nosso conteúdo também no aplicativo XP Política e Macro, disponível nas lojas de aplicativos para IOS e Android.

451 MHz
Adeus, Salazar!

451 MHz

Play Episode Listen Later Apr 25, 2024 70:47


Nos 50 anos da Revolução dos Cravos, uma reconstituição do dia que inaugurou a democracia em Portugal e pôs fim a um império colonial. Episódio em formato narrativo, com participação de quem viveu o 25 de Abril e suas consequências culturais, políticas e sociais: os jornalistas Leão Serva, Joana Gorjão Henriques e Ruy Castro, os historiadores Luiz Felipe de Alencastro e Fernando Rosas, e a escritora Dulce Maria Cardoso. Apoio Camões Instituto da Língua Portuguesa e Fundação Fernando Henrique Cardoso. Apoie o 451 MHz: https://bit.ly/Assine451

O Antagonista
Lula supera FHC, Dilma, Temer e Bolsonaro em viagens para o exterior

O Antagonista

Play Episode Listen Later Apr 23, 2024 5:27


Um levantamento feito pelo Instituto Teotônio Vilela, do PSDB, apontou que o presidente Lula (foto) já passou 545 dias no exterior em seus três mandatos.Isso representa quase a metade (46,7% dos dias) do tempo total gasto em viagens internacionais pelos presidentes Fernando Henrique Cardoso, Lula, Dilma Rousseff, Michel Temer e Jair Bolsonaro.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.  Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.   https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...   Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

O Assunto
O fim da reeleição na mira do Senado

O Assunto

Play Episode Listen Later Mar 4, 2024 23:06


Em 1997, terceiro ano do primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso como presidente da República, a proposta para que ocupantes de cargos executivos tentassem um novo termo foi aprovada. No ano seguinte, FHC se reelegeu, assim como seus sucessores Lula e Dilma Rousseff – em 2022 pela primeira vez um presidente não conseguiu um segundo mandato. Entre prefeitos e governadores a taxa de sucesso também é alta. Para o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), chegou a hora de avaliar se os efeitos da reeleição foram positivos ou negativos para o país. No Senado, Pacheco pretende levar a plenário a proposta de acabar com o mecanismo e, consequentemente, mudar a extensão dos mandatos de 4 para 5 anos – no caso dos senadores, de 8 para 10 anos. Para avaliar o timing político da pauta e analisar os prós e contras da reeleição nestas últimas três décadas, Julia Duailibi conversa com o cientista político Fernando Abrucio, professor da FGV-SP.

Estadão Notícias
O fim da reeleição, como quer Pacheco, vai melhorar nossa democracia?

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Dec 4, 2023 28:15


O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que vai colocar em pauta, no ano que vem, o fim da reeleição, com a mudança para um mandato de 5 anos para presidente, governador e prefeito. Segundo ele, a medida não serviria para a eleição de 2026. A reeleição foi permitida em 1997, quando o próprio Senado aprovou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para cargos eletivos do Executivo. Na época, houve embates com a oposição e escândalo de compra de votos no Congresso. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que apoiou a proposta na época, sempre negou as acusações. Em 2016, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) chegou a aprovar o fim da reeleição para os cargos do Executivo, mas a medida ainda não foi a Plenário. Já na Câmara, o fim da reeleição foi debatido em uma Comissão Especial, mas rejeitado em setembro de 2017. Para os críticos da reeleição, ela faz com que o governante em exercício, se beneficie da máquina pública para conquistar mais um mandato. Já os que são a favor, dizem que, em apenas 4 anos, um governo não consegue dar prosseguimento em novas políticas públicas. Afinal, a reeleição é um mal a ser extirpado, ou uma chance de dar continuidade a políticas públicas do governo em exercício? A proposta de um mandato de 5 anos para o executivo funciona? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político, professor titular da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (FGV EBAPE) e colunista do Estadão, Carlos Pereira. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte  Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Roda Viva
Roda Viva | Roberto Giannetti da Fonseca | 30/10/2023

Roda Viva

Play Episode Listen Later Oct 31, 2023 95:26


O #RodaViva entrevista o economista e empresário Roberto Giannetti da Fonseca.  Ele é ex-secretário executivo da Câmara de Comércio Exterior (CAMEX), no governo de Fernando Henrique Cardoso, e ex-diretor de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP. Ele acaba de lançar o livro "Penúltimas Memórias", com bastidores da política e da economia do país.    No Roda Viva, o economista vai contar algumas dessas histórias e também avaliar o cenário atual do país, com as recentes discussões sobre a reforma tributária, as medidas necessárias para incrementar o setor produtivo e os efeitos das guerras no Oriente Médio e Leste Europeu. Com apresentação da jornalista Vera Magalhães, a bancada será composta pelos jornalistas Ricardo Balthazar; Mariana Barbosa, colunista do jornal O Globo; Carlos Alberto Sardenberg, âncora da rádio CBN; Célia de Gouvêa Franco; e Itamar Montalvão, editorialista do jornal O Estado de S. Paulo. As ilustrações são do cartunista Luciano Veronezi. #TVCultura #Política #Brasil #Israel #Palestina #Hamas #RobertoGiannettidaFonseca

História em Meia Hora

E se eu te contar que foi a Ditadura Militar que fez Fernando Henrique Cardoso se tornar presidente? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre como foi a vida e a trajetória política de FHC. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - ABRANCHES, Sérgio. “O presidencialismo de coalizão”. Dados - Revista de Ciências Sociais. Rio de Janeiro, v.31, n.1, 1988. - ABRUCIO, Fernando. Os barões da federação: os governadores e a redemocratização brasileira, São Paulo: Hucitec. 1998. - CARDOSO, Fernando Henrique. Diários da Presidência: 1999-2000. São Paulo: Companhia das Letras. 2017 - MOTTA, Marly. A estabilização e a estabilidade: do Plano Real aos governos FHC (1993-2002). IN: DELGADO, Lucilia de Almeida Neves Delgado; FERREIRA, Jorge (orgs.). O tempo da Nova República: da transição democrática à crise política de 2016: Quinta República (1985-2016). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018.

Estadão Notícias
As controversas falas de Zema e seus efeitos políticos

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Aug 8, 2023 22:53


A entrevista do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, ao Estadão gerou ampla repercussão no mundo político e também nas redes sociais. O político defendeu que os Estados do Sul e Sudeste se juntem em um consórcio para levar adiante seus ideais mais à direita. A fala foi vista como uma ruptura com outras regiões, principalmente, o Nordeste, que deu a vitória a Lula nas eleições. De lá, saiu a vitória do atual presidente, com 53% dos votos válidos, contra 23% de Jair Bolsonaro. Quem saiu em defesa de Romeu Zema foi o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite. De acordo com o político gaúcho, o que o grupo quer é agir por mais equilíbrio na reforma tributária e não “discriminar” nenhuma região. O consórcio do Nordeste reagiu às declarações dos dois políticos. O governador da Paraíba e presidente do grupo, João Azevêdo, afirmou que Zema cometeu equívocos e foi “infeliz” nas declarações. Já o ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou que criar distinções entre brasileiros é proibido na Constituição Federal e que aquele que optar por esse caminho é “traidor da Pátria”. Afinal, como essas falas de Romeu Zema podem acentuar as divisões no Brasil? De que maneira as declarações de Zema antecipam a disputa na direita pelo espaço deixado por Bolsonaro? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre este assunto com o cientista político da FGV e colunista do Estadão, Carlos Pereira. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Estadão Notícias
Educação em xeque: a polêmica proposta do ensino por slides

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Aug 4, 2023 25:39


Pela primeira vez, as escolas estaduais de São Paulo não vão mais receber os livros didáticos do programa nacional gerido pelo Ministério da Educação (MEC), que compra obras para todo o País há décadas. O secretário da Educação paulista, Renato Feder, resolveu abrir mão de 10 milhões de exemplares para os alunos do ensino fundamental 2 (6º ao 9º ano) no ano que vem para usar apenas material digital.  O PNLD existe - nem sempre com esse nome - há mais de 80 anos no País. Foi reestruturado no governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) quando passou a estabelecer critérios rígidos de avaliação. O sindicato dos professores da rede estadual (Apeoesp) diz que Feder quer impor “pensamento único a professores e estudantes da rede estadual de ensino, contrariando, mais uma vez, a liberdade de cátedra e o princípio da liberdade de ensinar e aprender”. Relatório do braço das Nações Unidas para a educação (Unesco), divulgado na semana passada, recomendou o uso da tecnologia como complementação a outras estratégias na sala de aula, e não como substituição. O documento cita pesquisas que indicam efeitos negativos na aprendizagem quando estudantes têm uso considerado intensivo de tecnologias na educação. Afinal, o quanto a medida do governo de SP coloca em risco a qualidade do ensino e o futuro das novas gerações? O governador Tarcísio de Freitas vai consentir com essa política pública?No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a presidente executiva do Todos pela Educação, Priscila Cruz. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O Antagonista
Xico Graziano, na Crusoé: “O MST criou uma fábrica de sem-terras”

O Antagonista

Play Episode Listen Later Jul 9, 2023 40:09


O engenheiro agrônomo, produtor rural e ex-deputado federal pelo PSDB Francisco Graziano Neto, conhecido como Xico Graziano, estuda a reforma agrária desde o seu doutorado, em 1989, na Fundação Getúlio Vargas. Hoje, ele dá aulas no curso de MBA dessa instituição. Graziano conhece com profundidade o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra, o MST, com quem negociava na época em que era o presidente do Instituto da Reforma Agrária, o Incra, em 1995, no governo de Fernando Henrique Cardoso. Segundo ele, o movimento atualmente não passa de uma fábrica de sem-terras. “Não são mais trabalhadores rurais que querem trabalhar. Eles são desempregados, desajustados urbanos ou oportunistas, que pegam carona e invadem terras”, diz Graziano. No Crusoé Entrevistas, ele afirma que é falsa a ideia, muito difundida pelo presidente Lula e pelo PT, de que a produção de alimentos por agricultores familiares pode reduzir a fome no Brasil. LEIA MAIS AQUI; assine Crusoé e apoie o jornalismo independente. Ser Antagonista é fiscalizar o poder.  Aqui você encontra, em nossos programas, os bastidores do poder e análises exclusivas.  Assine o combo O Antagonista + Crusoé  https://bit.ly/assineoantagonista Inscreva-se e receba a newsletter:  https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail:  assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site:  https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais:  https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista ​https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

Rádio Novelo Apresenta
Que conste dos autos

Rádio Novelo Apresenta

Play Episode Listen Later Jun 22, 2023 68:05


Se tá escrito, tá escrito. No primeiro ato: Fernando Henrique Cardoso falou o quê?! Por Paula Scarpin. No segundo ato: a história de uma mulher que quase foi apagada da história e sem a qual o Padre Cícero não teria a fama que tem. Por Évelin Argenta. Inscreva-se na nossa newsletter e receba o link para o episódio, dicas culturais da nossa equipe e mais direto na sua caixa de e-mail https://bit.ly/newsletterna Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Estadão Notícias
Picanha, Nutella e Rivotril: a farra com o cartão corporativo

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Jan 27, 2023 23:00


Setenta e cinco milhões de reais. Esse foi o gasto de Jair Bolsonaro (PL) durante os seus 4 anos à frente da presidência da República. Na fatura do ex-presidente tem de tudo: picanha, caviar, filé mignon, camarão, leite condensado e Nutella. Fora isso, o instrumento foi utilizado para bancar viagens de servidores que acompanhavam seus filhos e a ex-primeira dama, Michelle. O cartão corporativo foi criado durante o mandato de Fernando Henrique Cardoso, para facilitar as transações financeiras emergenciais do governo. Pela lei, qualquer servidor público de órgãos ou departamentos do governo poderá utilizar o instrumento desde que seja apresentado justificativa e comprovação da necessidade de seu uso. Mas o uso indiscriminado do cartão corporativo não é uma particularidade de Jair Bolsonaro. No seu primeiro mandato, Lula consumiu, em valores corrigidos pela inflação, R$ 59 milhões entre 2003 e 2006. No segundo mandato do petista foram mais R$ 47 milhões. Entre 2011 e 2014, Dilma Rousseff gastou R$ 42 milhões. Afinal, como acabar com a farra dos cartões corporativos? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Jean Menezes de Aguiar, advogado e professor da pós-graduação da FGV. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim. Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laura Capelhuchnik.  Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Estação Brasil
032 - 94/98: A Era FHC | Eleições que mudaram o Brasil, parte 4

Estação Brasil

Play Episode Listen Later Jan 19, 2023 76:06


Olá, ouvintes! Neste episódio, falamos sobre as duas eleições presidências vencidas por Fernando Henrique Cardoso, nos anos de 1994 e 1998. Abordamos um pouco de tudo: a trajetória de vida e política de FHC, o Plano Real, seu primeiro governo e a formação de uma maioria parlamentar sólida no Congresso, o segundo governo e as crises econômicas e de credibilidade, entre tantas outros temas. Bote seu fone e venha ouvir mais esse episódio do Estação Brasil!

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Lula mostra que chega ao Planalto pela igualdade dos brasileiros"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jan 2, 2023 22:35


Em seu artigo na edição desta segunda d'O Estado de S.Paulo, "Sem Bolsonaro nem atentado e com choro e agenda de ‘reconstrução', Lula toma posse num mar vermelho", Eliane Cantanhêde escreve: "Sem golpe, atentado terrorista e Jair Bolsonaro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assumiu o seu terceiro mandato num dia de sol, festivo, desfilando no Rolls Royce e dizendo que tomou posse pela primeira vez em 2003 com uma palavra-chave, mudança, e agora adotou outra, reconstrução. É a diferença de receber o governo de Fernando Henrique Cardoso ou de Bolsonaro, que lhe deixou uma terra arrasada e não fez falta.". Sobre o tema, ela diz: "Com toda força da simbologia, Lula mostra que está chegando ao Palácio do Planalto com forte disposição de lutar contra a fome, injustiça, discriminação e pela igualdade de todos os brasileiros".See omnystudio.com/listener for privacy information.

En Perspectiva
Entrevista Marcel Vaillant - Lacalle Pou asistirá a la asunción de Lula junto a Mujica y Sanguinetti

En Perspectiva

Play Episode Listen Later Dec 23, 2022 18:32


El presidente Luis Lacalle Pou asistirá acompañado por los ex mandatarios José Mujica y Julio María Sanguinetti a los actos de asunción de Luiz Inácio Lula Da Silva como nuevo presidente de Brasil el 1 de enero. Lacalle informó de su decisión en el discurso que ofreció ayer en la inauguración de la doble vía de la Ruta 3.  “Eso es lo que tiene que demostrar Uruguay, nadie se va a llamar a sorpresa si le digo que tengo alguna diferencia política con el presidente Mujica, y que tengo más coincidencias con el presidente Sanguinetti. Eso es la continuidad democrática e institucional y republicana que en el mundo de hoy pocos países, en todo el globo terráqueo, lo pueden mostrar”.  Lacalle confirmó a la prensa que ambos exmandatarios aceptaron la invitación que les había cursado. Pidió “dejar de lado las diferencias políticas” y  tratar de “pensar en grande”.  Recordemos que hace pocos días, a propósito de lo que implicaba el nuevo gobierno de Lula que se venía entrevistamos a Álvaro Padrón, investigador y docente, secretario general de CEFIR e integrante del Instituto Lula. Le preguntamos por lo que había publicado el semanario Búsqueda: Lula transmitió a dirigentes políticos de la región que la intención de su gobierno es impulsar desde el Mercosur, una negociación conjunta con China pero no un TLC. El plan es buscar acordar en cinco o seis ítems que sean de interés del bloque, con el liderazgo de Brasil.  "El presidente Lacalle Pou va a participar de la asunción de Lula, ojalá lo haga acompañado de otras figuras uruguayas. La compañía de un ex presidente como Sanguinetti le permitiría perfectamente la conexión con el mundo Fernando Henrique Cardoso, que terminó siendo parte de la plataforma electoral que triunfó en Brasil. Un hombre de una trayectoria internacional fuertísima, con un estado de salud muy delicado pero que es un interlocutor para una parte de la política uruguaya. Puede perfectamente ir acompañado de otro ex presidente: Mujica, que por supuesto tiene un vínculo particular con Lula. Esa imagen que ya dimos como país, como en la asunción de Alberto Fernández, en la que participó Tabaré Vázquez acompañado de Lacalle Pou, es parte de lo que en el mundo se valora de Uruguay. Particularmente se valora en Brasil. Es la imagen de una pluralidad y Lula tiene una admiración por ese músculo republicano que tiene Uruguay. Es gran parte de su preocupación sobre lo que está pasando en Brasil al interior de la política y de la democracia brasileña". Conversamos En Perspectiva con el Doctor en Economía, fue profesor de Comercio Internacional del Departamento de Economía de la Facultad de Ciencias Sociales de la Universidad de la República.

Estadão Notícias
O protagonismo político de Janja no governo Lula

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Dec 22, 2022 28:37


Rosângela da Silva, mais conhecida como Janja, assume o papel de primeira-dama do Brasil, a partir de 1º de janeiro de 2023. A socióloga foi fundamental na campanha de Lula (PT), quando promoveu eventos e reuniões para fortalecer a candidatura do petista. Janja disse que quer ressignificar o papel de primeira-dama no próximo governo. A socióloga já disse que pretende reafirmar sua luta contra a insegurança alimentar e a violência doméstica contra a mulher. Como exemplo, há a atuação de mulheres que foram importantes para o social do País. Um caso recente foi o de Ruth Cardoso, falecida esposa de Fernando Henrique Cardoso. Pesquisadora reconhecida no mundo acadêmico, a antropóloga trabalhou e dialogou com empresários, ativistas, políticos, artistas, jovens, homens e mulheres, e teve um papel social fundamental nos 8 anos de governo do seu marido. No entanto, a intenção de Janja em ter um papel ativo no governo vem incomodando aliados e membros do PT.  Afinal, por que a atuação política de Janja desperta tanto incômodo? Seria um traço evidente do machismo na política brasileira? Que tipo de papel ela pode ter no governo Lula? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Hannah Maruci, cientista política e Diretora d'A Tenda das Candidatas, organização social que capacita mulheres líderes para o jogo eleitoral O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte  Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Antagonista
CD Talks #07: Antonio Risério

O Antagonista

Play Episode Listen Later Nov 19, 2022 98:53


Claudio Dantas Talks recebe o antropólogo Antonio Risério Autor de 'As sinhás pretas da Bahia' fala sobre identitarismo e a volta do PT ao poder: “Lula deveria criar o Ministério dos Povos Imaginários” Na conversa com Claudio Dantas, o antropólogo diz que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) se tornou um órgão ideológico no governo Fernando Henrique Cardoso e que, por isso, não se pode levar a sério nenhum número no Brasil.   Fala também sobre os exageros das políticas de demarcação de terras indígenas e relembra seu tempo de marqueteiro para o PT: “O marketing é banditismo, mistificação, manipulação do povo”. Inscreva-se e receba a newsletter:  https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site:  https://www.oantagonista.com​ Acompanhe nossas redes sociais:  https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista ​https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

O Antagonista
Lula culpa Bolsonaro por eleição “anormal”: “Criou um ódio que não existia”

O Antagonista

Play Episode Listen Later Oct 26, 2022 1:12


Lula culpou Jair Bolsonaro por criar “um ódio que não existia” nesta eleição presidencial. Em entrevista à Rádio Mix FM de Manaus, nesta quarta-feira (26), o petista afirmou que a situação está “anormal” porque um “cidadão anormal” está governando o país. “A gente está numa eleição um pouco anormal porque temos um cidadão anormal governando o país, que não conhece a Zona Franca de Manaus e que está se propondo a acabar com ela. Ao mesmo tempo esse cidadão falou que é para desmatar, que não tem coisa de proteger floresta”, disse Lula, sem citar o nome de Jair Bolsonaro. “Além de ser anormal, esse cidadão criou um determinado ódio nesse país que não existia em outras eleições. Eu disputei duas eleições com Fernando Henrique Cardoso, uma com o Collor, uma com o Serra, uma com o Alckmin. Acabavam as eleições e o Brasil voltava à normalidade [...] Estabeleceu uma política de ódio que a gente não tinha neste país”, acrescentou o petista. Lula voltou a dizer que, mesmo que seja eleito no domingo, o bolsonarismo vai continuar a existir, assim como o fanatismo e o ódio. O petista, no entanto, afirmou que irá fazer “uma política de boa convivência” com a sociedade brasileira. Inscreva-se e receba a newsletter:  https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site:  https://www.oantagonista.com​ Acompanhe nossas redes sociais:  https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista ​https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

O Antagonista
Jair Bolsonaro insinua que STF pretende cassar o mandato de Lula, caso ele seja eleito

O Antagonista

Play Episode Listen Later Oct 7, 2022 0:56


O presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) apontou contra o candidato à vice na chapa de Lula (PT), Geraldo Alckmin (PSB). Em uma live em frente ao Palácio da Alvorada, nesta sexta-feira (7) Bolsonaro disse que o Supremo quer Lula eleito para cassar o mandato do petista e colocar no lugar dele Geraldo Alckmin. “Que vontade de caçar o Lula quando ele chegar para o Alckmin amigo íntimo de [Alexandre] Moraes assumir o governo”, disse. Antes de integrar o PSB, Geraldo Alckmin era filiado ao PSDB, partido de centro-direita ao qual pertence ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Nesta semana, economistas que participaram da elaboração do plano real durante a era FHC declararam apoio à Lula. Bolsonaro também resgatou uma acusação antiga contra Geraldo Alckmin para tentar associá-lo ao tema corrupção. “Quando se rouba no Brasil, falta para saúde e educação, falta para fralda geriátrica, falta para farmácia popular, falta para merenda escolar. Por falar em merenda o Alckmin entende muito de desvio de merenda também, que é vice dele” Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL​ Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com​ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista​ https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

Estadão Notícias
A disputa ‘diabólica' nas campanhas de 2º turno

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Oct 7, 2022 37:14


Apesar da onda de descrença, as pesquisas eleitorais começam a divulgar seus levantamentos para o segundo turno, nesta semana. De acordo com o Ipec, Lula (PT) tem 55% dos votos válidos, contra 45% de Jair Bolsonaro (PL). Na Quaest, o cenário foi bem parecido. O petista tem 54% dos votos válidos, enquanto o atual presidente tem 46%. No entanto, esses números podem sofrer alterações até o dia 30 de outubro, já que os presidenciáveis começaram a reunir apoios para esta fase da eleição. O atual presidente conseguiu reunir um grande número de governadores eleitos em primeiro turno, caso de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Paraná. Já o petista, tem no seu palanque os ex-candidatos Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB), além de figuras históricas, como Fernando Henrique Cardoso. Agora, as campanhas traçam estratégias para tentar reduzir a rejeição de seus candidatos em algumas localidades. Enquanto Lula intensifica os comícios no Sul e no Sudeste, Bolsonaro pretende investir mais no Nordeste. Além disso, os dois candidatos “brigam” pelo espólio de eleitores deixados por Ciro Gomes e Simone Tebet. Esses são os assuntos que guiam nossa conversa do “Poder em Pauta” com os jornalistas que acompanham o dia a dia da política. Participam no episódio de hoje do Estadão Notícias, Pedro Venceslau, de São Paulo, e Felipe Frazão, diretamente da capital federal. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Durma com essa
FHC declara apoio a Lula: uma relação que balança, mas não cai

Durma com essa

Play Episode Listen Later Oct 6, 2022 21:51


O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso declarou nesta quarta-feira (5) apoio ao também ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que concorre no segundo turno das eleições presidenciais contra Jair Bolsonaro (PL). Em anúncio feito nas redes sociais, FHC, adversário histórico do petista, disse que o apoio é em defesa da democracia. O Durma com Essa fala sobre o posicionamento do tucano e do PSDB nas eleições e retoma o histórico do relacionamento conturbado dos dois ex-presidentes. O episódio também tem as participações da redatora Isabela Cruz falando sobre o uso da máquina federal às vésperas da eleição e do colunista Olavo Amaral comentando as críticas à checagem de fatos científicos.

O Antagonista
Lula reconhece erros de Dilma, mas cita “mandato extraordinário” de antecessora

O Antagonista

Play Episode Listen Later Aug 26, 2022 1:36


O ex-presidente Lula fez um claro aceno à sua antecessora Dilma Rousseff durante entrevista ao Jornal Nacional. Ao ser questionado sobre a presidente, o petista disse que não adotaria algumas políticas públicas de sua ex-ministra. Apesar disso, classificou o primeiro mandato dela de “extraordinário”. “A Dilma é uma das pessoas que eu tenho o mais profundo respeito pela competência e pela ajuda que ela me deu quando era ministra-chefe da Casa Civil. Ela fez um primeiro mandado presidencial extraordinário”, disse Lula. “Eu acho que a Dilma cometeu equívocos na [tarifa da]gasolina, cometeu equívocos na hora que fez R$ 540 bilhões em desonerações. Mas quando ela tentou mudar houve uma dinâmica contra ela. Eduardo [Cunha] na Câmara e Aécio [Neves] no Senado que trabalharam o tempo inteiro para que não houvesse nenhuma mudança. Ela mandou MP para mudar, como aconteceu com o Fernando Henrique Cardoso”, disse Lula. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL​ Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com​ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista​ https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

O Antagonista
Ao JN, Ciro Gomes promete não concorrer à reeleição: “Me garanto; não sou corrupto”

O Antagonista

Play Episode Listen Later Aug 24, 2022 1:11


O candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, afirmou há pouco em entrevista ao JN que, em nome da governabilidade, não irá se candidatar à reeleição. Para Ciro, a crise política brasileira está instalada há 30 anos justamente por causa desse instituto, criado ainda na primeira gestão Fernando Henrique Cardoso. “O que destruiu a governança política brasileira nesse modelo é a reeleição. O presidente se coloca com medo dos conflitos O presidente se vende aos grupos picaretas da política, grupos de pouco escrúpulo republicano, porque tem medo de CPI e querem se reeleger. Eu tenho outra relação com a questão moral. Eu me garanto. Eu não sou corrupto. Eu não tenho medo de CPI”, disse Ciro Gomes. “A minha proposta é transformar minha eleição, não num voto pessoal, mas num plebiscito programático. Isso diminui muito a distância entre a Presidência e o Congresso, que costuma ser reativo”, acrescentou. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL​ Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com​ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista​ https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

O Antagonista
Bolsonaro 'entregou o país ao Centrão' para não sofrer impeachment, diz Miguel Reale Jr.

O Antagonista

Play Episode Listen Later Aug 12, 2022 38:50


Miguel Reale Júnior é um jurista, político, professor e advogado brasileiro. Foi professor titular de direito penal da Universidade de São Paulo e ministro da Justiça no governo Fernando Henrique Cardoso. É filho do também jurista Miguel Reale Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL​ Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com​ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista​ https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

O Antagonista
"Instituições continuam garantindo avanço civilizatório da República", diz ex-ministro

O Antagonista

Play Episode Listen Later Aug 11, 2022 1:24


José Carlos Dias, que foi ministro da Justiça no governo Fernando Henrique Cardoso, levou uma mensagem própria durante a leitura manifesto em prol da democracia, realizado na manhã desta quinta-feira (11) na Universidade de São Paulo. Formado pela faculdade na mesma turma que Michel Temer, em 1963, Dias reiterou seu entendimento de que "as instituições continuam garantindo avanço civilizatório da República", e fez uma deferência especial às cortes superiores brasileiras. "[O TSE] tem conduzido com plena segurança, eficiência. integridade e transparência, nossas eleições respeitadas internacionalmente", disse José Carlos Dias. O jurista disse que o destino cobra "equilíbrio, tolerância, civilidade e visão de futuro" da sociedade brasileira neste momento. Mais cedo, falaram a presidente da seccional de São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil, e também o economista Armínio Fraga, em defesa do sistema democrático brasileiro. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL​ Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com​ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista​ https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

O Assunto
Eleição: como fica a economia no dia seguinte

O Assunto

Play Episode Listen Later Aug 9, 2022 22:51


A escalada golpista do presidente da República acordou a sociedade civil para o imperativo de defender as instituições e o sistema de votação. Em paralelo, seis especialistas com larga experiência no setor público lançam agora um documento intitulado “Contribuições para um Governo Democrático e Progressista”. Um de seus autores, Bernard Appy, diz a Renata Lo Prete que a perspectiva de um cenário internacional adverso e a fatura da irresponsabilidade eleitoreira da atual gestão desenham um 2023 “muito desafiador”. Lula, observa o ex-número 2 da Fazenda na administração do petista, “errou” ao qualificar como “herança maldita” o legado do tucano Fernando Henrique Cardoso. Maldita, afirma, será a herança deixada por Jair Bolsonaro. Em resposta, Appy e colegas (os também economistas Persio Arida, Marcelo Medeiros e Francisco Gaetani, o cientista político Sergio Fausto e o advogado Carlos Ari Sundfeld) propõem, entre outras medidas, uma “política fiscal de transição” para os próximos 4 anos, que não abandone de todo o teto de gastos, mas permita um excedente (1% do PIB) a ser destinado a políticas de distribuição de renda e investimentos em ciência e proteção ambiental. No capítulo tributário, uma das ênfases é em mudanças “que estimulem a formalização dos trabalhadores”. O diretor do Centro de Cidadania Fiscal também explica por que o documento será entregue a todos os candidatos ao Planalto menos Bolsonaro: “A defesa do Estado democrático de direito é pressuposto básico” da iniciativa.

Midnight Train Podcast
What Are the Archives of Terror?

Midnight Train Podcast

Play Episode Listen Later Mar 28, 2022 93:53


Support the show and receive bonus episodes by becoming a Patreon producer over at: www.themidnighttrainpodcast.com  Archives of terror Archivos del Terror were found on december 22, 1992 by a lawyer and human rights activist, strange how those two titles are in the same sentence, Dr. Martín Almada, and Judge José Agustín Fernández. Found in a police station in the suburbs of Paraguay known as Asunción.   Fernandez was looking for files on a former prisoner. Instead, stumbled across an archive describing the fates of thousands of Latin Americans who had been secretly kidnapped, tortured, and killed by the security services of Argentina, Bolivia, Chile, Paraguay, and Uruguay with the help of our friendly neighborhood CIA. Known as Operation Condor.   “Operation Condor was a U.S. backed campaign of political repression and state terror involving intelligence operations and assassination of opponents.”   Let's go back a ways toward the beginning. One day, a young guy, wanted to fuck up the world and created the CIA. JK… but not really.   So we go back to 1968 where General Robert W. Porter said that "in order to facilitate the coordinated employment of internal security forces within and among Latin American countries, we are ... endeavoring to foster inter-service and regional cooperation by assisting in the organization of integrated command and control centers; the establishment of common operating procedures; and the conduct of joint and combined training exercises."   According to former secret CIA documents from 1976, plans were developed among international security officials at the US Army School of the Americas and the Conference of American Armies in the 1960s and early 1970s to deal with perceived threats in South America from political dissidents, according to American historian J. Patrice McSherry. "In early 1974, security officials from Argentina, Chile, Uruguay, Paraguay, and Bolivia convened in Buenos Aires to prepare synchronized attacks against subversive targets," according to a declassified CIA memo dated June 23, 1976.   Following a series of military-led coups d'états, particularly in the 1970s, the program was established: General Alfredo Stroessner took control of Paraguay in 1954 General Francisco Morales-Bermúdez takes control of Peru after a successful coup in 1975 The Brazilian military overthrew the president João Goulart in 1964 General Hugo Banzer took power in Bolivia in 1971 through a series of coups A military dictatorship seized power in Uruguay on 27 June 1973 Chilean armed forces commanded by General Augusto Pinochet bombed the presidential palace in Chile on 11 September 1973, overthrowing democratically elected president Salvador Allende A military dictatorship headed by General Jorge Rafael Videla seized power in Argentina on 24 March 1976   According to American journalist A. J. Langguth, the CIA organized the first meetings between Argentinian and Uruguayan security officials regarding the surveillance (and subsequent disappearance or assassination) of political refugees in these countries, as well as its role as an intermediary in the meetings between Argentinian, Uruguayan, and Brazilian death squads.   According to the National Security Archive's documentary evidence from US, Paraguayan, Argentine, and Chilean files, "Founded by the Pinochet regime in November 1975, Operation Condor was the codename for a formal Southern Cone collaboration that included transnational secret intelligence activities, kidnapping, torture, disappearance, and assassination." Several persons were slain as part of this codename mission. "Notable Condor victims include two former Uruguayan legislators and a former Bolivian president, Juan José Torres, murdered in Buenos Aires, a former Chilean Minister of the Interior, Bernardo Leighton, and former Chilean ambassador Orlando Letelier and his 26-year-old American colleague, Ronni Moffitt, assassinated by a car bomb in downtown Washington D.C.," according to the report.   Prior to the formation of Operation Condor, there had been cooperation among various security services with the goal of "eliminating Marxist subversion." On September 3, 1973, at the Conference of American Armies in Caracas, Brazilian General Breno Borges Fortes, the chief of the Brazilian army, urged that various services "expand the interchange of information" in order to "fight against subversion."   Representatives from Chile, Uruguay, and Bolivia's police forces met with Alberto Villar, deputy chief of the Argentine Federal Police and co-founder of the Triple A killing squad, in March 1974 to discuss collaboration standards. Their purpose was to eliminate the "subversive" threat posed by Argentina's tens of thousands of political exiles. Bolivian immigrants' bodies were discovered at rubbish dumps in Buenos Aires in August 1974. Based on recently revealed CIA records dated June 1976, McSherry corroborated the kidnapping and torture of Chilean and Uruguayan exiles living in Buenos Aires during this time.   On General Augusto Pinochet's 60th birthday, November 25, 1975, in Santiago de Chile, heads of the military intelligence services of Argentina, Bolivia, Chile, Paraguay, and Uruguay met with Manuel Contreras, commander of the Chilean secret police, to officially establish the Plan Condor. General Rivero, an intelligence officer in the Argentine Armed Forces and a former student of the French, devised the concept of Operation Condor, according to French writer Marie-Monique Robin, author of Escadrons de la death, l'école française (2004, Death Squads, The French School).   Officially, the targets were armed groups (such as the MIR, the Montoneros or the ERP, the Tupamaros, etc.) based on the governments' perceptions of threats, but the governments expanded their attacks to include all types of political opponents, including their families and others, as reported by the Valech Commission, which is known as The National Commission on Political Imprisonment and Torture Report. The Argentine "Dirty War," for example, kidnapped, tortured, and assassinated many trade unionists, relatives of activists, social activists such as the founders of the Mothers of the Plaza de Mayo, nuns, university professors, and others, according to most estimates.   The Chilean DINA and its Argentine counterpart, SIDE, were the operation's front-line troops from 1976 forward. The infamous "death flights," which were postulated in Argentina by Luis Mara Menda and deployed by French forces during the Algerian War (1954–62), were widely used. Government forces flew or helicoptered victims out to sea, where they were dumped to die in premeditated disappearances. According to reports, the OPR-33 facility in Argentina was destroyed as a result of the military bombardment. Members of Plan Condor met in Santiago, Chile, in May 1976, to discuss "long-range collaboration... [that] went well beyond intelligence exchange" and to assign code names to the participating countries. The CIA acquired information in July that Plan Condor participants planned to strike "against leaders of indigenous terrorist groups residing overseas."   Several corpses washed up on beaches south of Buenos Aires in late 1977 as a result of extraordinary storms, providing evidence of some of the government's victims. Hundreds of newborns and children were removed from women in prison who had been kidnapped and later disappeared; the children were then given to families and associates of the dictatorship in clandestine adoptions. According to the CIA, Operation Condor countries reacted positively to the concept of cooperating and built their own communications network as well as joint training programs in areas like psychological warfare.    The military governments in South America were coming together to join forces for security concerns, according to a memo prepared by Assistant Secretary of State for Latin America Harry W. Shlaudeman to Kissinger on August 3, 1976. They were anxious about the growth of Marxism and the consequences it would have on their dominance. This new force worked in secret in the countries of other members. Their mission: to track out and murder "Revolutionary Coordinating Committee" terrorists in their own nations and throughout Europe.Shlaudeman voiced fear that the members of Operation Condor's "siege mindset" could lead to a wider divide between military and civilian institutions in the region. He was also concerned that this would further isolate these countries from developed Western countries. He argued that some of these anxieties were justified, but that by reacting too harshly, these countries risked inciting a violent counter-reaction comparable to the PLO's in Israel.   Chile and Argentina were both active in using communications medium for the purpose of transmitting propaganda, according to papers from the United States dated April 17, 1977. The propaganda's goal was to accomplish two things. The first goal was to defuse/counter international media criticism of the governments involved, and the second goal was to instill national pride in the local population. "Chile after Allende," a propaganda piece developed by Chile, was sent to the states functioning under Condor. The paper, however, solely mentions Uruguay and Argentina as the only two countries that have signed the deal. The government of Paraguay was solely identified as using the local press, "Patria," as its primary source of propaganda. Due to the reorganisation of both Argentina's and Paraguay's intelligence organizations, a meeting scheduled for March 1977 to discuss "psychological warfare measures against terrorists and leftist extremists" was canceled.   One "component of the campaign including Chile, Uruguay, and Argentina envisages unlawful operations beyond Latin America against expatriate terrorists, primarily in Europe," according to a 2016 declassified CIA study titled "Counterterrorism in the Southern Cone." "All military-controlled regimes in the Southern Cone consider themselves targets of international Marxism," the memo stated. Condor's fundamental characteristic was highlighted in the document, which came to fruition in early 1974 when "security officials from all of the member countries, except Brazil, agreed to establish liaison channels and to facilitate the movement of security officers on government business from one country to the other," as part of a long-tested "regional approach" to pacifying "subversion." Condor's "initial aims" included the "exchange of information on the Revolutionary Coordinating Junta (RCJ), an organization...of terrorist groups from Bolivia, Uruguay, Chile, Argentina, and Paraguay" with "representatives" in Europe "believed to have been involved in the assassinations in Paris of the Bolivian ambassador to France last May and a Uruguayan military attache in 1974." Condor's primary purpose, according to the CIA assessment, was to eliminate "top-level terrorist leaders" as well as non-terrorist targets such as "Uruguayan opposition figure Wilson Ferreira, if he should travel to Europe, and some leaders of Amnesty International." Condor was also suspected by the CIA of being "involved in nonviolent actions, including as psychological warfare and a propaganda campaign" that used the media's power to "publicize terrorist crimes and atrocities." Condor also urged citizens in its member countries to "report anything out of the norm in their surroundings" in an appeal to "national pride and national conscience." Another meeting took place in 1980, and Montensero was apprehended. The RSO allegedly promised not to kill them if they agreed to collaborate and provide information on upcoming meetings in Rio.   So, after all of this mumbo jumbo, let's recap.    50,000 people were killed, 30,000 disappeared, and 400,000 were imprisoned, according to the "terror archives."  A letter signed by Manuel Contreras, the chief of Chile's National Intelligence Directorate (DINA) at the time, inviting Paraguayan intelligence personnel to Santiago for a clandestine "First Working Meeting on National Intelligence" on November 25, 1975, was also uncovered. The presence of intelligence chiefs from Argentina, Bolivia, and Uruguay at the meetings was also confirmed by this letter, indicating that those countries were also involved in the formulation of Operation Condor. Colombia, Peru, and Venezuela are among the countries named in the archives as having collaborated to varying degrees by giving intelligence information that had been sought by the security agencies of the Southern Cone countries. Parts of the archives, which are presently housed in Asunción's Palace of Justice, have been used to prosecute former military officers in some of these countries. Those records were used extensively in Spanish judge Baltasar Garzón's prosecution against Chilean General Augusto Pinochet. Baltasar Garzón interviewed Almada twice after he was a Condor victim.   "[The records] represent a mound of shame and lies that Stroessner [Paraguay's ruler until 1989] used to blackmail the Paraguayan people for 40 years," Almada said. He wants the "terror archives" to be listed as an international cultural site by UNESCO, as this would make it much easier to get funds to maintain and protect the records.   In May 2000, a UNESCO mission visited Asunción in response to a request from the Paraguayan government for assistance in registering these files on the Memory of the World Register, which is part of a program aimed at preserving and promoting humanity's documentary heritage by ensuring that records are preserved and accessible.   Now that we are all caught up, let's talk about a few noteworthy events. First we go to Argentina.   Argentina was ruled by military juntas from 1976 until 1983 under Operation Condor, which was a civic-military dictatorship. In countless incidents of desaparecidos, the Argentine SIDE collaborated with the Chilean DINA. In Buenos Aires, they assassinated Chilean General Carlos Prats, former Uruguayan MPs Zelmar Michelini and Héctor Gutiérrez Ruiz, and former Bolivian President Juan José Torres. With the support of Italian Gladio operator Stefano Delle Chiaie and Nazi war criminal Klaus Barbie, the SIDE aided Bolivian commander Luis Garca Meza Tejada's Cocaine Coup (see also Operation Charly). Since the release of secret records, it has been revealed that at ESMA, there were operational units made up of Italians who were utilized to suppress organizations of Italian Montoneros. Gaetano Saya, the Officer of the Italian stay behind next - Operation Gladio, led this outfit known as "Shadow Group." The Madres de la Square de Mayo, a group of mothers whose children had vanished, began protesting every Thursday in front of the Casa Rosada on the plaza in April 1977. They wanted to know where their children were and what happened to them. The abduction of two French nuns and other founders of the Mothers of the Plaza de Mayo in December 1977 drew worldwide notice. Their corpses were later recognized among the deceased washed up on beaches south of Buenos Aires in December 1977, victims of death planes.   In 1983, when Argentina's democracy was restored, the government established the National Commission for Forced Disappearances (CONADEP), which was chaired by writer Ernesto Sabato. It gathered testimony from hundreds of witnesses about regime victims and known atrocities, as well as documenting hundreds of secret jails and detention sites and identifying torture and execution squad leaders. The Juicio a las Juntas (Juntas Trial) two years later was mostly successful in proving the crimes of the top commanders of the numerous juntas that had composed the self-styled National Reorganization Process. Most of the top officers on trial, including Jorge Rafael Videla, Emilio Eduardo Massera, Roberto Eduardo Viola, Armando Lambruschini, Ral Agosti, Rubén Graffigna, Leopoldo Galtieri, Jorge Anaya, and Basilio Lami Dozo, were convicted and sentenced to life in prison.   Following these trials, Ral Alfonsn's administration implemented two amnesty laws, the 1986 Ley de Punto Final (law of closure) and the 1987 Ley de Obediencia Debida (law of due obedience), which ended prosecution of crimes committed during the Dirty War. In an attempt at healing and reconciliation, President Carlos Menem pardoned the junta's leaders who were serving prison sentences in 1989–1990.   Due to attacks on American citizens in Argentina and revelations about CIA funding of the Argentine military in the late 1990s, and despite an explicit 1990 Congressional prohibition, US President Bill Clinton ordered the declassification of thousands of State Department documents relating to US-Argentine relations dating back to 1954. These documents exposed American involvement in the Dirty War and Operation Condor.   Following years of protests by the Mothers of the Plaza de Mayo and other human rights organizations, the Argentine Congress overturned the amnesty legislation in 2003, with the full support of President Nestor Kirchner and the ruling majority in both chambers. In June 2005, the Argentine Supreme Court deemed them unlawful after a separate assessment. The government was able to resume prosecution of crimes committed during the Dirty War as a result of the court's decision.    Enrique Arancibia Clavel, a DINA civil agent who was charged with crimes against humanity in Argentina in 2004, was sentenced to life in prison for his role in the death of General Prats. Stefano Delle Chiaie, a suspected Italian terrorist, is also said to have been involved in the murder. In Rome in December 1995, he and fellow extreme Vincenzo Vinciguerra testified before federal judge Mara Servini de Cubra that DINA operatives Clavel and Michael Townley were intimately involved in the assassination. Judge Servini de Cubra demanded that Mariana Callejas (Michael Townley's wife) and Cristoph Willikie, a retired Chilean army colonel, be extradited in 2003 because they were also accused of being complicit in the murder. Nibaldo Segura, a Chilean appeals court judge, declined extradition in July 2005, claiming that they had already been prosecuted in Chile.   Twenty-five former high-ranking military commanders from Argentina and Uruguay were charged on March 5, 2013, in Buenos Aires with conspiring to "kidnap, disappear, torture, and kill" 171 political opponents throughout the 1970s and 1980s. Former Argentine "presidents" Jorge Videla and Reynaldo Bignone, both from the El Proceso era, are among the defendants. Prosecutors are relying on declassified US records collected by the National Security Archive, a non-governmental entity established at George Washington University in Washington, DC, in the 1990s and later.   On May 27, 2016, fifteen former military personnel were found guilty. Reynaldo Bignone was sentenced to 20 years in prison. Fourteen of the remaining 16 defendants were sentenced to eight to twenty-five years in prison. Two of the defendants were found not guilty.  A lawyer for the victims' relatives, Luz Palmás Zalda, claims that "This decision is significant since it is the first time Operation Condor's existence has been proven in court. It's also the first time former Condor members have been imprisoned for their roles in the criminal organization."    Anyone wanna go to Brazil?   In the year 2000, President Fernando Henrique Cardoso ordered the publication of some military documents related to Operation Condor. There are documents proving that in that year, attorney general Giancarlo Capaldo, an Italian magistrate, investigated the "disappearances" of Italian citizens in Latin America, which were most likely caused by the actions of Argentine, Paraguayan, Chilean, and Brazilian military personnel who tortured and murdered Italian citizens during Latin American military dictatorships. There was a list containing the names of eleven Brazilians accused of murder, kidnapping, and torture, as well as several high-ranking military personnel from other countries involved in the operation.   "(...) I can neither affirm nor deny because Argentine, Brazilian, Paraguayan, and Chilean soldiers [military men] will be subject to criminal trial until December," the Magistrate said on October 26, 2000.   According to the Italian government's official statement, it was unclear whether the government would prosecute the accused military officers or not. As of November 2021, no one in Brazil had been convicted of human rights violations for actions committed during the 21-year military dictatorship because the Amnesty Law had protected both government officials and leftist guerrillas.   In November 1978, the Condor Operation expanded its covert persecution from Uruguay to Brazil, in an incident dubbed "o Sequestro dos Uruguaios," or "the Kidnapping of the Uruguayans." Senior officials of the Uruguayan army crossed the border into Porto Alegre, the capital of the State of Rio Grande do Sul, with the permission of the Brazilian military administration. They kidnapped Universindo Rodriguez and Lilian Celiberti, a political activist couple from Uruguay, as well as her two children, Camilo and Francesca, who are five and three years old.   The unlawful operation failed because an anonymous phone call notified two Brazilian journalists, Veja magazine reporter Luiz Cláudio Cunha and photographer Joo Baptista Scalco, that the Uruguayan couple had been "disappeared." The two journalists traveled to the specified address, a Porto Alegre apartment, to double-check the facts. The armed men who had arrested Celiberti mistook the journalists for other political opposition members when they came, and they were arrested as well. Universindo Rodriguez and the children had already been brought to Uruguay under the table.   The journalists' presence had exposed the secret operation when their identities were revealed. It was put on hold. As news of the political kidnapping of Uruguayan nationals in Brazil made headlines in the Brazilian press, it is thought that the operation's disclosure avoided the death of the couple and their two young children. It became a worldwide embarrassment. Both Brazil's and Uruguay's military governments were humiliated. Officials arranged for the Celibertis' children to be transported to their maternal grandparents in Montevideo a few days later. After being imprisoned and tortured in Brazil, Rodriguez and Celiberti were transferred to Uruguayan military cells and held there for the next five years. The couple were released after Uruguay's democracy was restored in 1984. They confirmed every element of their kidnapping that had previously been reported.   In 1980, two DOPS (Department of Political and Social Order, an official police unit in charge of political repression during the military administration) inspectors were found guilty of arresting the journalists in Lilian's apartment in Porto Alegre by Brazilian courts. Joo Augusto da Rosa and Orandir Portassi Lucas were their names. They had been identified as participants in the kidnapping by the media and Uruguayans. This occurrence confirmed the Brazilian government's active involvement in the Condor Operation. Governor Pedro Simon arranged for the state of Rio Grande do Sul to legally recognize the Uruguayans' kidnapping and compensate them financially in 1991. A year later, President Luis Alberto Lacalle's democratic government in Uruguay was encouraged to do the same.   The Uruguayan couple identified Pedro Seelig, the head of the DOPS at the time of the kidnapping, as the guy in charge of the operation in Porto Alegre. Universindo and Llian remained in prison in Uruguay and were unable to testify when Seelig was on trial in Brazil. Due to a lack of proof, the Brazilian cop was acquitted. Later testimony from Lilian and Universindo revealed that four officers from Uruguay's secret Counter-Information Division – two majors and two captains – took part in the operation with the permission of Brazilian authorities. In the DOPS headquarters in Porto Alegre, Captain Glauco Yanonne was personally responsible for torturing Universindo Rodriquez. Universindo and Lilian were able to identify the Uruguayan military men who had arrested and tortured them, but none of them were prosecuted in Montevideo. Uruguayan individuals who committed acts of political repression and human rights violations under the dictatorship were granted pardon under the Law of Immunity, which was approved in 1986. Cunha and Scalco were given the 1979 Esso Prize, considered the most significant prize in Brazilian journalism, for their investigative journalism on the case.  Hugo Cores, a former political prisoner from Uruguay, was the one who had warned Cunha. He told the Brazilian press in 1993: All the Uruguayans kidnapped abroad, around 180 people, are missing to this day. The only ones who managed to survive are Lilian, her children, and Universindo.   Joo "Jango" Goulart was the first Brazilian president to die in exile after being deposed. On December 6, 1976, he died in his sleep in Mercedes, Argentina, of a suspected heart attack. The true cause of his death was never determined because an autopsy was never performed. On April 26, 2000, Leonel Brizola, Jango's brother-in-law and former governor of Rio de Janeiro and Rio Grande do Sul, claimed that ex-presidents Joo Goulart and Juscelino Kubitschek (who died in a vehicle accident) were assassinated as part of Operation Condor. He demanded that an investigation into their deaths be launched. On January 27, 2008, the newspaper Folha de S.Paulo published a report featuring a declaration from Mario Neira Barreiro, a former member of Uruguay's dictatorship's intelligence service. Barreiro confirmed Brizola's claims that Goulart had been poisoned. Sérgio Paranhos Fleury, the head of the Departamento de Ordem Poltica e Social (Department of Political and Social Order), gave the order to assassinate Goulart, according to Barreiro, and president Ernesto Geisel gave the permission to execute him. A special panel of the Rio Grande do Sul Legislative Assembly concluded in July 2008 that "the evidence that Jango was wilfully slain, with knowledge of the Geisel regime, is strong."   The magazine CartaCapital published previously unreleased National Information Service records generated by an undercover agent who was present at Jango's Uruguayan homes in March 2009. This new information backs up the idea that the former president was poisoned. The Goulart family has yet to figure out who the "B Agent," as he's referred to in the documents, might be. The agent was a close friend of Jango's, and he detailed a disagreement between the former president and his son during the former president's 56th birthday party, which was sparked by a brawl between two employees. As a result of the story, the Chamber of Deputies' Human Rights Commission agreed to look into Jango's death.   Later, Maria Teresa Fontela Goulart, Jango's widow, was interviewed by CartaCapital, who revealed records from the Uruguayan government confirming her accusations that her family had been tracked. Jango's travel, business, and political activities were all being watched by the Uruguayan government. These data date from 1965, a year after Brazil's coup, and they indicate that he may have been targeted. The President Joo Goulart Institute and the Movement for Justice and Human Rights have requested a document from the Uruguayan Interior Ministry stating that "serious and credible Brazilian sources'' discussed an "alleged plan against the former Brazilian president."   If you thought it wasn't enough, let's talk about Chile. No not the warm stew lie concoction you make to scorn your buddy's stomach, but the country.   Additional information about Condor was released when Augusto Pinochet was detained in London in 1998 in response to Spanish magistrate Baltasar Garzón's request for his extradition to Spain. According to one of the lawyers requesting his extradition, Carlos Altamirano, the leader of the Chilean Socialist Party, was the target of an assassination attempt. He said that after Franco's funeral in Madrid in 1975, Pinochet contacted Italian neofascist terrorist Stefano Delle Chiaie and arranged for Altamirano's murder. The strategy didn't work out. Since the bodies of victims kidnapped and presumably murdered could not be found, Chilean judge Juan Guzmán Tapia established a precedent concerning the crime of "permanent kidnapping": he determined that the kidnapping was thought to be ongoing, rather than having occurred so long ago that the perpetrators were protected by an amnesty decreed in 1978 or the Chilean statute of limitations. The Chilean government admitted in November 2015 that Pablo Neruda may have been murdered by members of Pinochet's administration.   Assassinations   On September 30, 1974, a car bomb killed General Carlos Prats and his wife, Sofa Cuthbert, in Buenos Aires, where they were living in exile. The Chilean DINA has been charged with the crime. In January 2005, Chilean Judge Alejandro Sols ended Pinochet's case when the Chilean Supreme Court denied his request to strip Pinochet's immunity from prosecution (as chief of state). In Chile, the assassination of DINA commanders Manuel Contreras, ex-chief of operations and retired general Ral Itturiaga Neuman, his brother Roger Itturiaga, and ex-brigadiers Pedro Espinoza Bravo and José Zara was accused. In Argentina, DINA agent Enrique Arancibia Clavel was found guilty of the murder.   After moving in exile in Italy, Bernardo Leighton and his wife were severely injured in a botched assassination attempt on October 6, 1975. Bernardo Leighton was critically injured in the gun attack, and his wife, Anita Fresno, was permanently crippled. Stefano Delle Chiaie met with Michael Townley and Virgilio Paz Romero in Madrid in 1975 to plan the murder of Bernardo Leighton with the help of Franco's secret police, according to declassified documents in the National Security Archive and Italian attorney general Giovanni Salvi, who led the prosecution of former DINA head Manuel Contreras. Glyn T. Davies, the secretary of the National Security Council (NSC), said in 1999 that declassified records indicated Pinochet's government's responsibility for the failed assassination attempt on Bernardo Leighton, Orlando Letelier, and General Carlos Prats on October 6, 1975.   In a December 2004 OpEd piece in the Los Angeles Times, Francisco Letelier, Orlando Letelier's son, claimed that his father's killing was part of Operation Condor, which he described as "an intelligence-sharing network employed by six South American tyrants of the time to eliminate dissidents."   Letelier's death, according to Michael Townley, was caused by Pinochet. Townley admitted to hiring five anti-Castro Cuban exiles to set up a booby-trap in Letelier's automobile. Following consultations with the terrorist organization CORU's leadership, including Luis Posada Carriles and Orlando Bosch, Cuban-Americans José Dionisio Suárez, Virgilio Paz Romero, Alvin Ross Daz, and brothers Guillermo and Ignacio Novo Sampoll were chosen to carry out the murder, according to Jean-Guy Allard. The Miami Herald reports that Luis Posada Carriles was there at the conference that decided on Letelier's death as well as the bombing of Cubana Flight 455.   During a public protest against Pinochet in July 1986, photographer Rodrigo Rojas DeNegri was burned alive and Carmen Gloria Quintana received significant burns. The case of the two became known as Caso Quemados ("The Burned Case"), and it drew attention in the United States because Rojas had fled to the United States following the 1973 coup. [96] According to a document from the US State Department, the Chilean army set fire to both Rojas and Quintana on purpose. Rojas and Quintana, on the other hand, were accused by Pinochet of being terrorists who lit themselves on fire with their own Molotov cocktails. Pinochet's reaction to the attack and killing of Rojas, according to National Security Archive analyst Peter Kornbluh, was "contributed to Reagan's decision to withdraw support for the regime and press for a return to civilian rule."   Operación Silencio   Operación Silencio (Operation Silence) was a Chilean operation that removed witnesses from the country in order to obstruct investigations by Chilean judges. It began about a year before the "terror archives" in Paraguay were discovered. Arturo Sanhueza Ross, the man accused of assassinating MIR leader Jecar Neghme in 1989, departed the country in April 1991.    According to the Rettig Report, Chilean intelligence officers were responsible for Jecar Neghme's killing. Carlos Herrera Jiménez, the man who assassinated trade unionist Tucapel Jiménez, flew out in September 1991. Eugenio Berros, a chemist who had cooperated with DINA agent Michael Townley, was led by Operation Condor agents from Chile to Uruguay in October 1991 in order to avoid testifying in the Letelier case. He used passports from Argentina, Uruguay, Paraguay, and Brazil, prompting suspicions that Operation Condor was still active. In 1995, Berros was discovered dead in El Pinar, Uruguay, near Montevideo. His corpse had been mangled to the point where it was hard to identify him by sight.   Michael Townley, who is now under witness protection in the United States, recognized linkages between Chile, DINA, and the incarceration and torture camp Colonia Dignidad in January 2005. The facility was founded in 1961 by Paul Schäfer, who was arrested and convicted of child rape in Buenos Aires in March 2005. Interpol was notified about Colonia Dignidad and the Army's Bacteriological Warfare Laboratory by Townley. This lab would have taken the place of the previous DINA lab on Via Naranja de lo Curro, where Townley collaborated with chemical assassin Eugenio Berros. According to the court reviewing the case, the toxin that allegedly murdered Christian-Democrat Eduardo Frei Montalva could have been created at this new lab in Colonia Dignidad. Dossiê Jango, a Brazilian-Uruguayan-Argentine collaboration film released in 2013, accused the same lab in the alleged poisoning of Brazil's deposed president, Joo Goulart.   Congressman Koch   The Condor Years: How Pinochet and His Allies Brought Terrorism to Three Continents was released in February 2004 by reporter John Dinges. He reported that in mid-1976, Uruguayan military officers threatened to assassinate United States Congressman Edward Koch (later Mayor of New York City). The CIA station commander in Montevideo had received information about it in late July 1976. He advised the Agency to take no action after finding that the men were inebriated at the time. Colonel José Fons, who was present at the November 1975 covert meeting in Santiago, Chile, and Major José Nino Gavazzo, who led a team of intelligence agents working in Argentina in 1976 and was responsible for the deaths of over 100 Uruguayans, were among the Uruguayan officers.   Koch told Dinges in the early twenty-first century that CIA Director George H. W. Bush informed him in October 1976 that "his sponsorship of legislation to cut off US military assistance to Uruguay on human rights concerns had prompted secret police officers to 'put a contract out for you'." Koch wrote to the Justice Department in mid-October 1976, requesting FBI protection, but he received none. It had been more than two months after the meeting and the assassination of Orlando Letelier in Washington. Colonel Fons and Major Gavazzo were sent to important diplomatic postings in Washington, D.C. in late 1976. The State Department ordered the Uruguayan government to rescind their appointments, citing the possibility of "unpleasant publicity" for "Fons and Gavazzo."  Only in 2001 did Koch learn of the links between the threats and the position appointments.   Paraguay The US supported Alfredo Stroessner's anti-communist military dictatorship and played a "vital supporting role" in Stroessner's Paraguay's domestic affairs. As part of Operation Condor, for example, Lieutenant Colonel Robert Thierry of the United States Army was deployed to assist local workers in the construction of "La Technica," a detention and interrogation center. La Technica was also renowned as a torture facility. Pastor Coronel, Stroessner's secret police, washed their victims in human vomit and excrement tubs and shocked them in the rectum with electric cattle prods. They decapitated Miguel Angel Soler [es], the Communist party secretary, with a chainsaw while Stroessner listened on the phone. Stroessner asked that tapes of inmates wailing in agony be presented to their relatives.   Harry Shlaudeman defined Paraguay's militarized state as a "nineteenth-century military administration that looks nice on the cartoon page" in a report to Kissinger. Shlaudeman's assessments were paternalistic, but he was correct in observing that Paraguay's "backwardness" was causing it to follow in the footsteps of its neighbors. Many decolonized countries regarded national security concerns in terms of neighboring countries and long-standing ethnic or regional feuds, but the United States viewed conflict from a global and ideological viewpoint. During the Chaco War, Shlaudeman mentions Paraguay's amazing fortitude in the face of greater military force from its neighbors. The government of Paraguay believes that the country's victory over its neighbors over several decades justifies the country's lack of progress. The paper goes on to say that Paraguay's political traditions were far from democratic. Because of this reality, as well as a fear of leftist protest in neighboring countries, the government has prioritized the containment of political opposition over the growth of its economic and political institutions. They were driven to defend their sovereignty due to an ideological fear of their neighbors. As a result, many officials were inspired to act in the interest of security by the fight against radical, communist movements both within and beyond the country. The book Opération Condor, written by French writer Pablo Daniel Magee and prefaced by Costa Gavras, was published in 2020. The story chronicles the life of Martin Almada, a Paraguayan who was a victim of the Condor Operation.   The Peruvian Case   After being kidnapped in 1978, Peruvian legislator Javier Diez Canseco announced that he and twelve other compatriots (Justiniano Apaza Ordóñez, Hugo Blanco, Genaro Ledesma Izquieta, Valentín Pacho, Ricardo Letts, César Lévano, Ricardo Napurí, José Luis Alvarado Bravo, Alfonso Baella Tuesta, Guillermo Faura Gaig, José Arce Larco and Humberto Damonte). All opponents of Francisco Morales Bermudez's dictatorship were exiled and handed over to the Argentine armed forces in Jujuy in 1978 after being kidnapped in Peru. He also claimed that declassified CIA documents and WikiLeaks cable information account for the Morales Bermudez government's ties to Operation Condor.   Uruguay   Juan Mara Bordaberry declared himself dictator and banned the rest of the political parties, as was customary in the Southern Cone dictatorships of the 1970s. In the alleged defense against subversion, a large number of people were murdered, tortured, unjustly detained and imprisoned, kidnapped, and forced into disappearance during the de facto administration, which lasted from 1973 until 1985. Prior to the coup d'état in 1973, the CIA served as a consultant to the country's law enforcement institutions. Dan Mitrione, perhaps the most well-known example of such cooperation, had taught civilian police in counterinsurgency at the School of the Americas in Panama, afterwards renamed the Western Hemisphere Institute for Security Cooperation.   Maybe now we can talk about the U.S involvement? The U.S never gets involved in anything so this might be new to some of you.   According to US paperwork, the US supplied critical organizational, financial, and technological help to the operation far into the 1980s. The long-term hazards of a right-wing bloc, as well as its early policy recommendations, were discussed in a US Department of State briefing for Henry Kissinger, then Secretary of State, dated 3 August 1976, prepared by Harry Shlaudeman and titled "Third World War and South America." The briefing was an overview of security forces in the Southern Cone. The operation was described as a joint effort by six Latin American countries (Argentina, Bolivia, Brazil, Chile, Paraguay, and Uruguay) to win the "Third World War" by eliminating "subversion" through transnational secret intelligence operations, kidnapping, torture, disappearance, and assassination. The research begins by examining the sense of unity shared by the six countries of the Southern Cone. Kissinger is warned by Shlaudeman that the "Third World War" will trap those six countries in an ambiguous position in the long run, because they are trapped on one side by "international Marxism and its terrorist exponents," and on the other by "the hostility of uncomprehending industrial democracies misled by Marxist propaganda." According to the report, US policy toward Operation Condor should “emphasize the differences between the five countries at all times, depoliticize human rights, oppose rhetorical exaggerations of the ‘Third-World-War' type, and bring potential bloc members back into our cognitive universe through systematic exchanges.” According to CIA papers from 1976, strategies to deal with political dissidents in South America were planned among international security officials at the US Army School of the Americas and the Conference of American Armies from 1960 to the early 1970s. "In early 1974, security officials from Argentina, Chile, Uruguay, Paraguay, and Bolivia convened in Buenos Aires to arrange synchronized attacks against subversive targets," according to a declassified CIA memo dated June 23, 1976. Officials in the United States were aware of the situation.   Furthermore, the Defense Intelligence Agency revealed in September 1976 that US intelligence services were well aware of Operation Condor's architecture and intentions. They discovered that "Operation Condor" was the covert name for gathering intelligence on "leftists," Communists, Peronists, or Marxists in the Southern Cone Area. The intelligence services were aware that the operation was being coordinated by the intelligence agencies of numerous South American nations (including Argentina, Paraguay, Uruguay, and Bolivia), with Chile serving as the hub. Argentina, Uruguay, and Chile, according to the DIA, were already aggressively pursuing operations against communist targets, primarily in Argentina.   The report's third point reveals the US comprehension of Operation Condor's most malevolent actions. "The development of special teams from member countries to execute out operations, including killings against terrorists or sympathizers of terrorist groups," according to the paper. Although these special teams were intelligence agency operatives rather than military troops, they did work in structures similar to those used by US special forces teams, according to the study. Operation Condor's preparations to undertake probable operations in France and Portugal were revealed in Kissinger's State Department briefing - an issue that would later prove to be immensely contentious in Condor's history.   Condor's core was formed by the US government's sponsorship and collaboration with DINA (Directorate of National Intelligence) and other intelligence agencies. According to CIA papers, the agency maintained intimate ties with officers of Chile's secret police, DINA, and its leader Manuel Contreras.  Even after his role in the Letelier-Moffit killing was discovered, Contreras was kept as a paid CIA contact until 1977. Official requests to trace suspects to and from the US Embassy, the CIA, and the FBI may be found in the Paraguayan Archives. The military states received suspect lists and other intelligence material from the CIA. In 1975, the FBI conducted a nationwide hunt in the United States for persons sought by DINA.   In a February 1976 telegram from the Buenos Aires embassy to the State Department, intelligence said that the US was aware of the impending Argentinian coup. According to the ambassador, the Chief of the Foreign Ministry's North American desk revealed that the "Military Planning Group" had asked him to prepare a report and recommendations on how the "future military government can avoid or minimize the sort of problems the Chilean and Uruguayan governments are having with the US over human rights issues." The Chief also indicated that "they" (whether he is talking to the CIA or Argentina's future military dictatorship, or both) will confront opposition if they start assassinating and killing people. Assuming this is so, the envoy notes that the military coup will "intend to carry forward an all-out war on the terrorists and that some executions would therefore probably be necessary." Despite already being engaged in the region's politics, this indicates that the US was aware of the planning of human rights breaches before they occurred and did not intervene to prevent them. "It is encouraging to note that the Argentine military are aware of the problem and are already focusing on ways to avoid letting human rights issues become an irritant in US-Argentine Relations." This is confirmation.   Professor Ruth Blakeley says that Kissinger "explicitly expressed his support for the repression of political opponents" in regards to the Argentine junta's continuous human rights violations.  When Henry Kissinger met with Argentina's Foreign Minister on October 5, 1976, he said, ” Look, our basic attitude is that we would like you to succeed. I have an old-fashioned view that friends ought to be supported. What is not understood in the United States is that you have a civil war. We read about human rights problems but not the context. The quicker you succeed the better ... The human rights problem is a growing one. Your Ambassador can apprise you. We want a stable situation. We won't cause you unnecessary difficulties. If you can finish before Congress gets back, the better. Whatever freedoms you could restore would help.”   The démarche was never provided in the end. According to Kornbluh and Dinges, the decision not to deliver Kissinger's directive was based on Assistant Secretary Harry Shlaudeman's letter to his deputy in Washington, D.C., which stated: "you can simply instruct the Ambassadors to take no further action, noting that there have been no reports in some weeks indicating an intention to activate the Condor scheme."   President Bill Clinton ordered the State Department to release hundreds of declassified papers in June 1999, indicating for the first time that the CIA, State, and Defense Departments were all aware of Condor. According to a 1 October 1976 DOD intelligence assessment, Latin American military commanders gloat about it to their American colleagues. Condor's "joint counterinsurgency operations" sought to "eliminate Marxist terrorist activities," according to the same study; Argentina developed a special Condor force "structured much like a US Special Forces Team," it said. According to a summary of documents disclosed in 2004, The declassified record shows that Secretary of State Henry Kissinger was briefed on Condor and its "murder operations" on August 5, 1976, in a 14-page report from [Harry] Shlaudeman [Assistant Secretary of State]. "Internationally, the Latin generals look like our guys," Shlaudeman cautioned. "We are especially identified with Chile. It cannot do us any good." Shlaudeman and his two deputies, William Luers and Hewson Ryan, recommended action. Over the course of three weeks, they drafted a cautiously worded demarche, approved by Kissinger, in which he instructed the U.S. ambassadors in the Southern Cone countries to meet with the respective heads of state about Condor. He instructed them to express "our deep concern" about "rumors" of "plans for the assassination of subversives, politicians and prominent figures both within the national borders of certain Southern Cone countries and abroad."   Kornbluh and Dinges come to the conclusion that "The paper trail is clear: the State Department and the CIA had enough intelligence to take concrete steps to thwart the Condor assassination planning. Those steps were initiated but never implemented." Hewson Ryan, Shlaudeman's deputy, subsequently admitted in an oral history interview that the State Department's treatment of the issue was "remiss." "We knew fairly early on that the governments of the Southern Cone countries were planning, or at least talking about, some assassinations abroad in the summer of 1976. ... Whether if we had gone in, we might have prevented this, I don't know", In relation to the Letelier-Moffitt bombing, he remarked, "But we didn't."   Condor was defined as a "counter-terrorism organization" in a CIA document, which also mentioned that the Condor countries had a specific telecommunications system known as "CONDORTEL."  The New York Times released a communication from US Ambassador to Paraguay Robert White to Secretary of State Cyrus Vance on March 6, 2001. The paper was declassified and disseminated by the Clinton administration in November 2000 as part of the Chile Declassification Project. General Alejandro Fretes Davalos, the chief of staff of Paraguay's armed forces, told White that the South American intelligence chiefs engaged in Condor "kept in touch with one another through a United States communications installation in the Panama Canal Zone that covered all of Latin America."   According to reports, Davalos stated that the station was "employed to coordinate intelligence information among the southern cone countries". The US was concerned that the Condor link would be made public at a time when the killing of Chilean former minister Orlando Letelier and his American aide Ronni Moffitt in the United States was being probed."it would seem advisable to review this arrangement to insure that its continuation is in US interest." White wrote to Vance. "Another piece of increasingly weighty evidence suggesting that U.S. military and intelligence officials supported and collaborated with Condor as a secret partner or sponsor." McSherry rebutted the cables. Furthermore, an Argentine military source told a U.S. Embassy contact that the CIA was aware of Condor and had played a vital role in establishing computerized linkages among the six Condor governments' intelligence and operations sections.   After all this it doesn't stop here. We even see France having a connection. The original document confirming that a 1959 agreement between Paris and Buenos Aires set up a "permanent French military mission" of officers to Argentina who had participated in the Algerian War was discovered in the archives of the Quai d'Orsay, the French Ministry of Foreign Affairs. It was kept at the offices of the Argentine Army's chief of staff. It lasted until 1981, when François Mitterrand was elected President of France. She revealed how the administration of Valéry Giscard d'Estaing secretly coordinated with Videla's junta in Argentina and Augusto Pinochet's tyranny in Chile.   Even Britain and West Germany looked into using the tactics in their own countries. Going so far as to send their open personnel to Buenos Aires to discuss how to establish a similar network.  MOVIES   https://www.imdb.com/search/keyword/?keywords=military-coup&sort=num_votes,desc&mode=detail&page=1&title_type=movie&ref_=kw_ref_typ https://islandora.wrlc.org/islandora/object/terror%3Aroot https://en.wikipedia.org/wiki/Archives_of_Terror https://en.wikipedia.org/wiki/Operation_Condor https://www.bbc.com/news/magazine-20774985 https://nsarchive2.gwu.edu/NSAEBB/NSAEBB239d/index.htm

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