POPULARITY
O ministro da Justiça, Flávio Dino, se envolveu em mais uma polêmica, nesta semana, quando o Estadão revelou que Luciane Barbosa Farias, mais conhecida como a "dama do tráfico amazonense", esteve no prédio do Ministério da Justiça, em duas ocasiões, para participar de audiências com secretários do ministro. A pasta informou que não sabia da relação de Luciane com o Comando Vermelho pois quem tinha agendado as reuniões fora Janira Rocha, ex-deputada estadual pelo PSOL no Rio de Janeiro. Porém, em nova reportagem de Tácio Lorran e André Shalders desta terça (14) revelou-se que Janira é ligada também à facção. Este mais um caso que fragiliza diretamente a figura de Flávio Dino, cotado para ser indicado por Lula para a vaga de Rosa Weber no Supremo Tribunal Federal (STF). Dino vem acumulando outros focos de crise e desgaste, especialmente na condução de políticas públicas na área da segurança pública. Este é o tema mais mal avaliado por eleitores sobre o governo até aqui. Recentemente, foi decretada a Garantia da Lei e da Ordem (GLO) no Rio de Janeiro para combater o crime organizado. A medida é vista populista e improvisada por especialistas, por ter efeito limitado e, mais uma vez, empenhar as Forças Armadas em funções que deveriam ser das polícias. Por causa dessas crises na área de segurança pública, o ministro tem sido convocado constantemente para dar esclarecimentos no Congresso Nacional. Afinal, Flávio Dino pode balançar no cargo diante deste acúmulo de crises no governo? A sua possível indicação ao STF fica comprometida a partir de agora? Lula pode acelerar o processo de se criar uma pasta especificamente para a segurança pública? No ‘Estadão Notícias' de hoje (16), vamos conversar sobre estes temas com a editora da “Coluna do Estadão”, Roseann Kennedy. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O episódio desta semana do Sem Precedentes, podcast do JOTA sobre o Supremo e a Constituição, debate se a rejeição do nome de Igor Roque para o comando da Defensoria Pública da União (DPU) afeta as próximas indicações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Logo após a rejeição do nome Roque pelo plenário do Senado Federal, parlamentares mais à direita comemoraram e deixaram claro que as próximas indicações podem ter o mesmo desfecho.Líder do PL, o senador Carlos Portinho, por exemplo, foi às redes sociais comemorar. “Derrubamos o indicado do Lula para a DPU. Recado dado. Gesto forte! Tenho dito: se colocar o Dino pro STF vai passar vergonha!”, disse.Lula tem duas indicações importantes pela frente: o sucessor para vaga que era ocupada por Rosa Weber no Supremo Tribunal Federal (STF) e o próximo procurador-geral da República. A indicação de Roque encontrou nos mais conversadores uma barreira. Isso porque começou a circular em grupos de WhatsApp a informação de que ele teria organizado um seminário sobre aborto na DPU, previsto para acontecer em agosto. O evento não chegou a ser realizado.Além dos impactos desse recado do Senado para o governo, o Sem Precedentes desta semana também discute o novo formato de sustentações orais no Supremo. Em alguns casos, a Corte prevê uma distância temporal entre as manifestações das partes e dos amici curae e o julgamento do mérito dos processos, dando mais tempo para os ministros avaliarem os casos.O episódio é conduzido pelo diretor de conteúdo do JOTA, Felipe Recondo, e conta com a presença de Juliana Cesario Alvim, professora da Universidade Federal de Minas Gerais e da Central European University, e Diego Werneck, professor do Insper, em São Paulo.
Na sessão desta quinta-feira (24), a presidente do STF, ministra Rosa Weber, proclamou o resultado do julgamento das quatro Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs 6298, 6299, 6300 e 6305) que questionavam alterações no Código de Processo Penal (CPP) pelo Pacote Anticrime (Lei 13964/2019) , entre elas a criação do juiz das garantias. Além disso, foi retomado o julgamento em que se discute a descriminalização do porte de drogas para consumo próprio. Até o momento, há cinco votos pela inconstitucionalidade da criminalização do porte de maconha para consumo próprio e um voto que considera válida a previsão do artigo 28 da Lei de Drogas (Lei 11.343/2006). O julgamento foi suspenso por pedido de vista do ministro André Mendonça. Saiba mais: bit.ly/3E9lsfA
A desembargadora do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5) é candidata independente à vaga de Rosa Weber no STF. Em seu tribunal, ela é uma das três desembargadoras, de um universo de 24 magistrados. Germana acredita que o presidente deveria escolher uma mulher para o STF. Contudo, Lula já disse que não pretende se orientar por gênero ou cor. Em outras palavras: vai escolher um homem branco. Apoie o jornalismo independente. Agora você também pode nos acompanhar pelo Canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Debate da Super Manhã: O ministro Luís Roberto Barroso, de 65 anos, é o atual presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). A posse foi realizada no último 28 de setembro, quando substituiu a ministra Rosa Weber, que se aposentou de forma compulsória por atingir 75 anos de idade. Barroso fica no comando do órgão por dois anos e terá o ministro Edson Fachin como vice. No debate de desta quarta-feira (11), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber os novos rumos da instância superior do Poder Judiciário do Brasil e o que esperar da Era Barroso. Participam o professor titular decano da Faculdade de Direito e desembargador federal aposentado, Dr. Francisco Queiroz, o procurador da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) e especialista em Direito Eleitoral, Público e Administrativo, Dr. Paulo Pinto, o jurista e cientista político, Dr. André Régis, e o advogado, sociólogo e cientista político, Dr. Isaac Luna.
Alexandre Garcia comenta eleições para conselhos tutelares, o último voto de Rosa Weber no STF e as incertezas sobre as terras indígenas com decisão do STF sobre marco temporal.
O avanço do nome de Flávio Dino como favorito na disputa pela cadeira da ministra Rosa Weber no Supremo Tribunal Federal (STF) tem rendido apostas sobre quem deve ser seu sucessor no Ministério da Justiça e Segurança Pública. O assunto foi um dos principais temas das conversas entre os convidados da cerimônia de posse do novo presidente do STF, Roberto Barroso, na quinta-feira (28). "Dino já me disse que seria uma 'bifurcação' em sua trajetória: se for ao Judiciário, encerra sua carreira política. E aí começa uma nova guerra: quem vai para o Ministério da Justiça? Jorge Messias já se coloca como candidato a ambos e pessoas de dentro do próprio governo consideram que ele ainda não estaria preparado", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O avanço do nome de Flávio Dino como favorito na disputa pela cadeira da ministra Rosa Weber no Supremo Tribunal Federal (STF) tem rendido apostas sobre quem deve ser seu sucessor no Ministério da Justiça e Segurança Pública. O assunto foi um dos principais temas das conversas entre os convidados da cerimônia de posse do novo presidente do STF, Roberto Barroso, na quinta-feira (28). "Dino já me disse que seria uma 'bifurcação' em sua trajetória: se for ao Judiciário, encerra sua carreira política. E aí começa uma nova guerra: quem vai para o Ministério da Justiça? Jorge Messias já se coloca como candidato a ambos e pessoas de dentro do próprio governo consideram que ele ainda não estaria preparado", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Após reunião com o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, prometeu que a medida provisória (MP) de taxação dos fundos de alto rendimento será votada na próxima semana. Segundo Haddad, a MP de taxação dos fundos exclusivos será incorporada ao projeto de lei de tributação das offshore. Neste episódio te contamos que o governo federal estuda cancelar a isenção de impostos de cerca de 400 medicamentos que tiveram a dedução aplicada durante a pandemia de Covid-19, doença causada pelo coronavírus. E por fim, o ministro Luís Roberto Barroso assumiu a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF). Em uma cerimônia breve no plenário da Corte, a ministra Rosa Weber — que se aposenta em outubro, ao completar 75 anos — passou o cargo. Barroso —que chegou ao cargo em 2013, por indicação de Dilma Rousseff—assume o comando do Judiciário até setembro de 2025. Apoie o jornalismo independente. Agora você também pode nos acompanhar pelo WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do nosso canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Confira na edição do Jornal da Record desta quinta (28): Polícia Federal faz operação contra grupo que vendia anabolizantes ilegalmente pela internet. Luís Roberto Barroso toma posse como presidente do Supremo Tribunal Federal. Presidente Lula participa de cerimônia, mas ainda não decidiu substituto de Rosa Weber. No futebol, técnico Mano Menezes chega ao Corinthians para o lugar de Luxemburgo. No Flamengo, Sampaoli é demitido. Na série especial, a produção da notícia no Brasil e no mundo e a evolução da tecnologia no jornalismo.
Nesta semana, o ministro Luís Roberto Barroso assumiu a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF) no lugar da ministra Rosa Weber, que se afasta do cargo para se aposentar. No entanto, alguns julgamentos que tramitam na Corte complicam ainda mais a relação do Judiciário com o Legislativo. Esse cenário é analisado neste episódio por nossos consultores Érico Oyama, Raíssa Ornelas e Victor Nogueira. Na lista de debates, além dos temas polêmicos como a descriminalização do aborto e do porte de drogas no Brasil, a decisão sobre o Marco Temporal das Terras Indígenas incomodou a bancada ruralista. No Congresso, a pauta é debatida por meio do Projeto de Lei (PL) 2903/23, que foi aprovado no Senado, contrariando a tese de repercussão geral fixada pelo STF. A Corte, no âmbito do Recurso Extraordinário (RE) 1017365, rejeitou a tese de usar a data da promulgação da Constituição Federal de 1988 como marco temporal para a demarcação das terras de povos originários. Com um perfil mais aberto e comunicativo, o novo presidente do STF não deve mudar o ritmo das votações na Corte. Durante a posse, Barroso reforçou que seguirá o ritmo deixado por Weber e que vai discutir pautas relacionadas a costumes e de moral. Enquanto isso, o debate acerca das demarcações de terras indígenas e outros temas de sustentabilidade, como o mercado de carbono, devem gerar mais atrito entre a Corte e os parlamentares do agronegócio. Ainda, há pautas polêmicas que devem ser discutidas no STF com um corpo de ministros bem diverso, incluindo os indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, além de mais duas novas indicações, que devem feitas por Lula em breve. Todo esse cenário é analisado por nossos consultores em mais um episódio do nosso podcast. Não deixe de conferir!
Acordo encerra paralisia feita pela Câmara para pressionar Supremo e governo Lula. E discurso final de Rosa Weber tem defesa de igualdade de gênero no Judiciário e condenação ao 8/1.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Luís Roberto Barroso ocupa o cargo deixado pela ministra Rosa Weber, que se aposentou por atingir a idade limite de 75 anos para o Supremo Tribunal Federal (STF). Edson Fachin é o novo vice-presidente da Corte. Ouça também: primeira-dama, Rosângela Lula da Silva, visita áreas atingidas pelo ciclone no Rio Grande do Sul. Apresentação: Ricardo GouveiaProdução e roteiro: Ricardo Gouveia, Andrea Ramos Bueno, Bruna Sales, Camila Olivo e Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Rodrigo Pizcioneri
Veja na edição desta quarta-feira (27) do Jornal da Record: Bastidores: Veja a importância da sintonia entre repórteres e cinegrafistas em grandes coberturas. Ministra Rosa Weber se despede da presidência do Supremo Tribunal Federal. Vanderlei Luxemburgo é demitido do comando do Corinthians. Grupos de oposição no Congresso propõem PEC para permitir suspensão de julgamentos do STF. Reconhecida em premiações internacionais, série Reis estreia chega à nona temporada com novidades. Espera por transplantes de coração no Brasil pode chegar a três meses. RS: chuva causa transbordamento no Guaíba e inunda parte de Porto Alegre. Caso Kayky Brito: laudo inocenta motorista, e inquérito deverá ser arquivado.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Luís Roberto Barros assume, nesta quita, a presidência do Supremo Tribunal Federal com a saída da ministra Rosa Weber. O ministro Edson Fachin assume como vice. A cerimônia vem sendo organizada há dias e tem uma lista extensa de convidados. A cantora Maria Bethânia foi convidada pelo próprio ministro para se apresentar no evento. A sessão solene deve seguir o protocolo padrão no STF. Barroso tem um discurso preparado – deve elogiar a antecessora, ressaltar a importância da democracia e do respeito às instituições democráticas, pregar a defesa de direitos fundamentais e o combate a desigualdades. "O ministro assume em um momento difícil, pois a Corte está com pautas espinhosas. A expectativa é de que o discurso de Barroso seja muito contundente pela Democracia, pelas instituições, pela igualdade, justiça social e de viés humanista, além de muito bonito. Ele vem da advocacia, então é mais poético e flexível com o uso da linguagem. A fala deve vir do coração e não só ser protocolar", aponta Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Luís Roberto Barros assume, nesta quita, a presidência do Supremo Tribunal Federal com a saída da ministra Rosa Weber. O ministro Edson Fachin assume como vice. A cerimônia vem sendo organizada há dias e tem uma lista extensa de convidados. A cantora Maria Bethânia foi convidada pelo próprio ministro para se apresentar no evento. A sessão solene deve seguir o protocolo padrão no STF. Barroso tem um discurso preparado – deve elogiar a antecessora, ressaltar a importância da democracia e do respeito às instituições democráticas, pregar a defesa de direitos fundamentais e o combate a desigualdades. "O ministro assume em um momento difícil, pois a Corte está com pautas espinhosas. A expectativa é de que o discurso de Barroso seja muito contundente pela Democracia, pelas instituições, pela igualdade, justiça social e de viés humanista, além de muito bonito. Ele vem da advocacia, então é mais poético e flexível com o uso da linguagem. A fala deve vir do coração e não só ser protocolar", aponta Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira (27/09/2023): As mensalidades escolares devem aumentar entre 8% e 9% em média em 2024, de acordo com levantamentos feitos com 979 escolas da maioria dos Estados brasileiros e pelo Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo (Sieeesp). O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou agosto em 4,61% no acumulado de 12 meses. As escolas particulares alegam que seus custos não acompanham a inflação. Na composição da anuidade, além do reajuste de professores e funcionários, entram inadimplência, investimento em tecnologias e até em psicólogos. Grande parte da demanda por aumento, segundo as escolas, ainda deriva dos efeitos da pandemia. E mais: Política: Na despedida de Rosa Weber, CNJ aprova ação pela paridade de gênero Economia: Copom ‘fecha a porta' para redução maior, e mercado vê Selic em 11,75% Metrópole: Medição aponta que gelo marinho tem menor nível na Antártida desde 1979 Internacional: Na Argentina, faltam equipamentos cirúrgicos, remédios e até carrosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Gênero e cor não serão critérios adotados pelo presidente Lula para escolher quem vai assumir a vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) que será aberta com a aposentadoria da ministra Rosa Weber. Em relação à Procuradoria-Geral da República (PGR), o presidente disse que ainda está conversando para decidir quem ficará no lugar de Augusto Aras, que deixa o cargo hoje.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu que o problema fiscal das contas públicas não passa somente pela elevação dos gastos , mas também pela erosão da base de arrecadação. Segundo Haddad, o país perdeu pelo menos R$ 100 bilhões em arrecadação com decisões tomadas pelo Judiciário, além das medidas de incentivo fiscal que atualmente no plano federal chegam a 6% do PIB. O Cinco Minutos repercute a cirurgia do presidente Lula, que será operado no quadril nesta sexta-feira. Segundo ele, o afastamento do trabalho não durará muito, já que pretende voltar despachar do Palácio da Alvorada já no início da próxima semana. E mais: a posse do ministro Luís Roberto Barroso, na presidência do STF será nesta quinta-feira. Já o presidente Lula afirmou que não tem “pressa” para indicar o substituto de Rosa Weber. Apesar da pressão, ele adiantou que questões de gênero e cor de pele não serão critérios para a sua escolha. Apoie o jornalismo independente. Agora você também pode nos acompanhar pelo WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do nosso canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (26/09/2023): O governo quer quitar um débito de cerca de R$ 95 bilhões com precatórios (dívidas judiciais da União) acumulado desde que a gestão Jair Bolsonaro editou em 2021 a PEC dos Precatórios e fixou um teto anual para essas despesas. Por meio da Advocacia-Geral da União, o governo recorreu ao STF para tentar alterar a forma como esses pagamentos são contabilizados. O argumento é de que a limitação imposta pela PEC é inconstitucional e deixou a União em moratória por não pagar uma dívida líquida e certa, e que só cresce. Para contornar o impacto fiscal, o Ministério da Fazenda planeja pedir ao Congresso abertura de crédito extraordinário para quitar os R$ 95 bilhões. Embora críticos apontem que a mudança tenha o objetivo de melhorar o resultado das contas públicas, 0 governo nega que a medida seja uma manobra de contabilidade criativa. E mais: Política: Lula recusa gênero e cor como critérios nas escolhas para o Supremo e a PGR Economia: Aena assume Congonhas com planos para novo terminal de passageiros Metrópole: Alunos buscam professor para relatar uso excessivo de jogo e assédio virtual Internacional: Ataques russos contra silos ucranianos exploram divisões entre Kiev e EuropaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Boa terça, angulers! Abrimos o #205 alertando sobre a importância de votarmos nas eleições para os Conselhos Tutelares no próximo domingo, dia 1º de outubro! No primeiro bloco, comentamos o discurso de Lula na Assembleia da ONU e o compromisso com Biden para a defesa dos direitos trabalhistas. Na sequência, o voto da ministra Rosa Weber a favor da descriminalização da interrupção voluntária gravidez de até 12 semanas. Momento histórico e defesa impecável! Por fim, Flávia comenta seus eventos da última semana e agradece o carinho dos angulers! Sirva-se! Edição e mixagem: Tico Pro - Indicações do #205: - Como falar sobre: Conselhos Tutelares: https://www.comofalarsobre.com/conselhos-tutelares - Pesquise aqui uma candidatura para um Conselho Tutelar comprometido com o ECA: - https://aeleicaodoano.org/candidaturas/ - https://www.apoiareproteger.com.br/processo-de-escolha - Discurso do Lula na ONU: https://www.gov.br/planalto/pt-br/acompanhe-o-planalto/discursos-e-pronunciamentos/2023/discurso-do-presidente-luiz-inacio-lula-da-silva-na-abertura-da-78a-assembleia-da-onu - Declaração conjunta de Brasil e EUA sobre parceria pelo direito dos trabalhadores: https://www.gov.br/mre/pt-br/declaracao-conjunta-brasil-eua-sobre-a-parceria-pelo-direito-dos-trabalhadores-e-trabalhadoras - Movimento “Nem Presa Nem Morta”: https://www.instagram.com/nempresanemmorta/ - Todo mundo ama alguém que já fez um aborto (Portal Catarinas): https://catarinas.info/todo-mundo-ama-alguem-que-ja-fez-um-aborto-2/ - Brasil tem uma morte a cada 28 internações por falha na tentativa de aborto: https://www.generonumero.media/reportagens/brasil-mortes-tentativa-aborto/
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
A partir desta quinta-feira, 28, o Supremo Tribunal Federal (STF) terá um novo presidente. O ministro Luís Roberto Barroso assume o posto aos 65 anos, substituindo Rosa Weber, que se aposenta aos 75. “Minha gestão terá três eixos: conteúdo, comunicação e relacionamento. Isso significa melhorar a qualidade do serviço prestado pelo Judiciário, com aumento da eficiência; ser melhor entendido pela sociedade; e manter relacionamento com todos os segmentos da sociedade, para ouvir os anseios e necessidades”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A delação de Mauro Cid confirma as intenções golpistas de Bolsonaro. Segundo o ex-ajudante de ordens, o plano de impedir a posse de Lula e convocar novas eleições só não foi adiante por falta de adesão do comando do Exército e da Aeronáutica. O episódio desta semana comenta o depoimento de Cid e a disputa pela vaga de Rosa Weber no STF. No último bloco, os apresentadores conversam com Marcos Nobre, pesquisador do CEBRAP (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento), sobre as ambições do Centrão. Escalada: 00:00 1º bloco: 03:52 2º bloco: 18:13 3º bloco: 32:45 Kinder Ovo: 54:23 Correio Elegante: 55:56 Créditos: 59:16 Acesse os links citados neste episódio: https://piaui.co/foro271 Envie sua mensagem para o Correio Elegante no nosso e-mail: forodeteresina@revistapiaui.com.br Ouça a série ALEXANDRE aqui: https://pod.link/1698428396 Bloco 1: O roteiro do quase golpe Mauro Cid disse à PF que, depois do segundo turno das eleições, Bolsonaro recebeu de seu assessor, Filipe Martins, uma minuta de decreto golpista. O texto, segundo Cid, previa a prisão de adversários e foi submetido à análise dos comandantes militares. O almirante Almir Garnier, da Marinha, teria apoiado a ideia, mas seus pares de Forças Armadas não toparam a aventura. Bloco 2: Nova disputa pelo Supremo A ministra Rosa Weber, atual presidente do STF, se aposenta no mês que vem. Os nomes mais cotados para substituí-la são Flávio Dino, ministro da Justiça, e Jorge Messias, advogado-geral da União. Nos 132 anos do tribunal, Weber foi a terceira mulher a virar ministra. Apesar dessa desigualdade histórica, Lula não deve ceder às pressões dos movimentos que pedem a indicação de uma mulher negra. Bloco 3: Pega, mata e come Na piauí_204, Marcos Nobre escreveu sobre a gênese de um novo Centrão e como isso afeta o governo Lula. Segundo o pesquisador, o Centrão se bifurcou entre um grupo que ainda tem algum apreço pela democracia e outro grupo que quer ser base de qualquer governo e ambiciona tomar o poder. Dinheiro e cargo não bastam. O novo Centrão quer governar. O PT, enquanto isso, vive o dilema entre se manter na vanguarda do poder ou aceitar os termos desse novo pacto político. Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa, Thais Bilenky e Marcos Nobre Coordenação geral: Évelin Argenta Direção: Mari Faria Edição: Tiago Picado e Évelin Argenta Produção: Maria Júlia Vieira Apoio de produção: Bárbara Rubira Produção musical, finalização e mixagem: João Jabace e Luis Rodrigues Música tema: Wânya Sales e Beto Boreno Identidade visual: João Brizzi Ilustração: Fernando Carvall Teaser (Foro Privilegiado): Mari Faria Distribuição: Maria Júlia Vieira Coordenação digital: Bia Ribeiro Checagem: João Felipe Carvalho Para falar com a equipe: forodeteresina@revistapiaui.com.br
PF negocia delações premiadas de policiais federais sobre 8 de janeiro e eleições. E maioria das capitais brasileiras deve ter temperatura acima de 30 graus no fim de semana.See omnystudio.com/listener for privacy information.
*) Vem por aí a indicação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para ocupar a vaga deixada por Rosa Weber no STF. No momento, um nome desponta como o grande favorito: Flávio Dino, atual ministro da Justiça. Homem forte de Lula, a possível indicação dele causa incômodos no Congresso e entre analistas do meio jurídico. É bem verdade que ainda há adversários na corrida. O principal rival de Dino na disputa é Jorge Messias, ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), apoiado pela cúpula petista. Também é cotado para uma vaga no STF o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas. Pelo menos no Congresso, dois nomes que teriam bem menos rejeição. Este episódio do podcast 15 Minutos analisa o favoritismo de Flávio Dino para a vaga do STF e as repercussões que viriam com uma possível indicação. O convidado é o Sílvio Ribas, da equipe de República da Gazeta do Povo, que assina reportagem sobre o tema.
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, fez questão de votar sobre o marco temporal para a demarcação de terras indígenas e a descriminalização do aborto antes de se aposentar. O Congresso Nacional não está nada satisfeito com os julgamentos sobre as duas pautas. No Meio-Dia em Brasília de hoje (22), o deputado José Medeiros (PL-MT) fala sobre a reação dos parlamentares. Apoie o jornalismo independente. Agora você também pode nos acompanhar pelo WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do nosso canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O marco temporal para demarcação de terras indígenas foi derrubado ontem pelo STF, após os ministros Luiz Fux, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e Rosa Weber seguirem o voto do relator Edson Fachin. A tese, que estabelece que os povos indígenas somente podem reivindicar o território que ocupavam quando foi promulgada a Constituição, em outubro de 1988, foi rejeitada por nove dos 11 magistrados da Corte.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A presidente do Supremo Tribunal Federal, Rosa Weber, marcou para esta sexta-feira o início do julgamento da ação que pretende descriminalizar o aborto até décima segunda semana de gestação no Brasil. O Supremo Tribunal Federal formou maioria nesta sexta-feira para rejeitar seis ações que questionam a manutenção dos direitos políticos da ex-presidente da República Dilma Rousseff após o impeachment. O Tribunal Superior Eleitoral tem dois votos para rejeitar o recurso do ex-presidente da República Jair Bolsonaro na ação que o tornou inelegível por oito anos por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. Um homem matou a ex-mulher, os ex-sogros e cometeu suicídio em São Jorge, na Serra. O crime aconteceu na madrugada desta sexta-feira. Uma nova lei, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, estabelece a concessão de auxílio-aluguel no rol das medidas protetivas de urgência previstas na Lei Maria da Penha.
Em meio à pressão para que Lula nomeie uma mulher para o Supremo Tribunal Federal (STF), o Conselho Nacional de Justiça discute hoje uma norma de alternância de gênero no preenchimento de vagas na segunda instância do Judiciário. Mas a proposta da desembargadora federal da 4ª Região Salise Sanchotene enfrenta resistência nos tribunais do país. O tema foi pautado pela ministra Rosa Weber, presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), às vésperas da sua aposentadoria compulsória, ao completar 75 anos, e provável substituição por um homem.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Considerado um dos bastiões do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro da Justiça, Flávio Dino, começa a ser questionado por aliados da gestão petista. O discurso, segundo a ‘Coluna do Estadão', é de que o governo perdeu o debate sobre segurança pública. Os petistas reclamam que, em nove meses de gestão, o governo não tem nenhum projeto robusto no setor e reivindicam o controle da pasta. Para eles, o seu empenho em criticar os bolsonaristas e focar o seu trabalho na criminalização dos atos golpistas, fez com que outras áreas do ministério ficassem escanteadas. Uma das saídas, é a de que Lula indique Dino para a vaga de Rosa Weber no Supremo Tribunal Federal (STF). O ex-governador, senador, e juiz federal, poderia assim seguir os passos de André Mendonça e Alexandre de Moraes, que saíram da pasta da Justiça direto para a Suprema Corte. Afinal, Flávio Dino está cumprindo o seu papel dentro do Ministério da Justiça? O governo, de fato, vai perdendo a narrativa da segurança pública? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o professor da área de Segurança Pública da FGV-SP e Membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Rafael Alcadipani. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
PEC da Anistia corta pela metade verba destinada a candidatos negros. E presidente da Câmara dos EUA pede abertura de inquérito de impeachment contra Biden.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nove meses depois do 8 de janeiro, quatro homens vão ser os primeiros réus a ser julgados pelo Supremo por invadir a sede dos Três Poderes em Brasília. Aécio Lucio Costa Pereira, Thiago de Assis Mathar, Moacir José dos Santos e Matheus Lima Lazaro são acusados de cinco crimes previstos no Código Penal: associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração do patrimônio tombado, com penas que, somadas, podem chegar a 30 anos. Para entender as provas e acusações contra eles e o significado do julgamento para a democracia brasileira, Natuza Nery conversa com Márcio Falcão, jornalista da Globo em Brasília, e com Eloísa Machado, professora de Direito da FGV-SP. Neste episódio: - Márcio detalha as provas colhidas contra os 4 réus, que fazem parte do grupo de “executores” dos Atos Golpistas, presos e denunciados por associação criminosa armada e golpe de Estado; - O jornalista relata o que levou a presidente do Supremo, ministra Rosa Weber, a marcar o julgamento para uma sessão extra, a ser feita de maneira presencial, algo “simbólico”, já que o Plenário do STF foi uma das áreas mais destruídas pelos vândalos no dia 8 de janeiro; - Eloísa Machado analisa como o julgamento em Plenário faz parte de uma opção da Corte de mandar um “recado público e consistente em relação à prática dos crimes contra a democracia e como a Justiça vai enfrentá-los"; - A professora de Direito explica o debate em torno do fato de os réus estarem sendo julgados pelo STF e não por instâncias inferiores da Justiça. “Podemos esperar um tribunal dividido”, diz, ao lembrar que os ministros André Mendonça e Kassio Nunes Marques já se posicionaram contra denúncias feitas pela PGR no caso dos Atos Golpistas.
A presidente do STF, ministra Rosa Weber, marcou duas sessões extras do plenário nesta semana para realizar o primeiro julgamento de réus envolvidos nos atos extremistas de 8 de janeiro. Nesse primeiro julgamento serão quatro réus. Três continuam presos de forma preventiva, e um teve a prisão revogada em agosto. Veja também nesta edição do Boletim JR 24 Horas: Terremoto no Marrocos afeta pelo menos 100 mil crianças.
Nesta terça (5), em uma de suas lives semanais, o presidente Lula (PT) trouxe à tona um tópico que estava fora do radar. No que chamou de conselho à sociedade e ao Judiciário, sugeriu que os votos de cada ministro nas decisões do Supremo Tribunal Federal fossem sigilosos, e que fossem divulgados, apenas, os placares finais dos julgamentos. Segundo o presidente, isso evitaria que fossem estimuladas hostilidades contra os ministros da Corte. Mas deste conselho decorreu uma enxurrada de críticas. Muitas delas atentam à possível perda de transparência da mais alta instância jurídica do país perante a opinião pública. Outras pontuam que a declaração foi uma reação de Lula, questionado pela recente indicação de seu advogado criminalista Cristiano Zanin ao STF — bem como pela atuação do ministro em seus primeiros votos no cargo — e pelas especulações acerca da nova indicação, frente à iminente aposentadoria da ministra Rosa Weber. Para discutir a declaração do presidente e os possíveis impactos da medida sugerida por ele, Natuza Nery recebe Carlos Ayres Britto, ministro aposentado do STF, e Conrado Hubner Mendes, doutor em direito e ciência política, professor de Direito Constitucional da USP e autor do livro ‘Constitutional Courts and Deliberative Democracy'. Neste episódio: - Conrado Hubner Mendes afirma que o presidente reagiu a um incômodo à pressão que sofre da sociedade civil sobre a diversidade na escolha do próximo nome para a Suprema Corte; - O cientista político também conta sobre a experiência de outros países em despersonalizar os votos das altas cortes jurídicas, com votos coletivos, identificados, mas que sintetizam a opinião dos ministros e tornam a comunicação das decisões menos prolixas; - O ministro aposentado do Supremo Ayres Britto ressalta que a Constituição Federal garante a publicidade das decisões jurídicas em todas as instâncias; - Ayres Britto afirma que cada juiz não consegue se desvencilhar de si mesmo, mas precisa se “salvar de si mesmo” para julgar, já que não pode interpretar o Direito de acordo com suas vontades subjetivas.
Levantamento do Conselho Nacional de Justiça publicado na segunda-feira (4) mostra que apenas 15% dos magistrados do país são negros. Com a aposentadoria de Rosa Weber, uma nova vaga se abre no Supremo Tribunal Federal e parcelas da sociedade civil têm pressionado Luiz Inácio Lula da Silva pela indicação de uma mulher negra. O Durma com Essa desta terça-feira (5) fala sobre a desigualdade de raça e gênero no Judiciário brasileiro e da campanha por uma ministra negra no STF. O programa traz também Isadora Rupp contando os planos do governo para a celebração do 7 de Setembro e Mariana Vick comentando a Cúpula do Clima da África.Conheça nossos descontos de 60% para assinar o Nexo com o Google. É por tempo limitado!Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro PastorizArte Mariana Simonetti
See omnystudio.com/listener for privacy information.
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, vai se aposentar no final do mês e, com isso, mais uma cadeira vai vagar para que Lula indique um novo integrante da Corte. O desejo de aliados, e da primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, de ser uma mulher, não deve se confirmar. Na casa de apostas do governo, a disputa está hoje entre dois homens: o ministro-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, e o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas. A escolha deve ser influenciada pela decepção que Cristiano Zanin, indicado a menos de um mês para o STF, vem causando no campo progressista. Neste curto período como ministro, o magistrado votou contra a descriminalização da maconha para uso pessoal e contra a equiparação de atos de homofobia e transfobia ao crime de injúria racial. Mas há um outro nome que corre por fora, o do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Porém, Lula só o conheceu no ano passado e não tem proximidade com ele. O ministro da Justiça, Flávio Dino, já foi descartado por Lula sob o argumento de que precisa do ministro da Justiça onde ele está. Afinal, a decepção com Zanin vai influenciar essa escolha? Lula repete Bolsonaro ao querer um ministro para “tomar tubaína”? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o professor de Direito da FAAP, Luiz Fernando Amaral. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira (30/08/2023): Apesar da pressão que sofre de membros do governo, o ministro Fernando Haddad (Fazenda) disse ontem que o projeto de Orçamento a ser enviado até amanhã ao Congresso vai prever mesmo déficit primário zero para as contas públicas em 2024. “Não tem nenhuma alteração de rota. O Orçamento está pronto há duas semanas. Não é uma coisa simples de fazer”, disse Haddad, após reunião no Planalto com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo integrantes do governo, os ministros Rui Costa (Casa Civil), Esther Dweck (Gestão) e Simone Tebet (Planejamento) apoiavam um déficit primário entre 0,5% e 0,75% do PIB para o governo central. A alegação é de que será difícil alcançar o déficit zero. Essa também é a visão no mercado financeiro, que projeta resultado negativo de 0,75% do PIB. E mais: Política: Para acolher Centrão e ampliar base de apoio, Lula anuncia 38º ministério Metrópole: Plano de saúde para micro e pequena empresa é o que tem maior reajuste Internacional: Degelo do Ártico transforma região em zona de disputa entre Rússia e Otan Caderno 2: SP-Arte celebra a diversidade See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (29/08/2023): O governo enviou ontem ao Congresso proposta que altera a tributação dos fundos de investimento exclusivos e dos offshore – bens e aplicações no exterior, em geral em paraísos fiscais. A estimativa é de arrecadar até R$ 45 bilhões até 2026. A mudança nos fundos exclusivos foi enviada por meio de medida provisória, que tem vigência imediata, mas precisa ser aprovada pelo Congresso em até 120 dias. Somente no exterior, os ativos dos fundos offshore somam R$ 1 trilhão. Já os fundos exclusivos acumulam R$ 756,8 bilhões em aplicações no Brasil, num universo de 2,5 mil investidores. Para garantir equilíbrio entre receitas e despesas, o governo tenta reforçar o caixa. O ministro Fernando Haddad (Fazenda) prometeu déficit zero nas contas do governo no ano que vem. O Orçamento de 2024 deve ser apresentado até quinta-feira. E mais: Economia: Ipea aponta que 18 Estados e o DF ganharão com reforma tributária Política: STF supera análise de ações e vai julgar os primeiros 232 réus dos atos golpistas Metrópole: Prefeitura de São Paulo propõe que o Psiu possa multar residências Internacional: Após pacote com benefícios sociais, Massa negocia ajuda em BrasíliaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Quando Lula (PT) teve todas suas condenações na Lava Jato anuladas na Justiça, seu então advogado Cristiano Zanin foi alçado à condição de quase herói entre os apoiadores do líder petista. Desde então, era citado pelo agora presidente como um potencial candidato a uma vaga no STF caso vencesse a eleição do ano passado. Assim o fez. E Zanin se apresentou à sabatina no Senado com um bem-sucedido currículo na advocacia, mas pouco a dizer em relação ao que pensa sobre temas sensíveis. Menos de um mês após sua posse no Supremo, suas posições já abriram rachaduras no entorno de Lula. Para explicar o que está em jogo, Natuza Nery conversa com a jornalista Flávia Oliveira, comentarista da Globonews e colunista do jornal O Globo e da rádio CBN. Neste episódio: - Flávia aponta o paradoxo de, embora Lula tenha sido eleito com discurso e plataforma de esquerda, sua primeira indicação ao STF não apresente características progressistas – como apontam os primeiros votos de Zanin na Corte. “Havia a expectativa do eleitorado de Lula de que a indicação fosse nessa direção”, afirma; - Ela comenta os votos já apresentados pelo ministro, em especial aquele que foi contra a descriminalização do porte de maconha para uso pessoal – e como isso irritou a base política social do governo. “Zanin tem demonstrado até aqui apego grande à letra fria e falta de sensibilidade”, avalia; - Flávia lista os nomes que circulam como principais candidatos à indicação de Lula para substituir a ministra Rosa Weber, que se aposenta do Supremo em setembro. Ela relata que “a já existente pressão” para que o presidente indicasse mulheres, em especial uma mulher negra, "será ainda maior” depois dos primeiros atos de Zanin na Corte; - A jornalista pondera que, embora a base social de Lula esteja incomodada, “há grupos do campo conservador satisfeitos com Zanin e, portanto, menos críticos ao presidente”. “A tendência de Lula a formatação de consenso pode fazer entender que é isso que ele quer mesmo”, suspeita.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta sexta-feira (25/08/2023): Com um placar de 5 a 1, o entendimento de que somente o porte de maconha deve ser descriminalizado no Brasil avançou no STF. A sugestão partiu de Gilmar Mendes, relator do processo. Também ontem foi formada maioria pela definição de um critério objetivo, sobre quantidade de droga, que diferencie usuário e traficante. O número deve ser de até 60 gramas para usuários, mas isso só será definido ao fim do julgamento. O ministro Cristiano Zanin votou por manter a criminalização, embora seja favorável à diferenciação entre consumidor e traficante. O julgamento foi interrompido na sequência por pedido de vista de André Mendonça. A presidente Rosa Weber, que seria a última a se manifestar, adiantou, porém, sua posição porque vai se aposentar. Ela votou a favor da descriminalização do porte para uso pessoal. E mais: Economia: Meta ambiental custará R$ 1 tri ao País Política: Para julgar Bolsonaro, ministros do STF admitem rever foro privilegiado Internacional: Depois de ampliação do Brics, China defende reforma do conselho da ONU Metrópole: Letalidade policial mais do que quadruplica em 7 anos na Bahia e supera a do RioSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira (21/08/2023): Com 6 votos a 4 no plenário virtual na noite de ontem, o STF formou maioria para flexibilizar as regras que impedem magistrados de julgar casos em que as partes sejam clientes de escritórios de cônjuges, parceiros e parentes. A decisão beneficia os próprios ministros do Supremo. Votaram a favor da flexibilização Gilmar Mendes, Cristiano Zanin, Luiz Fux, Dias Toffoli, Kassio Nunes Marques e Alexandre de Moraes. Edson Fachin, Rosa Weber, Luís Roberto Barroso e Cármen Lúcia foram contra. A restrição foi criada na reforma do Código de Processo Civil para garantir imparcialidade nos julgamentos. Se o cliente tivesse alguma causa no escritório do parente do juiz, o magistrado estaria impedido de julgar qualquer ação dele. A ação no STF é movida pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). E mais: Política: Decisão de Moraes impede visita de general a Mauro Cid na prisão Economia: Receita cai, mas empresas lucram mais Metrópole: Acidente com ônibus na Fernão Dias mata sete torcedores do Corinthians Internacional: Com reforço na segurança, Equador vai às urnas sem incidentes graves Esportes: Campeã inédita, Espanha faz a festa em final com emoção e estádio lotadoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta sexta-feira (18/08/2023): Em depoimento à CPMI do 8 de Janeiro, o hacker Walter Delgatti Neto afirmou que, em 2022, Jair Bolsonaro (PL) lhe pediu que invadisse o sistema das urnas eletrônicas e assumisse a autoria de um grampo contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF. Como garantia, disse ele, recebeu a promessa de indulto caso fosse preso. Apesar de Delgatti não ter apresentado provas, com o avanço de investigações em agosto Bolsonaro se encontra no centro de dois casos: um de crimes contra a democracia, e outro de roubo e venda internacional de patrimônio público, no caso das joias. Ontem, reportagem publicada no site da revista Veja afirmou que o tenente-coronel Mauro Cid decidiu confessar que vendeu as joias, transferiu o dinheiro para o Brasil e o entregou em espécie para Bolsonaro. A defesa de Jair Bolsonaro confirmou que Walter Delgatti esteve no Palácio da Alvorada em 2022, mas afirmou que processará hacker por calúnia. E mais: Política: STF forma maioria para implantar juiz de garantias em todo o País Economia: Governo permitirá uso de precatórios no pagamento de dívidas com União Internacional: Socialista é eleita chefe do Parlamento e facilita coalizão de premiê espanhol Esportes: Massa alega conspiração e aciona FIA e F-1 por perda do título de 2008 Caderno 2: ‘Besouro Azul' expõe forças e fraquezasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira (15/08/2023): Com o agronegócio puxando o crescimento do País, cidades com atividades ligadas direta ou indiretamente ao setor estão se destacando na criação de novos postos de trabalho. Segundo levantamento realizado pela consultoria LCA, com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), quatro dos cinco municípios com mais de 50 mil habitantes que criaram o maior número de vagas no primeiro semestre, em relação à população, são vinculados ao agro. E mais: Economia: CVM exige mais transparência na recomendação de investimentos Política: Barroso quer ouvir do ‘MST à CNI' e levar à pauta do STF aborto e drogas Metrópole: Plano do MEC para o ensino médio cria entraves para o técnico Internacional: Problemas em urnas eletrônicas na capital marcam prévias da Argentina Caderno 2: Ingressos para ver Paul McCartney em SP estão esgotadosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O advogado Cristiano Zanin, de 47 anos, tomou posse como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira (3). Ele ocupa a vaga deixada por Ricardo Lewandowski, que se aposentou. A cerimônia aconteceu no plenário do STF e contou com a presença de familiares, amigos, da cúpula da República e autoridades dos Três Poderes, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e os chefes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Ouça também: Polícia Federal (PF) prende homem apontado como o “maior devastador do bioma amazônico”. Apresentação: Bel CamposProdução e roteiro: Andréa Ramos Bueno, Bruna Sales, Camila Olivo, Nicole Fusco, Ramana Rech, Ricardo Gouveia e Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca
Em entrevista exclusiva, ex-presidente defendeu o legado de seu governo na economia e procurou reafirmar sua imagem de outsider. Aberta para não assinantes: a matéria de capa de Crusoé desta semana traz uma entrevista exclusiva com Jair Bolsonaro (PL). Aos jornalistas Carlos Graieb e Wilson Lima, o ex-presidente da República disse que ninguém tentou convencê-lo a dar um golpe de Estado após às eleições de 2022 e assegurou que o desentendimento com um de seus principais aliados, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, não deixou sequelas. Inelegível até 2030, depois de ter sido condenado pelo TSE por abuso de poder político e econômico pela reunião com embaixadores estrangeiros no ano passado, Bolsonaro também afirmou que é cedo para falar sobre 2026, mas garantiu: “Só estou morto quando estiver enterrado”. Ainda nesta edição, reportagem assinada por Vanessa Lippelt destaca como Flávio Dino se tornou um candidato de peso na corrida por uma vaga ao STF. Os holofotes no caso Marielle Franco fazem o ministro da Justiça e Segurança Pública avançar algumas casas na disputada pela cadeira de Rosa Weber. Também nesta edição, reportagem de Duda Teixeira mostra que a invasão da Ucrânia pela Rússia ressuscitou os campos de trabalho forçados da União Soviética. Estima-se que 4 mil civis ucranianos estejam presos neles. Também em entrevista a Crusoé, o ex-governador do Paraná Roberto Requião, que agora mira a vaga de Sergio Moro no Senado, diz que sua candidatura deveria ser tratada “com respeito” pelo PT. Privilegiando o assinante de O Antagonista+Crusoé, que apoia o jornalismo independente, também reunimos nosso timaço de colunistas. Nesta edição, escrevem Orlando Tosetto Júnior, Rodolfo Borges, Jerônimo Teixeira, Ivan Sant'Anna, Letícia Barros, José Nêumanne Pinto, Josias Teófilo, André Marsiglia Santos, Leonardo Barreto e Felippe Hermes. A sátira política fica por conta de Agamenon Mendes Pedreira e Ruy Goiaba. Assine Crusoé e apoie o jornalismo independente. Aqui você encontra, em nossos programas, os bastidores do poder e análises exclusivas. Assine o combo O Antagonista + Crusoé https://bit.ly/assineoantagonista Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Em mensagem enviada à CPI do 8 de janeiro, a presidente do STF, Rosa Weber (foto), negou o compartilhamento de informações sobre inquéritos abertos contra autores de ataques golpistas, informa O Globo. “Informo, que no momento, a existência de diligências em curso inviabiliza o compartilhamento de provas pleiteado”, afirmou Rosa em sua mensagem. A CPI aprovou oito requerimentos, todos do deputado petista Rogério Correia (MG), pedindo o compartilhamento de inquéritos do Supremo. Apenas um deles —o das fake news, que existe há quatro anos— não é diretamente relacionado aos ataques às sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro. O presidente da CPI, Arthur Maia (União-BA), já havia se reunido com o relator dos inquéritos no Supremo, Alexandre de Moraes, em 13 de junho. Na ocasião, Maia disse que o STF só compartilharia as informações depois de concluir as diligências — o que, segundo ele, deve ocorrer em meados de julho. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista