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A Polícia Federal (PF) apreendeu cadernos com anotações que, para os investigadores, indicam a divisão de propinas no esquema de fraudes no INSS. A informação foi publicada pelo jornal O Globo e confirmada por outros veículos.Os cadernos foram encontrados em Brasília, no escritório de Antonio Carlos Camilo Antunes, o "Careca do INSS", suspeito de ser lobista e facilitador do esquema.Entre as anotações havia "Virgilio 5%" e "Stefa 5%". A suspeita é que elas se refiram a pagamentos feitos pelo tal "Careca" ao ex-procurador-geral do INSS Virgílio Oliveira Filho e ao ex-presidente do instituto Alessandro Stefanutto, que negou conexão.A apreensão ocorreu durante a Operação Sem Desconto, deflagrada em 23 de abril, para apurar descontos irregulares na folha de pagamento de aposentados e pensionistas, que, segundo a PF e aControladoria-Geral da União (CGU), podem ter chegado a R$ 6,3 bilhões de 2019 a 2024.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Dennys Xavier comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
Metanoia Lab | Liderança, inovação e transformação digital, por Andrea Iorio
Neste episódio especial da quarta temporada do Metanoia Lab, patrocinado pela Oi Soluções, o Andrea (andreaiorio.com) bate um papo com o Ricardo Freire, Diretor de Vendas para Governo da Oi Soluções, sobre a importância das Smart Cities e qual o papel da tecnologia na melhor da vida do cidadão, as melhores práticas para Governos na contratação de tecnologia para cidades, e finalmente do lançamento do Centro de Competência em nuvem da Oi Soluções. Para saber mais sobre como a Oi Soluções pode apoiar sua empresa com ferramentas de FinOps, acesse o link: https://bit.ly/47tpL37
Há escassa cultura de avaliação das políticas, dificuldade em cortar despesa ou reorganizar setores como o SNS. E é preciso, alerta Fernando Medina, porque é “um mau serviço ao Estado social” estar só a acrescentar peças, sem revistar o que existe. A instabilidade política não ajuda. Foi ministro no último Governo de António Costa, mas já tinha estado em outros governos, noutras pastas. E, em funções, diz ter lutando contra a acumulação de poder no Ministério das Finanças, com alguma frustração: “Consegui pequenas mudanças, mas não consegui alterar a dinâmica de fundo”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Referências do EpisódioEarth Kurma APT Campaign Targets Southeast Asian Government, Telecom Sectorsio_uring Is Back, This Time as a RootkitFire In The Hole, We're Breaching The Vault - Commvault Remote Code Execution (CVE-2025-34028)Roteiro e apresentação: Carlos Cabral e Bianca OliveiraEdição de áudio: Paulo ArruzzoNarração de encerramento: Bianca Garcia
Luana Alves, em entrevista ao Farol Brasil, analisou a ação combinada dos governos Tarcísio e Nunes para o assassinato de Ngange Mbaye.
No Casa Comum desta semana, a socialista Mariana Vieira da Silva e o social-democrata Duarte Pacheco debatem as novas revelações sobre casa de Espinho de Luís Montenegro, a atuação do Governo de gestão, a leitura política das últimas sondagens e a condenação que pode afastar Marine Le Pen das próximas presidenciais em França.
Gilberto Bercovici, professor de Direito Econômico e Economia Política da FDUSP, afirmou que o terceiro mandato de Lula está estragando a sua biografia. Ele destacou como os governos do PT representam continuidade dos governos FHC
Salve, camaradas!Samuel Vida caracterizou os governos do PT na Bahia como neoliberais de direita. Referência em pesquisa sobre violência policial no estado, destacou que ela atinge a população negra, indígena e quilombola e é sem precedentes.Ouça agora!
Que novas alianças planeou Marcelo para esta semana para se entreter? Ainda, os vários Governos têm guarda partilhada das PPP, mas nem todos as querem. Quanto tempo, agora pela mão da AD, durarão?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dados reunidos pela ONU ressaltam que houve aumento de 50% na última década na quantidade de mulheres vivendo perto de conflitos armados; crise climática, polarização política e misoginia também são pontos de preocupação.
Brasil e Portugal fecharam 19 acordos dentro da XIV Cimeira Luso-Brasileira, realizada nesta quarta-feira, 19/12, em Brasília, com destaque para o combate às organizações criminosas como o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV), que se internacionalizaram.
João Lourenço não estará sozinho para liderar a União Africana. Ao seu lado e para o aconselhar, terá Josefa Sacko, até agora comissária da Agricultura e do Ambiente da União Africana que terminou o seu mandato de oito anos. Em entrevista à RFI, a comissária angolana diz-se satisfeita do seu legado e tem o sentimento de dever cumprido. Josefa Sacko terminou esta semana as suas funções como comissária da Agricultura e do Ambiente da União Africana, após oito anos de mandato. Em entrevista à RFI, a comissária angolana falou sobre o seu legado com a estratégia de Kampala e como o seu sucesso vai depender da vontade política dos governos africanos e de como espera ser uma mais-valia para a presidência angolana da União Africana."Eu sou angolana. Vou continuar a trabalhar junto do meu governo porque como eu conheço a casa, vai ser uma mais-valia para a presidência do meu Presidente. Principalmente no que diz respeito ao meu departamento. [...] O papel que eu vou ter, o meu governo é que sabe. Eles é que sabem onde é que vão pôr", indicou a antiga comissária.A estratégia de Kampala, assinada recentemente pelos líderes africanos, para o desenvolvimento da agricultura em África, para além de querer aumentar a produção do continente, quer também um investimnento de 100 mil milhões de dólares nos próximos 10 anos. Um objectivo que Josefa Sacko considera possível, caso os Governos e também o sector privado se empenhem neste objectivo."Nesta nova estratégia, também incluímos o sector privado, porque a agricultura é um negócio. A agricultura não é um um programa humanitário para dar de comer às pessoas, tem uma componente socio-económica muito importante. Portanto, o sector privado tem que estar nisto. claro que isto carece de boas políticas públicas a nível nacional, porque aqui nós só elaboramos aos quadros legais os quadros legais. Agora, a nível dos países, a questão está aí. tem de haver vontade política", disse a representante angolana.O seu lugar vai agora ser ocupado por Moses Vilakati, antigo ministro do Essuatíni, eleito durante o Conselho Executivoda União Africana que decorreu na semana passada.
Inaugurado em fevereiro de 2015 pela presidenta Dilma Rousseff, o equipamento reflete o compromisso do partido com a vida e a segurança das brasileiras. Sonora:
Pequenos textos, contos, histórias, lendas, pensamentos ou apenas uma frase que sirvam de reflexão para todos os que nos ouvem na RLX-Rádio Lisboa. No mundo em que vivemos faz-nos falta parar e refletir sobre tudo o que nos rodeia…
Salve camaradas, No podcast Manhã Brasil, Mauro Lopes analisou:
Há quem acredite que a evolução humana foi monitorada por seres superiores, deixando rastros em relatos históricos e avanços tecnológicos. Arquivos secretos revelam programas de recuperação de naves extraterrestres e relatos de contato entre governos e tais seres, incluindo esforços para entender sua tecnologia e origem. Denúncias sugerem que a comunicação nem sempre foi pacífica, revelando detalhes sobre sua biologia e visão do universo. O ponto mais impactante? Nossa origem seria compartilhada, indicando que a humanidade é parte inevitável da evolução cósmica.
Este episódio abre com as grandes alterações que ninguém previa. Nem em Bitcoin nem em liberdade de expressão. Afinal para onde vamos? Quando nada o fazia prever, afinal temos os maiores países do mundo a falar de criar reservas em Bitcoin. Quais e como? Estes são os temas centrais do episódio 151 deste podcast onde falamos de liberdade financeira e investimentos. Vê este episódio onde falo sobre: S8 E11 A liberdade na internet acabou? As lei que precisas de conhecer. https://www.youtube.com/watch?v=ZSBPHZzgfzo&t=1781s JUNTA-TE À NOSSA COMUNIDADE DISCORD:
EXU VELUDO - CHEGADA DE SERES, GOVERNOS OCULTOS, MENTES MANIPULADAS E MAIS - Mônica de Medeiros
PS-Madeira descarta uma solução com PSD para evitar ingovernabilidade na Madeira e aposta em acordos pós-eleitorais com outros partidos. Recusa que lugar de líder esteja em causa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas. 00:00 - Hoje, no Ulrich Responde... 03:20 - Um confisco geral pelo governo atual, exagero ou possível? 04:33 - Quando nossos governantes vão entender que o dólar é culpa deles? 07:53 - Como se compõe o índice da inflação? IBGE pode manipular? 10:52 - Lula ganha em 2026, segundo pesquisas, qual sua opinião? 15:23 - Você arriscaria um nome ligado a este governo para assumir o Ministério da Economia? 15:50 - Melhor indicador para comparar a descorrelação IBOV e juros futuros? E IBOV BRL ou em USD? 17:28 - "A culpa é do mercado por não ajudar o governo", como desmentir? 20:20 - O EWZ não é o IBOV? Faz sentido? 21:33 - O governo está tirando do pobre para dar ao rico? 25:10 - Estaria o governo sem saída em relação ao dólar? 27:02 - Há quem diga que dólar vai ganhar força com Trump, outros dizem que não. O que seria mais válido? 29:30 - Sinais de recessão de, pelo menos, uma pequena recessão nos EUA. Esperar ou seguir comprando ativos em dólar? 33:10 - Governos aderindo ao Bitcoin, bom ou ruim para a moeda? E para a sociedade? 34:23 - Com tanta adesão ao Bitcoin, podemos ver um "não-ciclo" pela primeira vez? 35:19 - Riscos da computação quântica para o Bitcoin 36:23 - Como a China consegue ser um regime político comunista e prosperar com uma economia capitalista?
O possível retorno do "Schedule F" no segundo governo Donald Trump pode alterar significativamente a estrutura da força de trabalho federal dos Estados Unidos. Introduzido inicialmente em outubro de 2020, o plano tinha como objetivo reclassificar funcionários públicos federais, possibilitando sua contratação e demissão sem proteções trabalhistas. Thiago de Aragão, analista políticoEmbora tenha sido revogado pelo presidente Joe Biden em janeiro de 2021, antes de sua plena implementação, relatórios recentes indicam que Trump planeja restabelecer o "Schedule F" imediatamente ao assumir o cargo.A reintrodução do plano envolveria um processo rápido em duas fases. Primeiro, as agências federais identificariam os cargos que atendem aos critérios de reclassificação, com foco em funções relacionadas à formulação de políticas, tomada de decisões, advocacia e atividades confidenciais. Em seguida, o Escritório de Gestão de Pessoal (OPM) revisaria e aprovaria essas classificações, potencialmente em um prazo de 90 dias, levando a uma rápida transformação da estrutura da força de trabalho federal.As implicações financeiras dessa reclassificação podem ser substanciais. O processo pode envolver custos relacionados a pagamentos de indenizações, despesas administrativas para reclassificação, além de possíveis litígios decorrentes de problemas legais. Os defensores argumentam que, apesar dessas despesas iniciais, economias de longo prazo poderiam ser alcançadas, com maior flexibilidade das equipes de trabalho e redução da ineficiência gerada pela burocracia.Os críticos expressam preocupações sobre a possível erosão do conhecimento institucional e o risco de politização de cargos tradicionalmente apartidários. A reclassificação poderia levar ao deslocamento de servidores experientes, prejudicando o sistema de serviço público baseado no mérito e potencialmente causando interrupções nas operações governamentais. Além disso, há temores de que tais mudanças possam comprometer a precisão de dados governamentais críticos, já que agências como o Bureau of Labor Statistics, que coleta, processa, analisa e divulga dados estatísticos, poderiam ser afetadas pela politização de seus funcionários.As implicações mais amplas da volta do "Schedule F" vão além do emprego federal direto. Contratantes do governo, particularmente em regiões como Washington, Maryland e Virginia, podem precisar ajustar seus modelos de negócios para lidar com o aumento da rotatividade entre seus parceiros federais. Governos estaduais que dependem de orientações e cooperação federal também podem precisar desenvolver planos de contingência para enfrentar possíveis interrupções na coordenação entre os níveis federal e estadual.
Os líderes da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental reuniram-se, neste domingo, 15 de Dezembro, em Abuja, na Nigéria, com as questões de segurança e a saída do Burkina Faso, Mali e Níger a marcarem a agenda da organização. A CEDEAO deu um prazo de seis meses, até 29 de Julho de 2025, aos três países para reconsiderar a saída da organização e anunciou ainda a criação de um tribunal especial para julgar os crimes cometidos na Gâmbia sob o regime de Yaya Jammeh. Em entrevista à RFI , Daniel Medina, analista político de Cabo Verde, reconhece que a CEDEAO vive um momento de crise grave, sublinhando que está mesmo em causa a sobrevivência da organização. Quais são as principais conclusões desta cimeira da CEDEAO?As grandes conclusões apontam para uma instabilidade - um momento de crise grave - que só com muita diplomacia será possível ultrapassar-se. Este é um momento perturbador, talvez dos momentos mais dramáticos desde a criação da CEDEAO. Ou haverá uma reformatação para acabar com as nuances e as leis, para que as ambições de todos sejam cumpridas, ou então [a organização] poderá cair na desgraça e desaparecer.Este desmoronamento está ligado à saída do Mali, Burkina Faso e do Níger?De certa forma, sim. Mas há outras nuances paralelas. Por exemplo, nós temos o caso da Guiné-Conacri, que continua a ser governada por um grupo militar. Os outros três - Burkina Faso, Mali e Níger - também estão a ser governados por grupos [militares]. Tivemos até há pouco tempo, as coisas neste momento melhoraram sensivelmente, instabilidade política no Senegal e a Guiné-Bissau continua a viver uma tensão que nós não sabemos caracterizar e não sabemos até quando vai persistir. Quer dizer que há nessa zona um elemento desestabilizador que tem a ver tanto com a perspectiva do passado, como com a não aceitação das directivas da CEDEAO. Além daquilo que todos nós já conhecemos, acrescenta-se a parte que tem gerado essa crise, que é a dos extremistas islâmicos que estão cada vez mais naquela zona da CEDEAO.Têm sido muitas as críticas feitas à liderança da CEDEAO, nomeadamente da organização ter dois pesos e duas medidas….Isso tem alguma relatividade, mas é verdade. De há uns tempos a esta parte, a liderança não é assim tão boa e as partes sentem-se no direito de não respeitar certas directivas. [A organização precisa] de novas perspectivas fundacionais.Essas mudanças estruturais passariam por que tipo de reformas?São desafios enormes e cada país deve dar o seu contributo, defendendo também que devem ser reforçadas as instituições dos diferentes países para que se tenha uma boa governança. Ou seja, respeito pela democracia e salvaguarda do Estado de Direito.No caso da Guiné-Bissau, por exemplo, são conhecidos os atropelos à Constituição, as denúncias de violações dos direitos humanos, as perseguições políticas, mas a CEDEAO acaba por não tomar uma posição relativamente ao país….Essa é uma boa pergunta. Tocar, neste momento, no caso da Guiné-Bissau, poderá espoletar uma outra possível saída. A Guiné-Bissau tem prenúncios de estar ligada a determinados factores económicos e também ao narcotráfico. Atacar, entre-aspas, a Guiné-Bissau, pode significar que ela não é bem-quista.Ao mesmo tempo, mostra a fragilidade de uma organização que acaba por ficar refém deste tipo de situações…Naturalmente que nós todos sabemos que a CEDEAO não está forte. Essa fraqueza é demonstrada nas cimeiras e quando não se fala do Senegal, da Guiné Conacri e só se fala desses três países - Burkina Faso, Mali e Níger, que dizem que não se voltam a sentar à mesa para negociações - apesar da mediação que possa ser feira pelo Presidente do Senegal - as expectativas não são as melhores. Salvo se acontecer algum milagre.Burkina Faso, Mali, Níger anunciaram a criação da "Aliança dos Estados do Sahel". O que se pode esperar em termos de luta contra o jihadismo, nesta região onde os jihadistas ganham terreno? A saída destes três países pode também ter consequências políticas?Partimos do princípio de que quantos mais países tem uma organização, mais forte é a estrutura. Por isso, a saída destes países e a criação desta Aliança não os favorece, salvo se esta nova organização se posicionar como uma frente bélica para atacar o Jihadismo. Porém, três países não vão conseguir vencer essa luta que não diz respeito apenas à África Ocidental, mas sim ao continente africano no seu todo. Esta aliança dos Estados do Sahel pode vir a ser uma concorrente da CEDEAO?Penso que não. Salvo se outros países que estão nessa situação - com tentativas de golpe de Estado, com uma democracia que não é democracia - quiserem fugir da alçada da CEDEAO e integrarem esta nova organização do Sahel. Mas é tudo uma incógnita em ambos os lados.A CEDEAO é uma organização que é económica, a saída destes três países terá um impacto na questão da livre circulação de pessoas e bens?Existem protocolos sobre todas essas matérias, o próprio tratado foi revisto em 1993 e prevê os mecanismos para desvinculação. Nenhum Estado é obrigado a ficar eternamente vinculado a um contrato, mas parece-nos que, apesar da posição reafirmada pelos Governos que perpetraram os golpes de Estado nesses países, haverá ainda espaço para o diálogo e para se encontrarem soluções que evitem a total implosão da CEDEO. A CEDEAO anunciou a criação de um tribunal especial para julgar os crimes cometidos na Gâmbia entre 1994 e 2017 sob o regime do ex-ditador Yaya Jammeh. Esta decisão chega a tempo?Sim, chega a tempo e previne que hajam cenários desta natureza noutros Estados próximos. Nós não devemos esquecer o que se passou e devemos responsabilizar quem prevaricou. Neste caso, penso que esta decisão vem a tempo para haja respeito pelos direitos humanos e pela democracia.
Hoje é dia de Consultório Bitcoin! O ursão bitcoinheiro responde todas as suas dúvidas no mesmo dia pelo ask.arata.se/bitdov e depois compartilha com a galera no início do mês seguinte pra espalhar o conhecimento pela comunidade. Todas as perguntas enviadas (mínimo 4269 sats, mas pode enviar mais pro ursinho
Gás é responsável por cerca de um terço do atual aquecimento do planeta e é liberado principalmente pelas indústrias da agricultura, resíduos e combustíveis fósseis; sistema de satélites da ONU enviou 1,2 mil notificações sobre vazamentos de metano, mas apenas 1% foi respondida.
Um programa que nasceu com um nome roubado à América de George W. Bush. E, 20 anos depois, cá está também em podcast para falar da América de Donald J. Trump, com Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes, Pedro Marques Lopes e Clara Ferreira Alves. Neste episódia fazem a autópsia de uma eleição, começando pelas razões explicativas do resultado retumbante para Trump. O Eixo do Mal foi emitido a 07 de novembro na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A IA é um dos temas mais debatidos atualmente nos parlamentos, governos, instituições europeias e internacionais. No final de 2023, 31 países já tinham aprovado algum tipo de legislação sobre IA, e 13 estavam ativamente a debater novas leis. A recente legislação sobre IA da UE causou bastante agitação. Agora, todas as atenções estão voltadas para os EUA, pois as eleições de 2024 podem impactar a legislação sobre IA generativa. A IA e Tu é um podcast especial de dez episódios que tenta dar resposta às questões essenciais sobre o impacto da Inteligência Artificial nas nossas vidas, hoje e no futuro. Narrado em língua portuguesa pelo jornalista Lourenço Medeiros, este podcast foi produzido pelo Europod, no âmbito do consórcio internacional WePod, co-financiado pela Comissão Europeia, e foi publicado em mais seis línguas - inglês, espanhol, italiano, polaco, alemão e francês.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Governos e empresas se comprometeram a reparar os danos do rompimento da barragem de Mariana nove anos depois do desastre. Em uma investigação da Polícia Federal, o deputado do PL Gustavo Gayer é suspeito de desviar dinheiro da cota parlamentar. Trabalhadores enfrentaram uma fila gigante para registrar que não querem pagar a contribuição sindical. O número de mulheres que comandam lares no Brasil é quase igual ao de homens. Cientistas da USP vão examinar o cérebro do ex-boxeador Maguila. Israel realizou ataques à Síria e ao Irã.
Acompanhe as principais notícias desta segunda-feira (14) no podcast UOL News com apresentação de Thiago Varella e comentários dos colunistas do UOL.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Acompanhe as principais notícias desta quinta-feira (12) no podcast UOL News com apresentação de Thiago Varella e comentários dos colunistas do UOL.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Duarte Pacheco fala numa questão estrutural e culpa os anteriores Governos pela falta de investimento. Vitalino Canas garante que foi uma “fuga pontual” e rejeita tirar conclusões precipitadas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Para os Governos, a TAP não quer dizer "transportes aéreos portugueses" mas sim "transportadora que arranja problemas". E o motivo para isso é simples: a política está sempre a voar sobre a empresa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Editorial: Um prêmio para governos perdulários
Meninas negras de até 13 anos são maiores vítimas de estupro no Brasil. Relatório da CGU aponta falhas em programa de merenda escolar ao longo de três governos . Cirurgiões reconstroem face de mulher atingida por colheitadeira no Paraná com tecnologia que imprime próteses em titânio. Álcool ou gasolina: veja qual compensa mais no seu estado após alta dos combustíveis. Com novo 'veranico', Centro-Sul pode ter temperaturas até 7ºC acima da média; fenômeno deve se estender até a próxima semana.
Na França, o grupo de Emmanuel Macron ficou em segundo lugar nas eleições Legislativas, depois de um resultado surpreendente que mergulhou o país em incertezas e deixou a extrema-direita em terceiro. No Reino Unido, os conservadores amargaram uma derrota acachapante, depois de 14 anos no poder. Na Índia, apesar de ter conseguido um novo mandato, Narendra Modi sentiu gosto de derrota ao ver seu partido conquistar menos votos do que o esperado e ter que fazer coalizões para conseguir governar. Até em países autoritários, como é o Irã, as urnas deram vitória a um reformista. Para entender a maré de resultados que mostram uma insatisfação com os atuais governos, Natuza Nery conversa com Marcelo Lins, apresentador e comentarista da GloboNews. Lins analisa os resultados recentes da França e do Reino Unido – onde partidos de oposição aos governos nacionais tiveram êxito nas últimas eleições. E aponta os motivos econômicos e políticos para as ondas de descontentamento popular.
Nesse episódio, Pedro Waengertner conversa com duas lideranças do Santander: Marcio Giannico, Senior Head de Governos e Educação, e Ricardo Morikio, Head de Estratégia & Open Innovation.No Grothaholics dessa semana, serão exploradas as inovações dentro do mercado financeiro no Brasil e o impacto que essas mudanças trarão para nosso dia a dia. Prepare-se para saber mais sobre o futuro do segmento e como os grandes players estão se movimentando. Dá o play!
É o nº 2 no top dos governantes portugueses com mais tempo em funções. Acima dele, só António Costa. Em vários Governos socialistas tutelou cinco pastas: foi ministro da Educação, da Defesa, da Cultura, dos Assuntos Parlamentares e dos Negócios Estrangeiros. Até março deste ano foi o número 2 da hierarquia do Estado, tendo sido substituído por Aguiar-Branco. Augusto Santos Silva recusa a ideia que não foi reeleito deputado porque enfureceu o eleitorado imigrante no Brasil por fazer frente ao Chega, e dá conta que dedicará o seu estudo à nova geração de rapazes que parecem ser os novos rebeldes ultrarradicais de direita. Ouçam-no nesta primeira parte da conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
E agora, como garantir o seu acesso a informação em tempos tão complexos? Conheça nossa área de assinantes com conteúdos exclusivos filmados com diversos especialistas: https://membros.sobrevivencialismo.com/ Confira agora os produtos da Morgantis Metais: https://morgantis.com/ Adquira os produtos Sobrevivencialismo aqui: https://www.lojasv.com.br/
A Venezuela ratificou a decisão de proibir as autorizações de sobrevoo das companhias aéreas argentinas em seu espaço aéreo. A decisão foi confirmada na segunda-feira, causando protestos por parte do governo argentino.Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra os bastidores do poder e análises exclusivas. Apoie o jornalismo independente assinando O Antagonista | Crusoé: https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Morre a senadora trabalhista Linda White, de Victoria; Banco Central abre consulta popular a novas ideias para substituir Rainha Elizabeth na cédula de 5 dólares; Governos de NSW e Victoria cancelam jantar tradicional de Ramadã após boicote de grupos islâmicos; Exército de Israel nega ter matado 100 palestinos que estavam em fila de suprimentos humanitários; Brasil tem mais de 1 milhão de casos de dengue em 2024; Ministro das Finanças de Portugal concorda com proposta brasileira de imposto global para super ricos.
Analista defende responsabilização dos suspeitos pelo desvio de fundos na LAM. Governos provinciais e missões diplomáticas angolanas não prestam contas. Recrudescimento do conflito no leste da RDC preocupa a comunidade internacional.
A Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo confirmou, nesta segunda-feira (05), o quarto caso de morte por dengue em seu território. Segundo a pasta, mais de 29 mil casos da doença foram confirmados desde 1º de janeiro, em São Paulo. Os municípios com maior incidência da doença são Pederneiras e Boracéia, na região de Bauru; Pindamonhangaba, na região de Taubaté; Palmares Paulista, na região de São José do Rio Preto; e Monte Azul Paulista, na região de Barretos. Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil já passou, desde o começo do ano, dos 240 mil casos de dengue. No mesmo período de 2023 eram 92 mil. Apesar deste crescimento, o número de mortes registrado no período é menor do que no ano passado. Em 2023, eram 61, agora, 36. A ministra Nísia Trindade enfatizou que a vacina é uma esperança para o combate à doença, mas que não produz impactos imediatos devido à baixa disponibilidade de doses pelo laboratório fabricante. A única vacina disponível e aprovada no Brasil é a Qdenga, da farmacêutica Takeda, que tem dificuldades em aumentar a produção, por isso, a vacinação privilegia crianças de 10 a 14 anos de 521 municípios. Uma solução seria ampliar a vacinação com o imunizante que está sendo desenvolvido pelo Instituto Butantan, que ainda não tem aprovação da Anvisa. Testes clínicos publicados no New England Journal of Medicine indicam que o imunizante contra a dengue produzida pelo Butantan tem eficácia de 79,6% em participantes sem exposição prévia à doença e de 89,2% entre aqueles com histórico de exposição Afinal, por que a dengue ainda é um problema, todo ano, no Brasil? As políticas de saúde pública têm sido ineficientes? Os governos falham neste combate? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto como médico infectologista do Hospital Emílio Ribas e Albert Einstein, e ex-Secretário da Saúde do Estado de São Paulo, Jean Gorinchteyn. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Alexandre Garcia fala das novas revelações envolvendo a acusação de espionagem por parte de agentes da Abin contra ministros do STF.
Sonia Racy participa do Jornal Eldorado de 2ª a 6ª feira, às 7h50.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Photo: 1900 Honolulu Chinatown No known restrictions on publication. @Batchelorshow #GOP Haley stands out among the six governos on stage. Bill Whalen, Hoover https://www.nytimes.com/2023/08/24/opinion/nikki-haley-republican-debate-winner.html