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No Autores e Livros Dose Extra desta semana, uma conversa com Corisco Moura, autor dos livros A última aldeia, Dois levados numa jangada, A Correnteza e O homem sem sombra. Na entrevista, Corisco fala sobre essas obras, seu estilo de escrita e seus projetos futuros.
Com 46 anos dedicados ao canto coral, a carioca Patrícia Costa criou dois coros na cidade portuguesa de Aveiro: o Relâmpago e o Corisco d'Aveiro. Para o projeto, ela tem atraído portugueses, brasileiros e pessoas de diferentes partes do mundo, com ou sem nenhuma experiência em canto coletivo. De Portugal, Fábia BelémDoutora em Performance Musical pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), a carioca Patrícia Costa construiu, no Brasil, uma carreira sólida e bem-sucedida como professora de música, diretora de coral, arranjadora vocal e diretora de cena para música cênica. Quatro anos atrás, em plena pandemia de Covid-19, ela e o marido trocaram o Rio de Janeiro pela cidade de Aveiro, localizada na região central de Portugal. No final de 2022, ela criou um projeto inovador de canto coletivo, com o apoio do diretor da Oficina de Música de Aveiro (OMA), Zetó Rodrigues.Patrícia lembra exatamente o que sugeriu a Rodrigues dois atrás: “Um coro de prazo curto a que eu vou chamar de ‘Coro Relâmpago'”. O projeto propõe um mês e meio de ensaios semanais, cada ensaio com uma média de duas horas de duração e uma apresentação ao final do projeto.Para a alegria da regente brasileira e da OMA, o Coro Relâmpago deu tão certo que já está na nona edição. Cada vez que as inscrições são abertas, ela consegue juntar de 35 a 40 interessados de diferentes idades e nacionalidades.“Eu tenho cantores portugueses, brasileiros, africanos. Agora, estamos com uma grega, com um venezuelano”, diz. “A ideia é justamente essa mistura. No momento em que o mundo me parece tão tomado por um discurso separatista, eu quero a união, que as pessoas queiram se unir através da música”, explica a regente brasileira.“Acredito que todo mundo pode vir a cantar”Entram no Relâmpago quem já participou de suas edições passadas e quer se manter no coro, e também gente nova – o projeto é aberto a qualquer pessoa que queira experimentar o canto coletivo. “Claro que há umas pessoas que têm mais dificuldades do que outras. Mas eu, de fato, acredito que todo mundo pode vir a cantar”, garante.Ser capaz de cantar foi uma feliz descoberta para o português António Correia, que faz parte do Relâmpago desde a sua quarta edição. Ele conta que sempre gostou muito de música, mas não imaginava que pudesse fazer parte de um projeto musical.“Esta experiência tem mostrado que posso fazer parte disto e que me sinto extremamente feliz. Um ano e meio atrás, se me dissessem que isto iria acontecer, eu diria que não, que era impossível”, ressalta.Já a brasileira Victoria Garbayo dedica-se ao canto coral desde os 9 anos de idade. Ela era aluna da Patrícia Costa no Rio de Janeiro, e juntou-se ao projeto da ex-professora em Portugal, onde mora há sete anos.“Muito bom poder fazer parte desse grupo que está crescendo, se desenvolvendo musicalmente, um grupo unido com pelo menos uma coisa em comum, que é a música”, sublinha.Os ensaios do Coro Relâmpago acontecem na Oficina de Música de Aveiro, que se transformou numa grande parceira da regente brasileira e numa espécie de casa dos coralistas. O repertório reúne músicas de diferentes partes do mundo.Patrícia recorda que, nas comemorações dos 50 anos da Revolução dos Cravos, em abril deste ano, ela decidiu “pegar algumas músicas portuguesas, africanas e brasileiras, e fazer misturas”. Ela misturou música do português Antônio Variações com canção do brasileiro Cazuza. Fez o mesmo com o cantor português Vitorino e a dupla brasileira formada pelos irmãos Kleiton & Kledir.“Eu faço essa mistura como uma forma de dizer: 'gente, que lindo que é a gente poder misturar as culturas, trazer à tona coisas que tão no sangue'”, explica Patrícia.O projeto tem feito tanto sucesso que no final de agosto deu o primeiro fruto – o coro “Corisco d'Aveiro”, formado por quem já integrou ou ainda faz parte do Relâmpago e quer se dedicar à música vocal brasileira.Assim como o Relâmpago, o Corisco trabalha em curtas temporadas, embora exija mais tempo de quem participa – de dois a três meses”. O novo coral “tem um voo um pouco mais ambicioso, de pegar um repertório, às vezes, um pouco mais puxado em termos musicais”, esclarece Patrícia Costa.Medalha de ouroNo 5º Festival e Concurso Internacional de Coros da Beira Interior, que aconteceu há dois meses, em Portugal, o Corisco d'Aveiro ganhou a medalha de ouro na categoria folclore. “Folclore brasileiro”, salienta.“E voltamos instigadíssimos para fazermos mais”, avisa a regente. Se depender dela, Victoria Garbayo, António Correia e todos os outros coralistas do projeto vão ter muito o que cantar e viver em grupo.“Eu digo que o coral é uma sociedade sã, onde impera a generosidade, o apoio, a acolhida, onde todos se dão as mãos e vão juntos. E é por aí que tem de ser.”Os coros Relâmpago e Corisco d'Aveiro apresentam concertos de Natal neste sábado (07), no Instituto Pernambuco Porto, na cidade do Porto, domingo (08), no Centro Cultural da vila portuguesa de Góis, e segunda (09), na Igreja da Santa Casa da Misericórdia de Aveiro.
Com 46 anos dedicados ao canto coral, a carioca Patrícia Costa criou dois coros na cidade portuguesa de Aveiro: o Relâmpago e o Corisco d'Aveiro. Para o projeto, ela tem atraído portugueses, brasileiros e pessoas de diferentes partes do mundo, com ou sem nenhuma experiência em canto coletivo. De Portugal, Fábia BelémDoutora em Performance Musical pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), a carioca Patrícia Costa construiu, no Brasil, uma carreira sólida e bem-sucedida como professora de música, diretora de coral, arranjadora vocal e diretora de cena para música cênica. Quatro anos atrás, em plena pandemia de Covid-19, ela e o marido trocaram o Rio de Janeiro pela cidade de Aveiro, localizada na região central de Portugal. No final de 2022, ela criou um projeto inovador de canto coletivo, com o apoio do diretor da Oficina de Música de Aveiro (OMA), Zetó Rodrigues.Patrícia lembra exatamente o que sugeriu a Rodrigues dois atrás: “Um coro de prazo curto a que eu vou chamar de ‘Coro Relâmpago'”. O projeto propõe um mês e meio de ensaios semanais, cada ensaio com uma média de duas horas de duração e uma apresentação ao final do projeto.Para a alegria da regente brasileira e da OMA, o Coro Relâmpago deu tão certo que já está na nona edição. Cada vez que as inscrições são abertas, ela consegue juntar de 35 a 40 interessados de diferentes idades e nacionalidades.“Eu tenho cantores portugueses, brasileiros, africanos. Agora, estamos com uma grega, com um venezuelano”, diz. “A ideia é justamente essa mistura. No momento em que o mundo me parece tão tomado por um discurso separatista, eu quero a união, que as pessoas queiram se unir através da música”, explica a regente brasileira.“Acredito que todo mundo pode vir a cantar”Entram no Relâmpago quem já participou de suas edições passadas e quer se manter no coro, e também gente nova – o projeto é aberto a qualquer pessoa que queira experimentar o canto coletivo. “Claro que há umas pessoas que têm mais dificuldades do que outras. Mas eu, de fato, acredito que todo mundo pode vir a cantar”, garante.Ser capaz de cantar foi uma feliz descoberta para o português António Correia, que faz parte do Relâmpago desde a sua quarta edição. Ele conta que sempre gostou muito de música, mas não imaginava que pudesse fazer parte de um projeto musical.“Esta experiência tem mostrado que posso fazer parte disto e que me sinto extremamente feliz. Um ano e meio atrás, se me dissessem que isto iria acontecer, eu diria que não, que era impossível”, ressalta.Já a brasileira Victoria Garbayo dedica-se ao canto coral desde os 9 anos de idade. Ela era aluna da Patrícia Costa no Rio de Janeiro, e juntou-se ao projeto da ex-professora em Portugal, onde mora há sete anos.“Muito bom poder fazer parte desse grupo que está crescendo, se desenvolvendo musicalmente, um grupo unido com pelo menos uma coisa em comum, que é a música”, sublinha.Os ensaios do Coro Relâmpago acontecem na Oficina de Música de Aveiro, que se transformou numa grande parceira da regente brasileira e numa espécie de casa dos coralistas. O repertório reúne músicas de diferentes partes do mundo.Patrícia recorda que, nas comemorações dos 50 anos da Revolução dos Cravos, em abril deste ano, ela decidiu “pegar algumas músicas portuguesas, africanas e brasileiras, e fazer misturas”. Ela misturou música do português Antônio Variações com canção do brasileiro Cazuza. Fez o mesmo com o cantor português Vitorino e a dupla brasileira formada pelos irmãos Kleiton & Kledir.“Eu faço essa mistura como uma forma de dizer: 'gente, que lindo que é a gente poder misturar as culturas, trazer à tona coisas que tão no sangue'”, explica Patrícia.O projeto tem feito tanto sucesso que no final de agosto deu o primeiro fruto – o coro “Corisco d'Aveiro”, formado por quem já integrou ou ainda faz parte do Relâmpago e quer se dedicar à música vocal brasileira.Assim como o Relâmpago, o Corisco trabalha em curtas temporadas, embora exija mais tempo de quem participa – de dois a três meses”. O novo coral “tem um voo um pouco mais ambicioso, de pegar um repertório, às vezes, um pouco mais puxado em termos musicais”, esclarece Patrícia Costa.Medalha de ouroNo 5º Festival e Concurso Internacional de Coros da Beira Interior, que aconteceu há dois meses, em Portugal, o Corisco d'Aveiro ganhou a medalha de ouro na categoria folclore. “Folclore brasileiro”, salienta.“E voltamos instigadíssimos para fazermos mais”, avisa a regente. Se depender dela, Victoria Garbayo, António Correia e todos os outros coralistas do projeto vão ter muito o que cantar e viver em grupo.“Eu digo que o coral é uma sociedade sã, onde impera a generosidade, o apoio, a acolhida, onde todos se dão as mãos e vão juntos. E é por aí que tem de ser.”Os coros Relâmpago e Corisco d'Aveiro apresentam concertos de Natal neste sábado (07), no Instituto Pernambuco Porto, na cidade do Porto, domingo (08), no Centro Cultural da vila portuguesa de Góis, e segunda (09), na Igreja da Santa Casa da Misericórdia de Aveiro.
Lançado originalmente em 1996, Corisco & Dadá - estrelado por Chico Diaz e Dira Paes - marcou época no cinema brasileiro, se tornando um dos grandes filmes nacionais da Retomada (termo que se refere ao audiovisual feito no Brasil entre 1995 e 2002, após um período de quase estagnação). Agora, em 2024, o premiado filme de Rosemberg Cariry está de volta aos cinemas em cópia restaurada. Na trama de Corisco & Dadá, baseada em uma história real, Dadá é sequestrada aos 12 anos de idade pelo Capitão Corisco. Ela passa a viver a difícil vida do cangaço. Aos poucos, surge um companheirismo entre os dois, capaz de transformar o ódio em um amor que muda a história do cangaceiro. Nesse episódio, Marcelo Muller e Robledo Milani debatem sobre esses e outros assuntos relacionados a Corisco & Dadá. Dê o play e divirta-se!
Patricia Ahmaral está lançando Jardim da Noite Esses Dia canção inédita, composta por Zeca Baleiro sobre poema de Torquato Neto, com participação de Paulinho Moska. Com participação especial de Paulinho Moska, a cantora mineira Patrícia Ahmaral lança “Jardim da Noite Esses Dias canção inédita, composta por Zeca Baleiro sobre poema de Torquato Neto. O single já está disponível nas plataformas digitais e antecipa mais uma faixa do repertório do álbum A Coisa Mais Linda Que Existe - Patrícia Ahmaral Canta Torquato Neto - vol.2, segunda parte de um projeto duplo em que a intérprete gravou parcerias musicais do poeta piauiense, no primeiro songbook dedicado a esse autor. O poeta piauiense Torquato Neto 1944-1972, multiartista, um dos mentores da Tropicália e letrista em obras seminais na história da canção brasileira moderna, segue com uma impressionante produção póstuma, desde sua morte há 50 anos. Além de documentários, reuniões, teses acadêmicas, mostras em torno de seu legado artístico, sua criação musical encontra-se em plena construção, em parcerias da lavra de novas gerações de autores e autoras. É o caso de Jardim da Noite Esses Dias, que o compositor Zeca Baleiro cunhou no ano de 2018, num dos contatos com a poesia de Torquato. A faixa, ainda inédita em disco, acaba de ser gravada pela cantora Patrícia Ahmaral e já está disponível nas plataformas digitais. Ao modo confessional do poeta, a canção abre com os versos repara a cor do dia reparo a torre da TV não há madrugada mais fria do que esses dias sem você e traz uma emocionante participação do compositor e cantor Paulinho Moska , dividindo a interpretação com Patrícia. Com produção musical do multiinstrumentista Rogério Delayon, o single é o segundo e último, antecipando o repertório do álbum A Coisa Mais Linda do Existe - Patrícia Ahmaral canta Torquato Neto - vol.2, segunda parte do projeto duplo, em que Patrícia canta músicas de Torquato feitas com Gilberto Gil, Edu Lobo, Caetano Veloso, Jards Macalé, Chico César, Nonato Buzar, Carlos Pinto, entre outros nomes. O primeiro single deste volume 2 foi Go back Sérgio Britto e Torquato Neto, faixa lançada em abril https://found.ee/goback. Zeca Baleiro revela que compôs “Jardim da Noite Esses Dias, a partir da leitura de Torquatália - Do lado de dentro Editora Rocco, 2004, livro do escritor e jornalista Paulo Roberto Pires, que reúne toda a produção escrita conhecida de Torquato Neto. Curiosamente, coerente ao aspecto fragmentário que marca a obra do autor piauiense, trechos do mesmo poema são citados na canção Chapada do Corisco, de 1972, com Carlos Pinto, também parceiro de Torquato em Três da Madrugada e Todo dia é dia D e, mais recentemente, em Cor do Dia Jabuti Fonteles e Torquato, faixa do álbum Torquato Neto - Inéditas Entre Nós 2019, produzido com autores do Piauí. Há uma composição de Carlos Galvão, conterrâneo e contemporâneo do poeta, sobre o poema Jardim da Noite”, mas que permanece inédita. Com 10 faixas, A Coisa Mais Linda do Existe - Patrícia Ahmaral canta Torquato Neto - vol.2 será lançado na íntegra, no início de junho próximo. Nele, Patrícia gravou exclusivamente canções de letras mais líricas de Torquato, em que ele versa sobre o amor. Assim como Go back e Jardim da Noite Esses Dias, outras obras, como Um dia desses eu me caso com você Torquato Neto e Paulo Diniz, O nome do mistério Torquato Neto e Geraldo Azevedo e Pra dizer adeus Torquato Neto e Edu Lobo dão o tom do repertório. J
Entrevista da estudante de Jornalismo, Carolina Luna
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Airton Lee, Flor D’Açucena, Canário de Canudo, Arina Costa, Raio da Silibrina, Jair Silveira, Vaninho San, Zé Costa, Mulher Rendeira, Mel 100 Pimenta, Edy Lopes, Corisco de Trovâo, Estrela de Prata y Banda Prova de Amor. Escuchar audio
Cheli Corisco is a linguist, latin dance enthusiast, and massage therapist whose life changed when she discovered menstrual cycle awareness. She is trying to make that discovery accessible to younger generations in a friendly way, at the secondary school where she teaches. In this interview Cheli tells us about how she created and ran the club in the school she teaches at in London and Carrie asks a whole lot of questions! If you are considering starting a menstrual cycle awareness building club in your own school, this is a great episode full of actionable insight and advice. If you'd like to get in touch with Cheli you can email her at: agcorisco21@gmail.com
Vocês sabiam que o primeiro computador do Norte/Nordeste nasceu aqui no Recife? Não só isso: o Corisco, da Elógica, lançado nos anos 80, foi projetado em Pernambuco e fabricado com peças feitas por empresas locais. Uma máquina 100% pernambucana. Para contar melhor essa história conversamos com Fred Arruda, que começou sua carreira na área da tecnologia ainda nos anos 1980. Também ouvimos o jornalista Emannuel Bento, nosso parceiro nas pesquisas históricas sobre empreendedorismo e inovação. Produção: Doravante Podcasts Supervisão Geral: Rossini Barreira
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Aquarius & Luiz Antônio, Chico da Silva, Gordurinha, Márcia Maria, Grupo Xodô, Jaime Alem & Nair de Cândia, Cravo & Canela, Os Devaneios, Sarajane, Viny Brasil, Quininho de Valente, Zé de Loura, Antônio Rocha, Airton Lee, Flor d’Açucena, Canário de Canudos, Arina Costa, Raio da Silibrina, Jair Silveira, Vaninho San, Mulher Rendeira, Mel 100 Pimenta, Edy Lopes, Corisco do Trovâo, Estrela de Prata, Banda Prova de Amor, Dona Moça y Wax Poetic & Otto & Mamelo Soundsystem & Karina. Escuchar audio
Bem vindo ao Thwip View, o nosso programa semanal de comentários e reviews! No programa de hoje Macgaren, Everton e Maurício mostram o caminho para os heróis buchas. Una-se aos Novos Guerreiros, en...
Clébio Viriato Ribeiro – natural de Quixadá. Diretor, Produtor e Gestor Cultural. Formado em Letras com Especialização em: Audiovisual em Meios Eletrônicos/UFC e Gestão de Serviços e Produtos Culturais/UECE. Iniciou suas atividades no campo cultural nos anos 80. Criou a Associação de Teatro Amador de Quixadá(ATAQ) e Associação de Cinema e Vídeo de Quixadá(ACVQ). Na Secretaria de Cultura do Estado ajudou a implantar e foi Gerente do Sistema Estadual de Teatros nos períodos de 2005 a 2009 e de 2015 a 2020. Dirigiu diversos espetáculos teatrais e criou o evento Quixadá Mostra Cinema. É representante no Brasil do Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa/FESTin. Publicou os livros "Quando as Lâminas Cortam", "A Filha do Sertão" e "Cinema de Pedra". É Membro da Academia Quixadense de Letras. A Estátua da escritora Rachel de Queiroz, em Quixadá, é projeto de sua realização. O restauro de várias pilastras do Açude do Cedro também. Dirigiu os filmes "A Lenda do Gato Preto”, “O Auto da Camisinha”, “Ô Casamento”, “Magé” e “Camisinha Vale Ouro”. Produtor Executivo do documentário “Mãe de Santo, teu nome é Zimá”. Produziu os filmes “Corisco e Dadá” , “Campo Branco” , “Toda Garota” e “O passageiro pau de arara”. Redes Sociais: Instagram / edvandotomaz Facebook / edvandotomazoficial Acesse o Canal Edvando Tomaz, que está postado no video
12 é o número das badaladas que o sino dá quando vai começar a hora do terror nos filmes. É a meia-noite que as assombrações vêm atrás das almas dos mortais. No íntimo de cada ser humano existe um medo guardado, seja de espíritos, vivos ou mortos, ou de qualquer coisa que desperte o pavor adormecido no peito. Os Reis da Cultura Inútil estão espantados com tantos medos e fobias que vão de frades franciscanos à insetos indefesos, de políticos idosos à trilha sonora dos filmes, das histórias reais às lendas urbanas. Então se segure, não olhe pra trás, que o nosso trem fantasma vai partir.Nos acompanham nessa viagem assustadora:Leruska Pinheiro a Imperatriz de Fortaleza.Gabriela Nappo a Marquesa de Brasília.Alexandre Varela o Visconde de Iaçu.Cristina Santos a Duquesa da Bahia e Caraguatatuba.Carla Miranda a Condessa de Campina Grande.Inácia Silva a Baronesa de Crateús.E ainda na parte musical:O Imperial Toninho Alves com a canção original “Corisco”.O Rei do mangue Chico Science e a Real Nação Zumbi com o tema “Banditismo por uma questão de classe”A Majestade Vange Leonel com o seu megahit “Noite preta”E o Conde do Terror Wojciech Kilar com a música “the Beginning” da trilha sonora original do filme “Dracula de Bram Stoker”.No comando dessa locomotiva os Reis supremos do terror; Wladson Sidney, Jaime Rocha e Max Petterson.Pague para entrar, reze para sair!
Cinema Novo month continues with a look at Glauber Rocha's Black God, White Devil (and its follow-up, Antonio Das Mortes). It's two stories in one as our main character, Manuel, kills his boss and then goes on the run, becoming a follower of Sebastian (the Black God of the title) before eventually becoming a follower of Corisco (the White Devil).Ken Stanley and Chris Stachiw join Mike to discuss Rocha's work before and after the political coup that changed Brazilian history.Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Cinema Novo month continues with a look at Glauber Rocha's Black God, White Devil (and its follow-up, Antonio Das Mortes). It's two stories in one as our main character, Manuel, kills his boss and then goes on the run, becoming a follower of Sebastian (the Black God of the title) before eventually becoming a follower of Corisco (the White Devil). Ken Stanley and Chris Stachiw join Mike to discuss Rocha's work before and after the political coup that changed Brazilian history.
Cinema Novo month continues with a look at Glauber Rocha's Black God, White Devil (and its follow-up, Antonio Das Mortes). It's two stories in one as our main character, Manuel, kills his boss and then goes on the run, becoming a follower of Sebastian (the Black God of the title) before eventually becoming a follower of Corisco (the White Devil). Ken Stanley and Chris Stachiw join Mike to discuss Rocha's work before and after the political coup that changed Brazilian history.
Bem vindo ao Thwip View, o nosso programa semanal de comentários e reviews! No programa de hoje Macgaren, Everton e Maurício convidam vocês para as batalhas Pokémon e ensinam a sobreviver apenas co...
Se você acha que estava faltando falarmos de um grande clássico brasileiro, então hoje é o dia! Inspirados por recentes elogios internacionais a este filme maravilhoso e complexo, decidimos falar sobre Deus e o Diabo na Terra do Sol, obra fundamental de Glauber Rocha. E pra falar sobre um filme deste gabarito, tinha que ser com alguém que entende muito do assunto. Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam sobre Deus e o Diabo na Terra do Sol com Donny Correia, que é escritor, cineasta, mestre e doutor em Estética e História da Arte, entre outras coisas. Juntos, eles discutem as razões para as rupturas do Cinema Novo e da obra de Glauber Rocha, e conversam sobre como a relação entre Deus e o Diabo (bem e mal) se conectam com os movimentos de líderes míticos e de cangaceiros no sertão. Tem discussão sobre os personagens Manoel, Rosa, Sebastião, Corisco e Antônio das Mortes, e um acidente de gravação que se tornou um momento icônico. Tem assunto sobre a “estética da fome” e a maneira como o cineasta cria uma forma de filmar a verdade, bem como sua forma de criar uma síntese épico-didática para a formação do povo brasileiro. E, claro, tem debate que traz o filme de 1964 para os dias de hoje, em paralelos bastante assustadores - e realistas! Então vem com a gente que o podcast desta vez é pra se aprofundar. É só clicar no play! • 05m49: Repercussão • 11m24: Pauta Principal • 1h27m02: Plano Detalhe • 1h37m29: Encerramento Ouça nosso Podcast também no: --- • iTunes: http://bit.ly/itunes-cinemacao • Soundcloud: http://bit.ly/soundcloud-cinemacao • Deezer: http://bit.ly/deezer-cinemacao • Spotify: http://bit.ly/spotify-cinemacao • Google Podcast: http://bit.ly/cinemacao-google Agradecimentos aos patrões e padrinhos: --- • Carolina da Silva Herrera • Fernando Abreu Gontijo • Guilherme Rodrigues • Luiz Villela • Katia Barga • Thierre Zulzke Penteado • Diego Lima • Gabriela Pastori • Gustavo Reinecken • Juliana Gimenes • Tatiane Nantes • Isabela Chaves • Leila Pereira Minetto • Gabriela Angerami • Fernando Silva Fale Conosco: --- • Email: contato@cinemacao.com • Facebook: https://www.facebook.com/cinemacao/ • Twitter: https://twitter.com/cinemacao • Instagram: https://www.instagram.com/cinemacao/ Contribua com o Cinem(ação) --- Com um valor a partir de R$1,00, você pode contribuir com o Cinem(ação)! Nós acreditamos que, para manter a produção de conteúdo de qualidade independente na internet, é preciso contar com a colaboração dos fãs e seguidores assíduos! Quanto mais dinheiro conseguirmos arrecadar, maior será nossa dedicação para melhorar os podcasts, tanto em quantidade quanto em qualidade! Venha fazer parte desse clube também! • http://bit.ly/apoia-cine • http://bit.ly/patreon-cinemacao • http://bit.ly/padrim-cinemacao Plano Detalhe: --- • (Rafa): Podcast: Como começar a ver Glauber Rocha • (Rafa): Vídeo: Guerra de Canudos | Nerdologia • (Rafa): Podcast: Sertões | Histórias de Canudos • (Rafa): Canal: Jhony Sul • (Dony): Livro: Riverão Sussuarana • (Dony): Livro: Cinefilia Crônica • (Dony): Canal: Cinemascope • (Dani): Livro: Campo Geral • (Dani): Filme: Atlantique Edição: https://issoai.com.br/
Alexandre, Fred e Willian entram para o bando de Corisco e "não se entregam, não" mesmo depois de serem confrontados por Antônio das Mortes em "Deus e o Diabo na Terra do Sol", o clássico nacional do controverso Gláuber Rocha e um dos marcos absolutos do Cinema Novo brasileiro. Lançado em 1964, o longa fez carreira internacional e chamou a atenção no Festival de Cannes, trazendo os olhos do mundo para o movimento cinematográfico que estava se consolidando em nosso país na época. Cineastas como Fritz Lang e Martin Scorsese reconheceram no cinema de Gláuber a honestidade e qualidade de seu discurso imagético e revelaram ter sido influenciados por alguns de seus longas. Com grandes atuações de Othon Bastos como o cangaceiro Corisco, Maurício do Valle como o matador Antônio das Mortes e Geraldo Del Rey como Manoel, o filme instiga nossa reflexão sobre as mazelas do nordeste brasileiro e o problema social brasileiro, que até hoje contribui para tornar o filme atualíssimo.
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Quem nunca ouviu falar de Lampião e Maria Bonita? Quem não conhece as histórias dos intrépidos bandoleiros que povoaram o sertão nordestino no início do século passado? Neste episódio teremos como participantes, Vinicius, Sebastian e Ulisses falando sobre cangaceiros famosos, histórias e curiosidades
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Desde el mismo corazón de Guinea Ecuatorial y aprovechando nuestro #equatorialguineatrip2013, hemos realizado este programa intentando mostrar a nuestros oyentes lo mejor de este pais tropical donde el castellano sigue siendo su primera lengua oficial y donde aún podemos encontrar parajes donde el tiempo se detuvo hace tiempo. Guinea Ecuatorial es un pais con una generosa naturaleza y hospitalidad donde los amantes de lo auténtico y de la aventura hallarán en la frondosidad de su selva el motivo de su existencia. Escaso en infraestructuras turísticas ha iniciado la senda del turismo viendo a éste como un amigo y no como un enemigo. La región insular está formada por: la isla de Bioko -con la capital del pais, Malabo-, la isla de Corisco, la isla de Annobón y las Elobeyes. En la zona costera continental destacan por su belleza Tika, Punta Mbonda, Bata, Mbini y Cogo. En el interior disfrutaremos del Parque Nacional de Monte Allen, del río Mbini, que atraviesa el pais de este a oeste y cuyo trayecto dibuja numerosos rápidos, pequeñas cascadas, además de innumerables rincones que dan color a este maravilloso pais.