POPULARITY
Atenção senhoras e senhores ouvintes! O nosso voo acabou de decolar! E o comando desse episódio foi a nova integrante Rosana Carneiro. Neste voo abordamos as notícias sobre Portugal com imigrantes ilegais, multirão para retirada de documentos, greve dos professores, e a homenagem ao cineasta Walter Salles. A nossa torre de controle, no comando de Roberta Piancó, trouxe uma dica cultura muito interessante! Vai acontecer o "Festival Brasil Nordeste - Economia Popular e Solidária", o evento irá acontecer no dia 11 de maio, no Centro de Convenções, na Boca do Rio, com apresentações de Chico César, Otto, Del Feliz, entre outros, além de oficinas e feira de produtos locais. A classificação é livre e conta com entradas gratuitas, com os ingressos podendo ser retirados na plataforma Sympla! Então, aperte o play e confiram notícias!
E' tornato a trovarci Barro (Recife, Pernambuco) dopo un po' di tempo...Ha lanciato il suo terzo album di studio chiamato Língua alla fine del 2024 ed è appena arrivato in Italia e in Europa per un tour (voce e chitarra classica) di 9 date. Ci ha regalato 3 brani live e abbiamo chiacchierato fitto fitto, finendo per fare anche un tuffo nella fondamentale musica del suo Nordest, da Luiz Gonzaga e Dominguinhos a Martins e Zé Manoel, passando per Lenine e Chico César. A cura di Monica Paes. Playlist: Sigla: Av. Brasil (M. Lima/Antonio Cicero), Marina Lima, Todas, 1985 Sottosigla: E' preciso dar um jeito, meu amigo (Roberto e Erasmo Carlos), Erasmo Carlos, Carlos, Erasmo, 1971 poi 1. Esqueça tudo (Filipe Barros/Guilherme Assis), voce e chitarra live in studio, brano dell'album Língua, 2024 2. Temporal (Filipe Barros/Fran Gil/Guilherme Assis), Barro feat. Fran, Língua, 2024 3. Me ter (Filipe Barros/Marley no Beat/Jader), live in studio voce e chitarra brano dell'album Língua, 2024 4. Idioma (Filipe Barros/Juliano Holanda/Caio Braz), Barro, Língua, 2024 5. Asa Branca (Humberto Teixeira/Luiz Gonzaga), Luiz Gonzaga, 1962 6. Monólogo ao Pé do Ouvido/Banditismo por uma Questão de Classe, Chico Science e Nação Zumbi, Da Lama ao Caos, 1994 7. Anjo de fogo (Alceu Valença), Almério e Martins ao vivo no Parque, 2022 8. Prova de Amor (Josyara/Juliana Linhares)), Josyara, Avia, 2025 9. À primeira vista, Chico César, Aos Vivos, 1995/Vira-Lata Caramelo (Barro/Juliano Holanda/Guilherme Assis), Barro feat. Chico César, Língua, 2024 10. Um vagalume, Zélia Duncan e Juliano Holanda, singolo, 2021 11. Olho de peixe (Lenine), Lenine & Marcos Susano, Olho de Peixe, 1993/Onde está você (composta da Zezum, il 'zazumbeiro de Dominguinhos, che l'ha resa famosa), Mariana Aydar, Kavita 1, 2006 12. Vai, Barro, voce e chitarra live in studio, brano bilingue - portoghese/italiano - dell'album Miocárdio del 2016
Fosforo 1784: I brani della striscia numero 4 della settimana: Harald Grosskopf - Emphasis; Chico César - Sou rebelde; Takuya Kuroda - Car 16 15 A; Nancy Wilson - The Christmas Waltz; Muslimgauze - Saudi; CocoRosie - Nothing But Garbage; Alison Krauss and Union Station - Snow; Fosforo va in onda ogni giorno alle 01:20 e alle 18:00. Puoi ascoltare le sequenze musicali di Rufus T. Firefly sulla frequenza di Radio Tandem, 98.400FM, o in streaming e anche in podcast.Per info: https://www.radiotandem.it/fosforo
A cura di Monica Paes - Playlist: Sigla: Av. Brasil (M. Lima/Antonio Cicero), Marina Lima, Todas, 1985 Sottosigla: E' preciso dar um jeito, meu amigo (Roberto e Erasmo Carlos), Erasmo Carlos, Carlos, Erasmo, 1971 poi 1. Modinha para Gabriela (Dorival Caymmi), Gal Costa, Trilha Sonora da novela Gabriela, 1975 2. Coração ateu (Sueli Costa), Maria Bethania, Trilha Sonora da novela Gabriela, 1975 3. Vira-lata Caramelo (Barro/Guilherme Assis/Juliano Holanda), Barro feat. Chico César, Língua, 2024 4. E' Proibido Cochilar (Cecéu e Antonio Barros), Cabruera, Proibido Cochilar, 2005 5. Oia eu aqui de novo (Antonio Barros), Geraldo Azevedo, Arraiá de Geraldo Azevedo ao vivo, 2020 6. Superhomem (A canção – Gilberto Gil), Caetano Veloso & Gilberto Gil, Two friends, a century of music - Live, 2016 7. Toda cor (anaiis, Luedji Luna), anaiis & Grupo Cosmo feat. Luedji Luna, EP Toda Cor, 2024 8. Você é a música (Sergio Victor Sayeg), Sessa, Estrela acesa, 2022 9. Pele da esfera (Sergio Victor Sayeg), Sessa, Estrela acesa, 2022 10. Um lugar legal, Hyldon & Adrian Younge, JID023, 2025 11. Na rua, na chuva, na fazenda, Hyldon, Na rua, na chuva, na fazenda, 1975 12. Azul royal (João Donato/Mauricio Pereira), Joyce Moreno e Wanda Sá, Elas cantam Donato, 2025 13. Dinamismo, Thiago Amud, Enseada Perdida, 2025
Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi batem um papo com o cantor e compositor, Chico César, que comemora os 30 anos do álbum “Aos Vivos”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A cura di Monica Paes - ELIS VIVE!! - il 17 marzo del 1945 nasceva Elis Regina a Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Oggi celebriamo quello che ieri sarebbe stato il suo 80° compleanno. La sua scomparsa a soli 36 anni all'apice della sua carriera e prima che il Brasile si liberasse dalla dittatura militare che ha inciso pesantemente sulla sua traiettoria è un dolore di cui ci possiamo consolare soltanto ascoltando il suo meraviglioso cantare all'infinito... Playlist: Sigla: Av. Brasil (M. Lima/Antonio Cicero), Marina Lima, Todas, 1985 Sottosigla: E' preciso dar um jeito, meu amigo (Roberto e Erasmo Carlos), Erasmo Carlos, Carlos, Erasmo, 1971 poi 1. O bêbado e a equilibrista (J. Bosco/Aldir Blanc), Elis Regina, Essa mulher, 1979 2. Como nossos pais (Belchior), Elis Regina, Falso Brilhante, 1976 3. Tatuagem (Chico Buarque/Ruy Guerra), Elis Regina, Falso Brilhante, 1976 4. Demoro a dormir (Djonga, Coyote Beatz, Milton Nascimento, Ronaldo Bastos e Marcelo Tofani/Djonga), Djonga feat. Milton Nascilmento e Coyote Beatz, Quanto mais eu como mais fome eu sinto, 2025 5. Derreti (Ana Cañas), Ana Cañas feat. Ney Matogrosso, singolo, 2025 6. Praia do Futuro (Russo Passapusso, Antonio Carlos & Jocafi ), BaianaSystem feat. Seu Jorge e Antonio Carlos & Jocafi, O mundo dá voltas, 2025 7. Sorte, Igor de Carvalho feat. Ná Ozzetti, O melhor lugar da praia, 2025 8. Suporto perder, Flaira Ferro feat. Chico César, Virada na Jiraya, 2019 9. Madalena (Ivan Lins/Ronaldo Monteiro). Elis Regina, Ela...,1971 10. Casa no campo (Zé Rodrix/Tavito), Elis Regina, Elis, 1972 11. Canção do sal (Milton Nascimento), Elis Regina, Elis, 1966 12. Atrás da porta (Francis Hime/Chico Buarque de Hollanda); Elis Regina, Elis, 1972
Olá! O Matéria Bruta te convida a mergulhar na história de um dos álbuns mais icônicos da música popular brasileira. Há 30 anos, Chico César lançava "Aos Vivos", um disco que marcou sua trajetória e se tornou um clássico, trazendo a força de sua canção e violão em uma gravação ao vivo, repleta de originalidade e emoção. Em uma entrevista exclusiva ao Canal Curta!, Chico relembra o processo de criação do álbum, os desafios e as belezas dessa obra que conquistou o público. O artista também fala sobre as participações especiais que enriqueceram o projeto e a celebração desse marco ao lado da Nova Orquestra, que trouxe novos arranjos e sonoridades para reviver esse repertório inesquecível.
Se cumplen 30 años de la publicación en Brasil de 'Aos vivos', el primer disco del paraíbano Chico César. Grabadas en directo en una sala de la Funarte de SP, solo con voz y guitarra, y participaciones puntuales de Lanny Gordin y Lenine, escuchamos las 15 canciones en el mismo orden en que aparecen en el disco: 'Beradêro', 'Mama Africa', 'A primeira vista', 'Tambores', 'Alma não tem cor', 'Dúvida cruel', 'A prosa impúrpura do Caicó', 'Saharienne', 'Benazir', 'Mulher eu sei', 'Clandestino', 'Templo', 'Paraíba', 'Dança' y 'Nato'. Cierran Cristovão Bastos, Romero Lubambo y Mauro Senise con 'Lamentos do morro' de Garoto.Escuchar audio
Viva São Sebastião do Rio de Janeiro (20 gennaio) - Playlist: Sigla: Av. Brasil (M. Lima/Antonio Cicero), Marina Lima, Todas, 1985 Sottosigla: Berekekê (Geraldo Azevedo/Capinan), Berekekê, 1989 poi 1. Rio de Janeiro (Moacyr Luz/Carlos Drummond de Andrade), Moacyr Luz & Agua de Moringa, A sedução carioca do poeta brasileiro, 2005 2. O teu chamego (Luiz Alberto Correa Da Silva/Lucio Curvello Jr./Paulo Cesar Soares Gomes - Grupo Raça), Mart'nália feat. Martinho da Viola, Pagode da Mart'nália, 2024 3. Um abraço do João, Joyce Moreno e Jards Macalé, singolo, 2024 4. Refazenda, Gilberto Gil, Refazenda, 1975 5. Sobe a maré (Domenico Lancellotti/Bem Gil), Bem Gil, Doc. Coadjuvista, 2025 6. Jorge do Fusa (Anibal Augusto Sardinha - Garoto), Cristovão Bastos, Romero Lubambo e Mauro Senise, Lembrando Garoto, 2025 7. Fala do quê (Sylvio Fraga/Amud Thigo e Luizinho do Jêje), Sylvio Fraga, Robalo nenhum, 2022 8. Baía de Janeiro, Thiago Amud, singolo, 2025 9. Meu coco, Caetano Veloso, Meu Coco, 2021 10. Da lama ao caos (Chico Science/Nação Zumbi), Nação Zumbi per la colonna sonora de Cangaço Novo (serie tv), 2023 11. A Prosa Impúrpura do Caicó, Chico César feat. Lanny Gordin, Aos Vivos, 1995 12. Cariocas - Remix '96, Adriana Calcanhotto, Maritmo, 1998. A cura di Monica Paes.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Thiago Tethit & Tiê, Paulo Araújo, Elomar, Chico César, Geraldo Azevedo, Caetano Veloso, Tom Zé, Ara Ketu, Paralamas, Sarajane, Banda Reflexu’s, Clementina de Jesus & Clara Nunes y Marisa Monte.Escuchar audio
Isabela Lapa te indica a apresentação única do cantor Chico César em conjunto da Orquestra Opus, que acontece na próxima quarta-feira em BH. Saiba mais no episódio de hoje. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Carlinhos Brown, Didá Banda Feminina, Araketu, Banda Eva, Banda Cheiro de Amor, Margareth Menezes, Ilê Aiyê, Virgínia Rodrigues & Lazzo, Ivete Sangalo & Rudiney Monteiro, Chico César, Bruno Gouvéia, Simone & Toquinho, Paula Toller & Bruno Fortunato & George Israel y Luciana Mello & Paulo Dafilin.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Luiz Avellar, Jorjâo Carvalho & Andréa Montezuma, Baiâo de Corda, Nilze Carvalho, Banda Explosâo, Chico César, Bezerra da Silva, Baiâo de Corda, Evandro Terra, Nilze Carvalho & Conjunto Época de Ouro, Banda Mapsom, Márcio Britto, Genival Lacerda, Samba Um y Ree Keen.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Jota Velloso & Mariene de Castro, Beatriz Azevedo, Siba e Fuloresta, Mona Gadelha, Banda de Boca, Yamandu Costa, Fabiana Cozza, Luciano Mello, Bruna Caram, Manimal, Lanny Gordin & Chico César, Cacau Brasil y Escurinho.Escuchar audio
Na sexta-feira (6/9), chegou nas plataformas digitais “Na Força e Na Fé”, o 13º álbum autoral de Vicente Barreto, com as participações especiais dos parceiros Alceu Valença, Chico César e Zeca Baleiro, e parcerias com Zeh Rocha, Sonekka e Renato Teixeira.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Som Três, Os Ipanemas, Dom Salvador, Dom Um e Jadir de Castro, Edison Machado, Leny Andrade, Joâo Donato, Trio Mocotó, Rodrigo Leâo & Cinema Ensemble, Aline de Lima, Juliana Kehl, Chico César, Beto Villares, Vanessa da Mata, Dom La Nena y Martinho da Vila.Escuchar audio
Podcast apresenta forrós cantados por Ney Matogrosso, Chico César, Miúcha e outros intérpretes
Una selección de versiones y colaboraciones de artistas latinoamericanos. Zélia Duncan y Jaques Morelenbaum interpretando a Milton Nascimento; versiones de canciones icónicas de Vinicius de Moraes, Caetano Veloso, Mercedes Sosa y Silvio Rodríguez, entre otros intérpretes, como Manuel García o Buika, además de Ney Matogrosso, Martirio, Elbicho y Susana Baca o el encuentro entre Pedro Guerra, Pedro Aznar y Chico César. Volver a los 17 Zélia Duncan, Jaques Morelenbaum Interpretam Milton Nascimento - Invento MaisEi Sei Que Vou Te Amar Moraes, Toquinho, María Creuza 100% BrazilianUn Vestido Y Un Amor Caetano Veloso Fina EstampaAy! Este Azul! Mercedes Sosa A Que Florezca Mi PuebloMi unicornio azul Ney Matogrosso Nu Com a Minha MúsicaLas Simples Cosas Martirio, Raúl Rodríguez Flor De PielPequeña serenata diurna Elbicho Versiones de fueraCardo o Ceniza Susana Baca CántenmeSueño Con Serpientes Mercedes Sosa, Milton Nascimento Amigos MíosA Primera Vista Pedro Guerra, Pedro Aznar, Chico César Pedro Guerra 30 AñosA dónde van Manuel García La Memoria InfinitaMi niña Lola Buika Mi niña LolaEscuchar audio
Ficha técnica Hosts: Leticia Dáquer e Thiago Corrêa Edição: Leticia Dáquer Capa: Leticia Dáquer Data da gravação: 10/07/2024 Data da publicação: 17/07/2024 Músicas/áudios: Zeca Baleiro e Chico César - Dislike Andando Pelado Eu e o Cavalo - Tarcísio Meira´s Band (tá aqui só a título de curiosidade. Me recusei a fechar o episódio com ela porque é ruim DEMAIS) Bom Leticia Diabético com infecção no pé evita amputação com terapia para verrugas (Metrópoles, 08/07/2024) Naturalização da Lagoa Rodrigo de Freitas completa um ano; segunda etapa será licitada (O Globo, 15/06/2024) New veggie piranha-like species named after Tolkien villain (Phys.org, 11/06/2024) Thiago Japão diz que venceu guerra contra os disquetes no governo (Folha de São Paulo, 03/07/2024) How comic books are becoming more accessible (Creative Review, 23/04/2024) Mau Thiago AI can't fix what automation already broke (Blood in The Machine, 17/06/2024) Impossibly high home prices are ‘feudalizing' California as unaffordable housing markets pose existential threat to middle class, study says (Fortune, 16/06/2024) As pessoas que querem ter celulares menos inteligentes - e por que empresas não querem mais fabricá-los (BBC Brasil, 25/05/2024) Feio Leticia Homem de 55 anos é picado por abelha no olho e ferrão fica alojado no órgão; entenda (O Globo, 02/07/2024) Rival dos Pedros, grupo que reúne apenas Josés da Unicamp já invadiu 'território inimigo' e sofre com infiltrado (G1, 07/07/2024) Ratos invadem sede da polícia e comem drogas apreendidas, em Nova Orleans, nos EUA: 'Estão todos chapados' (O Globo, 13/03/2024) Thiago Doom comes to lawnmowers — Husqvarna offers Doom as a free update on robotic lawnmowers starting April (Tom's Hardware, 24/02/2024) Shane Rose: Mankini rider stood down from competition (BBC Sports, 18/02/2024) A pequena ilha do Pacífico que luta há 20 anos por seu domínio na internet (Folha de São Paulo, 23/02/2024) Idaho Rep. aims to widen cannibalism definition over composting worries (Idaho News, 08/02/2024) ‘The way our society is going, this is going to be normalized': Lawmaker introduces anti-cannibalism bill after seeing prank show in which no human flesh was consumed (Law & Crime, 12/02/2024) This Nigerian Scammer Sold a Fake Airport for £242 Million (Man of many, 07/12/2019) Parceria com Veste Esquerda: Agora tem camiseta do Pistolando direto no site da Veste Esquerda! Mas o código de desconto PISTOLA10 dá 10% de desconto na sua compra da nossa e de outras camisetas maneiríssimas esquerdopatas! Parceria com Editora Boitempo: compre livros por esse link aqui pra gente ganhar uns trocados de comissão :) Nosso link de associados da Amazon, mas só em último caso, hein: bit.ly/Pistolando Parceria com o ICL: inscreva-se nos cursos pelo nosso link Esse podcast é produzido pelo Estopim Podcasts. Precisa de ajuda pra fazer o seu podcast? Chega mais, que a gente te dá uma mãozinha. Links do Pistolando www.pistolando.com contato@pistolando.com Twitter: @PistolandoPod Instagram: @PistolandoPod Apóie o Pistolando no Catarse, no Patreon ou faça um Pix pra gente usando a chave contato@pistolando.com
Olá a todas, todes e todos. Sejam muito bem-vindes ao Lavadeiras do São Francisco. "O Brasil não é para principiantes", assegurou o maestro Tom Jobim. De fato, por essa bandas, "(...) dançamos com uma graça cujo segredo/Nem eu mesmo sei/Entre a delícia e a desgraça/Entre o monstruoso e o sublime", como diz Caetano Veloso, e tudo isso imersos num estado de poesia. Entre a contravenção e a subversão, nasce o samba, estabelece-se a graça da canção popular brasileira. Dos reisados de Catolé do Rocha, firma-se a poesia arcaica do caicó de Chico César. Da pedra de turmalina, brota a luz mística de Zé Ramalho. Poesia e música popular, música popular e jogo do bicho. Sobre esses e outros encontros e desencontros, conversamos com Jon Moreira nesse nosso primeiro episódio sobre poesia. Dá o play e vem junto. JON MOREIRA Natural de João Pessoa, é poeta, professor e doutor em Letras pela UFPB. Publicou em 2015 o livro de poemas Anjo Diluidor pela Editora Patuá, além de participar de coletâneas e antologias. É pesquisador nas áreas de Literatura e Canção Popular. FICHA TÉCNICA Produção: LiteraturaBr (Colabore com o nosso catarse) Gravação e edição: Ivandro Menezes (captação), Beto Menezes e João Matias (edição) Apresentação e Roteiro: João Matias e Ivandro Menezes Participação: Jon MoreiraREDES SOCIAIS O Lavadeiras do São Francisco está no Instagram. O Lavadeiras do São Francisco é uma produção independente e o conteúdo é disponibilizado gratuitamente nas plataformas de podcast. As opiniões emitidas pelos convidados são livres e de inteira responsabilidade dos mesmos. OUÇA, CURTA, COMENTE E COMPARTILHE
Hoje iremos falar com Daniela Mazzola, jornalista e pós-graduada em marketing cultural pela ESPM. Professora de Pós Graduação e MBA na ABGC (Associação Brasileira de Gestão Cultural). Daniela é Diretora artística da MZA Music onde trabalha há 25 anos no mercado da música. Especializou-se em produção musical tendo trabalhado em projetos de artistas como Martinho da Vila, Zeca Baleiro, Margareth Menezes, Frejat, Chico César. É idealizadora da marca infantil “A Turma do Seu Lobato” que coleciona marcas expressivas no mercado com milhões de visualização e públicos na internet, livros, peças teatrais sucesso de público e indicações ao Grammy. Iremos falar sobre a revolução do mercado fonográfico nas últimas décadas, tendências de consumo de música, playlists personalizadas, algoritmos de recomendação, entretenimento infantil abordando temas sobre segmentação, privacidade e segurança online. Vale a pena conferir!
Celebramos que Chico Buarque ha llegado a los 80 -los cumplió ayer 19 de junio- con canciones suyas grabadas por otr@s y guiadas por un texto traducido al español de la poeta y psicoanalista brasileña María Rita Kehl: Lenine canta 'Baticum', Sandra de Sá 'O meu guri', Joyce y Emilio Santiago 'Sem fantasia', Jards Macalé 'Acorda amor', Ana Carolina 'Mil perdoes', Elza Soares 'De volta ao samba', Dominguinhos 'A banda', Chico César 'Pedro pedreiro', Beth Carvalho 'Apesar de você', Zé Miguel Wisnik y Luiz Tatit 'Construção', Leny Andrade 'Choro bandido', Milton Nascimento 'O que será' y Ed Motta con João Donato 'Bye bye Brasil'. Escuchar audio
Cantora e compositora de Jequié, Bahia, e agora radicada em Belo Horizonte, Coral é uma presença significativa na cena musical independente. Seus últimos lançamentos são o EP Os Loucos Anos XX, lançado com a chancela da Natura Musical em agosto e setembro de 2022, a canção “Ressonância”, em parceria com Chico César, lançada em junho de 2023, e o single Boca, em parceria com a Radio Exodus, lançada em dezembro de 2023. Siga a artista no Instagram: https://www.instagram.com/aocoral Assista a entrevista no YouTube: https://youtu.be/QW3ZJNzSnDM
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Pedro Luis e A Parede, Adriana Calcanhotto, Chico César, Vitor Ramil, Suely Mesquita, Pedro Lima, Paulinho Moska, Ana Carolina, Zeca Baleiro, Mônica Salmaso, Celso Fonseca y Guilherme Rondon.Escuchar audio
Cultura em Pauta #734 20/05/2024
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Procedimento 1, Nativel, Rebeca Matta & Orquestra Sônica, Abel Ferreira, Clara Nunes, Trio Nordestino, Ciro Monteiro, Agepé, Martinho da Vila, Zeca Baleiro, Beth Carvalho, Chico César y Carlinhos Brown.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Tom Zé, Chico César, Bebel Gilberto, Wilson Simoninha, Lucas Santanna, Zeca Baleiro, Mestre Ambrósio, Ana Carolina, Marina Lima, Afroreggae, Espetto, Otto y niños no identificados.Escuchar audio
#SessionLive Cap Caraïbes avec un groupe de Gonaïves (Haïti) Chouk Bwa qui fait route commune avec le duo électro belge The Angströmers et la violoniste cubaine Yilian Canizares. Suite au succès de leur 1er album collaboratif Vodou Alé (2020) Chouk Bwa & The Ångströmers, sortent leur 2è album intitulé Somanti. Cette réunion mêle les puissants rituels vaudou d'Haïti à une musique électronique et du dub captivant. Les 2 groupes proviennent de traditions très différentes. Chouk Bwa est originaire de Gonaïves, berceau du vaudou haïtien et lieu de naissance de l'indépendance du pays. Leur mizik rasin (musiques racine) est imprégnée de la spiritualité profonde des temples lakou, de l'histoire révolutionnaire de leur ville natale et de l'héritage africain de son peuple. Le duo basé à Bruxelles, The Ångströmers, canalise sa passion pour la musique concrète, le dub, le hardcore et l'industriel, ainsi que sa connaissance experte de toutes sortes d'équipements électroniques analogiques. Les 2 groupes sont unis par leur capacité à plonger leurs auditeurs dans une transe extatique.Alors que Vodou Alé se concentrait sur de nouvelles compositions et des chansons narratives, Somanti est un album de rituel. La plupart des morceaux sont basés sur une musique cérémonielle avec des paroles traditionnelles révélant des proverbes sages. Il est important pour les musiciens de préserver la complexité et la solennité de l'aspect religieux.La musique de Chouk Bwa est entièrement acoustique : c'est le son du bois, de la peau, du métal, de la corne et de la voix humaine chantant en créole haïtien. Cette musique renferme de forts souvenirs culturels et des rythmes, avec ses invocations des terres ancestrales – les royaumes africains d'Oyo, du Kongo et du Dahomey – et les proclamations tonitruantes des esprits vodou transcontinentaux de Legba, Ogou et Inan. Il y a de la joie dans les chansons, mais aussi un côté plus sombre, une rage empathique témoignant de l'injustice et plaidant en faveur des pauvres du monde.Titres interprétés au grand studio- Fey Nan Bwa Live RFI RFI Vidéos - Sala, extrait de l'album Somanti- Somanti Live RFI RFI Vidéos. Line Up : Maloune Prevaly, chanteuse, Jean Rigaud Aimable, tambour, choeur, Frédéric Alstadt, électro, Nicolas Esterle, électro, Gomez Henris, lead chant, tambour, fer, Sadrack Merzier, tambour, choeur.Son : Mathias Taylor et Benoît Letirant.► Album Somanti (Les Disques Bongo Joe / L'Autre Distribution 2023).Concert 5 novembre 2023, Aubervilliers, Villes des Musiques du Monde. Puis nous recevons la violoniste cubaine Yilian Canizares pour la sortie de son nouvel album Habana-Bahia.Yilian Cañizares poursuit son tour du monde des africanités en exil. En 2019, pour graver l'album Erzulie, elle s'était installée à la Nouvelle-Orléans ; elle y avait retrouvé les mémoires vives de la créolité, du vaudou haïtien, du jazz cosmopolite et du funk sudiste. Aujourd'hui, pour Habana-Bahia, elle choisit une autre capitale des identités noires: Salvador de Bahia, et surtout un quartier en particulier, Candeal, qui concentre toute l'électricité d'une métropole, ses esprits et ses tambours. Candeal ressemble aux zones franches, aux outre-mondes décrits dans les livres de Jorge Amado. Les immenses fresques de graffiti dessinent sur les murs des épopées modernes, les orchestres du bloco afro tapissent l'espace sonore. Et l'âme incandescente du musicien Carlinhos Brown veille sur ces rues qui abritent un épicentre culturel. Yilian a demandé à un très proche de Brown d'assurer la direction musicale de l'album : Alê Siqueira. Alê Siqueira a non seulement obtenu un Grammy Award pour les architectures musicales qu'il a bâties dans l'album Tribalistas. Mais il a aussi façonné des univers pour Tom Zé, Chico César, Caetano Veloso et la scène internationale, de Cheikh Lô à Omara Portuondo. Ce que Yilian Canizares cherchait en lui, c'est la maîtrise absolue des textures bahianaises mais aussi une vision contemporaine, des racines et des ailes.Ce n'est pas la route des esclaves que Yilian emprunte dans son œuvre de retour aux sources ; c'est celle des divinités. Quand elle était petite, au centre-ville de La Havane, Yilian devait lisser ses cheveux, masquer toute trace de négritude. En grandissant, elle a renoué avec sa part africaine dans les temples de la Regla de Ocha, parmi des saints qui ont voyagé à fond de cale, dans toutes les colonies, de Cuba aux États-Unis, d'Haïti au Brésil. Un jour, Yilian Cañizares a découvert qu'elle était protégée par un esprit féminin, vêtu d'or, un esprit parfumé, de fleurs et de beauté, qui porte le nom d'une petite rivière au cœur du Nigeria : Oshun.La musique de cette chanteuse, violoniste formée à l'école classique, de cette femme qui danse et pense le monde, cette musique est une odyssée à la recherche des traces qu'Oshun a laissées sur toutes les terres où elle a été dispersée. Forcément, Habana-Bahia est une étape clé de ce périple au pays imaginaire des dieux qu'on appelle Orishas. Il ne s'agit pas pour Yillian de singer les rythmes du Nordeste brésilien, elle ne joue pas les couleurs locales, mais elle enquête plus profondément encore sur tous les accents que la culture du peuple yoruba a pris dans ses transports transatlantiques. Et les prières antiques qu'elle chante sont des exorcismes qui substituent à la tragédie de la déportation le pouvoir de la résistance. Pour ce segment, Yilian Cañizares voyage encore avec ses compagnons de longue date, le bassiste mozambicain Childo Tomás et le percussionniste cubain Inor Sotolongo, deux marins d'eaux agitées qui sont pour cette musique une imperturbable colonne vertébrale. Ils offrent à Yilian une base solide, une rampe de lancement pour que les Brésiliens, les voix, les guitares, les peaux tendues, tous ces hôtes de Candeal puissent multiplier les pistes, sans que jamais cette musique ne ressemble à une auberge espagnole. Et pourtant, ce disque est un festin. Il s'ouvre par le timbre sans âge des lavandières mystiques d'Itapuã qui bénissent le nom de « Oxum » —tel qu'on l'orthographie là-bas. Il déploie des souls salées, des rocks filtrés, des tropicalismes du siècle nouveau. Il mêle des voix d'ici et d'ailleurs, des duos par-delà les mers, de l'espagnol et du brésilien. Yilian Cañizares chante sa vraie nature volatile, elle réconcilie l'espace et le temps, les hommes et les dieux.Titres Interprétés au grand studio- Bembé Live RFI voir le clip - Oxum (radio edit) voir le clip - Habana Bahia Live RFI voir le clip. Son : Benoît Letirant, Mathias Taylor.► Album Habana-Bahia (Absilone 2023).Concert Paris 8 novembre 2023, Café de la Danse.
#SessionLive Cap Caraïbes avec un groupe de Gonaïves (Haïti) Chouk Bwa qui fait route commune avec le duo électro belge The Angströmers et la violoniste cubaine Yilian Canizares. Suite au succès de leur 1er album collaboratif Vodou Alé (2020) Chouk Bwa & The Ångströmers, sortent leur 2è album intitulé Somanti. Cette réunion mêle les puissants rituels vaudou d'Haïti à une musique électronique et du dub captivant. Les 2 groupes proviennent de traditions très différentes. Chouk Bwa est originaire de Gonaïves, berceau du vaudou haïtien et lieu de naissance de l'indépendance du pays. Leur mizik rasin (musiques racine) est imprégnée de la spiritualité profonde des temples lakou, de l'histoire révolutionnaire de leur ville natale et de l'héritage africain de son peuple. Le duo basé à Bruxelles, The Ångströmers, canalise sa passion pour la musique concrète, le dub, le hardcore et l'industriel, ainsi que sa connaissance experte de toutes sortes d'équipements électroniques analogiques. Les 2 groupes sont unis par leur capacité à plonger leurs auditeurs dans une transe extatique.Alors que Vodou Alé se concentrait sur de nouvelles compositions et des chansons narratives, Somanti est un album de rituel. La plupart des morceaux sont basés sur une musique cérémonielle avec des paroles traditionnelles révélant des proverbes sages. Il est important pour les musiciens de préserver la complexité et la solennité de l'aspect religieux.La musique de Chouk Bwa est entièrement acoustique : c'est le son du bois, de la peau, du métal, de la corne et de la voix humaine chantant en créole haïtien. Cette musique renferme de forts souvenirs culturels et des rythmes, avec ses invocations des terres ancestrales – les royaumes africains d'Oyo, du Kongo et du Dahomey – et les proclamations tonitruantes des esprits vodou transcontinentaux de Legba, Ogou et Inan. Il y a de la joie dans les chansons, mais aussi un côté plus sombre, une rage empathique témoignant de l'injustice et plaidant en faveur des pauvres du monde.Titres interprétés au grand studio- Fey Nan Bwa Live RFI RFI Vidéos - Sala, extrait de l'album Somanti- Somanti Live RFI RFI Vidéos. Line Up : Maloune Prevaly, chanteuse, Jean Rigaud Aimable, tambour, choeur, Frédéric Alstadt, électro, Nicolas Esterle, électro, Gomez Henris, lead chant, tambour, fer, Sadrack Merzier, tambour, choeur.Son : Mathias Taylor et Benoît Letirant.► Album Somanti (Les Disques Bongo Joe / L'Autre Distribution 2023).Concert 5 novembre 2023, Aubervilliers, Villes des Musiques du Monde. Puis nous recevons la violoniste cubaine Yilian Canizares pour la sortie de son nouvel album Habana-Bahia.Yilian Cañizares poursuit son tour du monde des africanités en exil. En 2019, pour graver l'album Erzulie, elle s'était installée à la Nouvelle-Orléans ; elle y avait retrouvé les mémoires vives de la créolité, du vaudou haïtien, du jazz cosmopolite et du funk sudiste. Aujourd'hui, pour Habana-Bahia, elle choisit une autre capitale des identités noires: Salvador de Bahia, et surtout un quartier en particulier, Candeal, qui concentre toute l'électricité d'une métropole, ses esprits et ses tambours. Candeal ressemble aux zones franches, aux outre-mondes décrits dans les livres de Jorge Amado. Les immenses fresques de graffiti dessinent sur les murs des épopées modernes, les orchestres du bloco afro tapissent l'espace sonore. Et l'âme incandescente du musicien Carlinhos Brown veille sur ces rues qui abritent un épicentre culturel. Yilian a demandé à un très proche de Brown d'assurer la direction musicale de l'album : Alê Siqueira. Alê Siqueira a non seulement obtenu un Grammy Award pour les architectures musicales qu'il a bâties dans l'album Tribalistas. Mais il a aussi façonné des univers pour Tom Zé, Chico César, Caetano Veloso et la scène internationale, de Cheikh Lô à Omara Portuondo. Ce que Yilian Canizares cherchait en lui, c'est la maîtrise absolue des textures bahianaises mais aussi une vision contemporaine, des racines et des ailes.Ce n'est pas la route des esclaves que Yilian emprunte dans son œuvre de retour aux sources ; c'est celle des divinités. Quand elle était petite, au centre-ville de La Havane, Yilian devait lisser ses cheveux, masquer toute trace de négritude. En grandissant, elle a renoué avec sa part africaine dans les temples de la Regla de Ocha, parmi des saints qui ont voyagé à fond de cale, dans toutes les colonies, de Cuba aux États-Unis, d'Haïti au Brésil. Un jour, Yilian Cañizares a découvert qu'elle était protégée par un esprit féminin, vêtu d'or, un esprit parfumé, de fleurs et de beauté, qui porte le nom d'une petite rivière au cœur du Nigeria : Oshun.La musique de cette chanteuse, violoniste formée à l'école classique, de cette femme qui danse et pense le monde, cette musique est une odyssée à la recherche des traces qu'Oshun a laissées sur toutes les terres où elle a été dispersée. Forcément, Habana-Bahia est une étape clé de ce périple au pays imaginaire des dieux qu'on appelle Orishas. Il ne s'agit pas pour Yillian de singer les rythmes du Nordeste brésilien, elle ne joue pas les couleurs locales, mais elle enquête plus profondément encore sur tous les accents que la culture du peuple yoruba a pris dans ses transports transatlantiques. Et les prières antiques qu'elle chante sont des exorcismes qui substituent à la tragédie de la déportation le pouvoir de la résistance. Pour ce segment, Yilian Cañizares voyage encore avec ses compagnons de longue date, le bassiste mozambicain Childo Tomás et le percussionniste cubain Inor Sotolongo, deux marins d'eaux agitées qui sont pour cette musique une imperturbable colonne vertébrale. Ils offrent à Yilian une base solide, une rampe de lancement pour que les Brésiliens, les voix, les guitares, les peaux tendues, tous ces hôtes de Candeal puissent multiplier les pistes, sans que jamais cette musique ne ressemble à une auberge espagnole. Et pourtant, ce disque est un festin. Il s'ouvre par le timbre sans âge des lavandières mystiques d'Itapuã qui bénissent le nom de « Oxum » —tel qu'on l'orthographie là-bas. Il déploie des souls salées, des rocks filtrés, des tropicalismes du siècle nouveau. Il mêle des voix d'ici et d'ailleurs, des duos par-delà les mers, de l'espagnol et du brésilien. Yilian Cañizares chante sa vraie nature volatile, elle réconcilie l'espace et le temps, les hommes et les dieux.Titres Interprétés au grand studio- Bembé Live RFI voir le clip - Oxum (radio edit) voir le clip - Habana Bahia Live RFI voir le clip. Son : Benoît Letirant, Mathias Taylor.► Album Habana-Bahia (Absilone 2023).Concert Paris 8 novembre 2023, Café de la Danse.
Las grandes canciones de João Bosco en grabaciones de Edu Lobo ('Bala com bala'), Chico Buarque ('Incompatibilidade de gênios'), Zizi Possi ('Quando o amor acontece'), Luiz Melodia ('Latin lover'), Alcione ('Coisa feita'), Leila Pinheiro y João Donato ('Indeciso coração'), Zeca Baleiro ('Das dores de oratórios'), Chico César ('A nível de...'), Arnaldo Antunes ('Mama palavra'), Rosa Passos ('Memória da pele'), Leny Andrade y Emilio Santiago ('Siameses'), Dori Caymmi ('Agnus sei') y Aldir Blanc y João Bosco ('O bêbado e a equilibrista').Escuchar audio
#SessionLive Cap Caraïbes avec un groupe de Gonaïves (Haïti) Chouk Bwa qui fait route commune avec le duo électro belge The Angströmers et la violoniste cubaine Yilian Canizares. Suite au succès de leur 1er album collaboratif Vodou Alé (2020) Chouk Bwa & The Ångströmers, sortent leur 2è album intitulé Somanti. Cette réunion mêle les puissants rituels vaudou d'Haïti à une musique électronique et du dub captivant. Les 2 groupes proviennent de traditions très différentes. Chouk Bwa est originaire de Gonaïves, berceau du vaudou haïtien et lieu de naissance de l'indépendance du pays. Leur mizik rasin (musiques racine) est imprégnée de la spiritualité profonde des temples lakou, de l'histoire révolutionnaire de leur ville natale et de l'héritage africain de son peuple. Le duo basé à Bruxelles, The Ångströmers, canalise sa passion pour la musique concrète, le dub, le hardcore et l'industriel, ainsi que sa connaissance experte de toutes sortes d'équipements électroniques analogiques. Les 2 groupes sont unis par leur capacité à plonger leurs auditeurs dans une transe extatique.Alors que Vodou Alé se concentrait sur de nouvelles compositions et des chansons narratives, Somanti est un album de rituel. La plupart des morceaux sont basés sur une musique cérémonielle avec des paroles traditionnelles révélant des proverbes sages. Il est important pour les musiciens de préserver la complexité et la solennité de l'aspect religieux.La musique de Chouk Bwa est entièrement acoustique : c'est le son du bois, de la peau, du métal, de la corne et de la voix humaine chantant en créole haïtien. Cette musique renferme de forts souvenirs culturels et des rythmes, avec ses invocations des terres ancestrales – les royaumes africains d'Oyo, du Kongo et du Dahomey – et les proclamations tonitruantes des esprits vodou transcontinentaux de Legba, Ogou et Inan. Il y a de la joie dans les chansons, mais aussi un côté plus sombre, une rage empathique témoignant de l'injustice et plaidant en faveur des pauvres du monde.Titres interprétés au grand studio- Fey Nan Bwa Live RFI RFI Vidéos- Sala, extrait de l'album Somanti- Somanti Live RFI RFI Vidéos.Line Up : Maloune Prevaly, chanteuse, Jean Rigaud Aimable, tambour, choeur, Frédéric Alstadt, électro, Nicolas Esterle, électro, Gomez Henris, lead chant, tambour, fer, Sadrack Merzier, tambour, choeur.Son : Mathias Taylor et Benoît Letirant.► Album Somanti (Les Disques Bongo Joe / L'Autre Distribution 2023).Concert 5 novembre 2023, Aubervilliers, Villes des Musiques du Monde. Puis nous recevons la violoniste cubaine Yilian Canizares pour la sortie de son nouvel album Habana-Bahia.Yilian Cañizares poursuit son tour du monde des africanités en exil. En 2019, pour graver l'album Erzulie, elle s'était installée à la Nouvelle-Orléans ; elle y avait retrouvé les mémoires vives de la créolité, du vaudou haïtien, du jazz cosmopolite et du funk sudiste. Aujourd'hui, pour Habana-Bahia, elle choisit une autre capitale des identités noires: Salvador de Bahia, et surtout un quartier en particulier, Candeal, qui concentre toute l'électricité d'une métropole, ses esprits et ses tambours. Candeal ressemble aux zones franches, aux outre-mondes décrits dans les livres de Jorge Amado. Les immenses fresques de graffiti dessinent sur les murs des épopées modernes, les orchestres du bloco afro tapissent l'espace sonore. Et l'âme incandescente du musicien Carlinhos Brown veille sur ces rues qui abritent un épicentre culturel. Yilian a demandé à un très proche de Brown d'assurer la direction musicale de l'album : Alê Siqueira. Alê Siqueira a non seulement obtenu un Grammy Award pour les architectures musicales qu'il a bâties dans l'album Tribalistas. Mais il a aussi façonné des univers pour Tom Zé, Chico César, Caetano Veloso et la scène internationale, de Cheikh Lô à Omara Portuondo. Ce que Yilian Canizares cherchait en lui, c'est la maîtrise absolue des textures bahianaises mais aussi une vision contemporaine, des racines et des ailes.Ce n'est pas la route des esclaves que Yilian emprunte dans son œuvre de retour aux sources ; c'est celle des divinités. Quand elle était petite, au centre-ville de La Havane, Yilian devait lisser ses cheveux, masquer toute trace de négritude. En grandissant, elle a renoué avec sa part africaine dans les temples de la Regla de Ocha, parmi des saints qui ont voyagé à fond de cale, dans toutes les colonies, de Cuba aux États-Unis, d'Haïti au Brésil. Un jour, Yilian Cañizares a découvert qu'elle était protégée par un esprit féminin, vêtu d'or, un esprit parfumé, de fleurs et de beauté, qui porte le nom d'une petite rivière au cœur du Nigeria : Oshun.La musique de cette chanteuse, violoniste formée à l'école classique, de cette femme qui danse et pense le monde, cette musique est une odyssée à la recherche des traces qu'Oshun a laissées sur toutes les terres où elle a été dispersée. Forcément, Habana-Bahia est une étape clé de ce périple au pays imaginaire des dieux qu'on appelle Orishas. Il ne s'agit pas pour Yillian de singer les rythmes du Nordeste brésilien, elle ne joue pas les couleurs locales, mais elle enquête plus profondément encore sur tous les accents que la culture du peuple yoruba a pris dans ses transports transatlantiques. Et les prières antiques qu'elle chante sont des exorcismes qui substituent à la tragédie de la déportation le pouvoir de la résistance. Pour ce segment, Yilian Cañizares voyage encore avec ses compagnons de longue date, le bassiste mozambicain Childo Tomás et le percussionniste cubain Inor Sotolongo, deux marins d'eaux agitées qui sont pour cette musique une imperturbable colonne vertébrale. Ils offrent à Yilian une base solide, une rampe de lancement pour que les Brésiliens, les voix, les guitares, les peaux tendues, tous ces hôtes de Candeal puissent multiplier les pistes, sans que jamais cette musique ne ressemble à une auberge espagnole. Et pourtant, ce disque est un festin. Il s'ouvre par le timbre sans âge des lavandières mystiques d'Itapuã qui bénissent le nom de « Oxum » —tel qu'on l'orthographie là-bas. Il déploie des souls salées, des rocks filtrés, des tropicalismes du siècle nouveau. Il mêle des voix d'ici et d'ailleurs, des duos par-delà les mers, de l'espagnol et du brésilien. Yilian Cañizares chante sa vraie nature volatile, elle réconcilie l'espace et le temps, les hommes et les dieux.Titres Interprétés au grand studio- Bembé Live RFI voir le clip - Oxum (radio edit) voir le clip - Habana Bahia Live RFI voir le clip. Son : Benoît Letirant, Mathias Taylor.► Album Habana-Bahia (Absilone 2023).Concert Paris 8 novembre 2023, Café de la Danse.
Dessa vez viemos com uma pauta quentíssima, porque esse assunto não pode ser deixado de lado jamais. Conversamos sobre essa desgraça que é o marco temporal com Mariana Vilas Bôas, antropóloga e estudiosa do assunto. Ficha técnica Hosts: Thiago Corrêa e Leticia Dáquer Convidada: Mariana Vilas Bôas Edição: Leticia Dáquer Capa: Leticia Dáquer Data da gravação: 11/09/2023 Data da publicação: 13/09/2023 Coisas mencionadas no ou relacionadas ao episódio: Episódio do podcast Intervalo de Confiança 183 - Povos Indígenas Bancada agro volta a defender aprovação do marco temporal das terras indígenas (Globo Rural, 12/09/2023) Pistolando 85 - Pantanal em chamas, com Alice Pataxó Músicas/áudios: Reis do Agronegócio - Chico César na Mob Nacional Indígena de 2015 Ney Matogrosso - Demarcação Já! Antonio Nóbrega - Chegança A Balada do Pistoleiro Leticia Dáquer Livro: A Pediatra (Andréa Del Fuego) Livro: O Peso do Pássaro Morto (Aline Bei) Mariana Vilas Bôas Livro: Que diriam os animais? (Vinciane Despret) Livro: Autobiografia de um polvo e outras narrativas de antecipação (Vinciane Despret) Livro: O manifesto das espécies companheiras: Cachorros, pessoas e alteridade significativa (Donna Haraway) Livro: Quando as espécies se encontra (Donna Haraway) Livro: O mundo do avesso – Verdade e política na era digital (Letícia Cesarino) Thiago Corrêa Série: Rompan todo: a história do rock na América Latina (Netflix) Jabás Leticia Dáquer Twitter: @pacamanca Blog: www.pacamanca.com Thiago Corrêa Twitter: @thiago_czz Parceria com Veste Esquerda: Agora tem camiseta do Pistolando direto no site da Veste Esquerda! Mas o código de desconto PISTOLA10 dá 10% de desconto na sua compra da nossa e de outras camisetas maneiríssimas esquerdopatas! Parceria com Editora Boitempo: compre livros por esse link aqui pra gente ganhar uns trocados de comissão :) Esse podcast é produzido pelo Estopim Podcasts. Precisa de ajuda pra fazer o seu podcast? Chega mais, que a gente te dá uma mãozinha. Links do Pistolando www.pistolando.com contato@pistolando.com Twitter: @PistolandoPod Instagram: @PistolandoPod Apóie o Pistolando no Catarse, no Patreon e agora também no PicPay. Se preferir fazer um pix, nossa chave é contato@pistolando.com Descrição da capa: Foto de uma manifestação de indígenas, quase todos usando máscaras contra a Covid-19, segurando uma imensa faixa laranja na qual se lê, em letras pretas: “Estávamos aqui antes de 1500. Povo Tembé”. Os indígenas estão usando cocares e adereços de penas nas cabeças. Atrás deles veem-se barracas ou tendas de plástico. No alto, à esquerda, numa faixa branca, a logo do Pistolando, preta. Ao lado, número e título do episódio, também em preto. Centralizado na parte inferior, a logo da Estopim, preta.
O programa completo que foi ao ar hoje na Austrália. O noticiário do dia. O que se sabe sobre o terremoto que matou mais de 2 mil pessoas no Marrocos. No esporte: Brasil arrasa a Bolívia e o começo da ‘Era Fernando Diniz' contou com recorde de Neymar. Futebol português vai divulgar áudios entre árbitros e VAR. Brasileiros na Austrália, quantos somos e cidades que preferimos morar. Músicas: Mercedes Sosa, com 'Maria Maria', Chico César, com 'Coruja Muda', e Sivuca, com 'It Ain't Sunshine'.
En estos días de finales de julio e inicios de agosto, por España. conciertos de Richard Galliano New York Tango ('Vuelvo al sur', 'Tango pour Claude') en Segovia y Navia; de Gilberto Gil y familia ('Palco', 'Drão', 'Realce') en Madrid; de Toquinho ('Tarde em Itapoã ', 'Na boca da noite') en Las Palmas; de Chico César ('Mama África', 'A primeira vista') en Cádiz; de Céu ('Cangote') en Madrid; de Zaz ('Dans mon Paris') en Madrid, Sallent de Gállego, Sitges, Roses, Chiclana de la Frontera, Marbella y Alicante; y de Michel Camilo y Tomatito ('Oblivion') en Madrid, Jerez de la Frontera y Sant Feliu de Guixols. Escuchar audio
O Brasil está de volta e é o grande destaque de um dos maiores festivais de música da Europa. O Paléo, o maior festival ao ar livre da Suíça, que acontece há 47 anos, vai homenagear o país na edição deste ano, que começa na terça-feira e vai até o dia 23. Valéria Maniero, correspondente da RFI na SuíçaÉ no "Village du Monde" que o Brasil vai mostrar a sua cara com a apresentação de 15 artistas e bandas brasileiras. Jacques Monnier, diretor artístico do Paléo, explicou à RFI que todos os anos eles escolhem destacar a cultura de um país no Village du Monde e isso vai além da música. Para que a experiência seja ainda melhor, há comidas, bebidas e decoração relacionada a esse país. Ele disse que o Brasil será o homenageado deste ano porque “é um país com uma grande riqueza musical e o nosso público adora festejar ao som da música brasileira”. A programação inclui o rap engajado de artistas como Emicida, Tássia Reis e BNegão; o soul e o reggae de Bia Ferreira; o pop com a cantora Céu; MPB com Chico César; e uma música mais tradicional, como é o caso da artista e ativista Lia de Itamaracá, de quase 80 anos, e a sua ciranda pernambucana. Além desses artistas, Bala Desejo, Bianca Costa, Cabruêra, Da Cruz, Edgar, João Selva, Roda do Cavacoe TechnoBrass também marcam presença no festival. A presença do Brasil na história desse festival A RFI também conversou com a brasileira Tila Chitunda, cineasta que acompanha a história do festival. Ela explicou a importância dessa homenagem e falou da presença do Brasil no evento. Tila é fundadora de uma associação chamada "Le Renversé", que tem como objetivo construir pontes entre a cultura brasileira e a suíça.“Eu conheci o Paléo Festival em 2008, quando fui convidada para participar do Village du Monde, fazendo a curadoria de uma série de curtas-metragens que revelasse um pouco do Brasil, o que passava no Brasil naquele momento. Naquele ano, o país estava sendo homenageado pela primeira vez, e aí, além da projeção de curtas, a cultura brasileira foi muito bem representada por artistas, como Siba e a Fuloresta, Vanessa da Mata, DJ Dolores. Além da música, a cultura indígena estava representada no festival com algumas pessoas pertencentes ao povo suruí”, conta.Ela diz que, em contato com suíços e europeus que circulavam pelo festival, percebeu que eles tinham uma curiosidade positiva em relação ao Brasil, “que ia além da caipirinha, do samba, do futebol”, ressalta. “A gente está falando de 2008 e, nesse momento, o Brasil estava deixando de ser um país periférico e começava a ocupar espaços importantes no cenário político internacional”, diz. Na opinião da cineasta, a homenagem que o Paléo está prestando ao Brasil em 2023, 15 anos depois da primeira vez, “tem muito a ver com a virada de página que a gente deu na nossa história política recente, em que voltou a valorizar e a reconhecer a música e a cultura brasileira como os grandes embaixadores do nosso país”. Os Brasis que os artistas vão mostrar na SuíçaTila Chitunda diz que o Brasil está “super bem representado por artistas que estão vindo das diversas regiões do país”. Ela cita artistas engajados politicamente, como Bia Fereira, Emicida, BNegão e Chico César. Além desses grandes nomes, o festival vai apresentar uma nova geração da MPB representada pela banca Bala Desejo, a cantora Céu e também Da Cruz, radicada em Berna. Um dos destaques da programação também será a presença de Lia de Itamaracá, de Pernambuco representante da cultura popular brasileira. "Do rap ao pop, passando pela MPB, pela cultura popular, o Brasil está muito bem representado no Paléo em 2023”, diz. Durante os seis dias do evento, mais de 300 mil pessoas devem comparecer ao festival. E o calor humano deve ser acompanhado de altas temperaturas: como os termômetros estão marcando mais de 30 graus, o público vai sentir um pouco a sensação de estar no Brasil. A música brasileira em palcos da Suíça A música brasileira sempre foi muito apreciada e valorizada na Suíça. O Montreux Jazz Festival, por exemplo, que este ano teve, mais uma vez, Gilberto Gil, sempre traz artistas do país, e Genebra também organiza shows que contam com a presença de brasileiros. “Eu acho que a música brasileira é um lindo cartão-postal do Brasil. O festival de Montreux apresenta artistas brasileiros em suas edições desde 1978 e é assim quase de forma ininterrupta: todo ano tem brasileiro aqui. O festival abriu com Gilberto Gil e na última edição do festival, agora em 2023, Gil tocou mais uma vez, pela décima sexta vez. Teve também o pianista Mário Freitas, a cantora Roberta. Enfim, o Brasil sempre muito bem representado nesse que é um dos maiores festivais de música da Europa”.Segundo Tila Chitunda, nos últimos 45 anos, mais de 150 brasileiros subiram nos palcos de Montreux. Ela lembra também que neste mês Hermeto Pascoal esteve em Genebra. A cineasta, também musicista, faz parte de uma banda, a Sambadelics, que tem algumas apresentações previstas para julho e agosto. Assim como o Xocolate, grupo de forró formado por brasileiros que moram na região de Lausanne.“Sem dúvida, a música e o Brasil nunca saem de moda aqui na Suíça, independentemente do que a gente está vivendo do ponto de vista político e dos nossos problemas sociais lá no Brasil”, diz Tila.
Le chanteur brésilien Chico César sera en concert au studio de l'Ermitage, le jeudi 20 juillet 2023. Sa nouvelle chanson en collaboration avec Salif Keita est sortie en juin 2023.Et la séquence gold réunira certaines des collaborations musicales les plus cultes avec des artistes ivoiriens : Dj Jacob, Gadji Celi et Meiway. Pour visionner les clips, cliquez sur les titres des chansons :Black AD feat Dr Keb - Dounya kowDjelykaba Bintou - Bébé gâtéManamba Kanté - Madame tranquilleBlick Bassy - NopDavid Walters - JodiaSalif Keita - Sira DiawaraChico César feat Salif Keita - SobrehumanoKS Bloom - Dieu pile pas foutouChristophe Maé et Amadou et Mariam - L'amourTiwa Savage - Pick upDobet Gnahoré - AyokaDj Jacob/ Kaysha - On ne sait pas où on vaNesly/ Gadji Celi - Besoin d'amourTalina/ Meiway feat Big Tom, Decibel - Ca va bougerRetrouvez notre playlist sur Deezer.
Marcelo Tas conversa com o cantor e compositor Chico César, no #Provocast desta semana. Na entrevista, o artista fala sobre amor, a influência de Juliette em sua vida e muito mais. Na edição, Tas brinca e diz que Chico César parece estar disponível para o amor. “Eu sempre estou disponível para o amor (..) Porque se você estiver indisponível para o amor, você estará disponível para que? (...) Estamos aqui para amar e ser amado, e não necessariamente é um amor entre duas pessoas, é um amor universal”, afirma o cantor. Em outro momento do programa, o compositor fala que a música “À Primeira Vista” surgiu de um ‘cano' que tomou de André Abujamra. Numa dessas voltas da casa do Abujamra, no ônibus, o músico conta para Marcelo que decidiu abrir a agenda e escrever algo. “Quando não tinha nada eu quis, e depois sai escrevendo várias bobagens”, conta.
Canciones de ida y vuelta, voces que conquistan sueños. Y la gran Luz Casal. La más Violeta. EguzkiLore. Diosa Mari. Cristina Narea Para Vivir. El Kanka y Silvana Estrada Oracion del remanso. Rita Payés y Elizabeth Roma Yo vengo a ofrecer mi corazón. Judith Nedderman Luz de Luna. Rocío Márquez Contigo en la distancia. Pedro Guerra Como la cigarra. Hola, qué tal. Luz Casal Encantada. Brisa Fenoy En tu oscuridad Natalia Vega A Ponte nas Ondas. Uxía, Sérgio Tannus, Chico César, Celina da Piedade, Cheny Wa Gune y Ana Senlle Escuchar audio
Le Vent d'AilleursLe Vent d'Ailleurs souffle depuis l'Angola cette semaine. Liz Gomis, la préfiguratrice Maison des mondes africains et collaboratrice de Néo Géo Nova, nous envoie une carte postale sonore depuis Luanda où se tient actuellement la résidence de recherche artistique du Collectif Pes Décalcos à la Fondation Calouste Gulbenkian. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Chico César (né Francisco Gonçalves César en 1964) est un chanteur et compositeur brésilien. Il est né dans la ville de Catolé do Rocha, dans la région de Paraìba, dans le Nordeste du Brésil. Dès son enfance il est plongé dans la musique et dans l'ambiance culturelle de sa région. Il effectue sa formation de journaliste à 16 ans à João Pessoa, il vit en travaillant dans une librairie. Pendant ces années-là, il est aussi membre du groupe Jaguaribe Carne, composé par les frères Pedro Osmar et Paulo Ró, et positionné de façon ouverte et radicale à gauche. Il part pour Sao Paulo en 1984, il y exerce le journalisme. Il continue de faire de la musique, de se produire dans des bars, prenant part à la scène avant-gardiste. C'est par l'intermédiaire du centre culturel Allemagne Brésil qu'il part faire une tournée en Allemagne en 1991 et que sa carrière se développe. A son retour, il se consacre donc uniquement à la musique. Il se fait rapidement connaître et est salué par la critique. Il a fait de nombreuses tournées et réalisé moultes collaborations artistiques. Il a aussi été le président de la fondation culturelle João Pessoa et secrétaire de la culture de l'État de Paraíba. À la fois poétique et politique, à la fois musical et social. C'est en effet sous ce signe de « guérilla culturelle » que s'inscrit sa pratique musicale, qu'il envisage comme une critique sociale et politique (notions que son frère militant lui a transmises). Ce sont aussi des sujets comme l'environnement, l'oppression des minorités, le racisme, qui sont au centre de son engagement musical et poétique. La musique est donc un outil primordial pour les luttes dans lesquelles s'engage l'artiste. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Cuba votó a favor de modificar el Código de Familia para garantizar el matrimonio igualitario, mayor protección para la infancia y protección contra de la violencia de género en un contexto polarizado por la situación política y económica en la isla. Orlando Mora Cabrera, cineasta independiente cubano y miembro del colectivo LGBTIQ+, explica cómo fue la campaña para refrendar estos derechos. Brasil decide en las urnas qué tipo de gobierno quiere tener durante los próximos cuatro años. El músico brasileño Chico César, quien ha hecho de su música un acto de resistencia constante, nos habla del apoyo a Jair Bolsonaro y a Lula da Silva en Brasil.
Debate fiscal, inflación, energía... son los asuntos que centran la actualidad económica. Hablamos con nuestro experto de cabecera, el catedrático de la Universidad Complutense Nacho Conde Ruiz. Tras los números, recibimos el talento de Chico César, cantante, escritor y periodista brasileño que llega Vestido de amor, como el título de su último disco. La canción se le ocurrió cuando estaba tumbado en la cama de su casa, en plena pandemia, en Sao Paulo. A su cabeza llegó "al mismo tiempo", la letra y la música. Escuchar audio
Chico César, cantante, escritor y periodista brasileño. Llega "vestido de amor", como el título de su último disco. La canción se le ocurrió cuando estaba tumbado en la cama de su casa, en plena pandemia, en Sao Paulo. A su cabeza llegó "al mismo tiempo", la letra y la música. "Tenemos que colocarnos ante el mundo con otra mirada, menos agresiva, derrochadora y destructiva. Necesitamos una relación más armoniosa". Escuchar audio
El pianista Chucho Valdés y el clarinetista y saxofonista Paquito D´Rivera, que se conocieron hace 60 años y estuvieron décadas sin hablarse, han grabado al frente de un denominado Reunion Sextet el disco 'I missed you too!' con piezas como la que le da título, 'Mambo influenciado' o 'Claudia'. Chucho acompaña a Roxana Amed en una grabación del clásico de Ignacio Cervantes 'Los tres golpes' para el disco de la cantante y compositora argentina 'Unánime'. Dos brasileños que andan de conciertos por España: Vanessa Moreno ('Relatividade', 'Vem ver') y Chico César ('Xangô forró e aí' -con Ray Lema-, 'Sobrehumano' -con Salif Keita- y 'Amorinha'. Y dos temas del nuevo disco del grupo Snarky Puppy ('Take it!', 'Fuel city') que se publica hoy. Escuchar audio
AA member Chico C. tells his story
C'est une personnalité fascinante et attachante, sa voix d'or se glisse comme une onde d'amour dans le chaos du monde… et ça fait du bien !Interview de Chico Cesar pour parler de son parcours, de ses racines, ses engagements, de ses rencontres importantes et bien sûr de Vestido de Amor, son dixième album studio !Présentation de l'album par Zamora Label (producteur)"Originaire du Nordeste brésilien, Chico César, né en 1964, est un musicien multiple, chantre de l'universalité qui fait siens tous les rythmes du monde. Ancien journaliste, auteur de plusieurs recueils de poésie, il cisèle des textes qui mettent son talent au service d'un engagement pour la culture (il en fut le secrétaire de son état natal, la Paraíba pendant plusieurs années), l'environnement, les minorités opprimées, les Indiens et les Noirs, victimes d'un racisme qui a subi lui-même." "Vestido de Amor, le dixième album studio du Bresilien Chico Cesar, creuse le sujet du panafricanisme, cette fois du point de vue de la diaspora. Le chanteur, auteur, compositeur né a Catole do Rocha, dans la zone désertique de l'Etat du Paraiba, a invité deux grandes personnalités de la musique africaine a enrichir Vestido de Amor : Salif Keita et Ray Lema. Bien plus que des featurings, ces collaborations scellent un changement de paradigme.Le peuple noir est large, un et indivisible. Longtemps, l'Amerique tropicale a cherche a renouer avec ses racines africaines, trop souvent diminuées si ce n'est ignorées. En 1978, Gilberto Gil, Nordestin comme Chico Cesar, publiait l'album Refavela, apres avoir assisté au Festival des arts et cultures noires de Lagos (Festac). Chico Cesar livre un album aux couleurs multiples, du forro nordestin au reggae jamaicain, de la rumba zairoise aux langueurs du calypso, du coco des pêcheurs côtiers aux éléctricités du rock urbain. Vestido de amor n'en demeure pas moins totalement brésilien. Pour tracer la philosophie sous-jacente a ces courants transatlantiques, Chico Cesar s'en réfère au grand compositeur brésilien Pixinguinha (1897-1973). En 1922, il y a cent ans donc, le flutiste arrive a Paris, avec son orchestre, Os Oito Batutas. En 1916, ce métis carioca, noir selon les critères brésiliens, a composé l'un des chrorinhos les plus célèbres du pays, Carinhoso. Jusqu'alors la culture brésilienne était incarnée par des Blancs : le poète Mario de Andrade, le compositeur Heitor Villa-Lobos, la peintre Tarsila de Amaral. À Paris, l'afro-bresilien Pixinguinha crée l'évènement, joue six mois durant au Sheherazade, rencontre des artistes du monde entier, des Américains, des Caribéens, des Orientaux, des Africains. Ensemble, ils inventent une musique hybride. En rentrant au Brésil, Pixinguinha rapporte le saxophone et la batterie, fait ainsi évoluer le choro, déja issu d'un mélange de polka européenne et de lundu africain. La diaspora se contamine et ne cesse de muer". Concerts le 13/10 à Marseille, Espace Julien, le 14/10 à Paris au Café de la danse Tous les concertsChico Cesar sur FacebookChico Cesar à Jazz à Vienne Soutenir So Sweet Planet sur Patreon :https://www.patreon.com/sosweetplanet Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Bio:A reference in the samba world, the musician, arranger and educator, Gabriel Policarpo, stands out for his creative and virtuosic way of playing the repique. At the age of 13, he joined the school in his neighborhood in Niterói, G.R.E.S Unidos do Viradouro, and soon took the place of 1st repique and soloist of the school. In 2015 he composed the drum masters commission for the special group of the carnival in Rio de Janeiro. Together with Bernardo Aguiar, he created the Pandeiro Repique Duo (PRD), that has been together for more than 10 years, and puts these two typical instruments of the Carioca soul side by side. Their first album featured Yamandú Costa, Nicolas Krassik, Carlos Malta, Marcos Suzano, Mestre Ciça and the African singer Ashimba. Since then, as an educator, he has performed on different stages and universities around the world, including The Juilliard School of Music, The Philadelphia University of Arts, City University London and Copenhagen Rytmisk Konservatorium. In addition to having founded the Escola de Ritmos, Bloco e Orquestra Batuquebato, an active bloco known in the streets of Rio de Janeiro. He also participates alongside big names in Brazilian and international music, both in concerts and in recordings. Highlight for recording and participation in the tour of the album “De bem com a vida”, winner of the Latin Grammy as the best samba album of 2016, with Martinho da Vila. He has shared the stage alongside other icons such as Alcione, Marcelo D2, Chico César, Hamilton de Holanda, Marcos Suzano, Carlos Malta, Roberta Sá, Shanghai, Gabriel Moura, Cátia de França and Guns N' Roses at Rock in Rio.In 2019, Contemporânea, the most traditional musical instrument industry in Brazil, launched a line of repiques with its signature. The debut of the Gabriel Policarpo Signature instruments took place at the 1st Meeting of Repiques in Niterói, held in August 2019 at the Viradouro quadra. Links:YouTubehttps://youtube.com/c/GabrielPolicarpoInstagram https://www.instagram.com/gabrielpolicarpoo/Repiques do mundohttps://www.instagram.com/repiquesdo/Batuquebatohttps://www.instagram.com/batuquebatooficial/Pandeiro repique duohttps://www.instagram.com/pandeirorepiqueduo/PRD Maishttps://instagram.com/prdmais?igshid=YmMyMTA2M2Y=FacebookGabriel Policarpohttps://www.facebook.com/PolicarpogabrielPandeiro Repique Duohttps://www.facebook.com/PandeiroRepiqueDuoBatuquebatohttps://www.facebook.com/batuquebato
O teatro e a música muitas vezes andam juntos. No início do século 20, o teatro de revista era um dos grandes vetores de nossa música popular.Posteriormente, na Ditadura, boa parte da MPB desafiou os militares unindo atuações e canções em cima do palco.Do sucesso de Orfeu da Conceição ao Teatro Oficina de Zé Celso Martinez Correia, de Chico Buarque a Chico Cesar, o Travessia desta semana fala sobre grandes trilhas do teatro brasileiro, aqui na Central Três. Nesta edição:Chico César e Laila GarinMario Reis e Grupo Guarda VelhaRoberto Paiva e Tom JobimNara LeãoChico Buarque e Ruy GuerraChico Buarque e Edu LoboOswaldo MontenegroZé Miguel Wisnik e Ná OzzettiZeca BaleroTom Zé
Del nuevo disco de Chico César, 'Vestido de amor, las canciones 'Flor do figo', 'Amorinha' y 'Vestido de amor'. Del reciente disco de Mônica Salmaso y Dori Caymmi 'Canto sedutor', la canción que le da título, 'Raça morena', 'Delicadeza', 'Quebra-mar' y 'Passo de dança'. Del disco de Bonga 'Kintal da banda', 'Kúdia kuetu', 'Mukua ndanga' y 'Kolenu' y, del de Tim Bernardes 'Mil coisas invisivéis', 'Falta' y 'Olha'. Despide Mário Laginha con 'Seven'. Escuchar audio