O melhor conteúdo sobre tênis agora disponÃvel em podcast, apresentado pelo jornalista José Nilton Dalcim.
A grande notícia dos últimos dias para o tênis brasileiro foi a confirmação da volta dos torneios de nível WTA 250 em quadras nacionais. Depois de Sauipe, Florianópolis e Rio de Janeiro, as meninas jogarão no Parque Villa-Lobos, em São Paulo.O SP Open, que acontecerá de 6 a 14 de setembro, em quadras sintéticas, poderá ter rodadas noturnas, conta Luiz Procópio Carvalho ao Podcast TenisBrasil. O executivo explica que a IMG e a Mubadala, donas da data, decidiram substituir Monastir por São Paulo pois enxergam grande momento para o tênis feminino brasileiro e sul-americano.Lui revela que o SP Open poderá organizar rodadas noturnas e terá ingressos a preço acessíveis. O estádio a ser montado no Parque prevê até 2.700 lugares.
Um dos maiores nomes da fisioterapia esportiva do país, Ricardo Takahashi é o entrevistado desta semana do Podcast TenisBrasil. Grande estudioso e com 25 anos de experiência na área, ele afirma que a maior parte das contusões entre amadores vêm da sobrecarga de jogos e treinos.Takahashi, que hoje ajuda Luisa Stefani, fala também das contusões mais comuns, reforça a importância do material esportiva, mas também desmistifica a questão do tennis elbow e da necessidade de se jogar no saibro conforme a idade avança.
A temporada de saibro nos grandes torneios europeus deram largada com direito a novidades. Carlos Alcaraz deu a impressão que iria ser o bicho-papão, ganhou Monte Carlo e foi à final em Barcelona, mas parou no jogo consistente de Holger Rune.No feminino, Jelena Ostapenko demoliu as duas líderes do ranking numa campanha notável em Stuttgart.Mas o que tudo isso indica para a fase mais importante, que começa nesta semana em Madri, seguirá em Roma e terminará em Roland Garros?O convidado Paulo Cleto e o editor José Nilton Dalcim debatem no Podcast TenisBrasil, e o treinador alerta: cuidado com Alexander Zverev.
A fase dos grandes torneios europeu sobre o saibro começa nesta semana em Monte Carlo, com maciça presença dos melhores do mundo. O masculino tem um calendário tradicionalmente muito apertado. Em apenas sete semanas, acontecem três Masters 1000 e dois ATP 500 antes do sempre exigente Roland Garros. Todo mundo vai precisar de muito físico. O feminino é um pouco mais econômico, com dois 1000 e um 500 como preparação a Paris.José Nilton Dalcim analisa no Podcast TenisBrasil desta semana o que esperar dos brasileiros, especialmente Bia Haddad Maia e João Fonseca, enquanto o especialista Mário Sérgio Cruz fala da expectativa para a batalha no saibro entre as meninas e a dura missão de Iga Swiatek. Por fim, o jornalista Otávio Maia avalia a grande disputa que deve acontecer entre os primeiros do ranking, com destaque para Carlos Alcaraz, Novak Djokovic e a volta de Jannik Sinner em Roma.
Embalado por seu melhor ranking da carreira, Fernando Romboli fechou parceria definitiva com John Patrick Smith e está garantido em Roland Garros e Wimbledon e muitos dos ATPs 500 da temporada. Aos 34 anos, ele se mostra muito animado.Romboli conta ao Podcast de TenisBrasil detalhes de sua surpreendente campanha em Indian Wells, fala de como segue difícil a vida dos duplistas no circuito, principalmente em nível challenger, e por isso mesmo não poupa críticas à ATP sobre a falta de cuidado com a modalidade.
Advogado há 31 anos, ex-presidente da Federação Catarinense e vice-presidente do Criciúma EC, Alexandre Farias assumiu o comando da Confederação Brasileira há poucos dias para um mandato de quatro anos.Em entrevista ao Podcast Tenisbrasil, o dirigente diz que está tudo favorável para o tênis aproveitar o "momento Fonseca" graças à estrutura existente e ao bom caixa.Entre as metas imediatas, está o calendário de torneios profissionais de base, fomento ao beach tennis e cadeirantes, e um estudo nacional inédito sobre os números do esporte. Na pauta, estão ainda as quadras públicas e a luta pela isenção de impostos para material esportivo.
Um dos mais conceituados técnicos brasileiros, Walter Preidikman, o Gringo, conta no Podcast TenisBrasil desta semana o milionário e ousado projeto chinês para dar grande arrancada no tênis mundial. "Eles têm gente, estrutura e muito dinheiro", revela.Gringo, que já trabalhou com grandes tenistas nacionais e passou anos no tênis norte-americano, fala também sobre o Brasil e acredita que as entidades oficiais precisam antes de tudo definir um processo de trabalho. "O sucesso por aqui continua sendo fruto de trabalhos individuais".
O Rio Open encerrou sua 11ª edição com sucesso absoluto de público e de patrocinadores, elevando ainda mais o nível de atrações e interatividades para o público.Mas o maior torneio sul-americano encara um dilema: diante da ascensão de João Fonseca, a atual estrutura do Jockey Club Brasileiro ficará pequena para 2026, quando se espera que o garoto carioca chegue como um dos favoritos ao título.O Podcast TenisBrasil conversou sobre os planos do torneio para crescer com o diretor Luís Procópio de Carvalho, que espera aperfeiçoar o sistema de venda de ingressos e vê com muito otimismo a promoção de um WTA 250 ainda nesta temporada no país.Ouça também o que diz Marcelo Melo, que protagonizou um dos momentos mais emocionantes desta edição, ao cair em lágrimas com o título conquistado ao lado de Rafael Matos. Aposentadoria? Nem passa por sua cabeça.
O talento excepcional que levou ao título de Buenos Aires só fez crescer a admiração e surpresa de treinadores brasileiros sobre o grande momento de João Fonseca.O Podcast TenisBrasil está no Rio Open e conversa com Thomaz Koch, Domingos Venâncio, Sylvio Bastos e Andrea Vieira sobre as qualidades e expectativas que recaem em cima do carioca de 18 anos.Em entrevista já na Cidade Maravilhosa, a grande estrela do torneio afirma: "O João de um ano atrás não acreditaria que tudo iria mudar tanto e tão cedo".
O convívio com dores, lesões e cirurgias levou o mineiro João Menezes à aposentadoria precoce, ainda aos 27 anos. Mas a experiência do campeão pan-americano, que chegou a 172º do ranking, promete ser aproveitada no Programa de Desenvolvimento do Tênis Brasileiro da CBT.No Podcast TenisBrasil desta semana, Menezes traz detalhes sobre os problemas físicos que o levaram a abandonar as quadras em 2024, fala da importante passagem pelo tênis europeu e como encarou a sempre difícil transição para o profissionalismo.Ele acredita que toda essa vivência poderá ser muito bem aproveitada nos encontros e treinamentos com a nova geração. O trabalho começa em poucos dias, quando observará a garotada no Brasil Tennis Cup de Porto Alegre.
O Brasil perdeu para a França fora de casa, com direito a momentos polêmicos, e o Podcast TenisBrasil convidou Paulo Cleto, ex-capitão da Copa Davis, e Luiz Mattar, um dos maiores nomes do tênis nacional e semifinalista da competição entre países, para analisar o que aconteceu em Orléans neste final de semana. Cleto viu bom desempenho dos brasileiros, tanto em simples quanto nas duplas, ressaltando a dificuldade que é se adaptar a pisos tão velozes, enquanto Mattar enxerga João Fonseca como um tenista com perfeitas características para a Davis. Os dois ainda analisam a polêmica entre Bélgica e Chile, e Mattar relembra o quão duro é jogar o torneio, especialmente no aspecto emocional.
Jannik Sinner superou seu primeiro grande teste como soberano do tênis masculino atual e Madison Keys fez uma campanha extraordinária, vencendo quatro top 10 e as duas líderes do ranking. O Podcast TenisBrasil desta semana traz de volta a já tradicional mesa de debates para avaliar o Australian Open e recebe novamente os jornalistas Alexandre Cossenza e Otávio Maia para discutir os diferentes ângulos do 'Happy Slam'. Entre os temas, o que se esperar de Alexander Zverev e Novak Djokovic, as tendências do tênis feminino para a sequência da temporada e a sensação João Fonseca.
A consolidação de Beatriz Haddad Maia no top 20 do ranking, a presença de Thiago Wild nos principais torneios e agora a expectativa de termos o garoto João Fonseca como grande sensação do circuito internacional certamente despertam o eterno desejo do torcedor brasileiro: viajar e assistir in loco aos grandes campeonatos do tênis. Por isso, o Podcast TenisBrasil desta semana conversa com Fábio Silberberg, que há 20 anos organiza excursões pelo mundo afora. Ele conta como reagiu o mercado pós-pandemia, fala do crescimento mundial e revela os destinos prediletos dos brasileiros. Neste 2025, a FABERG também sinaliza para muitas novidades, entre parceiros estratégicos e projetos.
O tênis brasileiro ganhou manchetes nos últimos dois anos com a grande ascensão de Beatriz Haddad Maia. Agora, se agita com a expectativa de termos novamente um nome de peso para brigar por grandes títulos no circuito masculino, com esse talento que é João Fonseca. Mas será que o tênis brasileiro desta vez está preparado para aproveitar essa onda e fomentar de vez o esporte no país? O Podcast TenisBrasil desta semana traz três convidados para debater esse tema tão importante: o técnico e empresário Marcelo Meyer, o dirigente e futuro vice da CBT, Eduardo Gordilho, e a tenista e comentarista Vanessa Menga.
O tênis brasileiro começou 2025 de forma muito animadora com a conquista do challenger de Camberra por João Fonseca, que fica cada vez mais perto do top 100 e tentará nesta semana a vaga em seu primeiro Grand Slam. O editor José Nilton Dalcim fala no Podcast TenisBrasil desta semana sobre a boa expectativa brasileira para o Australian Open. Fonseca fala sobre sua semana em Camberra e de como está fisicamente. O entrevistado é o número 1 Thiago Wild, que precisou passar por cirurgias no final de 2024, está recuperado e tem como principal meta atingir consistência em torneios de primeira linha. Ele se coloca ainda à disposição do time brasileiro da Copa Davis.
O experiente e renomado técnico espanhol José Higueras passou por São Paulo, onde é consultor do programa Rede Tênis Brasil, e fez observações importantes sobre o tênis brasileiro e internacional. No bate papo com o editor José Nilton Dalcim, Higueras diz que o juvenil brasileiro tem formação perfeita dos golpes, mas que precisa aprender a competir.O treinador de Michael Chang, Jim Courier e Roger Federer também falou sobre o tênis masculino atual, a despedida de Rafael Nadal e os novos conceitos táticos. Dalcim também conversou com Leo Azevedo, coordenador do RTB, que fez avaliação positiva do desempenho de sua garotada em 2024, entre eles Naná Silva e Guto Miguel.Dalcim abre o Podcast TenisBrasil desta semana mostrando os caminhos que os tops 200 brasileiros de momento precisarão percorrer neste primeiro trimestre de 2025, período em que Bia Haddad defende 455 pontos e Thiago Wild, 282. E todos, é claro, de olho em João Fonseca.
O Podcast TenisBrasil desta semana convidou quatro grandes nomes do tênis brasileiro para avaliar diferentes aspectos da sensação carioca João Fonseca. Paulo Cleto e Domingos Venâncio falam do seu potencial técnico, Dácio Campos destaca a postura em quadra e Sylvio Bastos opina sobre a caminhada ideal a ser feita em 2025.Já o editor José Nilton Dalcim conta que Fonseca já aparece em cotações de apostas para vencer Grand Slam na próxima temporada, com destaque para Roland Garros, onde está entre os 11 principais candidatos! Fonseca irá agora para o challenger de Camberra, mas dificilmente será cabeça de chave no qualificatório do Australian Open. Curiosamente, dois tenistas derrotados por ele no Next Gen podem cruzar de novo seu caminho.
O paranaense João Schiessl, de 20 anos, investiu pesado em sua carreira. Com apoio da família, firmou base na Europa e passou boa parte do calendário fora do país, buscando pontos, experiência e crescimento técnico. Na entrevista ao repórter Felipe Priante, Schiessl conta suas aventuras e traça metas para 2025. Já o editor José Nilton Dalcim mostra um resumo do desempenho do tênis masculino brasileiro e compara os rankings finais de 2023 e 2024 para ver quem se saiu melhor ao longo da temporada, tanto em simples quanto nas duplas. E faz uma dura constatação: o Brasil terminou com 57 nomes com pontos na ATP, quase metade da Argentina, sem falar na questão da qualidade. Enquanto o país vizinho tem oito no top 100 e 15 entre os 200 mais bem classificados, o Brasil só aparece com um top 100 e cinco na faixa dos 200 melhores.
O extenso calendário juvenil internacional está praticamente encerrado e o tênis brasileiro encerra o ano com 87 finais disputadas em torneios válidos pela faixa dos 18 anos no ranking da Federação Internacional, com 37 títulos conquistados. Ao mesmo tempo, Victoria Barros e Gustavo Almeida encerram no top 50 do ranking mundial, com Olívia Carneiro e Guto Miguel figurando entre os 100 primeiros. Destaque ainda para João Pedro Bonini e Victor Lima, ambos de 17 anos e, portanto, ainda com mais um ano entre os juvenis. O editor José Nilton Dalcim avalia e lista no Podcast TenisBrasil desta semana os principais títulos conquistados pela garotada em 2024 e ainda bate um papo com Naná Silva, a mais jovem figurante do ranking da WTA no momento. Aos 14 anos, ela já coloca como meta seu primeiro título profissional.
Na edição de número 200 do Podcast TenisBrasil, reunimos a redação para analisar como foi a temporada 2024 dos tenistas brasileiros e quais as perspectivas para 2025.Mário Sérgio Cruz fala sobre o novo integrante do time de Beatriz Haddad Maia, o francês Maxime Tchoutakian, e das promessas da nova geração, enquanto Matheus Dalcim analisa os momentos irregulares de Laura Pigossi e Thiago Monteiro, e Felipe Priante destaca os melhores momentos de Luisa Stefani e Thiago Wild, além da evolução de Orlando Luz nas duplas.
Depois do Leão da Montanha, do Touro Miúra e do Lobo, o tênis masculino ganhou o Leopardo. Essa é a definição que Dácio Campos encontrou para o italiano Jannik Sinner. O ex-profissional e comentarista destaca a serenidade, agilidade e esperteza como atributos do número 1 do mundo.Em seu bate papo com o editor José Nilton Dalcim, Dácio também falou sobre a despedida definitiva de Rafael Nadal, "o maior competidor de qualquer esporte que já viu", da surpreeendente parceria entre Andy Murray e Novak Djokovic e ainda se mostrou otimista com a temporada 2025 de Bia Haddad Maia e João Fonseca.
Jannik Sinner disparou na reta final da temporada. A partir do US Open, conquistou resultados de peso e isso o deixou em liderança folgada na ponta do ranking. O técnico e comentarista da ESPN Sylvio Bastos esteve no Finals de Turim e comenta no Podcast TenisBrasil os progressos técnicos e físicos do italiano de 23 anos, acreditando que ele terá concorrência em 2025, mas permanecerá na ponta do ranking. Bastos e o editor José Nilton Dalcim também falam da oscilação de Carlos Alcaraz, da evolução de Alexander Zverev e da boa surpresa que Taylor Fritz foi nos últimos dois meses. De quebra, Sylvio fala da festa que foi o evento e da despedida emocionante de Carlos Bernardes.
O Finals feminino de Riad terminou com a conquista inédita de Coco Gauff, que derrotou a número 1 Aryna Sabalenka na semifinal e escapou de situações difíceis diante de Qinwen Zheng para levantar mais um título de peso em sua jovem carreira. Já em Turim, começa o Finals masculino sem Novak Djokovic, e Sylvio Bastos conta com exclusividade para o Podcast TenisBrasil detalhes dos bastidores da mais importante competição da ATP. Por fim, o editor José Nilton Dalcim esteve em Porto Alegre para acompanhar o tradicional Seniors Internacional e conversa com o promotor Ennio Moreira sobre o universo do circuito de veteranos e como o tênis gaúcho reagiu após as dramáticas enchentes no sul do país.
O brasileiro está sempre cobrando, e com razão, um calendário mais extenso de torneios de tênis no Brasil, o que facilita a vida dos nossos jogadores em muitos sentidos. Mas organizar um evento internacional válido pela ATP ou WTA no país não é uma coisa tão fácil, a começar pelos custos, sempre em dólar. Para explicar toda a ginástica e a matemática que os promotores brasileiros precisam travar para tocar um calendário, o Podcast TenisBrasil desta semana bate um papo com Ricardo Bernd, um dos mais experientes profissionais da área. Bernd dá um panorama dos custos envolvidos, explica como funciona a engessada Lei de Incentivo e compara com os tempos áureos da promoção do tênis brasileiro nas décadas de 80 e 90. Apesar das dificuldades, o calendário nacional terminará com 33 torneios profissionais e US$ 3,4 milhões distribuídos somente em premiações diretas, o que são números expressivos.
O editor José Nilton Dalcim conta no Podcast TenisBrasil desta semana as principais modificações previstas para o tênis na próxima temporada, que começam pela introdução compulsória do juiz eletrônico. Mesmo não obrigado, Wimbledon concordou em aposentar 300 juízes de linha e aderir. O calendário também sofrerá profundas mudanças, com mais dois eventos de nível 1000 sendo expandidos para 12 dias, ao mesmo tempo que acontecerá diminuição nos torneios de saibro e a chegada da versão feminina de Queen's. Já a ITF anuncia valorização dos torneios de base, oficializa definitivamente a permissão de instrução aos jogadores e faz mudanças na Copa Davis e BJK Cup no intuito de uma unificação dos formatos.
Mais uma vez, o tênis juvenil brasileiro mostrou qualidade e ficou com as duas vagas no qualificatório continental para o Australian Open. Coordenador do RTB, o técnico Leo Azevedo destaca o potencial de Naná Silva e Pedro Dietrich e acha que o trabalho de base feito no Brasil está num bom caminho. Profissional de vasto currículo, tendo trabalhado nos Estados Unidos e na Espanha, Azevedo diz que o foco hoje deve ser numa criança atlética, que a preparação da carreira precisa visar o longo prazo e que o crescimento do calendário nacional é animador. Ele, por fim, fala sobre as tendências do tênis masculino e feminino de primeiro escalão, mas alerta para o risco de cobrança e exposição dos nossos precoces talentos.
Uma das personagens do tênis brasileiro que jamais pode ser esquecida, Maria Esther Bueno está agora eternizada no livro "Maria - A Vitória da Arte", lançada recentemente pela Editora Verbo Livre. O Podcast TenisBrasil desta semana bate um papo com o escritor, jornalista e amante do tênis Odir Cunha, que conta como foi seu extenso trabalho de pesquisa para resgatar todos os momentos da magnífica carreira de Maria Esther e conta algumas deliciosas passagens que estão em seu trabalho.
Um dos maiores tenistas e técnicos do tênis brasileiro em todos os tempos, Carlos Alberto Kirmayr chefiou a realização do Curso Internacional de Tênis, que reuniu 170 treinadores de todo o país em São Paulo e contou com a chancela e certificação da ATP. Responsável pelos ápices de jogadoras de peso, como Gabriela Sabatini, Arantxa Sanchez e Conchita Marinez, Kirmayr diz ao Podcast TenisBrasil desta semana que o tênis brasileiro precisa investir cada vez mais na formação e atualização dos treinadores, especialmente em nível de circuito profissional. Ele resume como foram as palestras de autoridades como Toni Nadal, Claudio Pistolesi, Thomaz Koch e Rafael Paciaroni e sente falta de mais mulheres na função de treinadoras no país.
Depois de uma temporada em que fez mudanças drásticas de calendário e experimentou torneios de primeira linha, a número 2 do Brasil, Laura Pigossi, vai encarar um intenso calendário de fim de ano para buscar pontos e a vaga direta no Australian Open. Pigossi é a segunda favorita no Engie Open, que começa nesta terça-feira, em São Paulo, e irá depois à Espanha, Bolívia, Colômbia, Chile e Florianópolis. Em entrevista ao Podcast TenisBrasil, ela conta que sofreu com lesões no cotovelo e joelho, precisou abdicar mais das duplas em função do calendário diferenciado, e acha que a experiência no geral foi muito positiva. Aos 30 anos e orientada por um grupo de treinadores espanhóis, entre eles Albert Portas, contratou preparador físico permanente para incluir no time que já tinha psicóloga e nutricionista. "Sei que dá para evoluir em todos os aspectos", diz.
Numa semana de intensa atividade no circuito, o Podcast TenisBrasil convidou Patrícia Medrado e Paulo Cleto para avaliarem a ideia de fusão entre ATP e WTA, prevista para acontecer no primeiro semestre de 2025, em nova ingerência do poderoso dinheiro árabe no mundo dos esportes.Os dois treinadores e comentaristas estão reticentes quanto ao sucesso da empreitada, ressaltando que os quase 4 bilhões de dólares envolvidos na empreitada poderão ter um custo alto para o tênis mais à frente.Medrado e Cleto também falam do enorme sucesso da Laver Cup e destacam o título de Beatriz Haddad Maia em Seul, mais um passo da brasileira em direção à completa recuperação.
O Brasil ficou muito perto de avançar de forma histórica para as quartas de final da Copa Davis, depois de mais um desempenho acima da média na quadra sintética coberta. Em bate papo com o Podcast TenisBrasil, o vice capitão Marcos Daniel se disse satisfeito de um lado, mas frustrado de outro por ver a vaga escapar por tão pouco. Ele destaca João Fonseca e todo o processo de renovação e crescimento do time brasileiro, a quem reputa mais maduro e consistente, e garante que as portas estão abertas para a volta de Thiago Wild já para o confronto de fevereiro, pelo qualificatório mundial. O experiente ex-top 70 do ranking diz ainda que prefere o antigo formato da Copa Davis, mas vê poucas chances de a competição voltar a ter cinco sets.
O editor José Nilton Dalcim faz a tradicional mesa redonda de final de Grand Slam e traz as sempre importantes participações dos jornalistas Alexandre Cossenza e Otávio Maia. O debate começa pela confirmação da soberania de Jannik Sinner e Aryna Sabalenka na quadra dura mais veloz, fala das decepções do US Open e analisa também o desempenho até inesperado dos norte-americanos, tanto na chave masculina quanto na feminina. Cossenza destaca as qualidades de Jack Draper, um dos que mais bem aproveitaram o torneio, e Maia se diz satisfeito com a campanha de Bia Haddad e sua mostra de recuperação. Por fim, o painel analisa as chances brasileiras na fase de grupos da Copa Davis com seus difíceis adversários e a chance de João Fonseca entrar de titular.
O tênis feminino brasileiro conquistou mais um título neste fim de semana, com Luiza Fullana, campeã de um torneio W35 em São Paulo, o primeiro de sua carreira. Em bate papo com o Podcast TenisBrasil, a brasiliense de 23 anos conta sua curta trajetória e rápida ascensão no tênis. Começou a competir aos 12, foi para os EUA aos 15, precisou trabalhar para juntar dinheiro e entrar no circuito profissional. Antes mesmo do título inédito, recebeu convite para treinar na Espanha e seguirá para lá depois de longa série de torneios no saibro brasileiro e argentino: "A oferta foi o reconhecimento do meu esforço".
Um dos mais importantes treinadores brasileiros, Paulo Cleto é o convidado do Podcast TenisBrasil desta semana e responde ao editor José Nilton Dalcim questões curiosas, técnicas e emocionais sobre o último Grand Slam da temporada. Cleto elege maior recordação e final que já viu no torneio, opina sobre a situação de momento dos líderes do ranking e revela suas favoritas na chave feminina, além de discorrer sobre o piso e da falta de um título de Slam para o tênis masculino americano.
Com apoio da Confederação Brasileira de Tênis, ajuda da Lei de Incentivo e interesse de patrocinadores, o calendário nacional de torneios profissionais de todos os níveis só deve crescer nos próximos anos. Essa é a avaliação de Nelson Aerts, um dos mais experientes e atuantes promotores de eventos do país. No Podcast TenisBrasil desta semana, Aerts explica o passo a passo do processo de incluir um torneio no calendário internacional e acha que o custo, estimado entre quatro ou cinco vezes o valor da premiação oferecida, está dentro do padrão porque hoje um evento esportivo precisa atender muitas exigências. Na sua opinião, a concretização da carreira de um tenista hoje está ainda mais difícil, mesmo com o aumento crescente das premiações, devido ao custo envolvido e à gigantesca concorrência.
O sucesso do esporte feminino brasileiro nos Jogos Olímpicos de Paris, responsável por 12 de 20 medalhas e por todos os três ouros conquistados, precisa ser refletido no tênis nacional, ainda mais por ele hoje ter o maior nome surgido nos últimos 25 anos, com Beatriz Haddad Maia. Por isso, o Podcast TenisBrasil foi ouvir Sabrina Giusto e Patrícia Medrado para entender as dificuldades que existem para prospecção de talentos e trabalho de base com as garotas, que historicamente mostram maior evasão ao longo da carreira juvenil do que os meninos. As duas entrevistadas defendem a criação de um programa nacional de desenvolvimento só para meninas e envolvimento mais significativo de treinadoras no trabalho de campo e viagens até para minimizar o problema de assédio, que infelizmente também ronda o tênis.
O tênis foi um dos grandes destaques da primeira semana dos Jogos Olímpicos de Paris, com dois momentos históricos que chamaram enorme atenção do mundo esportivo. O ponto alto, é claro, foi a final histórica e espetacular entre Novak Djokovic e Carlos Alcaraz, que realizou o grande sonho do sérvio, 16 anos mais velho que seu poderoso adversário. O tênis brasileiro não teve os resultados esperados, mas tem importantes desafios à frente. E por isso o jornalista Felipe Priante entrevistou os dois capitães em Paris: Jaime Oncins e Luiz Peniza. Já em setembro, o Brasil participa da fase de grupos que decide a Copa Davis e Oncins fala sobre sua expectativa. Pouco depois, em novembro, será a vez de receber a Argentina na repescagem da Billie Jean King Cup. Peniza avalia o momento das meninas e enfatiza a relevância do encontro nacional de treinadores que a Confederação Brasileira criou para a discussão ampla dos caminhos a serem adotados para que o tênis dê outro salto de qualidade.
Na esteira do bom momento que a nova geração do tênis nacional atravessa, o Podcast TenisBrasil conversa com o presidente da Confederação Brasileira, Rafael Westrupp, para saber quais são os planos a curto e médio prazos da entidade para dar um novo salto de qualidade. O jornalista Felipe Priante, que faz cobertura dos Jogos Olímpicos em Paris, ouviu o dirigente, que se disse satisfeito com o investimento feito desde 2017 no alto rendimento de base, através da parceria com o Comitê Brasileiro de Clubes, e com o trabalho de bastidores que hoje oferece oito patrocinadores à CBT, tendo como pilares o BRB e a Engie, algo que levou a entidade a ficar "saudável financeiramente". Diante disso, Westrupp afirma que os quase 40 torneios profissionais, entre 15 e 125 mil dólares, previstos para 2024 terão aumento de 30% já na próxima temporada. Caminho que foi adotado pela Itália com enorme sucesso. "O brasileiro que se sair bem nesse calendário dentro de casa, já se garante entre os 250 e pode ir experiente à Europa e EUA", afirma Westrupp. O presidente destaca ainda o novo ciclo da Copa Davis com a chegada de Jaime Oncins - "fomos da segunda divisão ao Finals da Davis em cinco anos" - e o sucesso da BJK Cup no Ibirapuera, com metade dos ingressos para o duelo contra a Argentina já vendidos.
Cada vez mais perto da aguardada abertura dos Jogos Olímpicos de Paris, o Podcast TenisBrasil desta semana conta curiosidades e muitas histórias pouco conhecidas sobre o torneio de tênis olímpico, que foi uma das raras modalidades a integrar as Olimpíadas de 1896, acabou afastado em 1924 por divergências entre o Comitê Olímpico e a Federação Internacional e por fim retornou em 1988. Mas essa volta foi tumultuada, já que os profissionais da época não se entusiasmaram com a presença nos Jogos. O editor José Nilton Dalcim conta como o primeiro campeão olímpico era apenas um turista em Atenas, lembra que o tênis deu a primeira medalha de ouro a uma mulher em toda a história, fala da conquista de um sobrevivente do Titanic e recorda que o 'jeu de paumme' foi também esporte olímpico, além de falar da única 'bicicleta' já registrada. Além, é claro, de narrar como foram as façanhas de Suzanne Lenglen, Steffi Graf, Serena e Venus Williams, Andy Murray, do tênis sul-americano e tantos heróis que o torneio olímpico de tênis registrou.
O editor José Nilton Dalcim comanda o bate papo com os especialistas Alexandre Cossenza e Otávio Maia na análise do que aconteceu em Wimbledon. O destaque fica por conta do bicampeonato de Carlos Alcaraz, o desafio emocional e a notável atuação na decisão deste domingo em cima de Novak Djokovic. Terá sido a ascensão definitiva do novo Big 2? Os jornalistas debatem o tema. A mesa redonda também fala da difícil transição ao saibro e depois à quadra dura que aguarda os tenistas, em frente a questões físicas, e abordam a surpreendente final feminina entre Barbora Krejcikova e Jasmine Paolini, além de questionar o momento de Bia Haddad Maia.
O tênis brasileiro ganhou um novo treinador, e esse é de enorme bagagem no circuito profissional. Thomaz Bellucci iniciou trabalho junto ao catarinense Pedro Boscardin, de 21 anos, e tem certeza de que pode contribuir muito com sua vasta experiência de longo período entre os top 50. No bate papo com o editor José Nilton Dalcim, Bellucci avalia também a evolução do circuito masculino, com destaque para a parte física, e diz que a homogenização do tênis atual facilita o trabalho do técnico. Mas ao mesmo tempo alerta: o treinador no Brasil ainda está um pouco atrasado quanto a como se jogar o tênis moderno. "É preciso preparar seu jogador para construir o ponto".
Há poucos dias do início de Wimbledon, o editor José Nilton Dalcim conta no Podcast TenisBrasil desta semana as histórias e curiosidades que estão por trás das tradições do mais importante torneio do calendário internacional. O motivo da roupa branca, o consumo frenético do caro morango com chantili, o concorrido sorteio dos ingressos e a paciência para entrar na famosa fila de espera são mostrados em detalhes históricos. Dalcim também fala da definição dos cabeças de chave, na expectativa da decisão de Novak Djokovic, e lembra que o sorteio acontecerá na manhã desta sexta-feira.
O gaúcho Thomaz Koch é o brasileiro que mais somou vitórias sobre uma quadra de grama no circuito masculino. Dentre suas 40 partidas de sucesso, estiveram as quartas de final de Wimbledon e do US Open, torneios em que enfrentou os melhores do seu tempo, incluindo um duelo histórico contra Rod Laver. No Podcast TenisBrasil desta semana, Koch conta detalhes e curiosidades desse seu notável currículo, fala de como o piso foi mudando ao longo do tempo e explica as dificuldades que ainda permanecem quando se joga na grama. Ele também fala dos possíveis favoritos em Wimbledon e revela estar entusiasmado com o que tem visto da nova geração do tênis brasileiro.
O Podcast TenisBrasil desta semana reúne novamente o editor José Nilton Dalcim com os jornalistas Alexandre Cossenza e Otávio Maia para a já tradicional mesa redonda que avalia os grandes momentos do tênis. Roland Garros terá marcado enfim a passagem de bastão do Big 3? Como Jannik Sinner vai encarar a posição de número 1? Iga Swiatek já está com meia medalha de ouro olímpica no pescoço? Esses foram alguns dos tópícos mais relevantes abordados no descontraído bate papo, que fala também da ascensão italiana e do momento do tênis brasileiro.
Roland Garros completou sua primeira rodada e, desta vez, não houve vitórias brasileiras, com seis derrotas logo de início no Grand Slam que historicamente é o mais favorável ao tênis nacional. Se Laura Pigossi e Gustavo Heide ficaram perto de inesperada vitória e Felipe Meligeni fez o que pôde contra Casper Ruud, faltou físico a Thiago Monteiro e jogo para Thiago Wild em partidas em que também não eram favoritos. Por isso, a decepção foi mesmo Beatriz Haddad Maia, conforme destaca o editor José Nilton Dalcim. Direto de Paris, Bia explica ao jornalista Márcio Arruda que seu problema é de cobrança interna. A abertura de Roland Garros também marcou a eventual despedida do rei Rafael Nadal, mas o espanhol recusou homenagem e deixou no ar a chance de ainda voltar ao torneio ou, ao menos, à Chatrier, agora para as Olimpíadas. O ex-profissional Dácio Campos diz que Alexander Zverev é seu favorito ao título e acha que Nadal deveria ter dado seu adeus.
O Podcast TenisBrasil desta semana aborda a questão das lesões no circuito profissional de tênis, que tem causado preocupação por atingir jogadores de idade ainda muito baixa. O editor José Nilton Dalcim conversa com o especialista Eduardo Faria, que vê a questão como consequência natural da exigência do esporte no momento e discorre ainda sobre questões de treinamento, calendário e bola. Edu mostra ao mesmo tempo a importância que o estudo genético tem tido na prevenção de lesões. Através de análises científicas, é possível enxergar variantes físicas em cada atleta e direcionar melhor o treinamento e o desgaste durante a competição. E alerta que isso é válido também para tenistas amadores.
O catarinense Karue Sell jogou dois challengers no Brasil nas últimas semanas, voltando a pisar no saibro depois de muitos anos. Aos 30 anos e com casamento marcado, ele tenta dar um último impulso em sua carreira como tenista profissional e conta ao Podcast de TenisBrasil desta semana toda sua trajetória. Sell foi aos EUA após a boa fase juvenil, chegou a ser 'sparring' de Naomi Osaka e fundou um bem-sucedido canal no Youtube, o My Tennis HQ, que curiosamente hoje em dia financia suas viagens pelo circuito. O editor José Nilton Dalcim também fala do tênis brasileiro, que voltará a ter dois brasileiros no top 100 da ATP, e relembra fatos e números históricos.
Paula Vieira Souza foi a primeira árbitra sul-americana a subir na cadeira principal de uma partida profissional de tênis, um legado que ela guarda com carinho. Em entrevista ao Podcast TenisBrasil, Paulinha relembra sua trajetória, a dificuldade com o machismo do circuito principalmente no Brasil e acredita que ela serviu de parâmetro para as que também conquistaram com firmeza seu espaço no tênis. O editor José Nilton Dalcim também fala dos resultados inesperados do torneio masculino de Madri, mostrando equilíbrio de forças entre os Masters já disputados em 2024 e acentuando o domínio de Iga Swiatek, cada vez mais favorita para a quarta conquista em Roland Garros.
Depois de conquistar seu primeiro troféu de challenger há um mês em Assunção, o paulista Gustavo Heide passou as últimas quatro semanas afastado do circuito por motivos médicos. No Podcast TenisBrasil desta semana, ele explica o que atrapalhou seus planos, mas garante estar recuperado e motivado para encarar o saibro europeu. Como 174º do ranking, Heide está assegurado no qualificatório de Roland Garros, o que considera o momento mais importante deste primeiro semestre, e depois quer esticar e se aventurar na quadra de grama, onde nunca jogou. No bate papo com o editor José Nilton Dalcim, Heide fala de seu trabalho físico e técnico, da preocupação com a postura emocional e da importância que foi se mudar de Ribeirão Preto para o Rio de Janeiro no salto obtido no ranking e na qualidade de seu jogo.
Recordista nacional de participações e vitórias na Billie Jean King Cup, o torneio mundial por equipes do tênis feminino, Patrícia Medrado avaliou a derrota do Brasil para a Alemanha, por 3 a 1, no entusiasmado ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, em bate papo com o editor José Nilton Dalcim. Medrado acha que Bia conseguirá reagir na temporada na medida em que reencontrar a confiança no saque, algo que enfim mostrou por um set e meio na segunda partida do Ibirapuera, onde se pôde ver seu tênis de alto nível. A ex-top 50, que defendeu o Brasil por 14 anos na competição, elogiou o espírito de luta de Laura Pigossi e de Carol Meligeni e lamentou a chance perdida de vermos a decisão nas duplas, onde Luísa Stefani certamente estaria presente. Dalcim ainda destaca a recuperação importante de Stefanos Tsitisipas logo na abertura dos grandes torneios europeus, lembrando seus números expressivos na terra batida, e acredita que Casper Ruud, ao recuperar seu nível, incomodará todo mundo até Roland Garros.
O tênis brasileiro já viu muitos casos de jovens talentos despontarem e chegarem ao circuito profissional, mas sem o sucesso esperado. Alguns desistiram muito cedo de suas carreiras por saturação física e mental e por não acharem os resultados. O Podcast TenisBrasil desta semana bate um papo com o maior exemplo de todos eles, o canhoto Marcelo Saliola, que já tinha pontos no ranking aos 14 anos e venceu o número 12 do mundo aos 16. E, por não suportar a pressão, abandonou a raquete pouco depois. Em entrevista ao editor José Nilton Dalcim, Saliola conta sua experiência, tanto do lado positivo quanto negativo, e dá conselhos valiosos de como se poderia aliviar a carga exagerada que é colocada sobre os jovens.