O melhor conteúdo sobre tênis agora disponÃvel em podcast, apresentado pelo jornalista José Nilton Dalcim.
A desistência de Carlos Alcaraz, o importante título de Novak Djokovic e as derrotas de Rafael Nadal neste começo de ano mexeram de vez com o favoritismo para o Australian Open. O editor José Nilton Dalcim fala no primeiro Podcast TenisBrasil de 2023 sobre quem pode ameaçar Djoko e a importância do sorteio da chave. O feminino tem o amplo favoritismo de Iga Swiatek, mas os olhares brasileiros estarão sobre Beatriz Haddad Maia, que será cabeça 14. Dalcim aproveita e mostra como está a bolsa de apostas das principais casas pelo mundo, dando a cotação de momento dos principais nomes.
O último Podcast TenisBrasil desta longa temporada é um amplo e saboroso bate-papo com o treinador Sylvio Bastos, também comentarista da ESPN. Ele e o editor José Nilton Dalcim falam sobre o calendário reduzido de Carlos Alcaraz, da ansiedade que pode atacar Novak Djokovic e do que se pode esperar de Casper Ruud e Holger Rune para a temporada 2023. Sylvio revela sua decepção com o potencial ainda não pleno de Stefanos Tsitsipas e coloca as dúvidas que pairam sobre nomes tão importantes como Rafael Nadal e Alexander Zverev, o polêmico Nick Kyrgios e as esperanças italianas Jannik Sinner e Lorenzo Musetti.
O capitão brasileiro da Copa Davis, Jaime Oncins, faz avaliação da temporada 2022 em entrevista ao editor José Nilton Dalcim e diz ao Podcast TenisBrasil que a renovação do tênis masculino está em andamento, mas que é preciso paciência porque o processo é lento. Para Oncins, Thiago Monteiro deu um passo adiante, com atuações mais consistentes; Felipe Meligeni e Matheus Pucinelli estão adquirindo experiência e precisam amadurecer; e Gustavo Heide e João Fonseca estão em bom caminho para a renovação, como aconteceu com Rafael Matos, hoje em grande momento. O experiente capitão, que já foi top 40 de simples, lembra que o parâmetro habitualmente feito em cima de Gustavo Kuerten é um tanto irreal, porque ele foi um fora de série. E acha que o sucesso de Beatriz Haddad Maia serve de grande incentivo para todo mundo. Oncins irá contribuir agora com uma parceria direta com a CBT e usar a estrutura da academia MontVerde, lá na Flórida, para focar na transição dos juvenis. Junto com os treinadores, haverá período de treinamento e disputa de torneios no verão americano. "Estou empolgado", garante.
A Confederação Brasileira de Tênis não tem do que reclamar. A temporada 2022 foi cheia de sucesso para o país, com conquistas e façanhas das meninas, dos juvenis, dos cadeirantes e do beach tennis. Em entrevista ao editor José Nilton Dalcim, o presidente da entidade, Rafael Westrupp, faz um balanço e não esconde seu entusiasmo pelo grande momento. Entre os temas discutidos, Westrupp explicou o investimento em torneios de base profissionais e que isso tem sido importante nas finanças da CBT, revelando que a situação econômica é tão positiva que permite se planejar investimentos e gastos com os tenistas e as equipes competitivas. E falou da interação com os centros de treinamento espalhados pelo país. Apesar de o tênis juvenil ter conquistado a Davis Júnior e revelado João Fonseca, Dalcim cobrou da CBT um calendário mais robusto para aumentar a quantidade de tenistas em quadra. Westrupp explicou ainda como estão as parcerias com três promotores de Grand Slam, que abriram portas para os juvenis brasileiros, do acordo firmado com Jaime Oncins e do projeto olímpico para 2024.
Beatriz Haddad Maia encerrou a temporada como top 15 tanto em simples quanto nas duplas, venceu dois torneios de WTA na grama, foi à final de Toronto depois de ganhar da número 1 do mundo e chegou ao vice de duplas no Australian Open, o que a levou ao WTA Finals. No Podcast TenisBrasil desta semana, a paulistana de 26 anos acha que a maturidade foi a principal marca de sua evolução. "Gosto de competir, gosto da pressão", afirma ela ao repórter Felipe Priante, dizendo que sabe lidar de forma positiva mesmo nos momentos delicados de um jogo. Ela será novamente cabeça de chave no Australian Open e Bia diz que isso é mérito por seus resultados, mas também muito bom para evitar uma top 30 nas duas primeiras rodadas. Depois de fazer cerca de 120 jogos em simples e duplas em 2022, disputar o WTA Finals foi "a cereja do bolo" e Bia é taxativa: "há espaço para melhorar em tudo".
Os jornalistas especializados Otávio Maia e Alexandre Cossenza louvaram a grande conquista de Novak Djokovic no ATP Finals de 2022, que resgatou de vez uma temporada atípica, mas consideram que o espanhol Rafael Nadal foi de fato o melhor tenista da temporada. Em bate papo com o editor José Nilton Dalcim, Maia considera que o peso dos dois Slam erguidos, com consequente recorde absoluto, é maior do que qualquer outra façanha na temporada, enquanto Cossenza avalia as superações incríveis do canhoto espanhol. A análise fala também do crescimento de Casper Ruud, da expectativa sobre Carlos Alcaraz e do que a novíssima geração será capaz de alcançar em 2023. Por fim, Dalcim pediu aos convidados para palpitarem quem vai ganhar os Grand Slam na próxima temporada e quem terminará o ano na ponta do ranking.
Muito mais do que o histórico título na chamada Copa Davis Junior, que equivale ao Mundial de 16 anos, o capitão brasileiro Rodrigo Ferreiro vê muita qualidade tanto técnica quanto emocional no grupo que dirigiu com sucesso no saibro de Antalya, na Turquia. Ferreiro acompanha a garotada há cinco anos e considera a faixa dos 16 anos como a mais relevante para distinguir os que têm real oportunidade no circuito profissional. Ele detalhe a campanha de João Fonseca, Pedro Rodrigues e Gustavo Almeida na competição e faz uma análise individual de cada tenista. E não esconde admiração por Fonseca. O editor José Nilton Dalcim também destaca no Podcast TenisBrasil desta semana a grande vitória brasileira no saibro argentino e o desafio que será enfrentar a Alemanha fora de casa, em abril, com o sonho de se atingir a fase final da Billie Jean King Cup.
A final histórica do WTA 1000 de Guadalajara com duas brasileiras, a classificação de Beatriz Haddad Maia para o Finals de Fort Worth e a recuperação acelerada de Luisa Stefani fizeram o fim de semana muito especial para o tênis nacional. Bia se fixa no top 15 de simples e duplas, façanha inédita no tênis brasileiro, e se torna uma das poucas com atuação de alto nível nas duas especialidades no circuito internacional. Stefani, por sua vez, vai ao 55º e nem vai mais precisar do ranking protegido. Mas a semana também foi curiosa para o tênis masculino, com títulos no domingo para três dignos representantes da novíssima geração. O editor José Nilton Dalcim destaca Holger Rune entre eles, com um estilo tático e técnico cada vez mais parecido com o de Carlos Alcaraz. Por fim, Wilson Leite conta como venceu o future do Rio e diz que ainda tem sonhos, mesmo aos 30 anos.
O tênis masculino brasileiro está necessitando mais do nunca de renovação. Por isso, o Podcast TenisBrasil desta semana foi conferir a participação do carioca João Fonseca na etapa do Rio de Janeiro do circuito Mens Dove Care, organizado pela CBT. Agora com 16 anos, João conta à jornalista Daniela Giuntini como tem sido suas experiências nos maiores torneios juvenis do calendário, mesmo jogando uma categoria acima. Ele também fala sobre como pretende encarar sua carreira profissional e a meta não poderia ser maior e mais ousada: João quer o número 1 do mundo. Dono de um tênis agressivo, ele adoraria ganhar Wimbledon.
Os tempos duros da pandemia foram mais um grande desafio para Daniel Dutra da Silva. Para tentar manter a carreira profissional, ele foi dar até aulas particulares. O esforço compensou. Dois anos depois, ele saltou do nível future para o quali do US Open, tendo mostrado evolução nos torneios challengers ao longo desta temporada. Em entrevista ao jornalista Felipe Priante durante o Campeonato Internacional de Tênis, torneio challenger disputado na Sociedade Hípica de Campinas, Danielzinho explica como alcançou o mais alto estágio técnico de sua longa carreira e, aos 34 anos, mostra vitalidade para seguir em frente com novas metas. O Podcast TenisBrasil desta semana também fala dos destaques do fim de semana. O editor José Nilton Dalcim avalia o momento de Novak Djokovic, a recuperação do tênis norte-americano e a volta de Barbora Krejcikova aos títulos de peso no circuito feminino.
O mineiro André Sá é uma das seis atrações do Brasília Champions, torneio oficial da ATP que reúne neste final de semana estrelas como David Ferrer, Tommy Haas e David Nalbandian na Arena BRB, em Brasília (DF). Entrevistado no Podcast TenisBrasil desta semana, o mineiro que jogou até os 40 anos dá sua visão sobre o atual circuito de duplas, fala de como escolher o parceiro certo e acha que as duplas estão ganhando espaço cada vez maior. Ele também relembra as aposentadorias de Roger Federer e Serena Williams e se diz admirado com a nova geração masculina, especialmente Carlos Alcaraz e Jannik Sinner, que tendem a "elevar o tênis a outro nível".
Embora o embrião seja anterior a 2008, o projeto 'Jogue Tênis nas Escolas' completou oficialmente 14 temporadas de trabalho contínuo na tentativa de ampliar ao máximo a base do esporte. E com sucesso. O Podcast TenisBrasil conversa nesta semana com Airton Santos, o coordenador nacional do projeto junto à Confederação Brasileira de Tênis, que mostra como funciona o extenso trabalho desenvolvido e quais as metas a curto a médio prazos. A boa notícia é que os talentos observados têm sido encaminhados para as chamadas "células receptoras", ou seja, clubes e academias parceiros que dão oportunidade de treinamento mais apurado. Airton também revela a criação de um programa adicional da Federação Internacional de Tênis, voltado para tenistas até 14 anos e focado mais no setor competitivo.
As tenistas brasileiras vivem um grande momento, com larga exposição na mídia desde a medalha de bronze olímpica, passando depois pelo top 10 de Luisa Stefani e agora com a arrancada de Beatriz Haddad Maia. Mas como aproveitar tudo isso para promover o tênis feminino aqui dentro do país, colocar mais meninas na quadra e abrir os horizontes de uma carreira profissional? Para discutir isso, o Podcast TenisBrasil desta semana convidou dois grandes especialistas. A ex-profissional, hoje treinadora e membro do Departamento de Capacitação da CBT, a gaúcha Sabrina Giusto, e o treinador de competição, ex-técnico e agora empresário de Laura Pigossi, o paulista Renato Messias. Giusto diz que as dificuldades de seguir carreira não mudou muito para as meninas brasileiras e Messias mostra a necessidade de um calendário forte. Os dois acham que investir em projetos sociais tem se mostrado um ótimo caminho para descobrir talentos e abrir o leque de oportunidades, mas alertam para o alto custo de uma carreira juvenil.
Convidado desta semana no Podcast TenisBrasil, o comentarista e ex-profissional Dácio Campos analisa junto com o editor José Nilton Dalcim a ascensão do espanhol Carlos Alcaraz à liderança do ranking e o domínio de Iga Swiatek no circuito feminino. Dácio destaca os diversos predicados do jovem tenista espanhol de 19 anos, tanto na parte técnica quanto no aspecto emocional, mas ainda acha cedo imaginar que ele ocupará o lugar do Big 3, principalmente porque Novak Djokovic ainda pode ser muito competitivo. Quanto a Swiatek, Dácio a vê acima das demais, porém enxerga limitações técnicas que a polonesa de 21 anos precisará corrigir ao longo do tempo.
Às vésperas do quarto Grand Slam da temporada, o editor José Nilton Dalcim responde a perguntas sobre o US Open no Podcast TenisBrasil desta semana, desde o rol dos favoritos e das possíveis surpresas até como está a velocidade do piso e a questão das bolas diferentes para a chave feminina. O US Open fica capenga sem Novak Djokovic? Dalcim também dá sua visão sobre a ausência do sérvio e de como isso interfere na parte técnica do campeonato. Por fim, há a grande expectativa pela despedida de Serena Williams e pelo desempenho de Beatriz Haddad Maia. Lá de Nova York, Bia manda áudio para falar de como está encarando o US Open agora na condição de cabeça 15.
O Podcast TenisBrasil desta semana reúne a ex-profissional Patrícia Medrado, o técnico Paulo Cleto e Leo Azevedo, o Head Coach do RTB, que é um dos apoiadores de Beatriz Haddad Maia, para discutir o grande momento da tenista brasileira. Os especialistas conversam com o editor José Nilton Dalcim e falam da evolução da canhota de 26 anos e do que ela precisa fazer daqui em diante, já que subiu para um grande patamar ao se tornar 16ª do mundo. O painel ainda fala sobre a regra que permite aos tenistas conversar durante os jogos com seus treinadores e revela que Luisa Stefani irá retomar sua carreira de simples.
A conquista de Jannik Sinner no último domingo em Umag, reforçada pelo título de uma semana atrás de Lorenzo Musetti, mostram que a Itália é mesmo um grande exemplo a ser seguido. Com um calendário de 40 torneios por ano, deu oportunidade a um grande número de tenistas e achou qualidade. Esse certamente é o caminho que o Brasil precisa seguir, e com urgência. Esta é a opinião de Mauro Menezes, ex-jogador de Copa Davis e treinador muito experiente. Em entrevista à jornalista Daniela Giuntini durante o IPG Open do Rio, ele diz que sem torneios locais o custo fica gigante para os brasileiros. Menezes criou o Instituto Próxima Geração há três anos e se emocionou ao ver Fernanda Barbosa, de 15 anos, uma de suas alunas no projeto social, disputar o quali do ITF carioca. "Há três anos, ela não sabia o que era tênis", enfatiza. "O projeto social permite uma transformação gigante". Uma das estrelas do IPG Open, a fluminense Rebeca Pereira também conta ao Podcast TenisBrasil como está sua lenta e contínua ascensão no circuito profissional e diz que o sonho é disputar um Grand Slam.
A confirmação de Novak Djokovic na Laver Cup, ao lado dos outros três Big 4 do tênis, aumentou especulações de que Roger Federer poderá anunciar a aposentadoria durante o evento marcado para setembro, na arena O2 de Londres. O editor José Nilton Dalcim conta detalhes dos bastidores do torneio amistoso entre Europa e Mundo, mas não acredita que o suíço dirá adeus ao tênis na Laver Cup. Outro assunto importante abordado no Podcast TenisBrasil desta semana é a oportunidade mais do que concreta de o espanhol Carlos Alcaraz sair do US Open entre os dois primeiros do ranking. Dalcim mostra números e possibilidades de Rafael Nadal e Alcaraz ultrapassarem Daniil Medvedev na quadra dura norte-americana.
O mais importante torneio do tênis internacional terminou com a confirmação de Novak Djokovic e uma nova campeã de Grand Slam com Elena Rybakina, e assim é o tema principal do Podcast TenisBrasil desta semana. O editor José Nilton Dalcim e seu convidado, o jornalista Chiquinho Leite Moreira, avaliam as campanhas, falam sobre a expectativa sobre Nick Kyrgios e Carlos Alcaraz e de como o circuito feminino continua aberto. A chance de Djokovic aparecer no US Open e a saída de Roger Federer e Serena Wiliams do ranking são outros destaques do bate-papo. Chiquinho vê as medidas sanitárias ainda mais duras nos EUA, o que pode complicar o sérvio, e acredita que chegou o fim da linha para as longas e espetaculares carreiras do suíço e da norte-americana.
A nova lista do ranking feminino, a ser divulgada na próxima semana, trará mais uma façanha para a carreira de Beatriz Haddad Maia, como revela o Podcast de TenisBrasil desta segunda-feira. A canhota de 26 anos aparecerá entre as 25 melhores do mundo tanto em simples quanto nas duplas, façanha jamais alcançada por qualquer outro brasileiro desde a criação dos rankings, na primeira metade dos anos 1970. Bia será 25ª de simples, imediatamente atrás de Petra Kvitova, e 24ª de duplas, à frente de Luisa Stefani. O editor José Nilton Dalcim também avalia a participação brasileira nas chaves profissionais de Wimbledon, encerradas nesta segunda-feira, e diz que o destaque foi Rafael Matos. O gaúcho conversou com o repórter Matheus Fonseca em Londres e fala de seu momento e da parceria com o espanhol David Vega.
Com o crescimento de Beatriz Haddad Maia, física, técnica e emocionalmente, a grama se encaixou perfeitamente no estilo da canhota brasileira, e por isso a surpresa de suas conquistas é até relativa. Essa é a opinião de Patrícia Medrado, a entrevistada do Podcast TenisBrasil desta semana. Uma das mais importantes e experientes tenistas do país, Medrado acredita que as adversárias entrarão com muito respeito para enfrentar Bia em Wimbledon, o torneio que a maioria do circuito enxerga de forma muito especial. Patrícia fala ainda do processo de desaceleração da grama ao longo das últimas duas décadas, mas explica o que ainda torna o piso tão difícil para os tenistas.
Depois de 12 anos, o tênis brasileiro voltou a ter um tenista a estrear no top 40 do ranking. A canhota Beatriz Haddad Maia ganhou seu primeiro WTA em simples neste domingo e pouco depois faturou o quarto troféu de duplas. A última vez que um brasileiro havia feito isso foi em 2001, com Guga Kuerten. O editor José Nilton Dalcim abre o Podcast TenisBrasil desta semana, o centésimo desde sua criação, destacando os pontos que Bia mais evoluiu e explicando que é quase certa sua presença como cabeça de chave em Wimbledon, algo que não acontece para um jogador nacional desde 2011, com Thomaz Bellucci. O entrevistado é Ricardo Camargo, ex-profissional e agora promotor de eventos, que teve papel fundamental no trabalho de base do tênis feminino junto a Otávio Della. Além de mostrar a importância de focar novamente nas meninas, Camargo opina que é preciso haver maior participação das próprias mulheres na estrutura nacional, incluindo o trabalho de treinadoras.
A 14ª conquista do torneio de Roland Garros, já aos 36 anos e com o problema no pé esquerdo agravado, provou mais uma vez que não existem façanhas impossíveis quando se trata de Rafael Nadal. Em bate-papo com o editor José Nilton Dalcim, o técnico e comentarista Paulo Cleto fala sobre a campanha do espanhol no Aberto da França, que entra para a história como uma das maiores, senão a maior, façanha do tênis. Cleto também fala sobre os possíveis herdeiros do saibro e avalia o domínio de Iga Swiatek no circuito feminino. Para ele, a temporada de grama pode enfim colocar obstáculos maiores à polonesa.
A terça-feira em Roland Garros marca o 59º duelo entre Novak Djokovic e Rafael Nadal, valendo vaga nas semifinais, o que poderá abrir caminho para mais um troféu de Grand Slam para quem vencer. O editor José Nilton Dalcim analisa tudo o que envolve a partida e faz uma avaliação técnica e tática do que cada um poderá mostrar em quadra. E sete convidadas dão seus palpites para o duelo: Patrícia Medrado, Joana Cortez, Sheila Vieira, Letícia Sobral, Suzana Silva e Sabrina Giusto acreditam que Djokovic leva, mas Andrea Vieira aposta em Nadal.
Novak Djokovic e Iga Swiatek conquistaram Roma com grandes atuações, marcaram mais uma série de feitos e ganharam o favoritismo para Roland Garros, que começa já neste domingo. O sérvio vai atrás do terceiro título no saibro de Paris e a polonesa, do bi. O editor José Nilton Dalcim comenta o momento dos dois jogadores e destaca algumas façanhas notáveis de Djokovic, que agora tem hexa em quatro Masters diferentes e em três tipos de superfície, sem falar que também possui um hexa na grama de Wimbledon, o que atesta sua notável versatilidade. Swiatek por sua vez tem soberania absoluta no circuito, tendo vencido 42 de seus últimos 43 sets disputados, sem falar de seus 13 'pneus' aplicados desde janeiro. Será que há alguma adversária com chance de incomodá-la em Roland Garros? Dalcim dá seu palpite. Por fim, o Podcast TenisBrasil enaltece a chegada de Bia Haddad ao top 50 do ranking, e a canhota paulista fala de suas campanhas nas semanas recentes e da realização de mais um objetivo da carreira.
O título excepcional de Carlos Alcaraz em Madri, onde derrotou três top 5, entre eles Rafael Nadal e Novak Djokovic, trouxe à discussão o favoritismo para o título de Roland Garros, que começa dentro de duas semanas, em Paris. Afinal, a nova sensação do tênis masculino já pode encarar os monstros sagrados do saibro? O Podcast TenisBrasil foi ouvir seis grandes especialistas para saber o quanto Alcaraz mexeu com corações e mentes: os técnicos Paulo Cleto e Marcelo Meyer, os comentaristas Dácio Campos e Narck Rodrigues e os jornalistas especializados Chiquinho Leite Moreira e Alexandre Cossenza avaliam a façanha do novo número 6 do mundo e suas chances.
Grande sensação do momento no circuito masculino, o espanhol Carlos Alcaraz acaba de chegar ao top 10 do ranking com três títulos importantes conquistados na temporada 2022. O Podcast TenisBrasil conta a história do espanhol, a influência da família, a carreira juvenil sem grande destaque e sua luta para ganhar peso, o que finalmente conseguiu na última pré-temporada. O editor José Nilton Dalcim também mostra que a comparação entre Alcaraz e Rafael Nadal é inevitável e que isso acontece com grande ênfase principalmente na Espanha. Lista as principais façanhas do jovem de Múrcia, mas lembra que será difícil repetir o que Rafa fez em 2005.
No momento em que o tênis espanhol é o grande assunto do circuito, nada melhor do que contar a história do mineiro Cristiano Oliveira, que começou a jogar tênis com uma tábua de carnes e hoje treina uma outra esperança da Espanha, Nicolas Alvarez, que acabou de furar o qualificatório de Barcelona. Cristiano conta no Podcast TenisBrasil desta semana sua incrível saga pelas quadras mineiras até ganhar as primeiras oportunidades como treinador ainda no Brasil e depois aproveitar portas que se abriram em Portugal. Na Espanha, construiu sua academia do zero, com a ajuda dos próprios alunos e pais, e acabou premiado como o melhor trabalho de todo o país em 2018. Há três anos, ele se mudou para Valência e também enfrentou sérios problemas de saúde com a Covid-19. A história de esforço, dedicação e sucesso de Cristiano Oliveira vale ser ouvida!
O técnico e comentarista Paulo Cleto é o convidado desta semana do Podcast TenisBrasil para analisar Carlos Alcaraz e Iga Swiatek, os dois jovens campeões de Miami neste fim de semana. Cleto concorda com o editor José Nilton Dalcim que o espanhol tem um pacote mais impressionante do que seus jovens concorrentes, porque além dos golpes sua parte mental e a entrega em quadra são superiores. Mas alerta: ele parece mais perigoso hoje na quadra sintética do que no saibro porque é um jogador de ataque. O ex-capitão da Copa Davis pondera que Alcaraz soube até aqui se proteger emocionalmente e que agora terá um desafio muito diferente pela frente. "Ele vai começar a ser maltratado pelo circuito", ou seja, os adversários irão se empenhar muito para vencê-lo e se preparar com atenção redobrada ao enfrentá-lo. Sobre o título da polonesa, Cleto diz que foi o melhor resultado possível, já que "Iga faz bem danado para o tênis e encanta como um todo mesmo sem ter golpes espetaculares".
Os veteranos estão esticando cada vez mais suas carreiras e com sucesso, enquanto a nova geração se mostra incrivelmente forte, rápida e resistente. O que mudou na preparação física do tênis na última década? É o que o especialista Eduardo Faria explica no Podcast TenisBrasil desta semana. Faria mostra que o trabalho de recuperação fez enorme diferença para os jogadores de maior idade e que os novos métodos de treinamento permitem que jogadores de muita estatura tenham desempenho atlético excepcional no circuito. Também assinala as pequenas diferenças que se deve ter com as mulheres e faz um alerta: o Brasil está muito bem no campo do alto rendimento, mas atrasado na preparação física dos juvenis. No bate-papo com o editor José Nilton Dalcim, Edu Faria deixa claro que a parte física influi diretamente no desempenho emocional do tenista.
O quanto o circuito internacional perde com a inesperada despedida de Ashleigh Barty? A ex-número 1 do país Patrícia Medrado conversa com o editor José Nilton Dalcim no Podcast de TenisBrasil desta semana e diz entender os motivos que levaram a australiana à despedida. E quem são as maiores candidatas a herdar a liderança da WTA? Medrado e Dalcim avaliam as candidatas, com destaque para o grande momento da polonesa Iga Swiatek e a versatilidade de jogo e de piso de Barbora Krejcikova.
Um calendário de torneios profissionais mais robustos é o caminho ideal para que o tênis brasileiro cresça em quantidade e qualidade no circuito masculino e feminino. A opinião é do presidente da Confederação Brasileira, Rafael Westrupp, que está no cargo desde 2017 e irá dirigir a entidade por mais três temporadas. Westrupp acredita que o Brasil consiga promover pelo menos 20 semanas de torneios futures e challengers nesta temporada e mostra um número interessante: a disputa de eventos em solo nacional em 2021 permitiu que os jogadores brasileiros subissem 5 mil postos nos dois rankings de simples. O dirigente também avaliou a disputa da Copa Davis entre Brasil e Alemanha no Parque Olímpico e explicou o motivo de a CBT não assumir o complexo depois dos Jogos de 2016. Aproveitou para fazer uma avaliação de sua gestão, incluindo também beach tennis e o tênis em cadeira de rodas.
O reforço de última hora do time adversário, com a chegada inesperada do número 3 do mundo Alexander Zverev, traz maior dificuldade ao time brasileiro que vai disputar o qualificatório para o Grupo Mundial da Copa Davis neste final de semana, no Parque Olímpico do Rio de Janeiro. Mas, se de um lado a Alemanha fica mais forte, do outro sobe muito sua responsabilidade de ganhar o confronto. Essa é a opinião do capitão Jaime Oncins, que mostra confiança no grupo brasileiro e acredita que uma preparação bem feita será essencial para ganhar três dos cinco jogos no saibro e no calor cariocas. Oncins faz uma análise geral do confronto, convoca o público para motivar o time nacional e relembra o duelo contra a Alemanha de Boris Becker de 30 anos atrás. O editor José Nilton Dalcim também avalia a grande mudança no ranking masculino com a chegada de Daniil Medvedev ao número 1 e o grande momento de Rafael Nadal.
Principal torneio da América do Sul, o Rio Open mostrou maturidade na sua oitava edição e, apesar do problema com o mau tempo, a experiência adquirida ao longo dos anos ajudou a encerrar o torneio com ótimos resultados de público e financeiros, como conta o diretor do torneio Luiz Fernando Procópio Carvalho ao editor José Nilton Dalcim. Lui respondeu também a algumas críticas feitas quanto ao problema da lona, das sessões diurna e noturna e da chave de simples com 28 jogadores. E garante que o sonho de o torneio subir para a categoria Masters 1000 continua, ainda que distante. Para completar, Lui falou sobre como Carlos Alcaraz é visto nos bastidores e acredita em grande futuro para o espanhol. Ele segue agora para dirigir o torneio de Queen's e acredita que a Inglaterra não terá restrições para a Covid-19 quando a temporada de grama chegar, o que viabilizaria a participação de Novak Djokovic.
Maior talento do tênis brasileiro atual, o paranaense Thiago Wild não embalou depois do título no ATP 250 de Santiago de dois anos atrás. Em entrevista ao repórter Felipe Priante durante o Rio Open desta semana, o número 2 do Brasil reconhece que "poderia e deveria" estar num estágio mais evoluído da carreira e que muito disso foi em função de "imaturidade e afobação, mas não por medo, uma euforia que não precisava".
Rogério Dutra Silva anunciou no final da semana passada, quando também completou 38 anos, a sua aposentadoria do circuito profissional, depois de 19 temporadas de muita luta e grandes atuações. Em conversa com o editor José Nilton Dalcim, Rogerinho conta no Podcast TenisBrasil desta semana por que optou pelo fim da carreira, recordou seus principais momentos e revela o que mais sentirá falta. Ele deixa aberta a porta para se tornar treinador, dá conselho a quem está iniciando e cita inúmeras pessoas que foram fundamentais na sua trajetória.
A grande conquista de Rafael Nadal, que surpreendeu novamente o circuito do tênis, é o destaque do Podcast de TenisBrasil desta semana. A duplista Luisa Stefani e o treinador e comentarista Paulo Cleto destacam o peso do espanhol para o tênis. Stefani também fala da campanha espetacular de Bia Haddad e diz se existe chance de as duas formarem dupla em 2022.
Novak Djokovic já está treinando e foi confirmado como cabeça 1 no Australian Open depois de quatro dias angustiantes sob custódia do governo. Mas, mesmo depois de ter seu visto validado por um juiz, ainda existem perguntas a serem respondidas e novas suspeitas de irregularidade pipocam. O editor José Nilton Dalcim faz um resumo do que aconteceu nas últimas horas no caso que agitou o mundo todo nos últimos dias e mostra quais dúvidas permanecem. O primeiro Grand Slam começa na noite de domingo pelo horário brasileiro. A entrevista da semana é com Eduardo Frick, gerente de esportes e eventos da Confederação Brasileira de Tênis (CBT), que entrou de vez na área das promotoras e tem trazido importantes torneios de base para o país. Frick também fala do circuito juvenil e da presença cada vez mais significativa dos atletas na gestão da entidade.
Numa campanha brilhante e inesperada, o canhoto paulista Igor Marcondes se tornou no último domingo apenas o segundo brasileiro a conquistar um título de nível challenger em toda a temporada 2021. Sem ter vencido futures anteriormente e com um salto de 500 posições no ranking desde janeiro, Igor conta ao Podcast TenisBrasil que não se surpreende com a façanha e diz saber que é preciso continuar investindo em todos os aspectos. Marcondes fala também de suas origens, a dificuldade que passou com a suspensão de nove meses e de seus objetivos.
A renovação significativa do top 10 do ranking feminino, com aparecimento de países com pouca tradição no tênis, mostra o quão competitiva e imprevisível foi a temporada 2021 das meninas. A ex-top 50 do mundo Patrícia Medrado destaca o momento de crescimento técnico do circuito feminino, mas alerta que a novíssima geração ainda precisará de um tempo para fixar suas carreiras. O editor José Nilton Dalcim também fala das surpresas do ano, como o título de Barbora Krejcikova em Roland Garros e a arrancada da estoniana Anett Kontaveit, e avalia o que pode acontecer com Naomi Osaka e Serena Williams em 2022.
Com sua espetacular campanha nos Grand Slam, terá sido a maior temporada da carreira de Novak Djokovic? O editor José Nilton Dalcim convida o técnico e comentarista Paulo Cleto para falar dos destaques masculinos de 2021. Os dois debatem também sobre as evoluções de Alexander Zverev e Daniil Medvedev, falam da instabilidade e do que aguarda Stefanos Tsitsipas e elegem as decepções da temporada. Cleto acredita que Carlos Alcaraz tenha mais potencial para grandes feitos do que Jannik Sinner e diz que o circuito sempre sentirá falta de Rafael Nadal e Roger Federer, mas que isso parece inevitável.
O Podcast de TenisBrasil desta semana conversa com uma das revelações da temporada, o paulista Gustavo Heide. Logo em seu primeiro ano como profissional, ele conquistou três 'futures' e já beira o top 500 do ranking. No bate-papo com o editor José Nilton Dalcim, Heide admite que não está surpreso com isso, já que sempre acreditou no seu potencial, e aborda os pontos que precisa trabalhar. Dalcim também faz um balanço dos títulos de Garbiñe Muguruza e Alexander Zverev e explica por que o alemão terá dificuldade de brigar pelo topo do ranking a curto prazo.
Carlos Alcaraz conquistou o Next Gen Finals, completando uma temporada espetacular, e o Podcast de TenisBrasil convidou Tiago Leivas, técnico brasileiro radicado na Espanha há 14 anos, para traçar um perfil do tênis espanhol, mostrando segredos mas também falhas do trabalho que se realiza por lá. Leivas, que é hoje treinador de Albert Ramos, tem viajado o circuito com o canhoto espanhol de 33 anos e conta ao editor José Nilton Dalcim diversas e curiosas experiências vividas nesta temporada. O técnico gaúcho analisa também o atual estágio do tênis profissional masculino e garante: o Big 4 está anos-luz à frente até mesmo desta novíssima geração. Por isso, está preocupado com a formação dos tenistas brasileiros diante da moderna forma de se jogar tênis.
Depois de quebrar tantas marcas históricas e relevantes em 2021, será que Novak Djokovic não teria motivação suficiente para repetir uma grande campanha na próxima temporada? O editor José Nilton Dalcim mostra no Podcast TenisBrasil desta semana que há muita coisa de grande peso ao alcance do sérvio em 2022. Dalcim também diz que não aprecia o formato do Next Gen Finals, mas aprova certas tentativas de mudança e mostra as novidades desta edição, que acontece mais uma vez em Milão e reúne oito tenistas bem promissores no circuito. O Podcast também convidou o especialista Mário Sérgio Cruz para opinar sobre o WTA Finals, que dá largada nesta semana nas quadras sintéticas de Guadalajara. Existe uma favorita?
Grande heroína da medalha olímpica de bronze ao lado de Luisa Stefani, a paulistana Laura Pigossi também saiu cedo do Brasil e tem batalhado duro no circuito, tanto em simples quanto em duplas. No Podcast TenisBrasil desta semana, Laura revela como Tóquio mudou sua visão de carreira e diz que, apesar do sucesso nas duplas, não tem intenção de abandonar as simples. Ao contrário, sonha em disputar o qualificatório do Australian Open em janeiro.
O capitão da Copa Davis Jaime Oncins levou uma equipe renovada ao Líbano e conta ao Podcast TenisBrasil que viu muita qualidade técnica e postura profissional no grupo, que ainda por cima é muito unido. Oncins também destaca os recentes grandes resultados do tênis feminino nacional, fala do excepcional estágio que atingiu o preparo físico no circuito e opina sobre a interação mais aberta do treinador com o jogador e sobre a nova Copa Davis.
Depois de jogar torneios muito pequenos no seu retorno ao tênis, Beatriz Haddad Maia voltou a disputar grandes competições do circuito WTA e obteve a maior vitória da carreira, sobre Karolina Pliskova, façanha que raros tenistas brasileiros já obtiveram sobre o top 3. Direto dos EUA, onde permanece para mais um campeonato na próxima semana, Bia conta ao editor José Nilton Dalcim sua saga nos torneios menores, como foram as partidas em Indian Wells, do que precisa trabalhar na parte técnica e de seus sonhos no circuito.
Uma das maiores autoridades sobre o ensino do tênis no Brasil, Caio Cortela conversa com o editor José Nilton Dalcim no Podcast TenisBrasil sobre os principais desafios para a padronização do ensino da modalidade no país. Cortela, que assessora as federações do Paraná e de São Paulo, além da CBT, revela também os números de tenistas, professores, clubes e quadras no Brasil. Ao lado de Silvio Pinheiro de Souza, Cortela também encabeçou a produção do livro 'Tênis e Ciência', que reúne um painel de importantes capacitadores e traz valiosos estudos sobre o ensino e o desenvolvimento do esporte, com grande foco no papel da família.
Após três anos afastado para tratar problemas de depressão, o paulista Marcelo Zormann, agora com 25 anos, encara o duro desafio de retornar ao circuito profissional. Em seu terceiro 'future', obteve duas vitórias em Recife e voltará assim a figurar no ranking mundial. Zormann foi um juvenil de grande destaque, tendo vencido o torneio de duplas de Wimbledon da categoria ao lado de Orlando Luz. Na transição ao profissional, chegou a ficar entre os 500 primeiros até decidir pelo afastamento em 2018. Na entrevista ao editor José Nilton Dalcim, Zormann fala da depressão, das dificuldades no retorno ao nível competitivo e se mostra muito animado.
O Brasil está prestes a sediar um dos mais importantes torneios do beach tennis internacional, a Copa do Mundo por equipes, competição que acontecerá na praia de Copacabana e em que o time nacional é o atual campeão. O editor José Nilton Dalcim conversa com Joana Cortez, que disputa nesta semana o Mundial de Duplas na Itália. Jogadora de ponta do beach tennis mundial, a carioca conta como a nova modalidade busca crescimento em nível profissional. O beach tennis também já virou febre no Brasil, com quadras e praticantes se multiplicando rapidamente por várias regiões. Joana diz que o fato de ser um esporte muito menos custoso e muito mais democrático que o tênis é o segredo do rápido sucesso.
O controle emocional é um dos pontos essenciais para o sucesso do tenista, dentro e fora das quadras, e o segredo para se ter jogadores mais fortes e pessoas mais realizadas é começar o trabalho psicológico do atleta ainda na base. É a opinião da ex-profissional, hoje treinadora e psicóloga esportiva Renata Diez. Em conversa com o editor José Nilton Dalcim, ela mostra como é importante conhecer a personalidade do atleta desde cedo, já que o processo de maturação psicológica é longo e paulatino. Saiba como Diez vê os jogadores habilidosos, como se trabalha hoje a importante mentalização e o alerta permanente com a depressão.