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No PrevCast 307, recebemos Bruno Marques, Presidente da Next Security, para uma conversa técnica e inspiradora sobre a trajetória da empresa e a evolução dos extintores no mercado brasileiro. Uma história marcada por inovação, responsabilidade e compromisso com a prevenção.Durante o episódio, falamos sobre os avanços tecnológicos no setor, os desafios enfrentados pelas empresas que investem em segurança e a importância de manter a cultura da prevenção viva — desde o fabricante até o usuário final. Um episódio essencial para quem entende que proteger é, acima de tudo, evoluir.MAPA DO EPISÓDIO:00:00:00 - TRAILER00:00:47 - RECADO IMPORTANTE00:01:18 - ABERTURA00:03:20 - COMO TUDO COMEÇOU?00:07:14 - A PERGUNTA QUE MUDA O JOGO00:12:32 - O MEDO DOS CLIENTES00:14:30 - A ADAPTAÇÃO CULTURAL DE UMA MULTINACIONAL00:18:28 - A EVOLUÇÃO DO CLIENTE00:20:47 - O QUE FAZ UM BOM PROJETO?00:24:04 - O EXTINTOR QUE VEM PARA MUDAR O MERCADO00:32:30 - O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O EXTINTOR DA KIDDE?00:36:30 - COMO VOCÊ PODE INDICAR PARA O SEU CLIENTE?00:43:12 - O IMPACTO DO PÓS-VENDA E DO SUPORTE PARA O SISTEMAS00:46:01 - MENSAGEM FINAL00:48:27 - ENCERRAMENTONão quer perder os próximos episódios do #prevcast? Então:

Un proyecto de la fundación Bidean, que supone un paso decisivo en la evolución de este Centro Especial de Empleo sin ánimo de lucro que facilita la inserción laboral de personas con discapacidad intelectual o enfermedad mental

A viagem é longa até a Terra Indígena Koatinemo: de Altamira, no coração do Pará, são mais três horas de "voadeira" pelo rio Xingu até chegar à casa do povo asurini, que acaba de comemorar meio século de contato com as populações urbanas "brancas". De lá para cá, o povo indígena resiste às pressões de invasores de terra, do desmatamento e do garimpo ilegal. Agora, faz frente a uma nova e poderosa ameaça: um clima cada vez mais quente.  Lúcia Müzell, enviada especial da RFI à Terra Indígena Koatinemo (Pará) Em 2024, pela primeira vez, a seca recorde na Amazônia quebrou a safra da castanha, base da alimentação tradicional e carro-chefe da produção comercializada por populações indígenas, ribeirinhas e extrativistas da região. "Acho que passou uns três, quatro meses sem pingar uma gota de chuva. O verão castigou o nosso castanhal e não teve frutos”, relembra o cacique Kwain Asurini, na aldeia Ita'aka, com pouco menos de 400 habitantes. "A gente também está sentindo essa mudança climática aqui, mesmo sendo a floresta. A floresta sente que o aquecimento está, cada vez mais, prejudicando a própria floresta.”   Sem água, os ouriços no alto de uma das árvores mais emblemáticas da Amazônia, a castanheira, não se desenvolveram, e eles caíram na terra vazios. A castanha é um dos produtos da floresta mais sensíveis ao calor, diferentemente de outros frutos, como o açaí. Milhares de pequenos produtores de comunidades tradicionais tiveram impacto não só na renda, como em toda a cadeia alimentar. A castanha é ingrediente para diversos pratos típicos e também é consumida por animais da floresta. Se eles não encontram o fruto, não aparecem e ficam menos acessíveis para a caça de subsistência dos povos indígenas.  Iuri Parakanã, um dos caciques da Terra Indígena Apyterewa, descreve a situação como “um desespero” para toda a região conhecida como Terra do Meio. Ele conta que, naquele ano, a mandioca também não cresceu como deveria.  "A floresta fala com os indígenas, e nós transmitimos a fala da natureza para o mundo saber o que está acontecendo, o que a natureza está sentindo. Estamos preocupados não somente com o nosso bem viver, mas também com os animais, que estão aqui na floresta e sentem isso”, salienta. "Tudo que plantamos morreu, por causa da quentura." Aquecimento pode chegar a 6°C em 2100 Já faz mais de 40 anos que o respeitado climatologista Carlos Nobre alerta sobre o risco de aumento desta “quentura” que Iuri Parakanã agora sente na Amazônia. Prêmio Nobel da Paz junto com os cientistas do Painel de Mudanças Climáticas da ONU (IPCC), Nobre afirma que os registros históricos da Amazônia apontavam para uma seca severa a cada 20 anos, em média. Nas últimas duas décadas, porém, quatro episódios graves de estiagem já ocorreram.  Pior: os dois últimos se repetiram em dois anos consecutivos, 2023 e 2024 – quando o bioma teve a mais forte seca já registrada. "Mesmo que não tivesse nenhum fogo de origem humana, ainda assim seria muito difícil para a floresta se recompor. Quando tem uma seca muito forte, são quatro ou cinco anos para começar a recompor”, explica. "Mas aí vem uma outra seca, então, o que está acontecendo é que com essas quatro secas muito fortes, aumentou demais a área degradada na Amazônia." Estudos mostram que 40% da Amazônia já estão em algum estágio de degradação. A temperatura na região tem aumentado de 0,3°C a 0,4°C por década, havendo projeções que apontam para uma alta de até 6°C até 2100, no cenário de altas emissões de gases de efeito estufa, em comparação aos níveis pré-industriais. Na Terra Indígena Koatinemo, a adaptação às mudanças climáticas foi um dos tópicos mais debatidos na 10ª edição da Semana do Extrativismo (Semex), realizada em maio. Representantes de dezenas de comunidades tradicionais relataram o impacto da seca nos seus plantios de subsistência. "Os cacaus secaram, os rios e igarapés secaram e os animais sentiram. Os rios também secaram além do normal. Os peixes diminuíram muito”, disse Kremoro Xikrin, que veio do território de Trincheira Bacajá para o encontro.  Carlos Nobre e o risco de colapso da floresta Enquanto isso, em volta da floresta protegida, o desmatamento continua – diminuindo a resiliência da mata para um clima em mutação. “A intenção deles é só fazer capim e pasto para o gado. Não plantam mais um pé de mandioca. Não plantam milho, não plantam feijão, não plantam um arroz”, diz o pequeno agricultor Joilton Moreira, ao contar sobre a pressão da ampliação das terras por grandes fazendeiros em torno da Comunidade Santa Fé, em Uruará, onde ele vive.   Em 1990, um grupo de cientistas coordenados por Carlos Nobre advertiu, pela primeira vez, sobre o risco de a Amazônia atingir “um ponto de não retorno” causado pelas mudanças climáticas e à degradação – ou seja, de a floresta não conseguir mais se regenerar ao seu estado original. O aumento do desmatamento e dos incêndios é fatal para esta tendência. “Tem a seca do aquecimento global e aí fica mais seco ainda por causa do desmatamento, e muito mais quente. A temperatura ali às vezes aumenta mais de 2ºC do que vem de uma onda de calor na região, comparando com uma região que não tem nada de desmatamento”, salienta. "A floresta recicla muito bem a água, baixa a temperatura e às vezes até aumenta a chuva. Mas quando você tem superáreas desmatadas, diminui tanto a reciclagem de água que aumenta a temperatura e você tem menos chuva.” Outro complicador são as queimadas, em alta no bioma. Não mais do que 5% dos incêndios ocorrem por descargas elétricas, ou seja, por causas naturais como raios, assegura Nobre. "Não é natural. Os incêndios explodiram e mais de 95% são de origem humana. Aí vem um outro fator de degradação enorme da floresta: tivemos, no ano passado, a maior área degradada na Amazônia, porque teve muito incêndio”, ressalta. "E como tinha o recorde de seca e de onda de calor, a vegetação ficou muito inflamável, aumentando muito a propagação do fogo.” Populações locais se organizam para se adaptar Nas comunidades tradicionais, a escala de produção na floresta se dá pela união dos povos, e não pelo desmatamento e a monocultura. A castanha, comum na região do Xingu, conectou a Rede da Terra do Meio, uma articulação de povos indígenas, ribeirinhos, extrativistas e da agricultura familiar que, a partir dos seus conhecimentos de manejo florestal, busca impulsionar a comercialização do excedente da produção nos territórios.  A quebra da safra da castanha em 2024 e a provável repetição do drama no futuro aceleram os projetos de diversificação produtiva da rede. Uma das ideias é planejar estoques de outros produtos menos sensíveis ao clima, como o babaçu.  "Não vai dar para cruzar os braços agora e dizer que foi esse ano e, no outro, não vai ser. A gente sabe que sempre vai ter esses problemas, então a rede serve para observar, para tomar cuidado e a gente se organizar para fugir dessas situações”, afirma Francisco de Assis Porto de Oliveira, da reserva extrativista do rio Iriri e presidente da Rede Terra do Meio. “Quando fala de renda, a gente tem que ter muito cuidado, porque se deixarmos para cuidar do problema depois de ele ser identificado, pode ser muito tarde." A rede tem pressionado para que os produtos da floresta sejam cobertos por seguros climáticos, a exemplo dos que beneficiam monoculturas como a soja ou milho. Novas dificuldades surgiram, como o aumento das pragas nas roças e o impacto no transporte, majoritariamente fluvial. Com os rios mais secos, o acesso das comunidades tradicionais a políticas públicas também é prejudicado. Duas delas têm buscado ampliar a participação de indígenas, extrativistas e pequenos agricultores: o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Cada vez mais, as escolas nas comunidades locais oferecem merenda com ingredientes tradicionais, dando um impulso importante à diversificação produtiva nos territórios. Atualmente, 87 produtos da floresta foram integrados à cesta do PAA. "O próprio Estado não conhecia esses alimentos, e a gente precisou provar que eles existem. A gente precisou vir no campo, coletar o cacauí e levar par ao pessoal da Conab, que só conhecia o cacau”, observa Marcio Luiz Silva Souza, engenheiro florestal e técnico da Rede Terra do Meio. “Tem o uxi, uma fruta muito boa que tem em vários territórios e o pessoal não conhecia, a golosa, uma fruta muito saborosa. Palmito de babaçu, tucum, inajá, piqui, cajá. Várias frutas da natureza”, exemplifica. Coleta de sementes contribui para reflorestamento Novas parcerias comerciais impulsionam a diversificação. A produção de sementes, por exemplo, representa um potencial ainda pouco explorado pelas comunidades da floresta. "A gente está num ano de COP, está se falando de mudanças climáticas, de recompor a floresta que já foi destruída. Todos os territórios estão coletando e disponibilizando suas sementes”, continua Souza. Espécies conhecidas e valorizadas, como a castanha e a seringa, já estão consolidadas, mas a demanda por diversidade de sementes nativas tende a crescer para atender a obrigações de reflorestamento por grandes empresas ou empreendimentos, que possuem passivos ambientais. “A gente vai comprar ipê, jatobá, várias favas cabulosas que ninguém nunca observou porque não existia interesse econômico por elas. Com este estímulo do reflorestamento, a gente vai poder incluir segmentos da população brasileira que estão completamente isolados: pequenos produtores rurais muito vulneráveis, comunidades tradicionais, quilombolas, ribeirinhas, indígenas, que moram na floresta e estão longe dos grandes centros econômicos”, afirma Marie de Lassus, diretora de suprimentos da Morfo. A empresa é especializada em restauração de florestas nativas no Brasil e faz a ponte entre a demanda crescente e os coletores de sementes, usadas na recuperação de áreas desmatadas ou degradadas. “Eles mesmos estão começando a entender que existe potencialmente um mercado. Eu recebi sementes deles e a gente já plantou em Santarém, ano passado, num projeto experimental com Embrapa”, indica de Lassus. COP30 e o papel das comunidades tradicionais contra a crise climática Ao colaborar para o reflorestamento, a cadeia das sementes também contribui para o enfrentamento da crise climática. A meta do Brasil é recuperar 12 milhões de hectares de floresta em todo o país, até 2030. Projetos como este estarão em destaque na Conferência do Clima de Belém (COP30), em novembro. Promover sistemas de produção e alimentares que transformam floresta em floresta é investir em um programa climático, avalia Jefferson Straatmann, facilitador de Economias da Sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA).   “Essas conferências, a partir da Rio 92, trouxeram para a sociedade a importância dessa questão, que foi se desdobrando na criação dos territórios tradicionais, em cobrança entre os países para que algo fosse feito. Se a gente não tivesse as conferências da ONU para ter essa troca, muito provavelmente cada país estaria agindo ao seu total entendimento”, analisa. “A gente tem uma crise que é planetária. A COP ser na Amazônia eu acho que traz essa possibilidade de um olhar para esses povos e para seus modos de vida, para suas economias, como um caminho futuro. Não precisa ser igual, não vai ser igual. Mas tem referências que a gente precisa buscar para construir um novo caminho de sociedade”, espera Straatmann.  * Esta é a terceira reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro. 

Serão mais ou menos 3.500 quilômetros pedalados, do Rio de Janeiro até Belém, entre biomas e intempéries, com paradas no caminho para explicar a crianças e adolescentes o que é a mudança do clima, como ela afeta o dia a dia das comunidades e por que a COP30, em novembro, é importante. A ideia da expedição do geógrafo carioca Leandro Costa surgiu durante a pandemia, quando ouviu falar pela primeira vez de ciclistas ativistas mundo afora, que pedalavam em torno das várias edições da Convenção do Clima.  Vivian Oswald, correspondente da RFI no Rio de Janeiro Para Leandro Costa, o trajeto era evidente: saía do berço da Eco-92, que assistiu quando era adolescente, primeira de todas as COPs, até a sua versão amazônica. Da estrada, ele conversou com a RFI quando estava em Paraopeba, em Minas Gerais, já entrando no Cerrado. "Eu vi que a bicicleta era um grande fomentador de boas histórias. Porque onde você para com a bicicleta, em qualquer classe econômica ou faixa etária, perguntam de onde você está vindo, para onde você está indo. Ela abre portas no sentido de não ter barreiras. Ela destrói todas as barreiras", diz. Com muita disposição, um punhado de bananas, bananadas, paçocas e muita água, Leandro tem percorrido uma média de 80 quilômetros por dia, o que, a depender das condições do trajeto, dá algo em torno de quatro a seis horas de pedal. Já pegou temporais, testemunhou queimadas e pedalou sob o sol escaldante, trocou pneu e câmaras de ar. Ele sai cedo, por volta de 6 horas para poder chegar nas localidades perto da hora do almoço. Os encontros acontecem de várias formas. Leandro bate na porta das escolas ou, agora que começa a ser conhecido, é convidado por prefeituras e professores. Ele procura se alimentar bem e foca no descanso. O maior desafio é a cabeça. "Você fica às vezes quatro, seis, oito horas pedalando sozinho, com sol, com chuva – já peguei muita chuva até o momento. Tem horas que você para e pensa: por que estou fazendo isso. Quando você acorda cedo 4h30, 5h, para sair com o sol nascendo, pensa: por que fui inventar de fazer isso?", confidencia. Em pouco tempo, vem a resposta.  "Depois que você está sentado na bicicleta, vendo esse interior do Brasil maravilhoso, com as paisagens maravilhosas, as pessoas que há nesse interior do Brasil, você vê que tudo vale à pena", garante. Retorno à faculdade A aventura começou bem antes da largada, em 2017, quando o então analista de sistemas passou a achar monótono o ambiente de trabalho e resolveu mudar de vida. Aos 42 anos, se encontrou na universidade para cursar Geografia. Essa expedição, aos 50, é a prova de que buscava algo novo. Essa viagem representa, de acordo com o carioca, um divisor de águas em sua vida. "Eu já venho num processo de transição de carreira, de analista de sistemas para educador ambiental e climático, e queria fazer um coisa que impactasse positivamente a vida das pessoas por onde eu passasse", afirma. Nesse contexto, falar que está saindo o Rio de Janeiro para chegar a Belém do Pará de bicicleta, algo muitas vezes inimaginável para as pessoas, é um sonho realizado, que "pode gerar um sonho para elas também', destaca. Pode parecer complicado, mas o que Leandro quer é simples. "Que as pessoas possam ter um pouco de entendimento sobre a sustentabilidade, os objetivos de desenvolvimento sustentável – os ODSs de que a gente tanto fala", diz. Ele leva seu conhecimento para territórios remotos, para ajudar os moradores a entender a necessidade de adotar práticas sustentáveis. "As pessoas não têm um mínimo entendimento para saber que um alagamento na rua delas, por causa de um evento climático extremo, está sendo negociado na COP”, afirma. O objetivo da expedição é estimular uma análise crítica e promover mudanças de comportamento e estilo de vida em populações que podem aprender a reduzir os impactos ambientais. Leandro levou um ano e meio para conseguir os patrocínios que o levarão ao centro das discussões climáticas em novembro. Ele contou com o aceno imediato do Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Piabanha em Petrópolis, cidade onde foi criado, e, depois de centenas de contatos, das Embaixadas da Bélgica e da Holanda. O ativista ainda foi aceito pelo movimento COP30 Bike and Ride, dos ciclistas que saíram do Azerbaijão, onde aconteceu a COP anterior, e vão fazendo trechos de 100 quilômetros até chegar a Belém.

En el episodio de hoy entrevistamos a Meri Casas (@noemtoquiseltableru/) para hablar de juegos asiáticos en Essen 2025. Si queréis consultar su lista la podéis ver aquí: https://boardgamegeek.com/geeklist/359889/discovering-asian-games-at-essen-2025-jocs-asiatic En el Plapscanner hablamos de Lunch atop a Skyscraper y Tras los pasos de Marie Curie. En Maridaje lúdico maridamos el libro Solito con los juegos La Frontera y Refugio. Los juegos ameritrash Cyclades y Thunder Road con el grupo Larkin Poe y, especialmente, el disco Venom and Faith. Y también os recomendamos la película Heretic (M+) y el maridaje que hacen entre The landlord's game, el monopoly y sus múltiples variantes con los diferentes libros sagrados de las diferentes religiones. Y para acabar hacemos un Amiga date cuenta hablando de la Comic Con de Málaga y otros temas de actualidad. Enlaces de interés: Lunch atop a Skyscraper: https://boardgamegeek.com/boardgame/445866/lunch-atop-a-skyscraper https://kokoringames.com/flash-back/ Tras los pasos de Marie Curie: https://tranjisgames.com/shop/trg-128cur-tras-los-pasos-de-marie-curie-2118 Juego El Refugio: https://www.refugioeljuego.es/contacto-y-bio-juego-social-refugio.html Larkin Poe: https://open.spotify.com/intl-es/artist/7d10VF1J4LqW7vrpPOngzm?si=ULieCHX1RZSg0UmJzAqDNQ Heretic: https://www.filmaffinity.com/es/film744837.html La tienda que inventa que has ganado un sorteo para que no te riña tu mujer: https://www.instagram.com/reel/DPGPJN0DFVO/?igsh=OHJhMXhsZmlidmgw Asmodee busca Translation Supervisor: https://careers.asmodee.com/job/Sevilla-Translation-Supervisor-SE-41011/1169853055/?feedId=417755 Lista de juegos de mesa para luchar contra fascistas creada por Sam Francis (Samphire Games): https://bsky.app/profile/tzartzam.bsky.social/post/3lgb2a4a4xk2r Anne Bonny’s gana el premio Mejor juguete en la categoría Promover la Igualdad: https://www.instagram.com/p/DO_U-X3iKENTTShjIUEx99I2NVWL-ln3_vNIic0/?igsh=cnBpbXE3MWVoM2lt Fallera Calavera Deluxe solidaria con la DANA: https://www.verkami.com/projects/41388-la-fallera-calavera-solidaria-una-carta-per-a-recuperar-nos-de-la-dana?mc_cid=a84c394437&mc_eid=49c7eced99 Women innovators de Hasbro: https://spark.hasbro.com/womeninnovators Lecturas: El derecho a las cosas bellas https://www.planetadelibros.com/libro-el-derecho-a-las-cosas-bellas/418993 Gamergate and anti-feminism in the digital age de Jessica O'Donnell https://search-library.ucsd.edu/discovery/fulldisplay?docid=alma9918750376906531&context=L&vid=01UCS_SDI:UCSD&lang=en&adaptor=Local%20Search%20Engine&tab=LibraryCatalog&query=sub,exact,Anti-feminism.,AND&mode=advanced&offset=0 https://www.instagram.com/p/DPB1PFjgLn_/ ¡Gracias por escucharnos y hasta el mes que viene!

Andressa Furletti é a entrevistada do Podcast ONU News; há mais de uma década, com a equipe Grupo Dot BR ou Grupo.BR, ela interpreta escritores como Clarice Lispector e Vinicius de Moraes utilizando técnicas de teatro da imersão e de introdução da língua materna em textos em inglês para público americano e da diáspora lusófona.

Neste episódio do Product Guru's, Paulo Chiodi recebe Milena para um debate profundo e provocador sobre o papel da média gestão nas empresas. A conversa desconstrói a visão tradicional de liderança intermediária, trazendo uma perspectiva humana, crítica e atual sobre os desafios enfrentados por líderes que estão entre a alta direção e os times operacionais. Com exemplos reais, insights de comportamento organizacional e referências à psicologia e cultura empresarial, os convidados exploram como a média gestão muitas vezes é negligenciada e mal compreendida.Milena compartilha experiências e dados que mostram o impacto da média gestão na mudança cultural das organizações, destacando que o verdadeiro motor da transformação não está no topo, mas no meio da pirâmide corporativa. Além disso, o episódio discute o futuro da liderança em tempos de inteligência artificial, a importância da clareza estratégica, a humanização dos processos e o papel das lideranças introvertidas. Um conteúdo essencial para quem lidera, quer liderar ou deseja entender os bastidores da gestão moderna./// Takeaways​Líderes da média gestão enfrentam um silêncio estratégico: não podem reclamar nem para cima, nem para baixo.​A média gestão é muitas vezes composta por operacionais promovidos sem preparo.​Promover tecnicamente bons não garante bons gestores.​Perfis introvertidos e reflexivos também são essenciais na liderança.​IA e automações estão exigindo mais pensamento crítico da média gestão.​Mudança cultural começa na média liderança, não no topo.​Contexto é mais importante que métricas rígidas na avaliação de performance.​Resultados são consequência de confiança e clareza, não de cobrança direta.​O líder precisa ser um facilitador, não um executor técnico.​O futuro da liderança será mais distribuído, rotativo e colaborativo./// Links importantes:Linkedin: https://www.linkedin.com/in/milenanascimento-/Persora: https://www.tiktok.com/@persora.appComunidade: https://persora.app/comunidadeTikTok: https://www.tiktok.com/@persora.app/// Capítulos00:00 A solidão da liderança e a desconexão entre alta gestão e times02:12 O silêncio e a pressão psicológica na média gestão dentro das empresas04:30 O mito da meritocracia e os erros ao promover líderes operacionais06:23 A cultura da liderança dominante e a valorização dos introvertidos09:29 O impacto da inteligência artificial e o desafio de desenvolver juniores10:49 A importância do propósito e a clareza estratégica como guia das equipes14:11 Como mudar a cultura organizacional a partir da liderança média18:25 A falha de promover pelo domínio técnico sem preparo para liderar21:11 A ilusão das escolas de liderança e os limites do aprendizado teórico23:53 Liderança como prática colaborativa e o problema da tentativa e erro25:02 O valor do simples bem executado e a resistência à simplicidade29:23 Vulnerabilidade, confiança e comunicação como base para liderar33:34 O ego da alta gestão e a insegurança frente à liderança do meio40:15 O ataque à média gestão e o movimento global por mais eficiência44:21 A cultura colaborativa como alternativa às metas e processos rígidos// Recado importante O Product Camp Brasil 2025 está chegando e eu temos um cupom exclusivo para você!Se você quer ampliar seu networking, aprender com líderes e especialistas de referência e ficar por dentro das tendências mais estratégicas de Produto, esse é o evento certohttps://go.pm3.com.br/P1vxcucupom: PRODUCTGURUS/// Onde encontrar a Product Guru's:WhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029Va7uwHS5fM5U0LIatu3XX (antigo Twitter): ⁠https://twitter.com/product_gurus⁠LinkedIn: ⁠https://www.linkedin.com/company/product-guru-s/⁠Instagram: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/product.gurus/

Promover a conservação da natureza por meio de medidas de rewilding na região do Grande Vale do Côa.

A Associação de Proteção dos Animais São Chico (APASC) de Getúlio Vargas realiza no próximo dia 4 de outubro o "FestivAU da APASC", um evento solidário com o objetivo de arrecadar fundos para a manutenção de suas atividades, promover a adoção responsável de animais resgatados e auxiliar a comunidade com serviços essenciais. O festival acontecerá no Calçadão da Praça General Flores da Cunha, a partir das 15h.

Promover a Paz

Las afirmaciones están diseñadas para:

Episodio número 2 de la temporada 6 de la serie Safety Leaders Podcast.Un podcast de PrevenControl, con Joaquim Ruiz y la colaboración de Gustavo Rosal.  Música: Litus.Precursores del error humano: las presionesEn este nuevo episodio de Safety Leaders Podcast, junto a Gustavo Rosal, director del área de Human Factors Innovation en PrevenControl, exploramos uno de los precursores del error humano más comunes y peligrosos: las presiones. La presión en el trabajo puede venir de fuera —jefes, clientes, plazos ajustados—, pero también de dentro, a través de la autopresión que nos imponemos. Ambas influyen directamente en la seguridad, la salud y el rendimiento.A lo largo de la conversación, identificamos tres grandes tipos de presión:Por plazos: tiempos demasiado ajustados.Por volumen de trabajo: cargas excesivas, multitarea ineficiente.Por resultados: metas poco claras o inalcanzables que generan frustración.Además, analizamos cómo la presión mal gestionada puede derivar en estrés, ansiedad, errores operativos o incluso problemas cardiovasculares, mientras que un nivel adecuado puede mejorar el rendimiento, tal como explica la Ley de Yerkes-Dodson.Entre las recomendaciones para los líderes en seguridad, destacan:Fomentar la asertividad para rechazar tareas imposibles sin dañar relaciones.Mejorar la priorización y establecer plazos realistas.Promover una comunicación clara para reducir la incertidumbre.Reconocer esfuerzo y actitud, no solo resultados.Impulsar programas de autocuidado y bienestar.En definitiva, aprender a gestionar las presiones es clave para reducir errores humanos y construir culturas preventivas más sanas y sostenibles.-----------Contacto: Podcast: safetyleaders@prevencontrol.comTwitter: @prevencontrolSi queréis proponernos cosas puedes grabar tu audio aqui: https://www.speakpipe.com/PrevenControlGracias a todos y saludos!

La Federación Española crea un comité histórico para dar voz al bienestar equino. Descubre qué significa y cómo impactará en jinetes y caballos. El bienestar equino está en el centro del debate internacional. Por primera vez, la Federación Española de Equitación presenta un Comité de Bienestar Equino formado por jinetes olímpicos, jueces, veterinarios y oficiales. En esta entrevista exclusiva, los miembros del comité comparten sus motivaciones, sus primeras acciones y los retos más urgentes: desde la prevención del maltrato hasta la concienciación de jinetes y hípicas. También se abordan temas clave como la comunicación con la Federación Internacional, la creación de estándares de bienestar en las hípicas, la importancia de la formación en jóvenes jinetes y la necesidad de denunciar prácticas abusivas. Si eres propietario, jinete, entrenador o amante de los caballos, este vídeo te dará una visión clara de hacia dónde va el deporte y cómo puedes contribuir a un futuro con caballos felices y respetados. 

La España despoblada del siglo XIX, caracterizada por la despoblación de las zonas rurales, se enfrenta a retos como el envejecimiento, la falta de servicios y la escasez de empleo. El turismo puede ser una solución clave para revitalizar estas zonas. Promover un turismo sostenible, centrado en la riqueza cultural, histórica y natural, puede generar ingresos y empleo local. Por ejemplo, el agroturismo permite a los visitantes experimentar la vida rural, apoyando a agricultores y ganaderos.

En este episodio del Podcast de Entrenamiento de Fit Generation hablamos con Felipe Isidro sobre los beneficios del ejercicio, la dosis mínima para mejorar la salud y cómo afrontarlo ante lesiones o enfermedades. También reflexionamos sobre la composición corporal, el papel de las instituciones y el desarrollo de la marca personal en el fitness. ➡️ Instagram de Felipe (invitado): https://www.instagram.com/felipeisidro/?hl=es ¿Buscas una carrera universitaria enfocada en el fitness o la nutrición? Descubre las carreras oficiales de Fit Generation. CAFYD - Ciencias de la Actividad Física y el Deporte: https://bit.ly/42mBUFF NHYD - Nutrición Humana y Dietética: https://bit.ly/4nlE8gv ÍNDICE 00:00:00 A continuación… 00:01:35 Introducción al episodio 00:02:32 Beneficios de hacer ejercicio 00:11:43 ¿Puedo el ejercicio ser negativo? 00:12:28 Dosis mínima de ejercicio 00:17:11 Número de ejercicios diarios 00:17:56 CrossFit, HYROX y disciplinas similares 00:22:45 Hablemos de la fatiga 00:29:52 Cualidad física que mejor representa la salud de una persona 00:32:20 ¿Hay contextos dónde no hay que hacer ejercicio? 00:36:30 Lesionarse por no calentar y dosificar de ejercicio 00:45:05 Lesionarse por hacer mala técnica 00:49:00 Entrenar con artrosis 00:51:04 Entrenar con hipertensión 00:52:30 Entrenar con diabetes 00:57:04 Entrena con cáncer 00:58:35 Cómo afrontar las enfermedades con el entrenamiento 01:01:54 Combatir la falta de movimiento 01:07:06 Impacto de la composición corporal en la salud 01:09:58 ¿El ejercicio que no permite mejorar es bueno? 01:14:31 Promover el ejercicio desde las instituciones 01:18:23 Cómo desarrollar marca personal como entrenador personal 01:21:32 Cualificación vs competencia 01:24:48 ¿Qué opinas del sistema educativo español en el área del ejercicio? 01:31:58 Consejo si te gusta el fitness y no sabes por dónde tirar

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Secretaria de Planejamento Institucional e Inovação (Secplan), com apoio do Núcleo de Apoio Técnico (NAT), levará o projeto Diálogos Regionais aos municípios de Rodrigues Alves, Cruzeiro do Sul e Mâncio Lima, nos dias 17, 18 e 19 de setembro. A iniciativa é voltada ao fortalecimento do planejamento estratégico institucional a partir das especificidades de cada território.

Rafa Latorre reflexiona en 'La Brújula' sobre la actualidad del caso del Fiscal General del Estado y del conflicto palestino-israelí.

Rafa Latorre reflexiona en 'La Brújula' sobre la actualidad del caso del Fiscal General del Estado y del conflicto palestino-israelí.

Se recuerdan algunos ejemplos de discusiones internacionales con grandes implicaciones históricas. Y se sigue invitando a que discutir y argumentar es algo en lo que se debe uno formar para un sano intercambio de ideas, no es imponerse sobre el pensamiento del otro, sino compartir e incluso estar de acuerdo en no estar de acuerdo, pero siempre desde el respeto y solidaridad humana para evitar conflictos irremediables.Jorge Comensal. Escritor y Director de la Revista de la Universidad de México.

No quadro MANEJO EFICIENTE , discutimos a necessidade de uma suplementação específica para evitar perda de peso dos animais e no POTENCIAL DAS RAÇAS apresentamos a Galloway , uma raça rústica e com boa qualidade de carne que está se integrando ao rebanho brasileiro

Fundada pelo cabo verdiano Marcos Jamir, a startup AfricanDev junta talento africano e empresas brasileiras

En este capítulo conversamos con Patricia Kosa sobre los desafíos actuales que enfrentan las mujeres para ocupar puestos de liderazgo en el sector minero; las organizaciones de apoyo existentes; los avances que se han producido para fomentar y apoyar el liderazgo femenino; y, el impacto de este liderazgo en las organizaciones. No te olvides de revisar nuestras alertas laborales y de suscribirte a nuestro WhatsApp corporativo. ¡Gracias por escucharnos! - Link a las noticias laborales del Perú: https://bit.ly/40Fug8I y https://bit.ly/477xqpu - Link a la noticia laboral del extranjero: https://bit.ly/3UrmQT3

#LosDioses214, especial de Arte y Marketing! Patricia Prom, Directora General de Cow Parade México y Locos por el Arte. ¿Cómo las marcas se relacionan con el arte? Exhibiciones en Reforma, creación artística y cómo conseguir patrocinios para tu obra. ¡Escúchelo de inmediato!Primero: Patty Prom tiene una extraordinaria trayectoria en marketing, desarrollo de negocios y estrategias comerciales tanto en México como regionales: Directora de Administración y Marketing en la Federación para la Defensa de Escuelas Particulares; Head of Marketing en Foliatti Casino; Marketing Manager & Business Development en Team One America…Por supuesto, empezamos con Cow Parade: ¿cuál es la historia? ¿cómo está funcionando? ¿quiénes son los patrocinadores?Ahora, ¿quiénes son esos Locos por el arte? Las agencias de arte y marketing (malamente llamado "artketing"). ¿Cómo se relaciona el marketing y el arte? ¿Qué marcas pueden subirse? ¿Cómo pueden participar los artistas?#LosDiosesDelMarketing es una producción de la agencia que inventó a Los Dioses: Básico FM.

El delirium en el adulto mayor es un trastorno de la conducta caracterizado por una alteración repentina del estado mental, que puede manifestarse con confusión, desorientación o cambios bruscos en el comportamiento. La Dra. Lucía Patricia García Sánchez, especialista en Geriatría, explica la importancia de reconocer este problema de manera temprana, ya que puede ser consecuencia de enfermedades agudas, infecciones o efectos secundarios de medicamentos. Detectar y atender el delirium a tiempo no solo previene complicaciones, sino que también mejora la calidad de vida del adulto mayor y reduce el impacto en sus cuidadores. Promover la evaluación geriátrica integral y brindar un entorno seguro son pasos esenciales para garantizar un envejecimiento saludable y digno.El Dra. Lucía Patricia García Sánchez te invita a escuchar el #podcast para conocer más del tema. ¡No te pierdas sus recomendaciones! ¡Disfruta del episodio 278 y continúa escuchando cada uno de nuestros #PodcastsMédicos  preparados especialmente para ti!➡️ ENLACES DE INTERÉSOtros episodios de Actitud Saludable | Héroes sin capa: Cuidador del adulto mayor

El Día Mundial contra la Trata de Personas es un evento anual que se celebra en todo el mundo el 30 de julio. El día fue establecido el 18 de diciembre de 2013 por la Asamblea General de las Naciones Unidas con el deseo de: Aumentar la conciencia. Promover la protección de los derechos de…

No episódio desta semana falamos sobre a morte do Diogo Jota e de como isso se tornou um circo mediático, especialmente o funeral. Falamos ainda sobre promover o ódio e imigração (outra vez) e muito mais.

Marina concluye apoyo tras huracán Erick en Oaxaca Niegan amparo a Mario Aburto por presunta torturaDalái Lama rechaza injerencia de China en elección de su sucesorMás información en nuestro podcast

En este episodio de Charlas ConSentido, hablamos con Eloy Quijada, @fabricatusueno un joven que decidió romper moldes y vivir en un contenedor marítimo adaptado como vivienda en Tenerife. Una charla inspiradora sobre creatividad, sostenibilidad y el complicado panorama de la vivienda en España. Eloy nos cuenta cómo se le ocurrió esta idea, los retos que ha afrontado y cómo esta experiencia le ha traido muchas lecciones de vida. Durante la charla se refleja las dificultades que muchos jóvenes encuentran hoy en día para acceder a una vivienda digna y asequible. ➡ Si quieres saber más sobre vivieda, entra en nuestra web. Tanto si vendes como si compras, como si alquilas o eres inquilino te animamos a que sigas nuestros consejos y resuelvas todas tus dudas. https://www.ocu.org/todo-sobre-vivienda 📌Estas son las propuestas de OCU para mejorar el acceso en general de la vivienda social: https://www.ocu.org/info/postura-ocu-vivienda 📢Entre nuestras peticiones destacadas para equilibrar oferta y demanda: ✅Desarrollar un plan de inversión de vivienda pública en alquiler. ✅Promover el alquiler privado facilitando la rehabilitación de casas vacías. ✅Revisar la fiscalidad en la compra de la vivienda. ✅Impulsar la creación de empleo en zonas del interior para combatir la despoblación. #Vivienda #CompraVivienda #Hipoteca #Alquiler #Ahorros #Precios #AccesoVivienda #DerechoALaVivienda #Estudio #OCU #50AñosContigo #DefensaDelConsumidor Si además de oirnos quieres vernos mientras charlamos sobre vivienda puedes hacerlo a través de este enlace de Youtube:

Jean Todt incentivará maior segurança viária; se reunirá com representantes de diferentes setores; cerca de 1,19 milhão de mortes anuais nas estradas do mundo equivale à população total de Campinas. 

While on site at the 2025 Spring Meeting of the ABA Antitrust Law Section, the Our Curious Amalgam team recorded interviews with senior competition agency enforcers from all over the world, including Paraguay and Costa Rica. In the first segment of this episode, Alicia Downey interviews Commissioner Eduardo Barros of Paraguay's National Competition Commission (CONACOM). Following that, Matthew Reynolds speaks with Viviana Blanco Barboza, the president of the Costa Rica Commission for the Promotion of Competition (COPROCOM). Listen to this episode to hear what's been happening in their respective agencies and what makes them happy outside of competition law. With special guests: Eduardo Barros, Commissioner, Comisión Nacional de la Competencia (CONACOM) and Viviana Blanco Barboza, President, Comisión para Promover la Competencia (COPROCOM) Related Links: National Competition Commission of Paraguay Commission for the Promotion of Competition of Costa Rica Hosted by: Alicia Downey, Downey Law LLC and Matthew Reynolds, Huth Reynolds LLP

Del 16 al 21 de junio, se realiza el Canje de Armas en EdomexLa Ruta del Calzado de San Mateo Atenco llega a la alcaldía Miguel HidalgoPapa León XIV llama a los jóvenes a promover  la paz y la unidadMás información en nuestro Podcast

La defensora del Pueblo también destacó la expansión de grupos armados ilegales y la fragmentación del conflicto armado, comparando la actual crisis con la violenta década de los 80 en el país.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Grandes instituições financeiras não bancárias passarão a pagar impostos mais próximos aos bancos e o IR sobre aplicações financeiras será unificado, corrigindo distorções que beneficiam os mais ricos. As desonerações tributárias no Brasil são exorbitantes e injustas, chegando a cerca de R$ 800 bilhões anuais. Sonora:

La secretaria de Seguridad Nacional de Estados Unidos, Kristi Noem, acusó a la presidenta Claudia Sheinbaum de motivar las protestas en Los Ángeles California, ante esto, la mandataria mexicana rechazó alentar las manifestaciones violentas. Omar García Harfuch, dio a conocer que se han detenido a 12 personas de nacionalidad colombiana por intentar reclutarse con el crimen organizado. Se reveló que ya son 11 casos de miasis por gusano barrenador en diferentes municipios de Chiapas. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Iglesia Católica pide recuperar y promover una visión de justiciaFisel ha recibido un total de 95 denunciasMuertos y heridos en incendio de un hospital en la ciudad de HamburgoMás información en nuestro Podcas

Sheinbaum se reunirá hoy con familiares de los 43SMN pronostica calor y tornados en territorio nacional Autoridades culturales de América Latina y el Caribe se reunirán hoy en PerúMás información en nuestro Podcast

Promover el envejecimiento saludable genera ahorros significativos en el sistema sanitario. Entrevistamos a los geriatras Leocadio Rodríguez Mañas, jefe de geriatría del Hospital Universitario de Getafe (Madrid), y a Cristina Alonso, expresidenta de la Sociedad Española de Medicina Geriátrica. 

Promover el envejecimiento saludable genera ahorros significativos en el sistema sanitario. Entrevistamos a los geriatras Leocadio Rodríguez Mañas, jefe de geriatría del Hospital Universitario de Getafe (Madrid), y a Cristina Alonso, expresidenta de la Sociedad Española de Medicina Geriátrica. 

Más de 15 mil mdp al programa “Acapulco se Transforma Contigo”Anuncian acciones para recuperar y promover el turismo en AcapulcoProductos de hortalizas en "Mi Tianguis Colibrí" en TlalnepantlaMás información en nuestro Podcast

Vivir con calidad muchos años, ¿un lujo reservado para quienes tienen tiempo y dinero? Vivimos en una época en la que la longevidad ya no es la única meta. Queremos vivir más, sí, pero sobre todo queremos hacerlo con calidad, disfrutando del bienestar físico y emocional. Paradójicamente, para alcanzar esa deseada calidad de vida a largo plazo, necesitamos invertir en dos recursos esenciales: tiempo y dinero.El tiempo es necesario para cuidar de uno mismo: para cocinar alimentos saludables, entrenar regularmente, acudir al psicólogo y atender las necesidades emocionales, visitar al nutricionista que nos guíe en nuestro autocuidado, al entrenador que nos motive y corrija nuestros movimientos, y al fisioterapeuta que alivie nuestras tensiones corporales. Sin embargo, el tiempo suele ser escaso en una sociedad que premia la productividad constante y la prisa, muchas veces dejando en segundo plano el propio cuidado personal. Por otro lado, está el dinero. No podemos ignorar que muchos de estos servicios fundamentales, que tienen un impacto directo en nuestra salud y bienestar, requieren inversión económica. Aunque mantener una vida sana pueda parecer sencillo sobre el papel, la realidad es que el asesoramiento y acompañamiento profesional implican un coste significativo. Esto genera una triste paradoja: quienes más necesitan estos servicios a menudo son quienes menos pueden acceder a ellos. La consecuencia es que la calidad de vida se convierte, involuntariamente, en un privilegio de quienes disponen de suficientes recursos económicos y tiempo libre. Esto no solo abre una brecha social preocupante, sino que también plantea preguntas profundas sobre cómo estamos estructurando nuestra sociedad: ¿Hasta qué punto la salud y el bienestar deberían depender de nuestro nivel socioeconómico? ¿Debería el autocuidado ser accesible únicamente para quienes puedan permitírselo? Quizá debamos repensar nuestros sistemas de salud y bienestar, no solo para aumentar la esperanza de vida, sino para que todos podamos vivir más años con auténtica calidad, sin importar nuestra situación económica o la cantidad de tiempo libre disponible. Porque al final, vivir mucho no debería ser un lujo, sino un derecho fundamental para todos.Existen varias estrategias que podrían aplicarse para facilitar el autocuidado en personas que no disponen del tiempo o dinero suficiente para acceder regularmente a servicios profesionales. Aquí te dejo algunas soluciones realistas y aplicables:

Sin concretarse encuentro formal Trump: Sheinbaum  FBI arresta a jueza del condado de Milwaukee  Más información en nuestro podcast

En el Edomex piden realizar de manera responsable quemas de JudasExención de aranceles a productos tecnológicos puede ser temporal: EUMás información en nuestro Podcast

* Estados Unidos pausa aranceles tres meses y el mundo respira* Protección Civil encontró fallas en festival Axe pero no buscó corregirlas* Tribunal permite a funcionarios promover la elección de jueces

Janine Otalora, Magistrada del Tribunal electoral del poder judicial de la Federación TEPJF

Arturo Ávila Anaya, Diputado y Vocero de los Diputados de Morena

Hijos y deporte Promover buenos hábitos en nuestros hijos – 31 Mar 25See omnystudio.com/listener for privacy information.