Brazilian tennis player
POPULARITY
Apenas dois dias depois de vencer seu primeiro título da ATP, o Argentina Open, o carioca João Fonseca volta às quadras nesta terça-feira (18) para tentar também levantar a taça em sua cidade natal, pelo Rio Open. A vitória de João em Buenos Aires fez dele o mais jovem brasileiro a ser campeão de um torneio profissional de tênis e consolidou a expectativa em torno de seu nome – atual número 3 do mundo, o espanhol Carlos Alcaraz classificou seu estilo de jogo como “impressionante”. No fim de 2024, o jovem de 18 anos foi o primeiro sul-americano a vencer o Next Gen ATP Finals – o mais importante para jovens tenistas, repetindo os passos de Alcaraz e, também, do italiano Jannik Sinner, o número 1 do mundo. Em janeiro, no Aberto da Austrália, derrotou o russo Andrey Rublev e se tornou o brasileiro mais jovem a entrar no top 100 do tênis, superando Gustavo Kuerten. Ele é, agora, o 68º. Neste episódio, Julia Duailibi recebe dois ex-tenistas para explicar por que João Fonseca é considerado um fenômeno do tênis brasileiro. Ricardo Acioly, conhecido como ‘Pardal', analisa as características físicas e técnicas que colocam João em vantagem em relação aos adversários. Ex-treinador do Brasil na Copa Davis e comentarista do sportv, Acioly analisa a variedade de jogadas de João e como ele consegue imprimir velocidade de até 230 km/h em seus saques. Participa também Bruno Soares, um dos maiores nomes do tênis no Brasil. Especialista em duplas, Bruno conquistou seis títulos de Grand Slam e chegou à posição de 2° melhor do mundo como duplista. Ele descreve a rotina de um tenista profissional e recorda o passo a passo da carreira do prodígio brasileiro.
Márcio Torres é o convidado da vez, o empresário de tenistas renomados como IRMÃOS BRYAN, BRUNO SOARES, THIAGO MONTEIRO, TELIANA PEREIRA e ex-top 132 de duplas da ATP
Os ataques promovidos contra o Supremo Tribual Federal – e particularmente dirigidos ao ministro Alexandre de Moraes – pelo dono do ex-Twitter, atual "X", Elon Musk, agitaram a cena política brasileira. O ex-presidente, Jair Bolsonaro, rapidamente produziu um vídeo em que tece elogios a Musk como um "mito da liberdade". A base bolsonarista se excitou e, além de fazer muito barulho nas redes sociais, deflagrou iniciativas para tentar transformar o factoide em motivo para iniciativas de pressão sobre a Corte Suprema no Congresso. Ato contínuo, a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara, dominada pela extrema-direita, aprovou uma moção de "aplauso e louvor" ao bilionário. Noutros países também houve manifestações que aproveitaram o embalo para engrossar o coro de apoio aos extremistas brasileiros. O neofranquista Vox, partido da ultradireita espanhola, recebeu em Bruxelas uma comitiva de deputados bolsonaristas que foram até o Parlamento Europeu denunciar uma imaginária "ditadura" implantada pelo STF no Brasil. O que está por trás dessa mobilização toda, capitaneada pelo magnata sul-africano? De que forma a extrema-direita se articula no mundo da alta tecnologia? Para entender tal cenário, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o sociólogo Sérgio Amadeu, professor da Universidade Federal do ABC (UFABC), profundo conhecedor da relação entre as tecnologias da informação e a política. Amadeu presidiu o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI) e há anos acompanha os processos políticos que se desenrolam nesse âmbito. As músicas deste episódio são "O Boy", de Jeremy Black, e "Next Steps", do half.cool. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Leandro Gonzaga, Emanuel Foglietto, Júlio Gonçalves Rocha, David Leandro Cavalcante, Micaela Ferraz, Erica Cunha, Fátima Soares Franklin, José M. V. Freitas, Chrystian Ferreira, David Leandro Cavalcante, Micaela Ferraz, Erika Cunha, Beth de Brasília, Bruno Soares, Cláudia Fenerich, Rodolfo Nogueira da Cunha, Luís Henrique do Amaral Vinha, Bruno Tavares, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".
Desde que o bolsonarista Tarcísio de Freitas tomou posse como governador de São Paulo, os índices de letalidade da Polícia Militar paulista explodiram. Já na campanha eleitoral Tarcísio se posicionou contra o uso de câmeras corporais nos uniformes dos policiais. Essa é também a posição defendida por seu secretário de segurança, Guilherme Derrite, um deputado-federal e ex-capitão da tropa de elite da PM paulista, a Rota. Quando implantadas as câmeras reduziram em 70% a letalidade policial e também fizeram cair as mortes de policiais. Segundo o governador, esses dispositivos constrangem os agentes. Especialmente sangrentas foram as ações realizadas na Baixada Santista em retaliação à morte de policiais militares - Operação Escudo e Operação Verão, que resultaram em 92 óbitos. Trata-se da ação policial mais mortífera desde o Massacre do Carandiru, em 1992. Como se chegou a tal ponto? O que pretendem o governador paulista e seu secretário de segurança? Quais as consequências desse tipo de atuação policial? Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe a socióloga Samira Bueno, diretora executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Ela é doutora em Administração Pública e Governo pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo. As músicas deste episódio são "Thinking Back", de Max Surla, "Blood Kiss", do Hainbach, e "Funeral in Sinaloa", de Jimena Contreras. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Leandro Gonzaga, Emanuel Foglietto, Júlio Gonçalves Rocha, David Leandro Cavalcante, Micaela Ferraz, Erica Cunha, Fátima Soares Franklin, José M. V. Freitas, Chrystian Ferreira, David Leandro Cavalcante, Micaela Ferraz, Erika Cunha, Beth de Brasília, Bruno Soares, Cláudia Fenerich, Rodolfo Nogueira da Cunha, Luís Henrique do Amaral Vinha, Bruno Tavares, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".
O golpe militar de 1964 completa 60 anos neste 31 de março. Ou será no 1º de abril? É momento oportuno para se refletir sobre o regime castrense, após 4 anos de um novo governo militar, liderado pelo "mau militar", pela "anormalidade" Jair Bolsonaro – nas palavras do ex-presidente da ditadura, general Ernesto Geisel. Por vezes se denomina como "ditadura civil-militar" aquele período. Seria essa a forma mais adequada de denominar aquele regime autoritário? Também é comum se apontar como elemento central daquela era uma divisão dos fardados em dois grupos antagônicos. De lado estaria a "linha branda", ou moderada, os castelistas, a Sorbonne. Doutro lado perfilaria a "linha dura", os radicais, a turma do porão. Costuma-se vincular a este segundo grupo a responsabilidade pelas torturas e pelas mortes e desaparecimentos forçados de opositores. Adviria dela também o núcleo duro castrense do governo bolsonarista – com destaque para o general Augusto Heleno, ex-ajudante de ordens do sanguinário general Sílvio Frota. Mas essa divisão de fato se sustenta nos fatos históricos? Ou é preciso revisitar o período e aprimorar tal discussão? Outro ponto que permite uma comparação entre aquele longo governo militar e o mais recente é a existência ou não de um projeto político consistente. Se o governo Bolsonaro era uma balbúrdia destrutiva, as Forças Armadas de antanho claramente tinham um projeto, estruturado antes mesmo do golpe de 1964. Ele se consubstanciou não apenas na tomada e manutenção do poder durante duas décadas, mas em políticas públicas estruturantes e num modelo de Estado, dos quais temos sobrevivências ainda hoje, algumas positivas – como o Plano Nacional de Imunizações, a Embrapa e o sistema de pós-graduação –, outras claramente nefastas, como a violência das polícias militares, a ingerência fardada na politica civil e o atraso na educação fundamental. Para pesarmos esses e outros temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o historiador Marcos Napolitano, professor de História do Brasil Contemporâneo na USP e autor de diversas obras sobre o período, como "1964: a história do regime militar brasileiro" e "Coração Civil. A vida cultural brasileira sob o regime militar: 1964 a 1985. Ensaio Histórico". As músicas deste episódio são "Khreshchatyk", de Dan Bodan, e "Tangled", de Emmit Fenn. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Leandro Gonzaga, Emanuel Foglietto, Júlio Gonçalves Rocha, David Leandro Cavalcante, Micaela Ferraz, Erica Cunha, Fátima Soares Franklin, José M. V. Freitas, Chrystian Ferreira, David Leandro Cavalcante, Micaela Ferraz, Erika Cunha, Beth de Brasília, Bruno Soares, Cláudia Fenerich, Rodolfo Nogueira da Cunha, Luís Henrique do Amaral Vinha, Bruno Tavares, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".
A relação do governo Lula 3 com o Congresso Nacional não tem sido fácil, contrastando com a experiência dos governos Lula 1 e 2. À época, o presidente não enfrentava um legislativo tão à direita, nem tão empoderado e com capacidade para controlar nacos cada vez maiores do orçamento público. Ainda assim, o Poder Executivo obteve sucesso em suas empreitadas mais importantes do primeiro ano de mandato, com a aprovação da reforma tributária e do novo marco fiscal. Além disso, o número de projetos do Executivo aprovados foi bastante elevado. A questão é: o custo político para isso foi muito alto também. Vale chamar a atenção também para a vitória do governo na CPMI dos Atos Golpistas, que indiciou diversos bolsonaristas de alto coturno, e o fiasco da oposição na CPI do MST, que sequer conseguiu produzir um relatório final. O fato é que, ao menos desde 2015, o Congresso Nacional vem ganhando poder, reduzindo o espaço do Executivo na gestão orçamentária com as PECs que tornaram impositiva a execução de emendas parlamentares, primeiro, e com as emendas de relator (que deram origem ao orçamento secreto), depois. Outro aspecto importante são os efeitos da pandemia sobre o funcionamento da Câmara, a casa legislativa mais importante no processo decisório. O presidente Arthur Lira aproveitou as ferramentas de trabalho parlamentar remoto adotadas durante a crise da Covid-19 para tornar esses instrumentos práticas correntes mesmo após a volta à normalidade sanitária, conseguindo assim concentrar muito poder em suas mãos. Comissões permanentes da Câmara dos Deputados perderam espaço para grupos de trabalho, cuja composição fica à disposição da discricionariedade do presidente da Mesa Diretora. Enfim, são muitos os aspectos a serem abordados para se entender essa intricada e árdua relação Executivo-Legislativo no Brasil. Visando decifrar esse cipoal, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe a cientista política Graziella Testa, professora da Escola de Política Públicas e Governo da FGV em Brasília. Ela é uma das organizadoras do livro “Governabilidade: Instituições, atores e estratégias”, publicado em coedição pela Fundação Konrad-Adenauer e o Instituto Voto Consciente. Nessa obra, Testa é autora de um capítulo intitulado "Fortalecimento do Legislativo ou centralização do poder? Governabilidade e a formação de base no Congresso Nacional (2019-2023)". As músicas deste episódio são "Don't Fret" e "Woodshedder", ambas de Quincas Moreira. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Leandro Gonzaga, Emanuel Foglietto, Júlio Gonçalves Rocha, David Leandro Cavalcante, Micaela Ferraz, Erica Cunha, Fátima Soares Franklin, José M. V. Freitas, Chrystian Ferreira, David Leandro Cavalcante, Micaela Ferraz, Erika Cunha, Beth de Brasília, Bruno Soares, Cláudia Fenerich, Rodolfo Nogueira da Cunha, Luís Henrique do Amaral Vinha, Bruno Tavares, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".
Num processo deflagrado nas eleições presidenciais de 1989, o Partido dos Trabalhadores se converteu no principal balizador das disputas eleitorais nacionais brasileiras. Parcelas significativas do eleitorado passaram a se definir como petistas ou antipetistas ao longo dos anos. Isso se aprofundou durante os dois governos do PSDB, quando Fernando Henrique Cardoso governou o país sofrendo forte oposição do PT, e mais ainda a partir de 2003, quando Lula tomou posse na presidência e passou a implementar políticas públicas que alteraram significativamente as hierarquias sociais no Brasil. A partir desse momento, políticas redistributivas e de ação afirmativa permitiram aos eleitores identificar no petismo algo a ser apreciado ou rechaçado. Com a emergência da extrema-direita bolsonarista essa polarização atingiu seu ápice, sobretudo por dar vazão ao ressentimento de camadas sociais que perceberam uma perda de seu status social com as mudanças produzidas na era petista. Bolsonaro foi o desaguadouro mais radical desse sentimento de declínio. Para além de situações anedóticas, como o conhecido "efeito aeroporto", pesquisas de opinião indicam que esse ressentimento, por um lado, e a apreciação pelo ganho de status, por outro, ajudaram a estruturar a bipolarização entre petismo e antipetismo. É o que revela a investigação conduzida pelos cientistas políticos David Samuels, Fernando Barros de Mello e César Zucco. Por isso, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe dois desses pesquisadores para discutir o tema com base em seus achados empíricos inéditos. Os convidados deste episódio são David Samuels, professor da Universidade de Minnesota, e Fernando Barros de Mello, pesquisador de pós-doutorado na Universidade Carlos III, em Madri. As músicas deste episódio são "Invisible Enemy", de Jeremy Black, e "Val Holla", do Geographer. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Emanuel Foglietto, Júlio Gonçalves Rocha, David Leandro Cavalcante, Micaela Ferraz, Erica Cunha, Fátima Soares Franklin, José M. V. Freitas, Chrystian Ferreira, David Leandro Cavalcante, Micaela Ferraz, Erika Cunha, Beth de Brasília, Bruno Soares, Cláudia Fenerich, Rodolfo Nogueira da Cunha, Luís Henrique do Amaral Vinha, Bruno Tavares, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".
No comício que realizou na Avenida Paulista em 25 de fevereiro, Jair Bolsonaro conclamou os congressistas a apoiarem uma anistia para os "pobres coitados" que invadiram e depredaram as sedes dos três poderes na intentona bolsonaresca do 8 de Janeiro de 2023. Segundo o líder de extrema-direita, tal anistia serviria para "passar uma borracha no passado", permitindo que os "órfãos de pais vivos" voltassem a ter seus progenitores no seio da família, despedaçada por punições aplicadas aos golpistas bolsonaristas, por ele qualificadas como não razoáveis. É claro que ao conclamar tal anistia, Bolsonaro não pensa apenas nos vândalos golpistas presos pelos atos de Brasília, mas principalmente em si próprio e, quem sabe, também no seu círculo mais próximo. Não à toa, alguns de seus aliados e políticos de extrema-direita, como o deputado Alexandre Ramagem e o senador Hamilton Mourão, já propuseram projetos de perdão para os que tentaram dar um golpe de Estado no Brasil. Mas será que essa tentativa de assegurar a impunidade para lideranças e militantes autoritários terá sucesso? Qual a chance de tais propostas prosperarem não apenas no Congresso Nacional, mas também no Supremo Tribunal Federal? Para discutir tal tema este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe duas convidadas. Uma é a constitucionalista Eloísa Machado de Almeida, professora da FGV Direito São Paulo, onde coordena o Supremo em Pauta, um grupo de pesquisa dedicado ao estudo do STF. A outra convidada é a pesquisadora da FGV Direito São Paulo e também do Supremo em Pauta, Luíza Pavan Ferraro, que desenvolve seu doutoramento nessa escola. Ambas são autoras de um capítulo intitulado "Arquitetura Jurídica da Desresponsabilização: Advocacia Geral da União e Procuradoria-Geral da República nas ações contra o governo Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal", saído no livro "Estado de Direito e Populismo Autoritário: erosão e resistência institucional no Brasil", organizado por Oscar Vilhena Vieira, Raquel de Mattos Pimenta, Fábio de Sá e Silva & Marta Rodriguez de Assis Machado, publicado pela FGV Editora. As músicas deste episódio são "Forget Me Not" de Patrick Patrikios e "I Drank Alone", do TrackTribe. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, David Leandro Cavalcante, Micaela Ferraz, Erika Cunha, Beth de Brasília, Bruno Soares, Cláudia Fenerich, Rodolfo Nogueira da Cunha, Luís Henrique do Amaral Vinha, Bruno Tavares, Chrystian Ferreira, Pedro Raúl de Paula Goes, Gustavo Sousa Franco, Eloise Christine de Vylder, Camilo Rodrigues Neto, Angelo Roberto Neia Meneghelo, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".
Ele é especialista em funis de vendas e gestão de pessoas, já faturou mais de R$75 milhões e veio ensinar um pouco do que ele sabe no Kiwicast. O nome dele é Bruno Soares e ele conversou com a gente sobre: -As estratégias para vender milhões como afiliado -Os primeiros passos para anunciar no google ads -Definindo as palavras-chave no google ads -Como vender utilizando uma VSL -O segredo para crescer qualquer empresa -O que é um funil de vendas na prática -Os tipos de funis que não funcionam mais hoje em dia e você deve evitar -Os pilares de uma boa captação de clientes -Estratégias fundamentais para um bom LTV E muito mais! Quer saber tudo que o Bruno Soares disse pra gente? Dá o play no Kiwicast de hoje. E conta pra gente nos comentários o maior insight que você tirou do episódio. Nosso Instagram é @Kiwify
Atual campeã de duplas mistas, ao lado de Rafael Matos, a paulistana Luisa Stefani está de volta ao Australian Open. Em entrevista ao Podcast TenisBrasil, ela conta como é a sensação de retornar a Melbourne e fala o que aconteceu em Brisbane, onde sentiu o joelho e ficou de fora da chave. Já recuperada, a jogadora de 26 anos estreia um time renovado, com novo técnico e o apoio de Bruno Soares, além de também experimentar uma troca de parceira, jogando agora com a experiente Demi Schuurs. Ela ainda revela que recebeu um convite da organização para defender o título de duplas mistas ao lado do gaúcho Rafael Matos. Por fim, o editor José Nilton Dalcim alerta como tem sido diferente jogar neste Australian Open conforme o horário da partida e o desgaste da bola, que parece ficar muito mais lenta com a passagem dos games. Quer ficar por dentro de tudo o que acontece no circuito? Acesse http://tenisbrasil.com.br e veja diariamente todas as notícias do tênis nacional e internacional.
Neste papo no FeedzCast edição FeedzDay 2023, Ivan Moré traz seus conceitos e percepções sobre Desobediência Produtiva, juntamente com o CEO da Feedz by TOTVS, Bruno Soares.
Mais uma vez, trouxemos para uma excelente conversa Bruno Soares, CEO da Feedz by TOTVS. Ele veio contar um pouco mais sobre a história da Feedz, a compra da empresa pela TOTVS e a experiência de trabalhar com essa empresa - uma combinação de experiência de mercado com energia e inovação. No bate-papo, falamos também sobre o valor essencial da cultura organizacional no alcance do sucesso empresarial e o papel vital que a mentalidade empreendedora desempenha na condução de uma gestão diferenciada.Como co-host Ana Paula Dahlke, fundadora do Economia SC. Este episódio é parte de uma série "pocket" gravada durante o Startup Summit 2023, uma colaboração entre a Invisto e o Economia SC.
O que causa um impeachment? Ou, mais especificamente, o que causou o impeachment de Dilma Rousseff? Foi o "povo nas ruas"? Foi uma reação de elites retrógradas contra políticas progressistas? Ou foi outra coisa? Segundo Fernando Limongi em seu novo livro, "Operação Impeachment: Dilma Rousseff e o Brasil da Lava Jato", a causa principal foi a implosão da coalizão governamental e o impulso dado a ela pela Operação Lava Jato. Eis o tema deste #ForadaPolíticaNãoháSalvação especial, composto de dois episódios. Esta é a primeira parte, que continua no episódio da semana seguinte. Fernando Limongi é cientista político, professor aposentado do Departamento de Ciência Política da USP e professor da Escola de Economia de São Paulo da FGV. É também docente do programa de pós-graduação em ciência política da USP e pesquisador do CEBRAP. As músicas deste episódio são "The Receiver" do Letter Box e "Mission Dub" do TrackTribe. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação: Marcos Bagno, Cida Alves, Márcio Bertelli, Margareth Oliveira, Bruno Soares, Ana Lúcia V. D'Angelo, Katia Batista B. Ferreira, Pedro Raúl de Paula Goes e Maria D'Ajuda Goes Almeida, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais"!
5 anos de Introvertendo significa, na prática, 242 episódios e muitas gravações! E é claro que parte delas nunca foram lançadas, seja porque fugiram do tema, ou eram coisas pesadas demais para sair. Neste episódio, trazemos nossos bastidores de todas as épocas: áudios hilários, áudios bizarros, discussões nonsense e tudo que é mais proibido do Introvertendo.O episódio conta com vozes dos sete atuais integrantes do Introvertendo, que são: Carol Cardoso, Luca Nolasco, Michael Ulian, Paulo Alarcón, Thaís Mösken, Tiago Abreu e Willian Chimura. Além disso, também traz os seguintes ex-integrantes e convidados: Bruno Soares, Germanna Costa, Guilherme Pires, Letícia Lyns, Marcos Carnielo Neto, Micael Silva, Otávio Crosara, Pedro Henrique Quiste, Victor Eduardo e Yara Delgado. Arte: Vin Lima.Notícias, artigos e materiais citados ou relacionados a este episódio:Simulating Breaking Bread
Há uma grande transformação em curso no sistema político brasileiro, que transcende a atual polarização entre Lula e Bolsonaro. Trata-se de uma reestruturação das correlações de forças, que se reflete no sistema partidário. A reforma eleitoral de 2017, o aumento dos recursos à disposição dos partidos e mudanças sociais e econômicas profundas têm alterado a composição do sistema partidário, concentrando poder à direita e à esquerda do espectro. Essa é a discussão que o cientista político Jairo Nicolau traz a este #ForadaPolíticaNãoháSalvação. Jairo Nicolau é professor e pesquisador do CPDOC da Fundação Getulio Vargas e um dos principais estudiosos de partidos e eleições no Brasil. As músicas deste episódio são "This is not a ballad" do True Cuckoo e "Bright Eyed Blues", do Unicorn Heads. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação: Marcos Bagno, Cida Alves, Márcio Bertelli, Margareth Oliveira, Bruno Soares, Ana Lúcia V. D'Angelo, Katia Batista B. Ferreira, Pedro Raúl de Paula Goes e Maria D'Ajuda Goes Almeida, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais"!
Abril termina com diversas investigações acerca da Intentona Bolsonaresca do 8 de Janeiro avançando ou sendo abertas. No Congresso, por iniciativa da oposição bolsonarista, instala-se uma CPMI para investigar os eventos, na tentativa de inverter a culpa, passando-a do bolsonarismo para o governo Lula. No âmbito judicial são tornados réus centenas de bolsonaristas golpistas presentes nos acampamentos antidemocráticos e presos após vandalizarem as sedes dos três poderes da República. Que importância têm as investigações neste momento? O que se pode esperar delas? Como se pode analisar as iniciativas nos âmbitos judicial, policial e congressual? Para discutir tais temas este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe Amarilis Costa, advogada, diretora da Rede Liberdade, mestre em Ciências Humanas e doutoranda em Direitos Humanos na USP. As músicas deste episódio são "So Lost" do MK2 e "Dark Alley Deals", de Aaron Kenny. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação: Marcos Bagno, Cida Alves, Márcio Bertelli, Margareth Oliveira, Bruno Soares, Ana Lúcia V. D'Angelo, Katia Batista B. Ferreira, Pedro Raúl de Paula Goes e Maria D'Ajuda Goes Almeida, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais"!
Ex tenista atual empreendedor, Bruno Soares já venceu grand slam e ocupou posições nobres no ranking de duplas da ATP agora bate um papo com Mário Alaska. Como definir Bruno Soares O mineiro de Belo Horizonte que descobriu o tênis no Iraque e hoje é empresário. Bruno Soares mistura toda energia necessária pra ser ex atleta e um empresário nos tempos atuais. Como o nosso podcast fala sobre alimentos e bebidas ele falou desde o consumo ocasional de uma cervejinha, a paixão pela comida japonesa e os perrengues de viver em quarentena durante as bolhas da pandemia. Caso de Nadal Uma das histórias que mais chamou atenção no nosso papo foi quando Bruno contou ser embaixador do projeto WinBelemDon no qual crianças carentes de Porto Alegre são beneficiadas através do esporte. Bruno contou como conseguiu uma (ou mais) raquete de Rafael Nadal para um leilão. Como? Quantas? Ouça o podcast pra saber O poder do balcão Outros entrevistados que passaram por aqui falaram sobre isso também. O balcão de serviço é um lugar mágico. Casas de coquetelaria já possuem, bares também, mas o balcão de restaurante japonês tem um espaço especial para Bruno Soares. Siga Bruno no instagram @brunosoares82
Aposentado das quadras desde o último US Open, o mineiro Bruno Soares conta o que tem feito desde então, fala sobre seus próximos passos e é mais um a enaltecer carreira de Thomaz Bellucci.
Ser uma pessoa de produto pode ser uma tarefa desafiadora, especialmente quando se trata de lidar com pressão por resultados. Essa pressão pode ter um impacto significativo na saúde mental das pessoas. Em 2023 essa pressão será constante e pode ser intensificada em alguns momentos do ano devido à crise econômica mais acentuado ou outros acontecimentos. Perfil do Bruno: http://bit.ly/3InY6Vg _____
Ouça a história de Bruno Soares, três vezes campeão de Grand Slam em duplas e três em duplas mistas Siga o podcast nas redes sociais: Twitter @poddotenis https://bit.ly/3pI3sTF Instagram @podhistoriasdotenis https://bit.ly/3m68lU1 O Podcast Histórias do Tênis é 100% independente. Ajude com qualquer valor para a produção de mais conteúdos sobre a história desse esporte. PIX: historiasdotenis@hotmail.com Festering by Blue Dot Sessions
Bruno Soares se aposentou do esporte recentemente, mas o ex-tenista revela que como empreendedor ainda têm muitos desafios pela frente! No Eu Nunca Quis Pouco de hoje, o segundo melhor duplista de 2016 pela ATP, fala sobre sua infância no Iraque, detalhes da lesão que mudou sua vida e como inovou ao lado de marcas e patrocinadores, diversificando seus investimentos e colocando um de seus negócios como a primeira marca brasileira presente no Super Bowl. Aperte o play e confira!
O "Bola da Vez" dessa semana é com o tenista Bruno Soares. O atleta falou sobre os recordes e conquistas da carreira, a valorização do tênis no Brasil, os ídolos pessoais e muito mais. Isso tudo você confere subindo o som!
Vencedor de 6 títulos de Grand Slam em duplas, o mineiro Bruno Soares foi tenista profissional por mais de duas décadas e anunciou esse mês sua aposentadoria das quadras.
A notícia já era esperada. Mas ninguém tinha pressa em ouvir. O anúncio feito por Roger Federer de que iria se aposentar das quadras de tênis no final de setembro sacudiu o mundo do esporte e desencadeou uma avalanche mundial de homenagens a um dos maiores nomes da história do tênis. Em um comunicado divulgado na última quinta-feira (15) e também por meio de uma mensagem de vídeo, Roger Federer explicou as razões que o levaram, aos 41 anos, a dizer adeus ao circuito profissional, após o torneio Laver Cup, a ser disputado em Londres, entre os dias 23 e 25 de setembro. "Como muitos de vocês sabem, os últimos três anos trouxeram desafios em forma de lesões e cirurgias. Trabalhei muito para voltar em plena forma de maneira competitiva. Mas também sei da capacidade e limites do meu corpo e os sinais para mim, ultimamente, têm sido claros. Eu tenho 41 anos de idade, já joguei mais de 1.500 partidas em 24 anos. O tênis tem me tratado com mais generosidade do que eu jamais sonharia. E agora devo reconhecer que é o momento de terminar a minha carreria competitiva". Federer admitiu que foi uma decisão que trouxe sentimentos contraditórios. "Esta é uma decisão amarga e doce ao mesmo tempo, porque vou sentir falta de tudo o que o circuito me proporcionou. Mas, ao mesmo tempo, há muito o que comemorar. Eu me considero uma das pessoas mais sortudas da Terra. Recebi um talento especial para jogar tênis e o fiz em um nível que nunca imaginei, por muito mais tempo do que jamais imaginei ser possível", disse o jogador. O anúncio da despedida emocionou os milhões de fãs no mundo inteiro, o universo do tênis e seus principais rivais. Pelas redes sociais, dois de seus maiores adversários expressaram admiração pelo suíço. Nadal e Djokovic O espanhol Rafael Nadal se referiu a ele como um amigo e rival. E disse: "gostaria que esse dia nunca chegasse. Foi um prazer, mas também uma horna e um privilégio compartilhar todos esses anos com você vivendo tantos momentos incríveis dentro e fora de quadra". Novak Djokovic demorou 24 horas para se exprimir. Mas no texto no Instagram, escreveu: " sua carreira deu o tom para o que significa alcançar a excelência e liderar com integridade e equilíbrio. É uma honra conhecê-lo dentro e fora do circuito por muitos anos ainda". O suíço e o espanhol protagonizaram alguns dos duelos mais inesquecíveis das últimas décadas. Djokovic e Federer se enfrentaram 50 vezes, com vantagem para o sérvio que venceu 27 partidas, sendo 11 em Grand Slams. A mais memorável delas foi na final de 2019, quando Djokovic salvou dois match points antes de vencer a final mais longa da história de Wimbledon (4h57), privando o suíço do 21° título de Grande Slam. Na despedida de Federer, na Laver Cup, os dois vão jogar juntos na equipe europeia ao lado de Rafael Nadal e Andy Murray contra uma equipe formada de tenistas de outras regiões do mundo. Carreira Roger Federer começou no circuito profissional em 1998, antes de completar 18 anos, em seu país natal. Acumulou diversos recordes nos mais de 24 anos de carreira. Foram mais de 1500 jogos, e um total de 103 títulos só em torneios de simples. Até o momento, foram 1.251 vitórias nas quadras, pouco atrás de Jimmi Connor (1274) e de Martina Navratilova (1442). Terminou como o número 1 do mundo em cinco ocasiões: de 2004 a 2007 e em 2009. E o maior feito na sua vitoriosa carreira: erguer um total de 20 títulos de Grand Slam, sendo 8 em Wimbledon, onde marcou a história do torneio londrino como maior vencedor individual. Ao lado de Stanislas Wawrinka ergueu a única Copa Davis para a Suíça, em 2014. Terminou a temporada como número 1 do mundo em cinco ocasiões (2004, 2005, 2006, 2007, 2009). Federer também foi o sexto jogador a conquistar os quatro torneios de Grand Slams e maior feito na sua vitoriosa carreira: ergueu no total 20 títulos de Grand Slams, sendo 8 em Wimbledon, onde marcou a história do torneio londrino como o maior vencedor individual. Além de Wimbledon (2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2009, 2012, 2017), foram 6 títulos do Aberto da Austrália (2004, 2006, 2007, 2010, 2017, 2018), 5 do US Open (2004, 2005, 2006, 2007, 2008) e apenas 1 Roland-Garros (2009). Com seu adeus, uma página da história do tênis será virada. Ela ficará registrada como a realização de um sonho de um menino suíço, que quando era catador de bolas, aos 8 anos, sonhou em se tornar profissional. Nas quadras, será lembrado pelo estilo de jogo elegante, o respeito pelos adversários, além claro, das inúmeras conquistas. Homenagens de brasileiros Para o tenista brasileiro Bruno Soares, o suíço marcou uma era do esporte e não apenas nas quadras. “Federer transformou o mundo do esporte e não apenas do tênis. Não é em números, mas provavelmente é o melhor de todos os tempos em vários quesitos: talento, elegância, humildade e carisma. Ele marcou o esporte e o mundo do entretenimento de um modo geral", disse. "Ele é um ícone não apenas para o tênis e uma referência mundial. É um dia triste para o tênis porque a gente perde esse privilégio de mais de 20 anos que foi acompanhar o maestro jogando. Foi uma das coisas mais bonitas que o esporte já proporcionou. Fica a história que ele fez e ele sempre vai estar no coração de todo mundo perpetuando tudo o que ele conquistou", finalizou. Para a tenista número 1 do Brasil, Bia Haddad Maia, Roger Federer foi um exemplo: "Ele sempre foi um cara que agregou muitos valores humanos. Ele sempre demonstrou muito amor, carinho pelo tênis e seus adversários. Ele conseguiu jogar em alto nível por duas gerações diferentes e completas. O que ele fez é incrível”, resumiu. Para quem teve o prazer de ver de perto o suíço jogar, fica um momento que nunca se apagará da lembrança. É o caso da roteirista de cinema mineira Isabel Borges, uma fã incondicional de Federer. Ela conta que já viajou à Suíça só para ver o ídolo jogar. “Viajei do Brasil para a Basileia, cidade natal do Federer para vê-lo jogar lá, no torneio onde começou como gandula. Foi muito especial este momento”, recordou. Ela disse ter chorado ao saber da notícia da aposentadoria do tenista. “Minha primeira reação foi de lágrimas, comecei a chorar. É triste pensar que a gente não mais vai vê-lo jogar. Por outro lado, foi um privilégio ter acaompanhado a carreira dele que é incrível”, destaca. Em números, a carreira de Federer também lhe rendeu muito dinheiro. Ele foi o esportista mais bem pago do mundo entre 1° de junho de 2019 e 10 de junho de 2020 com um ganho total de US$ 106,3 milhões, segundo a revista Forbes, sendo US$ 100 milhões de contratos publicitários e patrocinadores privados. Ele terá a partir do último torneio, mais tempo para se dedicar à família e aos projetos pessoais. Se depender da sua últimas palavras e promessa ao anunciar sua aposentadoria, ele não deverá ficar tão distante do esporte que o consagrou. "Quero agradecer do fundo do meu coração a todos os que, ao redor do mundo, me ajudaram a tornar realidade os sonhos de um jovem suíço que era catador de bolas. Finalmente, para o jogo de tênis... eu te amo e nunca vou deixá-lo”, disse.
Tudo pode acontecer em uma semana de Grand Slam. Histórias previsíveis e surpresas. Nessa edição já sabíamos que Serena Williams iria se retirar do tênis profissional, mas não sabíamos em qual dia e de que forma. Ao “modo Serena” foi com luta até o fim. Não imaginávamos porém que Bruno Soares também deixaria as quadras em Nova Iorque. O brasileiro anunciou a sua aposentadoria depois de cair na segunda rodada ao lado do Jamie Murray. Algumas coisa já sabemos. Os brasileiros tiveram participação discreta (inclusive Bia Haddad) e na próxima semana teremos um novo número um no ranking da ATP. Rafael Nadal, Casper Ruud ou Carlos Alcaraz. São os temos dessa edição com Eusébio Resende, Domingos Venâncio e Ricardo Bernardes.
In this interview, we chat with six-time Grand Slam champion, Bruno Soares. Bruno has been one of the most respected doubles players on the tour for many years and is full of insight.He talks about winning Grand Slams with Jamie Murray and Mate Pavic. He does a great job of analyzing the game from a coach's perspective.In this conversation, we talk about:What Bruno does to prepare before a big match (including his favorite meal).How he game plans for specific opponents and practices during tournaments.The way he splits his time between fitness and tennis in between tournaments (a very methodical approach).Specific strategies he uses to beat his opponents, including the way he returns vs the serve & volley.We also discuss how Bruno got into tennis, his plans for the summer swing, and how he thinks exposure can make doubles more popular. See the shownotes for this episode here: https://www.thetennistribe.com/bruno-soares-interview/***Download your free doubles guide to learn how to force errors and get more easy volleys at TheTennisTribe.com/doubles-guide/.***Ebook: 25 Winning Doubles Tactics to Help You Play SmarterExpert doubles strategies and tactics that you can use on the court.This Ebook has all of my favorite doubles tactics that I personally use and teach to players from USTA 3.0 all the way to Division I College Coaches, and even Pro Players. Each strategy includes a description of how to execute it, plus the best situations to implement it.You'll learn the best tactics I've found for serving, returning, net & baseline play, and approach shots so that you'll have a winning plan for every point.https://www.thetennistribe.com/25-winning-doubles-tactics/***Tennis Gear reviews: The best racquets, shoes, bags, & moreRead our written doubles lessons hereSubscribe to our YouTube Channel for video lessons
Polonesa vinha de 37 vitórias seguidas e foi derrotada por 2 a 0 pela francesa Alizé Cornet. No masculino, Rafael Nadal e Tsitsipas avançam às oitavas de final. Nas duplas, Bruno Soares e Jamie Murray venceram e estão classificados para terceira rodada.
Dia cheio em Roland Garros com vitórias de Djokovic, Nadal, Alcaraz e Zverev. Agora o confronto entre eles nas quartas de final está muito próximo. Algum tenista pode evitar isso? Brasileiros decepcionaram nas duplas e ficaram pelo caminho. Bruno Soares e Bia Haddad Maia seguem vivos nas duplas mistas. É o Match Point Roland Garros com Eusébio Resende, Narck Rodrigues e Ricardo Bernardes.
Bruno Soares é CEO e Co-Founder da Feedz, uma plataforma completa para engajamento e desempenho de colaboradores. A plataforma disponibiliza diversas ferramentas de gestão para melhorar a produtividade da sua equipe como avaliações, feedbacks, metodologias, termômetro de humor e reuniões de equipe. O Bruno acredita em uma gestão estratégica e ainda sim humanizada, utilizando da cultura de dados para alavancar o RH das empresas. O ano de 2020 praticamente obrigou os gestores a entenderem a necessidade de novas ferramentas para o RH, visto que o modo de se trabalhar mudou bastante. Nesse mesmo ano a Feedz cresceu 350% com faturamento de R$ 2,6 milhões e um time três vezes maior. Também faz parte da proposta proporcionar mais felicidade no ambiente de trabalho, diminuir o turnover de colaboradores e a insatisfação. A startup de Florianópolis possui em seu portfolio empresas como Enjoei, Reclame Aqui, ClickBus, Lacoste entre outras. O Bruno nos contou tudo sobre a criação de um RH de forte atuação e cultura, sua visão de mercado e insights sensacionais. Ficou curioso em como transformar estrategicamente a atuação do seu RH? Cultura é algo extremamente importante em uma empresa para você? Então aperta o play e vem com a gente ouvir esse papo!
Fim de mais um Rio Open! Carlos Alcaraz, o jovem prodígio que conquistou o público no Rio de Janeiro, foi campeão em simples. Ainda não foi dessa vez que um brasileiro saiu vencedor. Ao lado de Jamie Murray, Bruno Soares foi derrotado na final. Para essa edição do Match Point, convidamos o diretor do torneio, Lui Procópio Carvalho. Falamos sobre o que aconteceu em quadra e fora dela. Quais jogadores o Rio Open sonha em ter? A mudança de piso ajudaria nesse projeto? Como é tomada a decisão quando a chuva afeta a programação como aconteceu esse ano? E a tão pedida explicação pelo não uso da lona de proteção na hora da chuva. Edição especial com Eusébio Resende, Narck Rodrigues, Ricardo Bernardes e Domingos Venâncio.
Carlos Alcaraz, Diego Schwartzman e Bruno Soares falam do último dia do Rio Open e muito mais; Fernando Meligeni fala sobre as muitas qualidades do espanhol de 18 anos; e Lui Carvalho fala sobre as adversidade superadas e as ambições do Rio Open - com apresentação de Alexandre Cossenza.
Carlos Alcaraz, Diego Schwartzman e Bruno Soares comentam suas campanhas e suas chances na final do Rio Open; Mateo Berrettini se despede falando da paixão do brasileiro pelo tênis; Sylvio Bastos analisa o triunfo de Alcaraz sobre Berrettini; e Alexandre Cossenza fala sobre como será o domingão decisivo no ATP 500 carioca.
Matteo Berrettini, Carlos Alcaraz, Bruno Soares e Thiago Monteiro comentam suas atuações em um dia de muita chuva no Rio de Janeiro; Alexandre Cossenza repassa os resultados e os jogos adiados, diz como ficou a programação deste sábado e explica como e quais ingressos de sexta-feira poderão ser utilizados hoje.
Willkommen zur neuen Ausgabe von Chip & Charge dieses Mal mit den Turnieren aus Rotterdam und St. Petersburg, den News der letzten zwei Wochen und einer Hommage an Juan Martin del Potro. Mit del Potro beginnen Andreas und Philipp dann auch. Denn der Argentinier hat in der vergangenen Woche sein letztes Profi-Match bestritten. Die Ankündigung kam kurzfristig und es war das Publikum in Buenos Aires, das verhinderte, dass der Abschied zu leise stattfand. Während del Potro sein letztes Karriere-Match verlor, hat Felix Auger-Aliassime einen Meilenstein erreicht. Denn der Kanadier konnte in Rotterdam seinen ersten Titel gewinnen. Er setzte sich im Finale klar gegen Stefanos Tsitsipas durch. In den vorherigen Runden hatte er unter anderem schon gegen Andy Murray und Andrey Rublev gewonnen. Bei Turnier in Buenos Aires standen am Ende zwei Spieler im Finale, die sich in den letzten Jahren durch ihre Sandplatz-Resultate hervorgetan haben, Casper Ruud und Diego Schwartzmann. Das Finale in Dallas bestritten Jenson Brooksby und Reilly Opelka, die beide besonders gut mit den schnellen Bedingungen klarkamen. Dabei stach der Halbfinalsieg von Opela gegen John Isner hervor. Er konnte sich im Tiebreak des zweiten Satzes mit 24:22 durchsetzen. Das Damen-Turnier in St-Petersburg konnte Annet Kontaveit für sich entscheiden. Die Estin baute damit ihre Siegesserie in der Halle auf 20 Matches in Folge aus. Dabei holte sie im dritten Satz des Finales einen 2:5 Rückstand gegen Maria Sakkari aus. Die Griechin bleibt also weiterhin bei einem Karrieretitel auf der WTA Tour. Bei den News schauen Andreas und Philipp unter anderem auf die Ankündigung von Roger Federer, in diesem Jahr den Laver Cup zu spielen. Dabei wird er an der Seite von Rafael Nadal antreten. Das Comeback von Dominic Thiem verzögert sich noch etwas. Er wird erst zum Turnier in Indian Wells zurückkehren und nicht wie anvisiert jetzt schon auf dem Sand von Südamerika.
Willkommen zur neuen Ausgabe von Chip & Charge dieses Mal mit den Turnieren aus Rotterdam und St. Petersburg, den News der letzten zwei Wochen und einer Hommage an Juan Martin del Potro. Mit del Potro beginnen Andreas und Philipp dann auch. Denn der Argentinier hat in der vergangenen Woche sein letztes Profi-Match bestritten. Die Ankündigung kam kurzfristig und es war das Publikum in Buenos Aires, das verhinderte, dass der Abschied zu leise stattfand. Während del Potro sein letztes Karriere-Match verlor, hat Felix Auger-Aliassime einen Meilenstein erreicht. Denn der Kanadier konnte in Rotterdam seinen ersten Titel gewinnen. Er setzte sich im Finale klar gegen Stefanos Tsitsipas durch. In den vorherigen Runden hatte er unter anderem schon gegen Andy Murray und Andrey Rublev gewonnen. Bei Turnier in Buenos Aires standen am Ende zwei Spieler im Finale, die sich in den letzten Jahren durch ihre Sandplatz-Resultate hervorgetan haben, Casper Ruud und Diego Schwartzmann. Das Finale in Dallas bestritten Jenson Brooksby und Reilly Opelka, die beide besonders gut mit den schnellen Bedingungen klarkamen. Dabei stach der Halbfinalsieg von Opela gegen John Isner hervor. Er konnte sich im Tiebreak des zweiten Satzes mit 24:22 durchsetzen. Das Damen-Turnier in St-Petersburg konnte Annet Kontaveit für sich entscheiden. Die Estin baute damit ihre Siegesserie in der Halle auf 20 Matches in Folge aus. Dabei holte sie im dritten Satz des Finales einen 2:5 Rückstand gegen Maria Sakkari aus. Die Griechin bleibt also weiterhin bei einem Karrieretitel auf der WTA Tour. Bei den News schauen Andreas und Philipp unter anderem auf die Ankündigung von Roger Federer, in diesem Jahr den Laver Cup zu spielen. Dabei wird er an der Seite von Rafael Nadal antreten. Das Comeback von Dominic Thiem verzögert sich noch etwas. Er wird erst zum Turnier in Indian Wells zurückkehren und nicht wie anvisiert jetzt schon auf dem Sand von Südamerika.
Presenter Peter Marcato is joined by former player, Jill Craybas and AO Radio commentators Chris Bowers and Candy Reid to look back on the first week of action at the 2022 Australian Open as well as introduce interviews and features with Maxime Cressy, Taro Daniel, Thanasi Kokkinakis and Bruno Soares.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta segunda-feira (08/02/21):Em um esforço para reduzir o estoque de 5 milhões de testes para detecção de covid-19 encalhados em um armazém federal, com vencimento a partir de abril, o Ministério da Saúde negocia a doação de um milhão de exames para o Haiti. A operação é tratada pelo governo como ajuda humanitária, mas pode ser uma forma de evitar maior desgaste à imagem do general Eduardo Pazuello, chefe da pasta. E mais: Metrópole: África do Sul suspende uso da vacina da AstraZenecaPolítica: Centrão mira espaço ocupado por militaresEconomia: Ford vai virar centro logísticoInternacional: Rússia promove imunizante com “fake news”Esportes: Palmeiras perde e adia o sonho do mundialNa Quarentena: Filme vetado por Xuxa é liberadoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça as principais notícias do caderno Esportes do Estadão desta sexta-feira (09/10/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça as principais notícias desta sexta-feira (09/10/20) no jornal O Estado de S. PauloSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça as principais notícias dos Esportes no Estadão desta terça-feira (06/10/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça as principais notícias do caderno Esportes do Estadão desta sexta-feira (11/09/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça as principais notícias dos Esportes no Estadão desta quinta-feira (10/09/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bruno Soares shared with me one of the coolest stories I've heard, about his unusual childhood and his even more unusual path to doubles success. We discussed what it's like in Brazil during the pandemic, the importance of Guga to Brazilian tennis, what a merger in tennis could look like, and we talked about how great doubles should be played. See acast.com/privacy for privacy and opt-out information.
Confira os destaques dos Esportes no Estadão desta quinta-feira (05/03/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
The globe-trotting continues as we hone in on events in Rio, Delray Beach and Marseille. In Brazil we hear from one of the legends of the game, Gustavo Kuerten. Bruno Soares talks doubles, Casper Ruud speaks about his first tour title and Borna Coric tells us about his hopes for the future. In Marseille, top seed Daniil Medvedev speaks about the dealing with the pressure of being a top seed in events now and we also hear from Kazakh, Alexander Bublik. Staying in France we also speak to Jeremy Chardy about the challenges of being Tournament Director in his home event in Pau. For more exclusive interview content from the ATP Tour go to - https://tunein.com/podcasts/Tennis/ATP-Tennis-Radio-Exclusives-p1121920/
Ouça os destaques dos Esportes no Estadão deste sábado (14/09/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Novak Djokovic defeated Roger Federer to become the first player to even win all nine Masters 1000 titles on finals day at the Western and Southern Open. Bruno Soares and Jamie Murray won the doubles title. Watch official ATP tennis streams all year round: http://tnn.is/YouTube
Gigi Salmon and Naomi Cavaday reflect on Novak Djokovic's moment of history as he became the first singles player to achieve the Career Golden Masters. As well as looking back on a fantastic final against Roger Federer, we also bring you exclusive interviews with Marin Cilic's coach, Ivan Cinkus, Karen Khachanov, Mischa Zverev, Mike Bryan and his father, Wayne and we hear from Bruno Soares and Jamie Murray as they claimed their maiden Master's title.
On the eve of the first ATP 500 tournament of the season, the ABN AMRO World Tennis Tournament in Rotterdam, we hear from Nitto ATP World Tour Finals champion Grigor Dimitrov as he talks about the season ahead and explains why it wouldn't surprise him if Roger Federer became the oldest-ever world number one this week. We also hear from the in-form doubles team, Oliver Marach and Mate Pavic and there's more doubles chat as Bruno Soares and Jamie Murray talk about their ‘firsts'. Robin Soderling explains why he's helping fellow Swede, Elias Ymer, Dominic Thiem answers fans questions and as we continue our series of features from the Challenger our, Josh Meisels speaks to a young Serbian who's just broken into the world's top 200.
We preview the US Open with three time US Open doubles champion, Mark Woodforde. We speak about the challengers for the title, hear from Paul Annacone, Jose Higueras, plus doubles contender Bruno Soares. Plus we get Mark's top 5 hard court players and find out what tennis players do in their time off in New York.