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Neste GeriPill você vai entender por que a vacinação contra o vírus sincicial respiratório (VSR) é um marco na prevenção de infecções graves em adultos mais velhos. Abordamos: • Quem vacinar: a partir dos 60 anos para quem tem cardiopatia, DPOC, diabetes, obesidade, imunossupressão ou fragilidade, e de rotina em todos com ≥ 70 anos (SBIm 2024/2025). • Vacinas disponíveis: Arexvy® (GSK) e Abrysvo® (Pfizer), administração em dose única, em qualquer época do ano, inclusive concomitante a outras vacinas do idoso. Aperte o play, atualize o calendário vacinal e proteja seus pacientes idosos contra o VSR! Assine o GeriUpdates https://www.gericlass.com.br/op/geriupdates//
O novo episódio do #LadoaLadoCast desbanca mitos sobre a vacina. Fake news, efeitos adversos e rivalidade entre marcas – afinal, o que é real? Para falar sobre o assunto, a fundadora e presidente do Instituto Lado a Lado pela Vida, Marlene Oliveira, recebe o Dr. Renato Kfouri, médico pediatra e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). A #SemanadaImunização foi criada em 2021 com o objetivo de conscientizar e informar sobre a importância de todos nós mantermos a #Vacinação em dia.
O novo episódio do #LadoaLadoCast traz as atualizações da vacina contra o HPV – que previne diversos tipos de câncer, incluindo o de colo de útero. Para falar sobre o assunto, a fundadora e presidente do Instituto Lado a Lado pela Vida, Marlene Oliveira, recebe a Dra. Monica Levi - médica pediatra e presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). A #SemanadaImunização foi criada em 2021 com o objetivo de conscientizar e informar sobre a importância de todos nós mantermos a #Vacinação em dia.
O Ministério da Saúde lançou uma campanha de vacinação dentro de escolas. O objetivo é reforçar e ampliar as coberturas vacinais entre crianças e adolescentes. Sarampo, gripe, poliomielite, febre amarela e dengue são alguns dos alvos da ação. Em outra importante medida, o ministério alterou o esquema de imunização contra o HPV, que agora passa a ser em dose única. A vacinação no ambiente escolar será eficiente para aumentar adesão? Tratando-se de imunização, como a escola pode ser referência no cuidado com as crianças e adolescentes? Quais outras estratégias podem ser utilizadas para ampliar a cobertura vacinal? Celso Freitas e a repórter Lívia Veiga conversam com a médica pediátrica e diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Flávia Bravo.
Juarez Cunha é pediatra e intensivista pediátrico. Além disso, trabalha há mais de 20 anos com vacinas. Atualmente, é diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do departamento de imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatra - SBP. Nesse episódio especial, ele fala sobre o fenômeno de hesitação vacinal em um país como o Brasil, que tem tradição e reconhecimento internacional pelo seu Programa Nacional de Imunizações (PNI). Uma conversa rica em informações importantes sobre aquela que provavelmente é a conquista mais importante da Medicina moderna em termos de prevenção de doenças graves e sequelas. Não esqueça: você pode ter acesso aos artigos do nosso Journal Club no nosso site: https://www.the-incubator.org/podcast-1 Se estiver gostando do nosso Podcast, por favor deixe sua avaliação no seu aplicativo favorito e compartilhe com seus colegas. O nosso objetivo é democratizar a informação. Se quiser entrar em contato, nos mandar sugestões, comentários, críticas e elogios, manda um e-mail pra gente: incubadora@the-incubator.org
Os Estados Unidos e Reino Unido bombardeiam alvos do grupo rebelde Houthis no Iêmen. Estudo mostra que o metro quadrado para aluguel chega às máximas em seis capitais. Os rótulos de medicamentos passarão a indicar presença de substâncias consideradas como doping. A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) critica questionário do Conselho Federal de Medicina (CFM) para ouvir médicos sobre vacinação de crianças. O Equador mobiliza milhares de agentes das Forças Armadas e Polícia Nacional para combater grupos criminosos. E mais temporais devem atingir o Centro-Sul do país.
Uma nova cepa do vírus da covid-19 tem chamado a atenção nas últimas semanas. Conhecida popularmente por Éris, a EG.5 é uma subvariante da Ômicron, atualmente o tipo mais comum no mundo. A Organização Mundial de Saúde (OMS) já registrou casos dessa cepa em 51 países. O primeiro caso da Eris no Brasil foi identificado em São Paulo, em uma mulher de 71 anos, sem histórico recente de viagem. A Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) afirma que, embora não tenha sido identificada no País, é possível que a variante esteja circulando de forma silenciosa, devido ao baixo índice de coleta e análise genômica no Brasil. A cepa possui mutações que conferem maior capacidade de transmissão e de escape imune, tornando-a capaz de aumentar o número de casos mundialmente e se tornar a cepa predominante. Apesar destas características, a OMS classificou a EG.5 como de baixo risco para a saúde pública em nível global uma vez que não apresentou mudanças no padrão de gravidade de doença (hospitalização e óbitos) comparada às demais. Mas o que tem preocupado os cientistas é uma nova variante que foi detectada chamada de ‘BA..6'. O nível alarmante de mutação, a torna diferente das outras cepas da Omicron, e pode ter um potencial de causar uma grande onda de contágio. Afinal, devemos nos preocupar com essas novas variantes da Covid? Alguma tem potencial pandêmico? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o infectologista e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Renato Kfouri. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um panorama das preocupações com a alta de casos de Covid-19 no Brasil e no mundo e das lições aprendidas sobre as melhores alternativas para conter a doença. A circulação de novas variantes do coronavírus tem elevado as taxas de transmissão da doença mesmo em países com acesso à vacina, como Alemanha, Estados Unidos e França. Apesar de não estar acompanhada da alta de casos graves e mortes, a maior presença do vírus entra a população tem preocupado os médicos, inclusive no Brasil. Uma das mutações da variante Ômicron, a BQ.1, foi identificada em 20 de outubro no Amazonas e já circula em outros estados brasileiros. Diante do aumento dos casos no país, especialistas alertam para a necessidade de ampliar a parcela da população imunizada com as doses adicionais recomendadas da vacina contra a doença. Para descrever os riscos e os cuidados com o novo aumento de casos da Covid-19, participam deste episódio os médicos infectologistas Rosana Richtmann, do Hospital Emílio Ribas, e Renato Kfouri, diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
Uma campanha de comunicação contundente e prolongada para conscientizar os brasileiros sobre a importância da vacinação contra a poliomielite. Essa é uma das cobranças feitas ao Governo Federal pela Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) ao Ministério da Saúde. Neste 24 de outubro, Dia Mundial de Combate à Poliomielite, o risco de volta da doença, que foi […] O post Programa Bem Viver: após erradicação, Brasil convive com risco de volta da poliomielite apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
Ouça a a entrevista do dia com Denise Campos de Toledo.
O sarampo volta a assustar o Brasil em meio à queda da vacinação. Recentemente, dois casos foram confirmados no estado de São Paulo. Em 2019, o Brasil acabou perdendo o certificado de erradicação concedido pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS). Segundo o Ministério de Saúde, naquele ano, mais de 19 mil casos foram confirmados e 15 pessoas morreram pela doença. Quais são os sintomas do sarampo? E como ocorre a transmissão do vírus? Celso Freitas e o repórter Herbert Moraes conversam com o médico pediatra e presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Dr. Juarez Cunha.
A Secretaria de Saúde do governo do Estado de São Paulo confirmou um caso de sarampo autóctone – em que o indivíduo contrai a doença no próprio Estado, sem viajar ao exterior e sem ligação com um viajante – e mais 25 casos em investigação somente na semana passada. Com a alta, o governo estadual acendeu o estado de alerta, reforçou a importância da vacinação e informou que está em andamento uma campanha de imunização contra o vírus. Desde 4 de abril, profissionais da saúde são o foco e, a partir de 3 de maio, serão vacinadas crianças de 6 meses a menores de 5 anos. A meta é atingir 95% delas (público-alvo de 12,9 milhões). "O que move as pessoas à imunização é a percepção de risco. Paradoxalmente, a própria eficiência das vacinas afastou de tomá-las", explica Renato Kfouri, infectologista e diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). De acordo com o especialista, duas doses ao longo da vida propiciam imunização completa, porém menos de 65% das crianças brasileiras estão com as vacinas em dia. "O distanciamento e a máscara inibiram a Covid-19 e outras doenças respiratórias, mas com o retorno às aulas, especialmente, está acontecendo uma tempestade de doenças", completa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um balanço dos possíveis impactos da campanha de vacinação infantil contra a Covid-19 na volta às aulas. O recente aumento do número de casos e mortes pela doença no Brasil reforçou o debate sobre a exigência do comprovante da vacina nas escolas. Bahia e Paraíba anunciaram que exigirão o documento de estudantes com mais de 12 anos na rede estadual, mas a maioria dos outros estados não prevê que o certificado de vacinação seja obrigatório. Para descrever a importância da vacina e de outras medidas de prevenção contra a Covid-19 para a saúde de alunos e funcionários nas escolas, participa deste episódio o pediatra e imunologista Renato Kfouri, membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts. Este episódio tem patrocínio de Binomo, clique aqui e saiba mais.
O Ministério da Saúde anunciou que a imunização de crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19 terá início ainda neste mês de janeiro. A previsão é que as primeiras doses cheguem ao país na semana que vem. Terão prioridade grupos com deficiência permanente ou comorbidades, indígenas e quilombolas, além de crianças que vivem com pessoas com alto risco de evolução grave de Covid-19. A vacinação vai ser feita em ordem decrescente de idade: primeiro, crianças de 10 a 11 anos, depois, de 8 a 9, entre 6 e 7 e, por último, as de 5 anos. O governo recuou e decidiu tornar a exigência de prescrição médica para a aplicação do imunizante apenas uma recomendação. A decisão do Ministério da Saúde de autorizar a vacinação infantil no país só foi tomada depois de uma consulta pública, um procedimento inédito no país para vacinas aprovadas pela Anvisa. No mundo, pelo menos 39 países já autorizaram ou iniciaram a vacinação de crianças contra a Covid-19. Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira conversa com a pediatra Isabella Ballalai, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), e com o infectologista Marco Aurélio Sáfadi, da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), sobre por que é importante vacinar crianças contra a doença. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts. Este episódio tem patrocínio de Binomo, clique aqui e saiba mais.
Todos nós sabemos que a vacina é um dos principais instrumentos de combate às doenças infecciosas. Atualmente, o mundo está livre de várias doenças graças ao avanço científico das imunizações. É extremamente importante que as campanhas de conscientização continuem, já que vivemos em uma época de proliferação de fake news e grupos antivacinas. Quais podem ser as consequências disso? Quais doenças foram controladas e quais podem voltar se não houver uma retomada dos altos índices de imunização sempre registrados no nosso país? A pediatra e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Isabella Ballalai, vai responder todas as dúvidas neste podcast especial, uma produção do Estadão Blue Studio em parceria com a Pfizer e Sociedade Brasileira de Pediatria. A apresentação é da jornalista Rita Lisauskas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O câncer do colo do útero é a principal causa de morte entre mulheres na América Latina e no Caribe, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde. Esse tipo de câncer geralmente é causado por infecção sexualmente adquirida e pode ser evitado pela vacinação. A vacina contra o HPV reduz significativamente o risco de câncer do colo de útero e está disponível no Programa Nacional de Imunizações (PNI) e nas clínicas privadas. Para debater sobre os tabus e os desafios da imunização contra o HPV, a jornalista Rita Lisauskas conversa com a médica Mônica Levi, diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIM). Esse podcast é uma produção do Estadão Blue Studio. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um balanço das reações à portaria do Ministério do Trabalho proibindo que empresas exijam comprovante de vacinação no ato da contratação ou manutenção do emprego de um funcionário. A decisão foi contestada por centrais sindicais e recebeu críticas de ministros do Tribunal Superior do Trabalho. Em entrevista à CNN, o ministro Onyx Lorenzoni defendeu a medida e afirmou que o teste RT-PCR para detectar a Covid-19 é mais confiável do que o comprovante de vacinação. Além de apresentar as diferentes visões sobre o assunto, este episódio conta com a participação do infectologista Renato Kfouri, diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), que descreve os possíveis impactos de ter alguém não vacinado em um ambiente de trabalho. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
Este episódio do CoronaFatos fala sobre um assunto que causou algum ruído recentemente, a vacinação de crianças e adolescentes contra a covid-19. O programa esclarece o que a ciência já mostrou a respeito da vacinação de adolescentes, aprovada pelas agências reguladoras de diversos países no mundo, inclusive do Brasil, e explica por que ela é recomendada. O episódio também aborda as possíveis reações adversas nessa faixa etária e procura tirar as dúvidas sobre o tema. Além disso, esta edição também fala sobre a vacinação de crianças contra a covid. O programa comenta como estão os estudos para faixas abaixo dos 12 anos, como está a situação no Brasil e quais países já estão vacinando os pequenos. E, por fim, o CoronaFatos desmente fake news sobre mortes de jovens depois da vacinação. Notícias: Adolescentes: sabia por que é importante vaciná-los contra a covid-19 https://saude.abril.com.br/medicina/adolescentes-saiba-por-que-e-importante-vacina-los-contra-a-covid-19/ SBIm: É verdade que a vacina da Pfizer pode causar miocardite em jovens? https://sbim.org.br/covid-19/78-perguntas-e-respostas-sobre-as-vacinas/recomendacoes-para-grupos-especiais-precaucoes-e-contraindicacoes/1527-e-verdade-que-a-vacina-pfizer-pode-causar-miocardite-em-jovens Ministério da Saúde recomenda vacinação de adolescentes seguindo ordem de prioridades https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2021-1/setembro/ministerio-da-saude-recomenda-vacinacao-de-adolescentes-seguindo-ordem-de-prioridades-1 Covid-19: apresenta maior risco de miocardite do que vacinação, mostra estudo https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/afp/2021/08/31/covid-19-apresenta-mais-risco-de-miocardite-do-que-vacinacao-mostra-estudo.htm Comitê que inclui Anvisa, Saúde e Fiocruz conclui que morte de adolescente não tem elo com vacina https://g1.globo.com/saude/coronavirus/vacinas/noticia/2021/09/22/comite-que-inclui-anvisa-saude-e-fiocruz-conclui-que-morte-de-adolescente-nao-tem-elo-com-vacina.ghtml Pfizer pede autorização para uso emergencial de vacina contra covid-19 em crianças de 5 a 11 anos nos EUA https://g1.globo.com/saude/coronavirus/vacinas/noticia/2021/10/07/pfizer-e-biontech-pedem-ao-fda-autorizacao-para-uso-emergencial-da-vacina-contra-a-covid-19-para-criancas-de-5-a-11-anos.ghtml China aprova uso da Coronavac para crianças a partir de 3 anos, diz Sinovac https://g1.globo.com/bemestar/vacina/noticia/2021/06/08/china-aprova-uso-da-coronavac-para-criancas-a-partir-de-3-anos-diz-sinovac.ghtml Chile começa a vacinar crianças entre 6 e 12 anos contra a Covid-19 com Coronavac https://g1.globo.com/bemestar/vacina/noticia/2021/09/14/chile-comeca-a-vacinar-criancas-entre-6-e-12-anos-contra-a-covid-19-com-coronavac.ghtml Fake news/desinformação: É falso que jovens têm morrido após receber vacina conta covid-19 no Brasil https://g1.globo.com/fato-ou-fake/coronavirus/noticia/2021/09/30/e-fake-que-jovens-tem-morrido-apos-receber-vacina-contra-covid-19-no-brasil.ghtml E-mail: corona.fatos@fiocruz.br Não deixe de acompanhar as redes sociais do Canal Saúde. Twitter: twitter.com/canalsaude Instagram: instagram.com/canalsaudeoficial Facebook: facebook.com/canalsaudeoficial YouTube: youtube.com/canalsaudeoficial Ficha técnica: Apresentação: Ana Cristina Figueira e Gustavo Audi Roteiro: Gabriel Fonseca Produção: Valéria Mauro Edição e Finalização: Marcelo Louro Arte: Marcelo Vianna
Presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, Juarez Cunha
O CoronaFatos desta semana fala sobre a intercambialidade das vacinas contra a covid-19. O episódio explica o que é um esquema heterólogo de vacinação, que é o uso de doses de imunizantes de fabricantes diferentes, fala sobre os estudos que vêm sendo feitos sobre esse assunto, aborda o posicionamento de entidades de saúde e especialistas sobre o tema e discute o que já se sabe até agora nesse campo. Para entender melhor a intercambialidade, o programa conta com a participação do presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Juarez Cunha. Além disso, essa edição também desmente uma desinformação que circula pelas redes sociais afirmando que pessoas vacinadas contra covid não poderiam mais doar sangue, o que é mentira. Notícias: Fiocruz esclarece sobre disponibilidade de vacinas e intercambialidade https://portal.fiocruz.br/noticia/fiocruz-esclarece-sobre-disponibilidade-de-vacinas-e-intercambialidade Evidências apontam para caminho da intercambialidade, dizem especialistas https://www.cnnbrasil.com.br/saude/evidencias-apontam-para-caminho-da-intercambialidade-dizem-especialistas/ Países decidem aplicar doses de vacinas diferentes; Brasil monitora estudos https://www.poder360.com.br/coronavirus/covid-19-paises-decidem-aplicar-doses-de-vacinas-diferentes-brasil-monitora-estudos/ Intercambialidade entre vacinas deve ser estratégia adotada já e com pragmatismo https://blogs.oglobo.globo.com/a-hora-da-ciencia/post/intercambialidade-entre-vacinas-deve-ser-estrategia-adotada-ja-e-com-pragmatismo.html Estudo diz que combinar AstraZeneca e Pfizer induz boa resposta imune https://g1.globo.com/bemestar/vacina/noticia/2021/06/29/estudo-preliminar-aponta-que-combinar-astrazeneca-e-pfizer-induz-boa-resposta-imune-veja-o-que-dizem-especialistas.ghtml Agência Brasil explica uso de diferentes vacinas contra covid-19 https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2021-09/agencia-brasil-explica-uso-de-diferentes-vacinas-contra-covid-19 Doses diferentes de vacina têm combinação segura e eficaz, diz infectologista https://www.cnnbrasil.com.br/saude/doses-diferentes-da-vacina-tem-combinacao-segura-e-eficaz-diz-infectologista/ Reforço da Pfizer aumenta em 20 vezes anticorpos em vacinados com Coronavac https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2021/09/reforco-da-pfizer-aumenta-em-20-vezes-anticorpos-em-vacinados-com-coronavac.shtml Fake news/desinformação: É falso que Cruz Vermelha norte-americana proibiu a doação de sangue de vacinados https://g1.globo.com/fato-ou-fake/coronavirus/noticia/2021/09/23/e-fake-que-cruz-vermelha-americana-proibiu-a-doacao-de-sangue-de-vacinados-contra-a-covid-19.ghtml E-mail: corona.fatos@fiocruz.br Não deixe de acompanhar as redes sociais do Canal Saúde. Twitter: twitter.com/canalsaude Instagram: instagram.com/canalsaudeoficial Facebook: facebook.com/canalsaudeoficial YouTube: youtube.com/canalsaudeoficial Ficha técnica: Apresentação: Ana Cristina Figueira e Gustavo Audi Roteiro: Gabriel Fonseca Produção: Valéria Mauro Edição e Finalização: Marcelo Louro Arte: Marcelo Vianna
O CoronaFatos dessa semana aborda a discussão sobre uma terceira dose das vacinas contra a covid-19. O episódio fala sobre os estudos que estão sendo conduzidos a respeito da possível necessidade de uma dose de reforço para os imunizantes. Para isso, conta com a participação do diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), o pediatra e infectologista Renato Kfouri. O programa deixa claro que o fundamental neste momento é imunizar as populações dos países com o esquema vacinal completo de duas doses, ou em dose única no caso da Janssen, o mais rapidamente possível, mas esclarece a importância da realização de estudos para apontar o futuro do enfrentamento ao coronavírus com o uso de vacinas. Além disso, essa edição também esclarece uma desinformação que circulou afirmando que o CDC dos Estados Unidos teria dito que as vacinas seriam as variantes do SARS-CoV-2. Notícias: Sociedade Brasileira de Imunizações - SBIm https://sbim.org.br/ Anvisa autoriza estudo clínico com terceira dose da AstraZeneca https://g1.globo.com/bemestar/vacina/noticia/2021/07/19/anvisa-autoriza-estudo-clinico-com-terceira-dose-da-astrazeneca.ghtml Ministério da Saúde anuncia estudo para avaliar 3ª dose em vacinados com Coronavac https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2021/07/ministerio-da-saude-anuncia-estudo-para-avaliar-3a-dose-em-vacinados-com-coronavac.shtml Efficacy of Pfizer/BioNTech Covid vaccine slips to 84% after six months, data show https://www.statnews.com/2021/07/28/efficacy-of-pfizer-biontech-covid-vaccine-slips-to-84-after-six-months-data-show/ Vacina contra covid: idosos precisarão tomar terceira dose? https://www.bbc.com/portuguese/internacional-57910385 Vacinas contra covid: 3ª dose é necessária? Essa e outras perguntas surgem com avanço da vacinação https://www.bbc.com/portuguese/geral-57867763 Precisamos de uma terceira dose da vacina contra a Covid? https://open.spotify.com/episode/5MGbdI7sWLkaC3UypmTO1t?si=_4iqn81pRemu-HZ3xAZ9kA&dl_branch=1 Fake news/desinformação: É falso que CDC dos EUA afirmou que variante do coronavírus seria “a própria vacina” https://piaui.folha.uol.com.br/lupa/2021/08/02/verificamos-cdc-variante-coronavirus-vacina/ E-mail: corona.fatos@fiocruz.br Não deixe de acompanhar as redes sociais do Canal Saúde. Twitter: twitter.com/canalsaude Instagram: instagram.com/canalsaudeoficial Facebook: facebook.com/canalsaudeoficial YouTube: youtube.com/canalsaudeoficial Ficha técnica: Apresentação: Gustavo Audi e Ana Cristina Figueira Roteiro: Gabriel Fonseca Produção: Valéria Mauro e Branca Murat Edição e Finalização: Marcelo Louro Arte: Marcelo Vianna
Um estudo divulgado pela Universidade de Oxford mostrou que sua vacina contra a covid-19, desenvolvida em parceria com o laboratório AstraZeneca, registrou aumento da resposta imune com a aplicação de uma terceira dose, que atualmente não está prevista no esquema de vacinação. A mesma pesquisa também apontou que a ampliação do intervalo entre as duas doses atualmente previstas também amplia a proteção oferecida pela vacina. Em entrevista à CBN Vitória, o médico infectologista Renato Kfouri, diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), analisou a aplicabilidade desses testes na realidade brasileira. Outro estudo, denominado Com-COV, também de Oxford, mostrou que aplicar uma segunda dose da vacina Cominarty, da Pfizer, em quem recebeu a primeira dose da vacina da AstraZeneca provocou uma melhor resposta imunológica do que aplicar a segunda dose da própria vacina da AstraZeneca. O estudo comparou esquemas tradicionais e combinados de duas doses das vacinas da Pfizer e da AstraZeneca e descobriu que, em qualquer combinação, elas produziram altas concentrações de anticorpos contra o coronavírus.
In this episode we sat down with Gary Weis and Steve McCann, where we had a beautiful conversation about human connection in both online and offline worlds, the challenges we face with creating too many formal structures in online meetings, and how we can benefit from communities to connect.Both these guests brought serendipitous moments of synchronicity and wonder, and it was a pleasure to be on the ride. Here's a summary of what we covered:12:05 - remembering that we are all human13:19 - being 6 star means taking some risk 21:34 - understanding people is the centre of it all29:33 - the pain of taking on the wrong client37:14 - how remote working doesn't quite replace the physical41:00 - the beauty of human togetherness43:38 - meetings are far more than ticking boxes of an agendaEnjoy!Here is some information on our guests and where you can find them:Gary WeisFounder, CEO of WP Butler and SBIMFor the past 30 years Gary has worked in sales and marketing, business development, business consulting and marketing agency arena, specialising in high end retail, wholesale and professional service industries. Gary is active in his local business community and is a member of the Innovate Moreton Bay Steering Committee and the School of Business & Creative Industries External Academic Advisory Committee for the University of the Sunshine coast. Gary is the strategic marketing director of SBIM and a founder of WP Butler, Australia's Home of WordPress.Something Interesting About YouGary is an avid competitive cyclist and ex touring musician (drummer).Contact:FB: https://www.facebook.com/SBIMarketingFB: https://www.facebook.com/wpbutlerauLI: linkedin.com/in/online-marketing-brisbaneW: https://sbim.com.auW: https://wpbutler.com.auSteve McCannDirector, Rees McCannChief Tessellating Officer is hard to get past the spell check, and perhaps the sense check too, and it is what I most like to do - connecting and collaborating, working to find ways of putting the right people into the right space at the right time so that great things can happen. In the world of work that is likely to be related to remote working and events. Designing and facilitating and producing remote events, as well as developing and delivering online first team development training and working practice training.Look out for the institute of Online Collaboration - launching in June 2021.Something Interesting About YouI enjoy Triathlon and am part of a fundraising team aiming to raise £1 million for Great Ormond Street Hospital See https://www.justgiving.com/fundraising/stephen-mccann11Contact:LI: https://www.linkedin.com/in/steve-mccann-5a0b573/T: https://twitter.com/mccannstevejW: https://www.reesmccann.com/The purpose of the 6 Star Business is to bring awareness, connection and ingenuity to businesses aiming to shine today and into the future through more than 5 star reviews. We are here to lift businesses to create a better future. If you'd like to get in touch please contact us at contact@6star.business
Todas as dúvidas sobre vacina com Renato Kfouri, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). Onde o Brasil errou? Onde acertou? Tudo aqui.
Debate realizado pelo GLOBO em 24 de maio tratou do papel da indústria farmacêutica na garantia de vacinas contra a Covid-19. A indústria farmacêutica vem mostrando força e tem previsão de crescimento na produção brasileira, acelerada por fatores como a pandemia e a alta do dólar. Para diminuir a dependência de outros países, há planos de nacionalizar a fabricação de insumos. Participaram do debate: Isabella Ballalai, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm); José Carlos Felner, presidente da GSK Brasil; e Mauricio Zuma, diretor de Bio-Manguinhos/Fiocruz. A mediação foi de Flavia Oliveira, colunista do GLOBO.
À medida que a pandemia da Covid-19 avança no mundo, novos dados são apresentados sobre como a doença afeta as mulheres grávidas. E os cientistas percebem uma elevação dos casos graves nessa população, especialmente após a descoberta de variantes mais transmissíveis do novo coronavírus. O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) detectou um aumento dos casos de partos prematuros de mães infectadas. Além disso, o CDC também apontou que a gestação é um fator de alto risco para o agravamento da doença. Em comparação com mulheres da mesma faixa etária, gestantes tiveram 62% a mais de chances de serem internadas. Em relação a intubações, o percentual sobe para 88%. Esses conjunto de informações levou o secretário de Atenção Básica do Ministério da Saúde, Raphael Parente, a sugerir que, por enquanto, os casais cogitem adiar os planos de engravidar. O ministério passou a incluir gestantes com comorbidades nos grupos prioritários. E as mulheres grávidas sem fatores de risco associado também podem se vacinar, apesar da falta de estudos clínicos com essa população antes da liberação dos imunizantes pelas agências sanitárias. Mas esse grupo continua sendo estudado, inclusive com notícias animadoras. No Ao Ponto desta terça-feira, a médica Melissa Palmieri, diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim), explica de que forma os benefícios da vacinação superam os riscos até hoje conhecidos sobre o uso dos imunizantes por gestantes no Brasil e no mundo.
No último sábado (03), o cantor Agnaldo Timóteo morreu em decorrência de complicações causadas pela Covid-19, aos 84 anos. A morte levantou um debate sobre a eficácia dos imunizantes contra a doença, já que o cantor tomou as duas doses da vacina contra o novo coronavírus. Ele foi internado três dias após a segunda dose. Os médicos acreditam que ele foi infectado no intervalo de tempo entre a primeira e a segunda dose. Mas afinal, pessoas vacinadas contra a Covid-19 podem adoecer pela doença? A resposta é sim! Quem explica por que é a médica infectologista Ana Paula Burian, diretora da Regional Espírito Santo da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e consultora em imunização há 17 anos. Acompanhe! Ana Paula Burian explica que nenhuma das vacinas contra a Covid-19, após os testes de fase 3, apresentou 100% de efetividade contra a doença. Somente a Coronavac, produzida pelo Instituto Butanta, para casos graves e moderados, atingiu índice de eficácia de 100%. "Na medicina, não existe nada 100%. É nem nunca e nem sempre. E cada vez mais que aumenta o número de pessoas vacinadas, aumenta a possibilidade de um imunizado adoecer pela doença, porque acontece", salienta. As vacinas, aponta a infectologista, dependem de uma série de acertos, que vão desde o transporte, até a conservação a aplicação. E mesmo se tudo for feito da maneira correta, a resposta ao imunizante varia de acordo com o sistema imunológico de cada um. "Principalmente no caso dos idosos, por conta do envelhecimento do sistema imune, a vacina pode reagir de uma forma diferente. A vacina é fundamental, mas não pode ser um comprovante que me exima de me proteger contra a Covid-19", finaliza.
O CoronaFatos dessa semana faz um apanhado das muitas notícias que têm circulado a respeito da vacinação contra a covid-19 agora que a campanha começou e apresenta uma espécie de grande resumo sobre o assunto. O episódio foca em responder a algumas das principais dúvidas da população sobre a vacinas contra o coronavírus, explicando quais são os imunizantes usados no mundo e no Brasil atualmente, como é o processo de aprovação, questões relacionadas à segurança e à eficácia e também aos receios de reações adversas. O programa também esclarece perguntas específicas que surgiram a respeito da vacina de Oxford/Astrazeneca que foram respondidas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e outras dúvidas gerais como: quem pode tomar as vacinas, quais as restrições e como devemos manter as medidas da prevenção mesmo depois de imunizados, entre outras. Notícias: Especial Vacinas Covid-19 – Agência Fiocruz de Notícias https://agencia.fiocruz.br/vacinas-covid19 Vacinas contra a Covid-19 – Portal Fiocruz https://portal.fiocruz.br/vacinascovid19 Covid-19 – Perguntas e Respostas – Sociedades Brasileira de Imunizações (SBIM) https://www.uol.com.br/vivabem/colunas/lucia-helena/2021/01/14/nada-justifica-a-gente-abrir-mao-do-reforco-ou-segunda-dose-de-uma-vacina.htm Relatos de Eventos Adversos à vacina covid-19 - BioFiocruz https://eapv.bio.fiocruz.br/ OMS recomenda uso da vacina de Oxford-AstraZeneca https://agencia.fiocruz.br/oms-recomenda-uso-da-vacina-oxford-astrazeneca A cada 10 mil vacinados contra a Covid-19 no Brasil, apenas 5 têm reações, a maioria leves https://oglobo.globo.com/sociedade/vacina/a-cada-10-mil-vacinados-contra-covid-19-no-brasil-apenas-5-tem-reacoes-maioria-leves-24869160 Fiocruz esclarece sobre segurança da vacina Oxford /Astrazeneca em idosos https://agencia.fiocruz.br/fiocruz-esclarece-sobre-seguranca-da-vacina-oxfordastrazeneca-em-idosos Fiocruz esclarece sobre protocolo para casos suspeitos de reações adversas às vacinas https://agencia.fiocruz.br/fiocruz-esclarece-sobre-protocolo-para-casos-suspeitos-de-reacoes-adversas-vacinas Variantes do coronavírus: por que a África do Sul decidiu suspender vacinação com imunizante de Oxford https://www.bbc.com/portuguese/internacional-55979305 Estudo de fase 3 no Brasil deixa de ser obrigatório para uso emergencial de vacinas, diz Anvisa https://g1.globo.com/bemestar/vacina/noticia/2021/02/03/estudo-de-fase-3-deixa-de-ser-obrigatorio-para-aprovacao-de-uso-emergencial-de-vacinas-contra-covid-pela-anvisa.ghtml O que se sabe sobre mortes ocorridas após a vacinação contra covid-19 https://epoca.globo.com/sociedade/o-que-se-sabe-sobre-mortes-ocorridas-apos-vacinacao-contra-covid-19-24873626 E-mail: corona.fatos@fiocruz.br Não deixe de acompanhar as redes sociais do Canal Saúde. Twitter: twitter.com/canalsaude Instagram: instagram.com/canalsaudeoficial Facebook: facebook.com/canalsaudeoficial YouTube: youtube.com/canalsaudeoficial Ficha técnica: Apresentação: Ana Cristina Figueira e Gustavo Audi Roteiro: Gabriel Fonseca Produção: Valéria Mauro Edição e Finalização: Marcelo Louro Arte: Marcelo Vianna
O podcast Papo Secad conversou com dois pesquisadores para entender o funcionamento e importância da vacina, tecnologias disponíveis e como são desenvolvidos esses imunizantes. Entrevistamos o pediatra e presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Juarez Cunha, e a imunologista Cristina Bonorino, professora titular da Universidade de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFSCPA) e integrante do Comitê Científico da SBIm. Também buscamos respostas com o imunologista Jorge Kalil, professor titular de Imunologia Clínica e Alergia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e com ampla experiência na pesquisa de vacinas. Na primeira parte, conversamos sobre como as vacinas atuam no organismo e como acelerar o processo de produção sem pular etapas na emergência de uma pandemia. Além disso, é preciso entender como o agente infeccioso age e porque a imunidade provocada por uma vacina tende a ser mais efetiva que aquela de quem já contraiu a doença. Na segunda parte, a imunologista Cristina Bonorino, que também é pesquisadora associada da Universidade da Califórnia (San Diego), explica como se desenvolve um estudo de vacina, em quais casos o imunizante é mais indicado que o tratamento e como o aporte financeiro impacta na pesquisa, além de outras questões importantes para desmistificar o tema.
O podcast Papo Secad conversou com dois pesquisadores para entender o funcionamento e importância da vacina, tecnologias disponíveis e como são desenvolvidos esses imunizantes. Entrevistamos o pediatra e presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Juarez Cunha, e a imunologista Cristina Bonorino, professora titular da Universidade de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFSCPA) e integrante do Comitê Científico da SBIm. Também buscamos respostas com o imunologista Jorge Kalil, professor titular de Imunologia Clínica e Alergia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e com ampla experiência na pesquisa de vacinas. Na primeira parte, conversamos sobre como as vacinas atuam no organismo e como acelerar o processo de produção sem pular etapas na emergência de uma pandemia. Além disso, é preciso entender como o agente infeccioso age e porque a imunidade provocada por uma vacina tende a ser mais efetiva que aquela de quem já contraiu a doença. Na segunda parte, a imunologista Cristina Bonorino, que também é pesquisadora associada da Universidade da Califórnia (San Diego), explica como se desenvolve um estudo de vacina, em quais casos o imunizante é mais indicado que o tratamento e como o aporte financeiro impacta na pesquisa, além de outras questões importantes para desmistificar o tema.
Nos últimos anos, o Brasil tem registrado constante queda da cobertura vacinal, inclusive de vacinas obrigatórias, o que tem preocupado especialistas da área da saúde. Em 2020, segundo dados do Ministério da Saúde, 40% das crianças só no Espírito Santo ainda não receberam todas as vacinas previstas no Calendário Nacional de Imunização. Embora os números ainda sejam preliminares, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) acredita que a pandemia do novo coronavírus e o medo da possível exposição ao vírus pode ter influenciado na diminuição de vacinas. Em entrevista ao CBN Vitória, o médico pediatra e presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Juarez Cunha, reforça a importância da vacinação e indica quais são as vacinas obrigatórias em todas as fases da vida.
As vacinas surgiram no século XVII e chegaram ao Brasil trazidas pelo Marquês de Barbacena no início dos anos de 1800 e, nas aulas de história que tivemos no colégio, estudamos que as vacinas foram motivo de revolta da população brasileira em 1904. Para relembrar: a vacinação obrigatória contra a varíola foi uma medida proposta por Oswaldo Cruz para diminuir a contaminação dessa doença no Rio de Janeiro e a população mais carente, que não tinha informações sobre essa vacina, se revoltou pela lei que permitia os agentes de saúde aplicarem-na de forma forçada, invadindo suas casas sem sequer passar informações a respeito da vacina contra a varíola, tornando esse um dos maiores motins da história do Rio de Janeiro. Hoje as vacinas são a estratégia principal de prevenção para uma série de doenças, sendo distribuídas gratuitamente pelo SUS, o nosso Sistema Único de Saúde e alcançando grande parte da população. Os avanços e esforços de vacinação no mundo conseguiram a erradicação de muitas doenças, como a poliomielite e a rubéola. De alguns anos pra cá, alguns movimentos anti-vacinas vêm criando força ao redor do mundo. Esse movimento fez com que o sarampo ressurgisse depois de quase ser erradicada. Em tempos de covid, o mundo corre contra o tempo para a criação de uma vacina que controle os avanços da doença e consiga dar às pessoas a liberdade de sair de casa sem o medo de pegar a doença. As discussões e dúvidas não param: vacinas são seguras? Eu devo vacinar meus filhos? E se eu tomar a vacina e ficar doente? Tomar a vacina é mais arriscado do que não tomar? Para discutir essas e outras questões, o Facilitando a Saúde recebe o Dr. Renato Kfouri, pediatra e infectologista, membro da Sociedade Brasileira de Imunização (SBIM) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde. Tá preparado? Então vem comigo que vai ser fácil! Referências: https://familia.sbim.org.br/ https://linktr.ee/facilitandoasaude --- Send in a voice message: https://anchor.fm/facilitandoasaude/message
Vacinas contra o coronavírus: quando poderemos contar com elas? O médico pediatra Juarez Cunha, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), é o convidado desse episódio do Papo Secad/Artmed, comandado pelo médico e professor Airton Tetelbom Stein. Cunha comenta como está o andamento das pesquisas das vacinas contra a covid-19 e explica a importância de manter as demais imunizações em tempos de pandemia.