POPULARITY
Essa é uma leitura dramatizada do texto “Exigências da vida moderna” de Luiz Fernando Veríssimo realizada para a disciplina de Radioteatro da Universidade Federal de Santa Catarina. Produção, locução e edição por Letícia Barros e Nathalia Luna.Estágio de docência da mestranda em Stefanie Machado do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da UFSC. Coordenação técnica e estética por Roque Bezerra Orientação geral de Valci Zuculoto.
Você está criando um filho… ou moldando um troféu?Neste episódio, falamos sobre a exigência invisível que muitas crianças carregam: ser a melhor, a mais educada, a mais forte. Quando o amor parece condicionado à performance, a infância vira competição. Um episódio para aliviar esse peso e reconectar com o afeto.
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta segunda-feira (27):O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) colocou a suspensão do tarifaço como condição para a continuidade das negociações com o governo de Donald Trump. Lula reforçou o pedido para que os Estados Unidos retornem ao “patamar zero” nas tarifas, o que, segundo ele, é essencial para o avanço das conversas.O petista também demonstrou insatisfação com a escolha de Marco Rubio para liderar as negociações sobre o tarifaço. Lula pediu a Trump que o secretário de Estado “negocie sem preconceito”, em uma crítica velada à postura ideológica de Rubio.Durante entrevista, Lula afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é uma figura “irrelevante” e contou ter dito a Trump que “com três reuniões que você fizer comigo, vai perceber que o Bolsonaro era nada praticamente”.Na Argentina, o partido do presidente Javier Milei, A Liberdade Avança, venceu as eleições legislativas com 41% dos votos, consolidando sua força no Congresso. O resultado fortalece as propostas de privatizações e reformas econômicas do governo.O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) defendeu a candidatura do irmão, Carlos Bolsonaro (PL-RJ), ao Senado por Santa Catarina em 2026. A declaração provocou um impasse interno no PL, após a deputada Carolina de Toni (PL-SC) ameaçar deixar a legenda caso não seja a escolhida.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
A pecuária extensiva é o principal vetor da devastação da Amazônia: entre 80% e 90% das áreas desmatadas são convertidas em pasto para o gado, segundo diferentes estudos de instituições de referência, como Mapbiomas. Nos holofotes do mundo por sediar a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), o país ainda engatinha em implementar a rastreabilidade da cadeia bovina, etapa fundamental para evitar que mais árvores sejam derrubadas para a produção de carne. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém, Novo Repartimento e Assentamento Tuerê (Pará) Sede da maior reunião do mundo sobre a crise climática, o Pará – segundo maior produtor do Brasil, atrás do Mato Grosso – quer dar o exemplo e adota o primeiro programa de rastreabilidade do gado na Amazônia. O plano é que, até 2027, todo o rebanho estará com o chip na orelha, dando acesso ao trânsito completo de um animal desde o nascimento até chegar à prateleira do supermercado. Do ponto de vista ambiental, a informação crucial é saber se, em alguma etapa, o boi passou por áreas ilegalmente desmatadas. O controle do início da cadeia é o principal desafio para o sucesso do programa – e envolve centenas de milhares de pequenos produtores, espalhados pelo estado. Desde 2013, o Pará ultrapassou o Mato Grosso e está no topo da lista dos que mais devastam a Amazônia. “Para lhe falar a verdade, vontade de desmatar, eu tenho muita. Muita mesmo”, disse à RFI o agricultor familiar Adelson Alves da Silva Torres. Há 25 anos, ele deixou o Maranhão e chegou ao Pará, atraído pela promessa de uma vida melhor. Há 19, conseguiu um lote de 25 hectares no Assentamento Tuerê, conhecido como o maior da América Latina, no leste do estado. Nesta região, a pressão do desmatamento para a pecuária já devastou praticamente tudo que havia de floresta. Produtividade baixa impulsiona mais desmatamento Na maioria das vezes, os rebanhos ocupam vastas áreas, em lugares remotos, com produtividade muito baixa: menos de um boi por hectare. Na Europa, em países como Holanda, o índice chega a sete. Mas num país extenso como o Brasil, é mais barato abrir novas áreas de pastagem do que conservar as que já existem, com manejo adequado do pasto, do solo e do próprio gado. O desafio é ainda maior para os pequenos produtores, de até 100 animais. No Pará, 67% dos pecuaristas se enquadram nesta categoria. O carro-chefe da roça de Adelson sempre foi a agricultura: cacau, banana, mandioca. Nos últimos anos, voltou a criar gado e hoje tem dez cabeças. A diferença é que, desta vez, ele está recebendo orientação técnica para produzir mais, no mesmo espaço de terra. “Através dessas reuniões que eu tenho participado, eu resolvi deixar [a mata]. Até na serra, eu não posso mexer”, garantiu. “Se tivesse como o governo ajudar a gente no manejo dentro de uma área pequena, com a cerca elétrica, dividir tudo direitinho. Mas, para isso, nós, que somos pobres, nós não aguentamos. Se fosse assim, não precisava desmatar.” Mudança de mentalidade Convencer os agricultores de que dá para produzir mais sem derrubar a floresta é um trabalho de formiguinha. “É uma região muito desafiadora. São famílias que estão lutando no seu dia a dia, buscando a sua independência financeira, sua regularização fundiária e ambiental”, explica Leonardo Dutra, coordenador de projetos do Programa da Amazônia da Fundação Solidaridad, que atua há 10 anos em municípios na rodovia Transamazônica. A entidade ensina técnicas de agropecuária sustentável e ajuda os pequenos produtores a se regularizarem à luz do novo Código Florestal, adotado em 2012. “É um desafio porque são famílias que têm uma cultura longeva, com determinado tipo de trabalho, e a gente precisa avançar nessas técnicas para que elas assimilem, ano após ano. A gente costuma trazer lideranças de outras regiões que já conhecem o nosso trabalho, e aí a gente começa a ganhar confiança deles.” Do total da carne produzida no Brasil, 43% vem da Amazônia Legal, segundo levantamento do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia). A produção é profundamente fragmentada: entre o nascimento e o abate, o boi pode passar por três proprietários diferentes – e apenas a última etapa, a do fornecedor direto para o frigorífico, tem fiscalização ambiental rigorosa no país. Isso significa que milhares de produtores em condição irregular conseguem revender os animais para fornecedores "limpos", que comercializam com os grandes frigoríficos. É a chamada lavagem de gado. “A gente ainda não está em plenas condições de garantir que temos controle sobre isso”, afirma Camila Trigueiro, analista de pesquisa do Imazon, instituto especializado em desenvolvimento sustentável, em Belém. “Se a gente conseguir identificar todos os animais, a origem deles, tornar isso transparente, a gente consegue trazer para a sociedade e para as empresas que estão adquirindo esses animais a informação de que existe esse produtor, ele está comercializando o gado, e você deve verificar o status socioambiental dele – que é algo que a gente ainda não consegue fazer.” ‘Brinco' na orelha do gado ainda ainda é exceção Atualmente, o único estado brasileiro que oferece a identificação da cadeia bovina é Santa Catarina, implementada há mais de 15 anos para o controle da febre aftosa. No âmbito federal, primeiro Plano Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos foi lançado no fim de 2024, mas o prazo de implementação é extenso, até o fim de 2032. “A identificação individual tem um potencial muito grande de colocar a produção pecuária do Brasil num caminho de maior sustentabilidade. Mas para isso acontecer, você tem que trazer os produtores para junto porque, no fim das contas, quem vai fazer a transição e vai realizar as ações necessárias, botar o brinco no boi, fazer o processo de regularização ambiental, fazer o isolamento das áreas desmatadas, são os produtores”, destaca Bruno Vello, coordenador de políticas públicas do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). “Tem que ser viável para eles, em termos de custos, principalmente.” No Pará, estimativas de organizações da sociedade civil, como a The Nature Conservancy, indicam que cerca da metade do gado sai de áreas irregulares, com passivos ambientais e fundiários. O governo estadual não desmente e afirma que, destes, 50% poderão voltar para o mercado formal por meio de um novo protocolo de regularização de pequenos e médios produtores. O dispositivo inclui a obrigação de reflorestamento de áreas ilegalmente desmatadas. “Mais da metade deles estão em propriedades cujo desmatamento ilegal representa menos de 10% do tamanho total da propriedade. São propriedades que tendem a buscar a regularização porque o prejuízo delas é muito grande frente ao tamanho do passivo”, aposta o secretário do Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Raul Protazio Romão, que antes de assumir o cargo, era procurador do Estado. “O custo-benefício de essa propriedade se regularizar é muito maior.” Vulnerabilidades atrasam aplicação O produtor Wanderlan Sousa Damasceno, no Assentamento Tuerê, pode se enquadrar nesta situação: já recuperou áreas desmatadas ilegalmente e, nos cinco hectares onde cria 100 cabeças de gado, investiu em infraestrutura para fazer manejo com pastagem rotacionada, mais produtiva. Em um ano, o goiano conseguiu chegar a cinco animais por hectare. Mas as próximas etapas do processo, a identificação individual do rebanho, lhe causam uma certa apreensão. “Tem que ver também como é que funciona, porque às vezes a gente quer, mas não dá conta. Chegar lá e tem esses problemas de queimada”, relata. Na tentativa de se regularizar, Wanderlan se deparou com a informação de que existe um registro de uma queimada que, segundo ele, não aconteceu. “E aí como é que eu vou fazer, se eu moro aqui há tantos anos? Fui eu que abri isso aqui. Eu não tenho uma queimada de 2008 para cá”, garante. “Eu sou um cara analfabeto. A gente fica até com medo do mundo que a gente vive hoje, com as leis chegando. É complicado para nós.” Recursos para a implementação E tem ainda a situação da segunda metade dos produtores em situação ilegal, incluindo os que invadem terras indígenas, unidades de conservação ou outras terras públicas para criar gado. Nestes casos, a fiscalização e as multas deverão aumentar, assegura o secretário Protazio, e o custo da ilegalidade tende a ser ainda maior quando o programa de rastreabilidade sair do papel. O orçamento para reforçar as autuações, entretanto, ainda é vago. Mais servidores estão sendo contratados pela Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), responsável pela implementação do programa do ponto de vista sanitário, e a frota de veículos da agência para percorrer o estado está sendo renovada. O desafio é imenso: com uma superfície mais extensa do que o dobro de um país como a França, o Pará tem 90 mil famílias que trabalham na pecuária, com um rebanho que chega a 26 milhões de cabeças de gado. As autuações cabem tanto à Secretaria Estadual do Meio Ambiente, quanto a órgãos federais, como o Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) e o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). A despeito de não apresentar números específicos sobre como essa fiscalização será ampliada, o secretário do Meio Ambiente pega o exemplo do esforço feito pelo estado no combate ao desmatamento, que caiu pela metade desde 2019. “Nós decuplicamos a força de combate ao desmatamento. O estado tinha dez fiscais, para o estado inteiro. Nós fomos para 100 fiscais”, defende. “Não só fiscais, como veículos, drones, impressoras. Todo o aparato necessário para essa fiscalização acontecer”, complementa. O maior frigorífico do país, a JBS, é parceiro do programa: financia parcialmente a compra dos “brincos” para pequenos produtores e das máquinas usadas para ler as informações. Em outubro, cerca de 180 cabeças de gado já estavam registradas, ou menos de 1% do total do rebanho estadual. “A programação para que tudo isso aconteça está no papel. O programa é factível, ele tem potencial para acontecer”, avalia Camila Trigueiro, do Imazon. “O que é necessário é que sejam direcionados recursos para que as fases que foram planejadas sejam de fato executadas.” Resistência em campo e cruzamento de informações Em campo, a resistência dos produtores é outra barreira a ser vencida. Não à toa, na hora de conversar com os pecuaristas para explicar o programa da identificação individual, o governo do estado prefere a abordagem sanitária, focada nos benefícios para o controle de doenças no rebanho, em vez do viés ambiental do projeto. Uma associação de produtores rurais “independentes da Amazônia” chegou a entrar na Justiça para questionar o plano, alegando que ele “desvirtuou a finalidade sanitária e comercial” para ter objetivos “ambientalistas”. Jamir Macedo, diretor-geral da Adepará reconhece as dificuldades. “Quando a gente implementou o programa, muita fake news e muita desinformação circulou no Estado. Essas matérias negativas correm muito mais rápido que a verdadeira informação”, aponta. “As nossas idas a campo desmistificam isso. A gente mostra a realidade para o produtor, com muito pé no chão, sem prometer mundos e fundos.” As informações não estão obrigatoriamente comparadas aos dados ambientais da propriedade, como a validação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) – que atesta a produção isenta de desmatamento ilegal. Sem o cruzamento sistemático desses dados, a eficiência do programa no combate ao desmatamento fica limitada. Custo alto e a desigualdade no campo Segundo Macedo, as propriedades com mais de mil cabeças já tendem a adotar a identificação individual para a gestão do rebanho. Para os pequenos produtores, o maior freio é o custo da regularização. “É um processo bastante longo. Exige diversas etapas e uma certa expertise técnica da parte do proprietário, de identificar com precisão essas áreas, o uso de imagens de satélite, e também exige o isolamento das áreas que estão desmatadas. Ou seja, é um processo que é caro”, reitera Bruno Vello, do Imaflora. “Num país que é muito desigual, a viabilidade disso para os produtores, a capacidade de arcar com esses custos, ela também é desigual. Grandes produtores, que possuem mais capital, conseguem arcar com os custos de transição e fazer isso de uma maneira mais autônoma. Pequenos produtores, agricultores familiares, precisam de apoio para conseguir fazer essa transição”, complementa. O governo paraense fornece e aplica gratuitamente o dispositivo para os donos de até 100 cabeças de gado. Maria Gorete Rios, agricultora familiar em Novo Repartimento, foi a primeira da região a ter o seu rastreado. “A gente já fazia um mínimo de controle: tu enumeravas o gado e marcavas a ferro. Só que para o comércio de couro não é legal”, recorda. “Quando vem um brinco com a numeração, fica tranquilo, e não tem maus-tratos dos animais”, comenta. Depois de um demorado processo para regularizar a propriedade, comprada há 11 anos, ela começou a criar gado. Foram três anos vendendo seus animais para atravessadores, até que, em 2024, ela fez a primeira venda direta para a JBS. “O atravessador compra da gente para vender para o frigorífico. Então por que não eu me organizar, fazer a documentação, tudo bonitinho, e vender direto para o frigorifico?”, conclui. Exigência dos mercados: UE e, no futuro, China? Gorete vê a rastreabilidade como um caminho sem volta, num mercado que, pouco a pouco, se torna mais exigente. A Lei Antidesmatamento da União Europeia, que proíbe os países do bloco de comprarem produtos cultivados em áreas desmatadas ilegalmente, inclusive no exterior, foi a primeira a exigir a rastreabilidade dos parceiros comerciais dos europeus, como o Brasil. Hoje, o único estado da Amazônia Legal que exporta para a União Europeia é o Mato Grosso, mas o Pará pode comercializar gado para o vizinho – o que ilustra outro grande desafio para o país, a movimentação dos animais entre os estados. A expectativa é que a China, maior cliente da carne bovina brasileira, não demore a também aumentar os padrões ambientais da carne que compra do exterior. Em um relatório de 2022, o Conselho Chinês para Cooperação Internacional em Meio Ambiente e Desenvolvimento (CCICED) indica que Pequim considerando medidas "para evitar que a importação de commodities agrícolas esteja ligada à conversão de ecossistemas naturais no exterior". “A China pode ser uma grande influência para o Brasil conseguir implementar esse programa, porque praticamente todos os estados que exportam carne bovina têm habilitação para exportar para a China”, aposta Camila Trigueiro. “Se vier dela mais exigências sobre o aspecto socioambiental, acredito que o Brasil vai se movimentar de maneira acelerada para atender, como fez no passado, para evitar vaca louca.” Mesmo assim, em volta da propriedade da Gorete, a maioria dos vizinhos ainda não está convencida. Segundo ela, muitos temem só poder comercializar com quem tiver gado “brincado”, e preferem esperar para entrar no programa só mais perto do prazo final para a identificação individual do rebanho, em 2027. Ao mesmo tempo em que a hesitação persiste na região, a vizinhança amarga os impactos das mudanças climáticas na agropecuária. O desmatamento aumenta o calor na Amazônia e a adaptação ao novo clima já é uma realidade para os produtores rurais. “De uns dois anos para cá, não é a maioria, mas tem muita gente preservando. Tem muita gente sentindo na pele e tendo que preservar para poder se manter nessa atividade, porque senão não vai dar”, constata. “Se você não vai ter pasto, não vai ter água para os animais, vai viver como? Já tem produtor perdendo animais por falta de chuva. A gente tira a vegetação e paga as consequências disso.” * Esta é a quinta e última reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens foram parcialmente financiadas pelo Imaflora.
Hoy en día pensamos en los coches de vapor como reliquias lentas y primitivas, pero… ¿y si os dijese que existieron coches de vapor tan avanzados y potentes que superaron a los de gasolina? ¿Y si te dijese que hubo un tiempo en el que los coches de vapor eran mayoría? ¿Y si te dijese que hubo coches de vapor competitivos hasta los años 60 e incluso 70? La gran pregunta es: ¿por qué desaparecieron? Estoy convencido de que te voy a contar muchas cosas que desconocías y que te van a sorprender. ¡La batalla de los “Tres Motores”! Para entender la magnitud de lo que pudo ser y no fue, nos vamos a los albores del siglo XX. Si miramos el parque automovilístico de Estados Unidos en esa época, las cifras son reveladoras y sorprendentes: el 40% de los coches eran de vapor, el 38% eran eléctricos y solo un 22% eran de gasolina. Sí, has oído bien. La gasolina era la opción menos popular, el “patito feo” de la automoción. Los primeros motores de combustión eran una auténtica pesadilla: ruidosos, sucios, vibraban mucho y emitían humos pestilentes. Pero su mayor inconveniente, su gran barrera de entrada, era el arranque. Exigían un esfuerzo físico brutal con una manivela, un proceso agotador y peligrosísimo, conocido por romper brazos cuando el motor “daba una coz” y giraba en sentido contrario. En el otro extremo del espectro estaban los coches eléctricos: silenciosos, limpios y extraordinariamente fáciles de conducir. No tenían marchas, ni olores, ni vibraciones. Eran los favoritos para los trayectos urbanos y, a menudo, el vehículo elegido por las mujeres de la alta sociedad, que no querían mancharse ni pelearse con una manivela. Su talón de Aquiles era y sigue siendo más de un siglo después, la escasa autonomía y el eterno tiempo de recarga. Y en medio, la fuerza dominante, el vapor. Para una sociedad que había construido el mundo moderno sobre raíles de acero impulsados por locomotoras, esta era una tecnología conocida, fiable y, sobre todo, potente. Los coches de vapor ofrecían una conducción increíblemente suave, sin vibraciones ni cambios de marcha, y un par motor descomunal disponible desde cero revoluciones. Entonces, ¿qué inclinó la balanza de forma tan dramática a favor del motor de explosión? Dos innovaciones clave que cambiaron el tablero de juego: 1- El Arranque Eléctrico. 2- La Producción en Cadena. Iconos del vapor. En este vídeo hemos hecho una lista cronológica de modelos notables, comenzando por el principio: -Cugnot Fardier à Vapeur (1769): El abuelo de todos los automóviles, un tractor de artillería que protagonizó el primer accidente de tráfico de la historia. -Roper Steam Carriage (1865): Considerado por muchos el primer automóvil de América, una especie de carruaje a vapor. -Bollée L'Obéissante (1873): El primer vehículo de pasajeros real, capaz de llevar a 12 personas a una velocidad de 40 km/h. -Locomobile Steam Car (1899): El coche que popularizó el vapor en Estados Unidos, haciéndolo relativamente asequible. -Stanley Steamer "Rocket" (1906): El coche de vapor que, pilotado por Fred Marriott, pulverizó el récord mundial de velocidad en tierra, alcanzando unos increíbles 205,5 km/h. -White Model M (1907): El vapor presidencial, símbolo de lujo, potencia y fiabilidad en la Casa Blanca. -Doble Model E (1924): La perfección técnica, el pináculo del automóvil de vapor en todos los sentidos. -Sentinel S-Type (1934): La culminación del camión de vapor, robusto y sorprendentemente rápido. -Paxton Phoenix (1953): El elegante sueño de posguerra que intentó, sin éxito, resucitar la gloria del vapor de lujo. -Williams Steam-Powered Chevelle (1969): El muscle car silencioso y limpio que demostró el potencial ecológico del vapor. -Saab 95 "Dampmotor" (1974): El secreto de ingeniería sueca, un proyecto para crear un motor de vapor compacto y avanzado de 9 cilindros para un coche familiar. -Pelland Steamer (1977): El deportivo de vapor con chasis de Kevlar con una aceleración fulgurante.
Blanca Mireles, Corresponsal W en Guanajuato
Conselho de Ética instaura processos pra suspender deputados de motim bolsonarista. E Governo Lula endurece regras para antecipar saque-aniversário do FGTS.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Ministério dos Transportes abre hoje uma consulta pública que pretende modificar as regras para a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação. A proposta prevê que o candidato possa escolher diferentes formas de se preparar para os exames teórico e prático.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
O Flamengo e a Adidas têm uma das parcerias mais marcantes do futebol brasileiro. Mas afinal, quais são os valores reais, contrapartidas e detalhes do contrato entre Flamengo e Adidas? Será que o clube poderia ganhar mais?QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?: CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I serflamengo.com.brTWITTER I @BlogSerFlamengoINSTAGRAM I @BlogSerFlamengo#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #Adidas
No episódio #92 do Papo na Arena, Arthur Castro e Aíquis trazem suas perspectivas do que está por trás da "exigência" de IA nas empresas, seja nos processos seletivos, seja no dia a dia das empresas, trazendo algumas notícias recentes para ajudar no embasamento, como: O tweet do COO do Shopify dizendo que código passou a fazer parte do processo de intrevista para PMsA matéria sobre a demissão de alguns devs, feita pelo CEO do Coinbase após eles não terem nem configurado as ferramentas de IA recomendadas.#JABÁAssinatura da Arena com R$150 OFFASSINE AQUIChapters:00:00 - Introdução ao Papo na Arena03:46 - A Onda da Inteligência Artificial nas Empresas09:56 - Processos Seletivos e a Necessidade de Conhecimento em AI16:34 - A Importância da Curiosidade e Adaptação20:06 - Pensamento Crítico e Uso de Ferramentas de AI25:52 - Produtividade vs. Criação de Produtos com AI27:10 - A Evolução do Gerenciamento de Produtos28:33 - Capacidades Emergentes: AI e Machine Learning30:54 - Automação e Produtividade no Desenvolvimento de Produtos33:33 - Desafios e Oportunidades para PMs em Empresas Estabelecidas36:09 - Dicas Práticas para Implementação de AI no Dia a Dia39:04 - Produtos da SemanaProdutos da Semana: ChatGPT (2x)Claire Obscure: Expedition 33NotebookLMStravatldvLovableGloboplay
Em mais um episódio do Contábeis Tech, Hélio Donin Jr. comenta a respeito das alterações no e-CAC com exigência de código de acesso.
#PodCast GC - A Melhor forma de manter-se atualizado no mundo dos negócios
Você conseguiu criar uma empresa, começou a operar, mas como sempre ocorre em todo negócio, você não consegue crescer e ir mais longe, por falta de um pequeno detalhe: falta de recurso financeiro! Então chega a decisão de ir buscar capital, e o caminho normal seria ir a uma instituição bancária e pedir um empréstimo, é aí que começa a sua dor de cabeça. Qual banco devo ir? O que eles vão pedir? Quanto tempo vai demorar? Tantas perguntas e ninguém para te dizer ao certo o que fazer, não é mesmo? Calma, chegamos para lhe ajudar. Vamos te orientar o que fazer neste conteúdo pensado nessa situação real. Vamos falar um pouco sobre esse tema? Então vamos lá, vamos dar um play aí para esse conhecimento! Não esqueça, este e vários outros conteúdos também estão disponíveis no formato PodCasts, que podem ser cortados pelo Spotify através do link: https://spoti.fi/2R08Rn6 Aproveite e participe de nosso Grupo de Tira Dúvidas do Telegram: https://t.me/gestaocontabilMaiores dúvidas e informações, entre em contato:WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/DRtkCaCdapq162FqdOdiEdSite: www.gestaocontabilonline.com.brE-mail: sac@gcgestaocontabil.comFale com o nosso contador: https://taggo.one/gc_gestao
Em debate, Susana Peralta e Óscar Afonso analisam a nomeação de Augusto Santos Pereira para governador do Banco de Portugal. De uma escolha "não evidente" até ao "afável" e "facilitador de diálogos".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Fernando Nery, colunista do Estadão, professor de economia do IDP (Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa), analisa a Economia interna, às 3ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na primeira intervenção da Iniciativa Liberal no debate do Estado da Nação, a líder parlamentar Mariana Leitão questiona se o Governo tem "coragem" para "fazer uma reforma do Estado a sério". See omnystudio.com/listener for privacy information.
Flavio Ferraz é palestrante, escritor, mentor e fundador da Rede Novo Tempo de Rádio e Televisão para a América Latina Hispana. Com 38 anos de experiência em comportamento humano e gestão de pessoas, já atuou em mais de 60 países, somando uma visão global à sua abordagem humanizada. É mestre em Liderança pela Andrews University (EUA) e participou de programas internacionais nas áreas de inovação, comunicação, interculturalidade e empreendedorismo. Compartilha diariamente reflexões e aprendizados com uma comunidade de mais de 1,7 milhão de seguidores, com o propósito de transformar vidas e gerar impacto positivo por meio do desenvolvimento humano.Temas: 00:00 - Intro06:24 - Decisões Difíceis São Escolhas de Vida13:06 - Pais que Supram Demais, Filhos que Aprendem de Menos19:48 - A Injustiça de Quem Dá, Mas Não É Reconhecido26:30 - Autoestima Baixa e a Falta de Identidade33:12 - Educação Bilíngue e Exigência na Infância39:54 - Seja Feliz Sozinho Antes de Dividir a Vida com Alguém46:36 - O Valor de Estar Presente no Processo dos Filhos53:18 - Sabedoria Não é Informação, é Aplicação Vivida1:00:00 - A Relação Entre Pai e Filho Vai Muito Além da Autoridade1:06:42 - A Dificuldade dos Homens em Expressar Vulnerabilidade1:13:24 - A Vida Cobra Coerência, Não Apenas ConhecimentoFlávio: https://www.instagram.com/flavio.ferraz7/Youtube:https://www.youtube.com/excepcionaispodcastSiga:Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledoInstagram: https://instagram.com/excepcionaispodcastTikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcastPatrocinadorEspaço Volpi - Saúde, bem-estar e superaçãoMencione o Excepcionais para ter uma condição especial
Sempre fizeste tudo certo.Foste forte, prestável, dedicada.Mas, por dentro, carregas um peso que já não consegues ignorar.Neste episódio, falo contigo sobre a autoexigência que tantas mulheres aprenderam a confundir com valor pessoal — e como ela te afastou da tua essência, do teu sentir e da tua verdade.✨ Vais ouvir:– O que está por trás da tua exigência– Como esse padrão emocional foi construído (e pode ser libertado)– A minha história com esse peso invisível– E o que acontece quando finalmente te permites ser… e não só fazer
O deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL) publicou a seguinte mensagem no X sobre o anúncio feito por Donald Trump a respeito da taxação de produtos brasileiros. “Povo Brasileiro, vamos fazer o mundo ouvir a nossa voz Coloque o seu agradecimento ao Presidente Donald Trump abaixo e vamos rumo à lei Magnistky!Obrigado, presidente Trump - Torne o Brasil livre de novo - Nós queremos a lei Magnistky!”Horas depois, Eduardo Bolsonaro usou a tarifa para pressionar o Congresso por anistia “ampla, geral e irrestrita”. Felipe Moura Brasil e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
Rafa Latorre reflexiona en su monólogo sobre la polémica que ha rodeado al PSOE tras la dimisión del secretario de organización, Santos Cerdán, y tras las palabras de sorpresa y tristeza por parte de Pedro Sánchez ante este hecho.
Une enquête du journal La Croix révèle que, en vue des municipales de 2026 et d'éventuelles législatives, le RN encadre désormais ses recrutements : comité de sélection, vérification des réseaux sociaux, et formations internes pour éviter tout dérapage public. Mention légales : Vos données de connexion, dont votre adresse IP, sont traités par Radio Classique, responsable de traitement, sur la base de son intérêt légitime, par l'intermédiaire de son sous-traitant Ausha, à des fins de réalisation de statistiques agréées et de lutte contre la fraude. Ces données sont supprimées en temps réel pour la finalité statistique et sous cinq mois à compter de la collecte à des fins de lutte contre la fraude. Pour plus d'informations sur les traitements réalisés par Radio Classique et exercer vos droits, consultez notre Politique de confidentialité.Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
https://krishnafm.com.br -- Whatsapp 18 99688 7171 Telegram
Avec : Emmanuelle Dancourt, journaliste indépendante. Jérôme Lavrilleux, propriétaire de gîtes en Dordogne. Et Frédéric Hermel, journaliste RMC. - Après le succès d'audience rencontré cette année, Estelle Denis repart pour une nouvelle saison. Toujours accompagnée de Rémy Barret et sa bande, Estelle Denis s'invite à la table des français pour traiter des sujets qui font leur quotidien. Société, conso, actualité, débats, coup de gueule, coups de cœurs… En simultané sur RMC Story.
TEMPO DE REFLETIR 01377 – 22 de abril de 2025 Mateus 18:32 e 33 – Então o senhor chamou o servo e disse: ‘Servo mau, […]
Jorge Rodrigues diz que o Hamas e Israel não vão abdicar dos reféns e do seu armamento. O coordenador de risco admite ainda que Donald Trump tem sido pouco credível. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Brasil, violência escolar mais do que triplica em 10 anos; discursos de ódio impulsionam aumento. Harvard se nega a cumprir exigências de Trump, e governo congela mais de US$ 2 bilhões em recursos. Argentina reduz controle de câmbio, e peso despenca; bolsa sobe quase 5%. Em desabafo, pai culpa 'desafio do desodorante' por morte da filha de 8 anos no DF. Abono salarial PIS-Pasep 2025 terá novo pagamento nesta terça; veja quem vai receber.
“Les advierto de que, si no reaccionan a mis llamadas, podrían recibir una llamada de un hombre muy simpático en Washington, que quizás tenga menos paciencia”. Así de sarcásticamente habló recientemente Mark Rutte, secretario general de la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN), a algunos de sus estados miembros, entre ellos, España. Exigía así que inviertan mas en gasto militar. España es de los que menos invierte, pero tiene desplegadas tropas en varios países y el principal proveedor de armas al mundo es Estados Unidos, el país que aprieta al resto. Nos lo cuenta Miguel González, que cubre Defensa en el periódico. Créditos: Realizan Marta Curiel y Elsa Cabria Presenta: Marta Curiel Dirige: Silvia Cruz Lapeña Edición: Ana Ribera Diseño de sonido: Camilo Iriarte Sintonía: Jorge Magaz Para leer más: El volantazo de EE UU: tan exigente con Ucrania como amable con Rusia Si tienes quejas, dudas o sugerencias, escribe a defensora@elpais.es o manda un audio a +34 649362138 (no atiende llamadas).
La defensa de ‘El Mayo’ Zamabada explicó que la carta enviada a México exigía únicamente el derecho del exlíder del Cárte de Sinaloa de regresar al territorio mexicano y no pretendía amenazar “con lo que pudiera saber o no del gobierno” el famoso narcotraficante.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O 47º episódio das versões mais curtas de reflexões traz um trecho do livro "Contém Vida", de José Carlos de Lucca. Inscreva-se em nosso canal:
Passando a Limpo: Nesta quinta-feira (16), Natalia Ribeiro e a bancada do programa conversam com o Cel. José Vicente. O ex-secretário nacional de Segurança Pública fala sobre a nova versão da PEC da segurança. O advogado especialista em direito do consumidor, José Rangel, detalha os direitos do consumidor em relação ao Pix. O cientista político, Thales Castro, repercute o andamento do cessar-fogo entre Hamas e Israel. E o professor da UFPE e especialista em mobilidade urbana, Leonardo Meira, conversa sobre serviços de moto por aplicativo.
mélange azimut pour public épicurien....
Conversamos com o advogado tributarista Yuri Wawrick Cambraia, especialista em crimes à ordem tributária e econômica, que dedica-se à defesa de pessoas físicas e jurídicas frente ao fisco. Instagram: https://www.instagram.com/yuri.cambraia/ Vídeos complementares Conversa sobre Bitcoin e Lavagem de Dinheiro com o Dr. Felipe Américo de Moraes https://www.youtube.com/watch?v=JFaSTyE9V2w Novas exigência de declaração do Bitcoin. Será que rompeu a Curva de Laffer? https://www.youtube.com/watch?v=f9t6d8shWkQ 00:00 - Introdução 00:05 - Convidado Yuri Wawrick Cambraia 01:44 - A receita federal quer saber a origem das suas transações 04:06 - Lei das offshores (L14754) 05:03 - Aprendizado com os vídeos dos Bitcoinheiros 06:52 - Usar somente Bitcoin simplifica o processo de declaração 10:07 - Tributação de doações 11:17 - Como explicar CoinJoin para a receita federal? 13:53 - Invasão de privacidade da receita federal 17:00 - Exigências da receita federal quanto carteiras de Bitcoin 18:27 - Como explicar as compras de bitcoin com P2P para a receita federal? 19:15 - Em que ano começou o controle de Cripto ativos no Brasil? 24:07 - Qual a natureza jurídica do Bitcoin? 24:35 - Devo declarar os Bitcoins no imposto de renda? 25:45 - Quem mais sofre com a malha fina, quem declara ou não declara os bitcoins comprados? 27:00 - O que diferencia a infração civil da criminal? 33:33 - Lei 8137 de 1990 - Crimes contra a ordem econômica 35:40 - Como sair das armadilhas tributárias? 36:42 - Punição fiscal por presunção intenção de crime 42:03 - Qual a diferença entre o anonimato e a privacidade? 45:30 - Como contornar os problemas fiscais do Brasil? 49:26 - As pessoas vão gostar das CBDCs?(Central Bank Digital Currency) 52:51 - Criação de normativas fiscais pelo estado 55:22 - Absurdo dos crimes tributários 57:04 - Qual é a definição de lavagem de dinheiro no Brasil? 1:03:13 - Como se defender de acusações de ocultação de bens? 1:08:10 - Absurdos da lei tributária brasileira 1:08:32 - O DREX vai acabar com a corrupção no Brasil? 1:09:35 - Brasil será o primeiro experimento das CBDCs 1:10:23 - Brasil é referência mundial em tecnologia de fiscalização fiscal 1:11:35 - Como comprar bitcoins em um país controlado pelas CBDCs? 1:13:29 - O estado transforma toda sociedade em criminosos 1:16:16 - A regulação forçada irá fazer os indivíduos procurarem meios de fugir do controle? 1:18:26 - Compartilhamento de dados entre empresas privadas e o governo 1:21:24 - A percepção popular sobre sonegação de impostos 1:22:58 - Uso das leis para extorsão estatal no pagamento de impostos 1:25:37 - O que os Bitcoinheiros devem e não devem fazer para evitar problemas fiscais? 1:30:41 - Como vender bitcoin sem ter problemas com a receita federal? 1:32:42 - A lei brasileira não entende o que é o Bitcoin 1:37:17 - A troca de bitcoin entre os indivíduos é uma das soluções pros problemas fiscais 1:39:00 - Use regras fiscais a seu favor 1:40:43 - O Bitcoin pode ser um substituto ao dinheiro físico nas negociações informais? 1:44:10 - Curva de Laffer e a super tributação 1:45:15 - A pressão tributária incentiva as negociações informais 1:50:06 - Tributação sobre consumo afeta os mais pobres 1:53:18 - Declaração do Banco Central Europeu sobre o enriquecimento com Bitcoin 1:55:11 - O Bitcoin expõem os problemas da economia fiat 1:59:09 - Critica do Barack Obama ao Bitcoin 2:00:37 - Se receber intimação fale com seu advogado 2:01:23 - Como é feita uma intimação por problema tributário? 2:06:25 - Contato Yuri Wawrick Cambraia ________________ APOIE O CANAL https://bitcoinheiros.com/apoie/ ⚡ln@pay.bitcoinheiros.com ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE: Este conteúdo foi preparado para fins meramente informativos. NÃO é uma recomendação financeira nem de investimento. As opiniões apresentadas são apenas opiniões. Faça sua própria pesquisa. Não nos responsabilizamos por qualquer decisão de investimento que você tomar ou ação que você executar inspirada em nossos vídeos.
Maria João Avillez esteve presente como jornalista em diversas fases importantes do nosso país, especialmente na transição para a democracia após o 25 de Abril. Nesta entrevista de vida, Avillez discute a importância da curiosidade e da observação, a complexidade da natureza humana e os desafios enfrentados como mulher num ambiente predominantemente masculino. A jornalista aborda também a busca por momentos de felicidade e a maneira como a vida nos empurra a seguir em frente, enfatizando sempre a necessidade de cuidar dos outros e a importância da família e da fé. O Alta Definição foi exibido na SIC a 23 de novembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O STF entendeu que a matéria constitucional é reflexa e enviou para ser julgada no STJ a exigência de CADASTUR para ingresso no PERSE. Vamos debater?
Cesar Nicolau, diretor de marketing da Ypê, e Tannia Fukuda, diretora de marketing de Seara, debatem como a digitalização mudou o comportamento e a jornada na compra de bens de consumo e o equilíbrio entre experiência de marca e eficiência nos negócios.See omnystudio.com/listener for privacy information.
- Hoy 31 de OCTUBRE de 2024 con ELISA BERISTAIN y JAVIER CERIANI en Chisme No Like
Duda Dello Russo e Thiago Theodoro comentam fofocas da internet, dos famosos e da audiência. No ar, toda segunda, quarta (apoiadores) e sexta. Seja um apoiador do podcast: https://orelo.cc/meconteumafofoca Em caso de dúvidas, ou se precisar de ajuda do suporte, escreva para alo@orelo.cc Conte sua fofoca pra gente: meconteumafofocapodcast@gmail.com Ei, fofoqueira, conheça nossa lojinha: https://umapenca.com/meconteumafofoca/
Aujourd'hui Joëlle Dago-Serry, Jérôme Marty et Mehdi Ghezzar débattent de l'actualité autour d'Alain Marschall et Olivier Truchot.
Federico recuerda cómo Sánchez, que acepta que no tendrá presupuestos, exigía a Rajoy adelanto electoral por no poder aprobar los PGE.