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A comissão mista de orçamento do Congresso deve votar hoje a Lei de Diretrizes Orçamentária, a LDO. E se a discussão sobre a meta fiscal em déficit zero é ponto pacificado, duas outras frentes de batalha estão inauguradas. Ouça no podcast Cinco Minutos desta quarta-feira, dia 22. Também neste episódio: relator da reforma tributária, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), se diz contra fatiamento de proposta na Câmara e Lula afirma que não tem que gostar de novo presidente argentino. O Antagonista está no top 3 do prêmio IBest na categoria Canal de Política. Contamos com o seu voto e sua ajuda na divulgação. https://app.premioibest.com/votacao/canal-de-politica Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O deputado paranaense Luiz Carlos Hauly (Podemos), que entrou na vaga de Deltan Dallagnol (Podemos), é um dos maiores especialistas em reforma tributária no país. Como secretário da Fazenda no estado do Paraná, ele se dedicou por quatro anos ao assunto, de 1987 a 1990. Eleito deputado, levou suas propostas para o Congresso, onde passou 32 anos tentando aprovar uma reforma. Na quinta, 6, quando finalmente o texto do relator Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) foi aprovado na Câmara dos Deputados, Hauly foi homenageado pelas suas contribuições ao projeto final. Ele sentou-se na Mesa Diretora e ouviu elogios de Ribeiro. “Quis Deus que o deputado Hauly estivesse aqui, nesta Casa, para votar e aprovar uma reforma tributária”, afirmou Ribeiro no plenário, sob aplausos. Em conversa no Crusoé Entrevistas, Hauly se disse desapontado com o ex-presidente Jair Bolsonaro, que se aproximou do paranaense quando ambos estavam na Câmara, em 2018. Segundo Hauly, Bolsonaro há alguns anos era favorável à reforma tributária. Contudo, na votação no plenário há duas semanas, o ex-presidente e a liderança do seu partido, o PL, pediram o voto contra o texto. “Fiquei triste, porque politizaram o assunto. O sistema tributário brasileiro é o pior do mundo.” Hauly acha que a proposta é tão benéfica que deveria ter passado por unanimidade: “O Brasil terá um dos dez melhores sistemas tributários do mundo, mais moderno, mais eficiente e mais tecnológico.” CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR À ENTREVISTA; assine Crusoé e apoie o jornalismo independente. Aqui você encontra, em nossos programas, os bastidores do poder e análises exclusivas. Assine o combo O Antagonista + Crusoé https://bit.ly/assineoantagonista Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Conforme adiantado por O Antagonista, a reforma tributária terá como relator no Senado Eduardo Braga (MDB-AM). A confirmação foi dada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) na manhã de hoje (11). Pacheco concedeu coletiva após reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e com a ministra do Planejamento, Simone Tebet. Nas redes sociais, Braga registrou: “Meu objetivo é manter a qualidade do trabalho realizado pelo deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), sob a liderança de Arthur Lira, presidente da Câmara, sempre ouvindo e acatando, quando possível, ideias e sugestões das diversas correntes e segmentos da sociedade”. Ainda na coletiva Pacheco informou que a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da reforma tributária passará apenas pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado antes de seguir para plenário. O trâmite foi acertado na noite de ontem com Braga. Aqui você encontra, em nossos programas, os bastidores do poder e análises exclusivas. Assine o combo O Antagonista + Crusoé https://bit.ly/assineoantagonista Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta sexta-feira (07/07/2023): A Câmara dos Deputados aprovou em 1.º turno a reforma tributária. No esforço para garantir a votação, o relator Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) divulgou na noite de ontem uma terceira versão do seu texto com a ampliação da lista de setores beneficiados pela alíquota reduzida dos novos impostos. A nova proposta também trouxe uma definição sobre as configurações e as atribuições do chamado Conselho Federativo – uma demanda dos governadores. As discussões para a racionalização do sistema de impostos no País já duram quase três décadas, atravessando diversos governos e Congressos, mas sempre travaram na resistência de setores econômicos e de Estados. Economia: Lula libera R$ 5,3 bi em emendas Pix em meio a votação da reforma Política: Daniela deixa o Turismo; União confirma Sabino Metrópole: Desmate cai 33,6% na Amazônia e sobe 21% no Cerrado no semestre Caderno 2: Morre José Celso Martinez Corrêa, diretor que inovou a cena com o Teatro OficinaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Por 382 votos a 118, com 3 abstenções, a Câmara aprovou em primeiro turno o texto-base da reforma tributária. Agora, os parlamentares analisam os destaques, que são sugestões de mudanças no texto. A expectativa é que o segundo turno seja realizado ainda nesta quinta-feira (6). Durante a semana, o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL, foto), negociou pessoalmente as mudanças ao lado de governadores. O texto ficou mais “palatável” na noite desta quinta-feira, segundo integrantes da oposição. Num gesto inusual, o próprio Lira foi à tribuna defender a aprovação da reforma. O texto estabelece que cinco tributos serão substituídos por dois IVAs —Imposto de Valor Agregado: a Contribuição sobre Bens e Serviços (de gestão federal, que vai unificar IPI, PIS e Cofins) e o Imposto sobre Bens e Serviços (de gestão compartilhada entre estados e municípios, que vai unificar o ICMS e o ISS). Mas somente às vésperas da votação é que o relator, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), incluiu uma emenda estabelecendo que os estados das regiões Sul e Sudeste terão maior poder de voto no chamado Conselho Federativo – órgão que vai gerir o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), tributo que substituirá o ICMS estadual e o ISS municipal. Essa mudança foi articulada pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). A ideia de Tarcísio é que São Paulo não fosse sacrificada caso todos os estados tivessem o mesmo poder de decisão no Conselho Federativo. Outra alteração que facilitou a aprovação do texto da Câmara foi a inclusão de um trecho para manter os benefícios fiscais na Zona Franca de Manaus. O relator também foi obrigado a incluir na PEC uma trava para evitar aumentos da carga tributária e um item específico sobre isenção fiscal de produtos da cesta básica. Apesar das alterações, o texto ainda foi criticado pelo excesso de leis complementares, que ainda serão instituídas para regulamentar determinados itens da PEC —por exemplo, quais produtos da cesta básica serão beneficiados com isenção fiscal. Até as igrejas foram beneficiadas pela PEC. Pelo substitutivo, elas estarão isentas de tributos federais sobre doações e transmissão de bens. Pelo texto, a transição para o novo sistema começará em 2026, com uma alíquota inicial de 0,9% para a CBS e de 0,1% para o IBS. Em 2027, serão extintos PIS e Cofins; os tributos municipais serão extintos em 2033. Além das mudanças, o governo federal também foi obrigado a abrir o cofre para facilitar a aprovação da matéria: houve a liberação de R$ 5,2 bilhões das chamadas emendas Pix e outros R$ 2,1 bilhões das emendas de relator-geral. Durante esta quinta-feira, dois partidos pediram publicamente que a votação de hoje fosse adiada: União Brasil e PL. Depois de o governo confirmar a saída de Daniela do Waguinho e a entrada de Celso Sabino (União-PA) no Turismo, o União orientou voto a favor da reforma. Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra, em nossos programas, os bastidores do poder e análises exclusivas. Assine o combo O Antagonista + Crusoé https://bit.ly/assineoantagonista Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Por 375 votos a 113, a Câmara aprovou, em segundo turno, o texto-base da reforma tributária. Placar no primeiro turno foi 382 a favor e 118 contra. A matéria agora vai ao Senado. Durante a semana, o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL, foto), negociou pessoalmente as mudanças ao lado de governadores. O texto ficou mais “palatável” na noite desta quinta-feira, segundo integrantes da oposição. Num gesto inusual, o próprio Lira foi à tribuna defender a aprovação da reforma. O texto estabelece que cinco tributos serão substituídos por dois IVAs —Imposto de Valor Agregado: a Contribuição sobre Bens e Serviços (de gestão federal, que vai unificar IPI, PIS e Cofins) e o Imposto sobre Bens e Serviços (de gestão compartilhada entre estados e municípios, que vai unificar o ICMS e o ISS). Mas somente às vésperas da votação é que o relator, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), incluiu uma emenda estabelecendo que os estados das regiões Sul e Sudeste terão maior poder de voto no chamado Conselho Federativo – órgão que vai gerir o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), tributo que substituirá o ICMS estadual e o ISS municipal. Essa mudança foi articulada pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra, em nossos programas, os bastidores do poder e análises exclusivas. Assine o combo O Antagonista + Crusoé https://bit.ly/assineoantagonista Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Depois de muita negociação, a reforma tributária avançou na Câmara e deve ser votada hoje. O relator Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) apresentou a nova versão do texto na noite de ontem, cedendo em alguns pontos e abrindo caminho para a aprovação. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O relator da reforma tributária na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), defendeu que a votação da matéria não pode ser prejudicada pela política. Ribeiro reagiu ao PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, que orientou a bancada a votar contra a reforma. O tema é um das principais apostas da gestão Lula. “Essa não é uma reforma de partido político, de direita, nem de esquerda e centro. Essa é uma reforma do Brasil. Não vou entrar em briga de Bolsonaro com Lula”, comentou A declaração foi dada na tarde desta terça-feira (4) em evento da Confederação Nacional dos Municípios (CMN), em Brasília. O relator defende que deve-se construir um texto constitucional e com a melhor solução federativa. “Mas não vamos ter um texto de consenso. Não existe isso em uma matéria tão complicada”, frisou. Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra, em nossos programas, os bastidores do poder e análises exclusivas. Assine o combo O Antagonista + Crusoé https://bit.ly/assineoantagonista Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira (05/07/2023): Diante da pressão de governadores, o relator da reforma tributária na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), sinalizou na noite de ontem que pode alterar pelo menos três pontos no texto que elaborou. A possibilidade de mudança no texto foi antecipada pelo Estadão na terça-feira. Um grupo formado por mais de 60 economistas e empresários assinou o documento intitulado “Crescimento econômico e justiça social: um manifesto pela reforma tributária”, para endossar a proposta em debate na Câmara. O presidente Arthur Lira (PP-AL) quer colocar o tema em votação ainda nesta semana. Antes, os parlamentares precisam analisar projeto sobre o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), que tranca a pauta. Economia: Bolsonaristas no PL atacam texto da reforma Política: Isolado entre líderes regionais, Lula agora vê problemas na Venezuela Metrópole: Planeta tem dia mais quente já visto; gelo antártico é o menor desde 1979 Esportes: CBF escolhe Diniz para técnico interino até a chegada de Ancelotti Caderno 2: Nando Reis revela conflito com Titãs em podcastSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) se transformou no fiel da balança das negociações da reforma tributária, ao tomar para si a tarefa de formular propostas que podem alterar o texto final do relator na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). Nesse esforço, Tarcísio conta com o apoio de setores econômicos críticos à mudança, como o de serviços, e também de governadores de peso eleitoral, como o de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) e o do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL). "Tarcísio é, hoje, segundo as pesquisas de opinião, o nome mais forte para substituir o ex-presidente Jair Bolsonaro na liderança da direita. É mais preparado e menos beligerante que Bolsonaro, abriu uma ponte de negociação com o governo Lula e está usando a Reforma para discutir não só os interesses de São Paulo, mas para impor-se como liderança nacional; está fazendo do limão uma limonada. Da Reforma uma alavanca para asumir liderança nacional e se habilitar ao espólio de Bolsonaro na Direita", opina Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (04/07/2023): Na reta final das negociações para a votação da reforma tributária, o governador de SP, Tarcísio de Freitas (Republicanos), desembarca hoje em Brasília para tentar alterar pontos do texto do relator na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). Ambos se reuniram durante quatro horas, no sábado. Entre os pontos que o governador de SP quer mudar estão a divisão do bilionário Fundo de Desenvolvimento Social a ser bancado pela União e a configuração e as atribuições do chamado Conselho Federativo, órgão que será o responsável pela arrecadação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). Política: ‘Petistas do Centrão' se aliam aos interesses de Lira no governo Lula Internacional: Israel faz maior operação militar na Cisjordânia em 20 anos Metrópole: Crise na Venezuela faz população de Roraima ter a maior alta do Brasil Esportes: Auxiliar ataca, CBF responde e Palmeiras parte para guerraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) se transformou no fiel da balança das negociações da reforma tributária, ao tomar para si a tarefa de formular propostas que podem alterar o texto final do relator na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). Nesse esforço, Tarcísio conta com o apoio de setores econômicos críticos à mudança, como o de serviços, e também de governadores de peso eleitoral, como o de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) e o do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL). "Tarcísio é, hoje, segundo as pesquisas de opinião, o nome mais forte para substituir o ex-presidente Jair Bolsonaro na liderança da direita. É mais preparado e menos beligerante que Bolsonaro, abriu uma ponte de negociação com o governo Lula e está usando a Reforma para discutir não só os interesses de São Paulo, mas para impor-se como liderança nacional; está fazendo do limão uma limonada. Da Reforma uma alavanca para asumir liderança nacional e se habilitar ao espólio de Bolsonaro na Direita", opina Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O relator da reforma tributária, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), afirmou que está estudando uma “ideia intermediária” à proposta dos Estados para que a unificação do ICMS com o ISS ocorra somente em 2033. Pela proposta já divulgada pelo relator, a cobrança da CBS (tributo que ficaria com a União) iniciaria em 2027, enquanto a do IBS (dos Estados), apenas em 2029. Os Estados argumentam que, se houvesse o ajuste, a União não precisaria bancar um fundo de compensação a empresas que hoje têm incentivos fiscais. Dessa forma, o IBS poderia entrar em vigor em 2026, mas com uma alíquota simbólica de 1% como “teste” e convivendo com o ICMS e o ISS até 2033. Em entrevista à Rádio Eldorado, a consultora Melina Rocha, especialista em Imposto sobre Valor Agregado (IVA), avaliou que, apesar das resistências, a reforma tributária “está madura para ser aprovada”. Ela ressaltou que o IVA, que pode ser implantado no Brasil, já é adotado em 174 países. “É o melhor modelo para tributar o consumo. É uma redistribuição sem aumento da carga tributária global”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O convidado do JR Entrevista que vai ao ar às 19h45 desta quinta-feira (29) é o relator da proposta de emenda à Constituição (PEC) da Reforma Tributária, o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). À jornalista Renata Varandas, o parlamentar disse que o texto da proposição traz um dispositivo que reserva um percentual da arrecadação para as perdas de estados e municípios. O programa estará disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.
O deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP-PB, foto) apresentou nesta quinta-feira (22) a versão preliminar de seu substitutivo da reforma tributária. O texto, que dará início às discussões no Legislativo, prevê a substituição de cinco tributos por um Imposto sobre o Valor Agregado (IVA) de caráter dual, ou seja, um tributo para o governo federal e outro para estados e municípios. Conforme o projeto, os impostos que podem deixar de existir são ICMS (estadual), PIS/Cofins e IPI (federais) e ISS municipal. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O relator da reforma tributária, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), apresentou nesta quinta-feira (22) a versão de seu substitutivo da Proposta de Emenda à Constituição, que altera o sistema tributário brasileiro. A proposta deve ser analisada na primeira semana de julho pelo plenário da Câmara. A matéria prevê a criação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), baseado no modelo de imposto sobre valor agregado (IVA), já aplicado em outros países. O tributo substituiria duas contribuições – o Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) – e três impostos – o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o Imposto sobre Serviços (ISS) e o ICMS. O governo do Espírito Santo apresentou esta semana, propostas alternativas à reforma tributária, numa tentativa de reduzir as perdas para os estados. Segundo a Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), as proposições do Espírito Santo "visam assegurar a competitividade dos setores produtivos capixabas, a segurança jurídica e a solidez fiscal e tributária do Estado". O projeto que tramita em Brasília atualmente pode ocasionar uma perda anual de R$ 3,5 bilhões aos cofres estaduais, valor que corresponde a aproximadamente 20% da arrecadação total. Em entrevista à CBN Vitória, o secretário da Fazenda, Marcelo Altoé, já adianta que um dos pontos destacados pelo Espírito Santo foi contemplado na versão preliminar, que é o Fundo de Compensação autônomo. Ele explica também o que muda para consumidores e empresas.
Foram apresentadas na semana passada as diretrizes da reforma tributária. O relator, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), deu seu parecer para o grupo de trabalho que discutiu o tema no Congresso. A expectativa do governo é de que resolver a questão no Congresso Nacional até o fim do ano. O Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira (12) recebe o economista, sociólogo e professor de mercado financeiro da UnB César Bergo, que detalha o melhor e o pior da proposta. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O grupo de trabalho da Câmara que trata da reforma tributária apresentou, nesta terça-feira (6), o relatório preliminar que baliza as mudanças. Entre os eixos que os deputados sugerem estão IVA dual com quatro alíquotas; manutenção da Zona Franca de Manaus; IPVA para jatinhos e iates; benefícios fiscais para educação, saúde e transporte; cashback de impostos para famílias pobres; e a criação de fundo de desenvolvimento para beneficiar estados mais pobres. Segundo o coordenador do grupo, deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), substitutivo que irá para votação no plenário da Câmara deve ser apresentado dentro de 15 dias. "Essa não é uma reforma de governo, não é de partido, não é de direita ou de esquerda, é uma reforma estrutural do Estado brasileiro", defendeu o relator da proposta, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), relator da reforma tributária, indicou que deve propor cobrança de IPVA sobre alguns veículos aquáticos e aéreos de luxo. “Há a particularidade da disposição de se tratar do IPVA, com foco em aeronave e embarcação de luxo. Senado que trouxe esse tema, na PEC 110. São pontos que devem estar nas diretrizes do grupo de trabalho, seguindo juntos”, afirmou na semana passada. Deputados do grupo de trabalho que trata da reforma acreditam que a cobrança do tributo estadual pode trazer mais apoio ao texto por parte de governadores e prefeitos. No sistema atual, jatinhos e lanchas não pagam o imposto. A reforma tributária é uma das prioridades no governo federal. Duas propostas tramitando no Congresso. Na prática, elas propõe a simplificação de diversos tributos que incidem sobre o consumo. Leia também: Reforma tributária: secretários de Fazenda preparam carta de reivindicações Link do cupom de desconto na assinatura de o Antagonista+ e Crusoé: https://assine.oantagonista.com/?cupom=QUERO60OFF Precisa de ajuda? 4858-5813, São Paulo 4003-8846, demais localidades O horário de atendimento é das 9h00 às 18h00, de segunda a sexta-feira, exceto feriados. Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) publicou ato nesta quarta-feira, 15, que cria o grupo de trabalho na Casa da reforma tributária. O objetivo é "analisar e debater a PEC 45/2019, que altera o Sistema Tributário Nacional", considerada uma das prioridades do governo Lula para o primeiro semestre de 2023. O texto base a ser usado pelos deputados será a Proposta de Emenda à Constituição 45/2019, de autoria do deputado federal Baleia Rossi (MDB-SP). No total, o grupo de parlamentares será formado por integrantes de 12 partidos políticos, são eles: PT, PP, União Brasil, PDT, Podemos, MDB, Psol, PSB, PSD, PL, PSDB e Republicanos. O deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG) será o coordenador do grupo e Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), o relator. O prazo para as atividades do grupo é de 90 dias, podendo ser prorrogado pelo mesmo período. O colegiado poderá promover audiências públicas e reuniões com órgãos e entidades da sociedade civil organizada, assim como com profissionais, juristas e autoridades para debate sobre a reforma tributária. Deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) Deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) Deputado Saullo Vianna (União-AM) Deputado Mauro Benevides Filho (PDT-CE) Deputado Glaustin da Fokus (Podemos-GO) Deputado Newton Cardoso Junior (MDB-MG) Deputado Ivan Valente (PSol-SP) Deputado Jonas Donizette (PSB-SP) Deputado Sidney Leite (PSD-AM) Deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP) Deputado Vitor Lippi (PSDB-SP) Deputado Adail Filho (Republicanos-AM) --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jovempanmaringa/message
Prioridade do novo governo e tida como uma das principais pautas do Congresso em 2023, a Reforma Tributária vai ser discutida pelo grupo de trabalho a partir das propostas que já estão na Câmara e do Senado. O relator do GT é o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB).
Jornais destacam atuação de ministros para conter críticas de Lula ao Banco Central. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, reconheceu via assessoria de imprensa o tom mais ameno da ata do COPOM. O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi aconselhado por líderes de bancadas na segunda-feira a estar aberto para mudanças em relação ao Carf e o Coaf. O relator do grupo de trabalho sobre Reforma Tributária será o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). Fitch revisa crescimento de 2023 da China para cima. Governo chinês recusa ligação de chefe do Pentágono para Ministro da Defesa do país. World Gold Council afirma que 2022 foi o ano de maior compra histórica de ouro por Bancos Centrais. Podcast Direto ao Ponto do Banco Modal com as principais notícias de Brasil e Internacional ao longo do overnight. Por Felipe Sichel, economista-chefe do Banco Modal.
Enquanto articula retomar o comando do orçamento, tirando da mão do parlamento as RP9, o PT abre diálogo com personagens vistos como estratégicos dentro da Câmara. Na lista estão: Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), Marcelo Ramos (PSD-AM), Isnaldo Bulhões (MDB-AL) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE). Pouco beneficiados pelo orçamento secreto, estes nomes têm apresentado menos resistência a Lula, que já abre espaço para conversas, inclusive, sobre ministérios. Integrantes da campanha petista ouvidos por O Antagonista disseram que a preocupação é “garantir governabilidade” desde já. Isso inclui, dentre outras coisas, criar ainda este ano, pontes para articular o fim do Orçamento Secreto de 2023, como já mostramos aqui neste site. Conforme adiantou O Antagonista, emissários do PT pressionam a ministra do Supremo Rosa Weber para que julgue, após as eleições, as ações que questionam a constitucionalidade do modelo de liberação de recursos via emendas do relator. Em alguns casos, o próprio candidato à Presidência do partido, Lula, encabeça as conversas, geralmente presenciais durante as visitas aos estados, com os nomes acima citados. Telefone e aplicativos de mensagens são pouco usados. O receio dos petistas é que, no melhor dos cenários, serão eleitos em torno de 130 deputados da esquerda e pelo menos 200 dos partidos do Centrão. Número que pode comprometer a governabilidade lulista caso as articulações não estejam bem amarradas. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista