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A sua assinatura ajuda a manter esse espaço de informação livre e relevante.Assine já em www.gazetadopovo.com.br/promo *) Já aconteceu na época de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), agora acontece com a presidência de Davi Alcolumbre (União-AP): a parceria entre Governo Federal e o comando do Senado. Essa aliança envolve, claro, interesses dos dois lados. Para Alcolumbre, tem significado a indicação de cargos na administração federal, por exemplo. Para o governo Lula, a possibilidade de contar com um apoio em pautas de interesse, como deixar na gaveta a proposta de anistia. Há ainda em jogo o interesse de Alcolumbre na questão polêmica da exploração de petróleo na Amazônia. Nesse episódio do podcast 15 Minutos nós analisamos a parceria entre o governo Lula e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre. O convidado para falar do assunto é o Silvio Ribas, da equipe de República da Gazeta do Povo, que assina reportagem sobre o tema.
Senadores e deputados escolhem os presidentes de cada Casa neste sábado (1º). Os dois favoritos, Davi Alcolumbre (União-AP) ao Senado e Hugo Motta (Republicanos-PB) à Câmara, somam apoios que vão do governo à oposição e devem se eleger com ampla maioria. Alcolumbre já presidiu o Senado de 2019 a 2021, sucedido por dois mandatos pelo aliado Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Motta, por sua vez, é um jovem deputado de 35 anos escolhido pelo atual comandante da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) para sucedê-lo. Perguntado sobre as votações, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que "não se mete nisso" e prometeu respeito e diálogo com quem ganhar. Para analisar a relação do Congresso com o Executivo e o que esperar do novo comando das Casas, Natuza Nery conversa com Thomas Traumann, jornalista e comentarista da GloboNews. Thomas ainda descreve os perfis de Alcolumbre e Motta e conta quem são seus padrinhos políticos. Natuza fala também com Murilo Medeiros, cientista político especialista em estudos eleitorais e legislativos. Murilo recorda o histórico de 40 anos de eleições no Senado e na Câmara e pondera o peso dos arranjos regionais no Congresso.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 07, Carlos Andreazza fala sobre a mudança no comando do Legislativo no país. Depois de quatro anos de Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG) nas presidências da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, respectivamente, o Legislativo terá novos nomes no comando em 2025. Entre os deputados, com o favorito Hugo Motta (Republicanos-PB), a expectativa é que novos personagens ganhem mais força. Na Casa Alta, Davi Alcolumbre (União-AP) deverá voltar ao cargo, que já foi ocupado por ele, sem demais problemas e sem muitas mudanças significativas entre as lideranças. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/q... Segundo reportagem do Estadão, Alcolumbre não deve mudar muito em relação à condução dos trabalhos no passado, enquanto Motta deverá manter certa lealdade a Lira, seu principal apoiador, mas também deverá ouvir conselhos do senador Ciro Nogueira (PP-PI), um dos seus principais aliados. Nomes como o de Ciro, e o do presidente do Republicanos, Marcos Pereira, (SP) deverão ganhar ainda mais peso. Mas o Estado da Paraíba deverá exercer protagonismo neste ano, quando começa a se desenhar a “República da Paraíba” nos Poderes em Brasília. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraFotos: Mario Agra/Agência Câmara; Dida Sampaio/EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Marcadas para 3 de fevereiro, as eleições para o comando da Câmara e do Senado são mera formalidade. Entre os 513 deputados federais, o atual mandatário, Arthur Lira (AL-PP), construiu uma aliança que vai do PT ao PL e soma mais de 480 votos para o seu indicado: o jovem Hugo Motta (Republicanos-PB). No Senado, o nome de Davi Alcolumbre (União-AP) também reúne um arco de apoio entre governo e oposição para substituir seu aliado Rodrigo Pacheco (PSD-MG) na presidência da Casa – cargo que já ocupou entre 2019 e 2021. Motta e Alcolumbre terão vida fácil para se elegerem, mas enfrentarão o desafio de comandar um Congresso desorientado, depois que o ministro do Supremo Flávio Dino fechou a torneira do orçamento. No fim de dezembro, ele suspendeu R$ 4,2 bilhões em emendas de comissão e mandou a Polícia Federal investigar o destino dos recursos. Para 2025, os repasses só poderão ocorrer caso sigam regras de transparência e rastreamento. “Esse modelo de orçamento secreto extremo está acabando”, avalia o cientista político Fernando Abrucio, que é também professor da FGV-SP, comentarista da GloboNews e colunista do jornal Valor Econômico. Neste episódio, Natuza Nery e Fernando Abrucio analisam a passagem de poder na Câmara e no Senado e projetam como será a relação do Congresso com o Executivo e com o Judiciário sob a nova ordem de liberação das emendas.
Durante uma segunda-feira (9) de agenda atribulada, na qual teve até reunião com os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para negociar a votação das pautas prioritárias do governo para este fim de ano, o presidente Lula sentiu um mal-estar. O desconforto cresceu e, devido às dores de cabeça, o presidente foi levado para fazer exames no Hospital Sírio Libanês de Brasília. Foi identificada uma hemorragia intracraniana, reflexo do acidente que Lula sofreu em outubro deste ano, quando caiu e bateu a nuca dentro banheiro do Palácio da Alvorada – a queda foi tão forte que obrigou o presidente a cancelar sua viagem para a Cúpula dos Brics, na Rússia. Levado às pressas para o Sírio Libanês de São Paulo, Lula foi submetido a um procedimento chamado trepanação ainda durante a madrugada. Segundo a equipe médica, a cirurgia correu bem e Lula se recupera da forma esperada: conversando normalmente, se alimentando e com todas as funções neurológicas preservadas. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Daniela Lima, apresentadora e comentarista da GloboNews e colunista do g1. Juntas, elas explicam a relação entre o acidente doméstico de dois meses atrás e a operação de emergência. E analisam a agenda política e as articulações do governo enquanto Lula se recupera.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 10, Carlos Andreazza comenta sobre o corre-corre de fim de ano em Brasília e as estratégias de Lira e Pacheco para preservar o capital político até as eleições de 2026. Os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), deixam o comando das Casas em fevereiro de 2025 e já articulam seus próximos passos, buscando manter relevância política e consolidar bases para as eleições daqui a 2 anos. No meio da pressa para votações e aprovações no Congresso, novas oportunidades aparecem na Capital Federal. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Senado iniciou nesta quinta-feira (5) a votação do projeto que regulamenta o uso da inteligência artificial no país. Essa é a intenção do presidente da Casa, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Assista na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 26, Carlos Andreazza comenta sobre o corte de gastos que deve ser anunciado esta semana. Pressionado a materializar o pacote de austeridade que prometeu, ministro Haddad reagiu na semana passada divulgando a lista com beneficiários de incentivos fiscais no país. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/haddad-nao-entrega-corte-de-gastos-e-tenta-mudar-a-pauta-instrumentalizando-medida-virtuosa/ O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a reunião desta segunda-feira, 25, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi “definitiva” e que o governo deve apresentar ainda nesta semana o pacote de corte de gastos. O detalhamento das propostas será feito após a apresentação das medidas para o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e para o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). “Fechamos o entendimento dentro do governo, o presidente já decidiu as últimas pendências”, afirmou. “Está tudo redigido já, a Casa Civil, para mandar com certeza essa semana. Agora, o dia, a hora, vai depender mais do Congresso do que de nós”, afirmou. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/haddad-pacote-gastos-reuniao-definitiva-lula-supersalarios/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
*) Como nós falamos aqui no podcast 15 Minutos, o PL do ex-presidente Jair Bolsonaro é um dos vários partidos que já anunciaram os posicionamentos nas eleições para presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado. Na Câmara, o nome é o de Hugo Motta (Republicanos-PB), favorito para suceder Arthur Lira (PP-AL). No Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), grande favorito para ser o sucessor de Rodrigo Pacheco (PSD-MG).As escolhas do PL de apoiar os dois candidatos contaram com as bênçãos da principal figura do partido. O ex-presidente Bolsonaro, claro. Isso apesar de algumas vozes dissonantes dentro do partido, que não gostam da ideia de apoiar candidatos do centrão nas Casas. Esse episódio do podcast 15 Minutos analisa os motivos que levam Bolsonaro a apoiar Hugo Motta na Câmara e Davi Alcolumbre no Senado. A convidada para analisar o assunto é a Tatiana Azevedo, da equipe de República da Gazeta do Povo, em Brasília.
*) Nós falamos recentemente aqui no 15 Minutos sobre como está esquentando a disputa pela presidência da Câmara dos Deputados, na sucessão de Arthur Lira (PP-AL). Hoje, nós vamos olhar para a outra Casa do Congresso Nacional. Lá, há um franco favorito para ocupar a presidência. Aliás, o termo certo seria reocupar, já que ele já foi o presidente do Senado. É Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). Um nome que agrada ao governo Lula. Agrada, também, a ministros do STF. Mas pode desagradas parte da oposição. Este episódio do podcast 15 Minutos analisa a sucessão de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) na presidência do Senado Federal. O convidado para falar do assunto é o Silvio Ribas, da equipe de República da Gazeta do Povo, que acompanha de perto as notícias do Legislativo.
Os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) devem se reunir até terça-feira,22, com o senador Angelo Coronel (PSD-BA) na tentativa de equacionar o impasse sobre as emendas parlamentares alvo da ação do Supremo Tribunal Federal (STF). A reunião vai tratar de um projeto preparado por Coronel para definir novas diretrizes para a destinação e aplicação das emendas parlamentares. A articulação é uma resposta ao bloqueio imposto pelo Supremo, que alega falta de clareza na utilização dos recursos públicos.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Apresentação Wilson Lima. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, marcou para terça-feira, 20, uma reunião com a cúpula do Congresso para a tentativa de um acordo sobre as emendas parlamentares.O encontro vai contar ainda com representantes do governo do presidente Lula (PT).Além do presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), também foi convidado.Os ministros Rui Costa (Casa Civil) e Jorge Messias (Advocacia-Geral da União) serão os representantes do Planalto.Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Supremo Tribunal Federal (STF) deve promover nesta terça-feira, 20, uma reunião com lideranças do Congresso para discutir regras, limites e exigências no uso de emendas parlamentares. O encontro será conduzido pelo presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, e deverá contar com os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Supremo Tribunal Federal (STF) deve promover nesta terça-feira, 20, uma reunião com lideranças do Congresso para discutir regras, limites e exigências no uso de emendas parlamentares. O encontro será conduzido pelo presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, e deverá contar com os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Senado aprovou, nesta quarta-feira, 14 de agosto, um projeto de lei apresentado pelo presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para renegociar R$ 700 bilhões de dívidas dos estados com a União.A matéria passou por 70 votos contra 2. O texto vai à Câmara dos Deputados.Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), vai receber, na manhã desta quarta-feira, 7, governadores do Nordeste para debater as medidas relacionadas ao programa de pagamento da dívida dos estados. A reunião foi articulada pela governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), presidente do Consórcio Nordeste, que quer apresentar propostas para incluir os estados da região nas medidas em discussão no Senado. "Governadores querem pedir que o Congresso reconheça as desigualdades entre os entes federativos - querem que haja um olhar diferenciado para o Nordeste, que é uma região mais pobre que Sul e Sudeste, por exemplo. E é chave; o 'bolsão vermelho', onde Lula chega a ter 70% de aprovação, e o PT sempre vence muito à frente, além de ser fundamental ao equilíbrio do País. Pacheco sempre reclama do governo por encampar o movimento da desoneração, mas o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem de garantir que as contas fechem", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), vai receber, na manhã desta quarta-feira, 7, governadores do Nordeste para debater as medidas relacionadas ao programa de pagamento da dívida dos estados. A reunião foi articulada pela governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), presidente do Consórcio Nordeste, que quer apresentar propostas para incluir os estados da região nas medidas em discussão no Senado. "Governadores querem pedir que o Congresso reconheça as desigualdades entre os entes federativos - querem que haja um olhar diferenciado para o Nordeste, que é uma região mais pobre que Sul e Sudeste, por exemplo. E é chave; o 'bolsão vermelho', onde Lula chega a ter 70% de aprovação, e o PT sempre vence muito à frente, além de ser fundamental ao equilíbrio do País. Pacheco sempre reclama do governo por encampar o movimento da desoneração, mas o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem de garantir que as contas fechem", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na política, o ministro da Fazenda viu sua Medida Provisória, que limitava o uso do crédito de PIS/Cofins por empresas (medida que arrecadaria R$ 29 bilhões a mais para os cofres da União), ser rejeitada e devolvida pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Nos índices de mercado, o dólar chegou a bater R$ 5,40 e a Ibovespa perdeu a marca dos 120 mil pontos. Após sucessivas derrotas, Haddad mudou o tom e nesta quinta-feira (13) falou sobre os planos de revisar os gastos do governo ainda para este ano. Neste episódio, Natuza Nery entrevista Bráulio Borges, pesquisador da FGV-Ibre e economista da LCA, para explicar o quadro econômico do país – no qual a Fazenda apresenta bons dados de crescimento, emprego e controle de inflação, mas derrapa no controle fiscal e sofre com fogo amigo dentro do próprio governo. Ele apresenta também seus argumentos sobre a necessidade de um ajuste fiscal que equilibre aumento de receitas com redução e melhor qualidade de gastos.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), decidiu devolver parte da medida provisória (MP) que limitava o uso de créditos decorrentes da tributação do PIS/Cofins pelas empresas. Segundo ele, “cessam imediatamente” os efeitos dos trechos devolvidos. O anúncio foi feito na tarde desta terça-feira, 11, e responde às queixas do setor produtivo, que reclamava desde a semana passada que a MP onerava todas as atividades econômicas, inclusive os exportadores. A devolução é uma derrota para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que propôs a medida como compensação à desoneração da folha de pagamentos dos 17 setores. O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), que se sentou ao lado de Rodrigo Pacheco, durante o anúncio, disse que o presidente da Casa “encontrou solução que teve aplauso do presidente da República” e “teve a capacidade de encontrar um caminho legal e constitucional para interromper o que seria uma tragédia sem fim”. Toda essa discussão acontece por causa da procura incessante do governo por um equilíbrio fiscal, defendido por Haddad. O ministro da Fazenda já declarou que essa não é uma missão apenas do governo federal, e que seu cumprimento depende de uma “espécie de pacto nacional”. Rodrigo Pacheco já havia criticado a atuação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em meio ao embate quanto à prorrogação da desoneração da folha de pagamento. Diante desse ruído entre o seu pupilo e o Congresso Nacional, o presidente Lula pediu que Fernando Haddad converse com o Senado e com a Câmara "ao invés de ler um livro". A cobrança pública do presidente à equipe vem em um momento em que a articulação política é alvo de críticas no Congresso Nacional. Afinal, diante da falta de diálogo com o Congresso e da visão gastadora de Lula na economia, o equilíbrio fiscal está em risco? Haddad pode estar com os dias contados no governo? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar com a repórter de Economia do Estadão, em Brasília, Mariana Carneiro. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Após o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ter anunciado a devolução do trecho da medida provisória que limita o uso de créditos de PIS/Cofins, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira, 11, que a equipe econômica não tem um “plano B” para compensar a perda de arrecadação com a desoneração da folha de 17 setores e dos municípios este ano. Segundo ele, o Senado assumiu a responsabilidade de encontrar uma nova alternativa. "Haddad terminou 2023 como a estrela do Governo, mas entrou com o pé errado na disputa com o Senado em 2024. A situação das contas públicas ainda piora muito com a tragédia no Rio Grande do Sul. O ministro agora está numa situação de muito isolamento e o presidente Lula está tomando medidas favoráveis ao Congresso no embate com Haddad; o ministro fica num foco desagradável, preocupante.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois da dura reação do setor produtivo e muita negociação, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), anunciou ontem que vai devolver as mudanças no PIS/Cofins feitas via medida provisória para compensar a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia e de pequenos municípios. A decisão é uma derrota para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Confira neste episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Após o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ter anunciado a devolução do trecho da medida provisória que limita o uso de créditos de PIS/Cofins, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira, 11, que a equipe econômica não tem um “plano B” para compensar a perda de arrecadação com a desoneração da folha de 17 setores e dos municípios este ano. Segundo ele, o Senado assumiu a responsabilidade de encontrar uma nova alternativa. "Haddad terminou 2023 como a estrela do Governo, mas entrou com o pé errado na disputa com o Senado em 2024. A situação das contas públicas ainda piora muito com a tragédia no Rio Grande do Sul. O ministro agora está numa situação de muito isolamento e o presidente Lula está tomando medidas favoráveis ao Congresso no embate com Haddad; o ministro fica num foco desagradável, preocupante.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira, (12/06/2024): O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), atendeu o setor produtivo e tornou sem efeito parte da medida provisória que limitava o uso de créditos decorrentes da tributação do PIS/Cofins pelas empresas. A queixa era de que o texto onerava todas as atividades econômicas, inclusive exportadores. A devolução representa derrota para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que propôs a medida para compensar a desoneração da folha de pagamentos. A expectativa de Haddad era de reforçar o caixa do governo com até R$ 29,2 bilhões. O trecho do texto que trata do cadastro de beneficiários de incentivos tributários e sobre a instância de julgamento do ITR foi mantido. E mais: Economia: Governo anula leilão de arroz por ‘fragilidade' de vencedoras Metrópole: PCC mira África para ampliar rotas para a Europa e o lucro com cocaína Política: Toffoli barra questionamento do MPF sobre suspeita de propina Internacional: Filho de Biden é condenado por omitir vício para comprar arma Esportes: Com Endrick no banco, Brasil faz último teste antes da Copa AméricaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Os encargos trabalhistas custeados pelas empresas no Brasil superam os salários pagos para os empregados. De acordo com estudo do professor titular da Universidade de São Paulo (USP) e pesquisador da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) José Pastore, o custo chega a 103,7% das remunerações. Para a contratação de um trabalhador com salário de R$ 2.287 na indústria — remuneração média para um indivíduo com ensino médio completo — as empresas gastam R$ 2.371,62 com encargos. No Brasil, empresas de 17 setores da economia contam com desoneração da folha salarial, pagando impostos menores sobre a Previdência Social. A desoneração foi criada em 2011, no governo Dilma Rousseff, tendo sido prorrogada em todos os governos posteriores. No ano passado, a Câmara e o Senado aprovaram a prorrogação do benefício, até 2027, por ampla maioria: na Câmara, foram 430 votos favoráveis e 17 contrários; enquanto que no Senado o tema foi aprovado em 10 minutos, por meio de votação simbólica. O governo passou por cima da decisão do parlamento e recorreu ao Supremo Tribunal Federal. O relator, ministro Cristiano Zanin, acatou a ação protocolada pelo governo e suspendeu a desoneração. O julgamento, no entanto, foi paralisado após pedido de vista do ministro Luiz Fux, que tem até 90 dias para devolver o processo. Na semana passada, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmaram que fecharam um acordo sobre a tributação dos 17 setores econômicos atendidos pela política de desoneração da folha de pagamentos. Pelo acordo, as empresas não serão tributadas neste ano, e um escalonamento da cobrança começará a valer no ano que vem e se estenderá até 2028. A tributação sobre a folha de pagamentos do 13º salário só ocorrerá no último ano. Afinal, o quanto a tributação sobre as empresas atrasa o crescimento do País? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o economista Robson Gonçalves, professor do MBA da Fundação Getulio Vargas (FGV) O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A tragédia no Rio Grande do Sul mostrou a necessidade de se criar medidas fiscais para ajudar no resgate das pessoas atingidas e também na reconstrução do Estado. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que não haverá "impedimento da burocracia" para que o poder público adote medidas em nível federal para ajudar a recuperar a região. Na última terça-feira, o Senado aprovou, em votação simbólica, o projeto de decreto legislativo que reconhece o estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul e permite que os gastos com o socorro ao Estado fiquem fora da meta fiscal. A partir de agora, o governo estará autorizado a liberar créditos extraordinários para auxiliar o Estado sem contabilizar essa despesa no teto e nem seguir regras de contenção dos gastos públicos. A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, destacou que o governo gastará “o que for necessário”, mas com transparência e controle, para não repetir erros da pandemia. O problema é que parte do Congresso tem usado essa questão para aumentar a flexibilização de medidas econômicas. O PT soltou nota a favor do chamado “orçamento de guerra”, igual ao que foi adotado durante a pandemia da covid em 2020. Na época do covid, a medida acabou trazendo um problema, com populistas usando esses recursos para fins eleitorais. A própria suspensão do pagamento da dívida do Rio Grande do Sul para a União já provoca uma movimentação no Senado para discutir a questão de outros estados. O presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que pode ser pré-candidato ao governo de Minas Gerais, é um dos entusiastas da ideia de criar um formato que garanta prazos e indexadores mais favoráveis ao pagamento das dívidas. Afinal, ao mesmo tempo em que é preciso disponibilizar recursos diante de uma tragédia, como evitar um colapso fiscal? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a economista e professora da FGV, Carla Beni. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), criticou a liminar do ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), para suspender a desoneração de impostos sobre a folha de pagamento de 17 setores da economia. A decisão atende a um pedido apresentado pelo governo do presidente Lula (PT) contra o projeto aprovado pelo Congresso Nacional.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Na última terça-feira, 16, o Senado Federal aprovou em dois turnos uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece como crime a posse e o porte de drogas em qualquer quantidade. A proposta tem autoria do presidente da Casa, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e agora segue para apreciação na Câmara dos Deputados. A PEC é considerada um enfrentamento claro do Congresso ao Supremo Tribunal Federal (STF). Corre há algum tempo na Corte um julgamento que discute a descriminalização do porte de maconha para uso pessoal. Atualmente, o julgamento está suspenso devido ao pedido de vista do ministro Dias Toffoli. Até agora, 8 dos 11 ministros já votaram, e o placar está em 5 a 3 para descriminalizar. O texto atual da Lei de Drogas, sancionada em 2006, não apresenta diretrizes claras e objetivas sobre a quantidade de ilícitos que faz alguém ser enquadrado como um usuário ou como um traficante. O julgamento do STF pretende fixar essa quantidade. No 'Estadão Notícias' de hoje, conversamos sobre a PEC das drogas e suas possíveis consequências com o advogado Cristiano Maronna, diretor da plataforma JUSTA, e autor do livro "Lei de Drogas Interpretada na Perspectiva da Liberdade" O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Bárbara Rubira Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A semana promete ser uma verdadeira prova de fogo para a articulação do governo e o podcast Cinco Minutos desta segunda-feira, 19, mostra os assuntos que estarão no radar dos líderes do Congresso.Ainda neste episódio: a expectativa sobre a conversa do presidente Lula com os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e e a preocupação da equipe econômica com o avanço da PEC do quinquênio.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Depois de se reunir com líderes do governo na semana passada, o presidente Lula (PT) tenta agora um encontro com os presidentes Rodrigo Pacheco (PSD-MG), do Senado, e Arthur Lira (PP-AL), da Câmara.O objetivo é tentar evitar derrotas na votação de propostas consideradas “pautas-bombas” pelo Congresso Nacional.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Em mais uma ação de enfrentamento ao Supremo Tribunal Federal (STF), o Senado aprovou na terça, 16, a proposta de emenda à Constituição (PEC) que criminaliza o porte de drogas em qualquer quantidade. O projeto tem autoria do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que já levantou a possibilidade de pautas propostas relacionadas à Corte, como a de um mandato fixo para os magistrados. O caso da PEC das drogas se soma a outros embates entre Congresso e Supremo, como o episódio do marco temporal da demarcação das terras indígenas. As tensões também foram acirradas nas últimas semanas com a briga entre o ministro Alexandre de Moraes e o empresário sul-africano Elon Musk, dono do X (antigo Twitter). Na Câmara, o clima também é de embate: o presidente da Casa, Arthur Lira, avisou na terça-feira, 16, que vai abrir cinco Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs), escalando ainda mais as tensões entre o Congresso e o Palácio do Planalto.Como forma de conter a crise entre os Poderes, o ministro do STF, Alexandre de Moraes, se reuniu com o Lira, nesta quarta-feira, 18, e participou da cerimônia de entrega do anteprojeto de reforma do Código Civil, no Senado, numa visita surpresa. O que explica a deterioração da relação entre Congresso e o Supremo? De que maneira a sucessão na presidência das duas Casas amplia a crise entre os Poderes? No 'Estadão Notícias' de hoje, analisamos o assunto numa entrevista com o cientista político e professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Rodrigo Prando. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Bárbara Rubira Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), procurou ministros do governo Lula (PT) para defender a manutenção de Jean Paul Prates na presidência da Petrobras. O senador esteve reunido na segunda-feira, 8, com Fernando Haddad, da Fazenda, e Alexandre Padilha, da Secretaria de Relações Institucionais.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Cinco Minutos desta quinta-feira, 14, traz o saldo da votação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que criminaliza o porte de drogas, incluindo a maconha, em qualquer quantidade.O texto é de autoria do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e marca mais um capítulo no embate entre o legislativo e o judiciário. Ainda neste episódio: estreia de Nikolas Ferreira em Comissão de Educação é marcada por bate boca sobre "cristonfobia" e o almoço de Arthur Lira para Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo.Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra os bastidores do poder e análises exclusivas. Apoie o jornalismo independente assinando O Antagonista | Crusoé: https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A Comissão de Constituição e Justiça do Senado deve aprovar, nesta quarta-feira, 13, a Proposta de Emenda à Constituição que criminaliza o porte de drogas para uso pessoal.O presidente da CCJ do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), pautou para esta quarta-feira a votação da PEC.A decisão ocorreu após o STF ter suspendido o julgamento que tratava do mesmo assunto e após acordo com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Há maioria na CCJ em favor do texto.A expectativa é que a proposta tenha pelo menos 18 votos a favor dos 27 integrantes. Pacheco sinalizou que a PEC, em plenário, pode ser pautada até o final de abril.Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra os bastidores do poder e análises exclusivas. Apoie o jornalismo independente assinando O Antagonista | Crusoé: https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) trabalha para que uma proposta pelo fim da reeleição para cargos majoritários seja aprovada até o fim de 2024. O Durma com Essa desta segunda-feira (11) explica as ideias discutidos na Casa e como a recondução de governantes passou a ser admitida no Brasil. O programa também traz Marcelo Montanini falando do resultado das urnas em Portugal. Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro PastorizProdução de arte Mariana Simonetti
Em 1997, terceiro ano do primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso como presidente da República, a proposta para que ocupantes de cargos executivos tentassem um novo termo foi aprovada. No ano seguinte, FHC se reelegeu, assim como seus sucessores Lula e Dilma Rousseff – em 2022 pela primeira vez um presidente não conseguiu um segundo mandato. Entre prefeitos e governadores a taxa de sucesso também é alta. Para o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), chegou a hora de avaliar se os efeitos da reeleição foram positivos ou negativos para o país. No Senado, Pacheco pretende levar a plenário a proposta de acabar com o mecanismo e, consequentemente, mudar a extensão dos mandatos de 4 para 5 anos – no caso dos senadores, de 8 para 10 anos. Para avaliar o timing político da pauta e analisar os prós e contras da reeleição nestas últimas três décadas, Julia Duailibi conversa com o cientista político Fernando Abrucio, professor da FGV-SP.
O deputado Arthur Lira (PP-AL) e o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) começam as negociações para sucessão nas Mesas do Congresso.No Cinco Minutos desta segunda-feira, 26, abordamos os efeitos dessas movimentações sobre a pauta política. Ainda neste episódio: PEC dos Militares e regulamentação da reforma tributária avançam no legislativo e a estreia de Flávio Dino no Supremo Tribunal Federal.Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra os bastidores do poder e análises exclusivas. Apoie o jornalismo independente assinando O Antagonista | Crusoé: https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Começa nesta quarta-feira, 21, a reunião ministerial do G20 sob a presidência do Brasil.E o podcast Cinco Minutos comenta o encontro que acontece sob a ressaca de falas do presidente Lula que comparam as ações de Isral em Gaza ao holocausto praticado por alemães na Segunda Guerra Mundial.Ainda neste episódio: chanceler de Israel volta a cobrar pedido de desculpas do Brasil; e presidente Lula quer falar com Rodrigo Pacheco (PSD-MG) sobre as pautas do governo no Congresso.Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra os bastidores do poder e análises exclusivas. Apoie o jornalismo independente assinando O Antagonista | Crusoé: https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo; foto à esquerda), que apoiou Jair Bolsonaro no segundo turno das eleições de 2022, marcou presença em um evento do presidente Lula (foto à direita) no estado. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), também estava presente.“Em nome dos mineiros, o povo mais acolhedor do Brasil, presidente, dou as boas-vindas ao senhor em sua primeira visita a Minas neste mandato”, disse Zema a Lula.Durante seu discurso, o governador demonstrou abertura ao diálogo e afirmou que aprendeu a trabalhar com pessoas que possuem pensamentos diferentes dos seus. Ele mencionou políticos aliados a Lula com quem mantém boas relações, elogiou adversários políticos e ressaltou sua intenção de entregar ao presidente uma lista com demandas urgentes de Minas Gerais.“Estou muito satisfeito com a sua visita, pois temos muito o que conversar para melhorar a vida dos mineiros. Vou entregar ao senhor uma lista de ações e obras emergenciais que dependem do governo federal e que esperamos solução, como por exemplo as BR-381 e 262“, afirmou Zema.Encontro inéditoO evento, realizado pela manhã, foi marcado um encontro inédito entre Romeu Zema, Lula e Pacheco, que namora candidatura ao governo de Minas.Em seu discurso, Lula repetiu a ladainha de construir uma relação civilizada no país, independentemente das diferenças políticas.Zema também enfatizou a importância das obras de infraestrutura e da geração de empregos em seu discurso. Segundo ele, a boa convivência, sem extremismos, aliada a uma conversa transparente e republicana, é o que fará com que a vida dos mineiros melhore.A dívida de Minas GeraisDurante o evento, Zema aproveitou para agradecer a Pacheco pela apresentação de alternativas para a renegociação da dívida de Minas Gerais com a União.O governador reforçou seu apoio à adesão ao Regime de Recuperação Fiscal.Pacheco, por sua vez, manteve um tom sereno em seu pronunciamento, elogiando e agradecendo a presença do governador. Ele expressou sua esperança de encontrar a melhor solução para os mineiros no que diz respeito à negociação da dívida.Lula destacou que o evento teve um começo equivocado, uma vez que seria mais adequado que a União apresentasse suas propostas antes do governo estadual expor suas demandas.ArmadilhaEsta foi a primeira visita do presidente Lula a Minas Gerais desde o início de seu terceiro mandato. Anteriormente, ele havia se reunido com Zema apenas em eventos de âmbito nacional e com a presença de outras autoridades. Lula está se aproximando dos governadores dos três principais colégios eleitorais do país — São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro — mesmo sendo estes opositores políticos.A troca de amabilidades de Lula com adversários políticos é uma armadilha do petista.Em São Paulo, ele usou Tarcísio de Freitas, ex-ministro de Bolsonaro, como escada para bancar o estadista, num discurso que o presidente da República faz de forma recorrente, mas que é contrariado pelos seus próprios atos — e por outros discursos menos calculados.No Rio de Janeiro, junto ao governador Cláudio Castro (PL), Lula posou de pacificador mais uma vez e, sem mencionar o nome de Bolsonaro, defendeu uma “sociedade sem raiva, sem ódio, sem mentira, sem fake news, sem ofensa às pessoas”.Enquanto o presidente simula urbanidade com um ex-ministro de seu principal adversário, a Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República ataca os adversários por meios dos canais oficiais do governo.E até a Agência Brasil tem se prestado a fustigar desafetos do governo, com publicações que destoam do resto do conteúdo publicado pelo órgão oficial.Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra os bastidores do poder e análises exclusivas. Apoie o jornalismo independente assinando O Antagonista | Crusoé: https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Rodrigo Pacheco (PSD-MG; foto), o presidente do Senado Federal, esteve ao lado de Lula no evento que o governo federal arrumou na capital mineira nesta quinta-feira, 8 — na primeira visita ao estado desde as eleições de 2022.O discurso de Pacheco, feito de improviso (uma raridade), roubou a cena e o colocou como o mais novo aliado do presidente no estado.“Temos um presidente que legitimamente eleito com 60 milhões de votos…Quem não votou em Lula deve aceitar o resultado das urnas”, disse Pacheco, sob aplausos de apoiadores de Lula que estão no centro de convenções onde se realiza a reunião.Em outro momento, a defesa de Lula foi ainda mais enfática:“O meu papel como cidadão mineiro, senador por Minas Gerais, como presidente do Senado Federal e do Congresso Nacional, a minha obrigação e dever cívico é de ajudar o presidente Lula a governar esse país e dar solução aos problemas de Minas Gerais e do país.”Ele esteve sentado à esquerda de Lula — à direita do presidente estava o governador de Minas, Romeu Zema (Novo), em outra cena incomum — dado o antagonismo entre o petista e o governador do Novo. Pacheco até parabenizou o governador por “estar junto e unido em busca de uma solução comum”.Leia mais aqui; assine Crusoé e apoie o jornalismo independente.Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra os bastidores do poder e análises exclusivas. Apoie o jornalismo independente assinando O Antagonista | Crusoé: https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), afirmou que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), não tem “imparcialidade” para investigar Jair Bolsonaro (PL). O magistrado foi o responsável por autorizar a operação desta quinta-feira, 8, que mirou o ex-presidente e diversos integrantes das Forças Armadas.“Eu quero lembrar que este processo atual tem entre as principais peças a delação do ex-ajudante de ordens do presidente Bolsonaro Mauro Cid.De uma forma muito enfática o ministro Alexandre de Moraes alega que ele estaria sendo monitorado e que ele seria ao final aprisionado, caso houvesse o pretenso golpe de Estado. Qualquer estudante de Direito sabe que quem é vítima não pode investigar, não tem imparcialidade, não tem isenção pra estar à frente de um inquérito”, alegou Rogério Marinho.Após a operação batizada de “Tempus Veritatis”, Marinho e outros parlamentares da oposição se reuniram no Senado para discutirem os efeitos da investigação sobre o ex-presidente. “Que nós tenhamos um processo isento.É importante colocar que ninguém está acima da lei. Nem eu, nem os senadores que aqui estão presentes, nem o presidente Lula, nem o ex-presidente Bolsonaro. Nem tão pouco o ministro Alexandre de Moraes”, disse.“Não é possível nós assistirmos uma investigação em que claramente aquele que é vítima, a pretensa vítima dessa ação, é quem conduz o inquérito”, completou o líder da oposição. Como noticiamos, Bolsonaro teria recebido a chamada minuta do golpe com pedidos de prisão contra Moraes, do também ministro Gilmar Mendes e do presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Segundo a PF, o documento foi elaborado por Filipe Martins, ex-assessor para Assuntos Internacionais da Presidência, e pelo advogado Amauri Feres Saad.“Conforme descrito, os elementos informativos colhidos revelaram que Jair Bolsonaro recebeu uma minuta de Decreto apresentado por Filipe Martins e Amauri Feres Saad para executar um Golpe de Estado, detalhando supostas interferências do Poder Judiciário no Poder Executivo e ao final decretava a prisão de diversas autoridades, entre as quais os ministros do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, além do Presidente do Senado Rodrigo Pacheco e por fim determinava a realização de novas eleições”, diz trecho do documento.A Polícia Federal informou ainda que, posteriormente, o documento teria sido alterado a pedido de Bolsonaro. Segundo a PF, o ex-presidente solicitou que apenas a prisão de Moraes fosse decretada na minuta do golpe.“Posteriormente foram realizadas alterações a pedido do então Presidente permanecendo a determinação de prisão do ministro Alexandre de Moraes e a realização de novas eleições”, diz o relatório da PF.Leia mais:Filipe Martins levou plano golpista a Bolsonaro e saiu do país sem registro, diz PFHeleno teria feito monitoramento para prender Moraes, diz PFOs argumentos da PGR para pedir as quatro prisões na operação que mira BolsonaroAcompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra os bastidores do poder e análises exclusivas. Apoie o jornalismo independente assinando O Antagonista | Crusoé: https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Senado retornou os trabalhos desengavetando a discussão sobre o projeto de lei que prevê o fim das saídas para presos em regime semiaberto. O Cinco Minutos desta quarta-feira, 7, explica o projeto e fala sobre a expectativa para votação da matéria. Ainda neste episódio: Dias Toffoli, ministro do Supremo Tribunal Federal (SFT), derruba sigilo em ação contra ONG Transparência Internacional e o presidente Lula cumpre agenda com Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Congresso, em meio à crise com a Câmara.
Presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) abriu o ano legislativo em clima de disputa com o governo. Já o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que vai pautar temas que desagradam ao Supremo. O Durma com Essa desta terça-feira (6) mostra os primeiros movimentos parlamentares de 2024, ano de eleições municipais. O programa tem ainda Marcelo Roubicek comentando os investimentos de montadoras estrangeiras no Brasil.Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro PastorizProdução de arte Mariana SimonettiO Nexo agora tem um canal no WhatsApp!Você pode se inscrever neste linkAtive as notificações para receber avisos de publicação ao longo do dia
O Roda Viva recebe o senador Rogério Marinho, líder da oposição na Casa. Na última quarta-feira (31/1), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), recebeu o líder da oposição na Casa, Rogério Marinho (PL-RN), para discutir uma reação às recentes operações da Polícia Federal em gabinetes de parlamentares autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal. A reunião foi solicitada pelo próprio líder da oposição. Quais as propostas do Senador? A bancada de entrevistadores é formada por Felipe Moura Brasil, diretor de Jornalismo de O Antagonista e Crusoé; Gabriel Sabóia, repórter de Política do O Globo em Brasília; Lana Canepa, diretora-executiva da Band Brasília; Ricardo Corrêa, coordenador de Política em São Paulo no Estadão e comentarista da Rádio Eldorado; Thaísa Oliveira, repórter da Folha de S. Paulo. A apresentação é da jornalista Vera Magalhães, e as ilustrações do programa são feitas por Luciano Veronezi. #TVCultura #RodaViva #RogérioMarinho #Senado #Política #Oposição #Brasil
A Polícia Federal realizou nesta segunda-feira, 29, novas diligências no bojo da investigação sobre suposta espionagem ilegal na Agência Brasileira de Inteligência no governo Jair Bolsonaro. Um dos alvos da apuração é o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). Segundo a investigação, o filho ‘02′ do ex-presidente teria recebido informações da suposta ‘Abin paralela'. A operação é um desdobramento da Operação Vigilância Aproximada, que vasculhou 21 endereços no último dia 25. O principal alvo da ofensiva foi o ex-diretor da Abin na gestão Bolsonaro e hoje deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ). A investigação se debruça sobre a suspeita de que a Abin teria sido usada ilegalmente para atender a interesses políticos e pessoais do ex-presidente Jair Bolsonaro e de sua família. Os investigadores identificaram 33 mil rastreamentos, sendo que, na lista de alvos, há o nome do ministro Alexandre de Moraes. A lista inclui ainda o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, o ministro da Educação, Camilo Santana, governadores de oposição ao ex-presidente e outros ministros do Supremo Tribunal Federal. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que encaminhará um ofício ao Supremo Tribunal Federal (STF) solicitando a lista de nomes de deputados federais e senadores que possam ter sido monitorados “clandestinamente” pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin).” Afinal, qual o potencial desta investigação? Podemos estar diante de um dos mais graves casos de espionagem no Brasil? Como isso se assemelha a outras agências de espionagem pelo mundo? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o jornalista e colunista do Estadão e da Rádio Eldorado, Diogo Schelp. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Cinco Minutos, podcast diário de O Antagonista, retorna nesta segunda-feira, 15, com a expectativa sobre a reunião entre o ministro da Economia, Fernando Haddad, e o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Eles debatem a MP da reoneração. Ainda neste episódio: novo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, começa a montar equipe; Lula faz viagens pelo Nordeste e governo mexe na comunicação para por fim as lives Conversa com o Presidente. Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra os bastidores do poder e análises exclusivas. Apoie o jornalismo independente assinando O Antagonista | Crusoé: https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, vão se reunir hoje, 15, para discutir a MP 1.201/2023, que reonera gradualmente 17 setores da economia a partir de abril de 2024, limita a compensação de créditos tributários obtidos por empresas por meio de decisão judicial e extingue até 2025 os benefícios tributários concedidos às empresas de promoção de eventos via Perse. Até lá, nenhuma decisão sobre devolver ou não a medida será tomada. "O Congresso derrubou duas vezes o fim da desoneração e esta é uma terceira tentativa de o Governo se contrapor às decisões das Casas. Os congressistas consideram a MP como uma afronta. Há expectativa de negociação para uma saída de meio-termo", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alexandre Garcia fala sobre o 8 de janeiro, a democracia brasileira e as "saidinhas" de Natal. Ele sugere que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), deve apertar o cerco e fazer votar o que é de interesse ao povo braisleiro. Garcia lamenta, ainda, o assassinato da artista venezuelana em Presidente Figueiredo (AM) e questiona se o cidadão brasileiro tem mesmo um "bom coração".
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), pediu que os parlamentares mantivessem o decoro e respeitassem todas autoridades presentes no plenário da Casa. A declaração do deputado veio depois de vaias de parlamentares da oposição contra o presidente Lula (PT). O petista participa nesta quarta-feira, 20, da cerimônia do Congresso Nacional de promulgação da Proposta de Emenda à Constituição da reforma tributária. “O que eu pediria era que nós terminássemos essa sessão com respeito a todas as autoridades constituídas. Vamos guardar nossas convicções para as sessões normais de plenário. Vamos nos comportar com o máximo de decoro”, disse Lira. Além de Lula, a sessão do Congresso conta com a presença de diversas autoridades, como o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB). Antes do discurso de Lira, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que a data de hoje marcaria uma mudança nos rumos do Brasil. “O dia de hoje será lembrado não apenas como um marco histórico, mas também como um ponto de virada, um divisor de águas. É aqui que mudamos a trajetória do Brasil. Este dia representa o início de um novo país rumo ao progresso. É uma conquista do Congresso Nacional, é uma conquista do povo brasileiro”, disse Pacheco. O que muda com a reforma tributária? Em linhas gerais, o texto da reforma tributária prevê que todos os produtos e serviços vendidos no país terão um imposto federal unificado por meio de um “IVA dual”. Atualmente, o Brasil tem cinco tributos federais: IPI, PIS e Cofins; o estadual ICMS e o municipal ISS. A ideia é que o novo imposto una IPI, PIS e Cofins em uma tributação federal e outra estadual e municipal, que unificaria ICMS e ISS. De acordo com o texto aprovado, haverá um período de transição para que a unificação de impostos ocorra. A ideia é que o prazo dure sete anos, entre 2026 e 2032. A partir de 2033, os tributos atuais serão extintos e passará a valer a unificação. Além disso, o texto prevê que, em 2026, haja uma alíquota de 0,9% para a CBS (IVA federal) e de 0,1% para IBS (IVA compartilhado entre estados e municípios). Em 2027, os tributos PIS e Cofins deixam de existir e a CBS será totalmente implementada. A alíquota para IBS permanecerá em 0,1%. Entre 2029 e 2032, as alíquotas do ICMS e do ISS serão reduzidas, enquanto o IBS terá uma elevação gradual. Por fim, em 2033, o novo modelo tributário passa a vigorar de forma integral e o ICMS e o ISS são extintos. O relatório final da reforma tributária, apresentado por Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), excluiu mecanismo, adicionado pelo Senado, que premiava estados que elevassem arrecadação em período de transição. Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra os bastidores do poder e análises exclusivas. Apoie o jornalismo independente assinando O Antagonista | Crusoé: https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O presidente Lula e os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), além do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participam da Conferência das Nações sobre Mudanças Climáticas, que é a COP28, ao longo desta semana. Com isso, as principais pautas em discussão no Congresso ficam em compasso de espera. Ouça no Cinco Minutos de hoje, 4. Ainda neste episódio: Lira tenta acelerar articulações sobre reforma tributária e em São Paulo deputados começam a votar privatização de uma das maiores companhias de saneamento básico do mundo, a Sabesp. Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Na votação da Proposta de Emenda Constitucional que limita os poderes dos ministros do STF, um voto foi especialmente decisivo para a vitória do texto por 52 a 18: o do líder governista, o senador Jaques Wagner (PT-BA). Descrito como “surpresa” e como “traição”, o “sim” do petista estremece a relação do governo Lula com a Suprema Corte e aumenta o risco de combustão em Brasília: os ministros Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso subiram o tom contra o Senado; e o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) retrucou. Para analisar a tensão entre os Três Poderes, Natuza Nery conversa com os jornalistas Gerson Camarotti, comentarista da Globonews e da TV Globo e colunista do g1, e Maria Cristina Fernandes, colunista do jornal Valor Econômico e comentarista da rádio CBN. Neste episódio: - Camarotti relata a conversa que teve com Jaques Wagner logo após o voto dele no plenário. “Nunca havia visto o senador tão abatido. Ele justificou que a negociação tornou o texto mais palatável”, conta. “Ele vai conseguir ajuda para pauta econômica do governo, mas arrumou um problemão com o Supremo”. E Maria Cristina pondera que “o governo não pode ser acusado de ter feito corpo mole”, afinal votou majoritariamente contra a PEC; - Maria Cristina avalia que o voto do senador petista pode sinalizar “uma ponte com a oposição”. “Mas, do ponto de vista prático, o que houve foi o fortalecimento da direita bolsonarista”, acrescenta Camarotti, que aponta também os interesses pessoais do presidente do Senado em meio à votação. “Eu conversei com Pacheco, e ele disse: ‘não vou parar por aí'”, conta; - Os dois jornalistas concordam que, com a aprovação do texto no Senado, o governo Lula sai perdendo e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) é quem ganha. E, para Maria Cristina, os votos conferidos ao Congresso dão à instituição a legitimidade “de representar politicamente o Brasil” - que, afirma, é majoritariamente conservador e “não se identifica” com o Supremo; - Camarotti revela como as ameaças veladas de Pacheco para abrir processos de impeachment contra ministros do STF “incomodam, e muito, a Corte”. “E, para o governo, é horrível acontecer esse tipo de enfrentamento”, conclui.