Podcasts about financiamento

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ONU News
Cortes de financiamento agravam quadro de fome na Etiópia

ONU News

Play Episode Listen Later Apr 22, 2025 2:17


Programa Mundial de Alimentos pede aumento urgente de financiamento para manter abertos programas de tratamento para mulheres e crianças desnutridas; diretor nacional da agência afirma que alimentos nutritivos estão acabando; mais de 10 milhões de pessoas no país sofrem de insegurança alimentar aguda.

Agro Resenha Podcast
A&T#004 - Inovação e crédito no agro

Agro Resenha Podcast

Play Episode Listen Later Apr 18, 2025 41:38


Neste episódio do "Agro e Tech" , Lucas Ordonha recebe José Octávio Vicenzotto Corral, empreendedor no setor agro e cofundador da Acreditares. José compartilha sua trajetória e o papel da tecnologia na modernização da gestão financeira do agronegócio. Ele destaca a necessidade de inovação, os desafios enfrentados pelos produtores e como a tecnologia pode facilitar o acesso ao crédito, melhorando a eficiência e a tomada de decisões financeiras no setor. Além disso, José fala sobre a importância do relacionamento humano e da educação financeira para o sucesso dos produtores rurais. #agroetech #InovaçãoNoAgro #CréditoRural #GestãoFinanceira #EmpreendedorismoAgro FICHA TÉCNICAApresentação: Lucas OrdonhaProdução: Agro ResenhaConvidado: José Octávio Vicenzotto CorralEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Agrocast
A&T#004 - Inovação e crédito no agro

Agrocast

Play Episode Listen Later Apr 18, 2025 41:38


Neste episódio do "Agro e Tech" , Lucas Ordonha recebe José Octávio Vicenzotto Corral, empreendedor no setor agro e cofundador da Acreditares. José compartilha sua trajetória e o papel da tecnologia na modernização da gestão financeira do agronegócio. Ele destaca a necessidade de inovação, os desafios enfrentados pelos produtores e como a tecnologia pode facilitar o acesso ao crédito, melhorando a eficiência e a tomada de decisões financeiras no setor. Além disso, José fala sobre a importância do relacionamento humano e da educação financeira para o sucesso dos produtores rurais. #agroetech #InovaçãoNoAgro #CréditoRural #GestãoFinanceira #EmpreendedorismoAgro FICHA TÉCNICAApresentação: Lucas OrdonhaProdução: Agro ResenhaConvidado: José Octávio Vicenzotto CorralEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Teletime
17/04/25 | Anatel estudará sobre satélites LEO | Selo ESG virá com financiamento | Data centers: Pedro Lucas vs. MDIC

Teletime

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 19:39


Este boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Linkedin: shorturl.at/jGKRVFacebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Google News: shorturl.at/kJU35Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenewsFacebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Google News: shorturl.at/kJU35Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

NJ NOTÍCIAS
65ª Ed - Financiamento da Cultura, Mês de Conscientização sobre o Autismo E Mais...

NJ NOTÍCIAS

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 24:08


O NJ tem sua essência baseada no rádio jornal, com 3 reportagens e 3 notícias rápidas. Esse episódio terá a editoria de cultura, falando sobre o financiamento na cidade do setor na cidade e do festival "Revelando SP". Também teremos a editoria de educação que trará dados sobre a entrada de alunos na UNESP assim como explicará a curricularização da extenção. Por ultimo teremos a editoria de sociedade falando sobre as pessoas em situação de rua em Bauru e o mês de conscientização sobre oautismo.O podcast NJ Notícias, da RUV Podcasts, foi produzido por estudantes da Unesp Bauru, e nesta edição conversou com diversas fontes sobre os temas propostos em cada editoria. Pautas, Reportagens e Locução por Ricardo Brambila, Pedro Freire, João Pedro Coelho, Bianca Gonçalves e Amanda Silva Lima.Os roteiristas deste episódio foram Ana Helena Masson e Rafael Prudente.Produção de programa e Edição Geral por Pedro Freire.Captação e Edição de som por Pedro Freire, Ricardo Bambila e Pedro Vogt.E apresentação por Rafael Prudente.

Jones Manoel
Fernanda Lomba: Audiovisual Brasileiro: "Financiamento privilegia grandes produtoras"

Jones Manoel

Play Episode Listen Later Apr 11, 2025 32:24


Fernanda Lomba analisou o sistema de financiamento dos investimentos públicos para o audiovisual brasileiro. Ela destacou que as grandes produtoras são beneficiadas.

Meio Ambiente
Presidente da COP30 em Belém reconhece “crise de confiança” na agenda climática e faz mea culpa

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Apr 10, 2025 13:58


A sete meses da Conferência da ONU sobre as Mudanças Climáticas em Belém, o presidente da COP30, o embaixador brasileiro André Corrêa do Lago, reconhece que a percepção da agenda climática por governos, empresas e até populações “está diferente do que gostaria”. Mas o contexto internacional desfavorável para o evento mais importante do ano na temática ambiental também trouxe reflexões sobre a quebra da confiança nas COPs – e um mea culpa: “a realidade é que nós não estamos sendo convincentes”. Lúcia Müzell e Jeanne Richard, da RFI em ParisO experiente diplomata ressalta a importância de a conferência ser capaz de transformar os discursos e acordos em atos concretos. “Se esse tema diminuiu de importância na agenda mundial, é também porque alguma coisa nós não estamos fazendo direito”, disse, em entrevista à RFI. “Devemos ajustar o que estamos falando sobre a mudança do clima, para não continuarmos a assustar as pessoas sem uma solução.”Apesar do contexto internacional desfavorável, com guerras em curso, o multilateralismo em crise e a saída do maior emissor histórico de gases de efeito estufa, os Estados Unidos, da mesa de negociações, Corrêa do Lago descarta a hipótese de a COP de Belém terminar em retrocessos. “O que já foi assinado deve ser realizado, deve ser implementado”, frisou.O Brasil presidirá a conferência em novembro sob o telhado de vidro dos planos de aumentar da produção de petróleo nas próximas décadas – apesar de os 196 países membros da Convenção do Clima terem concordado, em 2023, em “se afastar” dos combustíveis fósseis, os maiores responsáveis pelo aquecimento anormal do planeta. “Não há nenhuma dúvida de que as energias fosseis são o principal problema que nós devemos enfrentar”, afirmou o embaixador. “Algumas coisas nós podemos estar fazendo errado, mas nós estamos fazendo muitíssimas coisas certas. Eu acredito que sim, há uma capacidade do Brasil de mostrar o rumo para a maioria dos outros países”, alegou.Leia abaixo os principais trechos da entrevista, realizada por videoconferência nesta terça-feira (8).RFI: 2025 marca os dez anos do Acordo de Paris. Desde o começo, a expectativa era muito alta para essa COP 30, sobre a ambição climática que a gente vai conseguir chegar. Mas o contexto atual é muito desfavorável, com uma escalada de guerras e do discurso negacionista, retrocessos evidentes na agenda ambiental em diversos países. Uma sombra de Copenhague paira sobre Belém? André Corrêa do Lago: A gente não pode analisar as circunstâncias, que são muito diferentes. Eu acho que Copenhague foi um caso muito especial e as circunstâncias internacionais, em princípio, eram até favoráveis em 2009. Eu acredito que nós estamos tendo hoje uma certa tendência a um retrocesso, mas nós temos que analisar por que desse retrocesso.Quando você tem uma preocupação com guerras ou com eleições, todos esses elementos são extremamente importantes na política e nós podemos até entender, mas a realidade é que isso está comprovando que a mudança do clima ainda não adquiriu a dimensão, que deveria ser natural, de que ela está por cima de todos esses elementos. Você não pode escolher ou guerra, ou crise ou mudança do clima. A mudança do clima está aí e vai continuar, portanto a gente não pode tapar o sol com a peneira e não ver que as circunstâncias estão cada vez mais graves.Eu acho que é um desafio enorme, mas também é um desafio para nós renovarmos o discurso pró-clima para uma maneira mais convincente, porque a realidade é que nós não estamos sendo convincentes. Se esse tema diminuiu de importância na agenda mundial, é também porque alguma coisa nós não estamos fazendo direito. Nós temos que melhorar a nossa comunicação sobre a relevância dessa agenda.RFI: Menos de 10% dos países da Convenção Quadro cumpriram o calendário previsto e entregaram as suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) em fevereiro, como previsto. Como o senhor qualifica esse impasse? É um mau sinal para o sucesso da COP30?ACL: Teria sido muito melhor se mais países tivessem apresentado, não há a menor dúvida. Mas a verdade é que o prazo foi estendido para setembro. Houve um entendimento de que estava muito complexo para vários países apresentarem as suas NDC, por motivos diversos.A União Europeia, por exemplo, estava um pouco ligado à questão das eleições. Vários países estavam muito ligados a questões técnicas. A ideia é que os países possam apresentar a melhor NDC possível e a mais ambiciosa possível. Eu acho que o importante é isso, que favoreça a qualidade das NDCs que estão sendo apresentadas.RFI: Para o senhor, o que vai ser um sucesso da COP30?ACL: Nós ainda não estamos declarando o que nós consideramos que deverá ser um sucesso da COP30. Não há dúvida de que as NDC são um elemento importante. Só que as NDC dos países são voluntárias: cada país apresenta a sua de acordo com aquilo que considera ser possível. Então, você não pode pressionar os países ou alegar que os países não estão fazendo alguma coisa. Se algo foi decidido, eles estão fazendo o que foi decidido.Nós temos que aguardar essas NDCs e, uma vez que elas forem apresentadas, nós vamos ser capazes de fazer um cálculo de quão distantes nós ainda estamos do objetivo de 1,5ºC [limitar o aquecimento do planeta a no máximo 1,5ºC até o fim deste século]. As Nações Unidas têm uma forma de análise das NDCs e o resultado final vai ser apresentado e discutido.Agora, se nós não estamos atingindo o objetivo de temperatura que estava no Acordo de Paris, nós temos que sentar e discutir como é que nós podemos aumentar a ambição. Não há a menor dúvida de que alguns países gostam muito de falar de ambição, mas a realidade é que a maioria dos países em desenvolvimento dizem que eles só podem falar de ambição se houver recursos financeiros, porque incorporar clima é um peso adicional ao esforço de desenvolvimento.Esse debate se arrasta desde o momento que a gente negociou essa Convenção do Clima, que foi assinada em 1992, portanto é um tema tão complexo que nós ainda não conseguimos encontrar uma solução. Mas eu acredito que ainda há um desejo e uma convicção de que é por via do multilateralismo que nós podemos encontrar a melhor maneira de cooperar.Acho que seria um enorme sucesso se a COP30 apresentar soluções conviventes em todas as áreas – e acho que isso é muito possível, porque temos soluções, as tecnologias estão progredindo de forma extraordinária e temos ideias adaptadas a circunstâncias muito distintas. Há muitos caminhos e cada país tem o seu – num grande país como o Brasil, cada região tem o seu. Devemos respeitar isso, porque não se pode impor soluções que, no final, sejam caras demais ou custem muito caro politicamente. É muito importante para as democracias poder ganhar eleições, então devemos garantir que esse discurso será seguido de ações e demonstrações do que estamos defendendo.RFI: A última COP, em Baku, foi frustrante para muitos países em desenvolvimento, que esperam financiamento para promover a sua transição. Como providenciar os bilhões de dólares necessários, afinal sem este dinheiro, alguns países podem ser obrigados a apresentar planos climáticos pouco ambiciosos ou até nem mesmo apresentar um plano?ACL: O financiamento é um tema absolutamente central porque, na maioria dos países em desenvolvimento, existe uma acumulação de diversas dimensões do desenvolvimento ao mesmo tempo – educação, saúde, infraestruturas, transportes. O combate às mudanças climáticas se adiciona a tudo isso. É mais do que justo que os países que puderam se desenvolver de forma muito mais progressiva e organizada, e que são responsáveis pela acumulação de CO2 na atmosfera, forneçam os recursos para estes países em desenvolvimento poderem se desenvolver tendo a questão do clima no centro dos seus modelos de desenvolvimento.RFI: Os países desenvolvidos providenciarão este dinheiro sem os Estados Unidos?ACL: Quem está muito preocupado com a ausência dos Estados Unidos são os outros países desenvolvidos, porque se forem somente os países desenvolvidos que deverão providenciar os recursos, a saída da maior economia do mundo desse pool torna a equação mais complexa. Mas não é só isso.Nós precisamos olhar a questão do financiamento climático de maneira muito mais vasta. A decisão de Baku inclui o esforço da presidência brasileira e da presidência do Azerbaijão de passar de US$ 300 bilhões por ano para US$ 1,3 trilhão. São números absolutamente assustadores, mas que dão a dimensão do impacto que o clima está tendo na economia mundial.Esta proposta, que deve ser assinada por Mukhtar Babayev [presidente da COP29] e eu, é uma proposta de como poderemos passar de A a B de forma convincente. Estamos trabalhando neste assunto de forma muito séria, porque pensamos que não podemos trabalhar apenas com fundos especiais para o clima. Nós devemos fazer com que o clima esteja no centro de todas as decisões de desenvolvimento, de investimentos e de finanças. Isso exige que mudemos muito a nossa forma de pensar os investimentos e o financiamento. Acho que temos um bom caminho a percorrer, mas espero que seremos capazes de apresentar alguma coisa que seja positiva e, ao mesmo, tempo realista.RFI: A cada COP, existe uma pressão muito grande para aumentar o que já se tem, mas manter o que foi conquistado é também um desafio. O senhor trabalha com a ideia, por exemplo, de encarar pressões para que o compromisso dos países de se afastarem [“transitioning away”] dos combustíveis fósseis saia do texto, por exemplo?ACL: Não, não, não. O “transitioning away” já foi aprovado em Dubai por todos os países membros do Acordo de Paris. Eu acho que é algo que já está decidido – o que não está é as várias maneiras como nós podemos contribuir, cada país à sua maneira, para essa transição. Mas o que já foi assinado deve ser realizado, deve ser implementado. Não há nenhuma dúvida de que as energias fosseis são o principal problema que nós devemos enfrentar.Nós temos uma crise política, mas também de confiança no processo de negociações climáticas. Como eu estava comentando, eu acho que a percepção da agenda está diferente do que a gente gostaria, e a capacidade de implementação também tem frustrado muitos atores importantes. É muito grave no caso, por exemplo, do setor privado, porque se o setor privado não vê uma vantagem econômica em seguir o caminho, que é o caminho mais racional, é porque em alguma coisa nós estamos falhando.Nós temos que ter um diálogo muito maior com o setor privado para devolvê-lo a confiança nessa agenda. Ele se pergunta se é realmente um bom negócio garantir que vamos combater as mudanças climáticas. Eu estou convencido de que sim.O grande desafio é que devemos convencer não apenas os governos, como as populações, de que tudo que devemos fazer vai ajudar as economias. Devemos, portanto, ajustar o que estamos falando sobre a mudança do clima para não continuarmos a assustar as pessoas sem uma solução.RFI: O Brasil, com a sua agenda pró-petróleo a pleno vapor, defendida pelo presidente Lula, incluindo a entrada do país na Opep+ e o lançamento de um leilão de 332 blocos de petróleo e gás no país em junho, vai conseguir promover uma maior redução das emissões e encaminhar o fim dos combustíveis fósseis? Como o Brasil vai convencer alguém se o próprio Brasil vai aumentar a sua produção de petróleo? ACL: O Brasil não é só o Brasil que você está mencionando: são os vários Brasis que estão fazendo coisas incríveis no combate à mudança de clima. Isso vai ser uma coisa que vai ficar bastante clara na COP 30, inclusive por o Brasil ser um país tão grande, tão diverso, tendo exemplos em todas as direções.Algumas coisas nós podemos estar fazendo errado, mas nós estamos fazendo muitíssimas coisas certas. Eu acredito que sim, há uma capacidade do Brasil de mostrar o rumo para a maioria dos outros países. Eu acredito que a COP tem que ser uma oportunidade de todos os países mostrarem o que estão fazendo de positivo.Eu acho que o que os países estão fazendo que agrada menos é muito claro para todo mundo, de todos os países. Vários países europeus estão fazendo coisas que não agradam, vários asiáticos também. E provavelmente nós também. Mas a verdade é que eu acredito que o Brasil vai ser reconhecido, mais do que nunca, como um celeiro de soluções que favorecem o combate à mudança do clima.O Brasil já anunciou que será neutro em carbono em 2050. Como nós chegaremos a este grande objetivo é um grande debate nacional que teremos. Nós teremos este debate: o que faremos com esse petróleo, se esse petróleo existir.RFI: A questão da acomodação dos participantes e das infraestruturas de Belém é um problema que ainda não foi resolvido, a sete meses da conferência. O Brasil, inclusive, decidiu antecipar o encontro dos líderes. A COP30 vai ser a qualquer custo em Belém e somente em Belém? ACL: A COP30 vai ser em Belém. E eu acho que Belém vai provocar grandes surpresas, porque é incrível a quantidade de coisas que estão falando da cidade e esquecendo das qualidades de Belém. É uma cidade incrivelmente charmosa. Eu, que gosto particularmente de arquitetura, saliento que tem coisas extraordinárias em arquitetura, e é uma cidade que tem a culinária mais sofisticada do Brasil. E eu acho que os habitantes da cidade vão absolutamente encantar os participantes da COP.RFI: Os Estados Unidos se retiraram do Acordo de Paris e não devem participar da COP 30. O senhor, como presidente da conferência, tem buscado algum diálogo com Washington, apesar do duro revés dos Estados Unidos na questão ambiental? ACL: Eles podem participar porque já informaram que vão sair do acordo, mas formalmente eles só saem em janeiro do ano que vem. É um momento muito desafiador, é claro. Nós estamos totalmente abertos para explorar caminhos construtivos com o governo americano, da mesma forma como nós já estamos com muitos canais abertos com vários setores da economia americana, com vários estados americanos, com várias cidades americanas, porque afinal, não são os Estados Unidos que estão saindo do Acordo de Paris, é o governo americano. Uma grande parte do PIB americano está totalmente comprometida com o Acordo de Paris.

Alvorada Social
Alvorada Social - A Bituca está com inscrições abertas para cursos de música gratuitos; Contribuintes podem destinar até 6% do Imposto de Renda de Pessoa Física para o financiamento de projetos sociais

Alvorada Social

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 1:39


Confira os cursos profissionalizantes gratuitos da Universidade de Música Popular acessando o site bituca.org.br; Em BH, é possível fazer destinar o IR para o Fundo Municipal da Criança e do Adolescente e para o Fundo Municipal do Idoso. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Data Hackers
OpenAI está prestes a levantar US$ 40 bi em um financiamento liderado pelo SoftBank ; ChatGPT “derrete” com trend de imagens no estilo Studio Guibli - Data Hackers News #72

Data Hackers

Play Episode Listen Later Apr 2, 2025 16:44


Está no ar, o Data Hackers News !! Os assuntos mais quentes da semana, com as principais notícias da área de Dados, IA e Tecnologia, que você também encontra na nossa Newsletter semanal, agora no Podcast do Data Hackers !!Aperte o play e ouça agora, o Data Hackers News dessa semana !Para saber tudo sobre o que está acontecendo na área de dados, se inscreva na Newsletter semanal:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.datahackers.news/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Conheça nossos comentaristas do Data Hackers News:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Monique Femme⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Paulo VasconcellosDemais canais do Data Hackers:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Site⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Linkedin⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Tik Tok⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠You Tube⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

Projetos da Semana
Projetos da Semana destaca propostas sobre violência contra a mulher, auxílio a produtores rurais e financiamento para idosos

Projetos da Semana

Play Episode Listen Later Mar 21, 2025 10:00


O programa Projetos da Semana destaca as iniciativas apresentadas recentemente no Senado Federal. Nesta edição, falaremos sobre o projeto que autoriza o uso do dinheiro do Fundo-Garantia Safra por produtores rurais situados na área de abrangência da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia ( PL 1078/2025 ); o que estabelece penas mais gravosas para os crimes de violência digital praticados contra a mulher ( PL 1033/2025 ) e o que prevê o bloqueio imediato de contas bancárias e bens do agressor nos crimes de violência doméstica e familiar contra a mulher ( PL 1032/2025 ). Também trataremos no programa de hoje da suspensão da prescrição em caso de fuga do condenado ( PL 1028/2025 ); da prorrogação do Programa Auxílio Gás dos Brasileiros ( PL 1023/2025 ); e da destinação de parte da arrecadação das loterias esportivas para o financiamento de Instituições de Longa Permanência para Idosos ( PL 1130/2025 ).

DM Cast
DM Cast #95 - Chover e Relâmpiar e Contos Marginais - com Wesley Alves e Marcus Baikal

DM Cast

Play Episode Listen Later Mar 14, 2025 44:15


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Painel Eletrônico
Arnaldo Jardim diz que setor agropecuário precisa de previsibilidade e financiamento

Painel Eletrônico

Play Episode Listen Later Mar 7, 2025


DW em Português para África | Deutsche Welle
4 de Março de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Mar 4, 2025 20:00


Eventual saída das forças ruandeses de Cabo Delgado traria "recuo ao pico da violência", alerta analista. Presidente angolano, João Lourenço, participa em cimeira da Liga Árabe que debate conflito na Faixa de Gaza. Presidente dos EUA, Donald Trump, suspende ajuda militar à Ucrânia.

Vida em França
França: Quais são as melhores opções de financiamento das pensões?

Vida em França

Play Episode Listen Later Mar 4, 2025 8:10


O primeiro-ministro francês, François Bayrou, abriu a porta à possibilidade de se realizar um referendo sobre a reforma do sistema de pensões, numa altura em que os sindicatos exigem a revogação da lei que estabelece que os franceses devem trabalhar até aos 64 anos. Vários modelos estão em cima da mesa e dividem a sociedade, nomeadamente o aumento das cotizações, a redução do valor da reforma ou o sistema por capitalização. O professor de Finanças da Universidade de Paris, Carlos Vinhas Pereira, afirma que o aumento da idade de reforma e o modelo de capitalização poderão ser as soluções para responder ao desequilíbrio do modelo de repartição, impactado pelo declínio demográfico.  O primeiro-ministro francês, François Bayrou, abriu a porta à possibilidade de se realizar um referendo sobre a reforma do sistema de pensões em França. Esta é a melhor solução?Talvez a pergunta devesse ser feita de outra forma: os franceses estão ou não de acordo em arriscar a possibilidade de, a partir de um certo momento, o sistema não ser capaz de pagar as pensões.Neste momento, os franceses recebem as pensões que estão baseadas num equilíbrio financeiro. Nesta reunião, as autoridades, os parceiros sociais e os representantes das empresas tentam encontrar uma solução para não desequilibrar o sistema de repartição, que é o único sistema que a França tem.A verdade é que, actualmente, muitos franceses são favoráveis a que uma parte do sistema seja feita através do modelo de capitalização, uma possibilidade que tem sido, até à data, recusada pelas instituições.O sistema de reformas francês é deficitário desde a década de 70. O que falhou neste sistema de repartição?O modelo de repartição está baseado na demografia, na esperança de vida e indexado à inflação. O que acontece é que, hoje em dia, já não consegue compensar o reforço que é necessário para este sistema.Para as pessoas nos perceberem, o modelo de repartição é um modelo de duplo pagamento, ou seja, uma geração faz descontos que permitem pagar as reformas da geração anterior e também faz descontos para as próprias reformas...Exactamente. Ou seja, podemos dizer que é um financiamento por gerações e também está baseado na taxa de mortalidade. Com o aumento da esperança de vida, o número de anos a pagar a reforma aumentou, mas temos menos pessoas a fazer descontos. Esta situação levou a um desequilíbrio no modelo de repartição.Uma das medidas defendidas passa por baixar o valor das reformas. Esta pode ser a resposta?É uma das possibilidades. Porém, politicamente, é muito complicado. Em França, existem cerca de 24 milhões de reformados e dizer a essas pessoas, que já descontaram, que vão receber menos e perder poder de compra é muito difícil. É mais fácil, efectivamente, entrar dentro do sistema mais tarde.Ou seja, aumentar a idade da partida para a reforma?Sim. Alargar o número de anos para poder partir para a reforma, neste momento, chega para equilibrar o sistema de pensões francês, contando também com uma taxa de crescimento e mais pessoas a cotizar. Aqui, é preciso não esquecer as pessoas que estão no desemprego e que não fazem descontos.A crise no sector do imobiliário e os conflitos mundiais têm contribuído para o aumento do desemprego, o que nos leva a pensar que o Governo também está a considerar que terá de voltar a fazer uma reforma no sistema de pensões em 2030.Todavia, o Governo está a pensar em fazer uma lista de profissões que terão um tratamento diferente, ou seja, não partirão aos 64, mas poderão sair com uma base de trimestres de cotizações, podendo essas pessoas aceder à reforma antes dos 64 anos.Uma das soluções que tem sido também avançada é o modelo de capitalização. Uma das vantagens seria contornar a crise demográfica. Concorda?Sim, permite contornar. Neste momento, os franceses têm nas suas contas poupança cerca de 6 mil milhões de euros que estão colocados em obrigações sem risco. Estas economias não permitem ter um crescimento muito importante, nem são utilizadas no financiamento das empresas, nem no crescimento económico.Se olharmos para o modelo de capitalização, com o horizonte de aplicação dos fundos muito alargado (30 ou 40 anos), é possível fazer aplicações mais arriscadas, ou seja, financiar as empresas, comprar acções com a possibilidade de ter rendimentos muito mais importantes e chegar à reforma com o montante de capitalização que vai compensar uma eventual perda que se poderia ter no sistema de repartição.Porém, muitas são as vozes a afirmar que são os mais ricos que conseguem ter um bom plano de capitalização. Como é que se pode permitir que todas as pessoas tenham acesso a esses planos de poupança reforma, isentos de impostos?Um jovem pode começar, e muitos deles já o fazem. O que está em causa é a proporcionalidade. Os 6 mil milhões de euros a que me refiro não são detidos pelos mais ricos. Estou a falar de pequenas contas, não de grandes fortunas, nem de fundos de investimento.Em vez de pôr as economias num Livret A (conta poupança), poderia ser aplicada num sistema que será criado, com incentivos fiscais e com algum controlo do Estado. Uma espécie de fundo soberano constituído pela França, onde as pessoas pudessem colocar as poupanças, mas com um único objectivo: preparar a reforma.Olhando para a evolução da nossa sociedade, acredita que o sistema de repartição será, no futuro, substituído pelo sistema de capitalização?Com o declínio demográfico, se não houver uma política familiar, não vai ser possível manter o modelo de repartição. A partir de certo momento, terá de haver um sistema de capitalização associado ao modelo de repartição.

ONU News
Guterres pede a EUA que repense cortes severos de financiamento à ONU

ONU News

Play Episode Listen Later Feb 28, 2025 2:02


Secretário-geral revelou que programas essenciais das Nações Unidas serão afetados; redução do papel e da influência humanitária do país deverão “contrariar os interesses americanos em nível mundial”.

Online – Revista Pesquisa Fapesp
Os negócios do conhecimento

Online – Revista Pesquisa Fapesp

Play Episode Listen Later Feb 28, 2025 73:17


Podcast discute os impactos e as demandas de startups brasileiras de forte base científica, as deep techs. E mais: vida selvagem; saúde mental; resistência à insulina

Notícias Agrícolas - Podcasts
Podcast do NA #67 - Incertezas sobre a execução do Plano Safra fortalecem discussões sobre os Fiagros e o financiamento do mercado de capitais

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Feb 24, 2025 47:35


Portal Agrolink o maior produtor de conteúdo Agro
Desenrola Rural deve atender 1 milhão de agricultores

Portal Agrolink o maior produtor de conteúdo Agro

Play Episode Listen Later Feb 13, 2025 18:25


Show Rural: Sicoob espera fechar cerca de R$ 2 bilhões em negócios durante a feira. Vendas de etanol crescem 2% em janeiro e ultrapassam a casa de três bilhões de litros. Desenrola Rural quer fazer com que pequenos agricultores voltem a ter acesso a linhas de financiamento. Pela primeira vez na história, exportações do agronegócio mineiro superam a mineração. Quinta-feira será de temporais na região Sul e calor intenso no centro do país. 

JORNAL DA RECORD
12/02/2025 | 1ª edição: Procura por motos puxa alta no financiamento de veículos em janeiro

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Feb 12, 2025 3:22


O número de financiamentos de veículos subiu 0,2% em janeiro de 2025 impulsionado pela procura por motos. Veja também: São Paulo pode ter dia mais quente do ano nesta quarta-feira (12).

Convidado
Desmantelamento da USAID: "África vai ter que se reinventar em termos de busca de financiamento"

Convidado

Play Episode Listen Later Feb 7, 2025 11:28


A decisão da administração Trump de sair de algumas instituições internacionais como a Organização Mundial da Saúde ou suspender por três meses o apoio fornecido pela sua agência de cooperação, a USAID, com excepção dos programas alimentares, tem estado a gerar um clima de grande incerteza em África, designadamente em Moçambique, país que depende em larga medida do apoio dos Estados Unidos. De acordo com os últimos dados disponíveis, Moçambique foi o país lusófono que mais recebeu a ajuda da USAID em 2023, o envelope tendo ascendido a mais de 664 milhões de Dólares para diversas áreas, apoio humanitário e agricultura em Cabo Delgado, Direitos Humanos, desenvolvimento, orçamento do Estado, e sobretudo o pelouro da saúde.Para evocar as consequências imediatas em Moçambique da decisão de Trump, a RFI falou com dois membros activos da sociedade civil, nomeadamente Ben Hur Cavelane, consultor independente para a área das finanças públicas, que dá conta de uma situação globalmente difícil."A ajuda da USAID para Moçambique é de capital importância. Tanto é que quando houve pronunciamento por parte do governo americano, acabou mexendo com a parte política, mas também com a parte social, porque grande parte da ajuda que Moçambique recebe através dessa Agência de desenvolvimento vai para sectores sociais, como, por exemplo, para o lado da saúde. Uma parte dos programas do sector da saúde são financiados pelos programas da USAID, mas não só. Temos também alguns programas de capacitação institucional e boa governação que também beneficiavam desse tipo de ajuda. Hoje muitos projectos estão parados, grande parte nas províncias que precisam de facto desse tipo de financiamento, falo concretamente das províncias de Cabo Delgado onde temos a situação de insurgência, temos a situação de pessoas que estão deslocadas. Tem a província de Nampula, que também precisa deste tipo de apoio. Temos os centros de refugiados que na sua maioria, têm-se beneficiado da ajuda da agência de desenvolvimento norte-americana e isso tem estado a comprometer aquilo que são os programas das grandes organizações locais, mas também mesmo das organizações que recebem directamente ajuda para implementar alguns programas a nível nacional", refere Ben Hur Cavelane."Na semana em que o governo norte-americano apareceu a fazer o pronunciamento, o que aconteceu é que o próprio governo (moçambicano) apareceu a explicar que iria fazer uma grande ginástica para obter financiamento para investir nesses projectos que já tinham sido aprovados, que era para implementar neste ano de 2025. Eu recordo-me de ter falado com alguns colegas que trabalham num projecto em Cabo Delgado, mas também em Niassa, para o desenvolvimento de algumas instituições, de alguns governos municipais. Estes programas vão parar por causa deste pronunciamento do governo americano. Então eu penso que de alguma forma, não só Moçambique, mas África vai ter que se reinventar em termos de busca de financiamento para implementação de alguns programas que são de carácter importante para aquilo que é o desenvolvimento dos países africanos, em particular para Moçambique", considera ainda este especialista da área das finanças públicas.Capacidade de reinvenção e resiliência, será difícil encontrar sem financiamentos. Na semana passada, a chefe do governo moçambicano, Maria Benvinda Levi, reconheceu que o pelouro da saúde é aquele que poderia ser o mais afectado pela suspensão do apoio americano. “É um grande desafio porque o apoio dos Estados Unidos é um apoio extremamente importante, particularmente nas áreas sociais. Então, nós teremos que ver, com os nossos recursos, como é que podemos redirecionar alguns recursos para essas áreas, para que elas não fiquem sem nenhuma estrutura de desenvolverem as suas actividades”, disse a primeira-ministra.Também nitidamente preocupado está Jorge Matine, director do IPAS, entidade que actua na área da saúde."A primeira das consequências concretas é que para um país como Moçambique, que tem uma grande dependência da ajuda e que dessa dependência da ajuda, os Estados Unidos têm um papel fundamental, por assim dizer, que quase cobre mais de 60% da ajuda para o sector de saúde, em particular em áreas fundamentais como a área de recursos humanos, pagamento de salários do pessoal sanitário, a área de medicamentos para grandes doenças em Moçambique estamos a falar de HIV, tuberculose, também tem fundos para desnutrição, tem fundos também para o planeamento familiar. Então, o impacto é enorme em termos desses serviços. Neste momento estão a oferecer serviços essenciais. Porque na primeira semana, todas as actividades financeiras ficaram congeladas. Depois disso, o governo americano disse que poderiam ser usados fundos só para respostas essenciais, só de medicamentos e tratamentos. Mas não é possível. Para poder dar um medicamento ao paciente, precisa poder fazer consultas laboratoriais, precisa de ter observação médica, precisa, por exemplo, de ter acompanhamento, precisa de internamento. Então, tudo isso é para dizer que só vai fazer o tratamento. É muito difícil prever que esse serviço vai funcionar em pleno. Então, o impacto neste momento é o impacto, por assim dizer, dos serviços essenciais. É um sistema que poderá colapsar se não se fizer nada nos próximos dias", alerta Jorge Matine.Questionado acerca das advertências que têm surgido a nível internacional sobre o risco de muitas pessoas morrerem devido à falta do apoio financiado pelos Estados Unidos, o activista social diz que isto é "uma realidade muito concreta neste momento" em Moçambique. "As organizações ou sistemas de saúde ainda estão a funcionar com reservas de segurança. Normalmente, os países compram medicamentos, fazem uma reserva de dois meses, três meses, mas ninguém neste momento é capaz de dizer o que vai acontecer daqui a dois meses", diz Jorge Matine ao salientar que "Moçambique, neste momento, não tem capacidade para prescindir" da ajuda americana."Moçambique tem mais de 3 milhões de doentes em tratamento. Então, isto tem um impacto enorme. O segundo impacto é que o governo não tem capacidade de, por exemplo, de repor ou substituir os fundos que vinham dos Estados Unidos, como também os outros parceiros, como o Canadá e outros que são parceiros fundamentais, não têm a capacidade, no curto espaço de tempo, de mobilizar fundos adicionais para que possam substituir os fundos do governo americano. Então, nos próximos três meses, o que vai acontecer? Penso que o governo vai tentar fazer, por enquanto, o que é o mais essencial e repor o stock de medicamentos. As prioridades são enormes, então não vai conseguir cobrir todas as prioridades. E neste momento não há nenhum parceiro que pode num curto espaço de tempo mobilizar os recursos essenciais. Sabendo que os Estados Unidos não só financiam a instituições globais como a Organização Mundial de Saúde, mas também financia, por exemplo, o Fundo Global, vamos ter um impacto que tem dimensões, neste momento, incalculáveis", conclui Jorge Matine.No mesmo sentido, Ben Hur Cavelane, considera que os próximos tempos vão ser difíceis em termos de orçamento, tanto para o governo moçambicano como para as próprias organizações da sociedade civil que contam com o apoio directo ou indirecto dos Estados Unidos."Moçambique está a atravessar uma fase bastante complicada, que é de uma crise política em que está a entrar um novo governo. Embora o actual ministro nomeado para a pasta da Saúde seja alguém que já conhece a casa, a verdade, porém, é que sem alguns fundos não tem como avançar. Os cofres do Estado moçambicano também estão quase sem nenhum dinheiro. E vamos entrar para a discussão da aprovação do Orçamento do Estado para este ano de 2025. É preciso ir buscar outras fontes para ver se financiamos o Orçamento do Estado. Grande parte da ajuda do governo norte-americano ia também para a capacitação institucional, que é para o Ministério da Saúde. Também teremos um grande problema dentro do próprio Ministério da Saúde, onde vamos ver uma reinvenção daquilo que é o plano para este ano de 2025. Mas não só. Se esta situação do governo americano prevalecer", refere o consultor para a área das finanças públicas.Recorde-se que praticamente depois de regressar à Casa Branca, o Presidente americano Donald Trump anunciou a intenção de fazer sair o seu país de uma série de instituições internacionais, nomeadamente da Organização Mundial da Saúde, de que os Estados Unidos é o principal financiador público. A administração Trump também anunciou a suspensão da sua agência de apoio e cooperação, a USAID, por um período de três meses.Esta agência que tem sido o maior doador individual do mundo, com um envelope que ascendeu a 72 mil milhões de Dólares em 2023, fornece assistência em cerca de 120 países, em sectores que vão desde a saúde das mulheres em zonas de conflito até ao acesso a água limpa, tratamentos para o HIV/SIDA ou segurança energética, está a ser desmantelada. No sábado passado, foi suprimido o conteúdo da página internet da agência que foi substituída por uma nota informativa mínima indicando apenas que, nesta sexta-feira, o executivo de Trump iria começar formalmente a implementar despedimentos massivos. O objectivo deste plano é fazer passar os actuais 10 mil funcionários desta agência a cerca de 600. De acordo com uma notícia publicada hoje pelo New York Times, 800 programas e contratos administrados pela agência foram igualmente cancelados.Dois sindicatos que representam os funcionários da USAID lançaram uma acção judicial para obter uma ordem de restrição e travar os despedimentos, argumentando que o desmantelamento da USAID não pode ser feito sem a aprovação do Congresso.O Presidente Trump, bem como o responsável pelo Departamento de Eficiência Governamental (DOGE, na sigla em inglês), o magnata das tecnologias Elon Musk, têm incessantemente criticado a USAID em termos muito duros. Elon Musk chegou a chamar a USAID de "ninho de víboras de marxistas que odeiam a América" e Donald Trump que qualifica os responsáveis dessa entidade de "bando de loucos radicais", disse ainda hoje na sua rede 'Truth Social' que  "a corrupção (na USAID) está em níveis nunca vistos. Temos que acabar com ela".

FEBRABAN News
REPRISE || Combate à lavagem de dinheiro - Os desafios do sistema financeiro

FEBRABAN News

Play Episode Listen Later Feb 5, 2025 28:03


Neste episódio, baseado no Congresso de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Financiamento do terrorismo, vamos entender como o crime organizado trocou as grandes operações de explosões a agências e caixas-eletrônicos, por novas ações criminosas. Aproveitando-se da digitalização cada vez mais presente na vida do cidadão, os golpistas passaram a investir em golpes e fraudes virtuais. Essa nova modalidade de crime é conhecida como “Cangaço Virtual”, é mais lucrativa e menos perigosa para os bandidos.   No Brasil, quem identifica os crimes e orienta os órgãos investigativos é o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), a partir das comunicações de operações suspeitas, enviadas pelas instituições financeiras e bancos, ou por autoridades envolvidas nas investigações, como a Polícia Federal. A lavagem de dinheiro está por trás, praticamente, de todos os crimes. Relembre os desafios que o sistema brasileiro de prevenção à lavagem de dinheiro enfrenta para evitar a ação dos cibercriminosos, criar provas para levá-los à prisão, localizar e recuperar os recursos desviados.   Participam do podcast:  Jérôme Beaumont, secretário executivo do Grupo de Egmont; Ricardo Liáo, Presidente do Coaf; Isaac Sidney, Presidente da Febraban; Roberto Trocon, superintendente executivo de Segurança Corporativa do Banco Santander Brasil; Fábio Ramazzini Bechara, promotor de justiça do GAECO do Ministério Público do Estado de São Paulo. A apresentação é de Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban.   #Cibercrime #LavagemDeDinheiro #Terrorismo #Fraudes #PLDFT

Superior Tribunal de Justiça
Súmulas & Repetitivos: Tema 1.223

Superior Tribunal de Justiça

Play Episode Listen Later Jan 29, 2025 1:55


A Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça decidiu que o Programa de Integração Social e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social devem ser incluídos na base de cálculo do ICMS quando a base de cálculo for o valor da operação. Essa decisão foi tomada em julgamento realizado sob o rito dos recursos repetitivos, Tema 1.223. Isso significa que, a partir de agora, ela vai orientar os demais tribunais do país, quando julgarem casos idênticos ou semelhantes. O relator, ministro Paulo Sérgio Domingues, explicou que, ao contrário do Supremo Tribunal Federal, que entendeu que o ICMS não deve compor a base do PIS e Cofins, a situação analisada pelo STJ é diferente. O ICMS não se baseia apenas no preço do produto, mas também nos encargos e condições acordadas para concretizar a venda. Por isso, o ICMS considera esses elementos além do preço da mercadoria. Domingues também destacou que o PIS e a Cofins impactam a receita das empresas, mas o repasse ao consumidor é econômico, e não jurídico, como acontece com outros tributos. Ele afirmou que, sem previsão legal específica, não é possível excluir o PIS e a Cofins da base de cálculo do ICMS. O ministro lembrou que a Constituição exige que as exclusões da base de cálculo sejam previstas em lei, e, como não há essa previsão, a inclusão das contribuições na base do ICMS é legal.

Além da Curva
Daniel Linger fala sobre mercado financeiro para investimentos imobiliários, financiamento e mais

Além da Curva

Play Episode Listen Later Jan 23, 2025 60:49


No primeiro episódio de 2025 do Além da Curva, Felipe Cavalcante e Daniel Linger, Managing Partner no BRP Real Estate, falam sobre suas experiências recentes, planos futuros e o mercado financeiro. Durante o episódio, são abordadas as diferenças entre bancos e gestoras de recursos, análise de crédito, financiamento imobiliário e as tendências do setor, destacando a importância da tecnologia e da escolha cuidadosa de projetos e empresários. Além disso, Linger oferece conselhos importantes para empreendedores que buscam financiamento, enfatizando a importância de entender os contratos e de ter uma boa assessoria jurídica.

B3Cast
Financiamento por crowdfunding cresce no setor imobiliário | Minuto B3 – 21/01/2025

B3Cast

Play Episode Listen Later Jan 21, 2025 0:59


Para o financiamento do setor imobiliário, incorporadoras de menor porte, que não têm acesso fácil ao mercado de capitais, ampliaram suas operações de captação via plataformas eletrônicas de investimento coletivo, conhecidas como crowdfunding. Acompanhe todos os detalhes no #MinutoB3.Este conteúdo foi gerado por inteligência artificial#Crowdfunding #imobiliario #financiamento #setorimobiliario #B3 #MinutoB3

ONU News
ONU pede mais financiamento para enfrentar impactos do ciclone Chido BR

ONU News

Play Episode Listen Later Dec 19, 2024 2:06


No quinto dia após passagem do ciclone tropical Chido, autoridades moçambicanas indicam que mais de 182 mil pessoas foram afetadas; país registra 294 casos e 21 mortes devido a surto de cólera na província de Nampula.

bitcoinheiros
Live dos Bitcoinheiros - 27/11/2024 com Ale Vasarhelyi

bitcoinheiros

Play Episode Listen Later Dec 12, 2024 147:30


Microstrategy está comprando todos os BTC do mercado. Será que vai sobrar alguma coisa pra gente? 00:00 Sala de espera 02:55 Hard Money Michael Saylor Versão Brasileira Liberdade e Soberania 10:02 Michael Saylor vendendo esperança 12:25 Bitcoinheiros vão entender o que Michael Saylor está fazendo com a MicroStrategy? 13:35 Visita do Michael Saylor no Brasil 17:29 Michael Saylor entendeu o conceito de escassez digital 18:05 Como Michael Saylor conheceu o Bitcoin? 21:35 Qualquer coisa que acontece é boa pro Bitcoin 23:21 A MicroStrategy irá fornecer serviços financeiros derivados de bitcoin? 27:34 Michael Saylor tem o monopólio de produtos derivados de bitcoin? 28:44 MicroStrategy possibilita que instituições se exponham ao bitcoin 30:59 Michael Saylor está criando um novo mercado? 33:33 Sucesso do ETF de Bitcoin 35:30 O mercado financeiro entendeu o Bitcoin? 36:56 Michael Saylor encara bitcoin como como ativo 38:42 O foco do Michael Saylor é monetizar o bitcoin sem ameaçar o governo americano 41:08 Quais características do bitcoin Michael Saylor divulga? 42:35 MicroStrategy corre risco de confisco dos seus bitcoins? 46:00 A Faria Lima vai adotar Bitcoin? 46:35 Possíveis produtos financeiros da MicroStrategy 47:13 Irão surgir empresas adotando o modelo de negócio da MicroStrategy? 47:57 Estratégia do Michael Saylor para compra de Bitcoin 50:55 Pessoas físicas conseguiriam ter a mesma estratégia do Michael Saylor para comprar bitcoin? 52:21 Michael Saylor será incluída na lista top 100 da Nasdaq 53:03 Michael Saylor está operando o sistema monetário 55:04 Scam da QuadrigaCX 56:25 Não vender os bitcoins é a melhor estratégia 59:27 Como Michael Saylor consegue se financiar usando bitcoin? 1:04:54 Como funciona o FOMO matematicamente? 1:07:13 Bitcoin está atraindo players maiores 1:09:53 Allan Raicher skin Faria Lima 1:10:58 Alguma empresa vai alcançar a MicroStrategy? 1:13:02 Dizer que a MicroStrategy vai pra zero não faz sentido 1:13:35 Michael Saylor está acumulando satoshis 1:17:13 MicroStrategy é a primeira empresa fundamentada em bitcoin? 1:18:59 Resultados da MicroStrategy são alavancados em bitcoin 1:21:29 A estratégia do Michael Saylor tem um limite? 1:22:03 Michael Saylor construiu confiança em seu modelo de negócio 1:25:41 Qual o futuro da MicroStrategy? 1:28:20 Motivo do sucesso da MicroStrategy 1:32:28 Não invente HODL seus bitcoins 1:34:20 Quem está vendendo bitcoin? 1:36:54 MicroStrategy está atraindo mais investidores para o bitcoin? 1:38:07 Oferta inelástica do bitcoin 1:40:20 É difícil convencer as pessoas sobre o Bitcoin? 1:43:46 Michael Saylor ajudaria a administração Trump? 1:47:28 Financiamento para eleição americana de Bitcoiners 1:52:45 Porque Joe Rogan não recebe bitcoinheiros de verdade no podcast? 1:53:47 Será que o próximo bear market do bitcoin será menor? 1:56:47 Vale a pena comprar ações da MicroStrategy ao invés de bitcoin? 1:59:10 Qual o preço de maturidade do bitcoin? 2:00:32 Foque 100% em bitcoin 2:02:09 Bizarrices da criação de shitcoins 2:03:53 Raicher paga energia com bitcoin? 2:05:34 Como um bitcoinheiro pode usar a MSTR para adquirir mais satoshis? 2:09:58 Dificuldade dos economistas tradicionais entenderem Bitcoin 2:12:01 Agradecimento aos Bitcoinheiros 2:12:31 Os movimentos do Michael Saylor podem impactar no preço do bitcoin? 2:17:11 MicroStrategy vai ser um centro de liquidez para a camada 2 do bitcoin? 2:20:32 Quanto tempo vai levar pro Michael Saylor passar o Elon Musk em patrimônio? 2:23:58 O Ivan está bem? ________________ APOIE O CANAL https://bitcoinheiros.com/apoie/ ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE: Este conteúdo foi preparado para fins meramente informativos. NÃO é uma recomendação financeira nem de investimento. As opiniões apresentadas são apenas opiniões. Faça sua própria pesquisa. Não nos responsabilizamos por qualquer decisão de investimento que você tomar ou ação que você executar inspirada em nossos vídeos.

ONU News
Portugal apoia novas formas de financiamento para o desenvolvimento, diz secretário Nuno Sampaio

ONU News

Play Episode Listen Later Dec 6, 2024 3:40


Em entrevista à ONU News, vice-ministro dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação diz que troca da dívida é uma das vias para apoiar países em vulnerabilidade a alcançarem o desenvolvimento sustentável e ação climática; conferência sobre o tema ocorre em 2025 em Sevilha, Espanha.

Meio Ambiente
Primeiro tratado global contra poluição plástica sofre pressões do ‘bloco do petróleo' e indústria

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Nov 28, 2024 20:00


As negociações para o primeiro Tratado Global contra a Poluição por Plásticos entram na fase decisiva – até domingo (1o), os 175 países reunidos em Busan, na Coreia do Sul, deverão chegar a um consenso sobre o texto negociado na ONU há dois anos. O chamado bloco do petróleo, liderado pela Arábia Saudita, faz pressão para que qualquer menção sobre a redução da produção dos plásticos não faça parte do acordo. O derivado do petróleo se tornou onipresente na vida moderna, ao ponto que hoje é encontrado até na corrente sanguínea de seres humanos e animais. Na natureza, os microplásticos – as menores partículas em que eles podem ser produzidos ou transformados, inferiores a 5 milímetros – poluem o meio ambiente e causam danos à saúde dos seres vivos.O tratado incluirá todo o ciclo de vida do produto e será o primeiro juridicamente vinculante sobre o tema – ou seja, os países signatários terão a obrigação de adotá-lo."Chegamos à metade da negociação com um tratado inteiro ainda para ser consensuado. Acho que não estou no meu dia mais otimista”, desabafa Lara Iwanicki, gerente sênior de Advocacy e Estratégia da organização internacional Oceana, que tem acompanhado o processo. "Desde os início das negociações, a gente sente muita resistência dos países que formam o bloco do petróleo. Mas a gente vai sair daqui com um acordo, porque existe um mandato da ONU que traz essa responsabilidade para os países."Do outro lado, países europeus afirmam que não aceitarão assinar um tratado que não aborde a causa do problema: a produção e a utilização excessiva de plásticos, principalmente os de uso único, como os descartáveis. Muitos destes produtos não são recicláveis ou ou têm baixa reciclabilidade. Nos países mais pobres, eles ainda são fabricados com substâncias perigosas para o meio ambiente e a saúde.Brasil busca acordo possívelNeste impasse, países como o Brasil têm procurado encontrar um equilíbrio entre as duas posições divergentes, em busca de um acordo possível. Ao lado da Alemanha, o país media as negociações em um dos grupos  de trabalho mais delicados, o de produção de polímeros, produtos químicos e plásticos problemáticos."A indústria química de plásticos do Brasil, da Arábia Saudita, da Rússia e da China são muito parecidas. Elas usam aditivos mais antigos. Na Europa ou nos Estados unidos, alguns desses aditivos já foram retirados e outros foram criados para substituí-lo”, explica Adalberto Maluf,  secretário nacional do Meio Ambiente Urbano e Qualidade Ambiental."Os europeus querem proibir esses aditivos usados por nós, e é claro que nós também queremos, se eles fazem mal para a saúde. Mas a gente precisa de uma transição, porque se a gente simplesmente proibir, vamos obrigar a indústria brasileira a pagar patentes para os aditivos alemães, americanos ou japoneses”, pondera o representante do Ministério do Meio Ambiente nas reuniões.Financiamento para a transiçãoAssim como nas conferências sobre o clima ou a biodiversidade, a de plásticos também esbarra na delicada questão do financiamento para os países em desenvolvimento conseguirem modernizar a sua indústria, melhorar a gestão de resíduos e aumentar a reciclagem. O Brasil apoia a criação de um fundo específico para essa finalidade, para o qual o setor privado também seria incitado a contribuir. Os valores, entretanto, não devem ser definidos neste primeiro acordo.Adalberto Maluf avalia que o atual texto em negociação deixa a desejar na Responsabilidade Estendida do Produtor (EPR, na sigla em inglês). "O tratado provavelmente vai sinalizar que todos os países do mundo deverão ter seus sistemas de logística reversa [que pode incluir metas de recuperação de resíduos, reciclagem e reuso dos plásticos]. A briga é se vai ser vai obrigatório ou uma recomendação", indica Maluf.“Outro tema é dos plásticos problemáticos: a gente nunca vai resolver a poluição se não tiver uma maneira de sinalizar para o setor privado, para os fabricantes de plásticos e investidores deste setor, de que alguns tipos devem ser eliminados mais rápido, porque eles não têm reciclabilidade, têm misturas de produtos, multicamadas, ou porque têm químicos de preocupação ou aditivos que fazem com que a reciclagem não seja possível”, complementa.Leia tambémQuarto maior consumidor de plásticos, Brasil busca avanços de acordo global de redução da poluição'Gestão de resíduos não é a solução'O acordo poderá incluir uma lista inicial de químicos a serem banidos dos plásticos, mas até este ponto é alvo de divergências. Avessa a diminuir a produção, a indústria petroquímica tem insistido para que o tratado seja ambicioso na gestão dos resíduos – hoje, em média 38% deles têm destino inadequado e vão parar nos solos e oceanos.Lara Iwanicki, entretanto, adverte que esta não é uma falsa solução: nem os países mais ricos conseguiram ser exemplares na reciclagem. Na França, por exemplo, apenas 25% dos plásticos são reciclados."Foi por isso que a gente chegou num estado de poluição plástica que está transbordando para questões de saúde. Foi porque ficamos apostando nessas medidas que estamos aqui hoje, negociando um tratado”, critica. "É preciso pensar além de gestão de resíduos, reciclagem, aumentar o conteúdo reciclado. Tudo isso é parte da solução, mas não são as medidas que vão resolver a poluição por plásticos”, argumenta.Com frequência, o uso do polímero virgem sai mais barato do que a reciclagem. Hoje, o mundo fabrica 460 milhões de toneladas de plásticos por ano – mas esse número pode triplicar até 2060, se nenhuma ação mais efetiva para reduzi-los for adotada no âmbito internacional.

Noticiário Nacional
01h É pouco o financiamento para a ação climática diz a Zero

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Nov 24, 2024 7:25


ONU News
Ações contra pobreza, desigualdade e financiamento do desenvolvimento marcam G20 do Rio

ONU News

Play Episode Listen Later Nov 22, 2024 1:34


Análise de especialista da Organização Internacional do Trabalho cita avanços em temas de impacto global que ficam como legado no evento desta semana; avanços reforçam bases para o próximo período de presidência do bloco pela África do Sul.

ONU News
Negociação na COP29 propõe US$ 250 bilhões por ano em financiamento climático

ONU News

Play Episode Listen Later Nov 22, 2024 2:21


Rascunho de acordo indica que valor seria pago por países ricos e poderia aumentar para US$ 1,3 trilhão até 2035; especialistas criticam falta de substância a respeito da origem de recursos adicionais; ativistas ressaltam preocupação com soluções baseadas em empréstimos que podem piorar crise da dívida em países pobres.   

Teletime
22/11/24 | Anatel e a expansão da Starlink | Financiamento da V.tal | TIM estreia slicing do 5G

Teletime

Play Episode Listen Later Nov 22, 2024 25:02


Este boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Twitter: https://twitter.com/TeletimeNewsLinkedin: shorturl.at/jGKRVInstagram: https://www.instagram.com/teletimenews/Facebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Google News: shorturl.at/kJU35Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

ONU News
G20 dá sinal verde para acordo de financiamento climático ambicioso na COP29

ONU News

Play Episode Listen Later Nov 19, 2024 2:14


Declaração política da Cúpula de líderes do bloco, reunidos no Rio de Janeiro, reconhece necessidade de ampliar investimentos de “bilhões para trilhões”; secretário-geral da ONU reforça importância do sucesso das negociações na COP29 para evitar catástrofes em espiral que podem arruinar todas as economias.

Online – Revista Pesquisa Fapesp
Negócios nas franjas da cidade

Online – Revista Pesquisa Fapesp

Play Episode Listen Later Nov 15, 2024 66:39


Podcast aborda a força e as aflições do empreendedorismo em bairros da periferia. E mais: financiamento; fecundação; inovação

ONU News
Na abertura da COP29, ONU pede acordo ambicioso de financiamento climático

ONU News

Play Episode Listen Later Nov 11, 2024 2:25


Em discurso, líder da Convenção sobre Mudança Climática, Simon Stiell, diz que não se trata de caridade, mas de necessidade para o bem-estar geral de todos; secretário de economia Verde do Brasil fala de expectativas com investimento na preservação de florestas. 

Noticiário Nacional
8h COP29 é determinante para definir valores de financiamento

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Nov 11, 2024 14:19


Noticiário Nacional
5h COP29 arranca para discutir financiamento para ação climática

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Nov 11, 2024 7:45


Online – Revista Pesquisa Fapesp
Capacidade para inovar em IA

Online – Revista Pesquisa Fapesp

Play Episode Listen Later Nov 8, 2024 74:03


Podcast discute estratégias brasileiras para gerar conhecimento e aplicações em inteligência artificial. E mais: vendedores ambulantes; miniaturização; higiene do sono

Sur-Urbano
Operações Urbanas: Teoria e Prática com Camila Maleronka

Sur-Urbano

Play Episode Listen Later Oct 28, 2024 55:12


Neste episódio discutimos com a urbanista Camila Maleronka as Operações Urbanas Consorciadas, instrumentos responsáveis por grandes transformações em cidades brasileiras. Em São Paulo, por exemplo, onde o instrumento nasceu e foi mais implementado, as operações urbanas foram responsáveis por intensificar e direcionar a atividade imobiliária e investimentos públicos para certos bairros. Ao mesmo tempo, muitos argumentam que são elas as responsáveis por agravar ou mesmo causar processos de gentrificação e exclusão de famílias mais vulneráveis desses mesmos locais. Vamos discutir essas e outras questões!   Camila Maleronka é urbanista e consultora em habitação, planejamento e instrumentos de financiamento urbano. Colaboradora do Instituto Lincoln em programas sobre gestão fundiária, recuperação da valorização da terra e instrumentos de financiamento. Desde 2020, é professora da disciplina de Instrumentos de Financiamento e Política Fundiária do curso de pós-graduação em Urbanismo Social do Insper. É doutora em Urbanismo pela Universidade de São Paulo.

ONU News
Agência anuncia estrutura para rastrear e preencher lacunas de financiamento ambiental

ONU News

Play Episode Listen Later Oct 27, 2024 1:50


#DNACAST
O que você PRECISA saber sobre FINANCIAMENTO estudantil (Beto Dantas) | JOTA JOTA PODCAST #195

#DNACAST

Play Episode Listen Later Oct 22, 2024 66:26


Meio Ambiente
Recursos genéticos e financiamento de acordo histórico são foco da COP16 da Biodiversidade

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Oct 17, 2024 24:02


Setenta por cento dos ecossistemas do planeta já estão degradados, o que ameaça a sobrevivência de 1 milhão de espécies. Para reverter essa tendência, representantes de 196 países voltam a se reunir para negociar a implementação do histórico Marco Global da Biodiversidade, aprovado há dois anos. Lúcia Müzell, da RFI em ParisA 16ª Conferência da Biodiversidade da ONU acontece em Cali, na Colômbia, a partir de segunda-feira (21), durante duas semanas. Será a primeira reunião de cúpula desde a assinatura do tratado, que estabeleceu 23 objetivos a serem cumpridos até 2030 para o mundo reverter a perda da natureza, ameaçada pelo aquecimento global, a poluição, a agricultura e a pesca intensivas e outras intervenções humanas. Neste prazo, os países concordaram em proteger no mínimo 30% dos seus territórios.“Alguns países têm muita biodiversidade e outros têm pouquíssima. Isso dá um sabor diferente aos trabalhos da convenção, porque se você cria metas de conservação muito ambiciosas, quem vai ter que arcar são os países em desenvolvimento. A contraparte para essas metas ambiciosas é ter também ambição em financiamento”, afirma o diplomata Gustavo de Britto Freire Pacheco, coordenador da equipe de negociadores do Ministério das Relações Exteriores do Brasil na COP 16.Em 2022, o acordo de Kunming-Montreal determinou que um financiamento de US$ 20 bilhões por ano deveria ser disponibilizado até 2025 para os países em desenvolvimento, e US$ 30 bilhões anuais até 2030. Dois anos depois, “não estamos sequer perto disso”, garante Pacheco.“Essa é uma situação muito preocupante. Vai ser uma COP importante porque vai definir os rumos da implementação do marco global. Na prática, a gente já vai estar negociando o que a gente combinou na COP15, ou seja, como vai ser implementado aquilo que a gente combinou”, indica.Leia tambémDesequilíbrios na Antártida impactam no clima e ameaçam biodiversidade marinha até no BrasilPreservar custa caroO Brasil é uma das partes mais interessadas nos diálogos de Cali porque faz parte dos 17 países megadiversos do planeta, com cerca de 20% do número total de espécies da Terra nos seus territórios.A redução do desmatamento, por exemplo, custa centenas de milhões de dólares ao Brasil por ano – e os recursos recebidos do exterior estão longe de cobrirem as necessidades específicas da proteção da biodiversidade. Para preencher o buraco financeiro, os países têm apostado, em paralelo, no desenvolvimento de mecanismos de financiamento inovador, como o Fundo Tropical Floresta Para Sempre.“Justamente porque o Brasil está investindo tantos recursos domésticos para reduzir o desmatamento e tantos recursos, inclusive humanos, tempo e energia, em desenvolver mecanismos financeiros inovadores, é que nós nos sentimos muito autorizados a cobrar que os países desenvolvidos façam a sua parte, porque eles não estão fazendo”, salienta Pacheco, à RFI. “Parte do pacote político que levou à aprovação do Marco Global da Biodiversidade foi a criação de um fundo para a implementação dele. Ele foi criado há mais de um ano, e passados 15 meses da sua criação, a situação concreta é que nós temos menos de US$ 200 milhões efetivamente disponíveis.”  Distribuição dos benefícios dos recursos genéticos abrigados na naturezaOutro tema prioritário para o Brasil, dono da maior área de floresta tropical e a maior biodiversidade do mundo, é o acesso aos benefícios dos seus recursos genéticos. A repartição justa e equitativa desses benefícios está prevista no Protocolo de Nagoya, assinado em 2010. Mas o avanço da tecnologia tornou as regras do texto obsoletas: as pesquisas científicas e o desenvolvimento de novos produtos pela indústria farmacêutica e cosmética não necessariamente precisam ser feitas in natura.  O sequenciamento genético de substâncias animais ou vegetais é cada vez mais realizado à distância pelos laboratórios, com uso de inteligência artificial, e disponibilizado para o conjunto da comunidade científica. Os prêmios Nobel de Medicina e Química deste ano acabam de recompensar cientistas que exploram esse universo, cujo valor econômico potencial é alto e o futuro, ainda desconhecido.“O avanço da tecnologia coloca a necessidade de nós desenvolvermos novas regras para garantir que o uso dos recursos genéticos, agora predominantemente na sua forma digital, gere benefícios e esses benefícios sejam repartidos de forma justa, principalmente com os países onde está concentrada a maior parte da biodiversidade”, sublinha o diplomata brasileiro.A negociação promete ser complexa e envolve também as comunidades locais e indígenas, que preservam estes recursos. A solução pode não ser atingida já na conferência de Cali.O Marco Global da Biodiversidade – equivalente ao Acordo de Paris sobre o Clima – inclui ainda metas como a restauração de 30% das áreas degradadas, a redução pela metade do uso de agrotóxicos e da introdução de espécies exóticas invasoras, que perturbam os ecossistemas.

Notícia no Seu Tempo
CONTEÚDO PATROCINADO por BV | Financiamento sustentável

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Oct 16, 2024 11:24


Com os eventos climáticos extremos batendo à porta da sociedade, obter meios para financiar as áreas ligadas à transição energética passou a ser importante para o setor privado. Por isso que instituições como o Banco BV tendem a ser protagonistas com o intuito de contribuir com a transição de uma economia de baixo carbono.  Neste podcast, o jornalista especialista em meio ambiente Eduardo Geraque conversa com Gustavo Pinori,  superintendente Comercial - Corporate e Agronegócios do Banco BV, e Marcos Lima, coordenador de Finanças Sustentáveis do Banco BV.See omnystudio.com/listener for privacy information.

ONU News
África carece de US$ 194 bilhões de financiamento anual para alcançar metas globais

ONU News

Play Episode Listen Later Oct 14, 2024 1:28


Assembleia Geral debateu Nova Parceria para o Desenvolvimento; previsão de crescimento econômico deve ser de 3,4% este ano e 3,8% em 2025; população africana em idade ativa deve aumentar para 450 milhões até 2035.

Noticiário Nacional
14h Governo deve garantir financiamento à RTP

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 8, 2024 12:10


MoneyBar
#267 - Financiamento da casa a 100%. Como vai funcionar?

MoneyBar

Play Episode Listen Later Oct 1, 2024 16:43


Os jovens até 35 anos já vão poder recorrer à garantia do Estado para obter um financiamento de 100% no crédito à habitação na compra da primeira casa. Neste episódio do podcast MoneyBar, explicamos quais as condições para aceder a esta garantia estatal e como vai funcionar.   Lista de Espera do Curso “Do Zero à Liberdade Financeira”: https://bit.ly/Lista-de-Espera-Curso  Subscreva a Newsletter: Newsletter MoneyLab – https://bit.ly/NewsletterMoneyLab  Junte-se ao grupo de Telegram: https://bit.ly/moneylab-telegram  Redes Sociais Instagram: https://www.instagram.com/barbarabarroso  Facebook: https://www.facebook.com/barbarabarrosoblog/  Subscreva os canais de Youtube: https://www.youtube.com/barbarabarroso  https://www.youtube.com/moneylabpt  Para falar sobre eventos, programas e formação: https://www.moneylab.pt/    Disclaimer: Todo o conteúdo presente neste podcast tem apenas fins informativos e educacionais e não constitui uma recomendação ou qualquer tipo de aconselhamento financeiro.

Debate da Super Manhã
Financiamento de veículos

Debate da Super Manhã

Play Episode Listen Later Aug 27, 2024 49:45


Debate da Super Manhã: O sonho do carro próprio na garagem muitas vezes passa por um caminho difícil de se conquistar. Por isso, no Brasil, o financiamento de veículos surge como uma possível alternativa para conseguir o tão esperado automóvel. Somente em Pernambuco, por exemplo, essa modalidade de pagamento cresceu quase 28% em julho deste ano, se comparado com o mesmo período de 2023. Isso de acordo com estudos da bolsa de valores, B3. Para falar sobre dicas para quem vai comprar um carro, linhas de crédito, como anda o cenário em Pernambuco, a jornalista Natalia Ribeiro conversar com os convidados do Debate desta segunda-feira (26). Participam, o Jornalista especializado em veículos e apresentador do Carro Arretado, da Tv Jornal, Silvio Menezes, o presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros de Pernambuco, Carlos Valle e o economista e especialista em gestão financeira, Silvio Oliveira.

TV 247
Bom dia 247, com Attuch e Joaquim de Carvalho (20.7.24)

TV 247

Play Episode Listen Later Jul 21, 2024 94:48


Leonardo Attuch, José Reinaldo Carvalho, Nathalia Urban, Dhayane Santos, Aquiles Lins, Dafne Ashton e Tereza Cruvinel debatem as principais notícias do dia com seus convidados especiais: Breno Altman (segunda-feira), Joaquim de Carvalho (terça-feira), Mario Vitor Santos, Marcelo Auler e Pedro Paiva (quarta-feira), Joaquim de Carvalho, Eduardo Guimarães e Brian Mier (quinta-feira), Marcelo Auler, Marcia Carmo e Deyvid Bacelar (sexta-feira), Joaquim de Carvalho (sábado), Florestan Fernandes Júnior e Hildegard Angel (domingo). Apoie o Brasil 247 em brasil247.com/apoio Participe do canal do Brasil 247 e da TV 247 no WhatsApp neste link. Notícias em primeira mão e análises dos nossos colunistas: https://chat.whatsapp.com/LnWE97DQIKF4fpwivt0f3h • Você também pode fazer doação por Pix com a chave pix@brasil247.com.br ou fazer uma assinatura Pix em https://bit.ly/pix-247 e pode pedir sua nota fiscal em contato@brasil247.com.br. • Ao contrário da mídia corporativa, a TV 247 se financia por meio da sua própria comunidade. Você pode apoiar a TV 247 e o site Brasil 247 de diversas formas. Saiba como: • Cartão de crédito pela Vindi: https://bit.ly/assine-brasil247 • Boleto ou transferência bancária: email para contato@brasil247.com.br ou no link Vindi • Seja membro no Youtube: https://www.youtube.com/brasil247/join • Transferência pelo Paypal: https://bit.ly/PayPal_Brasil247 • Financiamento coletivo pelo Vakinha: http://vaka.me/1391967 • Financiamento coletivo pelo Catarse: https://www.catarse.me/brasil247 • Financiamento coletivo pelo APOIA.se: https://apoia.se/brasil247 • Financiamento coletivo pelo Patreon: https://www.patreon.com/brasil247 • Acesse o site Brasil 247: https://www.brasil247.com/ • Conheça a página de games do Brasil 247: https://www.brasil247.com/games • Siga-nos no Twitter: https://twitter.com/brasil247 • Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/brasil247 • Siga-nos no Instagram: https://instagram.com/brasil_247 • Receba nossa newsletter e fique por dentro do 247: https://www.brasil247.com/info/receba-nossa-newsletter e toque no sininho para ativar as notificações. • Inscreva-se no nosso canal de vídeos curtos: http://bit.ly/cortes247 • Entre no nosso canal do Telegram: https://t.me/brasil247oficial #brasil247 #tv247 © Copyright 2024 - Editora 247 LTDA. Proibida a reprodução sem autorização prévia.

TV 247
Bom dia 247: a Orcrim Bolsonaro não pode ficar solta (12.7.24)

TV 247

Play Episode Listen Later Jul 12, 2024 216:22


Leonardo Attuch, José Reinaldo Carvalho, Nathalia Urban, Dhayane Santos, Aquiles Lins, Dafne Ashton e Tereza Cruvinel debatem as principais notícias do dia com seus convidados especiais: Breno Altman (segunda-feira), Joaquim de Carvalho (terça-feira), Mario Vitor Santos, Marcelo Auler e Pedro Paiva (quarta-feira), Joaquim de Carvalho, Eduardo Guimarães e Brian Mier (quinta-feira), Marcelo Auler, Marcia Carmo e Deyvid Bacelar (sexta-feira), Joaquim de Carvalho (sábado), Florestan Fernandes Júnior e Hildegard Angel (domingo). Apoie o Brasil 247 em brasil247.com/apoio 0:00 Sala de espera com música 5:00 Bom dia, boas vindas 10:00 Zé Reinaldo, Nathalia e Attuch comentam temas internacionais e locais 45:00 Attuch, Florestan e Aquiles comentam temas nacionais 1:35:00 Dafne, José Genoino e Marcia Carmo comentam temas nacionais e internacionais 2:20:00 Deyvid Bacelar fala sobre a questão do petróleo 2:35:00 Tereza Cruvinel faz balanço da semana Participe do canal do Brasil 247 e da TV 247 no WhatsApp neste link. Notícias em primeira mão e análises dos nossos colunistas: https://chat.whatsapp.com/LnWE97DQIKF4fpwivt0f3h • Você também pode fazer doação por Pix com a chave pix@brasil247.com.br ou fazer uma assinatura Pix em https://bit.ly/pix-247 e pode pedir sua nota fiscal em contato@brasil247.com.br. • Ao contrário da mídia corporativa, a TV 247 se financia por meio da sua própria comunidade. Você pode apoiar a TV 247 e o site Brasil 247 de diversas formas. Saiba como: • Cartão de crédito pela Vindi: https://bit.ly/assine-brasil247 • Boleto ou transferência bancária: email para contato@brasil247.com.br ou no link Vindi • Seja membro no Youtube: https://www.youtube.com/brasil247/join • Transferência pelo Paypal: https://bit.ly/PayPal_Brasil247 • Financiamento coletivo pelo Vakinha: http://vaka.me/1391967 • Financiamento coletivo pelo Catarse: https://www.catarse.me/brasil247 • Financiamento coletivo pelo APOIA.se: https://apoia.se/brasil247 • Financiamento coletivo pelo Patreon: https://www.patreon.com/brasil247 • Acesse o site Brasil 247: https://www.brasil247.com/ • Conheça a página de games do Brasil 247: https://www.brasil247.com/games • Siga-nos no Twitter: https://twitter.com/brasil247 • Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/brasil247 • Siga-nos no Instagram: https://instagram.com/brasil_247 • Receba nossa newsletter e fique por dentro do 247: https://www.brasil247.com/info/receba-nossa-newsletter e toque no sininho para ativar as notificações. • Inscreva-se no nosso canal de vídeos curtos: http://bit.ly/cortes247 • Entre no nosso canal do Telegram: https://t.me/brasil247oficial #brasil247 #tv247 © Copyright 2024 - Editora 247 LTDA. Proibida a reprodução sem autorização prévia.