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O Manhã Brasil desta quinta (12), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) Haddad afirma na Câmara que vai para cima do BPC e do Fundeb; PP e UB ameaçam romper com governo, devolver 4 ministérios e implodir Frente Ampla; 2) Depois de Thiago Ávila, a eurodeputada Rima Hassan, também sequestrada, foi enviada para a solitária por ter cunhado “Free Palestine” na cela em Israel. Os dois estão em greve de fome; 3) Uma mar de gente de vários países do norte da África e Europa aproximam-se de GazaPessoas convidadas:Ualid Rabah, advogado, é presidente da Fepal (Federação Árabe Palestina do Brasil).Gustavo Castro é diretor, diretor de fotografia e editor. Realizou mais de 30 documentários sobre temas sociais na América do Sul, Amazônia e Oriente Médio. Em 2025, lança seu primeiro longa como diretor: Notas sobre um Desterro, um filme-ensaio sobre a questão Palestina.Paulo Rubem Santiago, professor da UFPE. Mestre e doutor em Educação, com estudos que relacionam Macroeconomia, Acumulação de Capital, Orçamento e Financiamento da Educação e Políticas públicas. Foi vereador do Recife, deputado estadual e deputado federal (2003-2014), atualmente filiado à Rede
No episódio do podcast Agro em Pauta, apresentado por Lígia Pedrini, a convidada Luliane Milan, advogada especialista em regularização fundiária, compartilhou sua trajetória e os desafios enfrentados pelos produtores rurais na legalização de suas propriedades.Durante a conversa, Luliane explicou a importância de uma fazenda regularizada, destacando documentos essenciais como escritura do imóvel, Cadastro Ambiental Rural (CAR) e georreferenciamento. Ela também abordou os principais obstáculos no processo de regularização, como sobreposições de áreas, falta de registros adequados e burocracia envolvendo diversos órgãos, como INCRA, cartórios e secretarias ambientais.Outro ponto discutido foi a necessidade de buscar um advogado especializado, garantindo que o produtor rural encontre a melhor solução para seu caso específico. Luliane enfatizou que quanto antes a regularização for feita, mais rápido e menos oneroso será o processo, evitando problemas futuros e garantindo segurança jurídica para o produtor.O episódio trouxe um panorama detalhado sobre os processos de regularização disponíveis no Brasil, incluindo usucapião, adjudicação compulsória e escrituras de compra e venda, além de destacar a crescente busca por planejamento sucessório e holdings no setor agropecuário.Se você quer entender melhor como funciona a regularização fundiária e sua importância para o agronegócio, esse episódio é um excelente ponto de partida! FICHA TÉCNICAApresentação: Lígia PedriniProdução: Agro ResenhaConvidado: Luliane MilanEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Passando a Limpo: Nesta terça-feira (10), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o ex-secretário da Receita Federal e Ex-secretário da Fazenda de Pernambuco, Everardo Maciel. Ele repercute o artigo de opinião publicado, nesta terça-feira (10), no Jornal do Commercio. O Presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Pernambuco (Ademi-PE), Rafael Simões, explica como os impactos da taxação do LCI pode criar obstáculos e encarecer o financiamento da casa própria. A Professora de Relações Internacionais da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Carolina Pedroso, explica o que causou os protestos e confrontos em Los Angeles.
No decurso da 3.ª Conferência do Oceano das Nações Unidas (UNOC3), a decorrer em Nice, o PNUD organizou uma "Mesa Redonda Ministerial sobre os SIDS". Marcos Neto, secretário-geral Adjunto das Nações Unidas, em entrevista à RFI, explica que a política do PNUD para estes “gigantes oceânicos” se baseia na “diversificação da economia”, “transição energética” e “financiamento”. No decurso da 3.ª Conferência do Oceano das Nações Unidas (UNOC3), a decorrer até sexta-feira em Nice, França, o PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - organizou, esta segunda-feira, 09 de Maio, uma "Mesa Redonda Ministerial sobre os SIDS", os Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento. Em cima da mesa, dois temas em destaque: o lançamento da Iniciativa "Rising Up for SIDS" (Mobilizar-se pelos Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento) e o "One Ocean Finance" (Financiamento para o Oceano).Marcos Neto, secretário-geral Adjunto das Nações Unidas, administrador assistente do PNUD e director do Gabinete de Apoio às Políticas e Programas, em entrevista à RFI, explica que a política do PNUD para estes “gigantes oceânicos” se baseia na “diversificação da economia”, “transição energética” e “financiamento”.RFI: O PNUD lançou esta estratégia “Rising Up for SIDS”. Em termos práticos, em que é que consiste e que mudanças traz para os Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento?Marcos Neto: Os países, as pequenas ilhas insulares, na verdade, achamos que eles têm um nome mal dado, em vez de serem chamados de pequenos países insulares, deviam ser chamados de países gigantes oceânicos. O PNUD trabalha com 30 dos 39 países que são ilhas. E essa estratégia é a continuação de uma estratégia que já tínhamos, comprovando o compromisso permanente, a prioridade permanente que o PNUD dá para as pequenas ilhas. Enfoca basicamente em três grandes pilares: um pilar que é a diversificação da economia das ilhas, tomando muito em consideração a economia azul. Segundo elemento prende-se com uma questão de adaptação climática e de preparar os países para ter uma resiliência mais forte com relação aos problemas climáticos.No sentido de os países já estarem preparados para essas consequências das alterações climáticas?Exactamente, até porque as consequências já são uma realidade, não é mais uma questão futura. Já estamos com a frequência de furacões e a frequência de desastres cada vez maior.Também é um processo de transição energética. Esses países são muito dependentes de processos de importação de energia, na maior parte dos casos, eles importam [energia] fóssil. Importam diesel. Eles são muito pouco contribuintes ao problema climático, a emissão deles é muito, muito pequena. O trabalho de transição energética não é uma questão tanto de resolver o problema global de emissões climáticas, mas é um processo de transição económica. A balança comercial desses países é altamente afectada na parte de importação pela importação de diesel, pela importação de energia fóssil.Se conseguíssemos fazer a transição desses países para uma energia renovável, local, solar, eólica, geotérmica ou até oceânica, eventualmente, transformaríamos a economia deles para sempre, ao reduzir o que eles têm que importar em dólares ou em euros de energia. Então esse é um dos elementos mais importantes que junta a questão climática com a questão da transição económica.O terceiro pilar do nosso trabalho é exactamente garantir o acesso a finanças para eles. Esses países sofrem um processo muito desigual nas estruturas de finanças internacionais, porque são considerados basicamente países de ingresso médio. Porquê? Porque eles têm um PIB per capita alto. Então, não têm acesso às finanças concessionárias internacionais. E, ao mesmo tempo, têm alto nível de dívida pública.De endividamento.De endividamento. Eles têm um problema financeiro, de acesso de finanças para fazer essa transição energética, para se prepararem para o clima, para investir em educação e saúde, que é um absurdo.E é nesse e nesse caso que entra o PNUD e que tenta inverter essa situação do acesso às finanças ou que tenta de alguma forma conseguir esse financiamento para esses países?Exactamente. A nível mundial, com as Nações Unidas lideradas pelo secretário-geral, já faz muito tempo que estamos pedindo uma reforma profunda da arquitectura de finanças internacionais. Inclusive, isso será discutido daqui a um mês em Sevilha, na Espanha, na quarta reunião de financiamento do desenvolvimento, logo depois da reunião dos oceanos.E, para além disso, a gente trabalha com esses países tentando acertar os orçamentos, tentando ver como podem aceder ao mercado de capitais em termos que são bons para eles. Todos esses aspectos. A gente trabalha tanto na questão política de ‘advocacy' a nível mundial, como país por país, em tentar ajustar as finanças públicas deles e ajudar eles a aceder a esse mercado de capital.Nesta questão da transição económica, essa economia Inclusiva garante que os grupos mais vulneráveis não ficam de fora, não ficam à margem desta transição, mulheres jovens, comunidades mais vulneráveis. Como é que isso acontece?A gente tem um princípio básico de não deixar ninguém para trás, não deixar ninguém para trás. Significa que começamos com quem já está atrás para não deixar um ‘gap' muito grande. E nesse aspecto, tem juventude, mulheres, grupos que são marginalizados ou por questões de raça ou de género. A gente tenta sempre trabalhar tanto do ponto de vista da política pública, com os governos. A gente trabalha muito na questão de que os orçamentos públicos desses países tenham uma lente de género, uma lente de mulher, que eles possam ver as mulheres no orçamento público. Como a gente trabalha no processo de empreendedorismo e empreendedorismo de mulheres, empreendedorismo de jovem, transição digital para que não deixe para trás mulheres e jovens. Isso é um pilar fundamental de todo o trabalho do PNUD.E tendo em conta esta estratégia “Rising Up for SIDS”, o PNUD espera alcançar os resultados em quanto tempo?Por quatro anos. Essa estratégia se junta ao nosso novo plano estratégico, que começa a partir do início do ano que vem e vai até 2029. Então, são quatro anos. Mas antes disso, é um processo de continuação, criado em cima do que já deu certo.No que toca à plataforma “One Ocean Finance”, de que forma é que pode ser efectivamente desbloqueado financiamento?Essa plataforma, que tem vários parceiros, dá tanto assistência técnica para os países como trabalha em processos de instrumentos financeiros específicos. Por exemplo, garantias. Se a gente conseguisse, dentro dessa plataforma, botar processos de parcerias que possam gerar garantias para que esses países tenham uma nota de risco melhor do que o que eles têm hoje, isso vai atrair o capital com termos melhores.Mas aqui falamos que aqui falamos, por exemplo, também do sector privado?Claro, porque no final das contas, quem investe é o sector privado, mas o sector privado na hora de investir sempre toma em consideração as notas de risco que são dadas aos países. A nota de risco desse país não é boa. Então, colocar instrumentos financeiros como garantia, melhorar políticas públicas domésticas que gerem um processo de mudanças dos riscos que os países têm e que são percebidos pelos exteriores, vai atrair o sector privado.Qual é a esperança que o PNUD deposita nesta terceira cimeira sobre os oceanos das Nações Unidas?Eu acho que é preciso olhar para essa reunião e ver duas coisas importantes: a consolidação da importância económica, social e ambiental dos oceanos e, dentro dessa importância, dessa consolidação, dessa a elevação como prioridade, dos papéis das ilhas, dos pequenos países insulares. É importante para consolidar e para demonstrar que esses países precisam de mudanças mundiais para que eles tenham uma realidade, eles são os mais vulneráveis ao clima, com menos acesso a financiamento, para se protegerem contra o clima. Isso tem que mudar. Então, eu acho que essa reunião combinada com a reunião de Sevilha de financiamento para desenvolvimento, que vem daqui a um mês depois, combinado com a COP 30, no Brasil, pode ajudar muito a consolidar essa realidade fundamental que a gente precisa. Acho que a segunda parte é ter um processo mundial de encontrar ferramentas, encontrar plataformas específicas que possam começar a implementar na prática, no dia-a-dia, o que está saindo dessas conversas mais políticas. Nesse caso, o Ocean Finance Facility, do PNUD e de outros parceiros, é importante, o fundo de recifes de corais é outro papel importante. Eu acho que tem todo um elemento aqui que é fundamental para essas conferências, tanto do ponto de vista de consolidação política, de prioridades, quanto de ter respostas práticas que ajudem as pessoas no dia-a-dia na vida deles. Não faz muito sentido ficar só na retórica.
Monica Pasqualin, head de políticas públicas e advocacy do Din4mo Lab e membro dos conselhos do Catalyst Now, compartilha reflexões sobre o papel da colaboração multissetorial no enfrentamento dos grandes desafios sociais e ambientais do país. Nesta conversa, ela fala sobre o avanço das políticas públicas para a economia de impacto, o potencial transformador de fundos colaborativos e os caminhos para acelerar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.“InovaSocial: Vozes” é a nova série do podcast do InovaSocial, que em temporadas especiais dá voz a quem está transformando o ecossistema de impacto social no Brasil. A primeira temporada foi gravada em Brasília, durante o Summit Aliança Empreendedora 20 anos.Links relacionados:Podcast #119: Destravando a Economia de Impacto e o potencial brasileiroPodcast #120: Conheça a Estratégia Nacional de Economia de Impacto (Enimpacto)
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) anunciou nesta semana a flexibilização das regras para que cooperativas agrícolas possam constituir Fundos de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais (FIAGROs). Com a mudança, os próprios cooperados, além de clientes, fornecedores e funcionários das cooperativas, poderão ser investidores desses fundos.
Face a acusação de Trump quanto à existência de um 'genocídio branco' na África do Sul, Nuno Rogeiro discute a alegação do Presidente já negada pela delegação sul-africana. “O genocídio, para se concretizar, precisa de dois elementos: um elemento de vontade e um elemento físico ou material” e analisa também os dados sobre as mortes dos agricultores, destacando a complexidade da situação e a criminalidade no país. O comentador aborda ainda os novos ataques russo, com Putin reforçando posições militares e a NATO a responder. Ouça aqui mais um episódio de Leste/Oeste, programa emitido na SIC Notícias a 25 de maio. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Verba servirá para ampliar a voz da África no Financiamento para Saúde Sustentável; anúncio foi feito pelo presidente do país, João Lourenço, durante Assembleia Mundial da Saúde, em Genebra, no início da semana.
Comprar imóvel ou morar de aluguel?Essa é a pergunta que trava milhões de brasileiros — principalmente a classe média.Nesse vídeo, eu vou além das planilhas e das contas rasas.Aqui a gente fala de liberdade, ambição, objetivos de vida.Você vai entender por que muita gente compra um imóvel achando que está vencendo… mas, na prática, está apenas se trancando num ciclo que impede crescimento, mobilidade e riqueza real.⚠️ Se você quer construir patrimônio com estratégia, assista esse vídeo até o final.
Crise alimentar piora pelo sexto ano seguido em 53 países e territórios frágeis; número de pessoas em nível mais alto de fome bate novo recorde; desnutrição grave afeta 38 milhões de crianças em zonas de crise.
Encontro sinaliza apoio político de Trump ao novo governo da Síria, com promessas de fim das sanções dos Estados Unidos contra Damasco, que são aplicadas desde o governo de Bashar Al Assad. E mais:- Procurador-geral da Argentina pede à Suprema Corte que dobre a pena de Cristina Kirchner de 6 para 12 anos de prisão, por desviar dinheiro do Estado de obras rodoviárias durante seus mandatos de 2007 a 2015- Ao liberar a entrada, sem visto, para cidadãos de países latino-americanos, China oferece a esses países o mesmo privilégio que várias nações europeias e asiáticas- Texto de lei que proíbe o financiamento estrangeiro de ONGs e veículos de imprensa deve ser aprovado com facilidade no Parlamento da Hungria, já que Viktor Orbán tem apoio da maioria dos representantes- População da Romênia decidirá entre populista de direita George Simion e o tecnocrata de centro Nicusor Dan no segundo turno das eleições presidenciaisOuça Karine Aguiar no Spotify Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Acompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou LinkedinFale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Fala Carlão conversa com Gustavo Chaves de Araújo, Gerente Regional Empresas Centro-Oeste do Bradesco, e Henrique Fernandes, Diretor da Bradesco Financiamentos, direto da Agrotins em Palmas. Durante o bate-papo, os executivos reforçaram a importância de estar presente onde o agro acontece de verdade. Com foco total nas necessidades reais do produtor rural, eles destacaram como o Bradesco Financiamentos tem atuado com agilidade, personalização e visão de longo prazo para viabilizar projetos, modernizar propriedades e impulsionar resultados no campo. Seja por meio de linhas de crédito sob medida, condições diferenciadas ou relacionamento próximo, o Bradesco segue mostrando por que é parceiro estratégico do agro brasileiro. Fala aí, amigos!
Fala Carlão conversa com José Ramos Rocha Neto, Vice-presidente do Bradesco, direto da Agrotins em Palmas. Durante o papo, Rocha falou sobre o trabalho transformador da Fundação Bradesco, com destaque para a escola-fazenda Canuanã, em Formoso do Araguaia, referência em educação gratuita e de qualidade, que alia ensino técnico à vivência no campo. Comentou também sobre a evolução da Agrotins, que se consolida como um dos maiores eventos do agro brasileiro, e reforçou como o Bradesco tem apoiado os produtores da região com soluções de crédito, financiamentos, consórcios estruturados para o agro, e seguros, sempre com foco em proximidade e resultados. Fala aí, Rocha!
Neste episódio do "Agro em Pauta", Ligia Pedrini recebe o economista e palestrante Antônio da Luz para uma conversa profunda sobre gestão financeira no agronegócio. Antônio compartilha sua trajetória no setor, discute a importância da capitalização, planejamento estratégico e governança para transformar fazendas familiares em empresas rentáveis. Ele ressalta como a correta administração financeira pode garantir a sobrevivência do negócio frente às oscilações de preços e desafios climáticos. A conversa aborda também a falta de educação financeira dos produtores e como estratégias adequadas podem garantir crescimento sustentável no agro. FICHA TÉCNICAApresentação: Lígia PedriniProdução: Agro ResenhaConvidado: Antonio da LuzEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do "Agro em Pauta", Ligia Pedrini recebe o economista e palestrante Antônio da Luz para uma conversa profunda sobre gestão financeira no agronegócio. Antônio compartilha sua trajetória no setor, discute a importância da capitalização, planejamento estratégico e governança para transformar fazendas familiares em empresas rentáveis. Ele ressalta como a correta administração financeira pode garantir a sobrevivência do negócio frente às oscilações de preços e desafios climáticos. A conversa aborda também a falta de educação financeira dos produtores e como estratégias adequadas podem garantir crescimento sustentável no agro. FICHA TÉCNICAApresentação: Lígia PedriniProdução: Agro ResenhaConvidado: Antonio da LuzEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Podcast discute o impacto dos cortes no financiamento à pesquisa nos Estados Unidos e dos embates do governo Trump com universidades. E mais: detecção de tumores; evento extremo triplo, distúrbios neurológicos
Financiamento pode chegar a 80% do valor do imóvel para famílias com renda entre R$ 8 mil e R$ 12 mil. Limite é para casa própria de até R$ 500 mil. Juros são de 10,5% ao ano, abaixo da taxa básica (Selic), que está em 14,75%.Reportagem: Beatriz FonsecaEdição: Thiago Kropf
O episódio do "Agro em Pauta" aborda o tema da recuperação judicial no agronegócio, destacando sua importância como alternativa à falência e mecanismo de proteção tanto para produtores quanto para credores. Ligia conduz uma conversa esclarecedora com Rafael Durante, advogado especialista no assunto, desmistificando conceitos e trazendo orientações práticas sobre o processo. Ao longo do episódio, são discutidos os desafios financeiros do setor, os impactos da inadimplência, o papel do crédito e as estratégias de reestruturação para manter a atividade produtiva sustentável. FICHA TÉCNICAApresentação: Lígia PedriniProdução: Agro ResenhaConvidado: Rafael DuranteEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O episódio do "Agro em Pauta" aborda o tema da recuperação judicial no agronegócio, destacando sua importância como alternativa à falência e mecanismo de proteção tanto para produtores quanto para credores. Ligia conduz uma conversa esclarecedora com Rafael Durante, advogado especialista no assunto, desmistificando conceitos e trazendo orientações práticas sobre o processo. Ao longo do episódio, são discutidos os desafios financeiros do setor, os impactos da inadimplência, o papel do crédito e as estratégias de reestruturação para manter a atividade produtiva sustentável. FICHA TÉCNICAApresentação: Lígia PedriniProdução: Agro ResenhaConvidado: Rafael DuranteEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Ministério do Trabalho, comandado pelo petista Luiz Marinho, quintuplicou o valor de convênios com ONGs em 2024. Uma das campeãs de repasses é uma organização ligada ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, berço político de Marinho. Segundo a Folha de São Paulo, o valor repassado pelo governo federal a entidades amigas subiu de 25 milhões de reais em 2023 para 132 milhões de reais no ano passado. Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. “Atenção você que é leitor de O Antagonista e Crusoé e ainda não é nosso assinante. Estamos chegando na reta final da promoção de 30% de desconto para novas assinaturas de 2 anos. Clique agora no link e faça como Carmelina Dias e Felipe Coelho, que agora usufruem do acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. Apoie o jornalismo independente. Assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes.
Em visita ao Afeganistão, Tom Fletcher relata hospitais superlotados com quatro pessoas dividindo uma mesma cama, médicos tendo que tomar decisões horríveis sobre quem salvar e profissionais com cortes de salário de até dois terços; crise de recursos já afeta diversos programas da ONU ao redor do mundo.
Secretário-geral participou de reunião preparatória para Quarta Conferência Internacional sobre Financiamento para o Desenvolvimento; ele destacou “duras verdades” sobre cortes de ajuda e surgimento de barreiras comerciais; evento na Espanha terá missão de alavancar recursos para metas globais compartilhadas.
Programa Mundial de Alimentos pede aumento urgente de financiamento para manter abertos programas de tratamento para mulheres e crianças desnutridas; diretor nacional da agência afirma que alimentos nutritivos estão acabando; mais de 10 milhões de pessoas no país sofrem de insegurança alimentar aguda.
Neste episódio do "Agro e Tech" , Lucas Ordonha recebe José Octávio Vicenzotto Corral, empreendedor no setor agro e cofundador da Acreditares. José compartilha sua trajetória e o papel da tecnologia na modernização da gestão financeira do agronegócio. Ele destaca a necessidade de inovação, os desafios enfrentados pelos produtores e como a tecnologia pode facilitar o acesso ao crédito, melhorando a eficiência e a tomada de decisões financeiras no setor. Além disso, José fala sobre a importância do relacionamento humano e da educação financeira para o sucesso dos produtores rurais. #agroetech #InovaçãoNoAgro #CréditoRural #GestãoFinanceira #EmpreendedorismoAgro FICHA TÉCNICAApresentação: Lucas OrdonhaProdução: Agro ResenhaConvidado: José Octávio Vicenzotto CorralEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do "Agro e Tech" , Lucas Ordonha recebe José Octávio Vicenzotto Corral, empreendedor no setor agro e cofundador da Acreditares. José compartilha sua trajetória e o papel da tecnologia na modernização da gestão financeira do agronegócio. Ele destaca a necessidade de inovação, os desafios enfrentados pelos produtores e como a tecnologia pode facilitar o acesso ao crédito, melhorando a eficiência e a tomada de decisões financeiras no setor. Além disso, José fala sobre a importância do relacionamento humano e da educação financeira para o sucesso dos produtores rurais. #agroetech #InovaçãoNoAgro #CréditoRural #GestãoFinanceira #EmpreendedorismoAgro FICHA TÉCNICAApresentação: Lucas OrdonhaProdução: Agro ResenhaConvidado: José Octávio Vicenzotto CorralEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Este boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Linkedin: shorturl.at/jGKRVFacebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Google News: shorturl.at/kJU35Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenewsFacebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Google News: shorturl.at/kJU35Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
O NJ tem sua essência baseada no rádio jornal, com 3 reportagens e 3 notícias rápidas. Esse episódio terá a editoria de cultura, falando sobre o financiamento na cidade do setor na cidade e do festival "Revelando SP". Também teremos a editoria de educação que trará dados sobre a entrada de alunos na UNESP assim como explicará a curricularização da extenção. Por ultimo teremos a editoria de sociedade falando sobre as pessoas em situação de rua em Bauru e o mês de conscientização sobre oautismo.O podcast NJ Notícias, da RUV Podcasts, foi produzido por estudantes da Unesp Bauru, e nesta edição conversou com diversas fontes sobre os temas propostos em cada editoria. Pautas, Reportagens e Locução por Ricardo Brambila, Pedro Freire, João Pedro Coelho, Bianca Gonçalves e Amanda Silva Lima.Os roteiristas deste episódio foram Ana Helena Masson e Rafael Prudente.Produção de programa e Edição Geral por Pedro Freire.Captação e Edição de som por Pedro Freire, Ricardo Bambila e Pedro Vogt.E apresentação por Rafael Prudente.
Fernanda Lomba analisou o sistema de financiamento dos investimentos públicos para o audiovisual brasileiro. Ela destacou que as grandes produtoras são beneficiadas.
A sete meses da Conferência da ONU sobre as Mudanças Climáticas em Belém, o presidente da COP30, o embaixador brasileiro André Corrêa do Lago, reconhece que a percepção da agenda climática por governos, empresas e até populações “está diferente do que gostaria”. Mas o contexto internacional desfavorável para o evento mais importante do ano na temática ambiental também trouxe reflexões sobre a quebra da confiança nas COPs – e um mea culpa: “a realidade é que nós não estamos sendo convincentes”. Lúcia Müzell e Jeanne Richard, da RFI em ParisO experiente diplomata ressalta a importância de a conferência ser capaz de transformar os discursos e acordos em atos concretos. “Se esse tema diminuiu de importância na agenda mundial, é também porque alguma coisa nós não estamos fazendo direito”, disse, em entrevista à RFI. “Devemos ajustar o que estamos falando sobre a mudança do clima, para não continuarmos a assustar as pessoas sem uma solução.”Apesar do contexto internacional desfavorável, com guerras em curso, o multilateralismo em crise e a saída do maior emissor histórico de gases de efeito estufa, os Estados Unidos, da mesa de negociações, Corrêa do Lago descarta a hipótese de a COP de Belém terminar em retrocessos. “O que já foi assinado deve ser realizado, deve ser implementado”, frisou.O Brasil presidirá a conferência em novembro sob o telhado de vidro dos planos de aumentar da produção de petróleo nas próximas décadas – apesar de os 196 países membros da Convenção do Clima terem concordado, em 2023, em “se afastar” dos combustíveis fósseis, os maiores responsáveis pelo aquecimento anormal do planeta. “Não há nenhuma dúvida de que as energias fosseis são o principal problema que nós devemos enfrentar”, afirmou o embaixador. “Algumas coisas nós podemos estar fazendo errado, mas nós estamos fazendo muitíssimas coisas certas. Eu acredito que sim, há uma capacidade do Brasil de mostrar o rumo para a maioria dos outros países”, alegou.Leia abaixo os principais trechos da entrevista, realizada por videoconferência nesta terça-feira (8).RFI: 2025 marca os dez anos do Acordo de Paris. Desde o começo, a expectativa era muito alta para essa COP 30, sobre a ambição climática que a gente vai conseguir chegar. Mas o contexto atual é muito desfavorável, com uma escalada de guerras e do discurso negacionista, retrocessos evidentes na agenda ambiental em diversos países. Uma sombra de Copenhague paira sobre Belém? André Corrêa do Lago: A gente não pode analisar as circunstâncias, que são muito diferentes. Eu acho que Copenhague foi um caso muito especial e as circunstâncias internacionais, em princípio, eram até favoráveis em 2009. Eu acredito que nós estamos tendo hoje uma certa tendência a um retrocesso, mas nós temos que analisar por que desse retrocesso.Quando você tem uma preocupação com guerras ou com eleições, todos esses elementos são extremamente importantes na política e nós podemos até entender, mas a realidade é que isso está comprovando que a mudança do clima ainda não adquiriu a dimensão, que deveria ser natural, de que ela está por cima de todos esses elementos. Você não pode escolher ou guerra, ou crise ou mudança do clima. A mudança do clima está aí e vai continuar, portanto a gente não pode tapar o sol com a peneira e não ver que as circunstâncias estão cada vez mais graves.Eu acho que é um desafio enorme, mas também é um desafio para nós renovarmos o discurso pró-clima para uma maneira mais convincente, porque a realidade é que nós não estamos sendo convincentes. Se esse tema diminuiu de importância na agenda mundial, é também porque alguma coisa nós não estamos fazendo direito. Nós temos que melhorar a nossa comunicação sobre a relevância dessa agenda.RFI: Menos de 10% dos países da Convenção Quadro cumpriram o calendário previsto e entregaram as suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) em fevereiro, como previsto. Como o senhor qualifica esse impasse? É um mau sinal para o sucesso da COP30?ACL: Teria sido muito melhor se mais países tivessem apresentado, não há a menor dúvida. Mas a verdade é que o prazo foi estendido para setembro. Houve um entendimento de que estava muito complexo para vários países apresentarem as suas NDC, por motivos diversos.A União Europeia, por exemplo, estava um pouco ligado à questão das eleições. Vários países estavam muito ligados a questões técnicas. A ideia é que os países possam apresentar a melhor NDC possível e a mais ambiciosa possível. Eu acho que o importante é isso, que favoreça a qualidade das NDCs que estão sendo apresentadas.RFI: Para o senhor, o que vai ser um sucesso da COP30?ACL: Nós ainda não estamos declarando o que nós consideramos que deverá ser um sucesso da COP30. Não há dúvida de que as NDC são um elemento importante. Só que as NDC dos países são voluntárias: cada país apresenta a sua de acordo com aquilo que considera ser possível. Então, você não pode pressionar os países ou alegar que os países não estão fazendo alguma coisa. Se algo foi decidido, eles estão fazendo o que foi decidido.Nós temos que aguardar essas NDCs e, uma vez que elas forem apresentadas, nós vamos ser capazes de fazer um cálculo de quão distantes nós ainda estamos do objetivo de 1,5ºC [limitar o aquecimento do planeta a no máximo 1,5ºC até o fim deste século]. As Nações Unidas têm uma forma de análise das NDCs e o resultado final vai ser apresentado e discutido.Agora, se nós não estamos atingindo o objetivo de temperatura que estava no Acordo de Paris, nós temos que sentar e discutir como é que nós podemos aumentar a ambição. Não há a menor dúvida de que alguns países gostam muito de falar de ambição, mas a realidade é que a maioria dos países em desenvolvimento dizem que eles só podem falar de ambição se houver recursos financeiros, porque incorporar clima é um peso adicional ao esforço de desenvolvimento.Esse debate se arrasta desde o momento que a gente negociou essa Convenção do Clima, que foi assinada em 1992, portanto é um tema tão complexo que nós ainda não conseguimos encontrar uma solução. Mas eu acredito que ainda há um desejo e uma convicção de que é por via do multilateralismo que nós podemos encontrar a melhor maneira de cooperar.Acho que seria um enorme sucesso se a COP30 apresentar soluções conviventes em todas as áreas – e acho que isso é muito possível, porque temos soluções, as tecnologias estão progredindo de forma extraordinária e temos ideias adaptadas a circunstâncias muito distintas. Há muitos caminhos e cada país tem o seu – num grande país como o Brasil, cada região tem o seu. Devemos respeitar isso, porque não se pode impor soluções que, no final, sejam caras demais ou custem muito caro politicamente. É muito importante para as democracias poder ganhar eleições, então devemos garantir que esse discurso será seguido de ações e demonstrações do que estamos defendendo.RFI: A última COP, em Baku, foi frustrante para muitos países em desenvolvimento, que esperam financiamento para promover a sua transição. Como providenciar os bilhões de dólares necessários, afinal sem este dinheiro, alguns países podem ser obrigados a apresentar planos climáticos pouco ambiciosos ou até nem mesmo apresentar um plano?ACL: O financiamento é um tema absolutamente central porque, na maioria dos países em desenvolvimento, existe uma acumulação de diversas dimensões do desenvolvimento ao mesmo tempo – educação, saúde, infraestruturas, transportes. O combate às mudanças climáticas se adiciona a tudo isso. É mais do que justo que os países que puderam se desenvolver de forma muito mais progressiva e organizada, e que são responsáveis pela acumulação de CO2 na atmosfera, forneçam os recursos para estes países em desenvolvimento poderem se desenvolver tendo a questão do clima no centro dos seus modelos de desenvolvimento.RFI: Os países desenvolvidos providenciarão este dinheiro sem os Estados Unidos?ACL: Quem está muito preocupado com a ausência dos Estados Unidos são os outros países desenvolvidos, porque se forem somente os países desenvolvidos que deverão providenciar os recursos, a saída da maior economia do mundo desse pool torna a equação mais complexa. Mas não é só isso.Nós precisamos olhar a questão do financiamento climático de maneira muito mais vasta. A decisão de Baku inclui o esforço da presidência brasileira e da presidência do Azerbaijão de passar de US$ 300 bilhões por ano para US$ 1,3 trilhão. São números absolutamente assustadores, mas que dão a dimensão do impacto que o clima está tendo na economia mundial.Esta proposta, que deve ser assinada por Mukhtar Babayev [presidente da COP29] e eu, é uma proposta de como poderemos passar de A a B de forma convincente. Estamos trabalhando neste assunto de forma muito séria, porque pensamos que não podemos trabalhar apenas com fundos especiais para o clima. Nós devemos fazer com que o clima esteja no centro de todas as decisões de desenvolvimento, de investimentos e de finanças. Isso exige que mudemos muito a nossa forma de pensar os investimentos e o financiamento. Acho que temos um bom caminho a percorrer, mas espero que seremos capazes de apresentar alguma coisa que seja positiva e, ao mesmo, tempo realista.RFI: A cada COP, existe uma pressão muito grande para aumentar o que já se tem, mas manter o que foi conquistado é também um desafio. O senhor trabalha com a ideia, por exemplo, de encarar pressões para que o compromisso dos países de se afastarem [“transitioning away”] dos combustíveis fósseis saia do texto, por exemplo?ACL: Não, não, não. O “transitioning away” já foi aprovado em Dubai por todos os países membros do Acordo de Paris. Eu acho que é algo que já está decidido – o que não está é as várias maneiras como nós podemos contribuir, cada país à sua maneira, para essa transição. Mas o que já foi assinado deve ser realizado, deve ser implementado. Não há nenhuma dúvida de que as energias fosseis são o principal problema que nós devemos enfrentar.Nós temos uma crise política, mas também de confiança no processo de negociações climáticas. Como eu estava comentando, eu acho que a percepção da agenda está diferente do que a gente gostaria, e a capacidade de implementação também tem frustrado muitos atores importantes. É muito grave no caso, por exemplo, do setor privado, porque se o setor privado não vê uma vantagem econômica em seguir o caminho, que é o caminho mais racional, é porque em alguma coisa nós estamos falhando.Nós temos que ter um diálogo muito maior com o setor privado para devolvê-lo a confiança nessa agenda. Ele se pergunta se é realmente um bom negócio garantir que vamos combater as mudanças climáticas. Eu estou convencido de que sim.O grande desafio é que devemos convencer não apenas os governos, como as populações, de que tudo que devemos fazer vai ajudar as economias. Devemos, portanto, ajustar o que estamos falando sobre a mudança do clima para não continuarmos a assustar as pessoas sem uma solução.RFI: O Brasil, com a sua agenda pró-petróleo a pleno vapor, defendida pelo presidente Lula, incluindo a entrada do país na Opep+ e o lançamento de um leilão de 332 blocos de petróleo e gás no país em junho, vai conseguir promover uma maior redução das emissões e encaminhar o fim dos combustíveis fósseis? Como o Brasil vai convencer alguém se o próprio Brasil vai aumentar a sua produção de petróleo? ACL: O Brasil não é só o Brasil que você está mencionando: são os vários Brasis que estão fazendo coisas incríveis no combate à mudança de clima. Isso vai ser uma coisa que vai ficar bastante clara na COP 30, inclusive por o Brasil ser um país tão grande, tão diverso, tendo exemplos em todas as direções.Algumas coisas nós podemos estar fazendo errado, mas nós estamos fazendo muitíssimas coisas certas. Eu acredito que sim, há uma capacidade do Brasil de mostrar o rumo para a maioria dos outros países. Eu acredito que a COP tem que ser uma oportunidade de todos os países mostrarem o que estão fazendo de positivo.Eu acho que o que os países estão fazendo que agrada menos é muito claro para todo mundo, de todos os países. Vários países europeus estão fazendo coisas que não agradam, vários asiáticos também. E provavelmente nós também. Mas a verdade é que eu acredito que o Brasil vai ser reconhecido, mais do que nunca, como um celeiro de soluções que favorecem o combate à mudança do clima.O Brasil já anunciou que será neutro em carbono em 2050. Como nós chegaremos a este grande objetivo é um grande debate nacional que teremos. Nós teremos este debate: o que faremos com esse petróleo, se esse petróleo existir.RFI: A questão da acomodação dos participantes e das infraestruturas de Belém é um problema que ainda não foi resolvido, a sete meses da conferência. O Brasil, inclusive, decidiu antecipar o encontro dos líderes. A COP30 vai ser a qualquer custo em Belém e somente em Belém? ACL: A COP30 vai ser em Belém. E eu acho que Belém vai provocar grandes surpresas, porque é incrível a quantidade de coisas que estão falando da cidade e esquecendo das qualidades de Belém. É uma cidade incrivelmente charmosa. Eu, que gosto particularmente de arquitetura, saliento que tem coisas extraordinárias em arquitetura, e é uma cidade que tem a culinária mais sofisticada do Brasil. E eu acho que os habitantes da cidade vão absolutamente encantar os participantes da COP.RFI: Os Estados Unidos se retiraram do Acordo de Paris e não devem participar da COP 30. O senhor, como presidente da conferência, tem buscado algum diálogo com Washington, apesar do duro revés dos Estados Unidos na questão ambiental? ACL: Eles podem participar porque já informaram que vão sair do acordo, mas formalmente eles só saem em janeiro do ano que vem. É um momento muito desafiador, é claro. Nós estamos totalmente abertos para explorar caminhos construtivos com o governo americano, da mesma forma como nós já estamos com muitos canais abertos com vários setores da economia americana, com vários estados americanos, com várias cidades americanas, porque afinal, não são os Estados Unidos que estão saindo do Acordo de Paris, é o governo americano. Uma grande parte do PIB americano está totalmente comprometida com o Acordo de Paris.
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