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Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quinta-feira (30):O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski (PT-DF), explicou a decisão do Governo Federal de não classificar facções criminosas como o PCC e o Comando Vermelho (CV) como grupos terroristas. Após a megaoperação no Rio de Janeiro, o ministro rejeitou o termo “narcoterrorismo”, afirmando que as facções visam o lucro e praticam crimes já tipificados no Código Penal, enquanto o terrorismo tem motivação ideológica ou política.A alta letalidade da megaoperação no Rio de Janeiro, que resultou na morte de 115 criminosos e 4 policiais, virou alvo de críticas da base governista. Ministros e deputados ligados ao PT chamaram a ação de “tragédia” e “horror”, ecoando a reação da ONU.O Senado Federal instalou a CPI do Crime Organizado, que terá foco na expansão de milícias e facções como o PCC e o Comando Vermelho, e investigará a possível influência de políticos e agentes públicos nesses grupos.O Governo do Rio de Janeiro (PL-RJ) enviou um dossiê aos Estados Unidos sobre o Comando Vermelho, buscando que o grupo seja reconhecido como Organização Criminosa Transnacional. A operação também gerou alerta máximo em países da América do Sul, como Argentina e Paraguai, que reforçaram as fronteiras diante do risco de fuga de criminosos.Governadores de direita, incluindo Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Ronaldo Caiado (União-GO) e Jorginho Mello (PL-SC), se reuniram no Rio de Janeiro para manifestar apoio a Cláudio Castro (PL-RJ) após a megaoperação contra o tráfico de drogas.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
Operação no Rio de Janeiro desencadeou um processo de disputa entre o Palácio do Planalto e integrante da direita na pauta da segurança pública.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Confira no Morning Show desta sexta-feira (31): Após a megaoperação no Rio de Janeiro que deixou 121 mortos, sete governadores anunciaram a criação do “Consórcio da Paz”, uma aliança para combater o crime organizado e trocar informações de inteligência entre os estados. A reunião ocorreu no Palácio Guanabara, com presença de Cláudio Castro (PL-RJ), Romeu Zema (Novo-MG), Jorginho Mello (PL-SC), Ronaldo Caiado (União Brasil-GO), Eduardo Riedel (Progressistas-MS), Celina Leão (Progressistas-DF) e participação remota de Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP). O Rio de Janeiro será sede inicial do grupo e coordenará o processo de formalização. Reportagem: Rodrigo Viga. O coronel Fernando Príncipe analisou os impactos da ADPF 635, conhecida como “ADPF das Favelas”, após a megaoperação no Rio de Janeiro. Segundo ele, a decisão do STF cria restrições que acabam fortalecendo as facções criminosas, limitando a atuação das forças de segurança nas comunidades. A Polícia Civil desarticulou um verdadeiro “coworking do crime” no Guarujá, litoral de São Paulo. Quatro pessoas foram presas em uma mansão usada por quadrilhas de estelionatários que se passavam por advogados para aplicar golpes milionários. Segundo o Deic, os criminosos acessavam processos judiciais com senhas oficiais e enganavam vítimas com pedidos falsos de pagamentos. A operação também teve desdobramentos na capital, onde mais suspeitos foram presos. Celulares, veículos e equipamentos eletrônicos foram apreendidos. A investigação continua para identificar outros envolvidos no esquema. Reportagem: Danúbia Braga. O Ministério Público de São Paulo investiga como duas camisas da Seleção Brasileira autografadas por Neymar Jr. foram parar na casa de um dos alvos de uma operação contra o esquema de lavagem de dinheiro do PCC. As peças estavam dedicadas a “Filha”, apelido do foragido Sérgio Luiz de Freitas Filho, conhecido como Mijão, um dos principais chefes da facção ainda em liberdade. Segundo o MP, as camisas podem ajudar a rastrear a presença do criminoso no Brasil, já que há indícios de que ele teria voltado da Bolívia. A assessoria de Neymar afirmou que o jogador desconhece o caso e as pessoas envolvidas. O Gaeco avalia se o atleta poderá ser ouvido apenas para esclarecer, se possível, se houve de fato esse encontro. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.
No Fórum Onze e Meia de hoje: Consórcio da morte: governadores apoiam matança. Sem Bolsonaro, governadores aplaudem Castro; Motta celebra professores com motel; Farsa de NikolasConvidados do programa de hoje: Tarso Genro e Sara VivacquaApresentação: Dri Delorenzo e comentários de Renato RovaiBecome a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
Polícia sabia de vazamento da Operação Contenção no Rio horas antes do início, aponta documento. Desmatamento na Amazônia é o menor em 11 anos, segundo Inpe. Hugo Motta diz que PEC da Segurança Pública será votada este ano. 23% dos provedores brasileiros podem virar clandestinos com nova regra da Anatel. E Netflix lança segundo trailer da última temporada de ‘Stranger Things’. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (31/10/2025): Projetos relacionados à segurança pública estacionados há meses no Congresso estão sendo retomados e uma CPI do Crime Organizado será instalada. A PEC da Segurança Pública volta a ser discutida pelos parlamentares. Governadores de oposição, reunidos no Rio, anunciaram a criação de um “Consórcio da Paz” para que Estados se ajudem no enfrentamento à criminalidade. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que endurece o combate ao crime e amplia a proteção de autoridades envolvidas nessa área. Governo e oposição tentam calibrar a narrativa na semana em que operação policial contra o Comando Vermelho, no Rio, deixou 121 mortos. O episódio acentuou a polarização política no País e antecipa um tema que deve ser central na campanha de 2026. E mais: Economia: Congresso aprova MP que muda regras do setor elétrico Metrópole: Desmatamento cai 11% na Amazônia e no Cerrado Internacional: Rússia e China rebatem ameaça de Trump de retomar testes nucleares Cultura: Filme sobre Springsteen traz a juventude e os dramas do ídoloSee omnystudio.com/listener for privacy information.
*) Este episódio do Podcast 15 Minutos apresenta uma análise, focando centralmente na crise de segurança pública no Brasil e a ascensão do narcoterrorismo
O post Sete Governadores de Estado se únem ao Rio de Janeiro para a criação do Consórcio da Paz apareceu primeiro em Conteúdo Brasil 2025.
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Governadores de dez estados, incluindo Ratinho Junior (PR), participam nesta quinta-feira de uma reunião no Rio de Janeiro para discutir uma força-tarefa de cooperação em segurança pública após a megaoperação contra o Comando Vermelho, considerada a mais letal da história do estado. Organizado por Jorginho Mello (SC), o encontro busca definir ações imediatas entre os estados, como troca de recursos e apoio direto ao Rio no combate ao crime organizado, com presenças confirmadas de Tarcísio de Freitas (SP), Eduardo Leite (RS), Mauro Mendes (MT) e Ronaldo Caiado (GO).
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Alexandre Garcia comenta repercussões da operação policial no Rio de Janeiro, com pedido de explicações do STF e apoio de governadores a Cláudio Castro.
Confira no Morning Show desta quinta-feira (30): A megaoperação policial contra o Comando Vermelho, no Rio de Janeiro, é a mais letal da história do estado, com 119 mortos — entre eles, quatro policiais — e mais de cem prisões. O governo fluminense classifica a ação como um “duro golpe no crime organizado”, enquanto o governo federal e entidades de direitos humanos cobram explicações sobre a letalidade. Governadores de outros estados manifestaram apoio a Cláudio Castro (PL), reacendendo o debate sobre segurança pública e possível intervenção federal. Reportagem: Rodrigo Viga. Durante coletiva de imprensa, o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, afirmou que a PF foi avisada sobre a operação, mas decidiu não participar após analisar o plano de ação. O episódio gerou constrangimento quando o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, interrompeu Andrei ao vivo e assumiu a fala, dizendo que operações desse porte devem ser comunicadas ao presidente, ao vice-presidente ou ao próprio ministério. O caso expôs divergências internas em meio à repercussão da operação mais letal da história fluminense. O coronel Fernando Príncipe comentou a megaoperação no Complexo do Alemão e da Penha e elogiou o trabalho das forças de segurança, afirmando que “a estratégia foi perfeita” e que as ações devem continuar “até que todos os delinquentes sejam presos”. Os presidentes Donald Trump e Xi Jinping anunciaram um acordo para reduzir as tensões comerciais entre Estados Unidos e China. Washington vai diminuir parte das tarifas sobre produtos chineses, enquanto Pequim manterá o fornecimento de terras raras, insumos estratégicos para a indústria americana. Reportagem: Eliseu Caetano. Trump também determinou o início de testes com armas nucleares, em resposta ao avanço militar de China e Rússia. Segundo ele, os EUA possuem “mais armas nucleares que qualquer outro país” e modernizaram o arsenal durante seu primeiro mandato. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.
A decisão do presidente Donald Trump de nacionalizar a Guarda Nacional da Califórnia reacendeu um debate jurídico e político sobre os limites da autoridade federal. Em meio a protestos em Los Angeles contra operações migratórias, a Casa Branca ordenou a mobilização de cerca de 300 guardas, sem o consentimento do governador Gavin Newsom. Uma tentativa de Trump de instrumentalizar a segurança pública e testar a resistência do federalismo nos EUA. Thiago de Aragão, analista político O governador classificou a medida como uma violação da soberania estadual e anunciou ações judiciais. O caso lembra o uso da Guarda Nacional em Portland, quando o governo Trump tentou justificar o envio de tropas sob o argumento de garantir a segurança pública, apesar de autoridades locais afirmarem que a situação estava sob controle. Em ambos os casos, o tema central foi o conflito entre poder federal e autonomia estadual. A Guarda Nacional é uma força híbrida, sob comando estadual em tempos normais, mas sujeita à federalização em situações excepcionais. TTrump invocou o Título 10 do Código dos EUA e a Lei da Insurreição, alegando enfrentar rebeliões internas. Juristas consideram essa interpretação excessiva, pois a Lei Posse Comitatus limita o uso das Forças Armadas em atividades de polícia interna. Historicamente, a federalização ocorreu para proteger direitos constitucionais, como em Selma em 1965 ou em Little Rock em 1957. No caso atual, a intervenção buscou conter protestos políticos, o que muitos especialistas consideram um uso distorcido da legislação. O precedente preocupa governadores e analistas pela possibilidade de ampliação indevida do poder presidencial. Segurança pública como ferramenta política A reação dos governadores democratas foi imediata. Vinte e três deles emitiram uma declaração conjunta chamando a ação de abuso de poder e advertindo que a medida compromete a missão militar da Guarda Nacional. O episódio aprofunda o conflito federativo entre a Califórnia e a Casa Branca, já marcado por disputas sobre clima, imigração e meio ambiente. A crise também reacende o debate sobre até que ponto um presidente pode intervir em políticas estaduais sob o argumento da segurança nacional. O resultado imediato é o enfraquecimento da coordenação entre forças locais e federais e o aumento da polarização institucional. O episódio expõe o uso político da segurança pública. Trump concentrou ações em estados democratas, reforçando seu discurso de lei e ordem e apresentando cidades como Los Angeles e Portland como símbolos do caos. Governadores e prefeitos democratas afirmam que o presidente distorce os fatos e militariza questões civis. Para o Partido Democrata, o episódio serviu como fator de união em torno da defesa do Estado de Direito e da autonomia estadual. A narrativa de cada lado reforça a divisão política e transforma a segurança interna em campo de disputa eleitoral. O embate entre federalismo e poder presidencial Gavin Newsom emergiu como o principal antagonista de Trump. Sua postura firme contra a federalização da Guarda Nacional o projetou como potencial líder nacional dos democratas. Ele tem se posicionado como defensor dos direitos dos estados e da Constituição, explorando a crise para construir capital político. Ao assumir o papel de opositor ativo, Newsom tenta ocupar o vácuo de liderança no partido e consolidar-se como nome viável para 2028. Sua estratégia combina enfrentamento jurídico e discurso institucional, reforçando sua imagem de gestor combativo e pragmático. A disputa pela Guarda Nacional vai além de uma divergência operacional. Ela revela um embate sobre o alcance do poder presidencial e a integridade do federalismo norte-americano. O episódio redefine os limites da autoridade executiva e coloca em evidência a fragilidade das fronteiras entre segurança nacional e política partidária. Em última instância, a crise serve como teste à resiliência das instituições democráticas diante da crescente instrumentalização das forças de segurança nos Estados Unidos.
Álvaro Santos Pereira diz que um governador não deve tomar decisões estruturais no final de mandato, ao contrário do que fez Centeno. Vem aí um governador diferente? E a que horas chegou Mourinho?See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Ricardo Corrêa analisa a batalha dos governadores de direita com os filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro pelo protagonismo na eleição do ano que vem.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um dia após Romeu Zema (Novo) lançar sua pré-candidatura à Presidência da República, o vereador Carlos Bolsonaro (PL) atacou governadores de oposição que podem ocupar o espaço deixado pelo pai, inelegível e atualmente em prisão domiciliar.Em mensagem publicada em suas redes sociais — e compartilhada por Eduardo Bolsonaro — Carlos chamou-os de “ratos, oportunistas e canalhas”. Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 18, Carlos Andreazza fala sobre o vereador pelo Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PL), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, que utilizou sua conta no X para dizer que tentou ser a pessoa mais paciente possível diante dos chamados “governadores democráticos”, sem citar nomes. E acrescentou que os fatos provam a ele que não há como levar “nenhum desses sujeitos a sério”. Disse ainda que tais governadores se comportam “como ratos”. Carlos Bolsonaro disse também que, enquanto Jair Bolsonaro está preso, doente e sendo lentamente assassinado a cada dia que passa, “Clezão está morto, Silveira (ex-deputado Daniel Silveira) à beira do colapso, Filipe Martins (ex-assessor para Assuntos Internacionais da Presidência da República) torturado diariamente, milhares de presos políticos sangrando a alma na cadeia e os tais ‘direitistas’ se calam”. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece
Discurso: Gov. Tarcísio de Freitas | VEJA Fórum de Infraestrutura - Conversa com Governadores - 18.08.2025 by Governo do Estado de São Paulo
Com Renan Santos
Dólar dispara após tarifaço de Trump sobre produtos brasileiros; oposição admite ‘tiro no pé'. Governadores se dividem e reforçam posições contra e pró-governo Lula. Coronel ucraniano é assassinado a tiros em rua de Kiev; vídeo mostra o ataque. E, no céu, tem espetáculo: hoje é dia da “Lua cheia do veado”; saiba como e onde observar.
Governadores do Sul do país se reuniram tratar de uma nova malha ferroviária para seus estados. Esse foi o tema do meu comentário para a Band TV. Acompanhe.
Em 2026 todos os brasileiros voltam às urnas para as Eleições. E dessa vez as escolhas serão feitas para Governadores e Vice-Governadores dos Estados e do DF; Senadores, Deputados Federais e Estaduais e, o que gera mais expectativa e especulações, o presidente da República.A última semana foi marcante em relação a fatos, pesquisas e declarações que podem gerar reflexos diretos na eleição presidencial de 2026.Para responder a essa pergunta, o Palavra Aberta recebe o cientista político, doutor em Ciências Sociais, professor do Departamento de Ciência Política da UFMG, Paulo Diniz e o professor do Departamento de Sociologia da UFMG, doutor em Sociologia, Jorge Alexandre Neves, que é coordenador do Centro Internacional de Gestão Pública e Desenvolvimento, que é ligado à Federal. Ele ainda dá aulas de metodologia de pesquisa política.
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
*) Em mais um ato pela anistia aos presos do 8 janeiro, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) subiu o tom contra o STF. Além das críticas ao Supremo, especialmente ao ministro Alexandre de Moraes, a manifestação na Avenida Paulista deixou uma série de recados políticos. Especialmente devido aos aliados presentes. Entre eles, governadores que pensam em ser candidatos à Presidência. Muitos deles, que esperam a benção de Bolsonaro para as suas pretensões. Esse episódio do podcast 15 Minutos analisa os recados políticos do ato por anistia, liderado por Jair Bolsonaro na Avenida Paulista. O convidado para falar do assunto é o Sílvio Ribas, da equipe de República da Gazeta do Povo.
Passando a Limpo: Nesta sexta-feira (28), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Cientista político e diretor de Inteligência da Quaest, Guilherme Russo, sobre a mais recente pesquisa Genial/Quaest. Mário Sérgio Cornélio, Coordenador de Operações do Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano (CTM), detalha o esquema de mobilidade de ônibus para quem vai curtir o carnaval. O programa também conta com Eliane Cantanhêde.
Quaest revela aprovação dos governadores de oito estados. Aliança entre as duas maiores facções do Brasil é confirmada. Trump é criticado dentro da própria rede social por postar vídeo sobre Gaza com estátua de ouro. Antes de ser fechada por Trump, USAID previu enviar US$ 16,2 milhões para a conservação da Amazônia. Ator Gene Hackman e esposa são encontrados mortos em casa nos EUA.
Parlamentares argumentam que a elevação dos preços tem como causa o aumento da alíquota do ICMS. Já o presidente Lula informou que não autorizou reajuste e, mesmo que a Petrobras o fizesse, os valores ficariam abaixo dos verificados em 2022.
Moçambique: Presidente da República conferiu posse aos Governadores das províncias, eleitos a 9 de outubro de 2024. Socióloga luso-moçambicana, Sheila Khan, afirma que o diálogo entre Chapo e Mondlane é essencial para o futuro do país. Angola: Nas províncias do Cuando e do Cubango apontam-se críticas aos serviços de telecomunicação.
Em Moçambique, governadores provinciais tomam posse. Quanto ao novo Governo, parece não convencer. Também nos EUA é dia de tomada de posse: Donald Trump regressa à Casa Branca. Ainda nesta emissão não perca mais um episódio da radionovela Learning by Ear - Aprender de Ouvido.
Editorial: Mesmo com vetos, Propag ainda é ótimo negócio para estados endividados
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (23/12/2024): Discutida há meses, a proposta do governo federal para melhorar a gestão da segurança pública no País está longe de consenso com os governadores. O Planalto quer maior autonomia para enfrentar o crime organizado. Governadores são contra a ampliação de atribuições da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal. Também querem aumentar o controle sobre recursos da União. A reação de Estados fez com que o texto da PEC voltasse para o gabinete do ministro Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança Pública), após uma rodada de reuniões e recepção de propostas de entidades estaduais, municipais e setoriais. Os governadores de 26 unidades da federação entregaram a Lewandowski um documento, elaborado pelo Conselho Nacional de Secretários de Segurança Pública (Consesp), sugerindo alterações na PEC. O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), discordou e entregou uma versão própria do projeto. Lewandowski tenta chegar a um consenso entre as ideias sugeridas para tirar a proposta da gaveta. E mais: Metrópole: Avião cai em rua principal de Gramado e mata 10 Economia: Economistas veem risco de perda de poder do BC para calibrar a economia Internacional: Trump critica tarifas altas e ameaça reaver controle do Canal do Panamá Esportes: João Fonseca repete Alcaraz e Sinner e conquista o Next GenSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Alexandre Garcia comenta a cirurgia do presidente Lula em decorrência de uma hemorragia na cabeça.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou, durante Fórum dos Governadores, em Brasília, que existe um consenso sobre a necessidade de uma proposta de emenda à Constituição para “revisitar” o tema da segurança pública na Carta Magna de 1988. Após a reunião, o ministro assegurou que a PEC vai garantir a autonomia dos governadores em relação à gestão das polícias Militar e Civil. "Agora, Lewandowski admite que não tem mais só sua proposta e a do Governo são três: dos municípios, dos estados e do Governo Federal, mas com discrepâncias menores. O problema agora é convencer a Casa Civil, que trancou a proposta do ministro", conta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou, durante Fórum dos Governadores, em Brasília, que existe um consenso sobre a necessidade de uma proposta de emenda à Constituição para “revisitar” o tema da segurança pública na Carta Magna de 1988. Após a reunião, o ministro assegurou que a PEC vai garantir a autonomia dos governadores em relação à gestão das polícias Militar e Civil. "Agora, Lewandowski admite que não tem mais só sua proposta e a do Governo são três: dos municípios, dos estados e do Governo Federal, mas com discrepâncias menores. O problema agora é convencer a Casa Civil, que trancou a proposta do ministro", conta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No comentário desta semana, Alexandre Garcia aborda a recente reunião entre o presidente Lula e alguns governadores para discutir a segurança pública.
A PEC apresentada aos governadores nesta quinta-feira fala que compete à União "estabelecer a política nacional de segurança pública e defesa social, que compreenderá o sistema penitenciário, instituindo o plano correspondente, cujas diretrizes serão de observância obrigatória por parte dos entes federados, ouvido o Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social, integrado por representantes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, na forma da lei.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Apresentação Wilson Lima. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (31/10), acompanhe a apresentação da aula “Economia Solidária e Cooperativismo”, ministrada pela Ronalda Barreto, pedagoga, pós-doutora em Sociologia, coordenadora da Incubadora de Empreendimentos Econômicos Solidários e assessora da Câmara Temática de Economia Social e Solidária do Consórcio de Governadores do Nordeste.
Alexandre Garcia comenta recusa de governadores em cobrar novo DPVAT, relatório do FMI, tragédia em Novo Hamburgo e condenação de ex-presidente do Peru.
O programa Os Pingos nos Is dessa quarta-feira (07) debateu a nova operação contra o crime organizado. Polícia revela infiltração do PCC nas eleições, com financiamento e apoio a candidatos. Criminosos querem infiltrar aliados dentro da prefeitura de São Paulo. Em São Paulo, Justiça suspende programa de escolas cívico-militares. Corte atendeu pedido do sindicato dos professores do estado. Governadores não querem se aliar ao atual governo. Esforços do Planalto para tentar aproximação não geram resultados. Alianças nas eleições municipais: Bolsonaro quer se aproveitar da fragilidade do governo. PL mira aproximação com siglas insatisfeitas com atual gestão. Antecipação do novo presidente do BC ganha força: Campos Neto pode estar com os dias contados no Banco Central. Governo ataca presidente do banco e teme recessão nos EUA. Após bloqueio no repasse das verbas, PGR pede fim das emendas destinadas ao Congresso. Decisão pode gerar aumento da crise entre governo e parlamentares. Perseguição na Venezuela: Maduro manda tropas invadirem e prenderem opositora. María Oropeza coordenou regionalmente a campanha de María Corina Machado. Celso Amorim afirma não confiar nas atas divulgados por oposição venezuelana. Essas e outras notícias você confere nessa edição de Os Pingos no Is.
O 3 em 1 dessa quarta-feira (07) debateu a renegociação das dívidas dos estados. Governadores do Nordeste pedem mudança no projeto. Eles se reuniram com Rodrigo Pacheco nessa quarta-feira em Brasília. Na tentativa de aproximação, presidente faz nova ofensiva para atrair governadores. Apesar do gesto, Lula sofre resistência de aliados de Bolsonaro. Novas diretrizes: Governo faz reunião sobre PEC da Segurança. Lula e Lewandowski se reúnem com ministros que foram governadores. Eleições 2024: TSE lança disque-denúncia para crimes eleitorais. Se for válida, a informação seguirá para PF e Ministério Público. Rota de colisão: Bolsonaro e Valdemar brigam por candidaturas da direita. Convenções para as eleições expuseram divergências internas. Caderneta de poupança tem retirada de R$ 908,6 milhões. Saldo é negativo em R$ 3,7 bilhões no acumulado do ano. Transferência direta de recursos: PGR pede fim das ‘Emendas Pix' do Congresso Nacional. Procuradoria interpretou formato atual como inconstitucional. Eleições venezuelanas: Lula deve conversar com Maduro por telefone. Presidentes de México e Colômbia também participarão da ligação. Taxação olímpica, tributação de veículos, suspensão de escolas cívico-militares e sucessão na Câmara são outros temas debatidos pela bancada.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), vai receber, na manhã desta quarta-feira, 7, governadores do Nordeste para debater as medidas relacionadas ao programa de pagamento da dívida dos estados. A reunião foi articulada pela governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), presidente do Consórcio Nordeste, que quer apresentar propostas para incluir os estados da região nas medidas em discussão no Senado. "Governadores querem pedir que o Congresso reconheça as desigualdades entre os entes federativos - querem que haja um olhar diferenciado para o Nordeste, que é uma região mais pobre que Sul e Sudeste, por exemplo. E é chave; o 'bolsão vermelho', onde Lula chega a ter 70% de aprovação, e o PT sempre vence muito à frente, além de ser fundamental ao equilíbrio do País. Pacheco sempre reclama do governo por encampar o movimento da desoneração, mas o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem de garantir que as contas fechem", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.