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A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, disse hoje, em entrevista à Rádio Eldorado, que o governo “avalia fortemente” ir à Justiça contra a decisão do Congresso de derrubar vetos do presidente Lula à Lei do Licenciamento Ambiental. “É como se a gente estivesse entrando em um completo caos ambiental”, afirmou. O ponto considerado mais crítico por ambientalistas e especialistas é o licenciamento autodeclaratório para empreendimentos de médio porte. Nesse processo, iniciativas com baixo ou médio potencial poluidor poderiam firmar uma Licença por Adesão e Compromisso (LAC), alegando o cumprimento da legislação para, desse modo, obter a autorização de funcionamento. Ao criticar a medida, Marina Silva se referiu às tragédias de Mariana e Brumadinho, em Minas Gerais, causadas pelo rompimento de barragens de rejeitos de minérios. “Isso é muito complicado. Mesmo com a licença dos órgãos ambientais, nós ainda temos atrocidades que são cometidas como as de Mariana e Brumadinho. São muito graves os prejuízos. É possível uma licença por LAC, mas apenas para empreendimentos de baixo impacto ambiental”, ressaltou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Padre Daniel Pinheiro, IBP.Sermão para o I Domingo do Advento30/11/2025Instituto Bom Pastor.
A Câmara dos Deputados derrubou vetos do presidente Lula e restaurou pontos da lei que flexibilizam o licenciamento ambiental no país. Com 295 votos a 167, os deputados retomaram a Licença por Adesão e Compromisso (LAC), que autoriza automaticamente atividades classificadas como de baixo risco, e restabeleceram a dispensa total de licenciamento para obras de saneamento básico até que o Brasil alcance a universalização do setor — medidas criticadas por ambientalistas e pelo Planalto.A decisão representa uma vitória da bancada do agronegócio e da infraestrutura, que argumenta que o sistema atual é lento e burocrático. Apesar do revés ao governo, ficou para a próxima semana a análise do trecho mais sensível: o Licenciamento Ambiental Especial (LAE), que permitiria liberar obras estratégicas em uma única etapa, eliminando as licenças tradicionais.
Lei determina prazo para contribuintes formalizarem desistência de ações judiciais e administrativas.
*) Este episódio do Podcast 15 Minutosapresenta um debate sobre a COP 30 realizada em Belém, no Pará, destacando as controvérsias e polêmicas que envolveram o evento, como os altos custos e o baixo número de chefes de estado presentes.
Entrevista de Pablo Wende a Alberto Ades, economista, director de NWI Management, a propósito del triunfo de Zohran Mamdani en las elecciones para alcalde de Nueva York.
On the latest episode of ‘New Classical Tracks,' the Minnesota Orchestra, led by Thomas Søndergård and joined by violinist Leila Josefowicz, present the premiere recording of a new symphony and violin concerto by Thomas Adès. Listen now with host Julie Amacher!
A pecuária extensiva é o principal vetor da devastação da Amazônia: entre 80% e 90% das áreas desmatadas são convertidas em pasto para o gado, segundo diferentes estudos de instituições de referência, como Mapbiomas. Nos holofotes do mundo por sediar a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), o país ainda engatinha em implementar a rastreabilidade da cadeia bovina, etapa fundamental para evitar que mais árvores sejam derrubadas para a produção de carne. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém, Novo Repartimento e Assentamento Tuerê (Pará) Sede da maior reunião do mundo sobre a crise climática, o Pará – segundo maior produtor do Brasil, atrás do Mato Grosso – quer dar o exemplo e adota o primeiro programa de rastreabilidade do gado na Amazônia. O plano é que, até 2027, todo o rebanho estará com o chip na orelha, dando acesso ao trânsito completo de um animal desde o nascimento até chegar à prateleira do supermercado. Do ponto de vista ambiental, a informação crucial é saber se, em alguma etapa, o boi passou por áreas ilegalmente desmatadas. O controle do início da cadeia é o principal desafio para o sucesso do programa – e envolve centenas de milhares de pequenos produtores, espalhados pelo estado. Desde 2013, o Pará ultrapassou o Mato Grosso e está no topo da lista dos que mais devastam a Amazônia. “Para lhe falar a verdade, vontade de desmatar, eu tenho muita. Muita mesmo”, disse à RFI o agricultor familiar Adelson Alves da Silva Torres. Há 25 anos, ele deixou o Maranhão e chegou ao Pará, atraído pela promessa de uma vida melhor. Há 19, conseguiu um lote de 25 hectares no Assentamento Tuerê, conhecido como o maior da América Latina, no leste do estado. Nesta região, a pressão do desmatamento para a pecuária já devastou praticamente tudo que havia de floresta. Produtividade baixa impulsiona mais desmatamento Na maioria das vezes, os rebanhos ocupam vastas áreas, em lugares remotos, com produtividade muito baixa: menos de um boi por hectare. Na Europa, em países como Holanda, o índice chega a sete. Mas num país extenso como o Brasil, é mais barato abrir novas áreas de pastagem do que conservar as que já existem, com manejo adequado do pasto, do solo e do próprio gado. O desafio é ainda maior para os pequenos produtores, de até 100 animais. No Pará, 67% dos pecuaristas se enquadram nesta categoria. O carro-chefe da roça de Adelson sempre foi a agricultura: cacau, banana, mandioca. Nos últimos anos, voltou a criar gado e hoje tem dez cabeças. A diferença é que, desta vez, ele está recebendo orientação técnica para produzir mais, no mesmo espaço de terra. “Através dessas reuniões que eu tenho participado, eu resolvi deixar [a mata]. Até na serra, eu não posso mexer”, garantiu. “Se tivesse como o governo ajudar a gente no manejo dentro de uma área pequena, com a cerca elétrica, dividir tudo direitinho. Mas, para isso, nós, que somos pobres, nós não aguentamos. Se fosse assim, não precisava desmatar.” Mudança de mentalidade Convencer os agricultores de que dá para produzir mais sem derrubar a floresta é um trabalho de formiguinha. “É uma região muito desafiadora. São famílias que estão lutando no seu dia a dia, buscando a sua independência financeira, sua regularização fundiária e ambiental”, explica Leonardo Dutra, coordenador de projetos do Programa da Amazônia da Fundação Solidaridad, que atua há 10 anos em municípios na rodovia Transamazônica. A entidade ensina técnicas de agropecuária sustentável e ajuda os pequenos produtores a se regularizarem à luz do novo Código Florestal, adotado em 2012. “É um desafio porque são famílias que têm uma cultura longeva, com determinado tipo de trabalho, e a gente precisa avançar nessas técnicas para que elas assimilem, ano após ano. A gente costuma trazer lideranças de outras regiões que já conhecem o nosso trabalho, e aí a gente começa a ganhar confiança deles.” Do total da carne produzida no Brasil, 43% vem da Amazônia Legal, segundo levantamento do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia). A produção é profundamente fragmentada: entre o nascimento e o abate, o boi pode passar por três proprietários diferentes – e apenas a última etapa, a do fornecedor direto para o frigorífico, tem fiscalização ambiental rigorosa no país. Isso significa que milhares de produtores em condição irregular conseguem revender os animais para fornecedores "limpos", que comercializam com os grandes frigoríficos. É a chamada lavagem de gado. “A gente ainda não está em plenas condições de garantir que temos controle sobre isso”, afirma Camila Trigueiro, analista de pesquisa do Imazon, instituto especializado em desenvolvimento sustentável, em Belém. “Se a gente conseguir identificar todos os animais, a origem deles, tornar isso transparente, a gente consegue trazer para a sociedade e para as empresas que estão adquirindo esses animais a informação de que existe esse produtor, ele está comercializando o gado, e você deve verificar o status socioambiental dele – que é algo que a gente ainda não consegue fazer.” ‘Brinco' na orelha do gado ainda ainda é exceção Atualmente, o único estado brasileiro que oferece a identificação da cadeia bovina é Santa Catarina, implementada há mais de 15 anos para o controle da febre aftosa. No âmbito federal, primeiro Plano Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos foi lançado no fim de 2024, mas o prazo de implementação é extenso, até o fim de 2032. “A identificação individual tem um potencial muito grande de colocar a produção pecuária do Brasil num caminho de maior sustentabilidade. Mas para isso acontecer, você tem que trazer os produtores para junto porque, no fim das contas, quem vai fazer a transição e vai realizar as ações necessárias, botar o brinco no boi, fazer o processo de regularização ambiental, fazer o isolamento das áreas desmatadas, são os produtores”, destaca Bruno Vello, coordenador de políticas públicas do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). “Tem que ser viável para eles, em termos de custos, principalmente.” No Pará, estimativas de organizações da sociedade civil, como a The Nature Conservancy, indicam que cerca da metade do gado sai de áreas irregulares, com passivos ambientais e fundiários. O governo estadual não desmente e afirma que, destes, 50% poderão voltar para o mercado formal por meio de um novo protocolo de regularização de pequenos e médios produtores. O dispositivo inclui a obrigação de reflorestamento de áreas ilegalmente desmatadas. “Mais da metade deles estão em propriedades cujo desmatamento ilegal representa menos de 10% do tamanho total da propriedade. São propriedades que tendem a buscar a regularização porque o prejuízo delas é muito grande frente ao tamanho do passivo”, aposta o secretário do Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Raul Protazio Romão, que antes de assumir o cargo, era procurador do Estado. “O custo-benefício de essa propriedade se regularizar é muito maior.” Vulnerabilidades atrasam aplicação O produtor Wanderlan Sousa Damasceno, no Assentamento Tuerê, pode se enquadrar nesta situação: já recuperou áreas desmatadas ilegalmente e, nos cinco hectares onde cria 100 cabeças de gado, investiu em infraestrutura para fazer manejo com pastagem rotacionada, mais produtiva. Em um ano, o goiano conseguiu chegar a cinco animais por hectare. Mas as próximas etapas do processo, a identificação individual do rebanho, lhe causam uma certa apreensão. “Tem que ver também como é que funciona, porque às vezes a gente quer, mas não dá conta. Chegar lá e tem esses problemas de queimada”, relata. Na tentativa de se regularizar, Wanderlan se deparou com a informação de que existe um registro de uma queimada que, segundo ele, não aconteceu. “E aí como é que eu vou fazer, se eu moro aqui há tantos anos? Fui eu que abri isso aqui. Eu não tenho uma queimada de 2008 para cá”, garante. “Eu sou um cara analfabeto. A gente fica até com medo do mundo que a gente vive hoje, com as leis chegando. É complicado para nós.” Recursos para a implementação E tem ainda a situação da segunda metade dos produtores em situação ilegal, incluindo os que invadem terras indígenas, unidades de conservação ou outras terras públicas para criar gado. Nestes casos, a fiscalização e as multas deverão aumentar, assegura o secretário Protazio, e o custo da ilegalidade tende a ser ainda maior quando o programa de rastreabilidade sair do papel. O orçamento para reforçar as autuações, entretanto, ainda é vago. Mais servidores estão sendo contratados pela Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), responsável pela implementação do programa do ponto de vista sanitário, e a frota de veículos da agência para percorrer o estado está sendo renovada. O desafio é imenso: com uma superfície mais extensa do que o dobro de um país como a França, o Pará tem 90 mil famílias que trabalham na pecuária, com um rebanho que chega a 26 milhões de cabeças de gado. As autuações cabem tanto à Secretaria Estadual do Meio Ambiente, quanto a órgãos federais, como o Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) e o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). A despeito de não apresentar números específicos sobre como essa fiscalização será ampliada, o secretário do Meio Ambiente pega o exemplo do esforço feito pelo estado no combate ao desmatamento, que caiu pela metade desde 2019. “Nós decuplicamos a força de combate ao desmatamento. O estado tinha dez fiscais, para o estado inteiro. Nós fomos para 100 fiscais”, defende. “Não só fiscais, como veículos, drones, impressoras. Todo o aparato necessário para essa fiscalização acontecer”, complementa. O maior frigorífico do país, a JBS, é parceiro do programa: financia parcialmente a compra dos “brincos” para pequenos produtores e das máquinas usadas para ler as informações. Em outubro, cerca de 180 cabeças de gado já estavam registradas, ou menos de 1% do total do rebanho estadual. “A programação para que tudo isso aconteça está no papel. O programa é factível, ele tem potencial para acontecer”, avalia Camila Trigueiro, do Imazon. “O que é necessário é que sejam direcionados recursos para que as fases que foram planejadas sejam de fato executadas.” Resistência em campo e cruzamento de informações Em campo, a resistência dos produtores é outra barreira a ser vencida. Não à toa, na hora de conversar com os pecuaristas para explicar o programa da identificação individual, o governo do estado prefere a abordagem sanitária, focada nos benefícios para o controle de doenças no rebanho, em vez do viés ambiental do projeto. Uma associação de produtores rurais “independentes da Amazônia” chegou a entrar na Justiça para questionar o plano, alegando que ele “desvirtuou a finalidade sanitária e comercial” para ter objetivos “ambientalistas”. Jamir Macedo, diretor-geral da Adepará reconhece as dificuldades. “Quando a gente implementou o programa, muita fake news e muita desinformação circulou no Estado. Essas matérias negativas correm muito mais rápido que a verdadeira informação”, aponta. “As nossas idas a campo desmistificam isso. A gente mostra a realidade para o produtor, com muito pé no chão, sem prometer mundos e fundos.” As informações não estão obrigatoriamente comparadas aos dados ambientais da propriedade, como a validação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) – que atesta a produção isenta de desmatamento ilegal. Sem o cruzamento sistemático desses dados, a eficiência do programa no combate ao desmatamento fica limitada. Custo alto e a desigualdade no campo Segundo Macedo, as propriedades com mais de mil cabeças já tendem a adotar a identificação individual para a gestão do rebanho. Para os pequenos produtores, o maior freio é o custo da regularização. “É um processo bastante longo. Exige diversas etapas e uma certa expertise técnica da parte do proprietário, de identificar com precisão essas áreas, o uso de imagens de satélite, e também exige o isolamento das áreas que estão desmatadas. Ou seja, é um processo que é caro”, reitera Bruno Vello, do Imaflora. “Num país que é muito desigual, a viabilidade disso para os produtores, a capacidade de arcar com esses custos, ela também é desigual. Grandes produtores, que possuem mais capital, conseguem arcar com os custos de transição e fazer isso de uma maneira mais autônoma. Pequenos produtores, agricultores familiares, precisam de apoio para conseguir fazer essa transição”, complementa. O governo paraense fornece e aplica gratuitamente o dispositivo para os donos de até 100 cabeças de gado. Maria Gorete Rios, agricultora familiar em Novo Repartimento, foi a primeira da região a ter o seu rastreado. “A gente já fazia um mínimo de controle: tu enumeravas o gado e marcavas a ferro. Só que para o comércio de couro não é legal”, recorda. “Quando vem um brinco com a numeração, fica tranquilo, e não tem maus-tratos dos animais”, comenta. Depois de um demorado processo para regularizar a propriedade, comprada há 11 anos, ela começou a criar gado. Foram três anos vendendo seus animais para atravessadores, até que, em 2024, ela fez a primeira venda direta para a JBS. “O atravessador compra da gente para vender para o frigorífico. Então por que não eu me organizar, fazer a documentação, tudo bonitinho, e vender direto para o frigorifico?”, conclui. Exigência dos mercados: UE e, no futuro, China? Gorete vê a rastreabilidade como um caminho sem volta, num mercado que, pouco a pouco, se torna mais exigente. A Lei Antidesmatamento da União Europeia, que proíbe os países do bloco de comprarem produtos cultivados em áreas desmatadas ilegalmente, inclusive no exterior, foi a primeira a exigir a rastreabilidade dos parceiros comerciais dos europeus, como o Brasil. Hoje, o único estado da Amazônia Legal que exporta para a União Europeia é o Mato Grosso, mas o Pará pode comercializar gado para o vizinho – o que ilustra outro grande desafio para o país, a movimentação dos animais entre os estados. A expectativa é que a China, maior cliente da carne bovina brasileira, não demore a também aumentar os padrões ambientais da carne que compra do exterior. Em um relatório de 2022, o Conselho Chinês para Cooperação Internacional em Meio Ambiente e Desenvolvimento (CCICED) indica que Pequim considerando medidas "para evitar que a importação de commodities agrícolas esteja ligada à conversão de ecossistemas naturais no exterior". “A China pode ser uma grande influência para o Brasil conseguir implementar esse programa, porque praticamente todos os estados que exportam carne bovina têm habilitação para exportar para a China”, aposta Camila Trigueiro. “Se vier dela mais exigências sobre o aspecto socioambiental, acredito que o Brasil vai se movimentar de maneira acelerada para atender, como fez no passado, para evitar vaca louca.” Mesmo assim, em volta da propriedade da Gorete, a maioria dos vizinhos ainda não está convencida. Segundo ela, muitos temem só poder comercializar com quem tiver gado “brincado”, e preferem esperar para entrar no programa só mais perto do prazo final para a identificação individual do rebanho, em 2027. Ao mesmo tempo em que a hesitação persiste na região, a vizinhança amarga os impactos das mudanças climáticas na agropecuária. O desmatamento aumenta o calor na Amazônia e a adaptação ao novo clima já é uma realidade para os produtores rurais. “De uns dois anos para cá, não é a maioria, mas tem muita gente preservando. Tem muita gente sentindo na pele e tendo que preservar para poder se manter nessa atividade, porque senão não vai dar”, constata. “Se você não vai ter pasto, não vai ter água para os animais, vai viver como? Já tem produtor perdendo animais por falta de chuva. A gente tira a vegetação e paga as consequências disso.” * Esta é a quinta e última reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens foram parcialmente financiadas pelo Imaflora.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (23/10/2025): Os EUA impuseram ontem as sanções à Rússia desde que Donald Trump voltou à Casa Branca, em janeiro. O alvo são duas das maiores empresas de energia da Rússia – Rosneft e Lukoil. A justificativa é a intransigência de Vladimir Putin em negociar o fim da guerra na Ucrânia. Enquanto protela as negociações, o líder russo ganha território para chegar a um acordo de paz em posição mais sólida. A única medida hostil à Rússia imposta por Trump havia sido uma tarifa de 25% sobre produtos da Índia, em resposta à compra de petróleo russo. A inação de Trump até agora contrasta com o governo de Joe Biden, que impôs aos russos, em média, 170 sanções por mês, entre 2022 e 2024. Ao difundir a punição de ontem, os EUA afirmaram que terceiros que comprem petróleo russo podem ser atingidos pelas punições. E mais: Economia: Senado tira da meta R$ 30 bi em 6 anos para Defesa fazer investimentos Política: Conselho de Ética arquiva pedido de cassação do mandato de Eduardo Metrópole: Lewandowski apresenta ao governo projeto antifacção que endurece penas Internacional: EUA atacam pela primeira vez embarcação no PacíficoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Santa Catarina atingiu um marco expressivo na gestão ambiental: 96% dos municípios catarinenses já aderiram ao programa “Penso, Logo Destino”, desenvolvido pelo Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA). A iniciativa tem como objetivo promover a destinação ambientalmente adequada dos resíduos sólidos, fortalecer a logística reversa e estimular o consumo responsável em todo o território catarinense. O programa já beneficia diretamente mais de 6 milhões de pessoas e vem apresentando resultados concretos. Somente no primeiro semestre de 2025, o “Penso, Logo Destino” contribuiu para o recolhimento de mais de 83 mil pneus e cerca de 100 toneladas de equipamentos eletroeletrônicos, evitando o descarte irregular e reduzindo impactos ambientais. De acordo com o coordenador estadual do programa, Cícero Brasil, que participou de entrevista no Cruz de Malta Notícias nesta segunda-feira (20), o sucesso da iniciativa se deve à ampla articulação entre o poder público, empresas e sociedade civil, que tem se mostrado comprometida com práticas sustentáveis. Com ações integradas, parcerias e resultados visíveis, o programa “Penso, Logo Destino” reafirma o protagonismo catarinense nas políticas ambientais e aponta para um futuro mais limpo, consciente e sustentável. Ouça a entrevista completa com Cícero Brasil no Cruz de Malta Notícias:
Guilherme Derrite - Secretário da Segurança Pública
Inês Coimbra - Procuradora Geral do Estado - PGE
Ce matin, Romano s'inspire de l'histoire deux frère escrocs pour imposer aux français un ravalement de façade ! Les conseils pas chers sur Skyrock !
Es geht um ein Werk, das 1763 fertiggestellt, aber schon nach zwei Proben abgesetzt wurde. Warum das so war, weiß man bis heute nicht so genau. Erst knapp 200 Jahre später, nämlich 1975, wurde die Oper „Les Boréades“ von Jean-Philippe Rameau erstmals durch John Eliot Gardiner konzertant auf die Bühne gebracht. Nun kommt das Werk nach Karlsruhe. Sophie-Caroline Menges hat sich auf der Suche nach Antworten ans Badische Staatstheater Karlsruhe begeben, wo das Stück ab Freitag zu sehen sein wird.
STF tem maioria para manter prisão de Careca do INSS e empresário Maurício Camisotti. E Secretário de Comércio de Trump disse que é preciso ‘consertar’ o Brasil e outros países.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Entrevista de Pablo Wende a Alberto Ades, director del fondo NWI Management LP, a propósito del viaje de Milei a EEUU y el apoyo del Tesoro para la Argentina.
- Por que tantos usuários travam quando precisam usar um sistema novo? - O que funciona mais: prática direta ou treinamento estruturado? - O usuário domina o sistema ou só clica botão?Debatemos como treinar usuários na adoção de tecnologia sem enrolação: onboarding eficiente, líderes como exemplo, materiais de apoio que realmente ajudam e estratégias para encurtar a curva de aprendizado sem comprometer processos.⭕ Nome e redes sociais de cada participante:Alex Resehttps://www.linkedin.com/in/alexrese/ https://www.instagram.com/alexrese/ .Cleiton Machado https://www.linkedin.com/in/cleiton-machado-55923813/https://www.instagram.com/cleiton.machado45/Robson Maia https://www.linkedin.com/in/robson-maia-luis/ https://www.instagram.com/luismaiarobson/Jonas Vieira https://www.linkedin.com/in/jonasvieira/https://www.instagram.com/o_jonasvieira/
24 08 2025 02 Radio Revista Alcibíades Gonzáles Delvalle Antonio Pecci by ABC Color
24 08 2025 01 Radio Revista Alcibíades Gonzáles Delvalle Antonio Pecci by ABC Color
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Aposentados e pensionistas do INSS, que sofreram descontos indevidos, têm até esta segunda (21) para aderir ao acordo do governo e receber o dinheiro já nesta semana. O beneficiário deve acessar o site ou o aplicativo Meu INSS e aceitar o acordo de ressarcimento oferecido pelo governo federal. A adesão também pode ser feita, presencialmente, nas agências dos Correios. E ainda: Lula está no chile para discutir a defesa da democracia e a cooperação internacional.
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O governo federal vai garantir justiça para aposentados e pensionistas que tiveram descontos indevidos no INSS. A partir de hoje, será possível aderir ao acordo que garante o seu dinheiro de volta integralmente e corrigido pela inflação. Os primeiros pagamentos começam a ser feitos dia 24 de julho.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: 1508 redes municipais e 22 redes estaduais aderiram à Prova Nacional Docente - o CNU dos Professores. A prova será aplicada no dia 26 de outubro e vai ajudar os estados e municípios na contratação de professores para a educação básica. A Prova Nacional Docente pode ser usada como etapa única ou complementar do processo seletivo realizado pelas Secretarias de Educação que aderiram à iniciativa. E ainda: Incêndio deixa 18 mil pessoas em lockdown na Espanha.
In the first episode of our Plečnik series on his work for Ljubljana, we discussed a few of his less well known works, including his work for the Chamber of Commerce, the Triglav Insurance Company Palace and Congress Square. In the next episode we will discuss his designs for the city's riverfront. To follow along with the images which accompany the discussion, watch this episode on YouTube: https://youtu.be/te2VWMNoHx4 Edited by Matthew Lloyd Roberts. Support the show on Patreon to receive bonus content for every show. Please rate and review the show on your podcast store to help other people find us! Follow us on twitter // instagram // facebook We're on the web at aboutbuildingsandcities.org This podcast is powered by Pinecast.
Saiba mais sobre a Motorola for Business pelo site:https://encr.pw/dXaANEste boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Linkedin: shorturl.at/jGKRVFacebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Google News: shorturl.at/kJU35Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Durão Barroso definiu esta semana que Portugal viveu, nos últimos 50 anos, duas revoluções: a da Liberdade e Democracia, a 25 de Abril de 1974, e a do Desenvolvimento, em junho de 85, faz agora 40 anos. Nesta reportagem, Vésperas de Portugal na CEE (Comunidade Económica Europeia), a partir da música dos GNR, que marcou aquele tempo.
Ao vivo na Feira do Livro de Lisboa nos 40 anos da assinatura do Tratado de Adesão à CEE, Fernando Alvim conversa com Sofia Moreira de Sousa (rep. Comissão Europeia em Portugal) e com a Jovem Embaixadora Matilde Tristão.
Este episódio começa com uma viagem de 40 anos no tempo, até à adesão de Portugal na CEE, a 12 de Junho de 1985, quando pelas 11h00 é assinado o tratado de adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia, a CEE, fechando um capítulo na nossa história e abrindo outro. Teresa de Sousa lembra que Mário Soares considerava que "Europa e democracia eram duas faces da mesma moeda". A conversa não termina sem passar pela situação nos Estados Unidos, nomeadamente sobre a crise em torno da cidade de Los Angeles, mas também do divórcio mais famoso do momento, a separação do mais rico, Elon Musk, do mais poderoso, Donald Trump. Um momento que todos viram chegar e de que ninguém quer perder os próximos episódios.See omnystudio.com/listener for privacy information.
NATO pode deixar cair adesão da Ucrânia. Vítor Gabriel Oliveira acredita que pode ser resultado das negociações entre Washington e Mark Rutte. Governo de Netanayahu pode cair, mas tem “várias vidas”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
One of my favorite FB groups is Blue Collar Millionaire. If you're a home services company or contractor and you're not in the group, go join it right now. I've been in the group for almost 2 years now, and met some incredible people along the way. Today I'll be interviewing one of those individuals. While this will actually be the first time talking, I feel like I've known this person for awhile by just following his content and seeing so many people rave about him and his services online. My guest today is Shai Ades. Shai's Bio:Shai Ades is a nationally recognized sales coach, entrepreneur, and the founder of One Call Close Academy. With over $300 million in sales attributed to his systems, Shai has helped contractors and home service professionals dramatically increase close rates, grow revenue, and build high-performing sales teams from the ground up.As the lead consultant for Tidal Remodeling, Shai played a key role in scaling the company from $0 to over $20 million in sales in just 17 months, proving the power of his One Call Close framework in real-time. His strategies have since been adopted by top roofing, remodeling, and exterior companies nationwide.Shai's approach blends psychology, leadership, and practical training to create immediate impact. He's passionate about helping sales professionals develop the mindset, skillset, and structure needed to win at the kitchen table and beyond.When he's not coaching or speaking, Shai is building businesses, mentoring leaders, and spending time with his wife and three daughters in Southern California.Connect with Shai:
A Câmara pode analisar nesta semana o Projeto de Lei que afrouxa as regras para licenciamento ambiental. Na última quarta-feira (21), o Senado já aprovou o texto com ampla maioria: 54 senadores votaram a favor; apenas 13 votaram contra. Criticado por ambientalistas e pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, ele foi apelidado de “PL da Devastação”. Já os defensores do projeto, como o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, veem uma oportunidade para destravar obras. O projeto facilita a liberação de licença ambiental para empreendimentos com potencial de impacto no meio ambiente (caso de viadutos, pontes, hidrelétricas, barragens de rejeitos, por exemplo); dispensa a licença para obras e para atividades como agricultura tradicional e pecuária de pequeno porte; e cria a Licença por Adesão e Compromisso (LAC), um tipo de licenciamento automático por autodeclaração. Para explicar como um projeto que tramita há mais de 20 anos ganhou urgência no Congresso, Natuza Nery conversa com Marcio Astrini, secretário executivo do Observatório do Clima. Astrini comenta o contexto político da votação no Senado e alerta sobre os impactos ambientais que podem refletir em toda a sociedade – e como isso mexe na imagem do país às vésperas da COP30, que acontece em novembro, em Belém.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (22/05/2025): O Senado aprovou projeto de lei que estabelece um novo marco para o licenciamento ambiental no Brasil. Entre as propostas, o projeto prevê autodeclaração para a obtenção de Licença por Adesão e Compromisso (LAC) no caso de empreendimentos de menor impacto. Também estabelece regras nacionais para os processos de autorização, com definição de prazos e critérios mais objetivos, substituindo uma rede de mais de 27 mil normas federais e estaduais, conforme estimativa da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O texto também prevê, por iniciativa do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), a criação de uma Licença Ambiental Especial (LAE). O dispositivo abre um rito simplificado, de etapa única, para obras classificadas por um conselho de governo como estratégicas, ainda que tenham potencial de degradação ambiental. A discussão ocorreu em meio a pressões de entidades ambientalistas. Para esses grupos, a flexibilização de normas pode ser danosa à proteção ambiental. Como foi modificado pelos senadores, o texto terá de voltar à Câmara. E mais: Política: Ex-chefe da Aeronáutica reafirma trama golpista e apoio da Marinha Metrópole: Até nas melhores universidades aluno não consegue mais ler, diz autor de best-seller Internacional: Saída de palestinos de Gaza é condição para fim da guerra, afirma Netanyahu Geopolítica: Como a Rússia fez do Brasil uma fábrica de espiõesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Heating and cooling our homes, workplaces and public spaces is a source of constant effort, and expense. What can new technologies offer to help hold warmth, or aid air circulation? What if one solution could do both?Dr Miren Jauristi Gutierrez from Eurac Research in Bolzano, Italy, joins us to discuss innovative architectural features that could save energy, money, and carbon in future designs.Find more at : https://zeraf-technology.eu/
O choro e as lágrimas são o assunto deste imperdível Debate 93!!! Ouça e compartilhe!
Parlamentar que apresentou uma proposta de emenda constitucional não conseguiu convencer trabalhadores a participar de ato pelo texto.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. “Marcos Alexandre e José Thomaz, se tornaram Antagonistas de carteirinha e aproveitaram a promoção exclusiva para novas assinaturas de 2 anos. Estamos nos últimos dias da campanha com 30% de desconto com acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e da Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. Apoie o jornalismo independente. Assine agora.” meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia) Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes.
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Alberto Ades es un economista argentino que vive en los Estados Unidos desde 1994 y charlamos con él poara que nos ayude a entender la crisis mundial que desató Donald Trump con los aranceles y como puede afectar a la Argentina.GRACIAS POR TU DONACIONSi querés y podes ayudarnos a financiar Micro Mundos. Es muy fácil, sólo te pedimos que nos invites un cafecito..o también varios. Esa es tu decisión. Tus donaciones son muy importantes para que podamos seguir creciendo y mejorando. Micro Mundos seguirá siendo gratis e independiente por eso tu colaboración es indispensable. Si querés colaborar con Micro Mundos podés invitarnos un cafecito desde este link https://bit.ly/4ckPD2rTu apoyo significa mucho, nos ayuda a crecer y a mejorar.¡Muchas gracias!Suscribite a Micro Mundos en SpotifySuscribite a Micro Mundos en ApplepodcastSuscribite al canal de Youtube Mis Redes SocialesSeguime en X: @martinpittonSeguime en Instagram @pittonmartin Seguime en Facebook
Sara Ades es licenciada en Comunicación Humana, con maestría y doctorado en Psicoterapia Individual y de Pareja por el Instituto Mexicano de la Pareja. Cuenta con formación en la metodología Gottman y está certificada en Terapia Asistida con Psicodélicos.Salomón Cohen es licenciado en Lengua y Literaturas Hispánicas, maestría en Filosofía y maestría en Psicoterapia Psicoanalítica. Cuenta con formación en el Método Gottman y en Psicoterapia Asistida con Psicodélicos. Junto con Sara su esposa de más de 40 años llevan un espacio terapéutico para parejas.Sara y Salo no solo son pareja desde hace más de cuatro décadas, también son coterapeutas y cómplices en el arte de escuchar. En este episodio hablamos de cómo el amor cambia con el tiempo, de las contradicciones inevitables en las relaciones largas, y de cómo la terapia de pareja puede ser, al mismo tiempo, un oficio, un espejo y una forma de cultivar el erotismo.Conversamos sobre la infidelidad como síntoma y no como culpa, sobre el erotismo como vitalidad cotidiana, y sobre cómo aprender a vivir con versiones múltiples de la verdad. Sara y Salo comparten con generosidad su experiencia como padres, abuelos, terapeutas y amantes, abriendo un espacio donde las palabras son fascinantes cuando se entiende que el espacio clínico no está hecho para corregir, sino para comprender.Como siempre, tus comentarios son muy valiosos para mí. Gracias por compartir y co-crear conmigo mejores preguntas. Con cariño,Victor____¿No quieres perderte el estreno de nuevos episodios?Recíbelos directamente en tu correo. Regístrate aquí: unique-author-3554.kit.com/volver-al-futuroMás contenido en:
Ato convocado pelo ex-presidente da República não reuniu o número esperado de manifestantes.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
¿Tu relación de pareja te suma o te resta salud? En este episodio juntos aprenderemos a construir relaciones sanas e incluso a saber cómo pedir " tiempo fuera" @denissephit platicó con Sara Ades, doctora en Psicoterapia individual y de pareja y Salomón Cohen, Maestro en psicoterapia psicoanalítica, quienes nos enseñarán un mapa de comportamiento, con consejos y herramientas prácticas para vivir en pareja sana. Para más información escribe al correo: parenjaenpareja@gmail.com Transforma tu cuerpo y hábitos con Phit. Entrena donde quieras y desde 20 minutos diarios. Síguenos en Instagram.Transforma tu cuerpo y hábitos con Phit. Entrena donde quieras y desde 20 minutos diarios. Síguenos en Instagram.Para más información escribe al correo: parenjaenpareja@gmail.com