Podcasts about o reino unido

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Super Feed
Área de Transferência - 417: Quem Souber Já Sabe

Super Feed

Play Episode Listen Later Feb 14, 2025 88:36


O Reino Unido quer briga com a Apple, o Rambo resolve um problema tecladístico, e todo mundo curte o Mos.

Um pulo em Paris
Febre entre adolescentes, França proíbe venda de cigarro eletrônico descartável

Um pulo em Paris

Play Episode Listen Later Feb 14, 2025 9:51


A França aprovou uma lei que proíbe a venda e a distribuição do cigarro eletrônico descartável no país. Há anos a Liga contra o Câncer e outras entidades médicas denunciavam os riscos para a saúde do consumo de vapes descartáveis de sabores variados, uma febre entre os adolescentes franceses. Mas a lei demorou para ser votada, devido ao lobby exercido pela indústria do tabaco na Europa. Na França, os adolescentes chamam o vape ou pod de "puff". Apesar das advertências sobre a alta e rápida dependência que esses produtos à base de sais de nicotina criam no fumante, o Senado francês só conseguiu aprovar sua proibição definitiva nesta quinta-feira (13).O projeto de lei francês passou por uma avaliação da Comissão Europeia, que aprovou globalmente os termos antes da votação final no Senado, mas recomendou excluir da lei francesa os cigarros eletrônicos recarregáveis, que continuam a ser vendidos nas tabacarias. Com essa legislação, a França se torna o segundo país no bloco europeu a proibir a venda do vape descartável, depois da Bélgica. O Reino Unido pretende proibir o comércio do produto até junho desse ano. O texto francês tem semelhanças com a regulamentação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), revista em abril de 2024 para incluir estudos recentes.A fórmula dos vapes descartáveis, com aroma de menta, morango ou chocolate, à base de sais de nicotina, um derivado muito mais concentrado que a nicotina tradicional, potencializa a absorção dessa substância pelo organismo. Por isso, causa uma dependência precoce e intensa, segundo os médicos. Em 2023, uma pesquisa feita pela Aliança Contra o Tabaco mostrou que 15% dos adolescentes franceses de 13 a 16 anos já haviam usado vapes descartáveis e, destes consumidores, 47% disseram que começaram, em seguida, a fumar cigarros convencionais ou passaram para os cigarros eletrônicos recarregáveis. Círculo viciosoReportagens realizadas nesta sexta-feira (14) em colégios da região parisiense, para repercutir a proibição da venda dos vapes, mostrou fumantes, principalmente meninas de 12, 13, 14 anos de idade, nervosas com a perspectiva de não encontrar o produto à venda num futuro próximo. Algumas contaram que, depois de ficarem dependentes do vape, passaram a fumar cigarros e maconha.O vape descartável irá sair das prateleiras das tabacarias francesas, mas a venda clandestina não deve desaparecer tão cedo. Os adolescentes que consomem o produto dizem que não compram o "puff" no comércio de rua por custar mais caro. Os preços por unidade variam de R$ 48,00 a R$ 120,00, dependendo do modelo. Os estudantes preferem se abastecer online ou com fornecedores pelas redes sociais por um preço mais em conta. O problema é que nessa relação, os adolescentes já são apresentados a outros produtos, como cigarros contrabandeados e maconha. O Comitê Nacional contra o Tabagismo (CNTC), uma associação independente, acredita que os fabricantes vão driblar a lei recém-aprovada e adaptar os vapes com aroma para aparelhos com um número limitado de recarga das baterias, para continuar atraindo os jovens ao consumo, uma vez que os aparelhos recarregáveis continuam autorizados. Essa indústria vive da dependência.Em média, 200 pessoas morrem por dia na França por doenças decorrentes do tabagismo.Problema de saúde pública e ambientalDurante os debates na Assembleia e no Senado, os parlamentares discutiram estudos que mostram que a alta concentração de sais de nicotina, e de outras substâncias tóxicas encontradas nas fórmulas líquidas dos vapes, como o mercúrio, causam aumento da pressão arterial e alterações no sangue, com risco de infarto e de derrame cerebral, infecções e lesões pulmonares, e câncer a longo prazo. É um produto nocivo, viciante, que depois de um certo tempo de consumo requer ajuda médica para parar.Além da questão de saúde pública, existe o aspecto ambiental, com as milhares de baterias à base de lítio que equipam esses aparelhos de uso único e acabam descartadas nas ruas e na natureza, causando poluição ambiental. Parlamentares ecologistas estiveram na iniciativa do projeto de lei. A ministra da Saúde e do Trabalho, Catherine Vautrin, disse que a aprovação unânime da lei pelos deputados e senadores demonstra "uma consciência coletiva" da necessidade de proteger os jovens. Mas falta um trabalho de polícia na cadeia de distribuição.Novo canabinoide sintético preocupa autoridadesA Agência Francesa de Medicamentos (ANSM) publicou um alerta na semana passada sobre os "sérios riscos para a saúde" provocados por um canabinoide sintético conhecido como "Buddha Blue" ou "Explode Crânio", como vem sendo chamado entre os franceses (PTC - Pète ton Crâne). Essa substância é vendida na forma líquida para inalação no cigarro eletrônico, que acelera seus efeitos. O usuário encontra o produto à venda nas redes sociais ou por meio de traficantes que rondam as saídas das escolas. Por enquanto, o consumo de "Buddha Blue" foi identificado nos arredores de escolas na região parisiense e no leste da França. O custo para um usuário frequente é de cerca de € 10,00, aproximadamente R$ 60,00, quatro vezes menos que alguns gramas de maconha. Os efeitos colaterais do "Buddha Blue" descritos pelos médicos são de arrepiar: alucinações, ataques de pânico, náusea, vômito, taquicardia, dor abdominal e no peito, problemas renais, amnésia, perda de consciência, convulsões, síndrome de abstinência. O monitoramento desse canabinoide sintético, iniciado em 2019, aponta 215 casos de intoxicação e uma morte na França. É mais um caso de fabricação e venda clandestina de um produto que imita uma droga e desperta a curiosidade dos jovens.

DW Brasil Notícias
Por que tantos brasileiros estão deixando o Reino Unido?

DW Brasil Notícias

Play Episode Listen Later Jan 10, 2025 13:18


Foram cerca de 2,5 mil retornos voluntários só entre janeiro e setembro de 2024. Retorno voluntário é um serviço do Reino Unido para imigrantes ilegais. Além de pagar a passagem aérea, o governo britânico dá um apoio financeiro de até 3 mil libras. Mas o que está por trás desse programa de assistência? Este episódio conta com a participação da correspondente da DW em Londres Alice de Souza.

O Bom, o Mau e o Vilão
Pelos vistos, o INEM devia meter medo ao susto

O Bom, o Mau e o Vilão

Play Episode Listen Later Nov 22, 2024 7:12


O Reino Unido (que vai aplicar sanções a Isabel dos Santos), José Sócrates (que tem de pagar mais de 24 mil euros) e o INEM (que está cheio de problemas) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Meio Ambiente
Como o Reino Unido conseguiu ser o primeiro país desenvolvido a se livrar da energia a carvão

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Oct 3, 2024 14:55


O Reino Unido se tornou o primeiro entre os países desenvolvidos a se livrar da energia a carvão – um marco na virada das fontes fósseis, ponto de partida da era industrial moderna, para as energias renováveis, que limitam o aquecimento do planeta. Lúcia Müzell, da RFI em ParisA poucos dias do fechamento da última usina da Inglaterra, o engenheiro ferroviário Ray State se recorda que o sonho de qualquer um na região de Nottingham era ter uma oportunidade de trabalhar no local. A central de Ratcliffe-on-Soar fornecia energia para os britânicos havia quase 60 anos.“Era chamado de 'rei carvão'. A nossa revolução industrial foi baseada no carvão”, contou ele à reportagem RFI. "A nossa luz, as nossas indústrias, tudo funcionava a carvão."A primeira termelétrica do mundo foi aberta em Londres por Thomas Edison, o inventor da lâmpada, em 1882. Agora, o país inova mais uma vez ao ser pioneiro no fim da energia mais poluente.State, hoje aposentado, era um dos responsáveis pelo transporte do carvão até Ratcliffe, inaugurada em 1967. Ele atua como representante dos moradores para garantir que as instalações darão lugar a outro tipo de empreendimento próspero para a comunidade.A companhia alemã Uniper, proprietária da central, afirma que ela será desmantelada antes do fim da década, para dar lugar a um "centro de energia e tecnologia livre de carbono" – cujos detalhes não foram esclarecidos."Não sabemos direito quem vai vir, que tipo de negócio será. E se não for uma empresa interessante, que traga valor para a região, como um centro de distribuição, por exemplo?”, questiona State.Virada para as renováveisApesar das preocupações locais, o fechamento é um passo fundamental para o cumprimento da promessa britânica de chegar em 2030 com 100% da energia neutra em emissões de CO2 e equivalentes, responsáveis pelo aumento anormal da temperatura na Terra. Até os anos 1980, o carvão representava 70% do aporte de eletricidade do país, mas caiu drasticamente a partir dos anos 2010, graças, em um primeiro momento, à substituição pelo gás natural do Mar do Norte e, depois, por centrais eólicas e solares.Essa virada foi resultado da Lei de Energia do governo do então primeiro-ministro conservador David Cameron, que limitou a atratividade dos investimentos em fontes fósseis, em especial o carvão, ao mesmo tempo em que estimulou a produção de energias limpas.Hoje, o gás – das fontes fósseis, a menos poluente – representa cerca de um terço da matriz energética britânica. Outro terço vem do petróleo e o restante é dividido entre nuclear e renováveis (17%)."Mostramos para o resto do mundo que nós realmente podemos fazer isso. Falavam de apagão, de cortes de luz. Hoje, estamos vendo que é possível trocar por renováveis, já que a solar e a eólica estão mais baratas e as baterias para estocar a energia começam a aparecer”, disse Jess Ralston, analista do think tank Energy and Climate Intelligence Unit, à correspondente da RFI na Inglaterra, Emeline Vin. "Colocar um fim do carvão no Reino Unido marca uma virada no mundo”, celebra Ralston.Sair do carvão é desafio para o mundo O governo britânico assegura que o fechamento "marca o fim de uma era", mas também inicia "uma nova”, com a criação de milhares de empregos nas energias solar e eólica e o desenvolvimento de outras, como o hidrogênio."Vamos ter que fazer muito: investir mais em renováveis, em eólicas offshore, garantir que a infraestrutura de transmissão de energia vai suportar esse novo volume na rede. É desafiador, mas muita gente acha que é possível se políticas adequadas forem adotadas”, salienta a analista.Segundo a Agência Internacional de Energia (AIE), ainda restam 9 mil centrais a carvão no mundo, que emitem um terço do total de gases de efeito despejados por ano na atmosfera. Na cúpula do G7 deste ano, as sete economias mais desenvolvidas do globo se comprometeram a eliminar estas usinas até 2035.A Itália promete atingir o objetivo no ano que vem, a França, em 2027, e o Canadá, em 2030. Para a Alemanha, entretanto, a meta ainda parece “irrealista”, conforme definiu o ministro das Finanças do país. Berlim, avessa à energia nuclear, visava o fim do carvão apenas em 2038."O uso do carvão é problemático na maior parte dos países do mundo, principalmente nos do G20, onde a Índia e a China ainda dependem muito dele. Os Estados Unidos o substituíram por gás natural, mas eles tinham 40% de matriz de carvão, que por sinal é a média mundial”, observa Ricardo Baitelo, gerente de projetos do Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA), de São Paulo."O carvão ainda é muito presente, é uma fonte barata de energia e vai ser uma dificuldade grande continuar tirá-lo de vários desses países”, antecipa o doutor em planejamento energético e pesquisador da USP (Universidade de São Paulo).E no Brasil? O desafio é menor no Brasil, cuja matriz energética é majoritariamente renovável, graças à rede hidrelétrica. Mas conforme as necessidades e as condições meteorológicas, o país recorre a mais carvão e, junto com a Argentina, é o único da América Latina que ainda tem planos de construção de novas usinas. A projeto de que regulamenta as eólicas offshore chegou a incluir subsídios às centrais a carvão até 2050."O Brasil vem fazendo uma boa lição de casa na parte das renováveis, crescendo de uma forma bastante intensa em energia eólica e principalmente solar. Dos países do G20, é o que está mais alinhado com a meta de triplicar as renováveis até 2030”, frisa Baitelo. "Por outro lado, a descontinuidade das fontes não está acontecendo. A gente poderia abrir mão do carvão, mas o que está acontecendo é o contrário: o carvão tem um lobby forte no Congresso e conseguiu manter os seus subsídios."A recente promulgação da Política Nacional de Transição Energética pelo governo federal visa atrair R$ 2 bilhões em 10 anos para investimentos na diversificação energética do país. Entretanto, o cronograma e o plano de ação do projeto permanecem vagos quanto à substituição das fontes fósseis, salienta Baitelo.

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Como o Reino Unido conseguiu se livrar da energia a carvão

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Oct 3, 2024 5:23


Resumão Diário
JN: Forças Armadas de Israel anunciam entrada em território libanês, e presidente Lula autoriza resgate de brasileiros que estão no país

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Oct 1, 2024 5:16


As Forças Armadas de Israel anunciaram que soldados entraram em território libanês - no que pode ser o prenúncio de uma ofensiva maior. O governo brasileiro decidiu repatriar cidadãos que queiram voltar do Líbano. Nos Estados Unidos, o furacão Helene tem quase 130 mortes confirmadas e centenas de pessoas desaparecidas. O Reino Unido, país em que surgiram os motores a vapor, encerrou a produção de energia a carvão. Condenado o homem que destruiu o carro usado nos assassinatos de Marielle Franco e Anderson Gomes. O número de mesários com algum tipo de deficiência vai ser o maior da história nas eleições municipais. E uma série vai mostrar se a polarização política tornou impossível a convivência entre brasileiros que pensam de forma diferente.

Superior Tribunal de Justiça
Rádio Decidendi: as cortes supremas do Reino Unido

Superior Tribunal de Justiça

Play Episode Listen Later Sep 19, 2024 30:56


O novo episódio do podcast Rádio Decidendi já está no ar e traz uma palestra do professor da Universidade de Edimburgo, na Escócia, Claudio Michelon, sobre as supremas cortes do Reino Unido. Michelon destacou que a federação assimétrica do Reino Unido fez com que certas matérias transitassem entre as nações e outras ficassem presas nas estruturas judiciais iniciais. Ele explicou que os precedentes no common law, de modo geral, são diferentes do que se entende sobre o assunto no Brasil. "O Reino Unido não tem uma constituição rígida, é uma estrutura complicada. Há diversas funções que os tribunais têm para tentar manejar essa estrutura. Por ser uma federação assimétrica, há a necessidade de que as pessoas envolvidas tenham espírito republicano, para que sejam sanadas essas lacunas constitucionais, institucionais e jurídicas", disse. Segundo o professor, no Reino Unido a suprema corte decide pouquíssimos casos, sendo 82 o maior número de processos julgados por ano e o menor, 35. "Portanto, quando a suprema corte decide algo, todos vão ler aquilo. Cada decisão que sai, três ou quatro por mês, são todas lidas", contou. A explanação foi feita durante o Congresso Internacional de Cortes Supremas no Direito Comparado, realizado pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados, a Enfam, e pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Podcast Rádio Decidendi é produzido pela Coordenadoria de TV e Rádio do STJ (CRTV), em parceria com o Núcleo de Gerenciamento de Precedentes e de Ações Coletivas (Nugepnac) do tribunal. Com periodicidade quinzenal, o podcast traz entrevistas e debates sobre temas definidos à luz dos recursos repetitivos e outras questões relacionadas ao sistema de precedentes. O podcast pode ser conferido na programação da Rádio Justiça (104,7 FM – Brasília) às segundas-feiras, às 21h30; e aos sábados e domingos, às 8h30. O novo episódio já está disponível no Spotify e nas principais plataformas de áudio.

Podcast JR Entrevista
Há muitas chances para expandir parceria com o Reino Unido, diz embaixadora

Podcast JR Entrevista

Play Episode Listen Later Aug 29, 2024 31:37


A embaixadora do Reino Unido no Brasil, Stephanie Al-Qaq, foi convidada desta quarta-feira (28) pelo ‘JR Entrevista'. Em conversa com Natalie Machado, ela destacou a forte amizade e as diversas oportunidades de expansão da parceria entre os dois países. Eles discutiram áreas de cooperação como defesa, oxigênio de baixo carbono, saúde e diversidade cultural. “As duas visões dos dois governos são muito próximas. Então, eu acho que sempre tivemos um relacionamento bom, mas eu acho que agora, com essa amizade, com essa proximidade, estou vendendo muito mais oportunidade para expandir nossa parceria”, ressaltou. O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.

Diplomatas
Qual o papel da desinformação na violência no Reino Unido?

Diplomatas

Play Episode Listen Later Aug 9, 2024 40:49


O Reino Unido viu-se, nos últimos dias, assolado por um rasto de destruição levado a cabo por grupos da extrema-direita e da direita radical. Já foram detidas centenas de pessoas e praticamente todos os dias há registos de novos confrontos com a polícia. Tudo começou depois da morte de três crianças e de uma campanha de desinformação em que foram divulgadas mensagens falsas acusando o atacante de ser refugiado. O principal suspeito nasceu, na verdade, em Cardiff, no País de Gales. Que responsabilidades devem ter os donos das redes sociais que, na verdade, impactam a vida de milhões de pessoas? Tim Walz é o escolhido por Kamala Harris para ser o seu vice-presidente. Walz é um veterano de 60 anos da Guarda Nacional do Exército dos EUA, antigo professor e treinador de futebol americano numa escola do Nebrasca, o seu estado natal. Foi eleito para Câmara dos Representantes dos EUA em 2006, onde serviu durante 12 anos antes de vencer as eleições para governador do Minnesota em 2018. Siga o podcast Diplomatas e receba cada episódio logo de manhã no Spotify, na Apple Podcasts ou noutras aplicações para podcasts.​ Conheça os podcasts do PÚBLICO em publico.pt/podcasts. Tem uma ideia ou sugestão? Envie um email para podcasts@publico.pt.See omnystudio.com/listener for privacy information.

20 Minutos com Breno Altman
PEDRO FARIA - COMO OS TRABALHISTAS GOVERNARÃO O REINO UNIDO? - PROGRAMA 20 MINUTOS

20 Minutos com Breno Altman

Play Episode Listen Later Jul 26, 2024 68:10


PEDRO FARIA - COMO OS TRABALHISTAS GOVERNARÃO O REINO UNIDO? - ELEIÇÕES REINO UNIDO 2024 - PROGRAMA 20 MINUTOSComo os trabalhistas governarão o Reino Unido? Esse é o tema do 20 MINUTOS desta quinta-feira (25/07) no canais de Opera Mundi.Para falar sobre a política britânica, o programa recebe o doutor em história, pela Universidade de Cambridge, Pedro Faria.✨

Editorial - Gazeta do Povo
Editorial: O Reino Unido opta pela moderação

Editorial - Gazeta do Povo

Play Episode Listen Later Jul 10, 2024 5:32


Editorial: O Reino Unido opta pela moderação

Smart Travel News
La clave del récord turístico: España recuperó la conectividad aérea antes que Alemania, Francia o Reino Unido

Smart Travel News

Play Episode Listen Later Jul 9, 2024 6:15


La Comisión Europea ha anunciado la apertura de una investigación en profundidad de los 6.000 millones de euros en ayudas de Estado diseñado por Alemania para rescatar a Lufhtansa durante la pandemia, un plan que ya recibió luz verde de Bruselas en junio de 2020 pero que la Justicia europea anuló hace poco más de un año. La transformación de la estación Madrid Chamartín Clara Campoamor, anunciada por Adif, duplicará el vestíbulo a 18.000 m² y contará con 25 vías. Esta ampliación abarca tanto las vías de Cercanías como las de Media y Larga Distancia. Según una encuesta de Travelzoo, más de la mitad de los españoles (52%) prefieren viajes culturales en 2024, seguidos de vacaciones de playa (44%) y escapadas urbanas (34%). Además, un 50% opta por paquetes de viaje completos, y un 81% reservaría viajes adicionales si encuentran buenas ofertas. HBX Group, matriz de Hotelbeds, cerró 2023 con una facturación de 8.400 millones de euros, un 40% más que en 2019. Para 2024, las perspectivas son muy positivas y la empresa prevé salir a Bolsa al final del año. El presidente de Air Nostrum, Carlos Bertomeu, ha destacado una subida de la ocupación en la aerolínea cercana al 5% en lo que va de 2024, al tiempo que prevé un "buena" temporada de verano. El Ayuntamiento de Sevilla propone ampliar la limitación de pisos turísticos y realizar revisiones trimestrales en lugar de anuales. Esta propuesta será presentada al Consejo de la Gerencia de Urbanismo y, si se aprueba, se implementará en el Pleno de julio. Iberia y la aerolínea noruega Wideroe han firmado un nuevo acuerdo interlínea destinado a mejorar la conectividad entre España y Noruega, permitiendo ofrecer conexiones a 14 destinos adicionales dentro del país escandinavo. España recuperó su conectividad aérea antes que Alemania, Francia y Reino Unido, lo que ha sido clave para alcanzar el récord turístico. Según un informe de la patronal europea de aeropuertos, el número de conexiones en España está solo dos puntos por debajo de las cifras de 2019, mientras que en los otros grandes mercados la brecha es de dos dígitos.

O Antagonista
O que está em jogo nas eleições dos EUA e Reino Unido?

O Antagonista

Play Episode Listen Later Jul 3, 2024 16:36


O Reino Unido terá eleições gerais no próximo dia 4 de julho, a primeira em cinco anos. O Partido Conservador está no poder desde 2010.Os conservadores, liderados pelo primeiro-ministro Rishi Sunak, enfrentam uma série de desafios. Eles assumiram o governo ainda sob influência da crise financeira global de 2008 e venceram as duas eleições subsequentes.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante:  https://bit.ly/planosdeassinatura   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.  Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.   https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...   Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Convidado
“O Sudão vive num caos humanitário”

Convidado

Play Episode Listen Later Apr 16, 2024 11:05


A comunidade internacional reuniu-se esta segunda-feira, 15 de Abril, em Paris e comprometeu- se a ajudar o Sudão com mais de 2 mil milhões de dólares. Há um ano que os confrontos entre as diferentes facções militares mergulharam o país numa guerra civil violenta, deixando cerca de 25 milhões de sudaneses, cerca de metade da população, a precisarem de ajuda humanitária. Em entrevista à RFI, a professora de Relações Internacionais na Universidade de Coimbra, Daniela Nascimento, considera que o país vive numa situação de caos humanitário.RFI: O Sudão está em guerra há um ano. Qual é o actual estado do país?Daniela Nascimento, professora de Relações Internacionais na Universidade de Coimbra: A situação actual no Sudão é de uma crise humanitária que se agrava a cada dia que passa. São 12 meses de uma guerra particularmente violenta, confrontos que não poupam a população civil e com um custo humano significativo. Estima-se que cerca de 15 mil pessoas já tenham morrido, em resultado dos confrontos entre os dois grupos militares.O custo humano também se verifica do ponto de vista do número de pessoas que se viram forçadas a sair ou a deslocar-se no Sudão. Uma estimativa das Nações Unidas revela que pelo menos 8 milhões de pessoas estão deslocadas forçadamente, cerca de 2 milhões procuraram refúgio nos países vizinhos, como é o caso do Chade, Egipto e Sudão do Sul. Estamos a falar de países que também são bastante instáveis e frágeis, o que também não facilita a sua situação, nem a sua segurança.A situação actual [no Sudão] é de caos humanitário. Uma das maiores crises humanitárias que vivemos no mundo hoje em dia.A ONU alerta para a vaga de refugiados, se não se fizer nada. O que precisa de ser feito para evitar que esta situação se torne pior? Se é possível, ainda, tornar-se pior…Se a guerra continuar, eu diria que é sempre possível a situação tornar-se pior. A meu ver, a única maneira de parar a situação de caos humanitário-mas também do ponto de vista daquilo que é a garantia de assistência humanitária à população sudanesa- é acabar com a guerra. Cerca de metade da população sudanesa, 25 milhões de pessoas, dependem de ajuda humanitária de organizações internacionais e não governamentais que têm imensa dificuldade em manter-se activas no terreno, em virtude das condições de insegurança.As partes beligerantes já afirmaram a sua resistência à presença de actores internacionais. Há uns meses, as próprias Nações Unidas foram consideradas “persona non grata” no território sudanês. A única forma de parar com esta situação é parar a guerra e encetar esforços direcionados à tentativa de resolução e ao diálogo entre as partes. O que, honestamente, me parece difícil, mas que deve pelo menos tentar-se.A comunidade internacional está preocupada com a situação de fome iminente no país. Há dificuldades no acesso à saúde. Como é que se deixou o Sudão chegar a esta realidade?Eu diria que, por variadíssimas razões, a comunidade internacional não está suficientemente atenta, nem em alerta para a situação humanitária que se vive no Sudão. Uma dessas razões tem a ver com um certo grau de negligência para com um país que se tornou pouco relevante para a comunidade internacional e para a agenda internacional. A partir do momento em que se assinou o acordo de paz, em 2011, com o Sul e depois, obviamente, em virtude das circunstâncias que vivemos, pelo menos desde Outubro do ano passado, com todo o foco mediático e, sobretudo, com o envolvimento de grandes potências- ou de potências que poderiam ter aqui um papel mais significativo do ponto de vista negocial- a estar direcionado para aquilo que se passa no Médio Oriente e em Gaza, desviando a atenção mediática do Sudão.O Sudão está a ser vítima de esquecimento? Sim, o Sudão é vítima de esquecimento e não é só de agora. Há muitos anos que se verifica uma situação de grande fragilidade política, social, económica e de segurança. Eu diria que desde 2011, quando o Sudão do Sul se torna independente e pouco tempo depois resvala para uma guerra civil, que a comunidade internacional abandonou aquilo que era o seu compromisso com um processo de estabilização no território sudanês.Considero que há aqui uma responsabilidade clara por parte da comunidade internacional que inicialmente estava muito comprometida com a estabilização do país- nomeadamente os Estados Unidos e a própria União Europeia. Em virtude das circunstâncias de se ter posto fim formal à guerra, houve uma desresponsabilização daquilo que é um caminho mais difícil, resultando em mais um episódio de guerra e de enorme instabilidade no Sudão. Isto tem um custo humano significativo para uma população que espera há décadas por uma oportunidade de paz.Há relatos de crimes contra a humanidade, nomeadamente de mulheres violadas por militares. Como é que se poderá fazer justiça num país onde as instituições não funcionam?É difícil fazer justiça no Sudão. Lembremos que o antigo Presidente sudanês- deposto por via daquilo que foi a revolução civil e democrática em 2019- está preso no Sudão à espera de ser julgado por crimes de guerra e crimes contra a humanidade. Violações graves que foram cometidas por Omar al-Bashir durante os 30 anos em que esteve no poder.No entanto, as autoridades sudanesas recusaram-se a enviar Omar al-Bashir para o Tribunal Penal Internacional-TPI- onde está indiciado por esses crimes. Aquela ideia de que as instituições sudanesas, no momento da transição democrática, iriam encarregar-se do seu julgamento e da justiça devida não se verifico, porque o país não tem instituições capazes de levar a cabo esses processos.A verdade é que vivemos hoje no Sudão uma situação de extensiva prática de violações graves dos direitos humanos, dos quais a violação como arma de guerra tem sido prática recorrente, sobretudo em regiões controladas pelas Forças de Apoio Rápido, lideradas pelo general Mohamed Hamdan Dagalo, mas não exclusivamente. Os relatos têm sido muito mais significativos do lado das forças contrárias às Forças Armadas sudanesas.Esta guerra opõe o exército comandado pelo general Abdel Fattah al-Burhan contras as Forças Paramilitares de Apoio Rápido, lideradas pelo general General Mohamed Hamdan Dagalo. A última vez que se falou em negociações, ou num cessar-fogo foi há seis meses. O que é que impede as partes de voltarem à mesa de negociações?Nenhuma das figuras que lidera esta guerra está disponível a ceder. Tornou-se, de facto, uma guerra pelo poder entre duas figuras de relevo, do ponto de vista daquilo que tem sido a trajectória histórica do Sudão, muito marcada pela forte presença dos militares nas estruturas governativas. Aquilo que é uma relutância para negociar resulta de uma tentativa de tomar o poder, por ambas as partes, pelo todo. Nos últimos meses, assistimos ao périplo do general Mohamed Hamdan Dagalo pelo continente africano, encontrando-se com altas figuras e representantes da União Europeia, numa espécie de campanha de charme para tentar ser legitimado enquanto actor político no Sudão. Mas a verdade é que estamos perante dois militares que têm uma lógica de actuação que é sobretudo de luta pelo poder.Lembremos que o general Mohamed Hamdan é responsável por crimes contra a humanidade e de genocídio cometidos no Darfur, em 2003, enquanto líder das chamadas milícias Janjaweed, patrocinadas pelo Governo de Omar al-Bashir, aquando da disputa militar que surgiu na sequência do processo de paz mais alargado com o Sul. Estamos a falar de duas pessoas que não estão minimamente comprometidas com a paz, com a estabilidade e nem com a transição democrática. Trata-se de uma luta pelo poder e- até esse poder ser conquistado pela força- é desta forma que estes dois líderes se vão posicionar. A não ser que haja uma lógica de maior assertividade por parte da comunidade internacional.Ontem, na Conferencência Internacional de Paris, a comunidade internacional anunciou mais de 2 mil milhões de dólares de ajuda humanitária para o Sudão. Esta ajuda é suficiente? A ajuda humanitária nunca é suficiente. Os apelos das organizações humanitárias nunca são correspondidos com os montantes necessários. Chegamos, a dada altura, a uma circunstância em que a própria assistência humanitária que se consegue- por muito fundamental que seja para a sobrevivência diária de milhares e milhões de pessoas- é sempre, de alguma maneira, insustentável do ponto de vista daquilo que é a necessidade de uma solução ou de uma resposta muito mais alargada. Todavia, demonstra, pelo menos, alguma vontade em recuperar alguma atenção relativamente àquilo que se passa no Sudão.Num país onde os Médicos Sem Fronteiras afirmam que morrem crianças de duas em duas horas. Onde crianças são recrutadas para o conflito. Toda esta situação que parece não ser reconhecida pela comunidade internacional e que é reveladora de uma crise humanitária sem precedentes…[Reveladora] de uma crise humanitária e de uma guerra sem regras. Estamos cada vez mais perante circunstâncias de um conflito violento, onde nenhumas das partes respeita as regras de direito internacional e humanitário.O recrutamento de crianças soldado, a destruição extensiva e deliberada de infra-estruturas civis, estima-se que cerca de 80% das infra-estruturas médicas no Sudão tenham sido destruídas. Há um total desrespeito por aquilo que são as garantias e salvaguardas de direitos e de princípios fundamentais. Estão em causa estes [direitos] naquilo que é uma guerra violenta nas ruas, nas cidades, e onde a própria destruição de infra-estruturas civis, a utilização de civis como alvos da guerra, se tornou uma estratégia deliberada de ambas as partes, numa tentativa de conquistar o tal poder que se pretende.O Reino Unido anunciou novas sanções contra as empresas que apoiam os beligerantes. Esta pode ser uma solução? As sanções são sempre um instrumento possível de activar nestas circunstâncias e aqui têm, obviamente, um intuito. Neste caso concreto, as sanções anunciadas pelo ministro dos Negócios Estrangeiros britânico vêm exactamente nesse sentido, sendo direcionado a indivíduos ou estruturas que, de alguma maneira, estão a suportar a guerra no Sudão. Procuram minar um pouco aquilo que são as condições materiais para o desenvolvimento desta guerra.Contudo, não podemos esquecer, por exemplo, aquilo que tem sido o apoio à guerra por parte de países vizinhos ou não tão próximos a esta guerra. Refiro-me ao envolvimento de Wagner, apoiando as Forças de Apoio Rápido. As ligações muito importantes do ponto de vista daquilo que foi o patrocínio, quanto mais não seja no início dos confrontos militares, de países como a Arábia Saudita, o Qatar, os Emirados Árabes Unidos, que têm uma responsabilidade fundamental neste processo.As sanções são um instrumento possível, mas não são a solução para a resolução desta guerra.

Jornal das comunidades
Baixou e muito a emigração portuguesa para o Reino Unido

Jornal das comunidades

Play Episode Listen Later Feb 29, 2024 11:04


A mudança de portugueses para o Reino Unido teve o ano passado o valor mais baixo em mais de 20 anos. O PAN propõe apenas um círculo eleitoral para a emigração e voto postal descentralizado. Edição Isabel Gaspar Dias

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Vagas de emprego no Reino Unido caem 15% ano a ano em janeiro

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Feb 26, 2024 1:10


O Reino Unido anunciou o menor número de empregos em quase três anos em janeiro, com números abaixo de 15% em relação ao ano anterior. A diminuição das ofertas de emprego constitui um sinal forte de que os empregadores estão tendo mais facilidade em recrutar do que no rescaldo imediato da pandemia da Covid-19, quando o número de vagas atingiu o pico de mais de 1,3 milhões.

Negocios Televisión
NOTICIAS DEL DÍA: Amenaza nuclear de Rusia a EEUU o Reino Unido y "momento Pearl Harbor" de la OTAN

Negocios Televisión

Play Episode Listen Later Feb 19, 2024 15:56


NOTICIAS DEL DÍA: Amenaza nuclear de Rusia a EEUU o Reino Unido y "momento Pearl Harbor" de la OTANDmitry Medvedev , vicepresidente del Consejo de Seguridad de Rusia, amenazó el 18 de febrero con utilizar armas nucleares contra Estados Unidos, el Reino Unido, Alemania y Ucrania si Moscú pierde todos los territorios ucranianos ocupados. "Los intentos de restaurar las fronteras de Rusia de 1991 conducirán sólo a una cosa: una guerra global con los países occidentales con el uso de todo nuestro arsenal estratégico (nuclear) contra Kiev, Berlín, Londres y Washington. Y contra todos los demás hermosos lugares históricos que han desde hace mucho tiempo están incluidos en los objetivos de vuelo de nuestra tríada nuclear", dijo Medvedev en referencia a la tríada de misiles balísticos intercontinentales, misiles balísticos lanzados desde submarinos y bombarderos estratégicos con armas nucleares.El ministro de Asuntos Exteriores de Lituania, Gabrielius Landsbergis, advirtió hoy del riesgo de que la OTAN sufra un "momento Pearl Harbor" con Rusia, en referencia al ataque sorpresa de la aviación japonesa contra esa base estadounidense en 1941. "No podemos esperar a que se produzca un segundo momento Pearl Harbor, uno nuestro", afirmó en una entrevista con la cadena alemana ZDF al ser preguntado por la diferente percepción de la amenaza por Rusia en el norte y en el sur de Europa."La seguridad de todos nosotros está relacionada. Si Lituania es insegura, otras partes de Europa también lo son", puntualizó Landsbergis.#rusia #putin #eeuu #biden #reinounido #sunak #guerra #nuclear #otan #pearlharbor #geopolitica #negociostv #noticiasenespañol Si quieres entrar en la Academia de Negocios TV, este es el enlace: https://www.youtube.com/channel/UCwd8Byi93KbnsYmCcKLExvQ/join Síguenos en directo ➡️ https://bit.ly/2Ts9V3pSuscríbete a nuestro canal: https://bit.ly/3jsMzp2Visita Negocios TV https://bit.ly/2Ts9V3pMás vídeos de Negocios TV: https://youtube.com/@NegociosTVSíguenos en Telegram: https://t.me/negociostvSíguenos en Instagram: https://bit.ly/3oytWndTwitter: https://bit.ly/3jz6LptFacebook: https://bit.ly/3e3kIuy

Em directo da redacção
"Acordos pretendem sinalizar que, para os europeus, a Ucrânia não está sozinha"

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Feb 15, 2024 8:05


O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e o Presidente francês, Emmanuel Macron, vão assinar um acordo de segurança entre os dois países esta sexta-feira, 16 de Fevereiro, no palácio do Eliseu. Segundo a investigadora de Relações Internacionais do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, Maria Ferreira, "estes acordos pretendem sinalizar que, para os europeus, a Ucrânia não está sozinha". RFI: O acordo surge poucos dias depois das declarações do novo chefe de Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia que descreve a situação militar da Ucrânia como "extremamente preocupante". Como é que interpreta esta declaração?Maria Ferreira: A Ucrânia está numa situação particularmente sensível devido à falta de artilharia e à falta de munições e às grandes linhas de frente, sobretudo ao nível da defesa aérea. Este acordo, que vai ser assinado entre a França e a Ucrânia, na presença do Presidente Volodymyr Zelensky, segue-se à necessidade que o Presidente ucraniano sente em recentrar a atenção na Ucrânia após, desde Outubro de 2023, depois da atenção mediática se ter-se centrado sobretudo no Médio Oriente. Este acordo cumpre os acordos prévios estabelecidos no contexto do G7 e da Cimeira da NATO, em Julho de 2023.Nessa altura, no verão de 2023, os membros do G7 não se comprometendo com a possível adesão da Ucrânia ao bloco, manifestaram o seu empenho em providenciar segurança à Ucrânia a longo prazo e que, no longo prazo, significa no mínimo de dez anos. Sendo que quer a França, quer o Reino Unido assinaram acordos bilaterais ou prometeram assinar acordos bilaterais com a Ucrânia no sentido de providenciar um pacote de ajuda que, no caso do Reino Unido, foi um pacote de 2,5 bilhões de libras a serem transferidas durante o próximo ano. Este é o maior pacote de ajuda britânica à Ucrânia desde o início da guerra, tratando sobretudo de ajuda militar com mísseis de longo alcance, drones, munições e segurança marítima e algo que para a Ucrânia fundamental, que é a segurança aérea. Estes acordos prevêem o fornecimento de equipamento militar moderno, bem como o treino de efectivos militares ucranianos, o que é particularmente importante numa altura em que se espera que a Rússia, agora com a primavera, desenvolva ofensivas de larga escala no território ucraniano.O Reino Unido foi o primeiro país a chegar a um acordo, durante a visita do primeiro-ministro britânico a Kiev em Janeiro. Até agora, os países da União Europeia não tinham dado esse passo. A França pode fazê-lo. A União Europeia está preocupada com a segurança dos países europeus?A União Europeia está preocupada porque está a chegar à conclusão que, do outro lado do Atlântico, nos Estados Unidos, a tradicional aliança europeia e norte-americana na gestão da segurança europeia que vem de 1949, que é a NATO, pode estar comprometida. A França tem sido um aliado da Ucrânia. Estava, aliás, previsto que Macron visitasse a Ucrânia ainda neste mês de Fevereiro. É muito importante dizer que Rishi Sunak visitou a Ucrânia em Janeiro e foi a sua primeira visita de Estado de 2024, o que é de assinalar. Estes acordos que a Ucrânia está a tentar assegurar assumem especial relevância quando as políticas e o avançar do caminho de Donald Trump para Washington está claramente a ser um entrave no empenho norte-americano em continuar a auxiliar a Ucrânia, tendo Donald Trump inclusive ameaçado a própria existência da Aliança Atlântica e, com as suas declarações, assumido aquilo que pode ser um futuro apoio inequívoco e um pouco paradoxal de Washington sob uma presidência de Trump a Moscovo.Quer a França, quer o Reino Unido têm pressionado os aliados europeus para a manutenção da ajuda à Ucrânia e têm preparado a indústria de defesa europeia para uma espécie de economia de guerra, ou seja, para o prolongamento da guerra. O que também vai, diga-se, aliás, estimular a produção de armamento que a Ucrânia precisa, desesperadamente, para conseguir segurar a sua frente leste. Portanto, estes acordos pretendem sinalizar que, para os europeus, a Ucrânia não está sozinha. E aqui, quando digo para os europeus, estou também a incluir o Reino Unido. Será interessante avaliar a posição britânica, se Donald Trump chegar ao poder. É preciso relembrar que estes acordos, sendo acordos a dez anos, pretendem assegurar a assistência militar à Ucrânia até uma possível adesão da NATO. Portanto, quer a França, quer o Reino Unido estão a pressupor que a Ucrânia não vai aderir à NATO no médio prazo e, portanto, até que a Ucrânia adira à NATO, estes dois países - e possivelmente a Alemanha, também - estão a querer cobrir esse período de transição até uma possível adesão da Ucrânia à NATO, com ajuda militar. A ajuda militar que tem sido prometida pelos países bálticos, que têm sido os grandes apoios de Volodymyr Zelensky.Falta armamento, falta financiamento à Ucrânia. Nos Estados Unidos, os parlamentares não conseguem acordo para prestar apoio à Ucrânia. Falava há pouco das declarações de Donald Trump, que ameaçou os aliados da NATO a não os defender, se for o caso disso, se forem atacados por Vladimir Putin. Existe uma conivência entre a Rússia e Donald Trump. Esta é, a seu ver, uma ameaça que se pode levar a sério ou são afirmações de campanha?Eu penso que é uma ameaça que se tem que levar muito a sério. Aliás, já no primeiro mandato, Donald Trump, o então presidente norte-americano, agitou a bandeira das responsabilidades financeiras dos membros da Aliança Europeus em relação à NATO. Estas acusações são fortemente políticas. Nunca o empenho militar dos membros da NATO, dos membros europeus da NATO foi tão elevado e, portanto, estas afirmações só podem ser interpretadas como a necessidade que Donald Trump sinta de prestar apoio e solidariedade a Vladimir Putin, que é um aliado ideológico de Donald Trump. Isto é preocupante porque está aqui claramente a definir uma aliança de autocracias contra uma aliança das democracias.É por isso que o Reino Unido, neste contexto tem que ser menos atlântico, caso Donald Trump venha a vencer, como se espera, as eleições de Novembro dos 24, e mais europeu do que Donald Trump vai alinhar a política norte americana com as autocracias, com a autocracia russa, nomeadamente. Vai distanciar-se da aliança europeia, vai possivelmente colocar em causa a própria viabilidade da NATO. E isto deve fazer os parceiros europeus acordarem para a necessidade de, autonomamente, repensarem a segurança e a defesa europeias.

Saúde Digital
#Ep.230 - Internacionalização de empresas para o Reino Unido

Saúde Digital

Play Episode Listen Later Dec 5, 2023 37:47


SD230 - Internacionalização de empresas para o Reino Unido. Neste podcast, Dr. Lorenzo Tomé conversa com Cristiano Andrade, Head de Negócios Internacionais do Governo Britânico, esclarecendo pontos importantes para a expansão de negócios das empresas no exterior, estratégias e oportunidades. O Department for Business and Trade cuida das relações bilaterais com o mundo e também com o Brasil, apoiando empresas que têm interesse em expansão para o mercado britânico. Participe das nossas comunidades médicas! Para web, acesse AQUI. Baixe nosso app: Android ou IOS Neste episódio, o que você vai encontrar:   O Background do Cristiano Ele atua como Diretor de Investimentos e Internacionalização do Department for Business and Trade do Governo Britânico.  Comunidade Online Saúde Digital Podcast Você é médico? Quer interagir com o Lorenzo Tomé e com outros colegas inovadores da medicina digital?  Entre na Comunidade do Podcast Saúde Digital na SD Conecta! Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Ecossistema! ACESSE AQUI!   Episódios Anteriores - Acesse! SD229 - Fomento de negócios para startups SD228 - Healthtech de saúde do Brasil para o mundo SD227 – Gestão de risco populacionala confiança Músicas: | Declan DP – Story | Declan DP – Star | Declan DP - Charmed "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"

Estadão Notícias
A escalada de tensão entre Venezuela e Guiana e o papel do Brasil

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Nov 30, 2023 19:58


No próximo dia 3 de dezembro, a Venezuela fará um referendo para saber de seus cidadãos se o país reivindica e anexa uma região de 160 mil km chamada Essequibo, que hoje pertence à Guiana. A disputa pela região é histórica, e remete a colonização européia na América do Sul. Recentemente, foram descobertas recentemente novas reservas de Petróleo na região. Em dezembro de 2022, o país lançou a primeira rodada de licitações para explorar 11 campos petrolíferos em águas rasas e outros três em águas profundas e ultraprofundas. Essa atitude fez com que a Venezuela passasse a reivindicar o território. A posição do governo de Nicolás Maduro fez com que outros países reagissem a tentativa de anexação do território. Os Estados Unidos enviaram à Guiana chefes do Comando Sul das Forças Armadas para planejar a defesa do país. O Reino Unido também já se manifestou sobre ajudar militarmente o país contra as investidas da Venezuela. O Brasil também passou a pressionar Maduro sobre a questão. O embaixador Celso Amorim, principal conselheiro do presidente Lula para assuntos internacionais, foi o porta-voz do recado de que o Brasil não apoia nenhuma medida não diplomática. Afinal, teremos uma guerra entre Venezuela e Guiana? Qual o papel do Brasil na resolução do problema? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o ex-embaixador do Brasil em Washington e Londres e presidente do Instituto de Relações Internacionais e Comércio Exterior (IRICE), Rubens Barbosa. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte  Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Resumão Diário
Israel ordena retirada de civis de Gaza, eclipse solar anular

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Oct 13, 2023 4:45


Israel dá prazo de 24 horas para palestinos deixarem Cidade de Gaza. O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) se reúne em Nova York, para discutir questões humanitárias relacionadas à guerra no Oriente Médio. O Reino Unido cobrar passagem de R$ 1.800 para retirar britânicos de Israel. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), vota para condenar mais oito réus por atos golpistas de 8 de janeiro. Uma frente fria provoca chuva e derruba a temperatura em São Paulo. O Eclipse solar anular será visível em todo o Brasil neste sábado. E o Brasil empata com a Venezuela e perde a liderança das eliminatórias da Copa.

Brasil-Mundo
No Reino Unido, empresa brasileira se destaca no ramo de transferências de recursos de imigrantes

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Oct 1, 2023 4:49


Nos últimos cinco anos, o Brasil registrou sucessivos recordes no volume de remessas financeiras recebidas de pessoas físicas no exterior. Foram R$ 4,7 bilhões somente no ano passado, o valor mais alto da série histórica do Banco Central (BC). Trata-se, em geral, de dinheiro enviado por brasileiros que trabalham fora do país para ajudar parentes na terra natal. Este é um mercado importante onde empresas de renome atuam, o que não foi uma barreira para a empreendedora brasileira Talita Galo. Vivian Oswald, correspondente da RFI em LondresÀ RFI, esta paranaense radicada em Londres há quase 20 anos afirma que resolveu apostar em um serviço personalizado para imigrantes como ela. Foi nisso que pensou com o marido Giuliano, de quem é sócia, quando compraram a Intertransfer, instituição onde ela trabalhava e que há sete anos transformou na Speed Fast Money Transfer, que compete com grandes nomes internacionais. Formado em Farmácia, ele trabalhou como motoboy, garçom e camareiro quando chegou a Londres. Ela é formada em Educação Física e começou como babá e faxineira.Segundo Talita, o grande diferencial da empresa é o atendimento personalizado feito de imigrante para imigrante. "Nós orientamos como se deve proceder para que não haja nenhum transtorno ou atraso nessas transferências, diferentemente de outras empresas em que você é apenas mais um número", afirma, destacando o atendimento em outras línguas, como o português, o espanhol e o polonês.Com cinco lojas e 12 funcionários, a empresa atende quase 300 mil clientes em todo o país. O atendimento também é feito por aplicativo e telefone, mas Talita sabe que há clientes que confiam mais em consultar uma pessoa presencialmente, principalmente quando se trata de entregar notas de dinheiro para a transferência."Nós nos sentimos um canal de realização, porque todo imigrante saindo do seu país de origem, vem em busca de um sonho, de uma realização, muitas vezes é o sonho da casa própria”, diz. "Cada envio que a gente está fazendo é um tijolinho, um degrauzinho a mais que a pessoa está subindo e isso é muito gratificante”, prossegue.Machismo no setorExecutiva bem-sucedida em um meio ainda bastante masculino, Talita reconhece as dificuldades do ofício. "Ser mulher e trabalhar no ramo financeiro é muito desgastante. É lidar com olhares duvidosos a todo momento, No meu caso, também pesa a questão der ser imigrante", observa, lembrando que é "importante debatermos sobre isso e que a gente sirva de inspiração para outras mulheres”.Talita foi para Londres em 2024 para passar um ano. Hoje, não pensa em sair de onde está, embora reconheça que o país onde resolveu morar mudou muito desde então. Há dois meses, a executiva viu uma de suas lojas sofrer um assalto cinematográfico. Um grupo uniformizado implodiu a entrada e levou um cofre imenso de dinheiro em uma operação que, segundo ela, terá sido planejada nos mínimos detalhes.Ainda impactada pela ação dos bandidos, Talita não desamina. Tomou medidas adicionais de segurança e já avisou que pretende continuar investindo no futuro da empresa. “Queremos ser a maior e melhor opção de envio de dinheiro para que a gente possa se tornar um canal de realização para nossos clientes”, afirma.O Reino Unido vive uma grave crise econômica desde o Brexit e a pandemia do coronavírus. Ainda assim, é o segundo país de onde mais saem remessas de brasileiros. Foram R$ 462 milhões em 2022, de acordo com o BC. Perde apenas para os Estados Unidos, de onde foram transferidos R$ 2,2 bilhões. 

Brasil-Mundo
No Reino Unido, empresa brasileira se destaca no ramo de transferências de recursos de imigrantes

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Oct 1, 2023 4:49


Nos últimos cinco anos, o Brasil registrou sucessivos recordes no volume de remessas financeiras recebidas de pessoas físicas no exterior. Foram R$ 4,7 bilhões somente no ano passado, o valor mais alto da série histórica do Banco Central (BC). Trata-se, em geral, de dinheiro enviado por brasileiros que trabalham fora do país para ajudar parentes na terra natal. Este é um mercado importante onde empresas de renome atuam, o que não foi uma barreira para a empreendedora brasileira Talita Galo. Vivian Oswald, correspondente da RFI em LondresÀ RFI, esta paranaense radicada em Londres há quase 20 anos afirma que resolveu apostar em um serviço personalizado para imigrantes como ela. Foi nisso que pensou com o marido Giuliano, de quem é sócia, quando compraram a Intertransfer, instituição onde ela trabalhava e que há sete anos transformou na Speed Fast Money Transfer, que compete com grandes nomes internacionais. Formado em Farmácia, ele trabalhou como motoboy, garçom e camareiro quando chegou a Londres. Ela é formada em Educação Física e começou como babá e faxineira.Segundo Talita, o grande diferencial da empresa é o atendimento personalizado feito de imigrante para imigrante. "Nós orientamos como se deve proceder para que não haja nenhum transtorno ou atraso nessas transferências, diferentemente de outras empresas em que você é apenas mais um número", afirma, destacando o atendimento em outras línguas, como o português, o espanhol e o polonês.Com cinco lojas e 12 funcionários, a empresa atende quase 300 mil clientes em todo o país. O atendimento também é feito por aplicativo e telefone, mas Talita sabe que há clientes que confiam mais em consultar uma pessoa presencialmente, principalmente quando se trata de entregar notas de dinheiro para a transferência."Nós nos sentimos um canal de realização, porque todo imigrante saindo do seu país de origem, vem em busca de um sonho, de uma realização, muitas vezes é o sonho da casa própria”, diz. "Cada envio que a gente está fazendo é um tijolinho, um degrauzinho a mais que a pessoa está subindo e isso é muito gratificante”, prossegue.Machismo no setorExecutiva bem-sucedida em um meio ainda bastante masculino, Talita reconhece as dificuldades do ofício. "Ser mulher e trabalhar no ramo financeiro é muito desgastante. É lidar com olhares duvidosos a todo momento, No meu caso, também pesa a questão der ser imigrante", observa, lembrando que é "importante debatermos sobre isso e que a gente sirva de inspiração para outras mulheres”.Talita foi para Londres em 2024 para passar um ano. Hoje, não pensa em sair de onde está, embora reconheça que o país onde resolveu morar mudou muito desde então. Há dois meses, a executiva viu uma de suas lojas sofrer um assalto cinematográfico. Um grupo uniformizado implodiu a entrada e levou um cofre imenso de dinheiro em uma operação que, segundo ela, terá sido planejada nos mínimos detalhes.Ainda impactada pela ação dos bandidos, Talita não desamina. Tomou medidas adicionais de segurança e já avisou que pretende continuar investindo no futuro da empresa. “Queremos ser a maior e melhor opção de envio de dinheiro para que a gente possa se tornar um canal de realização para nossos clientes”, afirma.O Reino Unido vive uma grave crise econômica desde o Brexit e a pandemia do coronavírus. Ainda assim, é o segundo país de onde mais saem remessas de brasileiros. Foram R$ 462 milhões em 2022, de acordo com o BC. Perde apenas para os Estados Unidos, de onde foram transferidos R$ 2,2 bilhões. 

Operação Stop
Ingleses atrasam a morte dos carros a combustão

Operação Stop

Play Episode Listen Later Sep 24, 2023 7:13


O Reino Unido, que tinha prometido acabar com a venda de veículos com motores a combustão em 2030, resolveu fazer derrapar a entrada em vigor desta medida por mais 5 anos. O que isso implica.  See omnystudio.com/listener for privacy information.

Conexão Criminal
53: James Bulger (O Crime que Chocou o Reino Unido) Parte II

Conexão Criminal

Play Episode Listen Later Sep 15, 2023 24:05


No segundo capítulo da nossa investigação sobre o caso de James Bulger, vamos ainda mais a fundo na tragédia que chocou o mundo. Depois da descoberta angustiante do corpo de James, o pesadelo continua. Vou contar-te tudo sobre o julgamento dos culpados, as consequências legais e a comoção que abalou a sociedade britânica. Vais ficar de queixo caído com as reviravoltas impressionantes e o impacto duradouro deste caso terrível. Junta-te a mim para uma análise profunda da mente dos perpetradores e das implicações sociais que continuam a fazer eco até hoje. Não percas a segunda parte desta história sombria no "Conexão Criminal". --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/conexaocriminal/message

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Charles III passa no teste do primeiro ano de reinado

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Sep 8, 2023 3:29


O Reino Unido celebra o primeiro ano de reinado de Charles III e o aniversário da morte de Elisabeth II, nesta sexta-feira (8), sem grandes eventos e de maneira discreta.

Volta ao mundo em 180 segundos
06/09: Ex-líder do Proud Boys condenado a 22 anos de prisão | Reino Unido vai incluir Wagner na lista de grupos terroristas | Veneza vai cobrar taxa de entrada aos turistas

Volta ao mundo em 180 segundos

Play Episode Listen Later Sep 6, 2023 3:35


Enrique Tarrio foi condenado a 22 anos de prisão pela invasão do Capitólio em Washington. Tem também: - Londres planeja colocar grupo Wagner na mesma lista que contém o Estado Islâmico e Al-Qaeda - Envio de mil policiais do Quênia é alvo de resistência pelos haitianos - Objetivo da cobrança de taxa é reduzir o grande fluxo de visitantes em Veneza - Montse Tomé é a primeira mulher a comandar a seleção feminina de futebol da Espanha - Cerca de 1.500 objetos do cantor Freddie Mercury serão leiloados em Londres Assine Mirante Headline. Acesse https://headline.com.br/mirante Assine Headline Ideias. Acesse https://hdln.me/news-ideias Escute Território Livre. https://open.spotify.com/show/1M8rgHOjCrZw4hvWDyoAjs?si=c24baabfb4a64987 Escute também Economia do Futuro. https://open.spotify.com/show/1gaJV0UyvEKOvAunqDZ7cv?si=edb1703090c14d29 Quer ler nosso boletim na íntegra? Acesse https://180-segundos.headline.com.br/ Acompanhe também na Orelo https://orelo.cc/podcast/64b040d5e705db487c3b7c59?forum=false --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/voltaaomundoem180s/message

Conexão Criminal
52: James Bulger (O Crime que Chocou o Reino Unido) Parte I

Conexão Criminal

Play Episode Listen Later Sep 1, 2023 19:59


No novo episódio do podcast Conexão Criminal, mergulhamos no angustiante caso do James Bulger. Exploramos os detalhes do trágico sequestro e assassinato do jovem James, de apenas 2 anos, na década de 1990. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/conexaocriminal/message

Morning Call BTG Pactual digital
Inflação Reino Unido; WEG e Vale – Morning Call BTG com Jerson Zanlorenzi e Leonardo Paiva, CFA – 19/07

Morning Call BTG Pactual digital

Play Episode Listen Later Jul 19, 2023 18:00


O melhor ativo é sempre a boa informação!

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Reino Unido vai facilitar regras de importação de carnes do Brasil

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Jul 19, 2023 4:01


O Reino Unido resolveu facilitar as regras de importação de carnes do Brasil. A avaliação é que o temor em relação à disparada do custo de vida e a resistência da inflação foram o empurrão necessário para agilizar o movimento britânico.

Ping - The Enemy
Microsoft pode retirar Activision do Reino Unido e mais!

Ping - The Enemy

Play Episode Listen Later Jun 5, 2023 8:09


O Reino Unido causou a ira da Microsoft ao bloquear a compra da Activision Blizzard, e por isso agora existe a possibilidade real de a publisher deixar suas operações por lá. Nesta edição do Ping, PH Lutti Lippe comenta essa e outras notícias do dia, do sucesso de lançamento de Street Fighter 6 aos lançamentos da semana, com destaque para Diablo IV. Confira!  

Conversas à quinta - Observador
O Reino Unido consegue evitar ficar desunido?

Conversas à quinta - Observador

Play Episode Listen Later Mar 2, 2023 38:25


Quase sete anos depois do referendo do Brexit o Reino Unido e a União Europeia chegaram a acordo sobre o estatuto da Irlanda do Norte. Não é pacífico – como também não é pacífica a situação na EscóciaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

P24
Será desta que o Reino Unido e a União Europeia fazem as pazes pós-Brexit?

P24

Play Episode Listen Later Feb 27, 2023 18:30


Neste P24, ouvimos a jornalista Rita Siza sobre o "novo enquadramento de Windsor" para o protocolo irlandês do Brexit.Siga o podcast P24 e receba cada episódio logo de manhã no Spotify, na Apple Podcasts, no SoundCloud ou noutras aplicações para podcasts.​Conheça os podcasts da Rede PÚBLICO em publico.pt/podcasts. Tem uma ideia ou sugestão? Envie um e-mail para podcasts@publico.pt.

Ping - The Enemy
Microsoft pode ter que vender Call of Duty por compra da Activision Blizzard

Ping - The Enemy

Play Episode Listen Later Feb 8, 2023 8:22


O Reino Unido divulgou seu relatório preliminar sobre a compra da Activision Blizzard pela Microsoft, e as notícias não são boas pra empresa, que talvez tenha que vender a marca Call of Duty pra que a aquisição seja aprovada. Nesta edição do Ping, PH Lutti Lippe comenta essa e outras notícias do dia, incluindo a Nintendo aumentando salários dos funcionários no Japão, um novo filme de Resident Evil, e a Microsoft levando o ChatGPT ao Bing e Edge. Confira!  

História FM
122 Batalha da Inglaterra: a campanha alemã contra o Reino Unido

História FM

Play Episode Listen Later Jan 19, 2023 119:24


Após a conquista da França em 1940, Hitler desejava tirar o Reino Unido da Segunda Guerra Mundial, de modo a diminuir o risco de uma invasão pelo norte do país recém-conquistado e permitir que o Terceiro Reich pudesse invadir o leste europeu sem o risco de luta em duas frentes. Para conseguir este objetivo, uma vez que a diplomacia não foi suficiente, a Alemanha começou uma campanha de desgaste para forçar o governo comandado pelo primeiro-ministro Winston Churchill a ceder diante da pressão popular pelo fim das hostilidades. Ao invés disso, o que ocorreu foi uma das campanhas aéreas mais emblemáticas do século XX, uma vez que a opinião pública britânica tornava-se cada vez mais resoluta no esforço de guerra contra o nazismo a cada novo ataque ao seu território e aos seus compatriotas. Convidamos Júlio César Guedes, do canal Sala de Guerra, para conversar sobre esta campanha que ficou conhecida como Batalha da Inglaterra.

Estadão Notícias
O que esperar de Rishi Sunak, o novo premiê britânico

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Oct 26, 2022 20:26


O Reino Unido anunciou seu terceiro primeiro-ministro, neste ano. Trata-se de Rishi Sunak, que substitui a também conservadora Liz Truss, que perdeu apoio no parlamento após propor medidas, como o corte de impostos, para solucionar o problema econômico do país. Sunak terá pela frente um cenário de muita preocupação por parte dos ingleses, que atravessam um período de baixo crescimento, e inflação acima dos 10%. Ao contrário da sua antecessora, o novo primeiro-ministro diz que não vai cortar impostos e que pretende tomar medidas para reduzir o buraco orçamentário do país. Além da questão econômica, cabe a Sunak acalmar os ruídos políticos dentro do Partido Conservador. Apesar de estar relacionado à ala mais à direita, o primeiro-ministro não se encaixa totalmente em nenhuma das facções sectárias. Por isso, já disse que vai abrir diálogo e conquistar apoios em setores de centro e mais liberais do partido. Afinal, o que se pode esperar do governo de Sunak no Reino Unido? Qual deve ser a relação com o novo governo brasileiro? No Estadão Notícias de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Carolina Pavese, professora de Relações Internacionais da ESPM. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Alex Braga Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.

P24
Que programa tem Rishi Sunak para governar o Reino Unido?

P24

Play Episode Listen Later Oct 25, 2022 14:22


Na segunda-feira, Rishi Sunak foi eleito líder do Partido Conservador britânico e vai ser o próximo primeiro-ministro do Reino Unido. Aos 42 anos de idade, o ex-ministro das Finanças venceu a corrida interna dos tories para a escolha do sucessor de Liz Truss.Neste P24, ouvimos o jornalista António Saraiva Lima sobre Rishi Sunak, que será formalmente nomeado chefe do Governo britânico na terça-feira.Siga o podcast P24 e receba cada episódio logo de manhã no Spotify, na Apple Podcasts, no SoundCloud ou noutras aplicações para podcasts.​Conheça os podcasts do PÚBLICO em publico.pt/podcasts.

Rádio Gaúcha
Roberto Jefferson é indiciado por tentativas de homicídio, Onyx e Leite trocam acusações em debate

Rádio Gaúcha

Play Episode Listen Later Oct 24, 2022 4:11


O ex-deputado federal Roberto Jefferson, do PTB, foi indiciado pela Polícia Federal por quatro tentativas de homicídio. Os candidatos ao governo do Rio Grande do Sul, Onyx Lorenzoni e Eduardo Leite, trocaram acusações em meio à apresentação de propostas no debate na sede do Grupo Sinos, em Novo Hamburgo. O Reino Unido anunciou um novo primeiro-ministro: Rishi Sunak. Erasmo Carlos está internado em hospital da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, desde a semana passada, conforme nota da assessoria do cantor. O Planeta Atlântida confirmou os dias 3 e 4 de fevereiro de 2023 para a realização da próxima edição do festival. Mais notícias em gzh.com.br

P24
Por que se tornou o Reino Unido ingovernável? Em análise por Francisco Mendes da Silva

P24

Play Episode Listen Later Oct 21, 2022 13:12


Foram 45 dias, dois ministros das finanças e um funeral. O agitado Reino Unido pós-Brexit conheceu mais um revés nesta quinta-feira com o fim da era Truss. Neste P24 a análise com o cronista do PÚBLICO, Francisco Mendes da Silva.

Resumão Diário
Sexta-feira, 21 de outubro

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Oct 21, 2022 5:31


O Tribunal Superior Eleitoral registra, em média, mais de 500 alertas de fake news diariamente desde o início da campanha do segundo turno. Pelo menos 14 capitais já definiram que vão oferecer transporte público gratuito no dia 30 de outubro, data do 2° turno. O Brasil teve 19% mais mortes do que o projetado para 2020, primeiro ano da pandemia, segundo estudo da Fiocruz e da Universidade Estácio. O Reino Unido deve ter um novo premiê até o dia 28 de outubro; ontem, depois de apenas 45 dias no cargo, Liz Truss renunciou e se tornou a primeira-ministra a ficar menos tempo no posto. Kevin Spacey foi inocentado das acusações de abuso sexual feitas pelo ator Anthony Rapp.

O Antagonista
Para onde vai o Reino Unido | Morning Call

O Antagonista

Play Episode Listen Later Oct 20, 2022 8:37


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Jornal da USP
Sociedade em Foco #122: Como o Reino Unido e o Brasil abordam a questão das políticas públicas?

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Sep 13, 2022 9:57


O professor José Luiz Portella traça um paralelo entre as duas nações

JORNAL DA RECORD
Justiça bloqueia bens de líderes do PCC; Liz Truss vai governar o Reino Unido; Polícia prende namorada de homem que atacou Cristina Kirchner

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Sep 6, 2022 44:33


Ouça a edição completa do JR desta segunda-feira (5) com os seguintes destaques: Justiça bloqueia imóveis, helicóptero e lanchas ligadas a lideranças de facção criminosa paulista; Conservadora Liz Truss será a terceira mulher a governar o Reino Unido; Polícia prende namorada do atirador que tentou matar a vice-presidente da Argentina.

Durma com essa
O Reino Unido que Boris assumiu. E o que ele deixa

Durma com essa

Play Episode Listen Later Jul 7, 2022 21:08


O membro do Partido Conservador Boris Johnson renunciou à liderança da legenda nesta quinta-feira (7) e informou que vai deixar o cargo de primeiro-ministro do Reino Unido. A gestão de Johnson estava em um processo de desgaste devido a escândalos envolvendo ele próprio e pessoas da sua equipe. Uma recente debandada de mais de 50 membros do governo foi a gota d'água para a sua renúncia. O “Durma com essa” desta quinta-feira (7) fala sobre a queda de Johnson e o que provocou a sua saída. O programa tem ainda a participação do repórter especial João Paulo Charleaux, que fala sobre o processo de escolha do novo premiê, do redator Marcelo Roubicek, que comenta os efeitos sociais e fiscais da PEC das bondades, e da editora-executiva da Gama Revista, Isabelle Moreira Lima, que dá dicas culturais na seção “Achamos que vale”, inspirada na newsletter homônima que você pode assinar clicando aqui: https://gamarevista.uol.com.br/assinar-newsletter.

Abertura de Mercado
Cenário externo piora e a política brasileira pode fragilizar a economia nacional

Abertura de Mercado

Play Episode Listen Later Jun 22, 2022 21:23


O Reino Unido divulgou nesta quarta-feira que sua inflação anual atingiu um recorde em 40 anos, ficando no maior nível entre os países do G7. Esse movimento dos preços é global e também afeta o Brasil, onde a inflação está em dois dígitos desde setembro do ano passado. Enquanto isso, em Brasília, a política está lutando contra a Petrobras e, agora, contra a Lei das Estatais.  Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yasbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.

Contra-Corrente
Será que foi esta rainha que salvou o Reino Unido?

Contra-Corrente

Play Episode Listen Later Jun 3, 2022 103:32


O papel da Rainha da Inglaterra é afinal muito mais importante do que o estereótipo nos diz, algo que Isabel II provou ao tornar-se uma ponte em várias eras e uma referência moral capaz de unir o país See omnystudio.com/listener for privacy information.

Primeiro Café
#287 Guerra econômica com a Rússia reaproxima EUA da Venezuela | Pensa Comigo: Somos todos acumuladores?

Primeiro Café

Play Episode Listen Later Mar 9, 2022 55:16


QUARTA - 09/03/2022: A guerra na Ucrânia continua e os reflexos na economia mundial devem ficar mais fortes nos próximos dias. É que o boicote norte-americano ao petróleo e ao gás russos anunciado ontem já está causando tensão nos mercados, elevação do preço do barril e situações inusitadas, como a reaproximação dos Estados Unidos com a Venezuela. A Rússia é um dos maiores produtores de petróleo e gás do mundo. E a Europa depende do gás russo inclusive para o aquecimento das casas no inverno. O Reino Unido e a União Europeia não seguiram os Estados Unidos no boicote imediato, mas já anunciaram medidas para reduzir a dependência dos russos. Putin reagiu também com medidas econômicas e com a ameaça de interromper o fornecimento de gás para a Europa e focar na China.No front, a guerra já gerou mais de 2 milhões de refugiados e, segundo a ONU, matou mais de 400 civis. Tudo isso em 14 dias. E os números podem ser bem maiores porque muitas mortes ainda não foram nem reportadas. Hoje há uma nova tentativa de evacuar civis pelos corredores humanitários acordados entre as partes durante o cessar-fogo. Quem não tem nada ou pouco a ver com isso tem a chance de tentar salvar a própria vida se Rússia e Ucrânia respeitarem a trégua combinada. PENSA COMIGO, com Rachel CorSomos todos acumuladores?SAIBA MAIS: https://primeiro.cafe/APOIE: https://apoia.se/primeirocafe

Notícia no Seu Tempo
Escalada em sanções eleva risco de choque global em energia

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Mar 9, 2022 9:20


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quarta-feira (09/03/22): A pressão econômica do Ocidente contra a Rússia teve uma escalada ontem com a decisão do governo americano de proibir a importação de petróleo, gás e carvão russos. O Reino Unido prometeu acompanhar a medida. A União Europeia anunciou plano para cortar as importações de gás russo em dois terços, gradualmente. Em reação, Vladimir Putin assinou decreto que proíbe a importação e exportação de matérias-primas até o fim do ano.  E mais: Internacional: Ucrânia admite desistir da adesão à Otan, em tentativa de conciliação Economia: Opção de subsídio no lugar de preços congelados ganha força no governo Política: Planalto e Alvorada viram palanques de campanha de Bolsonaro  Metrópole: Estado de SP dispensa o uso das máscaras em locais abertos See omnystudio.com/listener for privacy information.

Levante Ideias de Investimento
FECHAMENTO DE MERCADO 03/MAR

Levante Ideias de Investimento

Play Episode Listen Later Mar 8, 2022 10:28


BOA NOITE investidores e sejam bem vindos a mais um Fechamento de Mercado, da Levante, comigo Flávio Conde, e hoje o programa é dedicado a todas as mulheres assinantes da Levante e que assistem o programa como a Sylmara, Teresa, Maria Fernanda e Marília. Dedico também a nossa diretora Julia, a Carlota da equipe de vídeo e todas mulheres que trabalham na Levante. Parabéns a todas pelo seu dia... Ibovespa abriu em alta de +1,0% e oscilou junto com as bolsas americanas que também foram cedendo ao longo do dia, principalmente, depois do Biden proibir os Estados Unidos de importar petróleo que representa 8% do total e outras fontes de energia da Rússia. O Reino Unido tbm vai reduzir e corresponde a 4% do total. Com isso o petróleo foi de US$ 126 para US$ 129 preocupando investidores do impacto na inflação, juros e crescimento econômico. Já o dólar recuou levemente para R$ 5,06 seguindo a desvalorização de -0,22% nos EUA. Destaques de alta: BRFS3 +7%, AZUL4 +6%, Renner +6%, SOMA +6% e CILEO +6%. Destaques de baixa CSNA3 -4%, VALE3 -4%, LWSA3 -3, BRAP4 -3% e CMIN3 -2,5 Destaque dos assinantes da Levante PetroRio: assista no vídeo