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Neste episódio, partimos de 2 Coríntios 4:16–18 para lembrar que tudo o que vemos é passageiro, mas aquilo que não vemos, pela fé, é eterno. A partir da metáfora do eclipse espiritual, somos chamados a tirar os olhos das coisas materiais que “vão queimar” e a fixar o coração em Jesus, o Sol da Justiça, que em breve voltará.Ao longo da mensagem, o sermão caminha por três grandes movimentos:
Neste podcast: Clóvis de Barros encerra a análise da parábola do Filho Pródigo com a interpretação de Santo Agostinho sobre o ato de perdoar.
A Casa Guido comemorou 15 anos de fundação no último sábado (22) e celebrou a data com uma grande festa realizada na própria sede, na tarde de sexta-feira (21). O evento reuniu um público expressivo e emocionado, formado por pacientes, ex-pacientes, familiares, voluntários, direção da entidade e diversas autoridades. O momento festivo contou com parabéns, um bolo de 15 quilos e o lançamento simbólico de 15 balões, representando cada ano de dedicação ao enfrentamento do câncer infantil e ao acolhimento de famílias que passam por momentos delicados. Desde sua fundação, mais de 400 famílias já foram atendidas pela Casa Guido. Atualmente, cerca de 65 famílias recebem apoio contínuo, número que evidencia a relevância e o crescimento da instituição ao longo dos anos. Com uma atuação pautada no cuidado, na estrutura e na esperança, a entidade se consolidou como referência regional no suporte a crianças e adolescentes em tratamento oncológico. A celebração reforçou a essência da Casa Guido: ser um espaço de acolhimento e transformação. O sonho, que nasceu há 15 anos dentro de um hospital e movido por poucas pessoas, hoje impacta centenas de vidas e amplia possibilidades para quem enfrenta a doença. O presidente da instituição, Rogério Campos, participou de entrevista no Cruz de Malta Notícias desta segunda-feira (24), destacando a importância da data e os desafios e conquistas da Casa Guido ao longo de sua trajetória.
A afirmação do dia é: Eu tenho paciência com os ciclos e os recados do universo para minha vida A meditação do Portal Alvorecer indicada para hoje é: Acolhimento materno, colo de Maria. O cristal de conexão do dia é: Quartzo azul e quartzo rosa. Links: Portal Alvorecer Gabi Rubi Store Rubi Box
Neste episódio do Pod TRE-BA, o delegado Ricardo Amorim, titular da Delegacia Especializada de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa (DECRIN), fala sobre o trabalho da unidade, o acolhimento a vítimas de racismo e os desafios no combate ao racismo institucional e na sociedade. Inscreva-se no canal do TRE-BA e acompanhe mais episódios sobre Justiça Eleitoral, democracia e eleições!
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cumulativa de Mâncio Lima e Rodrigues Alves e do Centro de Apoio Operacional de Defesa da Criança e do Adolescente e de Execução de Medidas Socioeducativas (CAOPCA), realizou, nos dias 4 e 5 de novembro, uma reunião com representantes das prefeituras de Mâncio Lima e Rodrigues Alves para tratar sobre o Orçamento Criança e Adolescente do Município (Ocam) e a implantação do Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora (SAF).
Neste episódio emocionante da série sobre Fé, Carla Brandão recebe Tia Eunice, uma das condutoras do renomado Centro Espírita Perseverança. Inspirando fraternidade, empatia e perseverança, Tia Eunice compartilha a história de um trabalho que soma mais de 60 anos, sob as orientações de Dr. Bezerra de Menezes e iniciado por sua irmã, Guiomar de Oliveira Albanesi. Descubra a coragem de capitanear 6 mil trabalhadores e acolher 20 mil pessoas semanalmente. Uma conversa profunda sobre como a fé é uma AÇÃO transformadora que move e sustenta um dos maiores trabalhos de assistência espiritual e social do país.
Aposto que você já ouviu falar sobre dificuldade de aprendizagem - um amigo, colega de escola ou até você mesmo pode já ter passado por isso… mas como o diagnóstico deve ser feito? E por qual profissional? Existe tratamento? Todas essas dúvidas são discutidas com a Dra. Manainy, que também convida uma mãe que passou todo o processo de entendimento com o seu filho. Aperta o play e vem aprender com o Viva Mais!
Na Rádio Rural de Natal, o quadro Bem-Estar e Saúde vai ao ar toda segunda-feira, com a participação da psicopedagoga Mi Bispo, trazendo orientações e dicas para o equilíbrio emocional e o desenvolvimento pessoal.
✨ Neste episódio especial do Afrodite Podcast, convido você a se entregar a uma jornada profunda de amor, cura e reconexão com sua essência mais sagrada.Nesta meditação guiada de 11 minutos, inspirada no livro "Sua História de Amor", de Kelly Paim e Bruno Luiz Avelino Cardoso, mergulharemos nos arquétipos da criança interior e do feminino ferido — partes de nós que, muitas vezes, ainda carregam dores, carências e padrões emocionais que influenciam nossos relacionamentos.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O Programa Mais Médicos começa a receber, nesta quarta-feira (27), o reforço de quase 1,5 mil profissionais que vão atuar em cerca de 1 mil municípios brasileiros. Os profissionais com registro no Conselho Regional de Medicina têm até o dia 5 de setembro para iniciar a jornada de trabalho. 1139 médicos já estão aptos a começar. Outros 359 profissionais vão precisar passar por treinamento antes de integrar o programa. Eles são médicos brasileiros formados no exterior ou estrangeiros com licenças para atuar em outros países. A partir de novembro, eles participarão do chamado Módulo de Acolhimento e Avaliação, com treinamentos específicos para situações de emergência e doenças mais comuns em determinadas regiões. Segundo o Ministério da Saúde, 26,4 mil profissionais fazem parte do Mais Médicos. O objetivo do governo é chegar aos 28 mil médicos até 2027. E ainda: Tarifa de 50% dos Estados Unidos contra Índia começa a valer.
Priscila Froemming, presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa, e Michele Henn Waechter, vice-presidente, estiveram no programa Direto ao Ponto para falar sobre a destinação de R$ 200 mil para vagas em instituições de acolhimento.
Priscila Froemming, presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa, e Michele Henn Waechter, vice-presidente, estiveram no programa Direto ao Ponto para falar sobre a destinação de R$ 200 mil para vagas em instituições de acolhimento.
Marcos da Costa - Secretário dos Direitos da Pessoa com Deficiência
A Secretaria de Políticas para a Mulher leva para Holambra o novo equipamento de atendimento às mulheres Ônibus SP Por Todas. Com o objetivo de ampliar o acesso a serviços de acolhimento, orientação e proteção, o ônibus estará no Parque Expoflora nos dias 4, 5 e 6 de agosto de 2025, durante o evento Conexidades.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) recebeu, nesta terça-feira, 30, a visita das integrantes da administração do Educandário Santa Margarida, Edenilse Dantas e Maria Edna. A instituição é uma das principais entidades de acolhimento institucional de crianças em situação de risco ou vulnerabilidade do Acre.
Sermão de domingo (20/07/25), 16º Domingo do Tempo Comum. Textos base se encontram em Gênesis 18,1-10 e Lucas 10,38-42.Nesse sermão sobre Maria e Marta, aprendemos que a hospitalidade era algo fundamental para a sociedade da época, sendo assim, Marta não estava sendo negligente com Jesus, mas cumprindo com sua responsabilidade de ser uma boa anfitriã. Aprendemos que devemos trabalhar, mas isso não pode nos levar ao esgotamento. Quando estou aberto para acolher o outro, Jesus pode se revelar naquele momento.Coleta pós sermãoSenhor e Salvador Jesus Cristo, que não negou o trabalho e se revelou como o Grande Anfitrião: recebe-nos no Reino de Deus. Ouvimos sua voz nos dizendo que estamos muito ansiosos e agitados; concede que, assim como Maria, possamos escolher a boa parte e estarmos aos seus pés; que sejamos hospitaleiros ao acolher, ouvir e estarmos verdadeiramente presentes para o outro. Concede-nos isso em favor de Teu nome. Amém
O programa Projetos da Semana destaca as propostas apresentadas recentemente no Senado Federal. Nesta edição, vamos falar sobre a medida provisória que isenta os taxistas da cobrança da taxa de verificação inicial e subsequente de taxímetro ( MPV 1305/2025 ). Esta edição também detalha o projeto de criação do Mapa da Vulnerabilidade Educacional para identificar redes da educação básica que precisam de apoio prioritário do governo federal ( PL 3467/2025 ); o que dispensa o trabalhador por três dias de sua atividade, sem prejuízo do salário, para acolher em sua família criança afastada do convívio da família de origem ( PL 3420/2025 ); o que passa a considerar curso de combate à violência contra a mulher no cômputo de provas de títulos em concursos públicos ( PL 3452/2025 ). Ainda falaremos sobre a destinação ao Fundo Nacional de Segurança Pública de recursos provenientes da venda de bens sequestrados ou apreendidos decorrentes da prática de crimes por organizações criminosas ( PL 3369/2025 ) e a remuneração dos depósitos das contas vinculadas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço ( PL 3510/2025 ).
No final de 2023, Portugal tinha 6446 crianças e jovens em situações de acolhimento. Mas destas apenas cerca de 260 estavam em famílias de acolhimento. São coisas diferentes, mas depois deste episódio vai ser muito mais fácil perceber tudo isto. Para responder a todas as dúvidas, Margarida Graça Santos conversa com Miguel Simões Correia, presidente da Associação Candeia, e Sil, uma jovem inspiradora que nos explica como é viver em situação de acolhimento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta segunda-feira (14/7), o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) começa a veicular mais uma edição do programete "MPSC em Ação" na televisão e do "Minuto Ministério Público de Santa Catarina" nas rádios, evidenciando um serviço que promove acolhimento de crianças e adolescentes. Os programetes mostram a história de Guido e Marly Hobolt, de Blumenau, que conheceram o serviço de acolhimento familiar assistindo à televisão. Com as filhas já crescidas, o casal decidiu compartilhar o amor que transbordava em casa. Para o casal, cada criança traz sua individualidade e carrega demandas únicas de afeto e é justamente essa diversidade que mais encanta e motiva os dois a seguir firmes na missão de ser uma família acolhedora.
Convidado: Leandro Gaffo (Professor da UFSB)
O Brasil ainda é incipiente quando o assunto são projetos de acolhimento familiar, algo que começou a ser implantado somente no final da década de 90 no país. O Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora é pouco conhecido e enfrenta resistências para se consolidar. Como funciona o programa? E como fazer para mudar essa realidade? É o que discutimos neste episódio do DW Revista.
O deputado estadual Marcos da Rosa (União Brasil) protocolou na Assembleia Legislativa de Santa Catarina o projeto de lei que institui o programa “SC Zero Morador em Situação de Rua”, voltado a promover ações integradas de acolhimento, tratamento, reinserção social e profissional de pessoas em situação de rua em todo o estado. A proposta prevê a ampliação de vagas em abrigos e centros de convivência, além da criação de unidades de acolhimento emergencial. Também contempla a implementação de programas de tratamento especializado para pessoas com dependência química, em parceria com redes públicas de saúde e comunidades terapêuticas. O texto propõe ainda convênios com instituições de ensino profissionalizante e empresas, garantindo à população em situação de rua cursos, capacitação e preparação para entrada no mercado de trabalho, além de apoio à formalização de empregos. Atualmente, o projeto tramita na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Alesc, onde será avaliado quanto à legalidade e adequação constitucional. O parecer deverá ser apresentado nas próximas semanas, determinando se a proposta segue para comissões temáticas e, posteriormente, para votação em plenário. Casas legislativas de outros estados que adotaram modelos de acolhimento e reinserção enfatizam que a aprovação de iniciativas como o SC Zero traz apoio efetivo à população vulnerável, além de ganhos sociais e econômicos, reduzindo custos com saúde e fortalecendo a cidadania. O deputado estadual Marcos da Rosa (União Brasil), participou de entrevista no programa Cruz de Malta Notícias e comentou sobre essa proposta. Ouça a entrevista completa:
O Espaço da Mulher Brasileira (EMuB) foi oficialmente inaugurado em março deste ano, com o objetivo de acolher, apoiar e empoderar mulheres brasileiras que vivem em Portugal. A iniciativa, promovida pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil, já está presente em outras cidades como Roma, Londres e Miami, e agora chegou à capital portuguesa para responder de forma concreta às demandas da comunidade local. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Lisboa“O EMuB em Lisboa é um momento histórico para o consulado e para todas as brasileiras que vivem em Portugal. É a concretização de um compromisso com a proteção, orientação e o empoderamento das mulheres brasileiras em situação de vulnerabilidade”, afirmou o cônsul-geral do Brasil em Lisboa, Alessandro Candeas, em entrevista à RFI.Apoio em momentos de vulnerabilidadeO EMuB Lisboa foi pensado para funcionar como um ponto de acolhimento e atendimento especializado para mulheres que enfrentam situações delicadas, como violência doméstica, dificuldades de regularização documental, acesso à saúde ou justiça e insegurança econômica. O espaço oferece orientação jurídica e psicológica, além de ações educativas e de capacitação.“Queremos oferecer um atendimento humanizado, respeitoso e eficiente. O EMuB vem somar ao trabalho que já realizamos no setor de assistência consular, mas com um olhar ainda mais atento e dedicado às mulheres. É um avanço”, destacou Candeas.Desafios e parcerias para manter o atendimentoApesar da importância da iniciativa, o projeto enfrenta desafios estruturais. A escassez de recursos orçamentários tem impedido a contratação de novos profissionais. As atividades, por enquanto, são executadas pela própria equipe do setor de assistência do consulado. Para superar esse obstáculo, a instituição vem articulando parcerias com entidades e profissionais que atuam de forma voluntária.“Mesmo com restrições financeiras, temos conseguido oferecer serviços de qualidade, graças ao empenho da equipe e das parcerias que estamos construindo. É um esforço conjunto em prol de uma causa urgente”, ressaltou o cônsul.Ele também destacou a necessidade de informar a comunidade sobre os limites legais da atuação consular. “O consulado não pode substituir as autoridades locais, mas pode — e deve — orientar e apoiar. Esse é o papel do EMuB: mostrar os caminhos, facilitar o acesso e oferecer acolhimento.”A cônsul-adjunta do Brasil em Lisboa e coordenadora do EMuB, Nássara Thomé, reforça a importância de que mulheres em situação de risco saibam como agir. “É essencial que, diante de uma emergência, a mulher — seja brasileira, portuguesa ou de qualquer outra nacionalidade — acione imediatamente o número 112, o serviço de emergência em Portugal. As autoridades locais estão preparadas para prestar atendimento rápido e encaminhar a vítima aos serviços de proteção e acolhimento adequados.”Violência não é só física: reconhecer os sinais é essencialSegundo ela, o consulado está disponível para orientar e acolher. “Caso a mulher não saiba como proceder ou não possa comparecer, poderá enviar um e-mail. Nossa equipe vai criar um canal específico e retornar o contato por telefone, oferecendo apoio mesmo à distância. No entanto, em situações de risco iminente, o primeiro passo deve ser sempre acionar a polícia. O consulado pode orientar, mas quem garante a proteção imediata são as autoridades locais.”Nássara explicou que o órgão lida com uma variedade de casos envolvendo brasileiros em situação de vulnerabilidade, com atenção especial às mulheres vítimas de violência. “Temos um número significativo de brasileiras vivendo situações de vulnerabilidade, especialmente em contextos de violência doméstica. E é essencial lembrar que violência doméstica não se resume à agressão física”, afirmou.“Ela também se manifesta na forma psicológica, como quando a mulher é impedida de circular livremente, de acessar o próprio salário ou tem seus passos vigiados. Há muitas etapas antes de chegar à violência física.”Além do socorro: proteção de criançasNássara reforçou a importância de buscar ajuda o quanto antes: “É fundamental estar atenta aos sinais e não esperar que a situação se agrave. O consulado oferece tanto atendimento jurídico quanto psicológico, e, quando necessário, fazemos o encaminhamento para serviços locais especializados.”Ela esclareceu que o papel do consulado é de acolhimento e orientação inicial. “Nosso atendimento é pontual. Não conseguimos oferecer terapia contínua, mas podemos dar a primeira escuta e indicar os caminhos adequados para que a mulher receba o apoio de que precisa.”Leia tambémXenofobia aumenta em Portugal: casos visando brasileiros registraram alta de 20% em um anoAlém desses casos, o consulado também acompanha situações como hospitalizações, falecimentos e até detenções de brasileiros. “Infelizmente, com o crescimento da comunidade, aumentam também os casos de hospitalização e óbito, que impactam emocionalmente as famílias. Também há brasileiros — em menor número — detidos por crimes, e acompanhamos esses casos para garantir que seus direitos fundamentais estejam assegurados, inclusive o devido processo legal e o tratamento humano nas prisões.”Outro tema que tem gerado procura é a atuação da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ). “Nos últimos tempos, aumentaram as dúvidas sobre como funciona a legislação portuguesa em relação à guarda e proteção de crianças. Apoiamos essas famílias com orientação jurídica para esclarecer os direitos e deveres dos pais perante o Estado português”, lembrou.PrevençãoA cônsul-adjunta destacou que o trabalho do consulado não se restringe à atuação emergencial: há também foco em prevenção. “Nosso objetivo é evitar que essas situações ocorram. Em junho, realizaremos uma ação sobre prevenção da violência contra a mulher, com foco em reconhecer os sinais desde os primeiros estágios.”Uma das ferramentas que será usada é o “Violentômetro”. “Vamos divulgar esse material com os nossos parceiros e aqui no consulado para conscientizar sobre as diversas formas de violência. Muitas mulheres estão em situação de violência e não se reconhecem como vítimas. E muitos homens também reproduzem comportamentos abusivos sem perceber”, afirmou."Violentômetro" e o papel dos homens no combate à violênciaNássara reforçou que o envolvimento dos homens é fundamental. “Queremos que eles participem das nossas ações, entendam que certos comportamentos não são naturais e que aprendam novas formas de se relacionar. É um trabalho de conscientização para todos, não apenas para as mulheres.”As iniciativas do consulado são abertas ao público. “Nossas palestras e lives são sempre abertas. Esperamos, inclusive, a participação dos homens, não só para que deixem de ser agentes da violência, mas para que saibam como ajudar mulheres próximas — uma amiga, uma irmã, uma vizinha — que possam estar em risco.”Ela explicou como o público pode acompanhar as ações. “Divulgamos tudo nas nossas redes sociais e na página oficial do consulado. Recomendamos que a comunidade nos acompanhe pelo Facebook, Instagram e consulte nosso chatbot para dúvidas rápidas. E, claro, estamos sempre disponíveis por e-mail para quem precisar de orientações mais específicas — especialmente nos casos ligados ao atendimento do EMuB.”O “Espaço da Mulher Brasileira em Lisboa” está sempre atento também às áreas de interesse da comunidade, buscando desenvolver ações e programas de orientação coletiva sobre temas sensíveis.“Exemplos são a 'live' realizada em abril sobre a atuação, em Portugal, das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ); a palestra sobre 'Saúde Mental e Gênero', a ser realizada em 3 de junho; a cartilha que estamos desenvolvendo sobre prevenção e denúncia da violência contra a mulher (atualmente em preparação)”, explica Candeas.Em maio, o consulado-geral dará início a uma campanha de conscientização sobre violência contra a mulher, com distribuição de material didático e instalação de material visual.Empreendedorismo feminino será foco do segundo semestreO EMuB também planeja, para o segundo semestre, um seminário presencial sobre empreendedorismo feminino, voltado a mulheres que desejam iniciar ou expandir seus negócios em Portugal.Segundo Paula Bastos, advogada, voluntária e líder do Comitê Social do Grupo Mulheres do Brasil Lisboa, essa iniciativa do consulado demonstra um “compromisso genuíno em apoiar as mulheres migrantes, facilitando o acesso a recursos que atendem a necessidades específicas”.“O envolvimento, a proximidade do consulado com as vozes da comunidade nos fez sentir efetivamente representadas”, afirma Paula.Uma rede de 1 milhão de mulheresSegundo o Itamaraty, a criação do EMuB Lisboa pode ampliar o atendimento especializado de 850 mil para mais de 1 milhão de mulheres no exterior. A iniciativa foi saudada na declaração final da XIV Cúpula Brasil-Portugal, realizada em março, em Brasília.Em breve, será divulgada a agenda oficial de atividades, que deverá incluir encontros presenciais, atendimentos individuais, eventos virtuais e oficinas formativas. O EMuB Lisboa quer ser, acima de tudo, uma rede de apoio sólida e um espaço de desenvolvimento contínuo para as mulheres brasileiras em Portugal.“É um espaço de escuta, de fortalecimento e de transformação. Queremos que cada mulher brasileira que vive aqui saiba que não está sozinha”, disse o cônsul-geral.O “Espaço da Mulher Brasileira em Lisboa” está sempre atento também às áreas de interesse da comunidade, buscando também desenvolver ações e programas de orientação coletiva sobre temas sensíveis. “Exemplos são a "live" realizada em abril sobre a atuação, em Portugal, das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ); a palestra sobre "Saúde mental e Gênero",em 3 de junho; a cartilha que estamos desenvolvendo sobre prevenção e denúncia da violência contra a mulher (atualmente em preparação)", explica Candeas. Em maio, o consulado-geral deu início à campanha de conscientização sobre violência contra a mulher, com distribuição de material didático e instalação de material visual. Leia tambémDos cerca de 700 mil estrangeiros que vivem legalmente em Portugal, quase 30% são brasileirosAlém disso, o Consulado está em tratativas com o Conselho Nacional de Justiça e a organização “Nós por Elas" para desenvolvimento da campanha “Sinal Vermelho” (de combate à violência contra a mulher) em Portugal, a qual deverá ser lançada em julho próximo.Uma das forças do EMuB Lisboa está na colaboração e diálogo com as instituições portuguesas. Desde o início, o projeto tem contado com o apoio da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG). “A receptividade das instituições portuguesas tem sido exemplar. Encontramos abertura e sensibilidade para trabalharmos juntos em prol da comunidade brasileira. A presidente da CIG, doutora Sandra Ribeiro, participou inclusive de nossa cerimônia de lançamento. As autoridades carcerárias, responsáveis pelo Estabelecimento Prisional de Tires [que é o presídio feminino na jurisdição do Consulado-Geral em Lisboa], também têm mantido uma interlocução fluida e ágil com o EMuB, garantindo os direitos das brasileiras reclusas", disse Candeas."Os serviços sociais portugueses também se mostram bastante cooperativos nos casos envolvendo brasileiras, assim como os programas de repatriamento voluntário oferecidos pela Organização Internacional das Migrações (OIM) e pela Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira (Frontex). O EMuB espera não apenas manter, mas estreitar a interlocução com todas essas instituições portuguesas, de modo a assegurar os direitos de todas as brasileiras vivendo em Portugal”, concluiu.Confira os canais oficiais de atendimento do EMuB Lisboa:
O Espaço da Mulher Brasileira (EMuB) foi oficialmente inaugurado em março deste ano, com o objetivo de acolher, apoiar e empoderar mulheres brasileiras que vivem em Portugal. A iniciativa, promovida pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil, já está presente em outras cidades como Roma, Londres e Miami, e agora chegou à capital portuguesa para responder de forma concreta às demandas da comunidade local. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Lisboa“O EMuB em Lisboa é um momento histórico para o consulado e para todas as brasileiras que vivem em Portugal. É a concretização de um compromisso com a proteção, orientação e o empoderamento das mulheres brasileiras em situação de vulnerabilidade”, afirmou o cônsul-geral do Brasil em Lisboa, Alessandro Candeas, em entrevista à RFI.Apoio em momentos de vulnerabilidadeO EMuB Lisboa foi pensado para funcionar como um ponto de acolhimento e atendimento especializado para mulheres que enfrentam situações delicadas, como violência doméstica, dificuldades de regularização documental, acesso à saúde ou justiça e insegurança econômica. O espaço oferece orientação jurídica e psicológica, além de ações educativas e de capacitação.“Queremos oferecer um atendimento humanizado, respeitoso e eficiente. O EMuB vem somar ao trabalho que já realizamos no setor de assistência consular, mas com um olhar ainda mais atento e dedicado às mulheres. É um avanço”, destacou Candeas.Desafios e parcerias para manter o atendimentoApesar da importância da iniciativa, o projeto enfrenta desafios estruturais. A escassez de recursos orçamentários tem impedido a contratação de novos profissionais. As atividades, por enquanto, são executadas pela própria equipe do setor de assistência do consulado. Para superar esse obstáculo, a instituição vem articulando parcerias com entidades e profissionais que atuam de forma voluntária.“Mesmo com restrições financeiras, temos conseguido oferecer serviços de qualidade, graças ao empenho da equipe e das parcerias que estamos construindo. É um esforço conjunto em prol de uma causa urgente”, ressaltou o cônsul.Ele também destacou a necessidade de informar a comunidade sobre os limites legais da atuação consular. “O consulado não pode substituir as autoridades locais, mas pode — e deve — orientar e apoiar. Esse é o papel do EMuB: mostrar os caminhos, facilitar o acesso e oferecer acolhimento.”A cônsul-adjunta do Brasil em Lisboa e coordenadora do EMuB, Nássara Thomé, reforça a importância de que mulheres em situação de risco saibam como agir. “É essencial que, diante de uma emergência, a mulher — seja brasileira, portuguesa ou de qualquer outra nacionalidade — acione imediatamente o número 112, o serviço de emergência em Portugal. As autoridades locais estão preparadas para prestar atendimento rápido e encaminhar a vítima aos serviços de proteção e acolhimento adequados.”Violência não é só física: reconhecer os sinais é essencialSegundo ela, o consulado está disponível para orientar e acolher. “Caso a mulher não saiba como proceder ou não possa comparecer, poderá enviar um e-mail. Nossa equipe vai criar um canal específico e retornar o contato por telefone, oferecendo apoio mesmo à distância. No entanto, em situações de risco iminente, o primeiro passo deve ser sempre acionar a polícia. O consulado pode orientar, mas quem garante a proteção imediata são as autoridades locais.”Nássara explicou que o órgão lida com uma variedade de casos envolvendo brasileiros em situação de vulnerabilidade, com atenção especial às mulheres vítimas de violência. “Temos um número significativo de brasileiras vivendo situações de vulnerabilidade, especialmente em contextos de violência doméstica. E é essencial lembrar que violência doméstica não se resume à agressão física”, afirmou.“Ela também se manifesta na forma psicológica, como quando a mulher é impedida de circular livremente, de acessar o próprio salário ou tem seus passos vigiados. Há muitas etapas antes de chegar à violência física.”Além do socorro: proteção de criançasNássara reforçou a importância de buscar ajuda o quanto antes: “É fundamental estar atenta aos sinais e não esperar que a situação se agrave. O consulado oferece tanto atendimento jurídico quanto psicológico, e, quando necessário, fazemos o encaminhamento para serviços locais especializados.”Ela esclareceu que o papel do consulado é de acolhimento e orientação inicial. “Nosso atendimento é pontual. Não conseguimos oferecer terapia contínua, mas podemos dar a primeira escuta e indicar os caminhos adequados para que a mulher receba o apoio de que precisa.”Leia tambémXenofobia aumenta em Portugal: casos visando brasileiros registraram alta de 20% em um anoAlém desses casos, o consulado também acompanha situações como hospitalizações, falecimentos e até detenções de brasileiros. “Infelizmente, com o crescimento da comunidade, aumentam também os casos de hospitalização e óbito, que impactam emocionalmente as famílias. Também há brasileiros — em menor número — detidos por crimes, e acompanhamos esses casos para garantir que seus direitos fundamentais estejam assegurados, inclusive o devido processo legal e o tratamento humano nas prisões.”Outro tema que tem gerado procura é a atuação da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ). “Nos últimos tempos, aumentaram as dúvidas sobre como funciona a legislação portuguesa em relação à guarda e proteção de crianças. Apoiamos essas famílias com orientação jurídica para esclarecer os direitos e deveres dos pais perante o Estado português”, lembrou.PrevençãoA cônsul-adjunta destacou que o trabalho do consulado não se restringe à atuação emergencial: há também foco em prevenção. “Nosso objetivo é evitar que essas situações ocorram. Em junho, realizaremos uma ação sobre prevenção da violência contra a mulher, com foco em reconhecer os sinais desde os primeiros estágios.”Uma das ferramentas que será usada é o “Violentômetro”. “Vamos divulgar esse material com os nossos parceiros e aqui no consulado para conscientizar sobre as diversas formas de violência. Muitas mulheres estão em situação de violência e não se reconhecem como vítimas. E muitos homens também reproduzem comportamentos abusivos sem perceber”, afirmou."Violentômetro" e o papel dos homens no combate à violênciaNássara reforçou que o envolvimento dos homens é fundamental. “Queremos que eles participem das nossas ações, entendam que certos comportamentos não são naturais e que aprendam novas formas de se relacionar. É um trabalho de conscientização para todos, não apenas para as mulheres.”As iniciativas do consulado são abertas ao público. “Nossas palestras e lives são sempre abertas. Esperamos, inclusive, a participação dos homens, não só para que deixem de ser agentes da violência, mas para que saibam como ajudar mulheres próximas — uma amiga, uma irmã, uma vizinha — que possam estar em risco.”Ela explicou como o público pode acompanhar as ações. “Divulgamos tudo nas nossas redes sociais e na página oficial do consulado. Recomendamos que a comunidade nos acompanhe pelo Facebook, Instagram e consulte nosso chatbot para dúvidas rápidas. E, claro, estamos sempre disponíveis por e-mail para quem precisar de orientações mais específicas — especialmente nos casos ligados ao atendimento do EMuB.”O “Espaço da Mulher Brasileira em Lisboa” está sempre atento também às áreas de interesse da comunidade, buscando desenvolver ações e programas de orientação coletiva sobre temas sensíveis.“Exemplos são a 'live' realizada em abril sobre a atuação, em Portugal, das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ); a palestra sobre 'Saúde Mental e Gênero', a ser realizada em 3 de junho; a cartilha que estamos desenvolvendo sobre prevenção e denúncia da violência contra a mulher (atualmente em preparação)”, explica Candeas.Em maio, o consulado-geral dará início a uma campanha de conscientização sobre violência contra a mulher, com distribuição de material didático e instalação de material visual.Empreendedorismo feminino será foco do segundo semestreO EMuB também planeja, para o segundo semestre, um seminário presencial sobre empreendedorismo feminino, voltado a mulheres que desejam iniciar ou expandir seus negócios em Portugal.Segundo Paula Bastos, advogada, voluntária e líder do Comitê Social do Grupo Mulheres do Brasil Lisboa, essa iniciativa do consulado demonstra um “compromisso genuíno em apoiar as mulheres migrantes, facilitando o acesso a recursos que atendem a necessidades específicas”.“O envolvimento, a proximidade do consulado com as vozes da comunidade nos fez sentir efetivamente representadas”, afirma Paula.Uma rede de 1 milhão de mulheresSegundo o Itamaraty, a criação do EMuB Lisboa pode ampliar o atendimento especializado de 850 mil para mais de 1 milhão de mulheres no exterior. A iniciativa foi saudada na declaração final da XIV Cúpula Brasil-Portugal, realizada em março, em Brasília.Em breve, será divulgada a agenda oficial de atividades, que deverá incluir encontros presenciais, atendimentos individuais, eventos virtuais e oficinas formativas. O EMuB Lisboa quer ser, acima de tudo, uma rede de apoio sólida e um espaço de desenvolvimento contínuo para as mulheres brasileiras em Portugal.“É um espaço de escuta, de fortalecimento e de transformação. Queremos que cada mulher brasileira que vive aqui saiba que não está sozinha”, disse o cônsul-geral.O “Espaço da Mulher Brasileira em Lisboa” está sempre atento também às áreas de interesse da comunidade, buscando também desenvolver ações e programas de orientação coletiva sobre temas sensíveis. “Exemplos são a "live" realizada em abril sobre a atuação, em Portugal, das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ); a palestra sobre "Saúde mental e Gênero",em 3 de junho; a cartilha que estamos desenvolvendo sobre prevenção e denúncia da violência contra a mulher (atualmente em preparação)", explica Candeas. Em maio, o consulado-geral deu início à campanha de conscientização sobre violência contra a mulher, com distribuição de material didático e instalação de material visual. Leia tambémDos cerca de 700 mil estrangeiros que vivem legalmente em Portugal, quase 30% são brasileirosAlém disso, o Consulado está em tratativas com o Conselho Nacional de Justiça e a organização “Nós por Elas" para desenvolvimento da campanha “Sinal Vermelho” (de combate à violência contra a mulher) em Portugal, a qual deverá ser lançada em julho próximo.Uma das forças do EMuB Lisboa está na colaboração e diálogo com as instituições portuguesas. Desde o início, o projeto tem contado com o apoio da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG). “A receptividade das instituições portuguesas tem sido exemplar. Encontramos abertura e sensibilidade para trabalharmos juntos em prol da comunidade brasileira. A presidente da CIG, doutora Sandra Ribeiro, participou inclusive de nossa cerimônia de lançamento. As autoridades carcerárias, responsáveis pelo Estabelecimento Prisional de Tires [que é o presídio feminino na jurisdição do Consulado-Geral em Lisboa], também têm mantido uma interlocução fluida e ágil com o EMuB, garantindo os direitos das brasileiras reclusas", disse Candeas."Os serviços sociais portugueses também se mostram bastante cooperativos nos casos envolvendo brasileiras, assim como os programas de repatriamento voluntário oferecidos pela Organização Internacional das Migrações (OIM) e pela Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira (Frontex). O EMuB espera não apenas manter, mas estreitar a interlocução com todas essas instituições portuguesas, de modo a assegurar os direitos de todas as brasileiras vivendo em Portugal”, concluiu.Confira os canais oficiais de atendimento do EMuB Lisboa:
No dia 25 de maio, recordado no último domingo, foi celebrado o Dia Nacional da Adoção, data que reforça a importância da convivência familiar para crianças e adolescentes. Dados do Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), revelam que nos últimos cinco anos, 808 crianças e adolescentes ganharam um novo lar no Espírito Santo. Atualmente, cerca de 5.200 menores aguardam por um novo lar no Brasil. No Espírito Santo são 115 crianças e adolescentes. Do ponto de vista jurídico, informa o Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJ-ES) que "a adoção é um procedimento legal que consiste em transferir todos os direitos e deveres de pais biológicos para uma família substituta, conferindo para crianças/adolescentes todos os direitos e deveres de filho, quando e somente quando forem esgotados todos os recursos oferecidos para que a convivência com a família original seja mantida", informa."É regulamentada pelo Código Civil e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que determina claramente que a adoção deve priorizar as reais necessidades, interesses e direitos da criança/adolescente. A adoção representa também a oportunidade do exercício da paternidade/maternidade para pais que não puderam ter filhos biológicos ou que optaram por ter filhos sem vinculação genética, além de eventualmente atender as necessidades da família de origem, que não pode cuidar de seu filho". Nesta edição do "Questões de Família", o comentarista José Eduardo Coelho Dias explica o que é a adoção, como funciona e as suas implicações jurídicas. Ouça a conversa completa!
Com o psicanalista Christian Dunker e Heloisa Salgado, psicóloga e fundadora do Instituto Luto Perinatal, o programa irá falar sobre perdas, luto e acolhimento.
As convidadas são a subprocuradora-geral de Justiça, Daniele Fontenele; e a procuradora de Justiça e coordenadora do Núcleo de Acolhimento às Vítimas de Violência (NUAVV), Joseana França.
A semana ficará para a História como aquela em que a Igreja Católica escolheu, pela primeira vez, um papa da ordem de Santo Agostinho e, também pela primeira vez, alguém nascido nos EUA. O legado de Francisco deixou uma grande discussão sobre o papel da Igreja atualmente e muitas portas abertas a novas possibilidades. As apostas que existiram nos últimos dias não se revelaram acertadas, fica então a questão: o que podemos esperar do novo Papa Leão XIV? Aos moderadores desta conversa, Ricardo Costa e Ângela Silva, juntam-se os comentadores da SIC Miguel Morgado, Prata Roque e Lívia Franco, como também o padre João Silva da Ordem de Santo Agostinho e, em direto dos EUA, Ana Cavalieri. Ouça aqui o programa emitido na SIC Notícias a 10 de maio. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O grupo concluiu o Módulo de Acolhimento e Avaliação do Programa Mais Médicos e foi direcionado a 180 municípios e 15 Distritos Sanitários Especiais Indígenas em 22 estados. O Ministério da Saúde espera impactos positivos nas comunidades atendidas, com redução do tempo de espera e avanços significativos na saúde indígena.Sonora:
Acolhimento de denúncia abre nova fase processual, mas não afasta risco de prisão preventiva de ex-presidente.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
O anúncio foi feito pela ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, após reunião de Lula com ministros para tratar das medidas para o acolhimento aos brasileiros repatriados. O Brasil também está entre os participantes da reunião de emergência da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos para discutir a questão das deportações de imigrantes ilegais pelo governo norte-americano.
Continuando a série sobre Empregabilidade de Jovens, nesse episódio conversamos com duas jovens participantes dos programas realizados com as empresas parceiras. Andrea Rissardo, sócia de Carlotas, e Lorena Martins, Coordenadora de Responsabilidade Social e ESG de Carlotas, conversam com Larissa dos Santos e Victória da Silva. Larissa participou da primeira edição do programa Sementes do Brasil Aprendizagem, foi contratada como Jovem Aprendiz e atualmente está efetivada na Tokio Marine. Já Victória concluiu sua participação no mesmo programa na edição de 2024. Lembrando que os programas de Empregabilidade de Jovens unem voluntariado empresarial com a capacitação de jovens do Sistema de Acolhimento para entrada no mercado de trabalho formal. Assista com Libras e Legenda aqui: https://youtu.be/IGRN04d1YxY
No segundo episódio da série sobre Empregabilidade de Jovens, temos uma conversa com duas grandes líderes da empresa LWSA, Camila Furtado e Nathalia Tupinambá. Elas compartilham a perspectiva da Empresa Parceira sobre o Programa Conectaê que está em sua 3ª edição e é realizado em parceria com Carlotas e com o Ministério Público de São Paulo. O Conectaê combina voluntariado empresarial com a capacitação de jovens do Sistema de Acolhimento para entrada no mercado de trabalho formal. Este episódio do bate-papo é conduzido por Andrea Rissardo, sócia de Carlotas, e Lorena Martins, Coordenadora de Responsabilidade Social e ESG da mesma organização. Mostrar menos. Assista com Libras e Legenda aqui: https://youtu.be/BNoUnRlthBw
O primeiro bate-papo do ano marca também o início da série sobre Empregabilidade de Jovens. Começamos com uma conversa entre Andrea Rissardo, sócia de Carlotas, e Lorena Martins, Coordenadora de Responsabilidade Social e ESG de Carlotas, com os promotores públicos Maximiliano Rosso e Lelio Ferraz de Siqueira Neto. Carlotas colabora com o Ministério Público há cinco anos, em sete edições de programas realizados por duas empresas/clientes, que unem voluntariado empresarial à capacitação de jovens do Sistema de Acolhimento para ingresso no mercado de trabalho formal. Assista com Libras e Legenda aqui: https://youtu.be/syCdzVAZRB0
A Minissérie AFINIDADES debate temas importantes do mercado de publicidade, e cruza esses assuntos com as vivências das Lideranças dos Grupos de Afinidade da SOKO, agora Droga5 São Paulo, uma empresa Accenture. Nesse episódio a gente conversa com Roger Godim e Beta Maria, lideranças do Grupo de Pessoas LGBTQIAPN+. No papo debatemos se o mercado de publicidade realmente acolhe as pessoas dessa comunidade que tanto buscam nas vagas, e especialmente, como fazer para aumentar a retenção dessas pessoas no mercado. Esse conteúdo é oferecido pela Soko, agora Droga5 São Paulo, uma empresa Accenture.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (05/11), acompanhe a apresentação da aula “Luto materno: sensibilização e políticas de acolhimento”, ministrada pela Flávia Carvalho, educadora, mãe de Helena e idealizadora e ativista da lei que institui a Semana Helena de Sensibilização às perdas gestacional, neonatal e infantil na Bahia.
PROMOÇÃO EXCLUSIVA da NordVPN para o podcast Desconhecido ➼ https://nordvpn.com/desconhecido - Experimente o serviço de VPN e, se quiser cancelar em até 30 dias, receba todo seu dinheiro de volta.Torne-se apoiador ou apoiadora do podcast na Orelo, por a partir de R$9,90 mensais. Todo o dinheiro levantado com o podcast será doado para a Casa Ricardo Corrêa de Acolhimento - https://orelo.cc/chico/apoios.A reportagem sobre a vida de Ricardo Corrêa da Silva corre o Brasil. Pessoas passam a pedir selfies quando o encontram na rua. E a chamá-lo de Ricardo. Era como se ele tivesse se reencontrado com seu próprio nome. Mas, três meses depois, ele volta a ser internado. Nesse meio tempo, aparece mais uma pessoa: Vânia Munhoz, o amor da vida de Ricardo.Toda a renda deste podcast será doada para a Casa de Acolhimento Ricardo Corrêa, para pessoas LGBTQIA+. Desconhecido é um podcast da Pachorra Felitti Áudios, Livros e FilmesChico Felitti é roteirista e apresentadorIsabel Dias é roteirista e apresentadoraLuan Alencar faz a edição de somA Beatriz Trevisan produziu esse episódio, e também assina o roteiroArte de capa de Catarina PignatoGerência do canal é de Domenica MendesFale conosco no e-mail: podcastoatelie@gmail.com
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Mensagem do dia 03 de Dezembro de 2023 por Roseni Welmerink “O milagre do Acolhimento” | I Reis 17:1-15 www.ibab.com.br Nos acompanhe nas redes sociais: www.instagram.com/oficialibab www.facebook.com/oficialibab www.twitter.com/oficialibab