Podcasts about sentem

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Arauto Repórter UNISC
Tudo o que é belo tende a ser simples

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 5:03


Afirmação generalizante? Não sei. O que sei é que a beleza anda de braços dados com a simplicidade. Basta observar a lógica silenciosa que prevalece nos jardins. Vida que se ocupa de ser só o que é.Não há conflito nas bromélias, não há angústia nas rosas, nem ansiedades nos jasmins. Cumprem o destino de florirem ao seu tempo e de se despedirem do viço quando é chegada a hora. São simples.Não querem outra coisa, senão a necessidade de cada instante. Não há desperdício de forças, não há dispersão de energias. Tudo concorre para a realização do instante. Acolhem a chuva que chega e dela extraem o essencial. Recebem o sol e o vento, e morrem ao seu tempo.Simplicidade é um conceito que nos remete ao estado mais puro da realidade. A semente é simples porque não se perde na tentativa de ser outra coisa. É o que é. Não desperdiça seu tempo querendo ser flor antes da hora. Cumpre o ritual de existir, compreendendo-se em cada etapa.Já dizia o poeta: "Simplicidade é querer uma coisa só". Eu concordo com ele. O muito querer nos deixa complexos demais. Queremos muito ao mesmo tempo, e então nos perdemos no emaranhado dos desejos. Há o risco de que não fiquemos com nada, de que percamos tudo.Aquele que muito quer corre o risco de nada ter, porque o empenho e o cuidado é que faz a realidade permanecer. O simples anda leve. Carrega menos bagagem quando viaja, e por isso reserva suas energias para apreciar a paisagem. O que viaja pesado corre o risco de gastar suas energias no transporte das malas. Fica preso, não pode andar pelo aeroporto, fica privado de atravessar a rua e se transforma num constante vigilante do que trouxe.A simplicidade é uma forma de leveza. Nas relações humanas ela faz a diferença. O que cultiva a simplicidade tem a facilidade de tornar leve o ambiente em que vive. Não cria confusão por pouca coisa; não coloca sua atenção no que é acidental, mas prende os olhos naquilo que verdadeiramente vale a pena.Pessoas simples são aquelas que se encantam com as coisas menores. Sabem sorrir diante de presentes simbólicos e sem muito valor material. A simplicidade lhes capacita para perceber que nem tudo precisa ter utilidade. E por isso é fácil presentear o simples.Dar presentes aos complicados é um desafio. Não sabemos o que eles gostam, porque só na simplicidade é possível conhecer alguém. Só depois que as máscaras caem pelo chão e que os papéis são abandonados a gente tem a possibilidade de descobrir o outro na sua verdade.Eu gostaria de me livrar de meus pesos. Queria ser mais leve, mais simples. Querer uma coisa só de cada vez. Abandonar os inúmeros projetos futuros que me cegam para a necessidade do momento. Projetos futuros valem a pena, desde que sejam simples, concretos e aplicáveis. Não gostaria que a morte me surpreendesse sem que eu tivesse alcançado a simplicidade. Até para morrer os simples têm mais facilidade. Sentem que chegou a hora, se entregam ao último suspiro e se vão.Tenho uma intuição de que quando eu simplificar a minha vida, a felicidade chegará em minha casa, quando eu menos esperar.Padre Fábio de Melo

Assunto Nosso
Tudo o que é belo tende a ser simples

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 5:03


Afirmação generalizante? Não sei. O que sei é que a beleza anda de braços dados com a simplicidade. Basta observar a lógica silenciosa que prevalece nos jardins. Vida que se ocupa de ser só o que é.Não há conflito nas bromélias, não há angústia nas rosas, nem ansiedades nos jasmins. Cumprem o destino de florirem ao seu tempo e de se despedirem do viço quando é chegada a hora. São simples.Não querem outra coisa, senão a necessidade de cada instante. Não há desperdício de forças, não há dispersão de energias. Tudo concorre para a realização do instante. Acolhem a chuva que chega e dela extraem o essencial. Recebem o sol e o vento, e morrem ao seu tempo.Simplicidade é um conceito que nos remete ao estado mais puro da realidade. A semente é simples porque não se perde na tentativa de ser outra coisa. É o que é. Não desperdiça seu tempo querendo ser flor antes da hora. Cumpre o ritual de existir, compreendendo-se em cada etapa.Já dizia o poeta: "Simplicidade é querer uma coisa só". Eu concordo com ele. O muito querer nos deixa complexos demais. Queremos muito ao mesmo tempo, e então nos perdemos no emaranhado dos desejos. Há o risco de que não fiquemos com nada, de que percamos tudo.Aquele que muito quer corre o risco de nada ter, porque o empenho e o cuidado é que faz a realidade permanecer. O simples anda leve. Carrega menos bagagem quando viaja, e por isso reserva suas energias para apreciar a paisagem. O que viaja pesado corre o risco de gastar suas energias no transporte das malas. Fica preso, não pode andar pelo aeroporto, fica privado de atravessar a rua e se transforma num constante vigilante do que trouxe.A simplicidade é uma forma de leveza. Nas relações humanas ela faz a diferença. O que cultiva a simplicidade tem a facilidade de tornar leve o ambiente em que vive. Não cria confusão por pouca coisa; não coloca sua atenção no que é acidental, mas prende os olhos naquilo que verdadeiramente vale a pena.Pessoas simples são aquelas que se encantam com as coisas menores. Sabem sorrir diante de presentes simbólicos e sem muito valor material. A simplicidade lhes capacita para perceber que nem tudo precisa ter utilidade. E por isso é fácil presentear o simples.Dar presentes aos complicados é um desafio. Não sabemos o que eles gostam, porque só na simplicidade é possível conhecer alguém. Só depois que as máscaras caem pelo chão e que os papéis são abandonados a gente tem a possibilidade de descobrir o outro na sua verdade.Eu gostaria de me livrar de meus pesos. Queria ser mais leve, mais simples. Querer uma coisa só de cada vez. Abandonar os inúmeros projetos futuros que me cegam para a necessidade do momento. Projetos futuros valem a pena, desde que sejam simples, concretos e aplicáveis. Não gostaria que a morte me surpreendesse sem que eu tivesse alcançado a simplicidade. Até para morrer os simples têm mais facilidade. Sentem que chegou a hora, se entregam ao último suspiro e se vão.Tenho uma intuição de que quando eu simplificar a minha vida, a felicidade chegará em minha casa, quando eu menos esperar.Padre Fábio de Melo

Eduardo Oinegue
06/03/2025 - Oinegue: Diante da rivalidade chinesa, os Estados Unidos sentem saudade da extinta União Soviética

Eduardo Oinegue

Play Episode Listen Later Mar 6, 2025 14:09


Mensagens do Meeting Point
26 com paixão

Mensagens do Meeting Point

Play Episode Listen Later Feb 10, 2025 2:50


devocional Lucas leitura bíblica Sucedeu numa localidade, que Jesus estava a visitar, que um homem coberto de lepra, ao ver Jesus, prostou-se com o rosto no chão, rogando-lhe: “Senhor, se quiseres, podes curar-me!” Jesus, estendendo a mão, tocou-lhe e disse: “Sim, quero, sê curado!” E logo a lepra o deixou. Jesus então ordenou-lhe com firmeza: “Não fales com ninguém e vai apresentar-te ao sacerdote. Leva contigo a oferta que Moisés estabeleceu para a cura, para que lhes sirva de testemunho.” Apesar das recomendações de Jesus, a notícia do seu poder espalhava-se ainda mais. Enormes multidões vinham para o ouvir pregar e ser curadas das suas enfermidades. Muitas vezes, porém, dirigia-se para um lugar isolado, a fim de orar. Lucas 5.12-16 devocional Nos tempos que correm há imensa gente que sofre de diferentes tipos de lepra, para além da física, existem incontáveis casos de índole emocional e social. Pessoas, cada uma delas com nome e a sua história, votadas ao abandono. Marginalizadas pela suas chagas ou cicatrizes. Ostracizadas por serem diferentes. Abandonadas à sua dor. Vêem-se privadas de pertencer, o que acaba por abrir feridas ainda mais profundas. Sentem-se desfiguradas por dentro e por fora. De tão rechaçadas que são por terceiros acabam por se rejeitar a si mesmas. A vergonha corrói-lhes a dignidade e dilacera-lhes a alma. Muitas desesperam a ponto de atentar contra a própria vida. E nestas circunstâncias o único que se aproxima é Jesus. Ele veio para tocar o intocável. Amar o desprezível. Salvar o perdido. A mão de Jesus continua estendida para todos. Hoje cabe aos Seus seguidores demonstrá-lo. Tal como Ele, sem romper com o que esteja sadiamente instituído, amando sem parar. Despidos de interesses secundários. Resistindo à fama. Buscando apenas o coração do Pai. Para lá chegar, reservem-se diariamente momentos de quietude e oração. - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Da a ti próprio espaço para processar as tuas notas e oração e sai só quando se sentires preparado.

Lambda3 Podcast
Lambda3 Podcast 418 – Organizando as férias

Lambda3 Podcast

Play Episode Listen Later Jan 10, 2025 60:42


Nesse episódio do Podcast da Lambda powered by TIVIT, Fernando Okuma e Priscila Torres conversam sobre como se organizam as coisas no trabalho, para que tudo dê certo até a volta, e como é o processo para escolher para onde ir, quantos dias, documentos e essas coisas...    Lambda3 · #418 - Organizando as férias   Participantes: Fernando Okuma - @feokuma Priscila Torres - @priscilatorresoli Pauta; Por que organizar as férias é importante? Arrumando a(s) mala(s) -prefere levar pouca coisa ou se preparar para todos os momentos possíveis e imagináveis? Benefícios de tirar férias Saúde mental Produtividade Escolhendo o que fazer nas férias Como nos preparamos financeiramente para as férias Delegando as tarefas no trabalho É possível realmente se desconectar do trabalho? Ferias longas ou curtas? Sentem dificuldade em volta para o trabalho depois das férias? Tem como se preparar para a volta? ​Edição: Compasso Coolab Créditos das músicas usadas neste programa: Music by Kevin MacLeod (incompetech.com) licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 - creativecommons.org/licenses/by/3.0

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
Brito Guterres (parte 1): “Os moradores do Zambujal só recebem assédio, violência policial e sentem que não terão justiça social. É importante escutar estas pessoas”

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later Oct 25, 2024 78:04


António Brito Guterres conhece a cidade invisível que mora nos bairros das periferias de Lisboa como as divisões da sua casa. O assistente social e investigador na área de Estudos Urbanos é uma das vozes dessas comunidades multiculturais, escutando-as sem imposições, condescendências ou paternalismos, procurando acudir a algumas das suas necessidades e aqui relata como estas pessoas são diariamente marginalizadas, perseguidas e assediadas pelas forças policiais. Que saídas para o ciclo de violência que assistimos no bairro do Zambujal? Que soluções para se pôr fim à exclusão e desigualdade económica e social destas pessoas? O que importa mudar no sistema e nestes bairros debaixo de fogo, onde moram populações economicamente frágeis e com necessidades específicas? Ouçam-no aqui nesta primeira parte da conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

No Bad Vibras
#30: Mudar de profissão e a crise dos trintas.

No Bad Vibras

Play Episode Listen Later Oct 24, 2024 96:59


Os Meninos De Ouro
Portugal reina na Liga das Nações... Mas estamos contentes?

Os Meninos De Ouro

Play Episode Listen Later Oct 14, 2024 81:04


A Selecção está de volta para mais Liga das Nações e nós temos... opiniões! Esta semana, abordamos o Portugal pós-Euro: Martinez aprendeu com os erros recentes ou continua tudo na mesma? Aquela 1ª parte na Polónia foi um espectáculo e já vimos Bernardo no meio e um extremo na direita... Mas na convocatória, as coisas não mudaram muito. Falamos também da eliminatória da Taça que se avizinha e de... Hugo Viana! Vai correr bem ao Barcelense em Manchester, ou será que Hugo vai ter de apanhar com consequências complicadas das 115 acusações neste momento em cim do City? E o Sporting, como fica? É o "principio do fim"?? Sentem-se, relaxem e ouçam!

Convidado
“Netos da revolução” sentem-se excluídos em Moçambique

Convidado

Play Episode Listen Later Oct 7, 2024 7:49


Moçambique é um país de jovens e estes jovens, que gostam de ser chamados por “netos da revolução”, sentem-se excluídos. É uma “geração que luta por utopias” e que quer mais oportunidades, formação, emprego e até “uma espécie de liberdade”, conta-nos o antropólogo Tirso Sitoe. O também director da Bloco 4 Foundation, uma organização de pesquisa em activismo, cidadania e políticas sociais em Moçambique, resume que a juventude quer “liberdade de poder decidir, protestar, reclamar pelos seus direitos e sentir-se representada”. RFI: Qual é a dimensão da juventude e Moçambique?Tirso Sitoe, antropólogo: Grande parte da população moçambicana é composta por jovens. Em termos de género, temos mais mulheres.Cerca de 80% da população moçambicana são jovens, é assim?Sim, diria isso, mas a agenda política é dominada por pessoas jovens acima dos 40 anos de idade, que estão no sistema de governação e não especificamente a juventude. Moçambique é um país de jovens. A juventude está a ser bem tratada ou marginalizada em Moçambique?Tendo em conta o que são os dados das revoltas populares, a juventude é muito marginalizada. Os últimos dados, em termos de protesto social no espaço público, indicam que os jovens reclamam ou clamam por uma mudança em termos de governação, porque não existe necessariamente uma política focada para a juventude para a questão de inclusão em processos políticos. Uma coisa é a inclusão para mobilizar para chegar ao poder e outra coisa é participar activamente dentro daquilo que é a agenda de governação. Temos vários círculos a partir das artes, expressões artísticas e culturais que mostram que os netos da revolução, como nós costumamos dizer, os netos da revolução, esta geração que luta por utopias, sente-se excluída, marginalizada. Então, o que é que seria preciso fazer para ter algo mais inclusivo para estes netos da revolução? Primeiro é o acesso ao emprego, à educação de qualidade. A emprego e a fontes de renda para gerar emprego, a ideia de criar um auto-emprego. Há muitos jovens que foram à universidade, saíram das universidades e não têm emprego. Não faz sentido. Então há um problema muito sério na questão de estamos a formar para quê? Mas os jovens que vão para a universidade não são uma minoria? Não diria necessariamente que são uma minoria porque já temos universidades praticamente em grande parte do país. Estou a falar de universidades públicas ou privadas. O Instituto Nacional de Estatística falava, em Setembro de 2023, que na população jovem moçambicana, apenas 18% da juventude tinha um nível de escolaridade acima do ensino primário e 1,5% tinha um nível superior... Vamos ver o que as novas estatísticas dizem sobre isso. Podemos aceitar aquilo que é o Instituto Nacional de Estatística, os dados, mas temos que ver. São os jovens que estão próximos a centros urbanos, que têm acesso à universidade, mas uma coisa é ter acesso à universidade, depois a outra coisa é ter acesso a uma educação de qualidade. Depois, como é que isso se reflecte na questão do acesso ao emprego. O Estado em Moçambique diz-se que é o maior empregador, mas quantos indivíduos estão no Estado? Grande parte das pessoas que compõem o Estado não são malta jovem. Agora, há a questão da reforma compulsiva e o Estado diz que neste momento não podemos contratar, vamos ficar uns anos sem contratar novas pessoas porque o FMI impôs algumas políticas, uma reforma no próprio Estado. Então os senhores velhos vão para casa, mas depois quem vai ocupar aqueles lugares se o Estado diz que não pode contratar nesse espaço de tempo porque não tem dinheiro para pagar os jovens? Os jovens correm muito para o sector privado, mas o sector privado é mais tecnicista. Vão para as ONGs, vai para os projectos de gás, mas depois, lá nos projectos de gás, dão empregos, por exemplo, às pessoas de Maputo e não à população local. Isso é outra grande assimetria, não é? Como é que está a diferença no acesso à educação e depois ao emprego entre Maputo e o resto do país? O resto do país é totalmente diferente. Maputo é a capital económica, mas se tu vais a Cabo Delgado.... Tu olhas e analisas a questão do conflito e, muitas das vezes, é a falta de acesso a oportunidades. Instalam-se megaprojectos, tiram-se pessoas de Maputo que supostamente estudaram ou foram estudar fora do país, vêm para cá e vão trabalhar lá. A mesma coisa que está a acontecer em Tete com a questão da mineração. Mas onde é que estão os jovens? Então, se você está lá a trabalhar nos megaprojectos, você é mero ajudante de pedreiro, vamos dizer assim. Apesar de existir uma política de formação local a partir de escolas para formar jovens que são técnicos para estar lá a trabalhar, mas é a questão de formação local. Isso gera uma onda de revolta se os de Maputo ocupam lugares destas pessoas que vivem, por exemplo, em Cabo Delgado ou em Tete, porque as oportunidades locais são praticamente invisíveis. Há, também, o fenómeno inverso das pessoas que saem das suas províncias e vêm para Maputo à procura de oportunidades, mas depois acabam em muitos empregos precários. Sim, empregos precários. Por exemplo, os machuabos, que são da Zambézia, se fores ao mercado Estrela, está cheio de machuabos. É a ideia de sair do rural para o urbano. Chegam aqui e encontram outra realidade pensando que em Maputo vai ser fácil conseguir emprego, mas ou são empregados de casa ou estão na rua a vender ovos, pastilhas, internet. Quando perguntas o que é que fazes aqui, respondem “estou a vender aqui cigarros, pastilhas...”. É a única coisa fonte de renda provavelmente que ele tem. E os jovens vão votar? Os jovens têm vontade de votar, mas é possível também que haja abstenção eleitoral por parte dos jovens. Estas eleições serão renhidas, as mais problemáticas, eu acho. Essa é a previsão e o livro que nós lançámos no mês passado “Crónicas eleitorais e violação de direitos humanos em Moçambique” aponta esta tendência por causa das eleições autárquicas, que aconteceram também em Outubro do ano passado. Com o que é que sonha a juventude em Moçambique? Uma espécie de liberdade. Liberdade de se poder decidir. Liberdade de ir à rua protestar. Reclamar por qualquer que seja seu direito e sentir-se representado. Essa é a geração que luta por utopias. Os netos...Os netos da revolução.

SBS Portuguese - SBS em Português
97% das brasileiras sentem medo quando andam pelas ruas: pesquisa

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Sep 28, 2024 2:46


7 em cada 10 mulheres brasileiras dizem já ter sofrido algum tipo de violência ao sair de casa. E quase todas declararam sentir medo ao se deslocar pela cidade. A situação entre as mulheres pretas, lésbicas, bitras é ainda pior, aponta pesquisa do Instituto Patrícia Galvão.

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio
Produtores de trigo do Brasil se sentem prejudicados pelas importações

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio

Play Episode Listen Later Sep 28, 2024 9:15


Em meio à limitação de oferta do trigo tanto no Brasil quanto no exterior, grandes volumes do cereal têm sido importados. Ao todo, cinco milhões de toneladas já foram importadas. Segundo Vlamir Brandalizze, alguns produtores brasileiros iniciaram protestos com essa movimentação, já que a entrada de mercadoria estrangeira dificulta uma valorização dos preços internos.

Mensagens do Meeting Point
#20 viagem na luz

Mensagens do Meeting Point

Play Episode Listen Later Sep 26, 2024 2:26


devocional 1 joão leitura bíblica Não como Caim, que era do Maligno e matou o seu irmão. E por que é que ele o matou? Porque as suas ações eram más, ao passo que as do seu irmão eram justas. Não se admirem, irmãos, se os que são do mundo vos odeiam . Nós sabemos que passámos da morte para a vida porque amamos os irmãos. Aquele que não ama ainda está morto. Todo aquele que tem ódio ao seu irmão é um assassino. E sabem que os assassinos não têm dentro de si a vida eterna. Eis como nós podemos saber o que é o amor: Jesus Cristo deu a sua vida por nós; portanto, também nós devemos dar a nossa vida pelos nossos irmãos. Se alguém possui bens neste mundo e, vendo o irmão em necessidade lhe fechar o seu coração, como permanecerá nele o amor de Deus? 1 João 3.12-17 devocional O que tem de mover intimamente o cristão é o amor, nunca o ódio. Essa é a sua opção em todas as circunstâncias, mesmo que por isso possa ser olhado de soslaio ou com desdém. Haverá sempre quem desconfie de acções justas e as veja como uma ameaça. Infelizmente existem pessoas que, seja por inveja ou por pura malvadez, têm dificuldade em interiorizar qualquer manifestação de bondade. Sentem repulsa por actos e palavras que revelam o contrário de si mesmas. Como não desejam mudar preferem eliminar quem optou por o fazer. Não há, portanto, que abrir a boca de espanto “se os que são do mundo nos odeiam.” Mas ao contrário do que seria humanamente espectável não há nenhuma carta branca para responder com maus modos aos agressores, nem sequer com indiferença. A única forma legítima de reagir à ofensa é o amor, pois somos daqueles que já “passámos da morte para a vida.” E quando a tarefa nos parecer quase impossível permitamos que Aquele que “deu a Sua vida por nós” nos avive a memória. Sim, o coração onde Deus habita está proibido de se fechar ao amor. - jónatas figueiredo

Amorosidade Estrela da Manhã
A SOLIDÃO QUE SENTEM OS QUE SE SEGREGARAM DO TODO

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later Sep 21, 2024 7:24


Conversas com as Entidades sobre temas diversos

MBD - Meditações Bíblicas Diárias
04 de setembro de 2024 - Reis também sentem medo

MBD - Meditações Bíblicas Diárias

Play Episode Listen Later Sep 4, 2024 1:49


Meditação de 04 de setembro de 2024 Extraída do devocional Manancial, uma publicação da União Feminina Missionária Batista do Brasil Título: Reis também sentem medo Texto: Raphael Abdalla Leitura e Edição: Samuel Lima BG: Santo, Santo, Santo (02 HCC) - Holy, holy, holy, com arranjo de Josh Snodgrass

Arauto Repórter UNISC
Simplifique sua vida!

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later Aug 23, 2024 6:48


Tudo o que é belo tende a ser simples. Afirmação generalizante? Não sei. O que sei é que a beleza anda de braços dados com a simplicidade. Basta observar a lógica silenciosa que prevalece nos jardins. Vida que se ocupa de ser só o que é. Não há conflito nas bromélias, não há angústia nas rosas, nem ansiedades nos jasmins. Cumprem o destino de florescer ao seu tempo e de se despedirem do viço quando é chegada a hora. *São simples.* Não querem outra coisa, senão a necessidade de cada instante. Não há desperdício de forças, não há dispersão de energias. Tudo concorre para a realização do momento. Acolhem a chuva que chega e dela extraem o essencial. Recebem o sol e o vento, e morrem ao seu tempo. *Simplicidade é um conceito que nos remete ao estado mais puro da realidade.* A semente é simples porque não se perde na tentativa de ser outra coisa. É o que é. Não desperdiça seu tempo querendo ser flor antes da hora. Cumpre o ritual de existir, compreendendo-se em cada etapa. Já dizia o poeta: "Simplicidade é querer uma coisa só". Eu concordo com ele. O muito querer nos deixa complexos demais. Queremos muito ao mesmo tempo, e então nos perdemos no emaranhado dos desejos. Há o risco de que não fiquemos com nada, de que percamos tudo. *Aquele que muito quer corre o risco de nada ter*, porque o empenho e o cuidado é que fazem a realidade permanecer. O simples anda leve. Carrega menos bagagem quando viaja e, por isso, reserva suas energias para apreciar a paisagem. *A simplicidade é uma forma de leveza.* Nas relações humanas, ela faz a diferença. O que cultiva a simplicidade tem a facilidade de tornar leve o ambiente em que vive. Não cria confusão por pouca coisa; não coloca sua atenção no que é acidental, mas foca naquilo que realmente vale a pena. Pessoas simples são aquelas que se encantam com as pequenas coisas. Sabem sorrir diante de presentes simbólicos e sem muito valor material. *A simplicidade capacita a perceber que nem tudo precisa ter utilidade.* E, por isso, é fácil presentear o simples. *Eu gostaria de me livrar de meus pesos.* Queria ser mais leve, mais simples. Querer uma coisa só de cada vez. Abandonar os inúmeros projetos futuros que me cegam para a necessidade do momento. Projetos futuros valem a pena, desde que sejam simples, concretos e aplicáveis. Não gostaria que a morte me surpreendesse sem que eu tivesse alcançado a simplicidade. Até para morrer os simples têm mais facilidade. Sentem que chegou a hora, se entregam ao último suspiro e se vão. Tenho uma intuição de que, quando eu simplificar a minha vida, a felicidade chegará em minha casa, quando eu menos esperar.

Assunto Nosso
Simplifique sua vida!

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later Aug 23, 2024 6:48


Tudo o que é belo tende a ser simples. Afirmação generalizante? Não sei. O que sei é que a beleza anda de braços dados com a simplicidade. Basta observar a lógica silenciosa que prevalece nos jardins. Vida que se ocupa de ser só o que é. Não há conflito nas bromélias, não há angústia nas rosas, nem ansiedades nos jasmins. Cumprem o destino de florescer ao seu tempo e de se despedirem do viço quando é chegada a hora. *São simples.* Não querem outra coisa, senão a necessidade de cada instante. Não há desperdício de forças, não há dispersão de energias. Tudo concorre para a realização do momento. Acolhem a chuva que chega e dela extraem o essencial. Recebem o sol e o vento, e morrem ao seu tempo. *Simplicidade é um conceito que nos remete ao estado mais puro da realidade.* A semente é simples porque não se perde na tentativa de ser outra coisa. É o que é. Não desperdiça seu tempo querendo ser flor antes da hora. Cumpre o ritual de existir, compreendendo-se em cada etapa. Já dizia o poeta: "Simplicidade é querer uma coisa só". Eu concordo com ele. O muito querer nos deixa complexos demais. Queremos muito ao mesmo tempo, e então nos perdemos no emaranhado dos desejos. Há o risco de que não fiquemos com nada, de que percamos tudo. *Aquele que muito quer corre o risco de nada ter*, porque o empenho e o cuidado é que fazem a realidade permanecer. O simples anda leve. Carrega menos bagagem quando viaja e, por isso, reserva suas energias para apreciar a paisagem. *A simplicidade é uma forma de leveza.* Nas relações humanas, ela faz a diferença. O que cultiva a simplicidade tem a facilidade de tornar leve o ambiente em que vive. Não cria confusão por pouca coisa; não coloca sua atenção no que é acidental, mas foca naquilo que realmente vale a pena. Pessoas simples são aquelas que se encantam com as pequenas coisas. Sabem sorrir diante de presentes simbólicos e sem muito valor material. *A simplicidade capacita a perceber que nem tudo precisa ter utilidade.* E, por isso, é fácil presentear o simples. *Eu gostaria de me livrar de meus pesos.* Queria ser mais leve, mais simples. Querer uma coisa só de cada vez. Abandonar os inúmeros projetos futuros que me cegam para a necessidade do momento. Projetos futuros valem a pena, desde que sejam simples, concretos e aplicáveis. Não gostaria que a morte me surpreendesse sem que eu tivesse alcançado a simplicidade. Até para morrer os simples têm mais facilidade. Sentem que chegou a hora, se entregam ao último suspiro e se vão. Tenho uma intuição de que, quando eu simplificar a minha vida, a felicidade chegará em minha casa, quando eu menos esperar.

Jesus É Bom O Tempo Todo
Investimento.

Jesus É Bom O Tempo Todo

Play Episode Listen Later Aug 23, 2024 12:13


Marcos 14:32 - Então, foram para um lugar chamado Getsêmani, e Jesus disse aos seus discípulos: ― Sentem‑se aqui enquanto vou orar.

Expresso - O mundo a seus pés
Hong Kong: Do outro lado da fronteira

Expresso - O mundo a seus pés

Play Episode Listen Later Aug 10, 2024 27:39


Simon Cheng e Carmen Lau já não vivem na região administrativa especial. O antigo funcionário do consulado do Reino Unido em Hong Kong alega ter sido torturado pelas autoridades chinesas, ao passo que a ex-vereadora distrital decidiu sair depois de avaliar os riscos que corria em Hong Kong. Ambos escolheram o Reino Unido como destino final. Sentem-se seguros? Oiça aqui o quarto episódio do podcast “Liberdade em Hong Kong”, originalmente publicado a 29 de fevereiro de 2024.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticiário Nacional
19h SNS: Maternidades de Coimbra sentem mais pressão

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Aug 5, 2024 11:30


Noticiário Nacional
9h Já se sentem os efeitos da greve dos enfermeiros

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Aug 2, 2024 11:59


the news ☕️
Facebook voltando a ser cool?, menos barris de petróleo até 2025, estrangeiros sentem queda da produção da laranja no Brasil e mais

the news ☕️

Play Episode Listen Later Jun 4, 2024 14:11


Bom dia! Esse episódio é um oferecimento de SINCH e INSIDER Aqui está o que você precisa saber hoje: 1) Os estrangeiros estão tomando suco de laranja fake por nossa causa2) O lixo no Brasil pode custar R$ 136 bilhões3) Vai ficar mais difícil do telemarketing te encher o dia inteiro com ligações4) Facebook está tentando atrair público jovem e está dando certo5) O mundo vai ter menos barris de petróleo até 2025 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/waffleradio/message

SBS Portuguese - SBS em Português
'Visões contraditórias': como os australianos se sentem sobre a migração e o multiculturalismo

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Jun 3, 2024 6:25


Da migração para a energia nuclear e de Donald Trump para a China, as atitudes dos australianos em relação a questões internas e externas foram reveladas.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Boa Vista (RR) está finalizando o plantio da soja, e produtores já sentem efeitos do La Niña

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later May 29, 2024 8:36


Engenheiro agrônomo e produtor rural local antecipa possíveis problemas com doenças fúngicas

Noticiário Nacional
10h. Sem-abrigo em Arroios. Moradores sentem-se inseguros

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later May 23, 2024 9:21


Os Meninos De Ouro
Quem agarra o terceiro lugar? Dragões e Guerreiros decidem na última jornada.

Os Meninos De Ouro

Play Episode Listen Later May 14, 2024 64:22


Esta semana antevemos a grande final entre Braga e Porto pelo 3º lugar na última jornada da liga, na ressaca de dois derbies escaldantes e muito disputados! Mas lá em baixo a luta também vai até à última: em Barcelos, Tozé Marreco endireitou a nau gilista e garantiu a manutenção, mas com Chaves e Vizela já despromovidos, a quem vai calhar a fava da eliminatória de manutenção - Portimonense, Estrela ou Boavista? Nesta nossa terapia semanal, temos um tema especial: Taremi e Rafa. Portistas e Benfiquistas e até neutros vão sentir falta destes dois craques! Que legado deixam? Saltamos também para Inglaterra onde a corrida vai até ao fim! Quem vai levar a melhor, Pep ou Arteta? Mestre ou Aluno...? Sentem-se, relaxem e ouçam!

Alta Definição
Pedro Abrunhosa: “Quantos jovens quando se sentem abandonados fecham-se no quarto a ouvir música? Isso é que importa, a música é um ato de salvação dedicado ao outro”

Alta Definição

Play Episode Listen Later May 11, 2024 48:16


Para celebrar os 30 anos do álbum "Viagens", Pedro Abrunhosa sobe ao palco da Meo Arena, em Lisboa, e da Super Bock Arena, no Porto, em novembro. O músico regressa ao Alta Definição, 14 anos depois da primeira entrevista com Daniel Oliveira, e explica que têm sido "30 anos dedicados à viagem interior." O artista portuense recorda a infância, rodeado de livros: "Nascer numa família burguesa era diferente de nascer numa família desfavorecida, continua a ser. A minha sorte foi ter nascido numa família que me deu acesso à cultura e à instrução." Como pai, alerta para a importância da infância e diz que tenta que o filho mais novo esteja em contacto com a literatura. "Quando o meu filho, com 10 anos, leu o Robin dos Bosques chorou no final porque a personagem morre. Esta empatia não é fomentada pelas redes sociais e fará dele um homem preocupado com os outros e é disso que nós precisamos”, recorda. O cantor refere ainda a admiração e respeito que tem pela nova geração de músicos portugueses e relembra a perda dos pais e do irmão. O Alta Definição foi emitido a 11 de maio, na SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Vozes de Cristo
#036 – Devocional: Aos corações que se sentem só

Vozes de Cristo

Play Episode Listen Later May 5, 2024 6:15


Mas ide, dizei a seus discípulos e a Pedro que ele vai adiante de vós para a Galileia; lá o vereis, como ele vos disse. Marcos 16:7 O Anjo que aguardava as mulheres no sepulcro de Jesus tinha como função especial mostrar-lhes que Jesus havia ressuscitado, que ele vivia como [...]

Os Meninos De Ouro
Quase quase campeão... o Sporting está a 6 pontos do título!

Os Meninos De Ouro

Play Episode Listen Later Apr 23, 2024 68:23


O nosso velho de Remelhe não pôde dar o seu contributo desta vez, mas nem por isso nos privámos da nossa (e da vossa!) sessão semanal de terapia da bola! O desfile leonino de pré-celebração do título seguiu em grande estilo frente ao Vitória, com um seguro 3-0. Por isso, mergulhamos no que interessa: afinal Amorim vai para onde?? Já o Benfica ganhou, mas foi apupado e Schmidt não compreende. O que vai ser do Alemão no final da época? Porto e Braga venceram e continuam taco a taco pelo 3º lugar: o Porto ainda tem a taça para disputar, mas acabar em 4º é inaceitável nos lados do Dragão... O Braga continua a adaptar-se à nova realidade "interina", mas com o bom plantel que ainda tem, perguntamos: é possível o 3º lugar? Já em Terras de Sua Majestade, a Taça vai para... Manchester! United e City qualificaram-se para a final da FA Cup, mas chegam lá em circunstâncias muuuuuuito diferentes... Sentem-se, relaxem e ouçam o nosso episódio 130!

Convidado
Cabo Delgado: População denuncia movimentação dos grupos terroristas

Convidado

Play Episode Listen Later Apr 3, 2024 9:38


A população do distrito de Macomia, no centro da província de Cabo Delgado, denunciou já no início deste mês de Abril a movimentação de grupos terroristas nas zonas de produção agrícola, criando medo na comunidade e precipitando mesmo a fuga de alguns camponeses. Carlos Almeida, coordenador da Helpo, fala num “clima de apreensão” acrescido pelo facto dos ataques recentes terem ocorrido a cerca de 80km da cidade de Pemba. A população do distrito de Macomia, no centro da província de Cabo Delgado, denunciou já no início deste mês de Abril a movimentação de grupos terroristas nas zonas de produção agrícola, criando medo na comunidade e precipitando mesmo a fuga de alguns camponeses.Depois de alguma aparente acalmia, o ano de 2024 chegou com uma nova onda de ataques na província de Cabo Delgado que há quase sete anos enfrenta uma insurgência armada.Carlos Almeida, coordenador de projectos em Moçambique da ong portuguesa Helpo desde 2010, fala num “clima de apreensão” acrescido pelo facto dos ataques recentes terem ocorrido a cerca de 80km da cidade de Pemba e de se ter constatado “uma movimentação por parte destas forças insurgentes terroristas”, deslocando-se do norte para o sul da província de Cabo Delgado.RFI: Qual é o actual retrato do terreno?Carlos Almeida: A Helpo trabalha em Cabo Delgado desde 2009. Eu sou coordenador nacional da Helpo desde 2010, por isso tenho acompanhado bem as últimas circunstâncias na província.Neste momento sentimos, efectivamente, um clima de apreensão, nomeadamente na cidade de Pemba. As pessoas não vivem com receio nem vivem em terror, mas têm uma grande apreensão pelo facto de ultimamente terem ocorrido ataques nos arredores - a cerca de 80 quilómetros, 100 quilómetros. As pessoas têm a noção que estes ataques são muito localizados em zonas de mata muito densa e que dificilmente podem chegar à cidade. Mas há sempre um receio que alguma coisa possa acontecer.Neste ano de 2024, a principal alteração - e isso mudou muito a percepção que as pessoas estão a ter - é o facto de desde Janeiro ter havido ataques a sul da capital da província, Pemba. Ou seja, há uma movimentação por parte destas forças insurgentes terroristas que vieram fazer alguns ataques mais a sul. Isso deixa sobretudo as pessoas numa grande apreensão. Depois de um período intenso de ataques, registou-se uma acalmia e, agora, uma nova onda de ataques. Isto altera o cenário da região?Estes ataques começaram a 05 de Outubro de 2017, na vila de Mocímboa da Praia e desde então não têm parado. Há ataques que são mais mediáticos do que outros. Por exemplo, agora, mais recentemente, o facto de terem atacado umas aldeias que tinham umas missões católicas e que obrigou a que os missionários fugissem, causou esta onda de maior mediatismo. No entanto, os ataques têm ocorrido de forma contínua, embora sem merecer este destaque na comunicação social.Aquilo que aconteceu, neste ano de 2024, foi pelo facto de ter entrado numa zona mais a sul ter provocado uma grande onda de deslocados nos dois distritos mais a sul, nomeadamente Mecúfi e sobretudo em Chiure.No distrito de Chiure houve um número [de deslocados] que, de repente, ultrapassou os 100.000. Na verdade, este número de deslocados tem vindo a subir e a descer. Já ultrapassou um milhão de deslocados internos, 1.066.000, se não estou em erro. Entretanto tinha vindo a diminuir, porque as pessoas estavam a regressar em massa, sobretudo para a zona de Palma, Mocímboa da Praia e Moeda. Agora estes últimos ataques tiveram essa nota forte pelo facto de serem ataques em zonas onde nunca tinham ocorrido antes. Provocou esta movimentação muito grande de populações, grande parte dela tendo fugido para a província a sul, para Nampula. Houve também outra nota que foi marcante: foi o facto de, pela primeira vez, ter ocorrido um ataque na Estrada Nacional número um, que a estrada que liga Maputo até Pemba, capital da província de Cabo Delgado. Atacaram um camião cisterna. No entanto, no dia seguinte a estrada foi reaberta e os militares estavam a controlar. Voltando à questão dos deslocados, têm estado a receber o apoio necessário? Os ataques em Cabo Delgado começaram em 2017, entretanto, o mundo mudou, há a guerra na Ucrânia e em Gaza. Estas pessoas têm estado a receber ajuda ou o facto de esta situação perdurar no tempo acaba por cair no esquecimento? Este conflito, efectivamente, corre o risco de passar para um conflito esquecido. Há pessoas que estão deslocadas em centros de reassentamento há anos. Algumas delas conseguem refazer as suas vidas no novo local, porque não têm vontade de voltar ao local de origem. Muitas delas - da nossa experiência de trabalho - quando fogem para um sítio onde têm acesso a mais escolaridade para os filhos, não voltam ao local de origem onde viviam, em aldeias onde as escolas secundárias estavam 50, 60 quilómetros e os filhos não tinham possibilidade de estudar. Essa tem sido uma das razões que levam a que as famílias fiquem além, obviamente, da questão da segurança. O Programa Mundial da Alimentação tem estado a receber grandes cortes de financiamento. Não fazem entregas como faziam há uns anos.Quando acontecem estas situações agudas, como foi agora, as instituições governamentais moçambicanas através do INGD têm a possibilidade de dar algum apoio, mas é simplesmente um “penso-rápido” para resolver o problema na hora. Aquilo não vai curar nada. Ninguém consegue sobreviver durante um largo período de tempo com essa ajuda. As pessoas estão muito cansadas desta situação, desta precariedade, quando já se deslocaram para um sítio, ainda têm de se deslocar para outro. Há muitas pessoas que não têm grande escolha.Outra situação que é muito importante, é que aqui, normalmente, metade dos agregados familiares são crianças. Quando há esta movimentação, metade dos números normalmente correspondem a crianças, porque a taxa de natalidade é muito grande e, por isso, os números são sempre muito pesados no que diz respeito ao número de crianças que são vítimas destas situações. E também provavelmente as mulheres? Sim, as mulheres sofrem de uma grande fragilidade. No norte de Moçambique temos, quer por questões religiosas, quer também por questões culturais apesar de serem a força da família - as mulheres são vistas com um papel secundário. Há muitos homens que pura e simplesmente fazem um filho e abandonam. Há muitas mulheres solteiras com crianças. Há sempre relatos de mulheres que estão numa situação de fragilidade porque se não têm uma protecção familiar, facilmente se vêem a braços com situações ainda mais graves, nomeadamente de abuso sexual. Há muitas crianças envolvidas no meio disto tudo. Como é que essas crianças, esses jovens, olham para o futuro? Eles que acabam por nascer ou crescer numa região que supostamente prometia tudo e que neste momento não lhes promete absolutamente nada? A Helpo tem estado muito atenta a esta situação, inclusive eu estou a fazer um mestrado em Estudos Africanos e a minha tese de mestrado tem a ver com isso, com o impacto destas calamidades, entre as quais o terrorismo nos percursos escolares dos jovens de uma aldeia específica, de Mocímboa da Praia onde a Helpo trabalha desde 2011. Aquilo que nós podemos sentir é que se calhar este é o problema - é uma causa e acaba por ser a raiz do problema - os jovens hoje em dia têm muita dificuldade em perceber o real valor da escola. Ou seja, há muitos jovens que não têm acesso à escola e aqueles que têm acesso à escola sentem que, mesmo estudando, mesmo concluindo a escola secundária, não há oportunidades de emprego. Sentem que estudam e que não lhes serve de nada. Aquilo que acontece normalmente é que estes jovens ficam sem esperança, ficam sem objectivos e por isso são, facilmente, aliciados para integrarem estas forças de insurgentes. Porque sabemos que tem sido assim que têm funcionado. Mais do que questões religiosas, é sobretudo a falta de perspectivas de futuro, o facto de estarem muito zangados com aquilo que acontece no país, não terem perspectivas sobretudo na parte da educação.Para quem conhece Cabo Delgado tem cerca de 2.600.000 habitantes. É uma área vasta e é uma província que apenas tem duas cidades, Nampula e Montepuez. Depois o resto são vilas, o que faz com que em muitos dos distritos de Cabo Delgado apenas haja uma ou duas escolas secundárias, ou seja, há pouca distribuição de escolas secundárias. Há pouco Estado na província, porque há muita zona rural. Há muito mato, muita floresta, que são coisas boas, são ricas, mas é difícil conseguir-se emprego. O único emprego que as pessoas conseguem é o de subsistência, que é conseguir ter uma machamba, um campo agrícola, onde vão cultivar para sobreviver e vender alguma coisa. Mas os jovens hoje em dia já ambicionam coisas diferentes, todos os jovens têm acesso às redes sociais, vêem como vivem os jovens em Maputo, vêem como vivem os jovens na Europa e ambicionam coisas diferentes. Por isso, aquilo que antigamente era o passaporte para uma vida melhor - o acesso à educação - neste momento, não garante que esse passaporte permita o elevador social.

Convidado
Jovens portugueses não sentem "foco" dos partidos nos seus problemas

Convidado

Play Episode Listen Later Mar 8, 2024 13:49


Os jovens portugueses são possivelmente a geração mais qualificada de sempre, mas batem-se com problemas como baixos salários, um mundo do trabalho pouco competitivo e dificuldades de emancipação devido ao aumento dos preços da habitação, sentindo que esta campanha eleitoral para as eleições legislativas não tem propostas para eles. Portugal vai a votos no próximo dia 10 de Março, após um escândalo de corrupção ter motivado o fim do Governo socialista que até aí detinha a maioria absoluta. A RFI esteve em Portugal para discutir com analistas, académicos e activistas a importância destas eleições, que podem triplicar o número de deputados de extrema direita na Assembleia da República numa altura em que os portugueses sofrem com as consequências dos aumentos do custo de vida.Nos últimos 20 anos, 850 mil jovens entre os 15 e 39 anos deixaram Portugal. Em 2024, os jovens portugueses continuam a sentir que não são uma prioridade no debate político, debatendo-se com dificuldades a vários nivéis como explicou Ana Beatriz Basílio, de 24 anos, em entrevista à RFI."Enfim, eu acho que neste momento não estamos a ser prioridade e temos cada vez mais jovens a ir embora de Portugal porque não se sentem representados aqui. E sem dúvida alguma que isso é algo que me preocupa, porque as políticas são cada vez menos feitas para os jovens e eu como uma jovem a mim é algo que me entristece. Ainda por cima uma jovem que está muito presente na política. Fico a pensar será que eu quero ficar neste país?", questiona a jovem.Esta vontade de partir contribui para o problema demográfico de Portugal, sendo um dos países mais velhos do Mundo, atingindo agora também os jovens mais qualificados, como descreve a demógrafa Lara Tavares, Professora Auxiliar no ISCSP, Universidade de Lisboa."Em termos estritamente demográficos, é evidente que, uma vez que as pessoas que emigram tipicamente emigram no período fértil, ou seja, tipicamente no início de vida, e, portanto, quando irão estabelecer família, formar família fazem-no muitas vezes lá fora e depois precisamente porque os filhos nascem lá fora, acabam por ficar lá fora. Portanto, muitas vezes os regressos depois até se tornam mais difíceis. Se olharmos para trás, eu diria que Portugal, de uma forma ou de outra, em escalas diferentes, quase que sempre foi um país de emigração, não é? Portanto, isso em si não é propriamente uma grande novidade. Acho que a grande novidade agora é que, como em Portugal, houve um salto em termos qualitativos da qualificação dos jovens. A grande diferença é que muitos dos jovens que agora estão a emigrar já não são os jovens sem qualificações que eram no passado, mas muitos deles são também jovens qualificados", explicou.Os baixos salários e a falta de progressão na carreira levam os jovens qualificados a quererem partir, segundo Rui Oliveira, presidente do Conselho Nacional de Juventude."Hoje são as pessoas mais qualificadas a sair. Ou seja, aquilo que nós acreditávamos que era um incentivo maior por via da educação para capacitar a economia e fazer evoluir, tem evoluído, mas essas pessoas ao mesmo tempo estão a sair muito e isto leva-nos a um problema que é estamos a investir na educação e devido a várias situações as pessoas não ficam em Portugal. As oportunidades do emprego, as oportunidades que têm para ter uma carreira, para poder pensar no seu futuro que não acontece. Mas a questão é dos salários", indicou.Cerca de dois terços dos jovens entre os 20 e 30 anos por conta de outrem recebe um sário inferior a 1000 euros. Uma tendência que só se inverte nalguns segmentos como finanças, engenharias ou saúde, mas onde entra a concorrência de outros países onde esses profissionais podem ser muito mais bem remunerados, como explica a economista Alexandra Ferreira Lopes, professora Associada no ISCTE, Instituto Universitário de Lisboa."O mercado de trabalho em Portugal é muito segmentado e há muita procura, por exemplo, de jovens licenciados em gestão, finanças, economia, contabilidade, informática, engenheiros que são profissões que neste momento muitas das empresas ainda procuram e têm necessidade. Por outro lado, outros jovens que sejam licenciados noutras áreas, em que já haja excesso de oferta de mão de obra não têm muitas  oportunidades. E também há outra ainda tipo de jovens que, por exemplo, estamos a falar das áreas da saúde, enfermeiros e médicos em que têm esta preocupação salarial e justa face aos anos que estudam, em que não encontram grandes oportunidades face ao esforço e ao investimento que tiveram na sua formação. Por isso, o mercado de trabalho está muito dividido", explicou a docente.Salários que, segundo Mafalda Fernandes de 26 anos, não permitem aos jovens ter uma vida digna, tendo em conta os aumentos dos custos de vida, especialmente da habitação."Muitos jovens quando saem da faculdade não necessariamente vão ganhar o ordenado mínimo se trabalharem na área onde têm estudos, mas a verdade é que vão ganhar um ordenado que é muito baixo. Estamos a falar de um valor pouco acima daquilo que é o ordenado mínimo e isso traz muitos problemas. Primeiro com a inflação, não é? Desde as questões todas da guerra da Ucrânia que a inflação tem afectado e muito a sociedade portuguesa. E é um tema que muitas vezes os partidos políticos não abordam como deveriam abordar. O jovem, hoje em dia, se tiver um emprego, que seja com a ganhar 1.000 €, não consegue pagar uma casa", contou Mafalda Fernandes.Mafalda Fernandes é psicóloga por conta próprio no Porto e activista na luta contra o racismo e tem muitas dificuldades em ver nos programas do partidos medidas que visem melhorar as condições de vida dos mais novos, especialmente porque a sociedade portuguesa é envelhecida e há muito mais pessoas mais velhas a votar do que jovens, logo os partidos tentam muito mais atrair as camadas da população que lhe darão mais votos."Eu acho que temos que dividir aqui muito bem os partidos à direita e à esquerda, não é? Eu sou uma pessoa apartidária, portanto não tenho intuito nenhum aqui de defender qualquer partido, mas acho que temos que fazer essa divisão. Sinto que os partidos à direita muitas vezes têm como o grupo alvo os jovens, prometendo algo que sinto que os jovens, estando atentos àquilo que se está a passar na nossa sociedade, percebem que essas soluções muitas vezes não são práticas. E depois temos os partidos de esquerda, que muitas vezes não necessariamente colocam os jovens no centro daquilo que é a discussão e, portanto, muitas vezes aquilo que é sentido pelos jovens é que nem sempre aquelas palavras que estão a ser ditas ali mesmo nos programas eleitorais e tudo o mais são em direção a nós. A verdade é que a maior parte de nós está sempre numa situação muito complicada, porque vivemos num país em que, se não me engano, a média de idades é de 55 anos. Portanto, vivemos num país extremamente envelhecido e vivemos num país em que o grupo eleitoral é maioritariamente idoso. O que significa que a maior parte dos partidos eleitorais, o maior foco deles é falar, por exemplo, em pensões que devem ser faladas, claro. Mas nós, jovens, nunca somos o centro nem o foco, porque dificilmente se ganha eleições em Portugal a contar com os jovens", declarou.Alice Pão Alvo,universitária de 19 anos, tem tido também dificuldade em reconhecer-se nos programas, nomeadamente a desertificação do interior. Esta jovem de Castelo Branco viu-se obrigada a vir estudar para Lisboa para cursar Direito e questiona como é que se pode querer que mais jovens se fixem no interior sem hospitais, escolas nem emprego."Em relação ao problema da falta de oportunidades no interior. Eu acho que isto é um tema que é muito menos discutido. Eu sinto que é um problema que é, digamos, reconhecido na generalidade, mas que é um problema que é muito estrutural e que também por si só, isso faz com que seja muito mais difícil haver uma mudança. Porque nós temos os distritos do interior, como a Guarda, como Portalegre, como Castelo Branco, que elegem muito, muito poucos deputados para a Assembleia da República. E por muito que seja um problema que se reconhece, são precisamente estes deputados que efetivamente sabem quais são as dificuldades desses territórios. Nós precisamos de atrair os jovens para o interior. Só que nós, para atrair jovens para o interior, temos que atrair empresas que tragam vagas de trabalho. Mas também é muito importante nós focarmo- nos em coisas muito mais elementares estradas, hospitais, escolas que actualmente não existem", disse.Outro ponto que os jovens também têm mostrado desagrado, é a falta de atenção às alterações climáticas na campanha eleitoral. Recentemente, activistas atiraram tinta verde contra Luís Montenegro, líder da coligação de direita, de forma a chamarem atenção para este fenómeno. Para Alice Pão Alvo, este é um tema que parece inquietar mais os jovens os restantes portugueses."Eu acho que é inegável, porque a própria ciência o diz, por exemplo, que a camada de ozono está a destruir-se e isso é um facto. Eu acho que os jovens têm uma particular sensibilização para a questão das alterações climáticas, até porque a verdade é que se calhar a geração mais adulta da actualidade já não vai sofrer consequências ou pelo menos consequências tão graves como a que a minha geração, e ainda mais, a geração que vem depois de mim, vai sofrer", indicou.Uma sondagem do início do ano indica que muitos jovens encontram "refúgio" político no partido de extrema-direita Chega. Uma constatação também para a activista Ana Beatriz Basílio."Olhando para a faixa etária a que pertenço, cada vez vejo mais jovens com ideias totalmente estranhas. Pelo menos para mim são estranhas e não consigo compreender o que é que levou isto a acontecer. Este ano fazemos 50 anos do 25 de Abril, uma altura que nós nunca vivemos, mas que ouvimos tanto falar do que aconteceu no passado. Porque nos sujeitar novamente sequer a essa possibilidade? Para mim não faz todo o sentido e cada vez mais fico preocupada com o estado dos jovens em Portugal. Mas também consigo fazer ao mesmo tempo paralelismo com a questão de ok, porque é que os jovens cada vez votam mais em extremismos? Porque actualmente não se sentem representados", disse.Mas os jovens vão votar no dia 10 de Março? Rui Oliveira, presidente do Conselho Nacional de Juventude acredita que sim e que falar da abstenção ligada aos jovens "é uma má premissa"."Os dados que obtivemos mostram que os jovens até um bocadinho mais do que o resto da população em geral. Por isso essa é uma má premissa. Há que perceber que, naturalmente, os jovens hoje são muito menos do que o público idoso. Sabemos que a nossa demografia mudou imenso e que isso faz mudar muito aquilo que é a maneira como nós vemos de ir às urnas, em que vemos muito menos jovens porque também são muito menos jovens", explicou.Nos 50 anos do 25 de Abril, e apesar de todos os problemas ligados à vida dos jovens portugueses, estes escolhem ainda acreditar num futuro melhor."Como pessoa negra portuguesa, não me é concedida a ideia de uma nacionalidade portuguesa. Parece que a minha vivência toda até hoje foi sempre muito do lado de fora. Nunca consegui encaixar inteiramente naquilo que seria o significado de ser português. No entanto, eu considero-me uma pessoa portuguesa e tenho muito orgulho do meu país e por isso mesmo eu acho que é importante nós falarmos as coisas que estão erradas, as coisas que aconteceram de errado no passado de forma a não repetimos os mesmos erros. É aí que reside a minha esperança para este país, não é? Apesar de tudo, eu acho que nós portugueses, temos muito o hábito de denegrir o nosso país e o deitar abaixo. Acho que é preciso fazer sempre uma contextualização e relativizar os problemas em Portugal, porque, apesar de tudo, Portugal tem uma qualidade de vida que não se tem em grande parte dos países do mundo inteiro e estamos a falar de 190 e tal países", concluiu Mafalda Fernandes.

Liberdade em Hong Kong
Do outro lado da fronteira

Liberdade em Hong Kong

Play Episode Listen Later Feb 29, 2024 27:39


Simon Cheng e Carmen Lau já não vivem na região administrativa especial. O antigo funcionário do consulado do Reino Unido em Hong Kong alega ter sido torturado pelas autoridades chinesas, ao passo que a ex-vereadora distrital decidiu sair depois de avaliar os riscos que corria em Hong Kong. Ambos escolheram o Reino Unido como destino final. Sentem-se seguros? Oiça aqui o quarto episódio do podcast “Liberdade em Hong Kong”See omnystudio.com/listener for privacy information.

Luiz Hota
[AOVIVO] O que é Sucesso para aqueles que se sentem emperrado na vida

Luiz Hota

Play Episode Listen Later Feb 6, 2024 53:07


Esta é sua vida. Faça o que quiser e faça isso com frequência. Se você não gosta de algo, mude. Se você não gosta do seu trabalho, saia. Se você não tiver tempo suficiente, pare de assistir TV. Se você está procurando o amor da sua vida, pare; eles estarão esperando por você quando você começar a fazer coisas que ama. Pare de analisar demais, a vida é simples. Todas as emoções são lindas. Quando você come, aprecie cada mordida. A vida é simples. Abra seu coração, mente e braços para coisas e pessoas novas, estamos unidos em nossas diferenças. Pergunte à próxima pessoa qual é a paixão dela e compartilhe seu sonho inspirador com ela. Viaja frequentemente; Se perder irá ajudar a se encontrar. Algumas oportunidades só surgem uma vez, aproveite-as. A vida é sobre as pessoas que você conhece e as coisas que você cria com elas, então saia e comece a criar. A vida é curta, viva o seu sonho e vista a sua paixão. Manifesto Holstee

Pin Thoughts | Omnipräsentes Marketing für deinen Unternehmenserfolg!
Automatisierte Omnipräsenz - Wie starte ich mit omnipräsentem Marketing?

Pin Thoughts | Omnipräsentes Marketing für deinen Unternehmenserfolg!

Play Episode Listen Later Dec 22, 2023 9:54


Mir wird eigentlich in jedem Podcast Interview diese eine Frage gestellt... Und ich frage mich jedes Mal woran das liegt. Was bedeutet OMNIPRÄSENZ? Für mich ist dieser Begriff so in meinen Wortgebrauch übergegangen, dass ich gar nicht erst darüber nachdenke, dass Du den Begriff vielleicht gar nicht verstehen könntest. Omnipräsenz bedeutet für mich: Dass du alle Plattformen bespielst, die dir Spaß machen und auf denen deine Zielgruppe unterwegs ist. Und das führt dazu, dass du in keinen Stress verfällst, da du nur Marketing machst, welche dir Spaß macht. Profitiere von deiner OMNIPRÄSENZ für dein Business → Sichere dir das Gruppenprogramm OMNIPRÄSENZ OFFENSIVE: ⁠https://luisa-kohlhas.de/omnipraesenz-offensive/⁠ Sichere dir die Omnipräsenz Audio Roadmap: → Jetzt für 0€ sichern ⁠https://luisa-kohlhas.de/omnipraesenz-audio-roadmap/⁠ Du benötigst Unterstützung? Dann buche dir hier einen Termin. → Jetzt für 0€ buchen: ⁠https://luisa-kohlhas.de/beratung/⁠ → Folge mir auf Instagram für Einblicke hinter die Kulissen: ⁠https://www.instagram.com/luisa.kohlhas/⁠ Im Podcast Pin Thoughts erfährst du, wie du eine automatisierte Omnipräsenz erfolgreich nutzt. Mit diesem Podcast erreichst du mehr Reichweite, Traffic und Umsatz. Pinterest bietet für dein Business oder deinen Online Shop eine Chance auf mehr Sichtbarkeit. Nutze eine Omnipräsenz, um deine Selbstständigkeit und dein Online Business effektiv zu vermarkten. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/luisakohlhas/message

ibab - igreja batista de água branca
Sentem-se | Thiago Grulha

ibab - igreja batista de água branca

Play Episode Listen Later Dec 12, 2023 21:46


Mensagem do dia 10 de Dezembro de 2023 por Thiago Grulha Sentem-se | Marcos 6:30-44 www.ibab.com.br Nos acompanhe nas redes sociais: www.instagram.com/oficialibab www.facebook.com/oficialibab www.twitter.com/oficialibab

O Antagonista
Borges sobre Venezuela invadir Guiana: "Ditadores são como tubarões sentem o cheiro de sangue"

O Antagonista

Play Episode Listen Later Dec 5, 2023 6:17


Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.  Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais.  Link do canal:  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Apoie o portal assinando O Antagonista | Crusoé e fique por dentro dos principais acontecimentos da política nacional:  https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br  |  www.crusoe.com.br

BBC Lê
O que explica as 'presenças invisíveis' que muitos sentem no dia a dia

BBC Lê

Play Episode Listen Later Sep 26, 2023 10:23


Às vezes, o fenômeno é chamado de 'fator terceiro homem'. Na psicologia, é uma experiência conhecida como 'sensação de presença'.

Rádio Gaúcha
O Vida de Pet deste sábado aborda o medo que cães e gatos sentem em temporais e fogos de artifícios.

Rádio Gaúcha

Play Episode Listen Later Sep 14, 2023 2:42


O Vida de Pet deste sábado aborda o medo que cães e gatos sentem em temporais e fogos de artifícios. by Rádio Gaúcha

Noites Gregas
#55 - Começa a Guerra de Troia

Noites Gregas

Play Episode Listen Later Jun 29, 2023 31:31


Quando Páris chega em Troia acompanhado por Helena, a população vibra com a chegada da filha de Zeus. Sentem-se tão protegidos que negam qualquer proposta de conciliação feita pelos gregos. Assim, esgotadas todas as chances de um acordo, os gregos decidem atacar os troianos. Neste episódio, o professor Moreno também conta a história de Filocteto, o mais famoso arqueiro da Grécia, e de Protesilau, o primeiro a colocar os pés na areia para dar início à batalha e, conforme previa um oráculo, o primeiro a morrer em combate. Começa enfim a Guerra de Troia. Material exclusivo: https://noitesgregas.com.br/apoiar

Rádio Coluna do Flamengo
MARINHO NOTIFICA O FLAMENGO | GABIGOL FORA DA LIBERTADORES | VASCAÍNOS AINDA SENTEM A DERROTA

Rádio Coluna do Flamengo

Play Episode Listen Later Jun 7, 2023 34:51


MARINHO NOTIFICA O FLAMENGO | GABIGOL FORA DA LIBERTADORES | VASCAÍNOS AINDA SENTEM A DERROTA by colunadofla.com

Gabi ASMR
ASMR PARA PESSOAS QUE NÃO SENTEM MAIS ASMR

Gabi ASMR

Play Episode Listen Later Jun 1, 2023 17:05


► CLIQUE AQUI PARA SE INSCREVER https://www.youtube.com/c/GabiASMR?sub_confirmation=1 e ative as notificações para não perder nada!! ❤

Paizinho, Vírgula!
#393 NOSSOS FILHOS SENTEM A NOSSA ENERGIA | Paizinho, Vírgula! [COM VÍDEO]

Paizinho, Vírgula!

Play Episode Listen Later May 29, 2023 12:24


Nesse vídeo vou falar um pouco como as crianças reagem as energias que a gente transmite, vamos conversar sobre como as crianças observam nós, os adultos, e o que a ciência tem a falar sobre isso. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/paizinhovirgula/message

Terapia de Casal
TdC #175 - Sobre descobrir que o namorado é bissexual

Terapia de Casal

Play Episode Listen Later May 1, 2023 35:22


Sentem-se mais perto que hoje a Rita está a ver mal. Isso. Bom, esta semana falámos de medo a pôr gasolina, de preparar os projectos do ano e de odiar fazer máquinas da roupa. A Rita odeia fazer máquinas da roupa. Ou máquina da "piça" como ela própria diz. Odeia, mesmo, não sei se já deixámos isso claro. No que toca a emails, respondemos a questões sobre ser amigo da pessoa que traiu a nossa namorada e de descobrir que o nosso namorado é bissexual. Obrigado ao Roy Kent e à "Minha Mãe" pelos emails. Façam como eles e enviem questões, dúvidas e problemas para terapiadecasalpodcast@gmail.com, que responderemos em breve. Mas é que odeia mesmo, percebem? ________________ Terapia de Casal é o podcast que pode acabar com o casamento do Guilherme Fonseca e da Rita da Nova. Enviem as vossas questões/inquietações/dúvidas amorosas para terapiadecasalpodcast@gmail.com que nós respondemos. Sigam-nos nas redes: @guilhermefon @ritadanova Música de Vitor Carraca Teixeira. Imagem de Carolina Costa. Fotografia de Inês Costa Monteiro. Obrigado por ouvirem.

O Antagonista
"As redes sociais ainda se sentem uma terra de ninguém", diz Alexandre de Moraes

O Antagonista

Play Episode Listen Later Apr 18, 2023 0:51


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N'A Caravana
N'A Caravana com Leonor Seixas #179 Júlia, engate no ginásio e Bifes com amor

N'A Caravana

Play Episode Listen Later Mar 6, 2023 63:07


Nasceu em Lisboa. É filha de uma pianista Carla Seixas e de um cantor lírico.frequentou a Escola de Dança do Conservatório Nacional, estudou na Escola Profissional de Teatro de Cascais e frequentou o Lee Strasberg Theatre Institute em Nova Iorque por 3 anos.Na televisão ganha projeção após as telenovelas O Olhar da Serpente (2002) e Saber Amar (2002) da TVI.Pisa os palcos do teatro em 2005.No cinema, estreia-se nas longas-metragens no galardoado A Passagem da Noite em 2003, tendo recebido um prémio na Mostra de València por esta interpretação.Viveu em Paris, no Rio de Janeiro, Nova Iorque e Los Angeles.Sem a conhecer muito bem arrisco-me a dizer que é uma querida, divertida, inteligente e uma ótima companhia para viajar de Caravana. Ainda para mais agora traz o brinde mais bonito e que em si já é uma viagem. Sentem-se confortáveis que hoje trago Leonor Seixas. Podem seguir a Leonor Seixas: https://www.instagram.com/leonorseixas/Produção e Agenciamento: Draft Media https://www.draftmediaagency.comMerchandising N'A Caravana: https://loja.ritaferroalvim.com/Obrigada a todos meus patronos por me permitirem fazer o que gosto e beneficiarem e acreditarem nos meus projetos. Um agradecimento especial aos patronos Premium: Rossana Oliveira, Mónica Albuquerque, Raquel Garcia, Sofia Salgueiro, Sofia Custódio, Patrícia Francisco, Priscilla, Maria Granel, Margarida Marques, Ana Moura, Rita Teixeira, Ana Reboredo, Rita Cabral, Tânia Nunes, Rita Nobre Luz, Leila Mateus, Bernardo Alvim, Joana Gordalina Figueiredo, Mónica Albuquerque, Rita Pais, Silvia, Raquel Garcia, Mariana Neves, Madalena Beirão, Rita Dantas, Ana Rita Barreiros, Maria Castel-Branco, Filipa Côrte-Real, Margarida Miguel Gomes, Rita Mendes, Rita Fijan Fung, Luísa Serpa Pimentel, Rita P, Mónica Canhoto, Daniela Teixeira, Maria Gaia, Sara Fraga, Cláudia Fonseca, Olga Sakellarides, Rafaela Matos, Ana Ramos, Isabel Duarte, Joana Sotelino, Ana Telles da Silva, Carolina Tomé, Patrícia Dias, Raquel Pirraca, Luisa Almeida, Filipa Roldão, Inês Cancela, Carina Oliveira, Maria Correia de Sá.

O Antagonista
“Os bolsonaristas se sentem a classe oprimida”, diz Pondé | Cortes CD Talks

O Antagonista

Play Episode Listen Later Oct 31, 2022 7:37


O filósofo Luiz Felipe Pondé fala sobre o movimento de direita no Brasil. Assista à íntegra: https://youtu.be/BU6iyok4hOw Inscreva-se e receba a newsletter:  https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site:  https://www.oantagonista.com​ Acompanhe nossas redes sociais:  https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista ​https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

Rádio Escafandro
78: Experiências de quase morte

Rádio Escafandro

Play Episode Listen Later Oct 19, 2022 57:56


Quando narram essas experiências, as pessoas costumam falar de um roteiro que se repete. Elas sentem que são sugadas por um túnel de luz, vêm o próprio corpo morto e as tentativas de reanimação. Encontram parentes já falecidos, são guiadas por um ser luminoso , relembram a própria vida num filme detalhado. Sentem que há uma barreira que as separa de outro mundo, e, por fim, que precisam voltar à vida. Quase todas narram um profundo sentimento de paz, amor e dizem ter experimentando um estando ampliado de consciência. A maioria das pessoas que passa por uma experiência de quase morte diz ter mudado profundamente. Mas o mais impressionante das experiências de quase morte é que muitas vezes, as pessoas que passam por elas narram fatos que podem ser confirmados por médicos, parentes, ou outras pessoas próximas. É comum, por exemplo, pacientes descreverem detalhes cirúrgicos ou procedimentos médicos que aconteceram quando elas estavam clinicamente mortas. E isso tem levado alguns cientistas a questionarem o funcionamento do cérebro e a natureza da consciência. Afinal, se a consciência é produzida pelo cérebro, como ela pode seguir existindo em um cérebro que não está funcionando? Entrevistado do episódio Edson Amâncio É médico e neurocirurgião. Fez mestrado e doutorado na Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Foi professor adjunto de Neurocirurgia na Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), em Uberaba (MG), e do Centro Universitário Lusíadas (Unilus), em Santos (SP). É autor do livro Experiências de Quase Morte (EQMs) - Ciência, mente e cérebro (Summus Editorial, 2021). Episódios relacionados 49 – Conspirações psicodélicas em busca de cérebros livres 37 – O sonho do Sidarta Ficha técnica Trilha sonora tema: Paulo Gama, Mixagem: João Victor Coura Design das capas: Cláudia Furnari Concepção, produção, roteiro, edição e apresentação: Tomás Chiaverini Trilha incidental: Blue Dot

Notícias Agrícolas - Podcasts
Lavouras de café no sul de Minas já sentem os impactos do período de seca e cooperativa traça novas estratégias para manter produtor na atividade

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Aug 24, 2022 6:16


Trabalho de gestão entre cooperativa e produtores tem sido crucial para manter a cafeicultura rentável, apesar das adversidades climáticas

SBS Portuguese - SBS em Português
Australianos sentem que não vão aguentar uma terceira vaga consecutiva da tempestade La Niña

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Aug 22, 2022 9:01


O Australian Bureau of Meteorology diz que há 70% de hipótese de um terceiro evento consecutivo da tempestade La Niña acontecer na Austrália até ao fim deste ano. Muitos australianos não têm a certeza se conseguem aguentar a pressão.

Infiltrados No Cast
Lideranças do Espiritismo sentem orgulho por manter as passagens racistas nos livros

Infiltrados No Cast

Play Episode Listen Later Mar 11, 2022 24:49


Nesse episódio extra da semana, conversei com um ativista que discute o racismo dentro do espiritismo há bastante tempo, Antônio Isupério Venha para nosso Canal do Telegram - https://t.me/infiltradosnocast Apoie o podcast - http://apoia.se/InfiltradosNoCast