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Amanda Corsino é secretária da Mulher Trabalhadora da CUT Brasil
Valmir Siqueira secretária de Políticas LGBTQIA+ da CUT Brasil
Nesta entrevista em áudio, o representante da Coordenação-Geral de Vigilância em Saúde do Trabalhador (CGSAT), órgão vinculado ao Ministério da Saúde, Luís Leão, fala sobre os preparativos para a 5ª ConferênciaNacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (5ª CNSTT). A CUT fará parte da CNSTT e já deu início aos preparativos para, durante a conferência, cobrar e elaborar políticas públicas de saúde do trabalhador.
Sérgio Nobre fala sobre ampliar a representação sindical a trabalhadores informais. “É importante garantir que possam se organizar e lutar por direitos”, disse ao Podcast da CUT *** No Podcast Estúdio CUT especial da semana com o presidente nacional da CUT, Sérgio Nobre, falou dos desafios apresentados pelas transformações no mundo do trabalho e das lutas a serem travadas para proteger trabalhadores e trabalhadoras informais e garantia de direitos a essa parcela, que chega a aproximadamente 50% da força de trabalho no país. “Nosso modelo sindical foi criado na década de 1940, na era Vargas. Era para representar os trabalhadores naquela época. Nosso modelo ainda representa esse segmento”, disse Sérgio Nobre, explicando que com o tempo, vieram outras formas de relações de trabalho, que precisam estar no escopo da representação sindical. A estratégia, segundo ele, passa pela reformulação do modelo, via Congresso Nacional, o que já vem sendo trabalhado pela CUT e demais centrais sindicais desde o início do governo Lula, em 2023, quando foi criada uma mesa de negociação que reúne o movimento sindical, governo e o setor patronal. Ao explicar que a luta no Congresso, dada a configuração conservadora, é uma batalha árdua, Sérgio Nobre chamou a atenção para a consciência de classe que trabalhadores devem ter, para entender que, ainda que sejam “empreendedores”, são trabalhadores que precisam de proteção social. “Dá pra conciliar a liberdade de organizar seu trabalho, mas precisa ter direitos”, disse o dirigente.
Neste podcast especial com o presidente nacional da CUT, a negociação coletiva é retratada como o caminho mais ágil para que os problemas do mundo do trabalho sejam resolvidos *** O presidente da CUT, Sérgio Nobre, participou de mais uma edição do Podcast Estúdio da CUT, cujo assunto foi a negociação coletiva. “O melhor caminho para que os direitos sejam mantidos e ampliados”, disse o dirigente durante o bate-papo em que ele explica como funciona um acordo coletivo, por quê precisa estar presente em mais categorias e de que forma traz proteção econômica e social aos trabalhadores e trabalhadoras. Na conversa, Sérgio Nobre fez um panorama do mundo do trabalho, afirmando que as relações passam por inovações de forma cada vez mais rápida e que a negociação é instrumento essencial para que haja regulamentação de direitos Como exemplo, ele cita os trabalhadores por aplicativos que hoje não têm proteção social alguma e ‘precisariam ter'. “Se tivéssemos, por meio da negociação a regulação, não teríamos os problema que temos hoje. A lei não consegue resolver as coisas coma velocidade necessária”, disse o presidente da CUT, reiterando que para que haja negociação é preciso ter entidades representativas fortes; “Tem que ter sindicato forte, representativo, de ambos os lados”, ele explica na conversa. Reforça ainda que é preciso que os trabalhadores tenham na figura do sindicato, uma referência de organização e seu principal instrumento de luta. “Tem que participar da vida do sindicato, exigir atuação”, disse.
A importância histórica da realização do G20 Social, evento que reúne movimentos populares dos países que compõem o G20, é destacada pelo presidente nacional da CUT, Sérgio Nobre, nesta entrevista especial para o Podcast Estúdio da CUT. O programa será semanal com o dirigente, trazendo a cada edição, um tema de grande relevância para a classe trabalhadora. O G20 Social é uma inciativa que teve origem em 2009, durante o segundo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva. Com 13 grupos de engajamento, ou seja, grupos temáticos que discutem as pautas de cada setor, tem a função de fazer com que tais pautas incidam nas decisões políticas do líderes do G20. Neste bate-papo, o dirigente afirma que o G20 Social, no Brasil, é uma inovação já que a participação dos movimentos passa a ser “institucional”. Em anos anteriores, ele explicou, as atividades eram realizadas de forma não oficial.
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Em nota, central reforça lisura do sistema eleitoral brasileiro e destaca sua atuação nos debates sobre as eleições por meio da Plataforma da CUT
Advogado especialista em Direito do Trabalho explica quais são os procedimentos tomados após o recebimento de denúncias pelo canal das centrais e do MPT
Prática é vedada pela Constituição Federal de 1988. Patrões não podem fazer reuniões, expor cartazes nem distribuir ‘santinhos' de candidatos no ambiente de trabalho
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Campanha do MPT com a CUT e centrais traz conteúdo explicativo completo para que trabalhadores estejam informados sobre o que é assédio eleitoral, como ocorre e como denunciar a prática em seu trabalho
Plataforma da CUT para as eleições 2024 elenca 13 pontos fundamentais que devem ser compromissos de candidatos. Documento serve para que classe trabalhadora escolher seus os representantes para prefeituras e câmaras municipais cujas propostas contenham esses compromissos
'Todas as formas de vida importam. Mas quem se importa?' é o lema de 2024. Ato no dia 7/9 em São Paulo será na Praça da Sé, às 9h; confira também outros locais
O objetivo da campanha é assegurar os direitos do voto secreto do trabalhador e garantir a democracia no país Acesse https://centraissindicais.org.br/ae/ para denunciar casos de assédio eleitoral
O Observi-Moda, instituto idealizado em uma parceria entre a CNTRV e a Conaccovest identificará demandas dos trabalhadores da cadeia produtiva da moda relacionadas a direitos humanos e meio ambiente
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“Taxa de juros de 10,5% ao ano, é criminosa”, disse o presidente nacional da CUT, Sérgio Nobre em ato contra a Selic em São Paulo
Atos convocados pela CUT e pelas demais centrais sindicais acontecerão em frente às representações do Banco Central em diversas capitais do país
Nesta edição especial, a diretora-técnica do Dieese, Adriana Marcolino, explica as consequências dos juros altos para o bolso e a vida de cada brasileira e brasileiro. Entenda por que é preciso baixar a Selic e o como age o presidente do Banco Central, o bolsonarista Roberto Campos Neto, para boicotar a condução da economia no Brasil
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