POPULARITY
A proposta enviada pelo governo ao Congresso prevê isenção de imposto para quem ganha até R$ 5 mil. E prevê uma taxação adicional para quem recebe mais de R$ 50 mil mensais. Se for aprovada pelos parlamentares, cerca de 10 milhões de contribuintes que hoje pagam Imposto de Renda vão deixar de pagar, elevando para 26 milhões o total de isentos no país. Na outra ponta, 141 mil contribuintes vão pagar mais IR, segundo o governo. Para explicar em detalhes a proposta que está na mesa, Natuza Nery conversa com Manoel Ventura, coordenador de economia do jornal O Globo em Brasília. O jornalista aponta o quanto os contribuintes que recebem entre R$ 5 mil e R$ 7,5 mil mensais terão de alívio de imposto. Ele analisa qual o clima no Congresso para que o texto seja aprovado e qual a renúncia fiscal envolvida. Natuza conversa também com Guilherme Klein, professor do departamento de economia da Universidade de Leeds, na Inglaterra. Guilherme, que também é pesquisador do Made, o Centro de pesquisa em Macroeconomia das Desigualdades da USP, avalia o quanto o projeto do governo corrige distorções no sistema de pagamento de impostos no Brasil.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (13/03) acompanhe a apresentação da aula: "Ações de combate às desigualdades de gênero na política", com Ollivia Lopes.Ollivia Lopes é Secretária de Relações institucionais da Juventude do PT e dirigente do PT, em Pernambuco.O programa 'TV Elas Por Elas' aborda os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo, focando na preparação e formação das mulheres para a disputa política
Um artigo recentemente publicado discute o alcance do programa social no Brasil em duas décadas, a relação com dados do mercado de trabalho e as críticas que desperta. O autor, doutor em sociologia e coordenador do Observatório das Desigualdades da Fundação João Pinheiro, Bruno Lazzarotti conversou com Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político. Lazzarotti afirma que há uma visão estigmatizante e recorrente sobre o programa que de tempos em tempos ganha força. Ele diz que a última onda de críticas está ligada ao aquecimento do mercado de trabalho no país que, por sua vez, levou à falta de mão de obra, o que serviu para que o discurso da “preguiça” do pobre fosse retomado. Bruno explica que há um discurso moral que embasa a ideia de que o beneficiário não quer trabalhar e sim viver às custas do governo. O sociólogo e pesquisador refuta o preconceito e aponta o resultado de uma pesquisa da FGV que aponta que mais de 70% dos novos empregos em 2024 são de egressos do Bolsa Família.
En este episodio hablaremos presentamos una ponencia sobre las desigualdades en los servicios de salud en las personas con deficiencias en el desarrollo. Deja tu reseña en Apple Podcast, Audible y Spotify con cinco estrellas. Comparte un screen-shot de este episodio en tus redes sociales y tus chats. Sígueme en: Instagram: Diversidad Funcional en Acción Facebook: Diversidad Funcional en Acción TikTok: Diversidad Funcional en Acción Suscríbete a este podcast en tu plataforma favorita: Apple Podcast, Spotify, Audible y iHeart Radio. Puedes enviarnos tus preguntas y peticiones de temas a diversidadfuncionalenaccion@gmail.com. Se Incluye TRANSCRIPCIÓN.
Conocemos la discriminación que sufren las jugadoras de flag football que, tras conseguir plaza para los Juegos Mundiales el año pasado, se han encontrado con que su federación renuncia a la plaza, tal y como denuncia, la expresidenta de la Federación Asturiana, Sara Álvarez. Hablamos con la co-autora del estudio “Desigualdades de las deportistas de alta competición” María Martín para analizar la realidad que todavía viven hoy las mujeres del deporte. Y entrevistamos a la presidenta de la Federación de Deportes de Invierno de Asturias, Lucía Noriega, y las dificultades para el esquí por la falta de nieve.
Desigualdades hay muchas, pero pocas afectan a familias enteras. El acceso a la vivienda es un problema grave para una importante parte de nuestra sociedad.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (27/02) acompanhe a apresentação da aula: “O papel das cientistas no combate às desigualdades de gênero”, com Nathália Ourives. Nathália é historiadora formada pela Universidade Federal de Alagoas e mestre em História Moderna e Contemporânea pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Atualmente, atua como professora da rede pública no ensino básico em Portugal. Suas pesquisas se concentram na relação entre o cinema e a história das mulheres.
No 'TV Elas Por Elas Formação' destas terça-feira (25/02) acompanhe a apresentação da aula: “Protagonismo das mulheres no combate às desigualdades sociais” com Geyse Anne Souza da Silva.Geyse Anne é coordenadora de Formação Política do Movimento Negro Unificado do Ceará e mestranda do Programa de Pós-Graduação em Sociologia.O programa 'TV Elas Por Elas' aborda os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo, focando na preparação e formação das mulheres para a disputa política
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quarta-feira (19/02) acompanhe a apresentação da aula: "Mulheres e as desigualdades no trabalho científico", com Francielly Valéria. Francielly é supervisora da Secretaria Estadual da Cidadania e Pessoa com Deficiência de Alagoas e graduanda em Química Licenciatura.
Según un informe del Observatorio de Argentinos por la Educación, los estudiantes de sectores más favorecidos pueden volver a clases con aproximadamente 22 días más de aprendizaje, mientras que aquellos de contextos vulnerables pueden enfrentar una pérdida de hasta 76 días.
Nessa semana, Regina Facchini e eu conversamos com a analista do discurso Beatriz Pagliarini Bagagli e a antropóloga Brume Dezembro Iazzetti sobre o conceito de cisgeneridade. Apesar da crescente difusão do termo cisgeneridade, que atualmente já está dicionarizado na língua inglesa e é utilizado até mesmo para a produção oficial de dados em países como Austrália e Estados Unidos, permanecem existindo confusões e disputas sobre seus usos. Bia e Brume nos contaram as origens do conceito, suas várias definições e ainda explicaram sobre essas críticas e disputas contemporâneas. Esse episódio faz parte da nossa parceria com o Núcleo de Estudos de Gênero PAGU, da UNICAMP, e foi inicialmente transmitido como uma live do projeto Gênero e Desigualdades, que conta também com parceria do Núcleo de Estudos sobre Marcadores Sociais da Diferença, o NUMAS, da USP. O que você vai ouvir é uma versão editada das falas iniciais de Bia e Brume, após essa apresentação ainda ocorreram duas rodadas de perguntas e respostas. Caso você queira ouvir o conteúdo na íntegra, ele está disponível no youtube do NUMAS ou do PAGU. Além disso, temos mais dois pequenos avisos. O primeiro é que o Larvas está completando 3 anos no ar. Isso mesmo, dia 5 de dezembro agora é o terceiro aniversário da publicação do nosso primeiro episódio. Tem sido um prazer passar esse tempo todo com vocês. Muito obrigado a quem sempre nos acompanha.
Nessa semana recebemos a Nilma Lino Gomes, que é doutora em antropologia pela USP, professora da UFMG e ex-Ministra da Igualdade Racial. A Nilma tem se consolidado como uma das principais pesquisadoras do país sobre relações raciais, além de já ter atuado diretamente na gestão das políticas de igualdade racial. Nilma nos contou sobre sua trajetória acadêmica e seu mais recente livro O Movimento Negro Educador, que investiga como o movimento negro tem produtivo e sistematizado conhecimento produzido sobre a população negra. Além disso, convidamos várias pesquisadoras que estudam sobre o movimento negro, ações afirmativas e produção de conhecimento para discutir como suas reflexões dialogam ou são influenciadas pela obra de Nilma. Participaram conosco dessa conversa: Luciana de Oliveira Dias (UFG), Regimeire Oliveira Maciel (UFABC), Stephanie Pereira de Lima (UNICAMP) e Tayná Victória de Lima Mesquita (UNICAMP). Regina Facchini e Thiago Coacci mediaram o debate. Esse episódio é fruto da nossa parceria com o Núcleo de Estudos de Gênero Pagu, da UNICAMP, e o Núcleo de Estudos sobre Marcadores Sociais da Diferença, da USP. A conversa foi originalmente transmitida ao vivo pelo youtube no ciclo de debates Gênero e Desigualdades e agora se torna esse episódio. Minutagem do episódio: 10:30: Início da homenagem à Nilma. Nilma conta sobre sua trajetória e sobre o livro O Movimento Negro Educador36:25: Fala inicial Luciana 56:54: Fala inicial de Regimeire1:15:01: Fala inicial de Stephanie 1:30:35: Fala inicial de Tayna1:46:24: Nilma reage às falas1:58:30: Perguntas e respostas
Nessa semana, conversei com Daniela Leandro Rezende, que é doutora em Ciência Política pela UFMG e professora da Universidade Federal de Viçosa. Experimentei nesse episódio um novo formato, um pouco mais livre que os tradicionais. Começamos conversando sobre os estudos de gênero e sexualidade na Ciência Política. Abordamos os desafios e resistências dessa área aos nossos temas de pesquisa, mas também sobre como algumas brechas foram e ainda tem sido produzidas. Depois, Daniela nos contou um pouco sobre as pesquisas sobre mulheres e partidos políticos no Brasil e mais especificamente sobre seu recente trabalho que investiga o funcionamento e os efeitos dos departamentos ou setoriais de mulheres nos partidos. Daniela ainda comentou sobre a recente decisão do TSE que recomenda a adoção de cotas de 30% para as candidaturas aos cargos internos aos partidos. Por fim, conversamos brevemente sobre a Rede de Pesquisas em Feminismos e Política, que busca reunir e fomentar pesquisadoras da Ciência Política e áreas afins que trabalham sobre feminismo, gênero e sexualidade. Antes de passar para o episódio, tenho alguns recadinhos. Sei que vocês já devem estar sentindo saudades de episódios com a Regina, mas em breve ela volta. Nesse período de quarentena ela, em parceria com a Carol Parreiras, tem tocado um projeto maravilhoso que é o ciclo de debates Gênero e Desigualdades, que vai ao ar toda semana simultaneamente na página do facebook do núcleo Pagu, da UNICAMP, e no youtube do NUMAS, da USP. Alguns desses debates ocorrerão em parceria conosco e se tornarão episódios aqui. O livro Feminismos em Rede, mencionado no episódio pode ser adquirido no site da editora Zouk.
O episódio dessa semana inicia uma série sobre Lélia Gonzalez, que foi uma das grandes intérpretes do Brasil e das pioneiras do pensamento feminista negro em nosso país. Nesse primeiro episódio, focaremos em sua trajetória de vida, desde a infância e chegando até seu engajamento com os movimentos negros e feministas na década de 1970. Sua obra acadêmica e a recepção contemporânea desses trabalhos serão alvo dos próximos episódios. O formato dessa série é um pouco diferente dos nossos episódios convencionais e foi uma conversa entre quatro pessoas. Gleicy Silva e eu entrevistamos o antropólogo e geógrafo Alex Ratts e a socióloga Flávia Rios. Além de especialistas na obra de Lélia, Alex e Flávia foram responsáveis pela escrita de sua biografia, que esse ano completa dez anos de publicação. A conversa foi originalmente transmitida ao vivo pelo youtube no ciclo de debates Gênero e Desigualdades e agora se torna essa série de episódios que você ouvirá a primeira parte. Essa série é fruto da nossa parceria com o Núcleo de Estudos de Gênero Pagu, da UNICAMP, e o Núcleo de Estudos sobre Marcadores Sociais da Diferença, da USP. Agradeço imensamente à Regina Facchini e à Carol Parreiras pela organização e produção desse debate. Recentemente, a obra de Lélia Gonzalez foi reunida em uma coletânea publicada pela União dos Coletivos Pan Africanistas. O livro pode ser adquirido diretamente em contato com o coletivo: ucparbg@gmail.com
O episódio dessa semana traz a segunda parte da nossa série sobre Lélia Gonzalez, que foi uma das grandes intérpretes do Brasil e das pioneira do pensamento feminista negro em nosso país. Conheceremos um pouco mais da Lélia pesquisadora, principalmente a obra que desenvolveu a partir dos anos 1980. Como veremos, a contribuição dessa intelectual é vasta: questiona o mito da democracia racial, analisa as complexas dinâmicas de entrelaçamento entre raça e gênero, além de propor novos conceitos que permitem simultaneamente analisar a dominação colonial da nossa região por um olhar que não seja o do colonizador e criar uma solidariedade transnacional. O próximo e último episódio da série focará na recepção contemporânea de Lélia por ativistas e pela academia. O formato dessa série é um pouco diferente dos nossos episódios convencionais e foi uma conversa entre quatro pessoas. Gleicy Silva e eu entrevistamos o antropólogo e geógrafo Alex Ratts e a socióloga Flávia Rios. Além de especialistas na obra de Lélia, Alex e Flávia foram responsáveis pela escrita de sua biografia, que esse ano completa dez anos de publicação. A conversa foi originalmente transmitida ao vivo pelo youtube no ciclo de debates Gênero e Desigualdades e agora se torna essa série de episódios que você ouvirá a primeira parte. Essa série é fruto da nossa parceria com o Núcleo de Estudos de Gênero Pagu, da UNICAMP, e o Núcleo de Estudos sobre Marcadores Sociais da Diferença, da USP. Agradeço imensamente à Regina Facchini e à Carol Parreiras pela organização e produção desse debate. Recentemente, a obra de Lélia Gonzalez foi reunida em uma coletânea publicada pela União dos Coletivos Pan Africanistas. O livro pode ser adquirido diretamente em contato com o coletivo: ucparbg@gmail.com
O episódio dessa semana traz a terceira e última parte da nossa série sobre Lélia Gonzalez, que foi uma das grandes intérpretes do Brasil e das pioneiras do pensamento feminista negro em nosso país. Nesse episódio, Flávia e Alex nos contaram sobre as dinâmicas de apagamento e do recente resgate do trabalho de Lélia Gonzalez, sobre como o trabalho da feminista negra influencia seus próprios trabalhos e por último responderam algumas perguntas da plateia que assistiu a gravação. Com isso, encerramos essa série, na esperança de ter ajudado a levar o nome e a riqueza do trabalho de Lélia Gonzalez para uma nova geração de pessoas na academia e nos movimentos sociais. O formato dessa série é um pouco diferente dos nossos episódios convencionais e foi uma conversa entre quatro pessoas. Gleicy Silva e eu entrevistamos o antropólogo e geógrafo Alex Ratts e a socióloga Flávia Rios. Além de especialistas na obra de Lélia, Alex e Flávia foram responsáveis pela escrita de sua biografia, que esse ano completa dez anos de publicação. A conversa foi originalmente transmitida ao vivo pelo youtube no ciclo de debates Gênero e Desigualdades e agora se torna essa série de episódios que você ouvirá a primeira parte. Essa série é fruto da nossa parceria com o Núcleo de Estudos de Gênero Pagu, da UNICAMP, e o Núcleo de Estudos sobre Marcadores Sociais da Diferença, da USP. Agradeço imensamente à Regina Facchini e à Carol Parreiras pela organização e produção desse debate. Recentemente, a obra de Lélia Gonzalez foi reunida em uma coletânea publicada pela União dos Coletivos Pan Africanistas. O livro pode ser adquirido diretamente em contato com o coletivo: ucparbg@gmail.com
O Aos Fatos desta sexta-feira (27) faz um compilado especial com as principais notícias que marcaram o ano de 2024 na Rádio Metropole e no mundo. Esta edição também traz a última edição do Jornal Metropole do ano. Nesse período entre natal e réveillon, o tema não poderia ser outro: as festas de final de ano.
Fala, pirataria! Este podcast é parte das atividades do grupo Genealogia das desigualdades: direitos e vocabulário político e moral das Luzes à Contemporaneidade (séculos XVIII-XX), financiado pelo CNPQ. No programa, Marcelo Cândido, docente da Universidade de São Paulo (USP), é entrevistado pelos integrantes do grupo a respeito de um de seus principais temas de pesquisa, a história da fome. Coordenado por Luiz Carlos Villalta e sediado na UEMA, o grupo é composto por Monica Piccolo Almeida Chaves, Werbeth Serejo Belo, Leonardo Leal Chaves, Yuri Michael Pereira Costa, Priscilla Piccolo Neves, Víctor Gabriel de Jesus Santos, David Costa, Igor Tadeu Camilo Rocha, Andréa Slemian, Renato Franco, Arthur de Lima Barra Melo, Carlos Antonio Garriga Acosta, Daniel Gomes de Carvalho, Camilla de Freitas Macedo, Lidiane Elizabete Friderichs. Maria Rosaria Barbato, Tâmis Peixoto Parron, Bernardo Manoel Monteiro Constant, Fabio Andre da Silva Morais, Natália Ceolin e Silva e Luiz Augusto Resende Lima.
Este año estamos recordando Emanuel Kant. Se cumple el tercer centenario de su nacimiento. El famoso lema filosófico Sapere Aude, atrévete a saber, nos invita a pensar en el mundo de hoy. Militante de la cultura ilustrada, Kant defendía el uso de la razón para limitar los vuelos metafísicos y los fanatismos, y la supersticiones. Había que defender el imperativo ético de la razón, un consejo que sigue vivo. Merece la pena buscar un mundo razonable, una política razonable, una economía razonable, para que el corazón acompañe a las razones. Pensemos en la realidad de una manera ética. Que los engaños no justifiquen una realidad violenta llena de desigualdades y de injusticias. Kant es una buena compañía en el panorama internacional que espera el regreso de Donald Trump.
O Autores e Livros dessa semana destaca o romance “Falso Lago”, da escritora gaúcha Carolina Panta, obra que reflete sobre as desigualdades sociais e de gênero ao retratar personagens mulheres tanto de classe média quanto em situação de rua. A obra retrata também as enchentes em Porto Alegre e a importância do Rio Guaíba para a capita gaúcha. O programa traz também uma entrevista com Joaquim José Coelho, autor da série de livros “Em Busca do País das Maravilhas”, que explora o mistério por trás do clássico de Lewis Carroll em uma aventura repleta de enigmas, sociedades secretas e assassinatos. Na trama, o estudante brasileiro Martin Roque descobre que Lewis Carroll, o autor dos livros que ele tanto ama, teria escrito um terceiro volume do clássico e o escondido do público por razões misteriosas. Entre as dicas de leitura, “A duração entre um fósforo e outro”, livro vencedor do prêmio Tato Literário, da poeta cearense Zulmira Correia. No livro, a autora aborda temas como a casa, o tempo e a memória a partir da poesia e de recursos visuais que mesclam ilustrações e rabiscos.
En el episodio n.º 63 de TODO COMENZÓ AYER, el podcast divulgativo de la Asociación Española de Historia Económica, entrevistamos a Luisa Muñoz-Abeledo, editora junto a Cristina Borderías de “Desigualdades en perspectiva histórica. Trabajos, salarios y género en España, siglos XVI-XX”, publicado por Icaria Editorial (2024). Esta obra reúne a un variado conjunto de especialistas en el análisis de la desigualdad desde múltiples perspectivas. A lo largo de diez estudios, se busca entender las razones que han perpetuado la desigualdad salarial y laboral a pesar de los cambios en el mercado y en la estructura ocupacional. Se presta especial atención a la segregación sexual del trabajo, la construcción social de las cualificaciones y las diferencias salariales en distintos sectores económicos en el territorio español, desde el siglo XVI hasta la actualidad. Todo ello permite una lectura en profundidad que facilita la comprensión de los factores que determinan las desigualdades de género. Luisa Muñoz-Abeledo es profesora titular del área de Historia e Instituciones Económicas de la Universidad de Santiago de Compostela y directora de la Cátedra Juana de Vega. En los últimos años, su investigación se ha centrado en el trabajo de las mujeres, los niveles de vida y la historia empresarial desde una perspectiva de género. Y en la actualidad coordina junto con la profesora Carmen Sarasúa un proyecto titulado: La transformación de la estructura ocupacional en España, 1860-1970 y fruto de esta trayectoria ha publicado numerosos artículos en revistas de primer orden, tanto internacionales como Feminist Economics o Rural History, como nacionales: Revista de Historia Industrial, Historia Agraria, Historia Social, entre otras muchas. Presenta, María Gómez Martín, profesora ayudante doctora de Historia e Instituciones Económicas en la Universidad de Cádiz y miembro del equipo de divulgación de la AEHE. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/new-books-network
En el episodio n.º 63 de TODO COMENZÓ AYER, el podcast divulgativo de la Asociación Española de Historia Económica, entrevistamos a Luisa Muñoz-Abeledo, editora junto a Cristina Borderías de “Desigualdades en perspectiva histórica. Trabajos, salarios y género en España, siglos XVI-XX”, publicado por Icaria Editorial (2024). Esta obra reúne a un variado conjunto de especialistas en el análisis de la desigualdad desde múltiples perspectivas. A lo largo de diez estudios, se busca entender las razones que han perpetuado la desigualdad salarial y laboral a pesar de los cambios en el mercado y en la estructura ocupacional. Se presta especial atención a la segregación sexual del trabajo, la construcción social de las cualificaciones y las diferencias salariales en distintos sectores económicos en el territorio español, desde el siglo XVI hasta la actualidad. Todo ello permite una lectura en profundidad que facilita la comprensión de los factores que determinan las desigualdades de género. Luisa Muñoz-Abeledo es profesora titular del área de Historia e Instituciones Económicas de la Universidad de Santiago de Compostela y directora de la Cátedra Juana de Vega. En los últimos años, su investigación se ha centrado en el trabajo de las mujeres, los niveles de vida y la historia empresarial desde una perspectiva de género. Y en la actualidad coordina junto con la profesora Carmen Sarasúa un proyecto titulado: La transformación de la estructura ocupacional en España, 1860-1970 y fruto de esta trayectoria ha publicado numerosos artículos en revistas de primer orden, tanto internacionales como Feminist Economics o Rural History, como nacionales: Revista de Historia Industrial, Historia Agraria, Historia Social, entre otras muchas. Presenta, María Gómez Martín, profesora ayudante doctora de Historia e Instituciones Económicas en la Universidad de Cádiz y miembro del equipo de divulgación de la AEHE. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
En el episodio n.º 63 de TODO COMENZÓ AYER, el podcast divulgativo de la Asociación Española de Historia Económica, entrevistamos a Luisa Muñoz-Abeledo, editora junto a Cristina Borderías de “Desigualdades en perspectiva histórica. Trabajos, salarios y género en España, siglos XVI-XX”, publicado por Icaria Editorial (2024). Esta obra reúne a un variado conjunto de especialistas en el análisis de la desigualdad desde múltiples perspectivas. A lo largo de diez estudios, se busca entender las razones que han perpetuado la desigualdad salarial y laboral a pesar de los cambios en el mercado y en la estructura ocupacional. Se presta especial atención a la segregación sexual del trabajo, la construcción social de las cualificaciones y las diferencias salariales en distintos sectores económicos en el territorio español, desde el siglo XVI hasta la actualidad. Todo ello permite una lectura en profundidad que facilita la comprensión de los factores que determinan las desigualdades de género. Luisa Muñoz-Abeledo es profesora titular del área de Historia e Instituciones Económicas de la Universidad de Santiago de Compostela y directora de la Cátedra Juana de Vega. En los últimos años, su investigación se ha centrado en el trabajo de las mujeres, los niveles de vida y la historia empresarial desde una perspectiva de género. Y en la actualidad coordina junto con la profesora Carmen Sarasúa un proyecto titulado: La transformación de la estructura ocupacional en España, 1860-1970 y fruto de esta trayectoria ha publicado numerosos artículos en revistas de primer orden, tanto internacionales como Feminist Economics o Rural History, como nacionales: Revista de Historia Industrial, Historia Agraria, Historia Social, entre otras muchas. Presenta, María Gómez Martín, profesora ayudante doctora de Historia e Instituciones Económicas en la Universidad de Cádiz y miembro del equipo de divulgación de la AEHE. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
En el episodio n.º 63 de TODO COMENZÓ AYER, el podcast divulgativo de la Asociación Española de Historia Económica, entrevistamos a Luisa Muñoz-Abeledo, editora junto a Cristina Borderías de “Desigualdades en perspectiva histórica. Trabajos, salarios y género en España, siglos XVI-XX”, publicado por Icaria Editorial (2024). Esta obra reúne a un variado conjunto de especialistas en el análisis de la desigualdad desde múltiples perspectivas. A lo largo de diez estudios, se busca entender las razones que han perpetuado la desigualdad salarial y laboral a pesar de los cambios en el mercado y en la estructura ocupacional. Se presta especial atención a la segregación sexual del trabajo, la construcción social de las cualificaciones y las diferencias salariales en distintos sectores económicos en el territorio español, desde el siglo XVI hasta la actualidad. Todo ello permite una lectura en profundidad que facilita la comprensión de los factores que determinan las desigualdades de género. Luisa Muñoz-Abeledo es profesora titular del área de Historia e Instituciones Económicas de la Universidad de Santiago de Compostela y directora de la Cátedra Juana de Vega. En los últimos años, su investigación se ha centrado en el trabajo de las mujeres, los niveles de vida y la historia empresarial desde una perspectiva de género. Y en la actualidad coordina junto con la profesora Carmen Sarasúa un proyecto titulado: La transformación de la estructura ocupacional en España, 1860-1970 y fruto de esta trayectoria ha publicado numerosos artículos en revistas de primer orden, tanto internacionales como Feminist Economics o Rural History, como nacionales: Revista de Historia Industrial, Historia Agraria, Historia Social, entre otras muchas. Presenta, María Gómez Martín, profesora ayudante doctora de Historia e Instituciones Económicas en la Universidad de Cádiz y miembro del equipo de divulgación de la AEHE. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Ouça aqui a segunda parte da conversa com a atriz Benedita Pereira que recorda os testes e “self tapes” mais estranhos e desafiantes que fez para tentar a sua sorte em séries e filmes americanos, conta como se especializou nos sotaques inglês e castelhano e partilha os bastidores de um certo anúncio que gravou em Nova Iorque de contornos particularmente risíveis. E ainda fala dos preconceitos que sente na pele da parte de alguns realizadores, do vinho criado pelo marido durante a pandemia (que se tornou um sucesso pelo ousado vernáculo no nome) e dá-nos música, lê um excerto da obra “Um Quarto Só Seu”, de Virginia Woolf, e partilha algumas sugestões culturais. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (24/10), acompanhe a apresentação da aula “Justiça tributária e as desigualdades de gênero e raça”, ministrada pela Yasmin Barsch, advogada tributarista e mestranda em Direito do Estado pela Universidade Federal do Paraná.
Em seu discurso por vídeo na cúpula do Brics, Lula criticou as desigualdades criadas pelos países ricos e reafirmou o papel dos BRICS no rompimento da lógica onde as economias emergentes e em desenvolvimento financiam o mundo desenvolvido. O presidente destacou o papel do grupo na liderança de iniciativas globais e a necessidade de compromissos mais ambiciosos na luta contra o impacto das mudanças climáticas. Sonoras:
Aunque tu pareja y tú sean muy diferentes, lo único que deben tener en común es el amor. ¿Qué tanto pesan las diferencias en tu relación? Hoy hablamos con la consejera Arlyn López sobre las relaciones desiguales. Es tiempo de agradecer y disfrutar Por el Placer de Vivir. Un contenido pensado para ti y tu bienestar. Comparte los episodios para escuchar los mejores expertos y consejos.Disponible en la App de Uforia, nuestro canal de YouTube: Uforia Podcasts, Apple Podcasts, Spotify o donde prefieras escucharnos.¿Cómo te sentiste al escuchar este Episodio? Déjanos tus comentarios, suscríbete y cuéntanos ¿Cuáles otros temas te gustaría oír en #PorElPlacerdeVivir?
Segundo Fernando de Lima Caneppele, pessoas de baixa renda e países pobres sofrem com desigualdades no acesso a fontes limpas de energia
Bienvenidos al primer episodio de la tercera temporada de "The Alpha and The Beta" de FIC Talks, donde hablamos sobre resultados de los fondos de inversión, coyuntura macroeconómica y perspectivas del mercado de capitales.Laura es economista jefe para Colombia en el Banco Interamericano de Desarrollo (BID), cuenta con 10 años de experiencia en la realización de análisis económicos y de políticas.Muy invitadxs a leer el estudio que mencionamos en el poscast: https://publications.iadb.org/publications/spanish/document/Desigualdades-territoriales-en-Colombia-realidades-y-perspectivas.pdf
En este episodio invitamos a expertos a describir el contexto del próximo gobierno de la Dra. Claudia Sheinbaum en tres ejes: seguridad, políticas públicas y economía. En políticas públicas nos acompaña la Dra. Laura Flamand, Profesora Investigadora del Centro de Estudios Internacionales de El Colegio de México y coordinadora de la Red de Estudios sobre Desigualdades del Colmex. Nos desglosa las políticas públicas del lopezobradorismo, los costos de su continuación y qué cambios pueden venir. En seguridad, nos acompaña Sandra Ley, Profesora Distinguida de la Escuela de Ciencias Sociales y Gobierno del Tec de Monterrey y entre 2023 y 2024 fue Coordinadora del Programa de Seguridad de México Evalúa. Ella nos brinda el contexto necesario sobre uno de los temas más indispensables a atender: la inseguridad en el norte y sur del país. Las estrategias tomadas con el ejército y la replicación del modelo de la Ciudad de México a todo el país. Por último, nuestro querido Maximo Jaramillo, Profesor Investigador en la Universidad de Guadalajara, creador de Gatitos contra la Desigualdad y co-director del Instituto de Estudios sobre Desigualdad (Indesig). Nos habla de los índices que pronostican una desaceleración inminente al inicio del sexenio de Sheinbaum y la justa dimensión que debemos darle.
Recomendados de la semana en iVoox.com Semana del 5 al 11 de julio del 2021
Epidemiología y Salud Pública son dos ciencias esenciales para entender y responder a las necesidades de salud de la población. En nuestro podcast, el catedrático en Medicina Preventiva y Salud Pública de la Universidad de Santiago de Compostela, Alberto Ruano Robiña, explica cómo, además, ambas pueden ayudar en el estudio de las desigualdades entre la salud de mujeres y hombres.
Episódio postado em 30 de agosto de 2024. No Foro de Teresina desta semana, atualizações da corrida eleitoral em São Paulo e um panorama do pleito para o governo municipal no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Porto Alegre. Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros recebem o repórter de ciência e meio ambiente da piauí Bernardo Esteves para comentar as queimadas que tomaram o país e a posição do governo a esse respeito. Por fim, no último bloco, o trio a analisa o relatório do Observatório Brasileiro das Desigualdades. Escalada: 00:00 1º bloco: 04:33 2º bloco: 24:50 3º bloco: 43:28 Kinder Ovo: 57:06 Correio Elegante: 58:21 Créditos: 01:02:43 Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft25 Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros. Coordenação geral: Évelin Argenta Direção: Mari Faria Edição: Évelin Argenta e Luiza Silvestrini Produção: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Distribuição: Maria Júlia Vieira Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
No episódio, Ana Frazão conversa com Pedro Nery, Doutor em Economia pela Universidade de Brasília – UnB, Consultor Legislativo do Senado Federal e Professor do IDP, sobre o seu novo livro "Extremos: um mapa para entender as desigualdades do Brasil”. A conversa gira em torno das localidades visitadas pelo autor a fim de tensionar os extremos brasileiros: Pinheiros-SP (maior desenvolvimento) x Ipixuna – AM (menor desenvolvimento), Morumbi-SP (maior longevidade) x Mocambinho-PI (menor longevidade), Distrito Federal (maior riqueza) x Maranhão (maior pobreza), Nova Petrópolis (maior número de aposentados) e Severiano Melo (maior número de auxílio emergencial). O Professor Pedro Nery indica os pontos altos da viagem, explicando as razões pelas quais o Brasil sintetiza a desigualdade do mundo e pode ser visto como um verdadeiro microcosmo do planeta: nossos ricos se equiparam aos ricos americanos, chineses ou franceses enquanto os miseráveis se equiparam aos congoleses, indianos ou ubques. O professor Pedro Nery mostra também como a desigualdade é ruim para o crescimento econômico, pois é forma ineficiente de se organizar a economia. Além disso, trata de algumas questões exploradas no livro, tais como a reforma tributária, a reforma administrativa, os programas de distribuição de renda e a educação.
Relatório do Observatório Brasileiro das Desigualdades também revela maior redução da pobreza entre as mulheres pretas. Destaque ainda para a queda de 20% do desemprego no País. Sonoras:
Hoy en #CosaPública2.0 con Rubén Martín y Jesús Estrada 1. Desaparecidos 2. Mesa especial sobre vivienda con Héctor Robledo del colectivo Caracol Urbano y Máximo Ernesto Jaramillo, director del Observatorio sobre las Desigualdades en la UdeG Conducción y producción por: Rubén Martín: https://twitter.com/rmartinmar Jesús Estrada: https://twitter.com/jestradax Asistencia de producción y realización: Alejandro Coronado: https://twitter.com/SoyelCoronado Alondra Fernández Daniela Espinosa Operador de audio: Emanuel Candelas
No Brasil, as desigualdades econômicas, regionais e o racismo estrutural limitam o acesso ao esporte de alta performance, refletindo-se na menor representatividade de atletas negros e de regiões mais pobres em modalidades que exigem maior investimento. O sucesso em esportes populares como o futebol contrasta com a exclusão em esportes de alto custo, evidenciando a influência do dinheiro sobre o talento nas Olimpíadas.Como superar esse quadro e valorizar o esporte no Brasil?Contamos neste episódio com a colaboração de Flávio Melo, Doutor em Educação Especial (PPGEEs/UFSCar), professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal de Alagoas - IFAL, Campus Murici e coordenador de Handebol em Cadeira de Rodas da Confederação Brasileira de Handebol - CBHb.______Cast: Cleber Roberto, Felipe Bonsanto e Pablo Magalhães.Edição: Reverbere Estúdio______Leia os artigos do Portal Águia, nosso parceiro de conteúdos!______OUÇA O HISTORIANTE NA ORELO! A cada play nós somos remunerados, e você não paga nada por isso! https://orelo.cc/ohistoriante______APOIE O HISTORIANTE! No apoia.se/historiante ou no app da Orelo, contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas! Você também pode colaborar com qualquer valor em nosso PIX ohistoriante@gmail.com______OUÇA NOSSA PLAYLIST______- OBRIGADO APOIADORES! Alex Andrade; Aldemir Anderson; Andreia Araujo de Sousa; Aciomara Coutinho; Arley Barros; Bruno Gouvea; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Eduardo dos Santos Silva; Eliezer Gomes Fernandes; Frederico Jannuzzi; Flavya Almeida; Flávio Cavalcante Veiga; Flávio José dos Santos; Helena de Freitas Rocha e Silva; Hélio de Oliveira Santos Junior; Jarvis Clay; João Victor Dias; João Vitor Milward; Jorge Caldas Filho; Juliana Duarte; Juliana Fick; Katiane Bispo; Marcelo Raulino Silva; Marco Paulo Figueiredo Tamm; Maria Mylena Farias Martins; Márcia Aparecida Masciano Matos; Núbia Cristina dos Santos; Poliana Siqueira; Raquel; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sae Dutra.
La lucha vecinal, que ha servido históricamente para reclamar servicios públicos, se está extendiendo a los barrios acomodados. El motivo principal es el cambio de modelo de ciudades como Madrid, donde los vecinos critican que sus calles sean vistas solo como una oportunidad de hacer negocios. En esas zonas con mayor poder adquisitivo, esa lucha cuenta con más recursos que la que se mantiene en barrios más humildes donde las asociaciones de vecinos aseguran que se ha desinflado la protesta. Las razones son: el envejecimiento de la población, un menor compromiso por parte de las asociaciones de profesionales y el hecho de que viva en ello. tanta gente de alquiler, es decir, de paso. Créditos Realizan: Fernando Peinadoy Jimena Marcos Dirige y presenta: Silvia Cruz Lapeña Diseño de sonido: Nacho Taboada Edición: Ana Ribera Sintonía: Jorge Magaz Más información: Activismo burgués vs. activismo obrero: por qué los vecinos de barrios acomodados son más combativos contra Almeida Si tienes quejas, dudas o sugerencias, escribe a defensora@elpais.es o manda un audio a +34 649362138 (no atiende llamadas)
Para falar da relação do ODS 10 com os nossos direitos como cidadãos brasileiros, neste episódio, recebemos Caio Carvalho, Advogado da prática 100% Pro Bono do Mattos Filho e a Solange Bottaro, fundadora do Instituto Ramacrisna.Quais direitos nós temos quando o assunto é desigualdade? Acesse para saber mais!@ramacrisna
El episodio de hoy es especialmente relevante porque los resultados de las elecciones europeas en diversos países están influenciados por el voto de los hombres jóvenes, caracterizado como antisistema, de castigo y en algunos casos, directamente fascista. Nos proponemos analizar esta realidad desde distintas perspectivas, empezando por las circunstancias socioeconómicas y la salud mental. Las condiciones socioeconómicas afectan la salud mental, la cual influye en el comportamiento social y, por ende, en el voto, que a su vez determina las políticas públicas. Queremos profundizar en cómo viven realmente los jóvenes. Para ello nos basamos en el informe "Equilibristas - Las acrobacias de la juventud para sostener su salud mental en una sociedad desigual", elaborado por el Consejo de la Juventud de España y Oxfam Intermon, que subraya la urgencia de un sistema de salud pública sólido y accesible que brinde una red de seguridad. Además, enfatiza la necesidad de crear un entorno donde los jóvenes puedan perseguir sus sueños sin temor a fracasar. Nos acompañan para hablar de estos temas Julia García Gutiérrez, responsable de Juventud y Desigualdades en España de Oxfam Intermón, autora de informes como Tiempo de precariedad y coautora de La maldición de la eterna juventud, Pablo Morente Acale, miembro del Consejo de la Juventud de España, actualmente investigador del CSIC y Cristina Rodríguez, presidenta de la Asociación sobre los márgenes.
¡No te pierdas el segundo capítulo de nuestro podcast! En esta ocasión, contamos con la presencia de una invitada muy especial: nuestra madrina Viridiana Ríos. Viridiana es una destacada escritora y autora de uno de los libros esenciales para entender la complejidad de nuestro Mexico: "NO ES NORMAL".En este episodio, abordamos temas cruciales para comprender la realidad mexicana. Discutimos por qué la pobreza no es una elección individual, sino el resultado de profundas desigualdades estructurales en México. Analizamos la situación actual del país en el contexto de las próximas elecciones de 2024, los impuestos que se pagan en Mexico y en que se destinan estos, explorando las propuestas y las estrategias de los candidatos a la presidencia. Además, nos adentramos en el interesante fenómeno de Clauxochitl, una cuestión que ha capturado la atención de muchos.Este capítulo es una oportunidad invaluable para ampliar tu perspectiva sobre los desafíos y las oportunidades que enfrenta México en el futuro próximo. No solo aprenderás sobre los temas que definen la coyuntura actual, sino que también estarás mejor preparado para las decisiones que nos esperan en 2024.¡No te lo pierdas! Acompáñanos, sabemos que te va a encantar
No episódio, Ana Frazão entrevista Janaína Feijó, Pesquisadora da área de Economia Aplicada do FGV IBRE, Professora do curso de Ciências Econômicas da Escola Brasileira de Economia e Finanças da Fundação Getulio Vargas (FGV EPGE), Doutora em Economia pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e com atuação nas áreas de mercado de trabalho, educação e desigualdades sociais. Na conversa, a professora Janaína trata das principais preocupações da Economia do Trabalho na atualidade, das interseções entre as políticas trabalhistas e as políticas para redução de desigualdade e dos principais gargalos dos mercados de trabalho no Brasil. Dentre os temas mais específicos da conversa, destacam-se as questões de gênero e também os riscos da pejotização representado pelo crescimento desenfreado das MEIs para substituir trabalhos que antes eram realizados por meio do vínculo trabalhista. A professora também explora a questão da desregulação dos mercados de trabalho e dos desafios decorrentes das automação e das plataformas digitais, mostrando a necessidade de se encontrar arranjos que assegurem eficiência e proteção do trabalho.
Você é livre pra fazer suas escolhas? Ou será que todas já estão determinadas? Você de fato escolheu ouvir esse cast ou será que toda a sua história de vida, junto com a história do universo, te levaram a isso? Um debate filosófico sobre o que significa viver em um mundo determinista, as repercussões teóricas e práticas disso. Patronato do SciCast: Patreon SciCast Padrim SciCast Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Tarik Fernandes, André Trapani, Roberto Spinelli, Felipe Novaes e Anna Rita Erthal Citação ABNT: Scicast #589: Determinismo. Locução: Tarik Fernandes, André Trapani, Roberto Spinelli, Felipe Novaes, Anna Rita Erthal. [S.l.] Portal Deviante, 26/04/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-589 Arte: Jânio Referências e Indicações Sugestões de literatura: LAPLACE, Pierre-Simon. Ensaio filosófico sobre as probabilidades. Rio de Janeiro: Editora Contraponto, 2010. SEARLE, John. Neurobiologia e Liberdade. Unifesp, 2008. DENNETT, Daniel. Brainstorms. Unifesp, 2006. Sugestões de filmes: The Good Place, S03E07: O pior uso possível do livre-arbítrio. Sugestões de vídeos: https://www.youtube.com/watch?v=aYzFH8xqhns&t=1s Sugestões de links: Scicast #108: Isaac Newton: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast/108-isaac-newton/ Scicast #152: Física Quântica: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast/scicast-152-fisica-quantica/ Scicast #165: Física Quântica 2: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast/scicast-165-fisica-quantica-2/ Scicast #377: Teorema de Bayes: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-377/ SciCast #315: Psicologia: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-315/ SciCast #537: Desigualdades de Bell: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-537/ SciCast #477: Emaranhamento Quântico: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-477/See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jorge Abrahão, coordenador-geral do Instituto Cidades Sustentáveis e da Rede Nossa São Paulo, debate problemas e soluções para São Paulo e outras cidades brasileiras, quinzenalmente, às quintas-feiras, 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
São Paulo decretou nesta terça-feira (5) estado de emergência para lidar com a dengue, juntando-se a outros sete estados e Distrito Federal, que já haviam feito o mesmo. O país passa por um surto da doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. O Durma com Essa explica como a dengue atinge principalmente as comunidades marginalizadas, formadas sobretudo por pessoas negras e pobres. O episódio tem também Marcelo Roubicek falando sobre a Super Terça americana. Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS) Edição de áudio Pedro PastorizProdução de arte Mariana Simonetti
Alexandra Haas, Directora ejecutiva Oxfam México