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Relatório “Portugal, Balanço Social 2025” sobre “Quem Somos e Como Pensamos? Desigualdades de Género e Rendimento nas Atitudes Sociais”, realizado por uma equipa de investigadores da Nova SBE, com base nos dados do Inquérito Social Europeu, mostra que as mulheres e os mais pobres são os que menos acreditam na política como forma de lutar pelos seus direitos. Da equipa que realizou este relatório fazem parte Bruno Carvalho, Miguel Fonseca, João Fanha e Susana Peralta, e é com ela que falamos neste episódio. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Un estudio de EAE Business School revela que el gasto navideño promedio por español ronda los 565 euros, con grandes diferencias entre familias.
Pnud diz que PIB regional da Ásia e Pacífico e produtividade setoriais podem aumentar em 2% e 5%, respetivamente; empregos ocupados por mulheres e jovens estão mais expostos à automação; até 2027, mais de 40% das violações de dados associadas à IA poderão resultar do uso indevido de IA generativa.
Assim como as leis um dia já serviram para legitimar a escravidão e negar direitos à população negra, mesmo após a abolição, hoje as leis podem servir — e estão servindo — para superar as desigualdades entre negros e brancos, construídas durante séculos e ainda persistentes em nossos dias. Nesta entrevista, a especialista em Direito Legislativo e assessora parlamentar Maria Isabel Sales conversa com a jornalista Marcela Diniz sobre o papel da legislação na luta antirracista.
Este boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Linkedin: https://www.linkedin.com/company/teletimenews/Facebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Mundo ganhou mais 240 milhões de pessoas online, em 2025, mas o progresso esconde divisões intensas em velocidade, qualidade, acessibilidade e competências digitais, fatores que determinam quem se beneficia realmente da revolução tecnológica.
Seja em medicamentos, tecnologias ou programas de prevenção, a inovação procura chegar a mais pessoas, diz Sónia Dias, diretora da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade NOVA.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Relatório global, apresentado na África do Sul, revela que capacidade do mundo de se proteger de futuras pandemias é mais baixa; economistas, líderes políticos e especialistas em saúde pública apelam a uma redefinição da segurança sanitária global, centrada na justiça social e oportunidades iguais.
Ander Olcoz abre camino en la gimnasia rítmica masculina: "Me ha tocado vivir desigualdades"
Projeto que institui o Sistema Nacional de Educação foi aprovado pelo Senado no início de outubro e enviado à sanção. O sistema estabelece um modelo de colaboração entre os entes federativos (União, estados e municípios) para integrar políticas públicas, recursos e metas da educação e reduzir desigualdades regionais. Em entrevista à jornalista Carla Benevides, da TV Senado, o autor do projeto conhecido como o 'SUS da Educação' ( PLP 235/2019 ), senador Flávio Arns (PSB-PR) afirmou ser este um grande pacto em favor do ensino e um avanço na qualidade da educação no país.
José Luiz Portella defende foco nas políticas de renda direta e revisão dos incentivos fiscais que beneficiam os mais ricos
José Luiz Portella defende foco nas políticas de renda direta e revisão dos incentivos fiscais que beneficiam os mais ricos
No episódio, Ana Frazão conversa com Guilherme Klein Martins, Graduado e Mestre em Economia pela USP, Doutor em Economia pela University of Massachusetts, Professor de Economia da University of Leeds e Pesquisador Associado do MADE (Centro de Pesquisa em Macroeconomia das Desigualdades da FEA/USP) a respeito da desigualdade e as suas repercussões sobre o crescimento e desenvolvimento econômicos. O professor Guilherme explica os equívocos da trickle down economics e da sua adaptação brasileira, traduzida na frase de Delfim Neto de que o bolo precisa crescer para depois ser dividido. Na sua avaliação, as evidências empíricas demonstram o contrário, no sentido de que nem a desoneração tributária leva ao aumento do investimento nem a economia pode crescer sem que haja demanda. Dentre os principais tópicos da conversa, estão os desdobramentos da trickle down economics sobre a contenção dos gastos do governo, traduzidos em soluções como arrochos nas áreas de saúde e educação, desvinculação de benefícios sociais do salário mínimo e redução do próprio salário mínimo. Para o professor Guilherme, tais medidas, que atingem os mais pobres, não resolvem o problema e podem agravá-lo, uma vez que o salário mínimo tem se mostrado uma eficiente solução de redução de desigualdade e impulsionamento da economia. O professor também mostra que adiar a redução da desigualdade tende a tornar a solução do problema ainda mais difícil no futuro, diante da cristalização da renda. Na parte final da conversa, o professor Guilherme mostra como a redução da desigualdade no Brasil exige necessariamente políticas de justiça tributária e comenta as recentes iniciativas legislativas que tramitam no Congresso.
Minas Gerais tem mais de 3 milhões de pessoas em situação de pobreza e mais de 700 mil em pobreza crônica, que abrange gerações de famílias vivendo com pouco, segundo o CadÚnico, do governo federal. Que políticas públicas podem mudar esse cenário? Além de governos, o que a sociedade pode fazer para se envolver na solução do problema? O assunto está em discussão num fórum técnico, realizado pela Assembleia Legislativa de Minas e é tema desta edição do Politiza. O episódio tem a participação dos repórteres da Rádio Assembleia, Grazielle Mendes e da TV Assembleia, Heitor Peixoto, que conversam com o convidado Bruno Lazzarotti, doutor em Sociologia e coordenador do Observatório das Desigualdades, da Fundação João Pinheiro. Clique no título ou ouça no seu tocador de podcast favorito.
Minas Gerais tem mais de 3 milhões de pessoas em situação de pobreza e mais de 700 mil em pobreza crônica, que abrange gerações de famílias vivendo com pouco, segundo o CadÚnico, do governo federal. Que políticas públicas podem mudar esse cenário? Além de governos, o que a sociedade pode fazer para se envolver na solução do problema? O assunto está em discussão num fórum técnico, realizado pela Assembleia Legislativa de Minas e é tema desta edição do Politiza. O episódio tem a participação dos repórteres da Rádio Assembleia, Grazielle Mendes e da TV Assembleia, Heitor Peixoto, que conversam com o convidado Bruno Lazzarotti, doutor em Sociologia e coordenador do Observatório das Desigualdades, da Fundação João Pinheiro. Clique no título ou ouça no seu tocador de podcast favorito.
Portugal apresenta uma esperança média de vida acima de países como a Alemanha ou os Países Baixos. Tem também índices de mortalidade infantil em linha com os países mais desenvolvidos do mundo. No entanto, apresenta ainda desigualdades que implicam, por exemplo, que as famílias suportem 30% dos gastos em saúde em Portugal, muito acima do praticado nos países da vanguarda europeia. Onde estão os fatores que levam a desigualdades no acesso à saúde? Os problemas estão no sistema de saúde e em especial no SNS? Qual a importância das desigualdades educativas e económicas, das assimetrias regionais ou do envelhecimento da população? Como podemos fazer melhor promoção da saúde e prevenção da doença? No "Da Capa à Contracapa" vamos debater o novo ensaio da Fundação “Desigualdades na saúde”, com o seu autor Ricardo de Sousa Antunes, sociólogo e enfermeiro e Sara Valente de Almeida, especialista em economia da saúde.
Portugal apresenta uma esperança média de vida acima de países como a Alemanha ou os Países Baixos. Tem também índices de mortalidade infantil em linha com os países mais desenvolvidos do mundo. No entanto, apresenta ainda desigualdades que implicam, por exemplo, que as famílias suportem 30% dos gastos em saúde em Portugal, muito acima do praticado nos países da vanguarda europeia.Onde estão os fatores que levam a desigualdades no acesso à saúde? Os problemas estão no sistema de saúde e em especial no SNS? Qual a importância das desigualdades educativas e económicas, das assimetrias regionais ou do envelhecimento da população? Como podemos fazer melhor promoção da saúde e prevenção da doença?Neste episódio, o novo ensaio da Fundação «Desigualdades em Saúde» vai a debate com o autor Ricardo de Sousa Antunes, sociólogo e enfermeiro, e com Sara Valente de Almeida, especialista em economia da saúde.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
El Mundial de rugby es protagonista con el regreso de las Leonas que no han podido sumar ninguna victoria. Con Berta García repasamos el Mundial y entrevistamos a Clara Piquero, representante de la nueva generación de leonas y Mónica Castelo, que deja el rugby después de 15 años con la selección Absoluta.Comentamos el proyecto que se presentaba en el Ministerio de Igualdad en el que participan once ministerios para trabajar por la igualdad en el deporte siguiendo las directrices marcadas por el estudio "Desigualdades de las deportistas de alta competición en España".Conocemos con su presidenta, María Rodríguez, al nuevo equipo de baloncesto que se ha creado en Gijón y que empieza en LF2 al hacerse con una de las plazas vacantes, el Siroko Gijón Basketball 2025.Y cerramos con María Cidón que nos comenta el VI Alcuentru de mujeres en la montaña que organiza La Muyerada
Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli traz como destaque a notícia que a a desigualdade de renda sofreu uma queda no Brasil de 2023 para 2024, segundo o relatório do Observatório Brasileiro das Desigualdades. Em 2024, o rendimento médio do 1% mais rico do país foi 30,5 vezes superior ao rendimento médio dos 50% mais pobres, apresentando redução em comparação com o ano anterior (32,9 vezes). A maior disparidade foi registrada na região Nordeste (32 vezes), enquanto a menor ocorreu no Sul (23,3 vezes). A taxa de desocupação atingiu 6,6% da força de trabalho do país, uma redução de -1,2% em relação a 2023. A queda na taxa de desocupação foi maior para as mulheres, que saiu de 9,5% em 2023 para 8,1% em 2024, e para a população negra, de 9,1% em 2023 para 7,6% em 2024. As informações são de "UOL". O comentarista analisa o assunto. Ouça a conversa completa!
Foi lançado hoje (26) a nova edição do Relatório do Observatório Brasileiro das Desigualdades 2025 revelando o que o Brasil avançou e o que recuou em relação a garantia de direitos básicos à população e o combate de privilégios. Se por um lado houve uma redução da desproporção da renda 1% mais rico com os mais pobres, houve também aumento dos feminicídios. Quem Conversa Bem Viver é a responsável pelo relatório, Renata Boulos, coordenadora executiva do Pacto Nacional pelo Combate às Desigualdades
Fala, pirataria! Este podcast é parte das atividades do grupo Genealogia das desigualdades: direitos e vocabulário político e moral das Luzes à Contemporaneidade (séculos XVIII-XX), financiado pelo CNPQ. No programa, Andréa Slemian, docente da Unifesp, é entrevistada pelos integrantes do grupo a respeito da Educação para Mulheres no Início do Império do Brasil. Coordenado por Luiz Carlos Villalta e sediado na UEMA, o grupo é composto por Monica Piccolo Almeida Chaves, Werbeth Serejo Belo, Leonardo Leal Chaves, Yuri Michael Pereira Costa, Priscilla Piccolo Neves, Víctor Gabriel de Jesus Santos, David Costa, Igor Tadeu Camilo Rocha, Andréa Slemian, Renato Franco, Arthur de Lima Barra Melo, Carlos Antonio Garriga Acosta, Daniel Gomes de Carvalho, Camilla de Freitas Macedo, Lidiane Elizabete Friderichs. Maria Rosaria Barbato, Tâmis Peixoto Parron, Bernardo Manoel Monteiro Constant, Fabio Andre da Silva Morais, Natália Ceolin e Silva e Luiz Augusto Resende Lima.
De acordo com o Sebrae, somente nos primeiros cinco meses de 2025, 2,6 milhões de micro e pequenas empresas foram criadas no Brasil. O segmento é responsável também pela maioria dos empregos formais. Em 2024, dos 1,7 milhão de novos empregos gerados, 1,3 foram provenientes desses pequenos negócios. Sonora:
Análise feita pelos economistas Frederico Nascimento Dutra, Priscila Kaiser Monteiro e Sérgio Wulff Gobetti revela que, a partir da pandemia de Covid-19, a renda do 0,1% mais rico do país cresceu 6,9%, enquanto a renda nacional média das famílias ficou em torno de 1,4% ao ano. Sonoras:
Laura Flamand, Coordinadora de la Red de Estudios sobre Desigualdades de El Colegio de México
Informações Técnicas:Segundas FeministasEpisódio 217: Relações de Gênero, violências e desigualdades na AmazôniaEntrevistadas: Tereza Almeida Cruz (UFAC) e Solene de Oliveira da Costa (UFAC)Equipe de Produção (projeto e execução): Direção Geral (Coordenação): Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (UNICAMP)Direção executiva: Maria Clara Cavalcanti (UERJ) e Marilene Quintino (PUC-SP)Produtora Executiva : Lerranya Lasmar (UFOP)Pesquisa e Roteiro: GT Gênero Acre e GT Gênero ANPUH BrasilLocução: Vanessa Generoso Paes (UFAC)Vozes: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Vanessa Generoso Paes (UFAC)Edição de áudio: Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UERJ), Lerranya Lasmar (UFOP) e Marcela Boni (UNICAMP) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Ingryd Damásio (UNIMONTES) e Maria Clara Cavalcanti (UERJ)Colaboração: ANPUH Brasil, GT GÊNERO Acre, GT GÊNERO ANPUH Brasil;Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017) Realização e apoio: ANPUH Brasil, GT GÊNERO Acre e GT GÊNERO ANPUH Brasil.País/Ano: Brasil/2025www.instagram.com/segundasfeministas/www.facebook.com/Segundas-Feministas/
Allan Anjos contou, no Cultura Brasileira, sobre os projetos de cultura que trabalha e a desigualdade nos projetos contemplados pela Lei Rouanet
A peça "Reparations Baby!", escrita e encenada por Marco Mendonça, toca no tema das reparações históricas de Portugal aos países de língua portuguesa, passando pelo racismo e a discriminação dos afro-descendentes utilizando o humor, a frontalidade e a compaixão para fazer reflectir os espectadores. Em 2023, aquando a visita de Lula da Silva a Portugal que marcava então presença na cerimónia de celebração dos 49 anos do 25 de Abril, Marcelo Rebelo de Sousa falou pela primeira vez em reparações históricas e essas palavras despertaram no actor, dramaturgo e encenador moçambicano Marco Mendonça o interesse pelo tema em Portugal. Já na esfera política, nomeadamente após o Presidente português ter dito um ano mais tarde que Portugal devia pagar o que deve aos países africanos de língua portuguesa após séculos de escravidão e exploração, Marcelo Rebelo de Sousa foi apelidado de traidor da pátria. Estas considerações políticas aliadas a vários movimentos por antigas potências coloniais como a França ou a Alemanha de reparações culturais, nomeadamente através da devolução de obras de arte, levaram Marco Mendonça a escrever e encenar a peça “Reparations Baby!” para o Teatro Nacional D.Maria II, onde esta temática é transformada num jogo televisivo ao estilo de “Quem quer ser milionário” com um painel de concorrentes exclusivamente afro-descendentes "A ideia de ser um game show pareceu-me fazer bastante sentido, porque é um contexto em que tanto temos uma componente de entretenimento muito forte música, luzes, todo o aparato televisivo, mas ao mesmo tempo também temos uma componente muito forte que é informativa e das curiosidades dos factos, da pesquisa, da partilha de informação. Quis aliar essas duas coisas ao tema da reparação histórica, que era um tema que eu já queria trabalhar há muito tempo", afirmou o encenador. No palco três concorrentes afro-descendentes respondem a perguntas que vão desde a história da colonização, a figuras da escravidão a polémicas actuais como apropriação cultural nas redes sociais. Nos intervalos deste concurso, uma equipa de figuras brancas encoraja o desempenho dos concorrentes, monstrando como as boas intenções estão muitas vezes ligadas ao ganho pessoal. Ao longo do jogo, as personagens vão mostrando as suas convicções, mas também as suas experiências face ao racismo e ao preconceito. "Era muito importante para mim focar-me nas personagens e não torná-las bidimensionais no sentido de pôr as pessoas brancas a pensarem sobre este tema desta maneira e as pessoas negras pensam desta maneira sobre este tema? Não, isso seria pouco verosímil, porque efectivamente as pessoas têm relações muito diferentes com este tema e com tudo o que sejam discriminações nas vivências em Portugal", indicou Marco Mendonça. As reparações históricas das potências colonizadoras aos países africanos foi o mote este ano da reunião da União Africana em Fevereiro, na Etiópia, e tal como os chefes de Estado africanos, Marco Mendonça considera que o reconhecimento público dos séculos de exploração e ocupação é o primeiro passo para o restabelecimento da História dos dois lados do Equador. "Eu acho que a primeira reparação e mais importante reparação neste momento é interna. Eu acho que Portugal, enquanto país, enquanto povo, enquanto cultura, deve olhar para si próprio, ver-se ao espelho e perceber o quão absurdas são todas as desigualdades que se vivem no país e o quanto é preciso assumir uma responsabilidade de forma formal", concluiu Marco Mendonça. Esta peça esteve em cartaz no Teatro Variedades, em Lisboa, durante o mês de Julho tendo tipo apresentações noutras cidades portuguesas. Deverá agora continuar a ser apresentada em diferentes teatros, não havendo para já mais representações previstas.
A la espera de los datos de paro, el acceso a la vivienda persiste como una de las desigualdades más patentes entre los jóvenes, siendo la gran fuente de riqueza en España. La agenda política también viene marcada por el falseamiento de currículums. Después de los casos de Noelia Núñez y José María Ángel, se ha conocido que la número tres del PP, Ana Millán, tampoco terminó los estudios aunque se presentó a la asamblea como licenciada. El otro tema político es la financiación singular de Cataluña, un acuerdo del que ha hablado Salvador Illa acusando a la Comunidad de Madrid de hacer 'dumping fiscal'. Isabel Díaz Ayuso ha respondido al presidente afirmando que el gobierno autonómico catalán "fríe a los catalanes a costa de todos los españoles".
O fato de o país ter o português e o espanhol como línguas oficiais pode facilitar futuras relações com o Brasil
Na Zona Oeste do Rio de Janeiro, moradores de um quilombo decidem ocupar o espaço público e criar uma feira agroecológica. Não muito longe dali, um supermercado instalado dentro de um condomínio de alto padrão tem produtos frescos da horta e testa entrega por drones e pagamento por reconhecimento facial. Duas propostas aparentemente complementares de alimentação saudável abrem um abismo que expressa como o varejo alimentar reflete e estimula a desigualdade do espaço urbano. A partir do Rio de Janeiro, a pesquisadora Emilia Jomalinis reflete sobre como a predominância dos supermercados e o recente fenômeno dos atacarejos entram em conflito com os princípios do Guia Alimentar para a População Brasileira. Este episódio é fruto do edital de microbolsas criado por O Joio e O Trigo em decorrência dos dez anos do Guia Alimentar, com o apoio do Instituto Ibirapitanga. A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oak Foundation, Fundação Ford, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade e Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Entre em nosso canal do WhatsApp e fique mais perto da nossa comunidade. Contamos com a colaboração de leitores e ouvintes para continuar produzindo conteúdo independente e de qualidade. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
Episodio número 26 de Cuéntame Más Ciencia con la Dra. Marisol Soengas, jefa de grupo de Melanoma en el Centro Nacional de Investigaciones Oncológicas (CNIO).Marisol realizó su tesis con la celebérrima Margarita Salas y, más adelante, formó parte del grupo de Scott Lowe en Nueva York. Dos experiencias científicas que marcaron profundamente su desarrollo como investigadora y como persona. Actualmente, dirige en el CNIO el grupo de investigación en melanoma, desde donde ha realizado importantes descubrimientos que han contribuido a entender mejor las metástasis y a desarrollar nuevas aproximaciones terapéuticas.Ha sido también presidenta de ASEICA (Asociación Española de Investigación sobre el Cáncer) y participa activamente en iniciativas para visibilizar y combatir las desigualdades de género en la Ciencia. Desde hace un año, Marisol afronta el cáncer desde una nueva perspectiva: la personal. Fue diagnosticada con cáncer de mama, una situación que encara con valentía, convirtiéndose en una voz comprometida en defensa de todas las personas que viven con esta enfermedad.Episodio grabado por Fernando de Miguel.Cuéntame Más Ciencia es un podcast financiado por la Fundación Ramón Areces y elaborado por el programa E-Visibility de la Comisión de Comunicación de ECUSA. Visita nuestra web www.ecusa.es y síguenos en las redes sociales.Las opiniones y declaraciones expresadas en Cuéntame Más Ciencia representan el punto de vista de cada participante y no de ECUSA como asociación, ni de cualquier otra institución.
Ainda que o ritmo esteja cada vez mais lento na Ucrânia, Orlando Samões sublinha: "Desigualdades entre Kiev e Moscovo mantêm-se". Ainda, o interesse de Trump em tornar os EUA "vendedores" novamente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em países com as taxas mais baixas de expectativa de vida, uma pessoa viverá em média 33 anos a menos que alguém nações ricas; agência recomenda investimentos em infraestruturas e acesso universal à saúde.
Pesquisa da FGV, com dados do IBGE, revela aumento da renda do trabalhador e redução significativa das desigualdades no Brasil em 2024. A renda do trabalho da metade mais pobre da população aumentou 10,7%, superando os percentuais de aumento registrados na classe média e entre os mais ricos.Sonora:
En un mundo donde la conectividad digital se ha convertido en el tejido de nuestra vida cotidiana, nos enfrentamos a una pregunta crucial: ¿es el acceso a Internet un derecho fundamental o un mero privilegio? Una pregunta que los autores de este libro buscan responder a través de un análisis desde el derecho, pero también desde las categorías y reflexiones sociológicas. Una apuesta por la investigación tan característica del centro de pensamiento que es Dejusticia y, como era de esperarse, en los libros mismos publicados por la institución. Volviendo al libro, este expone cómo la brecha digital, esa línea divisoria entre los conectados y los desconectados, no solo limita el acceso a la información, sino que también restringe las oportunidades de participación y desarrollo. En este episodio, exploraremos las profundidades de esta desigualdad en dos de los autores del libro, Victor y Daniel. Ellos desentrañan la temática acompañados de Juan Carlos Upegui y Diana Leon Torres quienes muestra las implicaciones sociales y jurídicas del acceso a las nuevas tecnologías digitales teniendo el internet como un punto crucial. En el libro se examina si el acceso a Internet debe ser reconocido como un derecho fundamental, cuál sería el contenido de este derecho y cómo su reconocimiento podría cerrar la brecha digital que divide a nuestra sociedad. Un texto en donde la sociología y el derecho se entrelazan para iluminar los caminos hacia un futuro digital más equitativo. Víctor Práxedes Saavedra Rionda es abogado y politólogo, con maestrías en Derechos Humanos y en Cooperación Internacional, y Doctor en Derecho en la Universidad Carlos III de Madrid. Se ha desempeñado como abogado y gestor de proyectos en la sociedad civil en proyectos en Europa y Latinoamérica desde España y Colombia. En los últimos años ha venido trabajando en materia de derecho y tecnologías digitales. Hace parte de la INCLO - International Network of Civil Liberties Organizations. Daniel Ospina Celis es abogado de la Universidad de los Andes, Magíster en Historia de la Universidad de los Andes y Magíster en Estudios de Desarrollo de la Universidad Erasmus de Rotterdam. Profesor de la Facultad de Derecho de la Universidad de los Andes “Desigualdades digitales. Aproximación sociojurídica al acceso a Internet en Colombia”. Un libro editado y publicado en 2021 por Dejusticia en Bogotá, Colombia. Para más información y acceso al libro: Dejusticia: https://www.dejusticia.org/pub... Presentador y anfitrión del podcast: Diego A Garzon-Forero Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Agência da ONU sobre Comércio e Desenvolvimento divulgou relatório sobre tecnologia, inovação e inclusão; Brasil é citado por potencial; Estados Unidos e China concentram 33% de publicações sobre tema e 60% de patentes.
A proposta enviada pelo governo ao Congresso prevê isenção de imposto para quem ganha até R$ 5 mil. E prevê uma taxação adicional para quem recebe mais de R$ 50 mil mensais. Se for aprovada pelos parlamentares, cerca de 10 milhões de contribuintes que hoje pagam Imposto de Renda vão deixar de pagar, elevando para 26 milhões o total de isentos no país. Na outra ponta, 141 mil contribuintes vão pagar mais IR, segundo o governo. Para explicar em detalhes a proposta que está na mesa, Natuza Nery conversa com Manoel Ventura, coordenador de economia do jornal O Globo em Brasília. O jornalista aponta o quanto os contribuintes que recebem entre R$ 5 mil e R$ 7,5 mil mensais terão de alívio de imposto. Ele analisa qual o clima no Congresso para que o texto seja aprovado e qual a renúncia fiscal envolvida. Natuza conversa também com Guilherme Klein, professor do departamento de economia da Universidade de Leeds, na Inglaterra. Guilherme, que também é pesquisador do Made, o Centro de pesquisa em Macroeconomia das Desigualdades da USP, avalia o quanto o projeto do governo corrige distorções no sistema de pagamento de impostos no Brasil.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (13/03) acompanhe a apresentação da aula: "Ações de combate às desigualdades de gênero na política", com Ollivia Lopes.Ollivia Lopes é Secretária de Relações institucionais da Juventude do PT e dirigente do PT, em Pernambuco.O programa 'TV Elas Por Elas' aborda os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo, focando na preparação e formação das mulheres para a disputa política
En este episodio hablaremos presentamos una ponencia sobre las desigualdades en los servicios de salud en las personas con deficiencias en el desarrollo. Deja tu reseña en Apple Podcast, Audible y Spotify con cinco estrellas. Comparte un screen-shot de este episodio en tus redes sociales y tus chats. Sígueme en: Instagram: Diversidad Funcional en Acción Facebook: Diversidad Funcional en Acción TikTok: Diversidad Funcional en Acción Suscríbete a este podcast en tu plataforma favorita: Apple Podcast, Spotify, Audible y iHeart Radio. Puedes enviarnos tus preguntas y peticiones de temas a diversidadfuncionalenaccion@gmail.com. Se Incluye TRANSCRIPCIÓN.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (27/02) acompanhe a apresentação da aula: “O papel das cientistas no combate às desigualdades de gênero”, com Nathália Ourives. Nathália é historiadora formada pela Universidade Federal de Alagoas e mestre em História Moderna e Contemporânea pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Atualmente, atua como professora da rede pública no ensino básico em Portugal. Suas pesquisas se concentram na relação entre o cinema e a história das mulheres.
No 'TV Elas Por Elas Formação' destas terça-feira (25/02) acompanhe a apresentação da aula: “Protagonismo das mulheres no combate às desigualdades sociais” com Geyse Anne Souza da Silva.Geyse Anne é coordenadora de Formação Política do Movimento Negro Unificado do Ceará e mestranda do Programa de Pós-Graduação em Sociologia.O programa 'TV Elas Por Elas' aborda os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo, focando na preparação e formação das mulheres para a disputa política
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quarta-feira (19/02) acompanhe a apresentação da aula: "Mulheres e as desigualdades no trabalho científico", com Francielly Valéria. Francielly é supervisora da Secretaria Estadual da Cidadania e Pessoa com Deficiência de Alagoas e graduanda em Química Licenciatura.
Fala, pirataria! Este podcast é parte das atividades do grupo Genealogia das desigualdades: direitos e vocabulário político e moral das Luzes à Contemporaneidade (séculos XVIII-XX), financiado pelo CNPQ. No programa, Marcelo Cândido, docente da Universidade de São Paulo (USP), é entrevistado pelos integrantes do grupo a respeito de um de seus principais temas de pesquisa, a história da fome. Coordenado por Luiz Carlos Villalta e sediado na UEMA, o grupo é composto por Monica Piccolo Almeida Chaves, Werbeth Serejo Belo, Leonardo Leal Chaves, Yuri Michael Pereira Costa, Priscilla Piccolo Neves, Víctor Gabriel de Jesus Santos, David Costa, Igor Tadeu Camilo Rocha, Andréa Slemian, Renato Franco, Arthur de Lima Barra Melo, Carlos Antonio Garriga Acosta, Daniel Gomes de Carvalho, Camilla de Freitas Macedo, Lidiane Elizabete Friderichs. Maria Rosaria Barbato, Tâmis Peixoto Parron, Bernardo Manoel Monteiro Constant, Fabio Andre da Silva Morais, Natália Ceolin e Silva e Luiz Augusto Resende Lima.
En el episodio n.º 63 de TODO COMENZÓ AYER, el podcast divulgativo de la Asociación Española de Historia Económica, entrevistamos a Luisa Muñoz-Abeledo, editora junto a Cristina Borderías de “Desigualdades en perspectiva histórica. Trabajos, salarios y género en España, siglos XVI-XX”, publicado por Icaria Editorial (2024). Esta obra reúne a un variado conjunto de especialistas en el análisis de la desigualdad desde múltiples perspectivas. A lo largo de diez estudios, se busca entender las razones que han perpetuado la desigualdad salarial y laboral a pesar de los cambios en el mercado y en la estructura ocupacional. Se presta especial atención a la segregación sexual del trabajo, la construcción social de las cualificaciones y las diferencias salariales en distintos sectores económicos en el territorio español, desde el siglo XVI hasta la actualidad. Todo ello permite una lectura en profundidad que facilita la comprensión de los factores que determinan las desigualdades de género. Luisa Muñoz-Abeledo es profesora titular del área de Historia e Instituciones Económicas de la Universidad de Santiago de Compostela y directora de la Cátedra Juana de Vega. En los últimos años, su investigación se ha centrado en el trabajo de las mujeres, los niveles de vida y la historia empresarial desde una perspectiva de género. Y en la actualidad coordina junto con la profesora Carmen Sarasúa un proyecto titulado: La transformación de la estructura ocupacional en España, 1860-1970 y fruto de esta trayectoria ha publicado numerosos artículos en revistas de primer orden, tanto internacionales como Feminist Economics o Rural History, como nacionales: Revista de Historia Industrial, Historia Agraria, Historia Social, entre otras muchas. Presenta, María Gómez Martín, profesora ayudante doctora de Historia e Instituciones Económicas en la Universidad de Cádiz y miembro del equipo de divulgación de la AEHE. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/new-books-network
Aunque tu pareja y tú sean muy diferentes, lo único que deben tener en común es el amor. ¿Qué tanto pesan las diferencias en tu relación? Hoy hablamos con la consejera Arlyn López sobre las relaciones desiguales. Es tiempo de agradecer y disfrutar Por el Placer de Vivir. Un contenido pensado para ti y tu bienestar. Comparte los episodios para escuchar los mejores expertos y consejos.Disponible en la App de Uforia, nuestro canal de YouTube: Uforia Podcasts, Apple Podcasts, Spotify o donde prefieras escucharnos.¿Cómo te sentiste al escuchar este Episodio? Déjanos tus comentarios, suscríbete y cuéntanos ¿Cuáles otros temas te gustaría oír en #PorElPlacerdeVivir?