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Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*OMS preocupada com surtos urbanos de febre amarela nas Américas*Tropas de paz de língua portuguesa na África elogiam resiliência da população*“Ataques de drones da Rússia em Kherson configuram crimes contra humanidade”*ONU reitera solução de dois Estados para encerrar conflito israelense-palestino
Braço da organização nas Américas diz que Brasil é o país mais afetado pela doença; casos no estado de São Paulo soam alerta sobre risco de transmissão em áreas densamente povoadas; quase todos os infectados não eram vacinados.
Tatiana Lang Dágostini - Diretora do CVE - Febre amarela
Espécies como saguis, bugios, sauás e macacos-prego sofrem com o contagio da febre amarela e na grande maioria dos casos são encontrados mortos. Em 2016 houve um declínio da população desses animais em diversos fragmentos de floresta por conta dessa doença.Mas diferente do que muita gente pensa, esses primatas não são transmissores da febre amarela, na realidade eles desempenham um papel importante de 'sentinelas' para a população. Para entender mais sobre esse tema os repórteres do Sons da Terra conversam com a professora Eleonore Setz, coordenadora do Laboratório de Ecologia e Comportamento de Mamíferos da Unicamp.Entre as questões abordadas pela equipe estão fatos históricos relacionado a cidade de Campinas, o que fazer caso encontre um primata morto em áreas florestais e ainda qual a relação dos primatas com esse vírus.Para saber mais detalhes, confira o programa completo!
A baixa procura por vacinas contra dengue e febre amarela está preocupando autoridades de saúde. Menos das metades das crianças que tomam a primeira dose da imunização contra dengue, voltaram aos postos para plicar o reforço. O estado de São Paulo entrou em alerta máxima para febre amarela. Veja também: governo libera FGTS para demitidos que aderiram ao saque-aniversário.
São Paulo registra nove mortes por febre amarela. Lula deve tirar Nísia Trindade do Ministério da Saúde.
Eleuses Paiva - Secretario da Saúde - Febre amarela
Febre amarela causa oito mortes em São Paulo. Metrópoles brasileiras sofrem com altas temperaturas.
O Governo de São Paulo reforça a importância da vacinação contra a febre amarela para quem pretende viajar no feriado de Carnaval. Pessoas não vacinadas devem se imunizar até quarta-feira (18), para garantir proteção antes da folia, especialmente aquelas que viajarão para áreas rurais ou de mata. A imunização é a principal medida de prevenção contra a doença e deve ser aplicada pelo menos dez dias antes da viagem para garantir a proteção.
DRA REGIANE DE PAULA - COORDENADORA DO CCD - VACINA FEBRE AMARELA
Número de casos subiu nos últimos meses de 2024 e se estendem pelas primeiras semanas deste ano; metade das notificações confirmadas resultou e mortes; doença antes concentrada na região amazônica está se alastrando para outras áreas, diz Opas.
DRA REGIANE DE PAULA - COORDENADORA DO CCD - ALERTA PARA FEBRE AMARELA
O Estado de São Paulo já registrou 19 casos de febre amarela e cinco mortes causadas pela doença neste ano, após apenas dois casos em 2024,. Na semana passada, o governo paulista recebeu do Ministério da Saúde 300 mil doses da vacina contra a doença e espera mais 1 milhão nos próximos dias. Os dados foram divulgados por Regiane de Paula, coordenadora em Saúde da Coordenadoria de Controle de Doenças da Secretaria Estadual da Saúde, nesta segunda-feira, durante entrevista à Rádio Eldorado. Segundo ela, o Estado precisa de 6 milhões de doses para imunizar a população de 5 a 59 anos contra a febre amarela e já fez o pedido ao Ministério da Saúde. Acompanhe aqui as orientações e saiba como se proteger.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) está reforçando a distribuição da vacina contra a febre amarela em todo o território paulista, após registro de casos da doença. A pasta está em tratativas com o Ministério da Saúde para receber 6 milhões de doses do imunizante, para atender à população não vacinada, incluindo a região metropolitana, após a confirmação de mais um caso em primata, em uma região de mata, em Osasco.
Os casos de dengue e febre amarela no Brasil têm chamado a atenção das autoridades de saúde. Somente neste ano, já foram registrados mais de 162 mil casos prováveis de dengue no país, com 31 mortes confirmadas, a maioria no estado de São Paulo. Além disso, a febre amarela também tem causado preocupação, com quatro mortes no estado. Por que os casos de dengue e febre amarela aumentaram nos últimos anos? Quais são os principais sintomas dessas doenças? Como diferenciá-las? E como evitar a transmissão? Luiz Fara Monteiro e a repórter Gabriela Dias conversam com o médico infectologista, Hemerson Luz.
Sonora da coordenadora de Controle de Doenças (CCD/SES-SP), Regiane de Paula.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP) confirmou, por meio do Instituto Adolfo Lutz (IAL), que os exames realizados em um primata em Pinhalzinho, na região de Campinas, testaram positivo para febre amarela. Além dele, outros quatro macacos já haviam sido testados e positivados em Ribeirão Preto. Para prevenir a ocorrência da doença, foram encaminhadas 55 mil doses da vacina contra a febre amarela para o município de Ribeirão Preto e 75 mil doses para a região de Campinas.
REGIANE DE PAULA - COORDENADORA EM SAÚDE DA COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS DA SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE DE SP - FEBRE AMARELA
REGIANE DE PAULA - COORDENADORA EM SAÚDE DA COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS DA SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE DE SP - FEBRE AMARELA
O Brasil há muito está na linha de frente no combate à febre amarela. Neste episódio, ouvimos a história da reação do país a um recente surto de três anos que testou seus recursos e custou centenas de vidas. O Dr. Rivaldo Venâncio da Cunha, Secretário-Adjunto de Vigilância em Saúde e Meio Ambiente do Ministério da Saúde do Brasil, e o eminente Dr. Pedro Vasconcelos, Professor de Patologia e especialista em arbovirologia e medicina tropical na Universidade do Estado do Pará, compartilham suas experiências e percepções sobre o desenvolvimento de sistemas de vigilância para detectar o vírus da febre amarela nas comunidades e a instauração de campanhas de vacinação em massa, controlando com sucesso a epidemia no país.
Adultos e gestantes devem ficar atentos a atualização da caderneta de saúde em relação a 4 tipos diferentes de vacinas, contra Hepatite B, Febre Amarela, Difteria, Tétano, Sarampo, Rubéola e CaxumbaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Governo de SP alerta a população para o risco de contaminação por Febre Amarela após o estado registrar no último dia 29 de março, o primeiro óbito confirmado pela doença em 2024, e reforça a importância da vacinação contra a doença. O caso foi em um homem, de 50 anos, morador de Águas de Lindóia e que se deslocava também pela região de Monte Sião em Minas Gerais. Além disso, um caso foi identificado na zona rural de Serra Negra, envolvendo um homem de 28 anos, que estava vacinado e se recuperou completamente.
SONORA - TATIANA LANG DAGOSTINI - FEBRE AMARELA
SONORA - TATIANA LANG DAGOSTINI - DENGUE
SONORA - DRA REGIANE DE PAULA - CCD - FEBRE AMARELA
Na segunda edição deste boletim você confere: São Paulo registra a primeira morte por Febre Amarela em 2024; Cidades expandem quilômetros de praia nos últimos anos; Vocalista do grupo Molejo morre no Rio de Janeiro. O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com apresentação da monitora Luiza Borgli, do curso de Jornalismo. Escute agora!
Nesta edição do “CBN Meio Ambiente e Sustentabilidade”, o comentarista Marco Bravo continua a série que relaciona as mudanças climáticas a questões de saúde e fala sobre a febre amarela. Doença infecciosa grave, a febre amarela é transmitida por mosquito Aedes Aegypti, o que acende ainda mais o alerta para o combate ao vetor. Ouça a conversa completa e saiba mais sobre a doença!
Que superação! A Maria Fernanda realizou o sonho de viajar para a Disney aos 16 anos, mas a sua jornada tomou um rumo inesperado! Ao saber sobre a necessidade de uma vacina da Febre Amarela, ela tomou seis vacinas de uma vez. Isso desencadeou uma série de problemas de saúde, levando ao diagnóstico de Encefalite Autoimune. Maria enfrentou convulsões, um coma e sua família viveu momentos angustiantes. Após 59 dias internada, ela recebeu alta e começou o lento processo de recuperação. A nossa guerreira teve que reaprender a falar, andar e até a ler e escrever. Mas depois de 6 meses com muito apoio familiar, orações e doações, a Maria Fernanda se reergueu! Já se passaram 3 anos da descoberta da doença e ela vem subindo um degrau por vez todos os dias!
Pesquisa agora precisa de incentivo e mais tecnologia para avançar e conseguir ajudar no avanço da saúde pública
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Valmor Gomes Morais, advogado e ex-cônsul honorário brasileiro em Brisbane, explica que ninguém pode ser deportado ou multado pela ausência do certificado, mas talvez passe mais tempo para ser liberado na chegada.
O quarto episódio da nova temporada do podcast saúde sem fake discute oque é a febre amarela. fontes: https://www.scielo.br/j/rsbmt/a/3dpcS3SXsMPVt6LrTZVgJtj/?format=html&lang=pt https://www.scielo.br/j/rsbmt/a/DZWz7LY4hYZVcbqj57vyH3J/?format=pdf&lang=pt
Após três anos sem registrar casos de febre amarela, o estado de São Paulo confirmou, nas últimas semanas, novas ocorrências da doença neste ano de 2023. Especialistas explicam que o vírus da febre amarela é transmitido pela picada dos mosquitos transmissores infectados. A doença não é passada de pessoa a pessoa. No ciclo silvestre, em áreas florestais, o vetor da febre amarela é principalmente o mosquito Haemagogus. Já no meio urbano, a transmissão se dá através do mosquito Aedes aegypti (o mesmo da dengue). Diante desse cenário, estamos em sinal de alerta no Espírito Santo? Em entrevista à CBN Vitória, o médico Lauro Ferreira Pinto, Doutor em Doenças Infecciosas e professor da Emescam, fala sobre o assunto.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta terça-feira (30/05/2023): Protocolo de autorregulação aprovado pela Febraban determina que bancos brasileiros só poderão conceder crédito para frigoríficos e matadouros que comprovarem não comprar gado de abate proveniente de áreas de desmatamento ilegal da Amazônia e do Maranhão. A decisão vale para fornecedores diretos e indiretos. O objetivo é combater o desmatamento. A norma de sustentabilidade será lançada hoje. É a primeira vez que há um protocolo detalhado para um setor específico da economia. E mais: Política: Sete MPs que interessam ao governo podem perder validade Internacional: Lula recebe Maduro e critica sanções dos EUA à Venezuela Economia: Como articulador, Haddad coloca à prova habilidade política para desatar nós Metrópole: Polícia Federal apreende 290 quilos de drogas em avião de igrejaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Você sabe qual a principal forma de prevenção contra a febre amarela? Escute agora e descubra!
O Dr. Portante conta quais são as duas únicas formas de prevenção contra a febre amarela, doença infecciosa grave transmitida por vetores. Além disso, ele cita todos os sintomas da doença, incluindo os casos graves.
Ouça a reportagem de Náthaly Reis sobre a pesquisa do Laboratório de Entomologia e Parasitologia Tropical da Universidade Federal de Sergipe. Foto: Josafá Neto
Irati realizará 5ª Campanha de Prevenção e Diagnóstico de Câncer Bucal Emerson Bacil dobra votação, mas não consegue vaga na Alep Campeonato Comerciário Funcionários Públicos de Irati Homem é preso suspeito de matar namorada de 20 anos em Ponta Grossa Homem é preso por levar carro de mulher que conheceu em aplicativo de relacionamento Justiça marca data de júri popular de acusado de matar psicóloga a facadas em Ivaí Guarapuava abre cadastro para lista de espera na educação infantil
Imunizante é ofertado pelo SUS e está indicado em todo território nacional. A vacinação é feita a partir dos 9 meses até os 59 anos de idade.
No episódio 42, Lino recebe um convidado super especial para discutir sobre Febre Amarela: o Dr. Daniel Joelsons que é Médico Intensivista e Supervisor da UTI de Infectologia do HC/FMUSP. Vem com a gente aprender sobre o tema! Referências: 1) Predictors of mortality in patients with yellow fever: an observational cohort study http://dx.doi.org/10.1016/S1473-3099(19)30125-2 2) Severe yellow fever in Brazil: clinical characteristics and management doi: 10.1093/jtm/taz040 3) Improving clinical management of patients with severe yellow fever http://dx.doi.org/10.1016/S1473-3099(19)30122-7 4) High-volume plasma exchange in patients with acute liver failure: An open randomised controlled trial doi://dx.doi.org/10.1016/j.jhep.2015.09.010.
Arboviroses são uma ameaça à saúde de 4 bilhões de pessoas que vivem em áreas tropicais e subtropicais. A iniciativa foca em monitoramento de riscos, prevenção de pandemia, detecção e resposta.
Temos nos perguntado se o momento que estamos atravessando em relação a pandemia é tão preocupante quanto os que vivemos em 2020 e 2021. Os números de contaminados pela Covid-19 é recorde, nas últimas 24 horas chegou, no Brasil, a 168.060 em 24 horas. A média móvel ultrapassou os 110 mil casos. Um aumento de 373% em relação a 14 dias. Porém, não temos um número de mortes próximo dos piores dias que vivemos no ano passado, nas últimas 24 horas foram 237. O que demonstra que a variante Ômicron é mais infecciosa, mas em um ambiente de maior proteção da população. Uma pesquisa feito Centro para o Controle de Doenças (CDC), nos Estados Unidos, fez um levantamento com milhares de pessoas com mais de 20% da população acima de 18 anos. Dívidas em quatro grupos, vacinados que não pegaram a doença, vacinados que foram contaminados, contaminados que não se vacinaram e pessoas que nem foram imunizadas e nem pegaram a doença. O resultado é de que a associação entre contaminação e vacina reforça a proteção. Demonstrando que há um aumento de anticorpos quando as duas situações estão associadas. Logo, a conclusão do CDC é de que a pandemia com a nova variante vai contaminar mais e fazer menos vítimas. Deixando os sintomas parecidos com uma gripe. Viver uma pandemia, esta no meio do acontecimento, limita nossa capacidade de um olhar mais assertivo e sistêmico. Somos contaminados pelo ambiente que o impacto dos fatos gera e olhamos a situação com parcialidade. Os dados científicos, por mais que também trabalham com hipóteses novas e dificuldade de comprovações mais substanciais, ainda são nosso maior suporte. Acredito que o final da pandemia tem mesmo este ambiente. O vírus é “inteligente”, ele é um mutante, o ser humano também é. Criamos nossas próprias mutações para poder enfrentar os dilemas que a natureza nos impõe. Aprendemos com isso, melhoramos, nos aprimoramos e estamos prontos para um novo desafio. Diria que esta é o êxtase de viver a história. Estamos em daqueles momentos que ficaram registrados como um dos grandes acontecimentos da história das pandemias. Porém, nada que se compare a Peste Negra e Febre Amarela. Somos mais eficientes e temos meios mais inteligentes de enfrentar o problema. A história não se repete, ela nos faz mais experientes e melhores para lidar com os problemas, desde que estejamos dispostos a aprender a lição que o passado nos dá.
Hoje é dia de vacinação no Jubileucast! Neste episódio vamos trazer pra você histórias de algumas das doenças mais mortíferas do mundo, que tiveram suas vacinas desenvolvidas e aplicadas na população, como essas vacinas ajudaram a humanidade e como a ciência foi crucial em cada um desses casos. Discutiremos sobre Rubéola, Febre Amarela, HPV, Tuberculose e Varíola, que foram controladas ou totalmente erradicadas por suas vacinas. Vista sua máscara, prepare o álcool em gel e exclua as fake news, porque o episódio de hoje é a injeção de entretenimento que você precisava. Já disponível no Spotify, Apple Podcasts, Google Podcasts e melhores agregadores! Links mencionados: bit.ly/Jubileucast44 Equipe: Clarice Freitas, Cami Giasson, Jaime Nunes, Josias Fidelis e Edson Oliveira --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jubileucast/message
Originalmente exibido em 12.03.2018. A apresentadora Marcela Morato conversa com o coordenador de Vigilância em Saúde e Laboratórios de Referência da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Rivaldo Venâncio para tirar todas as dúvidas sobre a febre amarela e a vacinação contra a doença, com informações confiáveis e seguras. // Sonora: Reinaldo Menezes, consultor científico sênior de BioManguinhos // Créditos: Direção Rafael Figueiredo / Apresentação e roteiro Marcela Morato / Produção Christóvão Paiva / Edição Tatiana Vieira / Coordenação de Núcleo Valeria Mauro / Produção Coopas / Realização Canal Saúde. *** E-mail: canalsaude.podcasts@fiocruz.br Não deixe de acompanhar as redes sociais do Canal Saúde. Twitter: twitter.com/canalsaude Instagram: instagram.com/canalsaudeoficial Facebook: facebook.com/canalsaudeoficial YouTube: youtube.com/canalsaudeoficial O Canal Saúde Podcasts reúne alguns programas do Canal Saúde produzidos para televisão, que ganharam sua versão apenas em áudio. Equipe: Ana Cristina Figueira / Gustavo Audi / Gabriel Fonseca / Valéria Mauro / Marcelo Louro / Marcelo Vianna / Branca Murat
• Chambéry venceu o FC Porto no jogo inaugural do 23º Torneio Internacional de Andebol de Viseu. Franceses venceram o encontro por 29-26; • CD Tondela mede forças com o Portimonense na terceira jornada da Primeira Liga. Diogo Peixoto, membro da Febre Amarela, acredita na vitória frente aos algarvios; • Académico de Viseu tem encontro marcado com o Mafra na terceira jornada da Segunda Liga. O comentador Carlos Agostinho espera um jogo decidido nos pormenores.
Confira os destaques do caderno Metrópole do Estadão desta quinta-feira (07/01/21)See omnystudio.com/listener for privacy information.