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María José Gómez Verdú es experta en protocolo y etiqueta, titulada en Publicidad y Comunicación, con formación complementaria en Italia junto a referentes del galateo. Autora del libro Protocolo Pop: El manual definitivo del saber estar, su trabajo se centra en mostrar el protocolo como una herramienta práctica y cercana para mejorar la comunicación no verbal, reforzar el respeto y proyectar confianza en el día a día. En este episodio de Lunes Inspiradores, la entrevistamos para conocer su trayectoria y visión: desde sus estudios en redes sociales hasta su objetivo de transmitir que el saber estar no es lujo, sino una expresión natural de educación y consideración.
Consulados implementan protocolo de atención consular en defensa de los migrantes Cae, 'La Reina del Sur', acusada de ser líder de una red criminalVolcán Kīlauea, en Hawái, inicia etapa de erupción Más información en nuestro Podcast
Axel está a punto de descubrir a su mayor aliado, pero ¿realmente puede confiar en alguien que no es nadie?
Axel necesita entrar en el corazón de la burocracia socialista para solucionar un problema que le impide poner en marcha el viejo centro de datos.
Camila Viana - Diretora-presidente da SP Águas
Em uma operação dedicada à proteção das mulheres e ao cumprimento do Protocolo Não se Cale, agentes do Procon-SP realizaram inspeções entre os dias 2 e 6 de junho em 243 bares, restaurantes e estabelecimentos similares em 20 municípios do estado, incluindo a capital.
A Guiné-Bissau, país costeiro e arquipelágico, tem nos oceanos um eixo vital para a população, desde a subsistência alimentar até à mobilidade entre ilhas. As declarações são do ministro do Ambiente, Biodiversidade e Acção Climática da Guiné-Bissau, Viriato Cassamá, que participa na Cimeira da ONU sobre o Oceano, que decorre até sexta-feira, 13 de Junho, em Nice, França. “Os oceanos são fontes da nossa vida”, afirmou ao microfone da RFI o ministro do Ambiente, Biodiversidade e Acção Climática da Guiné-Bissau, Viriato Cassamá, que acrescenta que esta relação vital está sob ameaça devido à subida do nível médio do mar e à erosão costeira que colocam o país entre os mais vulneráveis às alterações climáticas. A problemática ambiental intensifica-se com a crescente poluição plástica. Embora o país não produza plástico, é um consumidor significativo e carece de meios técnicos para o tratamento adequado dos resíduos. “Esses plásticos, grande parte deles, são deixados na lixeira a céu aberto” explicou o ministro. A poluição plástica tem impacto directo nos rios, na rede de esgotos urbanos e na fauna marinha. Apesar de, desde 2013, estar em vigor uma legislação que proíbe a importação e uso de sacos plásticos não biodegradáveis, Viriato Cassamá reconheceu que é preciso “redobrar os esforços, porque essa luta é uma luta comum”. Por outro lado, a Guiné-Bissau registou recentemente um marco importante: a geração de aproximadamente 4 milhões de dólares com a venda de créditos de carbono, resultado de um projecto iniciado em 2006 para quantificar o carbono armazenado nas florestas nacionais. “Fui coordenador do projecto durante quatro anos”, referiu Viriato Cassamá, que destaca a importância de manter a preservação ambiental para garantir a continuidade desses ganhos. “Nós não podemos estar a gerar crédito de carbono durante três anos e depois começar a cortar as nossas matas”, advertiu. O ministro defende a necessidade de incluir a dimensão ambiental em todas as políticas públicas, sobretudo no sector primário. Nesse contexto, os mangais surgem como uma das maiores riquezas ecológicas do país. Segundo o Cassamá, “a Guiné-Bissau tem 10% do seu território nacional coberto por mangal”, sendo este considerado como floresta no contexto do Protocolo de Quioto. Estes ecossistemas têm um papel crucial na protecção da costa, reprodução de espécies marinhas e armazenamento de carbono, além de representarem uma oportunidade concreta para o país fortalecer a sua inserção na economia azul. Já no discurso de abertura da Cimeira do Oceano, o Presidente guineense tinha enfatizado a necessidade da preservação dos oceanos. Umaro Sissoco Embaló garantiu que o seu país fará o possível em prol da preservação dos oceanos, mas apelou a uma cooperação internacional nesse sentido por nenhum país, isoladamente, conseguir vencer os desafios com que a humanidade se defronta. Em relação ao alcance da meta 30X30 (até 2030 garantir a protecção de 30% dos oceanos) o chefe de Estado guineense enfatizou a importância de se declarar o arquipélago dos Bijagós como património mundial da humanidade e a criação de uma segunda reserva na região de Cacheu, em Pecixe, duas iniciativas levadas a cabo pelas autoridades deste país da África ocidental.
Esse é um dos 3 princípios estícos que mais fizeram pessoas emagrecerem.Quer saber como que um TIJOLO pode te fazer emagrecer como nunca antes?Eu te conto.
Este protocolo incluye más de medio centenar de recomendaciones y consejos dirigidos tanto a acondicionar el espacio de las oficinas de atención a la ciudadanía como a mejorar el trato con el personal que las atiende.
Nieves Concostrina habla sobre el centenario del "Protocolo relativo a la prohibición del empleo en la guerra de gases asfixiantes, tóxicos o similares y de medios bacteriológicos".
Nieves Concostrina habla sobre el centenario del "Protocolo relativo a la prohibición del empleo en la guerra de gases asfixiantes, tóxicos o similares y de medios bacteriológicos".
Nieves Concostrina habla sobre el centenario del "Protocolo relativo a la prohibición del empleo en la guerra de gases asfixiantes, tóxicos o similares y de medios bacteriológicos".
No episódio do "Agro em Pauta" desta semana, Lígia Pedrini recebe Mariely Biff, diretora da Agrogen e Consultoria, para uma conversa sobre sucessão familiar no agronegócio. Mariely compartilha sua trajetória pessoal, marcada pela vivência no agro desde a infância, e a experiência com desafios na sucessão dentro da própria família. Essa vivência motivou sua especialização no tema, buscando ajudar outras famílias rurais a estruturarem uma transição mais harmoniosa. O que é sucessão familiar?Segundo Mariely, a sucessão familiar vai além da divisão patrimonial – trata-se da transferência da gestão e do conhecimento, garantindo que futuras gerações estejam preparadas para conduzir os negócios. Ela destaca a importância da profissionalização da empresa familiar e do planejamento antecipado para evitar conflitos inesperados. Primeiros passos para a sucessãoA convidada enfatiza que o ponto de partida é alinhar expectativas dentro da família. É necessário entender se os filhos e demais sucessores têm interesse e afinidade para dar continuidade ao negócio, evitando decisões precipitadas. Outro aspecto fundamental é estruturar a gestão, garantindo processos organizados, documentação acessível e planejamento financeiro sólido. Desafios e mudanças de mentalidadeMariely destaca que a sucessão familiar pode gerar conflitos intergeracionais, pois envolve a entrega gradual do controle por parte dos fundadores e a adaptação das novas gerações ao modelo de gestão. Além disso, reforça que a transição deve ser vista como um processo longo e estruturado, e não como uma simples troca de comando. A profissionalização da empresa e a adoção de boas práticas de governança são essenciais para minimizar atritos. A importância da cultura empresarial e planejamento estratégicoEla menciona que negócios familiares devem estabelecer regras claras de convivência, definindo responsabilidades e processos para evitar problemas futuros. A criação de protocolos familiares e conselhos consultivos pode ajudar na gestão eficiente. Para ela, a sucessão não deve ser tratada apenas como uma necessidade jurídica, mas como uma oportunidade de inovação e fortalecimento da empresa. No encerramento, Mariely destaca a importância do equilíbrio entre profissionalização e união familiar, lembrando que uma transição bem planejada permite que o legado seja mantido e que os negócios prosperem. FICHA TÉCNICAApresentação: Lígia PedriniProdução: Agro ResenhaConvidado: Mariely BiffEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Eleva tu energía y transforma tus días con tu nuevo DIARIO DE GRATITUD, descárgalo completamente gratis aquí: https://www.mardelcerro.com/gratitudEn este episodio, la Dra. Elisa Sacal —experta en sueño y medicina de estilo de vida— nos revela por qué tantas personas se sienten agotadas incluso durmiendo 8 horas. Hablamos de estrés, hormonas, rutinas nocturnas, mitos como “la hora que despiertas determina tu productividad” y herramientas reales para recuperar un descanso profundo y reparador.Si te gustó este episodio te invito a escuchar:Protocolo de descanso profundo sin dormir: https://youtu.be/OkqZAg1TcpYMeditación para dormir profundamente: https://youtu.be/xIZ2hDfZcU0Mindfulness para conciliar el sueño: https://youtu.be/PoKwwu0u3WQMás acerca de la Dra. Elisa Sacal:Su libro: https://bit.ly/3FkFI24 Instagram: https://www.instagram.com/dra.elisasacalContacto: contacto@draelisasacal.com
Abrimos nuestros micrófonos a expresiones de nuestra audiencia con la convicción de reafirmar el carácter público de nuestra concesión. En esta emisión puedes escuchar la participación de Alex Tejemora, encargado de difusión de la obra de teatro “Protocolo para volar”.
SEP llama a maestros a consulta para nuevo sistema de promoción CNTEOaxaca analiza propuesta de jubilacionesAnulan juicio por muerte de MaradonaMás información en nuestro podcast
Epissódio para comentar sobre a vitória contra o Sporting Cristal e o que ela pode representar.
ALMA SANS Y LA VIDA EXTRATERRESTRE JOHN WEYNE - Edward Martin. Traductor profesional y Profesor de Inglés en la Escuela de Protocolo y Relaciones Institucionales en Barcelona, y Subdirector y Corresponsal del diario “El Mundo Financiero” en Barcelona.
O Brasil realiza a Conferência do Clima da ONU, a COP30, em Belém, em novembro, e os investimentos para adaptação e combate às mudanças climáticas, tanto públicos como privados, estão no centro dos debates. Mas como as empresas privadas podem colaborar? A participação de governos e representantes da sociedade civil (ONGs, associações) nas negociações climáticas é relativamente conhecida. Já o papel do setor privado costuma ser menos noticiado e até levanta questionamentos. Para a embaixadora Liliam Chagas, diretora do Departamento de Clima do Itamaraty, a crise climática e suas negociações devem envolver todos os setores. Ela participou nesta segunda-feira (26) do Brazil Climate Summit Paris (BCS Paris), organizado pelo Instituto Europeu de Administração, o Insead, com apoio de empresas e organizações de consultoria e gestão. O evento discute como o país pode atrair mais capital sustentável e verde."Essas conversas sobre clima, precisam envolver muito além de governos. Um evento como esse, que traz empresas, CEOs, pessoas que trabalham com sustentabilidade no setor privado, ajuda a ir construindo o conhecimento necessário para que os governos possam saber onde o setor privado precisa de maior regulamentação, ou onde eles precisam de estímulo para investir em um determinado ator da economia", diz Liliam Chagas sobre o BCS Paris. "Isso tudo é uma construção que vai levando a um maior conhecimento para que as decisões possam ser tomadas na direção correta", salienta. Nas últimas COPs, no entanto, a grande presença de investidores e empresas do setor privado geraram críticas da sociedade civil, comparando a conferência com um grande evento para empresários. Liliam Chagas defende que uma COP é uma "reunião de vários elementos", mas o principal continua sendo as negociações multilaterais sobre a Convenção do Clima, do Protocolo de Kyoto e posteriormente do Acordo de Paris."Quem executa as políticas decididas, no entanto, vai muito além dos governos", diz. “Então isso justifica que empresas, mas também universidades, centros de pesquisa, de tecnologia, sejam importantes. Que esse grupo de atores participe desses encontros, porque eles fazem parte da solução", defende.Para a embaixadora brasileira, a palavra de ordem é “mutirão”. “Cada país, cada parte desse jogo, precisa dar sua contribuição. Tem lugar para todo mundo nas COPs”, diz. “A mobilização global contra a mudança do clima que a gente está oferecendo é dentro do conceito de mutirão, que é bem brasileiro, vem de uma língua indígena brasileira, o Tupi e significa que quando você tem uma tarefa muito ampla, muito difícil de fazer, você não pode fazer sozinho. Então é isso que nós estamos chamando, o mutirão global contra a mudança do clima. Além disso, um balanço ético global, onde a gente espera, ao longo do ano, ter discussões em pontos específicos do mundo, trazendo pessoas, não só empresários, mas artistas, filósofos, estudantes, comunidades, sobre uma discussão sobre que futuro nós queremos, que futuro a gente precisa construir para que as próximas gerações continuem usufruindo”, diz.VulnerabilidadesO Brasil tem a ambição de se posicionar como parte da solução para a transição energética, mas o país esbarra em sua própria vulnerabilidade às mudanças climáticas. Elas ficaram claras nas inundações do Rio Grande do Sul, nas secas que assolaram diversas regiões do país, inclusive a amazônica no ano passado.Para Liliam Chagas, contudo, estas vulnerabilidades só mostram que o Brasil está certo em tentar liderar o mundo para construir políticas que tragam soluções de uma forma mais rápida.“A COP30 será uma janela de oportunidades para que novos mecanismos, novas ferramentas de restauro de floresta, de reflorestamento e de soluções financeiras para que isso possa acontecer”, defende a embaixadora, que apresentou o projeto Arco da Restauração. A iniciativa do governo brasileiro visa restaurar 6 milhões de hectares de floresta na região conhecida como “arco do desmatamento”, região críticas de desmatamento da floresta amazônica, que engloba partes dos estados Mato Grosso, Acre, Amazonas, Pará, Maranhão, Rondônia e Tocantins. O projeto, apresentado na COP28, em Dubai, tem o ambicioso objetivo de reduzir 1 °C nas temperaturas da Terra. O Acordo de Paris cumpre 10 anos em 2025 e o aniversário será marcado pelo aquecimento recorde do planeta. Em 2024, o aumento das temperaturas da Terra ultrapassaram pela primeira vez o +1,5°C, meta fixada pelo acordo.Mutirão A ex-estudante do Insead Luiza Boechat entendeu o conceito de mutirão defendido por Liliam Chagas. Ela é uma das responsáveis por trazer para a França, em 2024, o Brazil Climate Summit (BCS), realizado primeiramente na Universidade de Columbia, em Nova York, desde 2022."Acho que a COP do ano passado teve grandes avanços em NCQG (Novos objetivos coletivos quantificados de financiamento climático) e a desse ano vai ter o Baku to Belém roadmap, para mobilizar U$ 1,3 trilhão (para financiar o enfrentamento das mudanças climáticas). Assim você faz o mundo das finanças funcionar. Você precisa saber: o dinheiro tem que fluir para as coisas acontecerem”, defende Luiza."A Europa é um ambiente mais regulado em clima do que os outros países. Eles têm mercado de carbono há décadas. Eu acho que até por ter uma renda média maior, o consumidor europeu também consegue pagar produtos com green premium (de valor mais elevado, mas com menor pegada de carbono) que eventualmente algumas áreas oferecem. Então, acho que tem uma pressão também da sociedade um pouco maior em clima. Por isso, para mim, fazia muito sentido ter o BCS aqui", afirma."É claro que os investidores, principalmente os europeus, muito mais do que outros investidores, têm essa preocupação com sustentabilidade um pouco maior do que os outros lugares do mundo", diz Vitória Raymundo, aluna do Insead e uma das organizadoras do BCS de Paris este ano.“O objetivo é unir investidores que querem pagar e investir em clima para falar, olha, o Brasil tem soluções e potencial, baixo custo, competitividade para descarbonizar globalmente”, explicam as organizadoras.Cerca de 70% dos participantes do evento são de fora do Brasil e 30% brasileiros. O objetivo, segundo Luiza, é causar um impacto positivo para o país.“E talvez para colocar em contexto de COP, agora a gente tem essa história do mutirão. Acho que o BCS é, no fundo, uma forma de mutirão. Acho que é totalmente o que a gente faz aqui. Já vem fazendo há algum tempo", afirma. “Tentando fomentar coisas que vão ser ações. Então fazer essas conexões para fazer projeto, para fazer investimento, para, de fato, descarbonizar o Brasil e o mundo. Essa é a visão."
A Comunidade económica dos Estados da Africa ocidental, CEDEAO, foi criada há precisamente meio século em Lagos, na Nigéria.Belarmino Silva, embaixador cabo-verdiano junto da CEDEAO, participa em Lagos nas celebrações e conta-nos como estão a decorrer os festejos. Já o antropólogo guineense Mamadu Jao, que desempenhou as funções de comissário do bloco regional para as áreas da educação, ciência e cultura testemunhou à RFI como foi trabalhar na mecânica deste bloco de integração regional. A Comunidade económica dos Estados da Africa ocidental, CEDEAO, foi criada há precisamente meio século em Lagos, na Nigéria.De 15 a zona passou agora para apenas 12 Estados. Os festejos decorrem, precisamente, na cidade nigeriana onde há 50 anos se colocaram os alicerces da comunidade.Uma área que tem, muitas vezes, tropeçado em obstáculos ligados à instabilidade político-militar: um dos motivos que levou ao afastamento recente de três Estados golpistas, Níger, Burkina Faso e Mali.Já a Mauritânia tinha deixado a organização no ano 2000, e em 2017 formalizou um acordo de associação com o bloco.Belarmino Silva, embaixador cabo-verdiano junto da CEDEAO, participa em Lagos nas celebrações e conta-nos como estão a decorrer os festejos.Hoje é dia de festa. Estamos em Lagos. Vai haver uma primeira fase, que será a reconstituição do acto de assinatura do Protocolo de Lagos de 1975. E, depois, a segunda fase, que será a comemoração propriamente dita, onde todos os representantes dos Estados-Membros e os convidados estarão participando. E a agenda ainda contém um plano de uma palestra, mais tarde, para com os antigos... portanto, o presidente da Comissão da CEDEAO, ministros dos Negócios Estrangeiros e o antigo presidente também da República Federal da Nigéria.Paira sobre a organização, imagino ainda assim, a partida da Mauritânia, do Níger, do Burkina Faso e do Mali não é ? Não é possível festejar 50 anos sem pensar que houve também países que optaram por bater com a porta, não é?Isso, é claro. São desafios que ainda persistem em alguns países, como o Burkina Faso, Níger e o Mali: saíram recentemente. A Mauritânia, já faz tempo, mas são marcas que ficam, não é ?É o momento para pensar, pensar a sério a CEDEAO e ver a forma se consolida a união entre os países. E promover a integração económica, como foi a intenção dos países fundadores.Qual é que acha que terá sido o ganho principal há 50 anos? Cabo Verde ainda não era independente. Tornou-se independente pouco depois. Agora é mais fácil circular. Como é que as pessoas da CEDEAO vêem materialmente a concretização desta integração regional? Quais são os ganhos para eles?Os ganhos são muitos porque existe um mercado comum em que há livre circulação de pessoas e bens, faz-se negócios livremente. Aqui na CEDEAO com taxas alfandegárias reduzidas.Cabo Verde tem desafios, por ser o único estado insular da região. Tem ainda desafios a superar, mas está-se a trabalhar. O Corredor Marítimo Praia Dacar Abdijan já está em fase final de estudos. Certamente vai trazer mais valias. E também o corredor Abidjan, Acra e Lagos, que vai começar, portanto, a ser construído a partir do ano que vem. Certamente vai trazer muitas vantagens.Mas desafios persistem, conforme eu disse. Portanto, a questão a democracia, as mudanças institucionais de governos, são vários desafios. Mas a CEDEAO continua a ser a região, a sub-região mais dinâmica do continente e, sem sombra de dúvidas. Mesmo a União Africana reconhece que a CEDEAO é a sub-região mais dinâmica aqui no continente.No entanto, muitas vezes se ouve falar de problemas, por exemplo, de cidadãos estrangeiros em Cabo Verde, provenientes da CEDEAO. E, portanto, a aplicação da livre circulação nem sempre é factível. Isto é mesmo assim ? Há dificuldades no dia-a-dia em relação à aplicação dos princípios fundadores. Quais são elas?Não, porque olhe Cabo Verde aplica o protocolo da livre circulação melhor que muitos países da região ! Por isso temos que ver isso e talvez construir um pouco a narrativa da questão da livre circulação em Cabo Verde. Isto porque nós aplicamos. Nós aplicamos, mas temos também que ver a nossa especificidade, a nossa insularidade e tudo o resto.Belarmino Silva, embaixador cabo verdiano junto da CEDEAO, que nos falava de Lagos, na Nigéria.O outro membro lusófono do Bloco é a Guiné-Bissau, de onde é natural o antropólogo Mamadu Jao, que desempenhou as funções de comissário do bloco regional a partir de 2021, durante mais de um ano, para as áreas da educação, ciência e cultura. Ele testemunhou à RFI como foi trabalhar na mecânica deste bloco de integração regional.Como em todas as organizações, os desafios são enormes. Certamente a máquina não está-se a mover como gostaríamos que fosse. Eu acho que foi uma experiência. Eu trabalhei durante um ano e meio, mais ou menos, porque fui só para substitui, para completar o colega que estava lá.Que tinha falecido, Leopoldo Amado....De Covid. Mas foi uma experiência, foi uma integração trabalhar num grupo multicultural de diferentes países e trabalhando sobretudo, com diferentes governos. Portanto, os desafios de integração continuam enormes e, sobretudo, de circulação de pessoas e bens. Mas eu trabalhei mais ligado na área da educação e ciência e cultura. Tive uma equipa muito dinâmica nas três áreas e durante esse período conseguimos fazer o possível.Fala-se muitas vezes que há uma grande dicotomia entre francófonos e anglófonos, já que só há dois lusófonos. Portanto, estava na Nigéria, que é um gigante anglófono. Como é que era no dia-a-dia? Isso era mesmo perceptível? Alguma desconfiança?É perceptível. É perceptível, porque ali há o peso dos anglófonos. Depois vêm os francófonos. Nós, lusófonos, estamos só dois países. Mas pronto, nesse domínio também tentámos, o grupo tentou fazer o máximo, porque muitas das vezes era a questão linguística. Então eu sempre fazia questão de falar em português. Então, era um desafio também para a própria CEDEAO, porque em todas as reuniões normalmente só consideram o inglês e o francês. E eu dizia sempre que o português tem o mesmo estatuto que as outras duas línguas, portanto, que fizessem um esforço para que os lusófonos também pudessem falar na sua língua. Foi um dos desafios. Pronto, deu, surtiu alguns efeitos. Eu continuo a participar em algumas comissões ainda, mas vejo que a situação mudou pela positiva nesse sentido.A Nigéria, de facto, acolhe a organização. A Nigéria é um gigante. Acha que também há, de alguma forma, sempre uma certa desconfiança relativamente aos nigerianos da parte dos outros membros da organização ?O problema talvez não é a desconfiança, mas, como diz, como é Nigéria que acolhe a organização, ela está sediada na Nigéria: em termos de quotas, em termos de representatividade, nota-se claramente que o peso nigeriano é maior. Então aí não há assim muito equilíbrio, como deveria ser. O peso da Nigéria e do inglês é visível.São 50 anos de integração regional. Há mesmo motivos para comemorar? Há muita gente a fazer um balanço algo negativo. Muitas vezes diz-se que ainda é muito complicado circular quando não deveria ser, quando essa livre circulação deveria ser uma garantia. É mesmo assim, qual é a sua perceção?Eu acho que a CEDEAO com 50 anos, realmente aos objectivos, ainda há muita coisa para fazer, sobretudo neste domínio, que deveria ser neste momento automático ! Mas as dificuldades, mas também se formos a ver, mesmo dentro dos países há este problema. O problema de circulação de pessoas e bens não está resolvido, mesmo dentro dos países. E então o desafio da comunidade ainda é maior. Mas é um desafio. Penso que tudo não é negativo. Não sou da opinião que tudo, tudo correu mal, mas penso que poderia neste momento ter melhores resultados e uma máquina de na altura 15 países, hoje 12 Pronto, Gerir 15 países já não é fácil. Então se temos problemas de mobilidade dentro dos países, então em todos os domínios, a infraestrutura, o aspecto legal é o aspecto pragmático. Está mais a nível de discurso do que uma coisa efectiva, de facto. Mas pronto, vai-se caminhando. Esperamos que melhores dias possam vir.Fez referência ao facto das saídas da Mauritânia e depois os três países mais recentes: Burkina Faso, Níger e Mali. Portanto, estas saídas estão a ensombrar os festejos ?Sem dúvida. Sem dúvida. Eu acho que, pronto, ... Ainda a Mauritânia saiu mais, depois ficou como observador e acho que havia a intenção já de uma aproximação com os três países. Agora a situação tornou-se mais complicada. Eu acho que a comemoração teria mais peso se os 15 estivessem juntos e comemorassem esta data em comum. Mas pronto, é uma situação. Às vezes são acidentes de percurso. Mas a saída dos três países ultimamente acho que de alguma forma vai ensombrar os festejos.Era o investigador guineense Mamadu Jao, ex comissário da CEDEAO para a educação, ciência e cultura.
“Una invasión más temible que la de El Eternauta”. Así describen los expertos la plaga del “picudo rojo”, un cascarudo originario de Asia que está arrasando palmeras en Uruguay y se ha convirtido en una emergencia para el gobierno. Lo que parecía un problema puntual, se convirtió en una amenaza ambiental, económica y cultural que afecta desde jardines particulares hasta parques y áreas protegidas. Y lo peor: si no se actúa rápido, el daño será irreversible. El “picudo rojo”, un insecto exótico que destruye palmeras al perforarlas y alimentarse de su interior, fue detectado por primera vez [en Uruguay] en 2021 pero su avance se ha acelerado hasta convertirse en alarmante. Según expertos, su impacto ambiental podría superar al de otras especies invasoras y comprometer ecosistemas enteros. El Ministerio de Ambiente activó para este martes el Protocolo de Respuesta ante Especies Exóticas Invasoras, creó un grupo de trabajo específico y convocó al Comité de Especies Exóticas Invasoras, donde participan organismos estatales, la Universidad de la República, ONG y especialistas. Las autoridades buscan evitar que la plaga alcance zonas costeras y áreas de alto valor patrimonial. En La Mesa Verde discutimos qué está pasando, qué se está haciendo y cuáles son las posibles soluciones al avance de esta plaga que pone en peligro el patrimonio natural.
Concorda comigo que, tem vezes que precisamos ouvir algumas verdades para nos chacoalhar, sairmos da mesmice e zona de segurança, e FINALMENTE, mudar aspectos importantes em nós, nossa mente e comportamentos, para emagrecer e não nos sabotar e engordarmos mais?É exatamente o que farei por você hoje. Se prepara!!Em minha opinião, entre 11, as de número 2, 6 e 10 vão dar o que falar
O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal de Justiça (STF), ministro Luís Roberto Barroso, reforçou o compromisso com a implementação de mudanças estruturais de combate ao racismo e a promoção da equidade racial no Poder Judiciário brasileiro durante o lançamento do Protocolo para Julgamento com Perspectiva Racial. O documento é um guia sobre os impactos do racismo, em suas distintas dimensões, bem como suas interseccionalidades com questões de gênero, na condução de processos e tomada de decisões.
A ideia dos créditos de carbono é poderosa: ao se colocar preços nas emissões e permitir o seu comércio, é possível oferecer incentivos para a descarbonização de vários setores da economia e para a criação de projetos que absorvam ou evitem gases de efeito estufa.Mas essa também é uma história de expectativas frustradas. Na primeira grande fase dos mercados de carbono, no início dos anos 2000, um esquema de comércio internacional foi estruturado e cresceu. Cerca de 1 bilhão de toneladas de emissões foram compensadas por meio do chamado MDL, Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. Mas também houve uma enxurrada de projetos de baixa qualidade, uma crise financeira global e a falta de compromisso dos países para dar continuidade a esse mecanismo.Mais recentemente, com o esforço de empresas para atingir o net zero, os créditos de carbono ganharam novo fôlego, dessa vez em um mercado voluntário. Bom, o resto da história você deve se lembrar. Houve um pico em 2021 e quedas desde então, por conta de uma grave crise de credibilidade.Ok, e agora? O episódio de hoje tenta responder a essa pergunta. Meu convidado é um pioneiro em mercados de carbono. Pedro Moura Costa esteve envolvido nos primeiros projetos de créditos de carbono do mundo e fundou a EcoSecurities, empresa que abriu capital na Bolsa de Londres e liderou o setor de compensações em sua primeira fase (sob o Protocolo de Kyoto). Pedro também fundou a ONG BVRio, Bolsa Verde do Rio de Janeiro e, como autor principal do IPCC – o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU – foi um dos pesquisadores reconhecidos pelo Prêmio Nobel da Paz de 2007, concedido ao IPCC como um todo. Hoje, Pedro é membro do conselho consultivo da Oxford Climate Policy e da Voluntary Carbon Markets Integrity Initiative (VCMI) – ou seja, continua absolutamente envolvido na evolução dos mercados de carbono.Eu já vou adiantar aqui a parte mais importante dessa conversa: Pedro não vê futuro para o mercado voluntário. Pelo contrário, ele acredita numa substituição por outro sistema, de compliance. Support the showO Economia do Futuro é publicado quinzenalmente às quintas. Para apoiar, envie este episódio para um amigo por Whatsapp. Para entrar em contato, escreva para podcast@economiadofuturo.com
Enero de 2019, un vecino llama a la Policía Local de Segur de Calafell por la presencia deun perro suelto en una urbanización. Se trataba de Shaitan, un rottweiler de 13 meses quesolía merodear por la zona. Uno de los agentes termina disparando 5 tiros contra el perro,que muere en el acto. Hablamos con Aina Paredes, abogada de ADAT, entidad que llevóla acusación del caso.Enlaces:Instagram ADAThttps://www.instagram.com/p/CP5thexFisb/?igsh=bTBsdWtjd3ZubW1iSrPerro - Movilizaciones para exigir justicia tras la muerte a tiros a manos de la policía deotro perro, un Rottweiler llamado Shaitanhttps://www.srperro.com/blog_perro/movilizaciones-para-exigir-justicia-tras-la-muerte-a-tiros-a-manos-de-la-policia-de-otro-perro-un-joven-rottweiler-llamado-shaitan/
El Mundo de Cabeza - Nicole Herdoíza, protocolo para el anfitrión by FM Mundo 98.1
Tienes hasta el 20 de mayo para solicitar la reimpresión de tu INEProtocolo Mochila de Paz y Prevención para Escuelas de Nivel Básico y Medio Superior en Edomex En Tamaulipas las temperaturas máximas han rebasado los 40°CMás información en nuestro Podcast
Conafor reporta 90 incendios forestales activos en 19 estados Activan protocolo de atención a la fauna silvestre ante incendio en Puebla Al menos 25 muertos tras tormentas y tornados en EUMás información en nuestro Podcast
El Padre Diego Fernando Guzmán, director de Pastoral Social en la Arquidiócesis de Cali, habló sobre el caso del niño Lyan José, de 11 años, quien fue secuestrado en Jamundí.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Robert Prevost, León XIV, llega al papado en un contexto internacional muy complicado, con conflictos abiertos en muchas partes del mundo, millones de desplazados y refugiados, sociedades cada vez más individualistas. ¿Cómo puede intentar desde su posición hacer del nuestro un mundo mejor? Hablamos con Enrique Somavilla Rodríguez, agustino, doctor en Teología Dogmática y en Derecho, licenciado en Ciencias Económicas, Máster en Doctrina Social de la Iglesia, Máster en Relaciones Internacionales y Protocolo y Máster en Derecho de la Unión Europea y rector en el Centro Universitario Escorial María Cristina.Escuchar audio
Hoy te cuento los pilares básicos en los que baso mi estrategia para perder grasa de forma saludable.Apúntate a la newsletter en: https://www.lifters.es
En "Hoy por Hoy Valencia" hablamos del acoso escolar y del protocolo en los centros educativos valencianos con el experto Alberto Soler
Mándanos un mensajePuntos ClaveEl Mito del Metabolismo: No se trata solo de calorías o genética, las mitocondrias son las que mandan.Importancia de las Mitocondrias: Producción de energía (ATP), regulación del sistema inmune, control del envejecimiento celular, y más.Protocolo de Reactivación Mitocondrial:Nutre: Alimentación rica en coenzima Q10, ácido alfa lipoico, y otros nutrientes vitales.Reta: Actividad física que incluye cardio moderado y sesiones de HIIT.Resetea: Establecer ritmos circadianos mediante ventanas de alimentación y exposiciones al calor y al frío.Estrategias Naturales: Basadas en el protocolo de la Dra. Terry Walsh, incluyen abundante consumo de hojas verdes, vegetales ricos en azufre y proteínas de calidad.Recursos y Enlaces RecomendadosGuía gratuita: Plan de Nutrientes para tus Mitocondrias Investigaciones de vanguardia: Harvard, Stanford, Bock Institute.Support the showInstagram: andieillanesPágina web: andieillanes.com.mx
Piden no regalar juguetes bélicos este Día del NiñoEn México 25 ambientalistas asesinados en 2024OPS urge vacunarse en las Américas contra el sarampión Más información en nuestro Podcast
En este episodio especial, Humberto Turinese y La Vero Gómez conversan en exclusiva con el periodista Iván Reyes desde Roma, quien nos revela: qué ocurre TRAS la muerte de un Papa, nos explica el protocolo, los rituales secretos y el futuro de la Iglesia tras el fallecimiento el primer Papa latinoamericano. ¡No te lo pierdas!
Jorge Dezcallar fue embajador de España ante la Santa Sede en la época de Juan Pablo II y durante su fallecimiento: "Estoy volviendo a rememorar aquello y el cónclave de elección de Benedicto XVI", ha asegurado en el programa especial de Las Mañanas de RNE emitido desde Roma. El jefe de Seguridad del Vaticano le hizo un gran regalo cuando terminó su labor como embajador. Con él guardaba una relación estrecha desde su época en el CNI. "Me encerró en la Capilla Sixtina durante quince minutos cuando se fueron los turistas. Me tumbé en el suelo y esa imagen me aparece en sueños", recuerda emocionado. Dezcallar también ha enfatizado que el papa Francisco "tiene pinta de párroco de pueblo" y que "su doble condición de jesuita y latinoamericano le ha marcado, llegando como el papa de los pobres, desposeídos y migrantes". "Creo que 4/5 de los cardenales han sido elegidos por él. Habrá que esperar al cónclave para ver lo que sucede", ha valorado. Asimismo ha sentenciado que existen muchas diferencias entre el mundo político real y el espiritual de la Iglesia Católica: "Pensamos que cada cuatro años hay que rendir cuentas, pero la Iglesia piensa en términos de eternidad, una mirada de conjunto y muy a largo plazo", ha explicado. Escuchar audio
El 23 de abril se trasladará el cuerpo del papa Francisco para el homenaje de todos los fieles “Fue un verdadero honor” conocerle: Javier Milei Al mediodía en la Basílica de Guadalupe se oficiará misa solemne en memoria del Papa Francisco Más información en nuestro podcast
Un México sin tortura y con pleno respeto a la dignidad humana: SegobMueren cuatro personas en Italia al estrellarse teleférico Más información en nuestro Podcast
Ever wonder how culture and language barriers affect diagnosing chronic spontaneous urticaria (CSU) in Latinx patients? In this episode, allergist Dr. Juanita Mora joins Kortney and Dr. Gupta to discuss chronic spontaneous urticaria (hives) and the unique challenges faced by the Latinx community. They highlight the importance of cultural competency in health care and the barriers that Latinx patients often encounter, such as language differences and access to specialists. They also discuss how Latinx patients are often not given all treatment options for hives, such as biologics. Dr. Mora emphasizes the importance of having resources available in Spanish and encourages patients and families to advocate for their care. They explore practical tips on how technology, family support, and proper patient education can help overcome barriers, leading to better diagnosis, treatment, and improved quality of life for Hispanic patients managing CSU. What we cover in our episode about chronic hives in the Latinx community: Diagnosing hives in skin of color: How CSU symptoms can present differently on darker skin tones, making accurate diagnosis harder. Overcoming barriers for Latinx patients: The specific hurdles the Latinx community faces like language barriers, limited access to Spanish-speaking allergists, and challenges obtaining advanced treatments such as biologics. Role of family and community support: How involving family members and community leaders can improve CSU awareness, reduce stigma, and encourage patients to seek timely medical treatment. Importance of Spanish-language patient education: Why accessible, culturally relevant education and resources in Spanish are essential for empowering Latinx patients to manage their CSU effectively. Cultural beliefs and CSU diagnosis: How cultural perceptions around health and family influence the timing of diagnosis and willingness to seek medical care. Resources Spanish ¿Qué es la urticaria crónica? Urticaria Crónica - Dr. Antonio Olvera Urticaria crónica espontánea/idiopática (erupción crónica) Protocolo urticaria cronica Resources English Chronic Urticaria Management, Resources & Glossary of Terms Chronic Hives: 10 Actions to Support Your Mental Health Why Are My Hives Not Going Away? Made in partnership with The Allergy & Asthma Network. Thanks to Novartis for sponsoring today's episode. This podcast is for informational purposes only and does not substitute professional medical advice. Always consult with your healthcare provider for any medical concerns.
La senadora María José Pizarro aseguró que las denuncias que presentaron en ese entonces se atendieron y remitieron a las entidades correspondientes, como la Fiscalía. See omnystudio.com/listener for privacy information.
P. Juan Manuel (Argentina)Por el Bautismo estamos llamado a vivir y guardar todas las enseñanzas de Jesús- El Papa Francisco ha enfatizado la importancia del capítulo 25 del Evangelio de Mateo, considerándolo como el "protocolo" con el que seremos juzgados al final del mundo. ¿Cómo nos preparamos en esta Cuaresma? Siempre esperanzados y confiados en la misericordia de Dios, encontraremos el camino seguro para seguir a Jesús.[Ver Meditación Escrita] https://www.hablarconjesus.com/meditacion_escrita/protocolo-final/
Edomex aplicará protocolo por marchas del 8M Este viernes inicia la Feria Internacional del Libro de CoyoacánCondenan a Israel por bloquear ayuda humanitaria en GazaMás información en nuestro Podcast
Hoy, en este vídeo corto os traigo dos iniciativas que me han parecido muy interesantes: Historia con Texto y la Asociación de Amigos de la Hispanidad. Enlaces: Historia con Texto Asociación de Amigos de la Hispanidad Canal de Youtube de la Asociación Protocolo de Santa Pola