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Depois de receber a visita de Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central (BC), e atravessar a Avenida Paulista para encontrar empresários da indústria na Fiesp, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, estará na Faria Lima nesta terça-feira (31) com os maiores banqueiros do país.E não estará sozinho. Junto dele, Simone Tebet, do Planejamento, Esther Dweck, da Gestão, Carlos Fávaro, da Agricultura, e Aloizio Mercadante, do BNDES, estarão no café da manhã na sede da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em São Paulo.Não é coincidência de agenda, é estratégia -- e uma boa estratégia, como dito por executivos do setor financeiro à âncora do CNN Money, Thais Herédia.A presença dos ministros demonstra prestígio e esforço de firmar pontes e diálogos com agentes econômicos. E logo com banqueiros, tão criticados por dirigentes petistas, a começar pelo próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva.É a segunda vez que Haddad vai à sede da Febraban em poucos meses. Em novembro do ano passado, o ex-prefeito de São Paulo nem era confirmado como ministro ainda, mas já falava como tal, e, diante dos representantes da Febraban, se comprometeu com responsabilidade fiscal e reforma tributária.Agora, a expectativa é por uma demonstração de unidade de propósito entre os fortes da equipe econômica. Não é segredo que há divergências entre eles, o que reforça o gesto num ambiente que não esconde mau-humor com as bravatas políticas do PT.O espírito geral dos dois lados é de ouvidos abertos, colaboração e consonância sobre as prioridades do país.No episódio desta terça, o CNN Money se volta aos temas que devem ser tratados nesse encontro -- entre eles, a reforma tributária --, e as perspectivas dos mercados quanto à economia global, considerando previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) e as decisões de juros dos principais BCs do mundo.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Tecnologia e humanização parecem estar em lados opostos, especialmente quando falamos em atendimento ao consumidor. A automatização contribui para a impressão de que o relacionamento seja mais frio, prático e objetivo, mas não é bem assim. Com os procedimentos burocráticos e repetitivos – porém indispensáveis e importantes – sendo realizados por ferramentas digitais, com apoio da inteligência artificial, profissionais conseguem ganhar tempo para dedicar atenção aos clientes. Essa relação passou a exigir conhecimento capaz de fundamentar um atendimento feito sob medida, ou hiper personalizado. Assim, o uso de dados abriu possibilidades para criar soluções únicas, e identificar as informações, explorar e tomar as melhores decisões para clientes e bancos. O desafio é ainda maior na era phygital, quando as barreiras entre físico e digital foram quebradas. Hoje, o consumidor não quer ter apenas a liberdade de escolha, de interagir com uma máquina ou com um humano, ele deseja passar de um para o outro sem que a experiência seja interrompida. A inteligência artificial tem sido a aposta para melhorar e otimizar o atendimento. Mas como chegar à experiência positiva nessa jornada? É possível humanizar o atendimento de robôs? Para responder a estas e outras perguntas a jornalista Mona Dorf, diretora de Mídias Sociais da FEBRABAN, reuniu neste episódio os especialistas Juliana Somenzari, head de TI para Canais Externos e Cognitividade do Santander Brasil; Álvaro Machado Dias, neurocientista, futurista, professor livre-docente da UNIFESP e sócio do Instituto Locomotiva; e Matheus Neto, hardware Pre-Sales Support manager da Diebold Nixdorf. A conversa aconteceu durante o painel “Os desafios da hiperpersonalização”, no FEBRABAN Tech, realizado em agosto de 2022.
O metaverso está entre os hypes e tendências tecnológicas para os próximos anos. Mas o que representa este ambiente virtual imersivo? Quais são os benefícios e riscos? Para Walter Longo, um dos grandes especialistas e visionários da inovação tecnológica no país, este conceito consiste em replicar nossas vidas, interesses, rotinas e relações no universo digital. "Ou seja, no metaverso você vai construir sua vida, passear no shopping, frequentar bares, sair com amigos para ir a shows, vai ter uma vida exatamente como a gente tem nossa vida no mundo físico", afirma Longo. Neste episódio do podcast Febraban News, o publicitário e administrador conversa com João Borges e Mona Dorf, da Diretoria de Comunicação da FEBRABAN, sobre a origem do metaverso, as oportunidades de negócios e impactos em setores como turismo e educação, o cenário de mercado em que a indústria dos games saiu na frente, bem como os equipamentos que serão necessários para participar deste novo mundo.
Fim de ano, época de fazer balanço do que passou e planos para o futuro! Como o brasileiro está encarando a chegada de 2023? Quais as expectativas para a sua vida pessoal e para a economia do país? Qual o sentimento em relação ao ano que está terminando? Para a maioria da população, 2022 termina melhor do que começou e a expectativa para o próximo ano é de esperança renovada, reforçada pela economia em recuperação. É o que revelam as pesquisas Observatório Febraban e Radar Febraban, realizadas pelo IPESPE, que ouviram 3 mil brasileiros, das cinco regiões, entre 29 de novembro e 05 de janeiro. 76% dos entrevistados têm sentimentos positivos em relação a 2023, contra 23% com expectativas negativas. Ao mesmo tempo, a maioria se diz muito satisfeita ou satisfeita com a vida que vem levando. E grande parte avalia que houve melhoria na sua vida pessoal e familiar em 2022, comparando-se com 2021. Neste podcast, o sociólogo e cientista político Antonio Lavareda, presidente do IPESPE comenta os resultados das pesquisas com João Borges, diretor de comunicação da Febraban, Gustavo Paul, diretor-adjunto de comunicação e Mona Dorf, diretora de mídias sociais da entidade. #ObservatórioFebraban #RadarFebraban #Pesquisa #Febraban
Como os latino-americanos lidam com o dinheiro? A pandemia acelerou o processo de bancarização na América Latina. Atualmente, cerca de sete em cada dez latino-americanos são titulares de conta, quatro deles abriram a conta para receber auxílios emergenciais dos governos. Mas, apesar do crescimento da inclusão financeira e do grande volume de transações digitais, esse movimento não se traduziu numa mudança de comportamento na região. A maioria das pessoas ainda prefere usar o dinheiro vivo. Como incluir efetivamente essas populações ao sistema? Como ajudá-las a ter uma vida financeira saudável? Como desenvolver jornadas para acelerar essa transformação? Essas questões foram discutidas por representantes de 27 países, reunidos no Congresso Latino-Americano de Educação e Inclusão Financeira 2022. Durante os dois dias de evento, em parceria com a Felaban (Federação Latino-Americana de Bancos) e apoio do Banco Central do Brasil, os participantes trocaram experiências de como estão mobilizando os diferentes atores, públicos e privados, para colocar a saúde financeira no centro da agenda dos governos e instituições financeiras. Compartilharam as iniciativas e programas de educação financeira, bem como as melhores estratégias para se chegar às populações mais vulneráveis e carentes. E discutiram a importância de se criar métricas e indicadores para mensurar os impactos desse processo. A maioria dos países já lançou o seu índice de saúde financeira, inclusive o Brasil. Apesar dos diferentes contextos dos países latino-americanos, os desafios e as soluções são muito semelhantes. E todos são unânimes: a inclusão e a educação financeiras podem alavancar o desenvolvimento humano e sustentável em toda América Latina. Todo esse conteúdo foi reunido nesta série especial de 4 episódios da FEBRABAN NEWS, sobre a saúde financeira na América Latina. Neste primeiro, vamos focar nos desafios para conscientizar os diferentes setores da importância estratégica dessa questão para o empoderamento das pessoas e para o desenvolvimento regional. Há estudos que mostram que a inclusão e a educação financeiras podem levar a um incremento do PIB de até 14% nos países em desenvolvimento. Participantes: Mona Dorf, jornalista, Diretora- Adjunta de Mídias Sociais da Febraban. Maurício Moura, Diretor de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta do Banco Central do Brasil. Nancy Widjaja, Assessora de Políticas do Advogado Especial do Secretário-Geral das Nações Unidas para Financiamento Inclusivo para o Desenvolvimento, UNSGSA. Eric Usher, Head da Iniciativa Financeira do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – UNEP. Alan Gómez, VP de Sustentabilidade e Coordenador do Comitê de Sustentabilidade da Associação de Bancos do México (ABM). Saniya Ansar, Economista Líder do Banco Mundial. Amaury Oliva, Diretor de Sustentabilidade, Cidadania
O sistema financeiro é um canal estratégico para se chegar a milhões de pessoas e fomentar a saúde financeira em toda a América Latina. Só no Brasil, são mais de 162 milhões de adultos bancarizados. Como instrumentalizar os clientes para que tenham consciência e controle de suas próprias finanças? Este é o tema discutido neste segundo, de quatro episódios semanais, da série especial da Febraban News sobre Saúde Financeira, conduzida pela jornalista Mona Dorf. As tecnologias inovadoras e disruptivas e a entrada de novos players no mercado aumentaram a concorrência e baratearam custos, favorecendo a inclusão financeira em toda a região. Nos últimos anos, cerca de 100 milhões de latino-americanos abriram conta para receber ou fazer pagamentos. Mas as transações digitais ainda competem com o dinheiro vivo. Para especialistas, participantes do Congresso Latino-Americano de Educação e Inclusão Financeira, realizado pela Febraban, em parceria com a Felaban (Federação Latino-Americana de Bancos) e o Banco Central do Brasil, é preciso usar o pagamento como porta de entrada ao sistema. E, a partir dessa relação, ir inserindo novas ferramentas de educação e controle de finanças. O objetivo é que o cliente consiga levar uma vida financeira saudável. Administrar o próprio orçamento ainda é um tabu na região! Em vez de esperar o engajamento do cliente, o setor tem se antecipado, de forma ativa, oferecendo ferramentas para que ele tenha noção de quanto e como está gastando e passe a administrar o seu dinheiro. Quanto mais inserida e contextualizada essa mensagem estiver na jornada, maior o sucesso dessa interação com o cliente. Acompanhe toda essa discussão em mais um episódio semanal da série “Emergência na América Latina: Saúde Financeira é Prioridade.”. Participam deste episódio: Mona Dorf, Diretora-Adjunta de Redes Sociais da Febraban Marcela Ulian, Head da Área de Negócios Digitais do Santander Brasil Ricardo Pericón, Sub-Gerente de Responsabilidade Social do Banco Bisa Carlos Giron, Vice-Presidente Executivo Banco de Varejo, Meios de Pagamento e Comunicações do Banco Atlântida Jacqueline Souter, VP de Comunicações Corporativas e de Desenvolvimento Social do Banco General Diogo Dias, Head de Finanças Pessoais, Seguros e Benefícios do BTG do Brasil Talita Bolando, Gerente de Negócios Digitais do Itaú Unibanco Maritza Pérez, VP Executiva Banco de Varejo e Marketing do Davivienda Elaine Shimoda, Head de Pagamentos do PicPay do Brasil Angelo Mont`Alverne Duarte, Chefe do Departamento de Competição e Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central do Brasil #saúdefinanceira #educaçãofinanceira #inclusãofinanceira #Febraban #Felaban #BancoCentraldoBrasil
A saúde financeira se constrói a muitas mãos! Qual é o papel das associações de banco nessa construção? Articular e mobilizar os diferentes atores da sociedade envolvidos, desenvolver modelos e estratégias, dar suporte financeiro e técnico, coordenar e escalar as iniciativas, além de garantir a continuidade dos programas. Essa é a opinião de especialistas, presentes no Congresso Latino-americano de Educação e Inclusão Financeira, realizado pela FEBRABAN, Felaban e Banco Central do Brasil. Todos são unânimes em afirmar que a saúde financeira é estratégia necessária para o desenvolvimento humano na região. O estresse financeiro afeta a saúde física, mental e emocional, podendo reduzir o QI das pessoas em até 13%. Conheça o trabalho de associações de bancos e instituições financeiras em países latino-americanos, neste terceiro episódio da série especial do FEBRABAN NEWS, com a jornalista Mona Dorf. Participam deste episódio: Mona Dorf, diretora-adjunta de Redes Sociais da FEBRABAN/ Brasil Natalia Duchen, coordenadora de Comunicação e Educação Financeira da ASOBAN/ Bolívia Nídia Garcia Bohórquez, diretora de Educação Financeira e Experiência do Cliente da ASOBANCARIA/ Colômbia Sandra Salcedo Arnaiz, coordenadora de Projetos Sindicais da ASBANC / Peru Roberto Juan Larralde, assessor da Diretoria Executiva da ABE/ Argentina Uelton Carvalho, head de Cidadania Financeira da FEBRABAN/ Brasil #saúdefinanceira #educaçãofinanceira #inclusãofinanceira #Febraban #Felaban #BancoCentraldoBrasil
No quarto e último episódio da série especial do podcast FEBRABAN NEWS sobre educação financeira, a jornalista Mona Dorf traz as principais experiências na América Latina sobre índices que mensuram a saúde das finanças da população. Além de servirem para as pessoas se educarem e controlarem seus gastos e investimentos, lidando de forma mais saudável e sustentável com as suas finanças, essas ferramentas contribuem, também, para identificar lacunas e personalizar as estratégias. Um dos destaques é o Índice de Saúde Financeira, criado pela FEBRABAN, com apoio técnico do Banco Central do Brasil. Está disponível na plataforma Meu Bolso em Dia, que alcançou dois milhões de acessos em seis meses. Outro exemplo é uma ferramenta similar desenvolvida na Colômbia. Dá play e confira como você também pode avaliar suas finanças, este episódio da série, que reúne os principais destaques do Congresso Latino-americano de Educação e Inclusão Financeira, organizado pela FEBRABAN e Felaban, com apoio do Banco Central. Participam deste episódio: Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban Paulo Coelho, analista-chefe do desenvolvimento do I-SBF Febraban Lina Maria Montoya Madrigal, gerente de Impacto e Inovação Social do BanColômbia Enrique Pasquel, gerente de Assuntos Corporativos do Banco de Crédito do Peru Cristiane Nogueira do Amaral, gerente de Fundação do Sicredi #saúdefinanceira #educaçãofinanceira #inclusãofinanceira #Febraban #Felaban #BancoCentraldoBrasil
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta terça-feira (13/12/22): Ao ser diplomado ontem pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que sua vitória não pode ser atribuída a um partido, mas a uma frente ampla em defesa da democracia. O presidente eleito e seu vice, Geraldo Alckmin (PSB), receberam o diploma das mãos do presidente do TSE, Alexandre de Moraes. E mais: Política: Moraes fala mais que novo presidente e promete punir ‘grupos extremistas' Economia: Orçamento prevê salário mínimo maior e mais recursos para área social Internacional: Protestos ganham força no Peru mesmo com pedido de novas eleições Metrópole: Número de bebês de até 2 anos internados por covid é 21% maior do que em 2021 Esportes: Argentina e Croácia decidem primeira vaga na final da Copa do MundoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O brasileiro endividado tem, agora, uma nova legislação que o protege mais. A 14.181, também conhecida como a lei do superendividamento, confere mais direitos ao consumidor negativado e mais deveres aos bancos e instituições credoras. A lei também traz mecanismos para prevenir que a pessoa chegue à situação extrema de superendividamento, com a renda tão comprometida com o pagamento de dívidas que não sobra o mínimo para cobrir as despesas básicas. Segundo a Serasa, 20% das famílias brasileiras inadimplentes vivem essa situação. Pela nova legislação, o negativado pode procurar qualquer órgão de defesa do consumidor com pedido de negociação das suas dívidas. Depois de analisar a situação de endividamento e a capacidade de pagamento do inadimplente, esses órgãos criam um plano de pagamento, com prazo máximo de 5 anos, respeitando o mínimo existencial dele. E apresentam esses planos em audiências de conciliação, promovidas junto aos credores. No caso de não se chegar a um acordo, a nova lei permite que o indivíduo negativado entre na justiça com um pedido de repactuação da dívida, a exemplo do que já acontece com empresas inadimplentes. Caberá ao juiz homologar o plano de pagamento, garantindo o mínimo existencial para o superendividado conseguir levar uma vida digna. Neste novo episódio do podcast Febraban News, com a jornalista Mona Dorf, você ouve o que dizem todos os envolvidos na aplicação da legislação: Procons, Justiça, Secretaria Nacional do Consumidor e bancos credores, e traz mais detalhes dessa mudança “A lei respeita os princípios da boa fé, da lealdade, da cooperação”, reforça o desembargador Leonardo Bessa, do Tribunal da Justiça do Distrito Federal. “O objetivo maior é evitar a situação extrema do superendividamento, em que todos perdem”, completa. Além de Bessa, participam Daniele Cardoso, coordenadora geral da Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor), Henrique Rocha Pereira das Neves, coordenador do núcleo de atendimento do Procon do Estado do Rio de Janeiro, e Vicente de Chiara, diretor executivo de Assuntos Jurídicos da Febraban.
Febraban enviou um ofício à Anatel pedindo providências para tornar os sistemas de telefonia mais seguros e impedir golpes financeiros
As empresas modernas seguem cada vez mais, na governança, a agenda ASG. A letra “S”, de social da sigla, implica em diversidade nos seus quadros. E elas sabem que o sucesso nos negócios passa, no mundo atual, pela conexão e diálogo com todos os grupos da sociedade, e a melhor estratégia para criar essa relação de identidade é tê-los representados em sua própria estrutura. Por isso, criam modelos de seleção para atrair jovens, negros, mulheres, PCDs – pessoas com deficiência, pessoas idosas e representantes do LBGTQIA+. Você confere qual o caminho que as empresas, especialmente os bancos, estão percorrendo para aumentar a diversidade nesse episódio Febraban News, em que a jornalista Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban, conversa com: - Leila Melo, integrante do Comitê Executivo do Itaú Unibanco, liderando as áreas Jurídica, Ouvidoria, Comunicação, Relações Governamentais e Sustentabilidade; - Nana Baffour, CEO e Chief Cultural Officer da Qintess (Consultoria de Tecnologia, com operações em países da América do Sul e Europa, além dos Estados Unidos); - Adriana Alves, vice-presidente de Diversidade, Equidade e Inclusão no Banco BNP Paribas.
A semana começa com grandes expectativas sobre mais detalhes da transição de governos na economia. O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), já recuperado da cirurgia na laringe, desembarcou em Brasília no último domingo à noite (27) acompanhado de Fernando Haddad (PT), ex-prefeito de São Paulo e principal nome cotado ao Ministério da Fazenda. Em meio às reuniões previstas com os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira (Progressistas) e Rodrigo Pacheco (PSD), respectivamente, além de outros parlamentares, espera-se que o novo governo dê mais informações sobre a PEC da Transição, também chamada de PEC do Estouro, e talvez sobre quem de fato será o ministro da Fazenda. Na última sexta-feira, Haddad participou do almoço com banqueiros organizado pela Febraban. Seu discurso foi considerado genérico e não trouxe detalhes sobre os planos do governo Lula para pagar o Auxílio Brasil, que volta a se chamar Bolsa Família a partir do ano que vem, em R$ 600. Para críticos, a avaliação foi que a falta de preparo de Haddad para o evento reflete como seria uma possível gestão do petista na pasta econômica. Já apoiadores, por outro lado, dizem que o ex-prefeito fez o que pode, já que ainda não é ministro da Fazenda, não está por dentro das discussões e foi escalado para o almoço de última hora. A Bolsa brasileira -- que subiu na quinta-feira com a possível dobradinha de Haddad com Pérsio Arida, um dos pais do Plano Real -- devolveu os ganhos na sexta com as indefinições. No final de semana, o evento promovido pelo grupo Esfera, no Guarujá (SP), contou com Floriano Pesaro (PSDB), coordenador executivo da equipe de transição de Lula. Ele justificou os impasses em Brasília dizendo que "estamos trocando o CEO da empresa chamada Brasil". Emídio de Souza, deputado estadual do PT, completou dizendo que até uma empresa funcionar redonda, demora. Já os empresários, em resposta, falaram sobre o diálogo entre setores público e privado, e a importância de unir um país dividido para avançar em pautas que podem levar ao crescimento econômico. No episódio desta segunda-feira (28), o CNN Money discute os caminhos possíveis para o avanço da economia em meio às incertezas, e as expectativas que a semana guarda. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
O ambiente de incerteza prossegue com indefinições sobre Ministro da Economia. Depois de discurso de Fernando Haddad na Febraban, o mais cotado para assumir a pasta desagradou o mercado com platitudes e sem trazer compromisso fiscal.
A semana começa com grandes expectativas sobre mais detalhes da transição de governos na economia. O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), já recuperado da cirurgia na laringe, desembarcou em Brasília no último domingo à noite (27) acompanhado de Fernando Haddad (PT), ex-prefeito de São Paulo e principal nome cotado ao Ministério da Fazenda. Em meio às reuniões previstas com os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira (Progressistas) e Rodrigo Pacheco (PSD), respectivamente, além de outros parlamentares, espera-se que o novo governo dê mais informações sobre a PEC da Transição, também chamada de PEC do Estouro, e talvez sobre quem de fato será o ministro da Fazenda. Na última sexta-feira, Haddad participou do almoço com banqueiros organizado pela Febraban. Seu discurso foi considerado genérico e não trouxe detalhes sobre os planos do governo Lula para pagar o Auxílio Brasil, que volta a se chamar Bolsa Família a partir do ano que vem, em R$ 600. Para críticos, a avaliação foi que a falta de preparo de Haddad para o evento reflete como seria uma possível gestão do petista na pasta econômica. Já apoiadores, por outro lado, dizem que o ex-prefeito fez o que pode, já que ainda não é ministro da Fazenda, não está por dentro das discussões e foi escalado para o almoço de última hora. A Bolsa brasileira -- que subiu na quinta-feira com a possível dobradinha de Haddad com Pérsio Arida, um dos pais do Plano Real -- devolveu os ganhos na sexta com as indefinições. No final de semana, o evento promovido pelo grupo Esfera, no Guarujá (SP), contou com Floriano Pesaro (PSDB), coordenador executivo da equipe de transição de Lula. Ele justificou os impasses em Brasília dizendo que "estamos trocando o CEO da empresa chamada Brasil". Emídio de Souza, deputado estadual do PT, completou dizendo que até uma empresa funcionar redonda, demora. Já os empresários, em resposta, falaram sobre o diálogo entre setores público e privado, e a importância de unir um país dividido para avançar em pautas que podem levar ao crescimento econômico. No episódio desta segunda-feira (28), o CNN Money discute os caminhos possíveis para o avanço da economia em meio às incertezas, e as expectativas que a semana guarda. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, houve a divulgação da ata da última reunião do FOMC, que manteve as indicações de desaceleração do ritmo de alta de juros e de taxa terminal mais elevada, entretanto, pela primeira vez, citou o risco de recessão. Ainda por lá, foram divulgados dados de atividade (PMIs), que vieram bastante fracos; e dados semanais de pedidos de auxílio desemprego (Jobless Claims), que voltaram a subir. Por fim, na China, foram impostas novas restrições para conter a elevação dos casos de Covid, e foi anunciado corte na taxa de reserva bancária requerida (RRR). No Brasil, as atenções seguem voltadas para a discussão e apresentação da PEC, que foi postergada para o início da próxima semana; e para a definição do próximo ministro da Fazenda. Um dos potenciais candidatos, Fernando Haddad, discursou em evento da FEBRABAN, trazendo indicações fiscais negativas. Foram também divulgados dados de confiança, que já mostram sinais de impacto das incertezas à frente; e o IPCA-15 de novembro, que veio em linha com o esperado, apesar da composição um pouco diferente. Nos EUA, a semana foi mais curta e menos movimentada por conta do feriado de Ação de Graças: os juros de 5 e 10 anos fecharam 15 bps, e as bolsas tiveram leve alta (S&P500 + 1,53%; Nasdaq + 0,68%). Por aqui, apesar da elevada volatilidade, os ativos fecharam com pouca variação: o juro (jan/27) abriu 11 bps, o Ibovespa subiu 0,1% e o real desvalorizou 0,4%. Na próxima semana será importante acompanhar: nos EUA, dados de inflação (PCE), atividade (ISM) e o discurso do Powell; na Europa, inflação (CPI); na China, atividade (PMI); por aqui, evolução da PEC e discussão sobre o ministério da Fazenda. Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
Uma palavra resume o espírito desta reta final da semana: alívio. O Brasil passou bonito pela estreia da Copa do Mundo, e, na economia, a possível dobradinha de Fernando Haddad e Pérsio Arida no ministério da Economia animou os mercados, com a Bolsa subindo quase 3% e o dólar em queda, a R$ 5,31. Segundo apuração da âncora do CNN Money, Priscila Yazbek, a frente ampla diminui a chance do PT ficar com a Fazenda e o Planejamento. Se Haddad de fato for nomeado ao comando da primeira pasta, Pérsio Arida seria a indicação do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), para o Planejamento. A dúvida que fica é se Arida, que já foi presidente do Banco Central e é um dos pais do Plano Real, toparia uma cadeira abaixo da de Haddad. Por enquanto, nada segue definido, mas, pela primeira vez em algum tempo, este foi o primeiro sinal de que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pode fazer uma gestão econômica mais ao centro, com Arida levantando a bandeira da responsabilidade fiscal. Algumas dúvidas também podem ser dissipadas nesta sexta-feira (25). Alckmin, Gleisi Hoffman, Wellington Dias e Jaques Wagner viajam a São Paulo e podem definir alguns detalhes da PEC do Estouro com Lula. Também nesta sexta, Haddad foi escalado para participar do tradicional almoço da Febraban, reforçando ser um nome forte para a Fazenda. Há ainda outro ponto que vale menção: Arthur Lira (Progressistas) conseguiu apoio do União Brasil para se reeleger à presidência da Câmara dos Deputados, e isso dificulta o surgimento de outro candidato viável. A leitura é que Lira, agora, vai precisar menos do PT para se manter no cargo, o que pode reduzir o custo da PEC. No episódio desta sexta, o CNN Money vai falar dos novos episódios da transição de governos na economia, e, olhando para o exterior, sobre as perspectivas para o inverno europeu, com a União Europeia ultrapassando a meta de reserva de gás natural em meio à guerra na Ucrânia. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), participa do almoço de final de ano da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), na Zona Oeste da capital paulista, no início da tarde desta sexta-feira (25). Haddad representou o presidente eleito Lula. . radio.pt.org.br/podcast
No Podcast Folha Noticias de hoje, em destaque no papo de Carol Brito com Patrícia Breda, a especulação do nome de Fernando Haddad para o Ministério da Economia do Governo Lula, depois de uma reunião que ele teve na Febraban. Também em destaque
Bom dia! Tudo bem? Aqui está a sua Warren Call!
Uma palavra resume o espírito desta reta final da semana: alívio. O Brasil passou bonito pela estreia da Copa do Mundo, e, na economia, a possível dobradinha de Fernando Haddad e Pérsio Arida no ministério da Economia animou os mercados, com a Bolsa subindo quase 3% e o dólar em queda, a R$ 5,31. Segundo apuração da âncora do CNN Money, Priscila Yazbek, a frente ampla diminui a chance do PT ficar com a Fazenda e o Planejamento. Se Haddad de fato for nomeado ao comando da primeira pasta, Pérsio Arida seria a indicação do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), para o Planejamento. A dúvida que fica é se Arida, que já foi presidente do Banco Central e é um dos pais do Plano Real, toparia uma cadeira abaixo da de Haddad. Por enquanto, nada segue definido, mas, pela primeira vez em algum tempo, este foi o primeiro sinal de que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pode fazer uma gestão econômica mais ao centro, com Arida levantando a bandeira da responsabilidade fiscal. Algumas dúvidas também podem ser dissipadas nesta sexta-feira (25). Alckmin, Gleisi Hoffman, Wellington Dias e Jaques Wagner viajam a São Paulo e podem definir alguns detalhes da PEC do Estouro com Lula. Também nesta sexta, Haddad foi escalado para participar do tradicional almoço da Febraban, reforçando ser um nome forte para a Fazenda. Há ainda outro ponto que vale menção: Arthur Lira (Progressistas) conseguiu apoio do União Brasil para se reeleger à presidência da Câmara dos Deputados, e isso dificulta o surgimento de outro candidato viável. A leitura é que Lira, agora, vai precisar menos do PT para se manter no cargo, o que pode reduzir o custo da PEC. No episódio desta sexta, o CNN Money vai falar dos novos episódios da transição de governos na economia, e, olhando para o exterior, sobre as perspectivas para o inverno europeu, com a União Europeia ultrapassando a meta de reserva de gás natural em meio à guerra na Ucrânia. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
O interesse em torno da quinta geração de internet, o 5G, tem um motivo: ele será importante para dar conta de um futuro em que trilhões de dispositivos estarão permanentemente conectados à rede, entre drones, carros autônomos, lâmpadas, sua cafeteira e qualquer outro eletrônico. Para que essa sociedade conectada e as milhares de possibilidades que as novas tecnologias oferecerão se tornem realidade, é necessário contar com uma infraestrutura que possa suportá-la. Depois de ter sido ativado em algumas capitais do Brasil, o 5G promete atender a mais dispositivos, com mais velocidade para downloads e uploads e, ainda, com menor latência. Mas, afinal, quais as mudanças já ocorrem com a circulação dos dados da nova geração da internet móvel e quais desafios teremos? Algumas incertezas pairam sobre o cronograma de implantação no Brasil e se o acesso será democratizado diante das dimensões do território nacional. Para responder a estas e outras dúvidas, a jornalista Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da FEBRABAN, apresenta neste novo episódio do FEBRABAN News um resumo dos principais pontos debatidos no painel “A tecnologia 5G cumprirá suas promessas no Brasil?”, do FEBRABAN TECH. Confira o debate, com moderação de João Borges, diretor de Comunicação da FEBRABAN, e os convidados Wilson Okamoto, head de Engenharia de Infraestrutura de TI do Bradesco; Vinícius Caram, superintendente de Outorga e Recursos à Prestação na Anatel; e Alex Salgado, vice-presidente B2B da Vivo.
Leandro Trajano, nosso personal financeiro, está conosco para falar sobre um assunto que É da Sua Conta: o PIX. Segundo a Febraban, o PIX é o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros. Desde 16 de novembro, quando foi implementado, até setembro de 2022, 26 bilhões de reais foram movimentados no PIX. É muito dinheiro e dinheiro que entra na conta na hora. [Texto via Rádio Jornal]
O que futebol tem a ver com tecnologia? Tudo! E não é de agora. Há mais de 50 anos, em 1970, a Copa teve as primeiras transmissões de jogos em cores. Além de inovações como o árbitro de vídeo (VAR - Video Assistant Referee, na sigla em inglês), a linha virtual traçada para checar impedimentos e o uso de equipamentos para diminuir riscos de lesão que surgiram nos últimos anos. E para a Copa de 2022, quais são as novidades e como influenciarão no esporte? Quem traz as respostas é “apenas” o responsável por levantar a última taça de campeão do Brasil, Marcos Evangelista de Morais, ou simplesmente, Cafu. No novo episódio do podcast FEBRABAN NEWS, conduzido pelo jornalista João Borges, diretor de Comunicação da FEBRABAN, o ex-jogador e embaixador da Copa no Catar destaca inovações como o estádio feito com contêineres reciclados que será desmontado ao final da competição, a evolução do VAR, ar-condicionado em todos os estádios, entre outras. Ah, claro, ele falou sobre suas perspectivas do Brasil na Copa. Não pode perder. Só dar play.
Ministros do Supremo Tribunal Federal foram alvos de bolsonaristas em Nova York na noite desse domingo (13). Vídeos que circulam nas redes sociais mostram Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski sendo xingados, entre outras coisas de 'ladrão, vagabundo e comunista', quando saíam do hotel onde estão hospedados. Eles viajaram aos EUA para participar do Lide Brazil Conference, no HCNY (Harvard Club of New York). O evento é organizado pelo grupo presidido por João Doria e tem como temas o respeito à liberdade, à democracia e à economia do Brasil. Outro convidado xingado por bolsonaristas foi o ex-presidente Michel Temer. Também participam do evento os ministros Dias Toffoli, Cármen Lúcia e Luís Roberto Barroso -- que, como mostramos, também foi alvo de protestos. A lista de convidados ainda conta com os seguintes nomes: Carlos Ayres Britto, ex-ministro do STF; Antonio Anastasia, ministro do TCU; Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central; Henrique Meirelles, ex-ministro da fazenda e ex-presidente do BC; Isaac Sidney, presidente da Febraban; Joaquim Levy, diretor do Banco Safra e ex-ministro da Fazenda; Pérsio Arida, ex-presidente do BNDES e do Banco Central; Rodrigo Garcia, governador de São Paulo e Rubens Ometto, presidente do Conselho de Administração da Cosan. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Quanto mais a tecnologia está em nossas vidas, mais o mercado necessita de bons profissionais para trabalhar nessas áreas, especialmente em segurança. Estudos globais revelam que 90% das organizações buscam empregar mais profissionais de cibersegurança. 88% afirmam que é difícil achar candidatos suficientes com experiência e aptidões para administrar apropriadamente a área, cuja violação de dados pode causar interrupções e danos significativos aos negócios. Não é diferente no setor financeiro, que ainda enfrenta o crescente aumento do número de crimes virtuais, baseados em técnicas de engenharia social, quando criminosos manipulam psicologicamente as pessoas para roubar informações sigilosas ou dados bancários. O cenário traz desafios na formação das equipes, que demandam profissionais plurais, com competências e habilidades mais diversas. Além disso, a área hoje está no centro das estratégias dos negócios. Por isso, mesmo que você não tenha formação em Tecnologia da Informação, e é advogado, psicólogo, neurocientista, administrador, economista, ou tenha qualquer outra formação, e pensa em se especializar ou fazer transição de carreira, precisa ouvir o novo episódio do podcast FEBRABAN News. Na conversa, conduzida pela jornalista Mona Dorf, diretora de Mídias Sociais da FEBRABAN, os especialistas Adriano Volpini, diretor de Segurança Corporativo do Itaú e do Comitê Executivo de Prevenção à Fraudes da FEBRABAN; Bruno Fonseca, superintendente-executivo do Bradesco e coordenador do Grupo Consultivo de Prevenção à Fraudes da FEBRABAN e; André Fleury, diretor e líder de serviços de CiberSegurança para América Latina da Accenture, esclarecem tudo sobre o tema.
No quarto e último episódio da série especial do podcast FEBRABAN NEWS sobre educação financeira, a jornalista Mona Dorf traz as principais experiências na América Latina sobre índices que mensuram a saúde das finanças da população. Além de servirem para as pessoas se educarem e controlarem seus gastos e investimentos, lidando de forma mais saudável e sustentável com as suas finanças, essas ferramentas contribuem, também, para identificar lacunas e personalizar as estratégias. Um dos destaques é o Índice de Saúde Financeira, criado pela FEBRABAN, com apoio técnico do Banco Central do Brasil. Está disponível na plataforma Meu Bolso em Dia, que alcançou dois milhões de acessos em seis meses. Outro exemplo é uma ferramenta similar desenvolvida na Colômbia. Dá play e confira como você também pode avaliar suas finanças, este episódio da série, que reúne os principais destaques do Congresso Latino-americano de Educação e Inclusão Financeira, organizado pela FEBRABAN e Felaban, com apoio do Banco Central. Participam deste episódio: Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban Paulo Coelho, analista-chefe do desenvolvimento do I-SBF Febraban Lina Maria Montoya Madrigal, gerente de Impacto e Inovação Social do BanColômbia Enrique Pasquel, gerente de Assuntos Corporativos do Banco de Crédito do Peru Cristiane Nogueira do Amaral, gerente de Fundação do Sicredi #saúdefinanceira #educaçãofinanceira #inclusãofinanceira #Febraban #Felaban #BancoCentraldoBrasil #IndicedeSaúdeFinanceiradoBrasileiro
A saúde financeira se constrói a muitas mãos! Qual é o papel das associações de banco nessa construção? Articular e mobilizar os diferentes atores da sociedade envolvidos, desenvolver modelos e estratégias, dar suporte financeiro e técnico, coordenar e escalar as iniciativas, além de garantir a continuidade dos programas. Essa é a opinião de especialistas, presentes no Congresso Latino-americano de Educação e Inclusão Financeira, realizado pela FEBRABAN, Felaban e Banco Central do Brasil. Todos são unânimes em afirmar que a saúde financeira é estratégia necessária para o desenvolvimento humano na região. O estresse financeiro afeta a saúde física, mental e emocional, podendo reduzir o QI das pessoas em até 13%. Conheça o trabalho de associações de bancos e instituições financeiras em países latino-americanos, neste terceiro episódio da série especial do FEBRABAN NEWS, com a jornalista Mona Dorf. Participam deste episódio: Mona Dorf, diretora-adjunta de Redes Sociais da FEBRABAN/ Brasil Natalia Duchen, coordenadora de Comunicação e Educação Financeira da ASOBAN/ Bolívia Nídia Garcia Bohórquez, diretora de Educação Financeira e Experiência do Cliente da ASOBANCARIA/ Colômbia Sandra Salcedo Arnaiz, coordenadora de Projetos Sindicais da ASBANC / Peru Roberto Juan Larralde, assessor da Diretoria Executiva da ABE/ Argentina Uelton Carvalho, head de Cidadania Financeira da FEBRABAN/ Brasil #saúdefinanceira #educaçãofinanceira #inclusãofinanceira #Febraban #Felaban #BancoCentraldoBrasil
O sistema financeiro é um canal estratégico para se chegar a milhões de pessoas e fomentar a saúde financeira em toda a América Latina. Só no Brasil, são mais de 162 milhões de adultos bancarizados. Como instrumentalizar os clientes para que tenham consciência e controle de suas próprias finanças? Este é o tema discutido neste segundo, de quatro episódios semanais, da série especial da Febraban News sobre Saúde Financeira, conduzida pela jornalista Mona Dorf. As tecnologias inovadoras e disruptivas e a entrada de novos players no mercado aumentaram a concorrência e baratearam custos, favorecendo a inclusão financeira em toda a região. Nos últimos anos, cerca de 100 milhões de latino-americanos abriram conta para receber ou fazer pagamentos. Mas as transações digitais ainda competem com o dinheiro vivo. Para especialistas, participantes do Congresso Latino-Americano de Educação e Inclusão Financeira, realizado pela Febraban, em parceria com a Felaban (Federação Latino-Americana de Bancos) e o Banco Central do Brasil, é preciso usar o pagamento como porta de entrada ao sistema. E, a partir dessa relação, ir inserindo novas ferramentas de educação e controle de finanças. O objetivo é que o cliente consiga levar uma vida financeira saudável. Administrar o próprio orçamento ainda é um tabu na região! Em vez de esperar o engajamento do cliente, o setor tem se antecipado, de forma ativa, oferecendo ferramentas para que ele tenha noção de quanto e como está gastando e passe a administrar o seu dinheiro. Quanto mais inserida e contextualizada essa mensagem estiver na jornada, maior o sucesso dessa interação com o cliente. Acompanhe toda essa discussão em mais um episódio semanal da série “Emergência na América Latina: Saúde Financeira é Prioridade.”. Participam deste episódio: Mona Dorf, Diretora-Adjunta de Redes Sociais da Febraban Marcela Ulian, Head da Área de Negócios Digitais do Santander Brasil Ricardo Pericón, Sub-Gerente de Responsabilidade Social do Banco Bisa Carlos Giron, Vice-Presidente Executivo Banco de Varejo, Meios de Pagamento e Comunicações do Banco Atlântida Jacqueline Souter, VP de Comunicações Corporativas e de Desenvolvimento Social do Banco General Diogo Dias, Head de Finanças Pessoais, Seguros e Benefícios do BTG do Brasil Talita Bolando, Gerente de Negócios Digitais do Itaú Unibanco Maritza Pérez, VP Executiva Banco de Varejo e Marketing do Davivienda Elaine Shimoda, Head de Pagamentos do PicPay do Brasil Angelo Mont`Alverne Duarte, Chefe do Departamento de Competição e Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central do Brasil #saúdefinanceira #educaçãofinanceira #inclusãofinanceira #Febraban #Felaban #BancoCentraldoBrasil
Como os latino-americanos lidam com o dinheiro? A pandemia acelerou o processo de bancarização na América Latina. Atualmente, cerca de sete em cada dez latino-americanos são titulares de conta, quatro deles abriram a conta para receber auxílios emergenciais dos governos. Mas, apesar do crescimento da inclusão financeira e do grande volume de transações digitais, esse movimento não se traduziu numa mudança de comportamento na região. A maioria das pessoas ainda prefere usar o dinheiro vivo. Como incluir efetivamente essas populações ao sistema? Como ajudá-las a ter uma vida financeira saudável? Como desenvolver jornadas para acelerar essa transformação? Essas questões foram discutidas por representantes de 27 países, reunidos no Congresso Latino-Americano de Educação e Inclusão Financeira 2022. Durante os dois dias de evento, em parceria com a Felaban (Federação Latino-Americana de Bancos) e apoio do Banco Central do Brasil, os participantes trocaram experiências de como estão mobilizando os diferentes atores, públicos e privados, para colocar a saúde financeira no centro da agenda dos governos e instituições financeiras. Compartilharam as iniciativas e programas de educação financeira, bem como as melhores estratégias para se chegar às populações mais vulneráveis e carentes. E discutiram a importância de se criar métricas e indicadores para mensurar os impactos desse processo. A maioria dos países já lançou o seu índice de saúde financeira, inclusive o Brasil. Apesar dos diferentes contextos dos países latino-americanos, os desafios e as soluções são muito semelhantes. E todos são unânimes: a inclusão e a educação financeiras podem alavancar o desenvolvimento humano e sustentável em toda América Latina. Todo esse conteúdo foi reunido nesta série especial de 03 capítulos da FEBRABAN NEWS, sobre a saúde financeira na América Latina. Neste primeiro, vamos focar nos desafios para conscientizar os diferentes setores da importância estratégica dessa questão para o empoderamento das pessoas e para o desenvolvimento regional. Há estudos que mostram que a inclusão e a educação financeiras podem levar a um incremento do PIB de até 14% nos países em desenvolvimento. Participantes: Mona Dorf, jornalista, Diretora- Adjunta de Mídias Sociais da Febraban. Maurício Moura, Diretor de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta do Banco Central do Brasil. Nancy Widjaja, Assessora de Políticas do Advogado Especial do Secretário-Geral das Nações Unidas para Financiamento Inclusivo para o Desenvolvimento, UNSGSA. Eric Usher, Head da Iniciativa Financeira do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – UNEP. Alan Gómez, VP de Sustentabilidade e Coordenador do Comitê de Sustentabilidade da Associação de Bancos do México (ABM). Saniya Ansar, Economista Líder do Banco Mundial. Amaury Oliva, Diretor de Sustentabilidade, Cidadania
Oficialmente chamada de CBDC, sigla para Central Bank Digital Currency, as moedas digitais são emitidas por bancos centrais e funcionam como uma versão virtual do dinheiro de um país. No Brasil, os testes para o lançamento do Real Digital, previsto para 2024, começaram este mês. O novo conceito pretende modificar bastante as operações da economia brasileira, assim como aconteceu com o Pix, em 2020. A principal diferença é que esse modelo busca acompanhar a evolução global do mundo financeiro, possibilitando a criação de melhores serviços a menores custos. Dá para imaginar? Se você é daqueles aficionados por tecnologia vai gostar de ouvir o novo episódio da FEBRABAN NEWS, conduzido pela jornalista Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da FEBRABAN. Reunimos os destaques do painel “Real Digital: a CBDC brasileira é o futuro”, com os convidados Fábio Araújo, coordenador do Real Digital do Banco Central do Brasil; Rafael Morais, VP de Finanças e Controladoria da Caixa Econômica; Thamilla Talarico, sócia-líder de blockchain e cripto da EY Brasil; e moderado pelo diretor de Comunicação da FEBRABAN, João Borges, durante a FEBRABAN Tech. Se não é, também vai querer entender qual o impacto do dinheiro virtual na sua vida. Será o fim da cédula de papel?
A lavagem de dinheiro representa uma ameaça para todos nós, sem distinção de atividade econômica, e acaba no financiamento do crime organizado. O narcotráfico, por exemplo, é uma atividade que fortalece esta situação na América Latina, representando hoje 7% do PIB da região. Ou seja, cerca de US$ 400 bilhões por ano são movimentados por atividades ilícitas e causam graves problemas para a economia dos países. Como impacto, acompanhamos a diminuição de receitas fiscais do governo, o que prejudica indiretamente todos nós contribuintes. No Brasil, há mais de uma década, setores públicos e privado uniram esforços para prevenir e combater as práticas criminosas. Se você quer entender os avanços e os próximos desafios nessa batalha constante, precisa ouvir os principais destaques do primeiro dia da 12ª edição do Congresso de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo, realizada pela FEBRABAN. Além de um panorama do que tem acontecido no país, os presidentes da Febraban, Isaac Sidney; e do Coaf, Ricardo Liáo; trazem números que dimensionam esses esforços. O congresso reuniu ainda especialistas que lidam diretamente com o dia a dia do sistema financeiro nos preparativos para a 4ª rodada de avaliação mútua do GAFI (Grupo de Ação Financeira Internacional), que dirá se o Brasil está ou não no caminho certo para se adequar ao padrão internacional de medidas estabelecido por esta organização global, reconhecida pelo Conselho de Segurança da ONU.
É da Sua Conta: 3 em cada 10 brasileiros já foram vítimas de golpes ou tentativas de golpes neste ano, segundo a Febraban. Ainda de acordo com a pesquisa da Federação Brasileira de Bancos, o número de vítimas vem crescendo. Em setembro do ano passado, 21% dos brasileiros tinham caído em golpes. Em junho deste ano, o percentual já subiu pra 31%, mas por que as pessoas caem tanto em golpes? E como se proteger? Como esse assunto é da sua conta, vamos ouvir as orientações do nosso personal financeiro Leandro Trajano.
De cada dez brasileiros, três já foram vítimas de golpes ou tentativas de fraudes. Mas você sabe a diferença entre golpe e fraude? E o que fazer para se proteger dos criminosos em ambientes digitais mais complexos? Neste novo episódio do FEBRABAN NEWS, a jornalista Mona Dorf, diretora de Mídias Sociais da FEBRABAN, conversa com especialistas que ajudam a responder estas e outras questões. Adriano Volpini, diretor de Segurança do Itaú, destaca que os criminosos se especializam, cada dia mais, em maneiras de nos convencer a compartilhar voluntariamente dados sensíveis e fazer transações indevidas, sem perceber. É a chamada engenharia social, sobre a qual Bruno Fonseca, superintendente-executivo do Bradesco, diz ser seu principal desafio de trabalho hoje. Quer saber mais sobre essa técnica de manipulação e como se prevenir dos golpes mais populares atualmente, como o do WhatsApp, o da Falsa Central de Atendimento e o do Link Falso? Ouça o episódio e fique ligado na campanha que a FEBRABAN e seus bancos associados lançaram para ajudar a conscientizar a população: “Pare e Pense: Pode ser Golpe”.
O economista Guilherme Mello, coordenador do Núcleo de Acompanhamento de Políticas Públicas/Economia do PT, se reuniu ontem à noite com economistas dos principais bancos do país, na sede da Febraban. No encontro, foi questionado sobre as diretrizes econômicas de um eventual governo Lula e como pretende conciliar responsabilidade fiscal com gastos públicos. Mello deu poucos detalhes sobre o plano de governo. Disse que o PT quer dar "previsibilidade e transparência no orçamento" e que, pessoalmente, defende "uma regra de gastos combinada com uma regra de resultados". As regras, porém, ainda serão construídas. Defendeu a reforma tributária, "desonerando consumo e aumentando renda". Não foi explícito sobre carga tributária, mas deu a entender que não aumentaria. Mas falou que é inevitável gastar mais no primeiro ano, principalmente com o Auxílio Brasil. O equilíbrio das contas será buscado apenas no longo prazo. Chamou atenção quando insistiu na fórmula vencida de usar investimento público para promover crescimento econômico. Falou da necessidade de financiar a indústria com dinheiro mais barato e citou o BNDES como grande pilar dessa política. Questionado sobre como o Tesouro financiaria tais projetos, não respondeu. No geral, os economistas dos bancos não gostaram do diagnóstico de Mello sobre a economia hoje. Ele pareceu ignorar que é preciso arrumar a parte fiscal para que os juros caiam e deu a entender que um novo governo Lula vai acabar subsidiando financiamento para setores errados de novo, sem conseguir promover crescimento sustentável. 2023 já está precificado. O problema vem depois. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Entender quais os valores que os recrutadores buscam? Largar o emprego, mesmo sem outro garantido? Ou ainda procurando uma nova área, como tecnologia da informação? Você está com uma dessas perguntas em mente? Se a resposta é sim para alguma delas, o novo episódio do FEBRABAN NEWS vai te ajudar a tomar a decisão correta. A jornalista Mona Dorf, diretora de Mídias Sociais da FEBRABAN, conversa com duas especialistas para responder cada questão. Uma delas é Fernanda Mayol, que traz dados e tendências do mercado de trabalho, por conta das pesquisas da consultoria da McKinsey. Já Claudia Silva, coordenadora de profissionais da Cisco dá dicas de cursos gratuitos, aborda o mercado em tecnologia e como ingressar nessa área, com déficit de profissionais. Ah, a boa notícia é que não precisa ser o melhor profissional em Exatas. Bom, mais um motivo para ouvir o podcast. Só dar o play.
Pessoas queridas, em agosto fui convidado para ser um dos painelistas no maior evento de inovação para o setor financeiro da América Latina, o Febraban Tech, junto com Marcelo Junqueira, chefe da divisão de educação financeira do Banco Central e com a Tatiana Thomé, vice-presidente da Caixa. Um pouquinho do que falamos: 02:34 – Educação financeira no Brasil, em que pé estamos? 07:01 - Desafios e aprendizados da pandemia 10:45 - Como as novas tecnologias vão influenciar os acessos e a educação financeira? É só dar play :) Se você for uma ou um profissional da área de Educação Financeira, pode ser que se interesse pela versão completa. O link para a apresentação na íntegra está aqui - https://www.youtube.com/watch?v=JwEV661jGvc Links importantes: Lista de espera para o programa Dinheiro Sem Medo → https://cursos.amuri.com.br/p/dinheiro-sem-medo/ Lista de espera para o programa Finanças Para Autônomos → https://cursos.amuri.com.br/p/financas-para-autonomos/ Assine minha newsletter e receba semanalmente conteúdo original sobre inteligência financeira → https://www.amuri.com.br/lista Instagram → https://www.instagram.com/eduardoamuri/ Telegram → https://t.me/canaldoamuri
Na agenda de investimentos em tecnologia para este ano, inteligência artificial, cloud e cibersegurança deixaram de ser tendências para se tornar prioridades do sistema financeiro. Neste podcast, você vai saber mais sobre resultados da Pesquisa FEBRABAN de Tecnologia Bancária, que mostra o open finance e o 5G entrando na lista de prioridades. Mais do que oportunidade de negócios, investir pesado – serão R$ 35,5 bilhões em 2022, 18% a mais que em 2021 - nessa integração tecnológica vai de encontro ao que busca o consumidor, cada vez mais conectado e multicanal. O estudo também mostra um cliente bancário mais adepto do mobile banking. Um consumidor médio usa o aplicativo da instituição financeira cerca de 40 vezes ao mês. Já o heavy user, aquele que só usa internet, chega a acessar 60 vezes por mês. “Os aplicativos brasileiros hoje são os mais evoluídos do mundo. Isso abre uma possibilidade de oferta muito grande”, avalia Rodrigo Mulinari, diretor do Comitê de Tecnologia e Inovação da FEBRABAN, convidado da jornalista Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da FEBRABAN, no novo episódio do podcast FEBRABAN NEWS. Você pode consultar todos os dados da pesquisa em https://portal.febraban.org.br/pagina/3106/48/pt-br/pesquisa #Febraban #Inovação #TecnologiaBancária
No Largo de São Francisco, milhares de pessoas se reuniram ao redor das arcadas da Faculdade de Direito da USP enquanto, lá dentro, eram lidos dois documentos concebidos em resposta à escalada ofensiva de Jair Bolsonaro contra o sistema eleitoral. Um da Federação das Indústrias de São Paulo e outro - a Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em Defesa do Estado Democrático de Direito" - de professores da própria escola. Acompanhando a manifestação in loco, a produtora e roteirista Isabel Seta registrou para este episódio as palavras mais entoadas nas vozes do estudante Igor, de 18 anos, e da aposentada Maria Aparecida, de 81. Todas as capitais e o Distrito Federal organizaram atos para endossar a carta, que já tem mais de 1 milhão de assinaturas. “Caiu o preço para a elite apoiar a democracia”, diz o sociólogo Celso Rocha de Barros sobre a mensagem contida na presença das lideranças tanto da Fiesp quanto da Febraban na cerimônia. “E subiu o preço do golpe”, completa. Convidado de Renata Lo Prete para tirar o saldo deste 11 de agosto, o colunista do jornal Folha de S. Paulo destaca o caráter suprapartidário do evento, que reuniu desde ex-aliados do atual presidente até organizações historicamente ligadas à esquerda. A carta dos juristas vem à luz 45 anos depois de sua versão inspiradora, escrita durante a ditadura. Mas, avalia Celso, os atos desta quinta-feira se assemelham menos aos de 1977 e mais à campanha das Diretas Já, na década seguinte, quando o regime militar estava em seus estertores. Para ele, o sucesso da iniciativa atual mostra a políticos e militares “que estão em dúvida para que lado o vento vai soprar”. “Dar golpe e fracassar não é bom negócio”, conclui.
O Auxílio Brasil de R$ 600 começa a ser pago nesta terça-feira, 9, para as famílias cadastradas no programa. O aumento do valor, que antes era R$ 400, começa a valer a partir deste mês, após ser definido com a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) Kamikaze, que ampliou benefícios sociais durante o ano eleitoral. O pagamento do Auxílio Gás, que pode ser acumulado com outros benefícios, incluindo o próprio Auxílio Brasil, também terá início nesta terça-feira. "Esta é a última grande cartada do presidente Bolsonaro para reverter o jogo; ele conta com isso. Com a aprovação da 'PEC da Reeeleição', o Congresso conseguiu criar a ficção da emergência e com base nela, jogou fora o texto de gastos e a lei eleitoral. Hoje começa a compra de votos em massa para a campanha do presidente Jair Bolsonaro", opina Cantanhêde. O presidente Jair Bolsonaro (PL) defendeu o seu governo e atacou o PT em evento na Federação Brasileira de Bancos (Febraban) em São Paulo nesta segunda. O encontro vem após uma série de críticas de Bolsonaro a banqueiros, que, segundo o presidente, supostamente teriam assinado manifestos pela democracia em reação à criação do Pix. Para Bolsonaro, esses manifestos são “cartinhas” e os banqueiros precisam julgá-lo pelas suas ações. "Bolsonaro tem que estar irritado ou preocupado. Uma das cartas foi assinada por Febraban e Fiesp e ele achava que as entidades estavam 'com ele', mas os integrantes têm ouvidos, olhos e nariz para cheirar o que está acontecendo no País", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta terça-feira (09/08/22): Inspirado no sistema de metas de inflação usado pelo Banco Central, o Ministério da Economia está criando um modelo de meta para a dívida pública com banda de flutuação. Uma das propostas testadas é um alvo para dívida entre 60% e 70% do PIB, com margem de tolerância de 5 pontos porcentuais para mais ou para menos. A ideia dos técnicos é que a dívida pública passe a ser a principal âncora da política fiscal brasileira. E mais: Economia: Governo faz acordo no Senado para isentar de IR investidor estrangeiro Política: TSE exclui coronel de fiscalização e expõe falha do Exército Metrópole: Falta de BCG faz municípios agendarem e até racionarem vacinas para bebês Internacional: China estende exercícios militares em Taiwan e reforça propaganda Caderno 2: Morre Olivia Newton-John, que se consagrou com ‘Grease'See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jair Bolsonaro está convicto de que a Febraban capitaneou a divulgação do tal manifesto "em defesa da democracia" da Fiesp. Para o presidente, o ataque de cunho eleitoral é uma reação a medidas de seu governo que desagradaram o setor -- a interlocutores, ele cita a MP que aumentou a CSLL cobrada dos bancos, uma nova CPMF e o PIX, que zerou o tarifaço sobre transações bancárias. O almoço de hoje é uma tentativa de baixar a fervura e foi costurado pelo ministro Paulo Guedes, que já sentiu o bafo na nuca meses atrás quando players do setor pediram sua cabeça. Naquele momento em que a popularidade de Bolsonaro derretia, lideranças do Centrão no Congresso e vários ministros pressionaram o presidente para trocar o comando da Economia. Um dos mais dedicados à tarefa foi Fábio Faria, das Comunicações, que mantém relação fluída com André Esteves, considerado atualmente o "todo poderoso" da Faria Lima. Os dois chegaram a sugerir a Bolsonaro a divisão da pasta, recriando o Ministério do Planejamento e sugerindo o nome de Rodrigo Maia para o posto -- o ex-presidente da Câmara sempre se empenhou na defesa dos interesses do setor. O assédio diminuiu recentemente, com a recuperação de Bolsonaro nas pesquisas e a melhora da percepção sobre a economia. Mas permanece intacto o objetivo dos banqueiros de impedir novas derrotas. A blindagem de seus negócios inclui uma articulação de bastidor para turbinar a Confederação Nacional das Instituições Financeiras a partir de 2023. A ideia é atrair sob o guarda-chuva da CNF (ou até de uma nova entidade) todas as instituições do setor, como fintechs, bancos digitais etc, aumentando o poder de lobby em Brasília. O orçamento para tais atividades seria de aproximadamente R$ 50 milhões. Rodrigo Maia comandaria o show. O ex-deputado também é apoiado pelos mesmos atores a assumir a pasta da Economia (ou do Planejamento recriado) num eventual governo Lula, que, no Rio, atraiu César Maia para o palanque de Marcelo Freixo. Movimento que surpreendeu até petistas. No almoço de hoje, Guedes deve levantar a bandeira branca, sinalizando com concessões, alertando para o retrocesso da agenda econômica de Lula e vendendo a ideia de que Bolsonaro tem chances reais de reeleição. Não será fácil. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O Auxílio Brasil de R$ 600 começa a ser pago nesta terça-feira, 9, para as famílias cadastradas no programa. O aumento do valor, que antes era R$ 400, começa a valer a partir deste mês, após ser definido com a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) Kamikaze, que ampliou benefícios sociais durante o ano eleitoral. O pagamento do Auxílio Gás, que pode ser acumulado com outros benefícios, incluindo o próprio Auxílio Brasil, também terá início nesta terça-feira. "Esta é a última grande cartada do presidente Bolsonaro para reverter o jogo; ele conta com isso. Com a aprovação da 'PEC da Reeeleição', o Congresso conseguiu criar a ficção da emergência e com base nela, jogou fora o texto de gastos e a lei eleitoral. Hoje começa a compra de votos em massa para a campanha do presidente Jair Bolsonaro", opina Cantanhêde. O presidente Jair Bolsonaro (PL) defendeu o seu governo e atacou o PT em evento na Federação Brasileira de Bancos (Febraban) em São Paulo nesta segunda. O encontro vem após uma série de críticas de Bolsonaro a banqueiros, que, segundo o presidente, supostamente teriam assinado manifestos pela democracia em reação à criação do Pix. Para Bolsonaro, esses manifestos são “cartinhas” e os banqueiros precisam julgá-lo pelas suas ações. "Bolsonaro tem que estar irritado ou preocupado. Uma das cartas foi assinada por Febraban e Fiesp e ele achava que as entidades estavam 'com ele', mas os integrantes têm ouvidos, olhos e nariz para cheirar o que está acontecendo no País", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nessa semana novamente falamos sobre muita coisa. Taca-lhe play!Colabore com o nosso trabalho através do PicPay ou Padrim. PARTICIPANTES:------------------Thais Kisuki - https://twitter.com/thaiskisukiRodrigo Hipólito - http://twitter.com/lhamanalamaVictor Sousa - http://twitter.com/erro500 COMENTADO NO EPISÓDIO------------------Estado conseguem liminar para compensar arrecadaçãoArruda inelegível novamenteConselho de Ética pede cassação de Gabriel MonteiroPGR critica Alexandre de Moraes89 milhões em campanha para elogiar o governoCastro Nunes pressiona Bozo … e consegue vencerCâmara acelera votação de projeto para tirar poder de gov sobre as PMsO beco de Lira | reportagem do FantásticoManifesto já passa de 600 mil assinaturasO paralelo com 2002Quem assina é “sem caráter” e “cara de pau”O manifesto da Febraban e da FiespChiliquento marca ida à Fiesp no mesmo dia 11Bolsonaro convoca para o 07/09 pela “última vez”Dudu Paes batendo palma pra golpismo?Bolsonaro desesperadoO culto no planalto organizado pela MichelleBivar desiste de candidaturaMarreco preocupadoA esfinge vem aí?Bob Jeff vem aí?Ciro Gomes: A implosão da candidatura ao governo do CECiro Gomes: Aceita apoio do Lula, mas não apoia o LulaCiro Gomes: no multiverso da loucuraCiro Gomes: Caverna do BrasilJanones e a conversa com LulaMara Gabrili vice da TebetJana preocupada com as desistênciasWeintraub desistiuA ideia do pool de debatesRecriação de ministériosPesquisa Datafolha (27 - 28 de julho)Recortes da pesquisaRejeição de Bolsonaro entre os jovens DICAS CULTURAIS------------------[podcast] Tortinha de climão[filme] A fera do mar[podcast] Raízes[minissérie] Respire![evento] Festival Internacional de Quadrinhos[livro e podcast] República das Milícias[série] Star Trek Discovery Tem algum feedback sobre o episódio?------------------E-mail: podcastmid@gmail.comTwitter: @podcastmidInstagram: @podcastmid
As principais notícias de tecnologia de hoje são as seguintes: ministro Fábio Faria vai à Apple pedir que iPhone tenha 5G real no Brasil, operadora TIM fica fora do ar, Polícia Federal deflagra operação Não Seja um Laranja e muito mais