POPULARITY
Frigoríficos se preparam para feriado prolongado e vendas positivas podem beneficiar segunda quinzena do mês
O leiloeiro Moacir Naves destaca o aumento dos preços das @ do boi gordo em todo Brasil, em especial no Noroeste de Minas e Alto Paranaíba, cuja valorização girou em torno de 4 a 5 reais. Ele chama a atenção para as escalas de abate dos frigoríficos que estão mais curtas e, naturalmente, aumenta a busca por animais. No entanto, é pouco provável que haja uma disparada nos preços do boi em um curto período.
En Perspectiva Interior continúa con el ciclo “del campo al asado”. Conversamos En Perspectiva con Elizabeth Misa, directora del frigorífico "Las Moras".
Pecuária & Mercado também destaca o uso da tecnologia na gestão da fazenda
Sem inspeção veterinária, produção de carne suína não pode ser comercializada para fora do estados
Frigoríficos em GO e MS que precisam recompor escalas têm oferecido mais pela arroba
Para Sindicato das Indústrias de carnes do RS, liberação das exportações para o Japão poderia ampliar resultados do estado
Pecuaristas devem realizar uma avalição criteriosa antes de definir o uso da genética no rebanho
Vlamir Brandalizze faz um balanço dos números envolvendo as exportações de carne do Brasil ao longo do mês de março. Já no mercado doméstico, Brandalizze destaca que os preços do boi iniciaram um movimento de melhora e que os frigoríficos já começam a mirar os animais de pasto.
Pecuaristas reduziram as ofertas de animais diante de preços menores da arroba e escalas de abate recuam para média de 7 dias
Frigoríficos americanos estão com as exportações ameaçadas. Isso porque a licença para embarcar para a China expirou. Nesta semana, o setor de carne suína e de aves dos EUA afirmou que Pequim renovou os registros de exportação, mas ainda há incertezas sobre as licenças para a carne bovina.O novo cenário que se desenha trará oportunidades ao agro do Brasil? E qual a tendência para a pecuária?Confira as projeções da Agrifatto e da Safras&Mercado!
Manejo e genética são ferramentas importantes para pecuarista enfrentar volatilidade do mercado
"Sacan una medida donde levantan la medida sanitaria, que se viene bregando hace rato en la provincia. Se levantó la medida dieron todos los argumentos técnicos para hacerlo y salir a las horas diciendo que la postergaban, me parece que hace ver que el presidente está mal asesorado".
Carcaça casada tem queda de 5,68% desde o início do ano enquanto arroba do boi recua 4,31% no mesmo período, calcula Cepea
Confira o Fechamento do Mercado dessa terça-feira (11)
Na última quarta-feira (05), a China anunciou a suspensão da importação de carne bovina de três frigoríficos brasileiros que não cumpriam com as normas de inspeção seguidas pelo país. A pergunta que fica é a seguinte: essa medida afeta toda a cadeia bovina brasileira? Segundo Vlamir Brandalizze, a resposta é não. Isso porque as compras chinesas seguirão acontecendo, porém de outros frigoríficos brasileiros. Ele ainda complementa que o impacto foi apenas nas primeiras horas na B3 após a suspensão, e que depois o fluxo de preços voltou ao normal.
Decisão da alfândega chinesa oficializada na segunda-feira (3) já teria sido processada pelo mercado
Especialista aponta que as posições vendidas são de pessoas físicas, o que acaba derrubando as cotações
SER Deportivos Vigo.En Ser Deportivos Vigo charlamos con Pepe Méndez, presidente de laFederación de Peñas del Celta para ver cómo va la Operación Pucelapara el partido entre el Valladolid y el Celta. Se pasaron por latertulia los peñistas Gus Agulla, Manu Carreiro y Champy y tambiéncharlamos con Nacho Moyano, entrenador del Frigoríficos do MorrazoBalonmano Cangas.
A terceira semana de fevereiro trouxe pressão negativa para os preços do boi. Os frigoríficos aumentaram a escala de abate em cima da vacada média que aproveitou os pastos fartos da virada do ano. Com os estoques fortalecidos, os preços dos bovinos caíram em todas as categorias. O leiloeiro Moacir Naves projeta, porém, que o mês de março será determinante para as cotações do boi gordo. A safra de bezerros será indicada apenas no próximo mês. Se esse tipo de animal não aparecer, a tendência é de nova pressão de alta.
Confira o Fechamento de Mercado desta terça-feira (04)
A NR 36 estabelece diretrizes essenciais para a segurança dos trabalhadores em frigoríficos, abordando diversos fatores. Saiba como essa norma protege a saúde dos profissionais e melhora a gestão de SST.
El contador Ricardo Giovio, contratado recientemente por Conexión Ganadera, dio un diagnóstico crudo de la compañía: planteó que terminó operando como un “esquema Ponzi”, dijo que “asegurar renta fija con venta variable es una timba”, que sus balances no reflejaban la realidad y consideró un problema “la discrecionalidad con la que se manejaba la plata” Giovio, que hizo un informe de 45 minutos de duración, contó que cuando lo contrataron el 6 de enero detectó, primero, una pérdida de US$ 150 millones que luego aumentó a una cifra de entre US$ 230 y 250 millones. “Si me preguntan yo diría que esta empresa no es auditable porque sus balances no reflejan la realidad”, agregó tras desmentir que se haya hecho una auditoría en las últimas semanas. El contador explicó que Conexión Ganadera no empezó como un “esquema Ponzi”, pero que luego se convirtió en uno, “o sea, tapo lo que me falta con lo que me entra” de nuevos inversores. Respecto a la responsabilidad de la empresa en este momento, el contador explicó que es fundamental que "no se caiga el negocio", por lo que Conexión Ganadera debe enfocarse en "pagar los sueldos y sostener la operativa hasta que llegue un síndico". "Carrasco se comprometió a que los activos se iban a sostener y es lo que tiene que hacer”, dijo en alusión al fundador responsable. Además, agregó: "El concurso es fundamental. Este es un mensaje a los abogados. Esta empresa no puede estar media hora más sin concurso de acreedores”. Giovio expresó que este caso representa "un antes y después" para Uruguay, ya que "se cayó la empresa más grande del país en un rubro y estos son los números más grandes después de la crisis bancaria”. Sobre el manejo del dinero de los inversores, que teóricamente debía ir a la producción ganadera, Giovio dijo: “Yo no voy a vestir a la novia” y cuestionó que “la discrecionalidad con la que se manejaba la plata es un problema”. Mencionó que, por ejemplo, 27.7 millones se depositaron en el Frigorífico Casablanca (Fricasa), también planteó que se invirtieron US$ 15 millones en el Frigorífico Paso de los Toros (Bamidal), que era propiedad de Basso y se dio un crédito al Matadero Solis por U$S 1,9 millones. En otro pasaje se concentró en las pérdidas de US$ 230 millones: “¿Dónde está la plata? Si esto fuera una inversión rentable no dudemos: apropiación indebida. Acá estamos en un negocio que no es rentable y que seguro tiene pérdidas por montos muy significativos. Gran parte del dinero que no está, lamentablemente se perdió”. Respecto a las salidas posibles, para el contador "cualquier alternativa privada que retome activos es lo mejor que puede pasar". De todos modos, reconoció que el principal desafío legal es determinar a quién le pertenece el ganado: si a algunos inversores o a todos, y apuntó que eso deberá ser discutido por los inversionistas. Según Giovio, "va a haber que optar por una liquidación o una salida privada". "Hasta que no se resuelva el tema judicial eso no lo vamos a saber", explicó. “Si los ahorristas optaran porque el ganado existente se reparta entre todos, entonces podrían fundar una empresa nueva, que comenzaría sin pasivos, con 150 millones de dólares de activos, cuatro socios, unas cien mil cabezas de ganado y un management profesional, indicó Giovio. “Al no tener deudas y no asegurar un rendimiento fijo va a ganar lo que gana el sector. Entonces los años muy buenos ganará mucho y los años muy malos perderá, va a ser una empresa sana”, argumentó y entendió que en siete u ocho años se podría recuperar la inversión. Si decidieran que el ganado es de cada uno, el camino sería la liquidación de la empresa, pero eso llevaría, advirtió, a una recuperación significativamente menor para los que se quedaron sin ganado.
Analista lembra que 2025 exigirá disciplina e boa gestão do pecuarista.
Tenho um frigorífico na varanda e não olho para as etiquetas da roupa antes de colocar na máquina de secar, sigo só a minha intuição. Eu sei, não devia ter passado no casting de vida adulta. Mas sou ótima noutras coisas, como em ter refeições sempre prontas. Falo também sobre deixar de ler e ouvir música depois de ser mãe e outras coisas interessantes, pelas palavras da ilustradora Marta Nunes e do psicólogo Eduardo Sá. -- https://anaruasmelonutricionista.pt/ www.instagram.com/anaruasmelo.nutricionista/ www.facebook.com/anaruasmelo.nutricionista/ Contacto: info@anaruasmelonutricionista.pt -- Música: Joseph McDade - Sunrise Expedition
Saiba sobre as pausas térmicas e como elas são essenciais para garantir a saúde dos trabalhadores em ambientes de baixas temperaturas.
Cuatro empleados del frigorífico Pico (planta Trenel) fueron detenidos hoy por sustraer cortes de carne vacuna envasada al vacío. La maniobra sería desde Noviembre.
Segundo analista, isso já se mostra em escalas de abate mais apertadas e preços melhores no mercado físico e futuro
SER Deportivos Vigo.En Ser Deportivos Vigo hemos analizado la victoria del Celta conJavier Maté y la actuación de Busquets Ferrer con Mr Asubío. Se pasópor el programa también el entrenador vigués Jonathan Giráldez ytambién el técnico del Frigoríficos do Morrazo, Nacho Moyano. Con DaniPérez y David Posada conocimos más detalles de la San Silvestre deVigo.
Exportações mais aquecidas no início de 2025, principalmente para os Estados Unidos, devem dar mais fôlego aos preços
Vlamir Brandalizze faz um balanço sobre o mercado das carnes e o que esperar para a reta final de 2024. Com as escalas dos frigoríficos praticamente completas, a tendência é que os negócios sejam realizados, de forma majoritária, voltados para a exportação.
Margem ampliada do valor da carcaça pode instigar indústrias a buscarem mais lotes de animais para abate, podendo levar a uma acomodação dos preços da @
Arroba do boi pode estar próxima do preço de equilíbrio no físico ; mercado futuro já parou de cair
Queda da arroba do boi no mercado futuro ao longo desta semana já começa a chegar no físico
Assim que a conclusão do acordo comercial entre Mercosul e União Europeia voltou à pauta, produtores rurais tomaram ruas e estradas na França – chegaram até a jogar estrume na fachada de prédios oficiais. Eles protestam contra a entrada de mais produtos agrícolas sul-americanos nos mercados europeus. Quem fez coro à reclamação foi o CEO global da rede francesa Carrefour: em nota, o executivo disse que a carne do Mercosul não atende às exigências e normas francesas e afirmou que o Carrefour não irá mais comercializar as carnes provenientes desses países. A reação veio forte: seis entidades do setor assinaram uma nota de repúdio contra o grupo francês; o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e o presidente da Câmara, Arthur Lira, também criticaram o Carrefour; e a embaixada brasileira na França emitiu nota pedindo retratação. Para explicar o estresse entre frigoríficos brasileiros e a rede francesa, Natuza Nery entrevista Paula Salati, repórter do g1 Agro. E para contextualizar esta crise diante da busca pelo acordo entre Mercosul e UE, quem fala é Leonardo Munhoz, pesquisador do FGV Agro e do Centro de Bioeconomia da FGV.
Confira na edição do Jornal da Record desta segunda (25): Frigoríficos brasileiros suspendem vendas de carne ao Carrefour; ação é resposta ao presidente da empresa na França que atacou a qualidade da carne produzida no Brasil. Falha mecânica pode ter causado acidente com ônibus que deixou mortos e feridos em Alagoas. Namorada de delator do PCC diz que não sabia que ele também tinha denunciado policiais por corrupção. Uma mulher é assassinada pelo parceiro ou familiar a cada dez minutos no mundo. Israel avança em um acordo de cessar-fogo com o grupo terrorista Hezbollah. Nos Estados Unidos, procurador retira acusações contra Trump sobre suposta interferência eleitoral.
Frigoríficos brasileiros boicotaram o grupo Carrefour por causa de declarações do CEO global da empresa. A ONU afirmou que, a cada 10 minutos, uma mulher é assassinada pelo parceiro ou parente. Cirurgias de ligadura de trompas aumentaram mais de 80% com a mudança da legislação. A Serra Gaúcha celebra o retorno dos turistas com a reabertura do Aeroporto de Porto Alegre. Um fotógrafo recebeu apoio de uma comunidade em Goiás para salvar uma espécie da extinção. Depois da vitória nas urnas, o presidente eleito do Uruguai, Yamandú Orsi, visitou o ex-presidente José Mujica.
En nuestra sección sobre "Historia de León" nos acercamos a la cautivadora Astorga para ponernos al día sobre sus más recientes intervenciones arqueológicas. En este caso, han permitido investigar a fondo el pozo de nieve, de época aún indeterminada, situado a las afueras de la ciudad. Del otro, las excavaciones realizadas para poner en valor las trincheras napoleónicas empleadas a principios del siglo XIX con motivo de la Guerra de la Independencia Española. Para conocer los detalles, contamos con el testimonio y las explicaciones de la arqueóloga municipal y directora del Museo Romano de Astorga, María Ángeles Sevillano.
Maior consumo das classes C e D e exportações recordes ajudam a explicar altas rápidas da arroba
Diferencial do boi china está de volta com estados como PA e MT pagando ágio de R$15 a R$20 por arroba
Regionalização de altas nos preços da arroba pode arrefecer com a entrada de animais de confinamento em outubro
De acordo com analista de mercado, frigoríficos menores passaram a disputar mais arduamente pelo animal
Frigoríficos têm optado pelo confinamento próprio no final do ano para evitar surpresas nos preços da arroba
MS é o estado que tem uma das escalas mais curtas e preços da arroba já superam os praticados na praça paulista
Mercado enxuto garante preços firmes para arroba e expectativa de leves altas para o mês
Prepare-se para a segunda metade do dia sabendo de tudo que mexeu com o mercado nas últimas horas do pregão. Informação e análise com Roberto Motta e Ygor Araújo.
La Comisión de Defensa de la Competencia, que funciona en la órbita del Ministerio de Economía y Finanzas, concluyó oficialmente que la compra de tres frigoríficos del grupo Marfrig por el grupo Minerva daría lugar a “la creación de una posición dominante y a la consolidación de un mercado altamente concentrado”. Por esa razón, negó la autorización de concentración económica que habían solicitado el año pasado las dos compañías. En la resolución se advirtió que la compraventa generaría un escenario en el que “solo una empresa dispondría de poder de mercado y de la aptitud para limitar, distorsionar o reducir sustancialmente la competencia, existiendo, además, barreras a la entrada de nuevos competidores”. La operación consistía en que Minerva compraba el 100% de las acciones de los frigoríficos Colonia, Inaler y La Caballada. Las tres plantas se hubieran sumado a las cuatro que Minerva ya tiene en el país (PUL, Frigorífico Carrasco, Frigorífico Canelones y BPU). También esta semana la comisión denegó al grupo mexicano Bimbo la compra de la empresa Pagnifique. El organismo advirtió, que, en caso de concretarse, esa operación daría lugar a la formación de una compañía que tendría un participación cercana al 70% en el rubro de productos panificados. Consideró que así se reforzaría la posición dominante de Bimbo, con capacidad para afectar unilateralmente de forma negativa varias variables de la competencia, por ejemplo una posible suba de precios, la disminución de niveles de calidad o variedad que ofrece a sus clientes o la opción de desarrollar estrategias comerciales u otras prácticas colusorias hacia sus competidores. Antes de los fallos negativos conocidos esta semana, la comisión del MEF había rechazado en 2022 el proyecto de Tienda Inglesa para comprar un supermercado ubicado en Parque del Plata, Canelones. La Comisión de Promoción y Defensa de la Competencia funciona desde el año 2007, cuando fue sancionada la ley N° 18.159. Inicialmente la normativa establecía que la única obligación de las empresas que querían realizar una operación de fusión y adquisición era notificar a la comisión. En 2019, la ley fue modificada de forma que se requiere la aprobación previa de la comisión antes de proceder a realizar una fusión o una adquisición que ponga en riesgo la competencia. La Tertulia de los Jueves con Martín Bueno, Gabriel Mazzarovich, Fernanda Sfeir y Esteban Valenti.
La Comisión de Defensa de la Competencia, que funciona en la órbita del Ministerio de Economía y Finanzas, concluyó oficialmente que la compra de tres frigoríficos del grupo Marfrig por el grupo Minerva daría lugar a “la creación de una posición dominante y a la consolidación de un mercado altamente concentrado”. Por esa razón, resolvió rechazar la autorización de concentración económica que había sido presentada el año pasado por las dos compañías. La operación consistía en que Minerva compraba el 100% de las acciones de los frigoríficos Colonia, Inaler y La Caballada. Las tres plantas se hubieran sumado a las cuatro que Minerva ya tiene en el país (PUL, Frigorífico Carrasco, Frigorífico Canelones y BPU). En la resolución se advirtió que la compraventa generaría un escenario en el que “solo una empresa dispondría de poder de mercado y de la aptitud para limitar, distorsionar o reducir sustancialmente la competencia, existiendo, además, barreras a la entrada de nuevos competidores”. En el texto, que fue aprobado por unanimidad este lunes y divulgado ayer, la comisión explica que llegó a sus conclusiones “luego de un extenso proceso de evaluación económica y jurídica”, y detalla todas las actuaciones que se desarrollaron sobre este caso desde el 1 de noviembre del año pasado. Entre otras cosas, la comisión citó un informe del Instituto Nacional de Carnes (Inac), que indicó que no existen elementos decisivos para anticipar, como señalan las firmas, una mejora de las operaciones de Minerva en la nueva situación, respecto a la anterior. Profundizamos En Perspectiva con Conrado Ferber, presidente del Instituto Nacional de Carnes.
Pessoas que não sabem abrir frigoríficos? Sim, há.