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De acordo com o Cepea, apesar de escalas relativamente curtas, compradores do mercado de bovinos forçam negócios sem novos reajustes. Muitos pecuaristas resistem. A última segunda-feira (16) foi de baixa liquidez e predomínio de compras a preços estáveis; foram poucas as altas. Dificuldade para o preenchimento das escalas e exportações aquecidas limitam a oferta de carne ao atacado e ajudam na sustentação dos preços.
Edição de 12 Junho 2025
Quarta-feira, 11 de junho de 2025.
Enfim, quem explica à Nova Direita que a legalidade não é... para alguns? Ainda, José Luís Carneiro fez bem em travar, nem que seja para "sacudir a água do capote". Em que irá o PS aceitar convergir?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira o Fechamento de Mercado desta segunda-feira (26)
Os frigoríficos que não abriram compra no começo da terceira semana de maio voltaram ao mercado do boi. Boa parte dos pecuaristas têm recusado os preços mais baixos e alguns negócios saíram a valores maiores, corrigindo a queda recente. No geral, os preços estiveram mais estáveis. As escalas, no entanto, continuam longas na maioria das regiões. A carne bovina no atacado da Grande São Paulo teve mais um dia de queda, de 1,2%, pressionada pelas vendas fracas nesta segunda quinzena. A reposição também deu uma esfriada, principalmente para boi magro, que está sem referência firme de preço diante das quedas do boi gordo. Ariane Sbravatti, da equipe de estudos do Cepea, chega com mais informações. Vamos acompanhar!
No quadro “Produção X Produtividade” o nascimento dos primeiros bezerros geneticamente editados do Brasil. No “Proteínas Animais” carnes de frango e suína lideram pauta de exportação em SC
Com baixa procura dos frigoríficos – abastecidos por contratos e produção própria – e certo aumento da oferta, principalmente de fêmeas, as cotações do boi seguem predominantemente em queda. No atacado da Grande SP, o preço da carne se manteve estável na terça, com a carcaça casada saindo a R$ 22,34/kg à vista. No segmento de reposição, a situação é um pouco diferente. Os leilões continuam com elevada taxa de arremate, havendo boa oferta e procura. Os preços têm se mantido estáveis; há grande variação a depender da qualidade dos animais.
No quadro “Na Ponta do Lápis” a redução de quase 8% na intenção de confinamento do pecuarista em MT. No “Fala Pecuarista” Carlito Guimarães analisa atual momento dos preços e prevê cenário favoráveis para arroba ao longo de 2025
Com a capacidade das pastagens prolongada pelas chuvas recentes e manejo estratégico, pecuaristas estão prontos para brigar pela arroba, diz analista
Assista o documentário Carne e Osso!Siga a gente nas redes sociais:@podveganismoacessivel@barrosricca@valter.ponto
No quadro “Demanda em Foco” uma análise das exportações de carne bovina com destaque para China e EUA. No “Pecuária Leiteira” o aumento nos custos de produção e as dicas de preparação para o segundo semestre
As compras são direcionadas para lotes com qualidade e volume a preços diferenciados
Vlamir Brandalizze faz um balanço das exportações de carnes ao longo do mês de abril. Mais uma vez boi e suíno registraram recorde histórico.
Confira o Fechamento de Mercado desta sexta-feira (09)
Os preços do boi seguem em leve tendência de queda, pressionados também pelo desempenho do mercado doméstico de carne. A existência de contratos já firmados para abates no correr deste mês reduz a presença de compradores no mercado, especialmente em São Paulo. No atacado da Grande São Paulo, a carne bovina registrou uma leve queda de 0,9% no acumulado do mês, com o quilo cotado a R$ 22,68 à vista, na quarta-feira.
Analista do Itaú BBA acredita que pressão de safra , com maior oferta de animais só começa em junho
Confira o Fechamento de Mercado desta quarta-feira (07)
No quadro “Produção por Produtividade” destaque para a importância do touro melhorador na pecuária e a defasagem genética do rebanho brasileiro
Novos patamares para arroba podem se confirmar na próxima semana com avanço da oferta, demanda interna travada e dólar em queda
Alongamento das escalas acontece por conta de compras antecipadas e nem sempre , com preços menores de arroba
No quadro “Demanda em Foco” destaque para as exportações parciais de abril que já superaram a do ano anterior e no “Pecuária Leiteira ” o conforto animal como estratégia para aumentar a produtividade do rebanho
Diante da possibilidade de aumento da oferta de animais em maio, atenções se voltam para a força das demandas
Quer saber tudo que aconteceu no mercado financeiro, nacional e internacional? Acompanhe o nosso Fechamento de Mercado e confira com quais as ações que mais mexeram com a B3, movimentação do câmbio e dos juros e muito mais! O Fechamento de Mercado da Genial é transmitido de segunda a sexta, às 17h30. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Nas exportações, China e EUA vão seguir comprando carne brasileira e apoiando alta da arroba
Frigoríficos se preparam para feriado prolongado e vendas positivas podem beneficiar segunda quinzena do mês
O leiloeiro Moacir Naves destaca o aumento dos preços das @ do boi gordo em todo Brasil, em especial no Noroeste de Minas e Alto Paranaíba, cuja valorização girou em torno de 4 a 5 reais. Ele chama a atenção para as escalas de abate dos frigoríficos que estão mais curtas e, naturalmente, aumenta a busca por animais. No entanto, é pouco provável que haja uma disparada nos preços do boi em um curto período.
En Perspectiva Interior continúa con el ciclo “del campo al asado”. Conversamos En Perspectiva con Elizabeth Misa, directora del frigorífico "Las Moras".
Pecuária & Mercado também destaca o uso da tecnologia na gestão da fazenda
Sem inspeção veterinária, produção de carne suína não pode ser comercializada para fora do estados
Para Sindicato das Indústrias de carnes do RS, liberação das exportações para o Japão poderia ampliar resultados do estado
Frigoríficos em GO e MS que precisam recompor escalas têm oferecido mais pela arroba
Pecuaristas devem realizar uma avalição criteriosa antes de definir o uso da genética no rebanho
Vlamir Brandalizze faz um balanço dos números envolvendo as exportações de carne do Brasil ao longo do mês de março. Já no mercado doméstico, Brandalizze destaca que os preços do boi iniciaram um movimento de melhora e que os frigoríficos já começam a mirar os animais de pasto.
Pecuaristas reduziram as ofertas de animais diante de preços menores da arroba e escalas de abate recuam para média de 7 dias
Frigoríficos americanos estão com as exportações ameaçadas. Isso porque a licença para embarcar para a China expirou. Nesta semana, o setor de carne suína e de aves dos EUA afirmou que Pequim renovou os registros de exportação, mas ainda há incertezas sobre as licenças para a carne bovina.O novo cenário que se desenha trará oportunidades ao agro do Brasil? E qual a tendência para a pecuária?Confira as projeções da Agrifatto e da Safras&Mercado!
Manejo e genética são ferramentas importantes para pecuarista enfrentar volatilidade do mercado
"Sacan una medida donde levantan la medida sanitaria, que se viene bregando hace rato en la provincia. Se levantó la medida dieron todos los argumentos técnicos para hacerlo y salir a las horas diciendo que la postergaban, me parece que hace ver que el presidente está mal asesorado".
Carcaça casada tem queda de 5,68% desde o início do ano enquanto arroba do boi recua 4,31% no mesmo período, calcula Cepea
Confira o Fechamento do Mercado dessa terça-feira (11)
Decisão da alfândega chinesa oficializada na segunda-feira (3) já teria sido processada pelo mercado
Especialista aponta que as posições vendidas são de pessoas físicas, o que acaba derrubando as cotações
Confira o Fechamento de Mercado desta terça-feira (04)
El contador Ricardo Giovio, contratado recientemente por Conexión Ganadera, dio un diagnóstico crudo de la compañía: planteó que terminó operando como un “esquema Ponzi”, dijo que “asegurar renta fija con venta variable es una timba”, que sus balances no reflejaban la realidad y consideró un problema “la discrecionalidad con la que se manejaba la plata” Giovio, que hizo un informe de 45 minutos de duración, contó que cuando lo contrataron el 6 de enero detectó, primero, una pérdida de US$ 150 millones que luego aumentó a una cifra de entre US$ 230 y 250 millones. “Si me preguntan yo diría que esta empresa no es auditable porque sus balances no reflejan la realidad”, agregó tras desmentir que se haya hecho una auditoría en las últimas semanas. El contador explicó que Conexión Ganadera no empezó como un “esquema Ponzi”, pero que luego se convirtió en uno, “o sea, tapo lo que me falta con lo que me entra” de nuevos inversores. Respecto a la responsabilidad de la empresa en este momento, el contador explicó que es fundamental que "no se caiga el negocio", por lo que Conexión Ganadera debe enfocarse en "pagar los sueldos y sostener la operativa hasta que llegue un síndico". "Carrasco se comprometió a que los activos se iban a sostener y es lo que tiene que hacer”, dijo en alusión al fundador responsable. Además, agregó: "El concurso es fundamental. Este es un mensaje a los abogados. Esta empresa no puede estar media hora más sin concurso de acreedores”. Giovio expresó que este caso representa "un antes y después" para Uruguay, ya que "se cayó la empresa más grande del país en un rubro y estos son los números más grandes después de la crisis bancaria”. Sobre el manejo del dinero de los inversores, que teóricamente debía ir a la producción ganadera, Giovio dijo: “Yo no voy a vestir a la novia” y cuestionó que “la discrecionalidad con la que se manejaba la plata es un problema”. Mencionó que, por ejemplo, 27.7 millones se depositaron en el Frigorífico Casablanca (Fricasa), también planteó que se invirtieron US$ 15 millones en el Frigorífico Paso de los Toros (Bamidal), que era propiedad de Basso y se dio un crédito al Matadero Solis por U$S 1,9 millones. En otro pasaje se concentró en las pérdidas de US$ 230 millones: “¿Dónde está la plata? Si esto fuera una inversión rentable no dudemos: apropiación indebida. Acá estamos en un negocio que no es rentable y que seguro tiene pérdidas por montos muy significativos. Gran parte del dinero que no está, lamentablemente se perdió”. Respecto a las salidas posibles, para el contador "cualquier alternativa privada que retome activos es lo mejor que puede pasar". De todos modos, reconoció que el principal desafío legal es determinar a quién le pertenece el ganado: si a algunos inversores o a todos, y apuntó que eso deberá ser discutido por los inversionistas. Según Giovio, "va a haber que optar por una liquidación o una salida privada". "Hasta que no se resuelva el tema judicial eso no lo vamos a saber", explicó. “Si los ahorristas optaran porque el ganado existente se reparta entre todos, entonces podrían fundar una empresa nueva, que comenzaría sin pasivos, con 150 millones de dólares de activos, cuatro socios, unas cien mil cabezas de ganado y un management profesional, indicó Giovio. “Al no tener deudas y no asegurar un rendimiento fijo va a ganar lo que gana el sector. Entonces los años muy buenos ganará mucho y los años muy malos perderá, va a ser una empresa sana”, argumentó y entendió que en siete u ocho años se podría recuperar la inversión. Si decidieran que el ganado es de cada uno, el camino sería la liquidación de la empresa, pero eso llevaría, advirtió, a una recuperación significativamente menor para los que se quedaron sin ganado.
Analista lembra que 2025 exigirá disciplina e boa gestão do pecuarista.
Segundo analista, isso já se mostra em escalas de abate mais apertadas e preços melhores no mercado físico e futuro
Exportações mais aquecidas no início de 2025, principalmente para os Estados Unidos, devem dar mais fôlego aos preços
Assim que a conclusão do acordo comercial entre Mercosul e União Europeia voltou à pauta, produtores rurais tomaram ruas e estradas na França – chegaram até a jogar estrume na fachada de prédios oficiais. Eles protestam contra a entrada de mais produtos agrícolas sul-americanos nos mercados europeus. Quem fez coro à reclamação foi o CEO global da rede francesa Carrefour: em nota, o executivo disse que a carne do Mercosul não atende às exigências e normas francesas e afirmou que o Carrefour não irá mais comercializar as carnes provenientes desses países. A reação veio forte: seis entidades do setor assinaram uma nota de repúdio contra o grupo francês; o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e o presidente da Câmara, Arthur Lira, também criticaram o Carrefour; e a embaixada brasileira na França emitiu nota pedindo retratação. Para explicar o estresse entre frigoríficos brasileiros e a rede francesa, Natuza Nery entrevista Paula Salati, repórter do g1 Agro. E para contextualizar esta crise diante da busca pelo acordo entre Mercosul e UE, quem fala é Leonardo Munhoz, pesquisador do FGV Agro e do Centro de Bioeconomia da FGV.
Confira na edição do Jornal da Record desta segunda (25): Frigoríficos brasileiros suspendem vendas de carne ao Carrefour; ação é resposta ao presidente da empresa na França que atacou a qualidade da carne produzida no Brasil. Falha mecânica pode ter causado acidente com ônibus que deixou mortos e feridos em Alagoas. Namorada de delator do PCC diz que não sabia que ele também tinha denunciado policiais por corrupção. Uma mulher é assassinada pelo parceiro ou familiar a cada dez minutos no mundo. Israel avança em um acordo de cessar-fogo com o grupo terrorista Hezbollah. Nos Estados Unidos, procurador retira acusações contra Trump sobre suposta interferência eleitoral.