POPULARITY
horas, Cope más y también en onda media. Y si prefieres oír tiempo de juego, hazlo a través de nuestras emisoras de FM. Y por supuesto, puedes escuchar los dos programas a través de las aplicaciones móviles y también en cope.es. Son las 9, las 8 en Canarias. Seguimos contando la actualidad de este miércoles que te resumo en varias claves. Con Expósito la última hora en la linterna. Cope, estar informado. Primera clave, seis detenidos por aquella multitudinaria pelea entre dos clanes gitanos tras una pedida de mano en Ribeira, en Galicia. Todos son miembros de la familia de los Borjas, la ...
Programa O Homem e a Terra desta sexta-feira, 27.06.2025O programa traz informações sobre a 30° edição da ExpoTécnica.O repórter Gustavo Vaz traz informações sobre o Greening no Vale da Ribeira.
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica e difunde várias reportagens sobre este tema. Neste quarto episódio, fomos à procura de pessoas que se dedicaram à luta na clandestinidade, algo que continua a ser uma das frentes menos visíveis na luta de libertação de Cabo Verde. Para conhecermos o trabalho feito nas ilhas, mas também na diáspora, as técnicas para ludibriar a polícia política, assim como as experiências daqueles que a PIDE prendeu nos "cárceres do Império", conversámos com Óscar Duarte, Gil Querido Varela, António Pedro da Rosa, Marline Barbosa Almeida, Adão Rocha e Manuel Faustino. Foi no ano 2000, na cidade da Praia, que os Tubarões Azuis conquistaram a X Edição da Taça Amílcar Cabral, talvez a mais importante vitória da selecção de Cabo Verde. A prova, com o nome do líder da luta pela independência, foi conquistada quando os jogadores eram treinados por Óscar Duarte, um nome que ficou conhecido no futebol português nos finais da década de 70: foi campeão pelo FC Porto em 1979 e chegou a vestir a camisola das Quinas no Parque dos Príncipes, em Paris, em 1978. Antes disso, Óscar Duarte tinha travado uma outra luta, a da libertação de Cabo Verde, o que o levou a estar preso quase dois anos no campo de São Nicolau em Angola, depois de ter passado pelo Tarrafal, da ilha de Santiago, e por Caxias, em Portugal. “Era das piores prisões que havia na era colonial. Quando a pessoa - para eles - cometesse qualquer erro, surravam nas pessoas. A mim também me bateram. Eu sou técnico agrícola e ao trabalhar na agricultura, se tirasse qualquer produto da agricultura batiam-me. Utilizavam esses dois utensílios: palmatória e chicote. Sabe o que é uma pessoa levar às vezes 200 palmatoadas na mão? Quando a mão incha, as veias ficam ensanguentadas. E batiam no rabo com a palmatória. Portanto, houve muita gente que morreu assim. Eu, durante o tempo que lá estive, uma vez houve um problema qualquer e - como era uma prisão natural, não havia prisão lá dentro - eu estive quase três meses numa cela com cinco palmos de comprido, três de largo. Eu sentava-me, esticava a perna e ocupava aquilo tudo. Era sempre escuro, onde fazia as minhas necessidades é que tinha de abrir a torneira também para beber e havia uma refeição por dia”, conta. Essa cela era a “frigideira durante o verão” e “frigorífico na época de cacimbo que é o frio”. “Durante esse tempo que estive na frigideira ou no frigorífico, era uma refeição por dia. Era só o pequeno almoço, fuba, um bocadinho de amendoim e uma chávena de café preto. Depois a pessoa ia perdendo peso. Houve muita gente que foi à loucura. Eu aguentei, mas houve muita gente que morreu por lá. E depois havia uma outra agravante, que era que quando iam buscar uma pessoa à noite, dificilmente apareciam. Matavam-nas”, recorda Óscar Duarte. Era preciso resistir para sobreviver. Resistir à "frigideira" ou "frigorífico", aos espancamentos, à fome, aos trabalhos forçados, à loucura. Óscar Duarte viu muita gente morrer. Um dia, um prisioneiro que tinha tentado fugir foi crucificado para todos verem. Mas Óscar Duarte resistiu. A dada altura, foi transferido do Campo de São Nicolau para o Campo da Foz do Cunene e também aí continuou a resistir e até a jogar à bola, entre lacraus, cobras e jacarés. “Tínhamos de trabalhar todos os dias, era deserto e tal, a temperatura era quase de 50 graus. Hoje, abríamos vala, amanhã tapávamos. Cortávamos pedra, depois arrumávamos. Só para ocupar tempo. Era um castigo. E depois tínhamos muito receio porque não tínhamos sequer uma aspirina, um vidro de álcool. Nada disso. E havia lá muito lacrau, se o lacrau picar uma pessoa é terrível porque tem veneno. Havia lacrau, havia cobras, havia tudo isso. Havia lá um rio e nós fizemos lá alguma agricultura com o limo do rio, misturámos com a terra e tirávamos sempre qualquer coisa. Às vezes íamos para o rio jogar a nossa bola e jacarés com quatro metros e tal! Uma pessoa se se distrai, até podia ser apanhado pelo jacaré!”, lembra. Criado em 1962, o Campo de Recuperação de São Nicolau situava-se num território desértico no litoral angolano, a norte da então Moçâmedes (Namibe). Para lá eram enviados guerrilheiros suspeitos de actividades subversivas, por vezes acompanhados da família. Em 1964, estavam lá presas 651 pessoas. Em 1972, eram 1.123 prisioneiros. Óscar Duarte foi desterrado para lá por fazer parte da rede clandestina de militantes do PAIGC em Cabo Verde. “Eu fui para São Nicolau porque tínhamos um núcleo e trabalhávamos na clandestinidade. Na altura, a PIDE tinha a coisa muito bem controlada e por cada informação que a pessoa desse, eles pagavam 500 escudos. E nessa altura já era algum dinheiro. Deitámos uns panfletos em São Vicente e houve um indivíduo que pertencia ao nosso núcleo, que foi deitar panfletos no cinema, foi apanhado e depois torturaram-no. Inclusive ele falou-nos de um alicate nos testículos. Portanto, ele teve que 'cantar', teve que dizer tudo”, acrescenta. Óscar foi preso na cidade da Praia e submetido a tortura nos interrogatórios: uma semana virado para uma parede sem dormir e a ter alucinações da mãe a chorar. No Tarrafal da ilha de Santiago, em Cabo Verde, também era preciso resistir. Numa primeira fase, entre 1936 e 1956, ali estiveram presos portugueses que contestavam o regime fascista e o local ficou conhecido como “Campo da Morte Lenta”. Em 1962, passou a chamar-se “Campo de Trabalho de Chão Bom” e foi então que se tornou na cadeia de militantes nacionalistas de Angola, Guiné-Bissau e Cabo Verde. Em Cabo Verde, a luta na clandestinidade começou a ser forjada, em 1959, por nomes como Abílio Duarte, do PAIGC, e José Leitão da Graça, ligado ao partido UPICV, que são obrigados a deixar o país devido à polícia política. Depois, vários militantes do PAIGC fizeram trabalho político para mobilizar a população em torno da causa independentista e para criar um ambiente favorável ao desembarque no arquipélago de guerrilheiros armados. Isso acabaria por não acontecer, mas foi minuciosamente preparado. A polícia política portuguesa também não permitiu o desenvolvimento da rede clandestina porque foi prendendo, ao longo do tempo, vários dos responsáveis nas ilhas. Foi o caso de Carlos Lineu Miranda, Fernando dos Reis Tavares, Jaime Schofield, Luís Fonseca e vários outros. Gil Querido Varela foi preso em 1968, interrogado e torturado pela polícia no Plateau, transferido para a Cadeia Civil da Praia e entra no Tarrafal em Abril de 1970. Sai em Janeiro de 71. Era suspeito de prática de “crime contra a segurança interior e exterior do Estado”. Gil Querido Varela era militante do PAIGC e fazia a luta política na clandestinidade. “Nós trabalhávamos, visitávamos amigos. Eu, por exemplo, ia à Ribeira da Barca, aproveitava no momento em que estava trabalhando no campo e lá ia fazer o trabalho político, [dizer] que devíamos entrar no PAIGC para libertar a terra. Quem já tinha visto a fome de 1947 - que eu vi uma parte - não ficava sem fazer nada. Vi crianças morrerem de fome, com o corpo inflamado de fome. Mães com crianças mortas nas costas que não tiravam para poderem achar esmola. Os colonialistas troçando da fome do povo. Eu já estava farto deles e entrei rápido no PAIGC. Quem viu aquela fome era impossível não lutar. Só quem não tem sentimento”, afirma Gil Querido Varela, aos 90 anos, enquanto nos mostra o Tarrafal ao lado do camarada António Pedro da Rosa, de 76 anos. O amigo, António Pedro da Rosa, também lutava na clandestinidade e foi detido em Agosto de 1970, interrogado e torturado, transferido para a Cadeia Civil da Praia e enviado para o Tarrafal em Fevereiro de 1971, de onde saiu a 1 de Maio de 1974. “A luta na clandestinidade nós fazíamos da seguinte forma: Eu tinha um colega, Ivo Pereira, que trazia sempre jornais, panfletos e líamos para os rapazes colegas. E tínhamos um livro também que era “Luta Armada”, líamos e explicávamos a alguns rapazes sobre esta situação. Por isso é que fazíamos este trabalho na clandestinidade, através de panfletos e livros que íamos estudar com os rapazes colegas. Íamos sentar aqui num sítio qualquer porque também já sabíamos que havia alguns rapazes que eram informantes da PIDE, porque cada informação que eles levavam para a PIDE eram 500 escudos e 500 escudos na altura era muito dinheiro. Por isso fizemos todo esse trabalho, mas com muito cuidado”, recorda António Pedro da Rosa, na biblioteca do campo de concentração do Tarrafal que vai ser candidato a Património Mundial da UNESCO. Voltaremos ao Tarrafal guiados por Gil Querido Varela e António Pedro da Rosa no oitavo episódio desta série, mas concentremo-nos, por agora, na luta clandestina que se fazia em Cabo Verde. Havia quem fingisse ser namorada de um dos presos do Tarrafal para levar mensagens do exterior. Foi o que fez Marline Barbosa Almeida que trabalhava na célula clandestina do PAIGC na Praia, criada em 1968, sob direcção de Jorge Querido, o coordenador das actividades clandestinas do PAIGC em Cabo Verde, entre 1968 e 1974. Foi assim que ela conseguiu levar para a prisão informação e mensagens, incluindo dentro de tubos de pasta dos dentes. “Nós tínhamos alguns guardas, conseguíamos conversar, então mandávamos bilhetes através de pastas de dentes que nós abríamos com aquela dobrinha. Então nós tirávamos a maioria da pasta, metíamos as informações num plástico, tornávamos a meter lá e mandávamos. Depois, o director da cadeia era cunhado da minha irmã e sabia no que é que eu andava. Mas como ele era católico, presumidamente democrata, eu arranjei “namoro” com um dos presos. E ia lá e nós éramos obrigados a ir com ele assistir à missa e depois eu ia ver o meu noivo. Foi assim que nós tínhamos informações do que se passava na cadeia e transmitíamos informações aos presos”, recorda. Além da pasta de dentes, as mensagens também circularam dentro de bíblias, acrescenta Marline, quando conversa com a RFI em sua casa, na cidade da Praia. “Houve até um caso interessante de um angolano que tinha sido liberto. Eu tinha ido à praia e ao regressar a casa, eu vi-o a sair da igreja do Nazareno com uma Bíblia na mão. Ele dirigiu-se a minha casa e eu estava precisamente a entrar. ‘É a senhora fulana de tal?' ‘Sim.' ‘Eu sou fulano de tal, saí do Tarrafal ontem e vim com mensagens dos seus amigos. E eu ‘Sim, sim, como é que eles estão? Há muito que não os vejo', enrolando porque eu não sabia quem era. Até que ele abriu a Bíblia, descolou as páginas, tirou o bilhete do Carlos Tavares e mostrou-me para certificar que era uma pessoa de confiança”, recorda. Marline Barbosa Almeida chegou a ser presa e a sofrer tortura. A luta na clandestinidade “era um trabalho difícil” porque “numa ilha não havia onde fugir, não há mato, não há onde esconder”. Por isso, serviam-se de “festas, bailes, piqueniques” para trocar informações e atrair mais pessoas para a causa. Depois, procuravam dar informações à sede do PAIGC, em Conacri, sobre as condições dos presos no Tarrafal. No livro “O PAIGC perante o dilema cabo-verdiano [1959-1974]”, o historiador José Augusto Pereira conta que a PIDE/DGS instalou-se em Cabo Verde em 1959 com a criação da subdelegação da cidade da Praia. Em 1961, são criados os postos da PIDE no Mindelo e no aeroporto do Sal. Em 1965 o posto de Chão Bom, na vila de Tarrafal, em Santiago, em 1968 o posto de São Filipe na ilha do Fogo. Teria 33 efectivos em 1973. Em 1974 a cidade da Praia albergava a sede da DGS e no resto da ilha haviam postos em Santa Catarina e Tarrafal. Depois, havia postos nas ilhas de São Vicente, Sal, Santo Antão, Fogo e Boa Vista. Um dos principais golpes da PIDE/DGS acabaria por ser a detenção de Jorge Querido em Janeiro de 1974, depois de anos a fintar a apertada vigilância da polícia política. O elemento básico da luta clandestina eram as células, cada uma tinha um responsável e o conjunto de responsáveis formava uma secção. Por sua vez, os responsáveis de secção formavam um sector e os responsáveis de sector formavam zonas. O trabalho político clandestino em Cabo Verde consistia em fazer agitação política e em capitalizar em prol da causa nacionalista todas as carências, como a pobreza, a fome e as injustiças sentidas pela população. Por outro lado, havia que acicatar o espírito de revolta, predispor as massas para o apoio a acções armadas, recolher e enviar informação para a direcção do PAIGC em Conacri e dar apoio logístico aos guerrilheiros nacionalistas quando se desse o desembarque no arquipélago. O que não viria a acontecer, como já explicámos noutros episódios desta série de reportagens. Havia, ainda, mobilização junto da diáspora cabo-verdiana. Adão Rocha fazia parte do grupo de Lovaina, na Bélgica, e o trabalho político era também essencial. “Tínhamos várias frentes de luta. A frente diplomática, que Amílcar Cabral prezava muito, ele achava que era uma parte importante da luta mesmo. Ele mesmo se distinguiu como um exímio diplomata. No fundo, era tentar contactar as autoridades dessa zona e sensibilizá-las para a justeza da luta de libertação das ex-colónias e, particularmente de Cabo Verde e da Guiné-Bissau. Também tínhamos uma frente de apoios, mobilização para a luta, o que se conseguia através de organizações não governamentais ali dessa zona, da Bélgica e também da Holanda, que na altura apoiavam as lutas de libertação. Também alguns governos, poucos, já apoiaram a luta ainda antes da independência. Tínhamos, ainda, a frente de divulgação da luta junto da sociedade europeia para sensibilizá-la mais uma vez sobre a questão da repressão colonial, a questão do fascismo em Portugal e criar um ambiente propício para que os seus governos também tivessem uma posição mais favorável em relação à luta. Mas o essencial da nossa luta prendia-se com a mobilização das comunidades emigradas”, conta. Na conversa com a RFI na Fundação Amílcar Cabral, na Praia, onde é membro do Conselho de Administração, Adão Rocha destaca que é preciso que a juventude saiba que, naquela altura, em muitos países, várias pessoas abandonaram os estudos para se juntarem à luta armada ou clandestina. Em Portugal, também havia luta clandestina e a cantiga também foi uma arma para os cabo-verdianos. Manuel Faustino era estudante de medicina em Coimbra quando compôs a primeira música, “Ca bo ba pa tropa”, em 1968, que era um apelo à fuga ao serviço militar. Em 1973, é lançado o LP “Música Cabo-Verdiana-Protesto e Luta”, gravado na Holanda e editado pelo PAIGC, em que aparece outra composição de Manuel Faustino. Chamava-se “Nho Queiton” e era uma denúncia directa à política de Marcello Caetano e à miséria no arquipélago. “Nho Queiton era uma referência a Marcello Caetano que tinha feito uma viagem a Cabo Verde e, então, era uma música que denunciava os propósitos políticos, demagógicos da visita dele. A visita dele inscrevia-se num contexto de tentar seduzir as pessoas, tentar aparecer como um rosto diferente de Salazar. E essa música que vem nesse ‘Long Play' era uma denúncia dessa visita, tentando desmascarar, dizendo que era uma manobra política que serve para nada e que a solução aos problemas era a independência”, conta Manuel Faustino, lembrando que o seu nome não aparece no disco “senão ia preso”. A historiadora Ângela Benoliel Coutinho, autora de “Os Dirigentes do PAIGC: da fundação à ruptura: 1956-1980” admite que tenham havido algumas centenas de pessoas na luta clandestina, mas diz que é preciso um centro de pesquisa histórica sobre Cabo Verde para se poder estudar todas as temáticas da história contemporânea do país. “Há uma Associação dos Combatentes pela Liberdade da Pátria em Cabo Verde, que tem várias pessoas inscritas. Portanto, serão centenas. Pelas entrevistas que tenho feito, tenho presente o facto de que há pessoas que participaram e alguns até que tiveram um papel importante em dados momentos e não se inscreveram nessa associação. Já pude ter essa conversa com alguns dirigentes e penso que terão sido - entre os que integraram as células - algumas centenas. E depois há todo este apoio por parte da população, não só em Cabo Verde”, sublinha. Em Cabo Verde, em Portugal, na Guiné-Bissau, em Angola, mas também na Bélgica, na Holanda, no Senegal e noutros países para além das fronteiras do então Império Colonial Português, foram muitos os militantes e nacionalistas que lutaram na clandestinidade. Um número ainda não calculado de pessoas foram presas, torturadas e mortas, depois de perseguidas pela PIDE/DGS. Porém, mais de meio século depois, a acção na clandestinidade continua a ser uma das frentes menos visíveis na luta pela independência de Cabo Verde. Se quiser aprofundar este assunto, pode ouvir aqui as entrevistas integrais feitas aos diferentes convidados.
Nuestros colaboradores, Marco y Ana, se desplazan este fin de semana a las Islas Canarias para asistir a la séptima edición del "Encuentro de los Mares", un congreso multidisciplinar de relevancia internacional que, un año más, fusiona ciencia, pesca sostenible y gastronomía. La edición de este año, bajo el lema "Sal, ciencia y vida", pone el foco en la sal como elemento esencial de los océanos, ingrediente culinario y nexo cultural entre el ser humano y el entorno marino. Organizado por Vocento Gastronomía y el Cabildo de Tenerife, con la activa implicación del Ayuntamiento de Arona –donde se celebrará la jornada popular del domingo 29–, el evento convierte a la isla en un epicentro de reflexión sobre el valor integral de la sal. Más allá de su uso como condimento, el congreso explorará su papel como regulador biológico, fuente de biodiversidad, expresión paisajística y motor económico sostenible. Los debates y ponencias abordarán desde la influencia de la sal en la dieta humana hasta el impacto del "spray marino" en el cambio climático, pasando por la obtención de sal para alimentación a partir de organismos marinos como las algas, o sus propiedades de conservación en la industria alimentaria. El programa contará con un elenco de figuras de primer nivel. En el ámbito gastronómico, destaca la presencia del "chef del mar" Ángel León (Aponiente*, Cádiz), quien desvelará el futuro de su ambicioso proyecto de marisma como ecosistema comestible. A él se suman otros grandes nombres de la cocina internacional como el italiano Moreno Cedroni (La Madonnina del Pescatore), el noruego Christopher Haatuft (Lysverket), el japonés Hideki Matsuhisa (Koy Shunka) y el portugués Gil Fernandes (Fortaleza do Guincho), experto en algas marinas. La representación española incluye a reconocidos chefs biestrellados como Luis Valls (El Poblet)* y Juanlu Fernández (LÚ Cocina y Alma)**, entre otros. La vertiente científica y pesquera estará igualmente representada por eminencias como el oceanógrafo Carlos Duarte (Universidad Rey Abdalá, Arabia Saudí), recientemente galardonado con el prestigioso Japan Prize; Aránzazu Aparicio Vizuete (profesora de Nutrición de la Universidad Complutense de Madrid); y Enrique Lozano (investigador de la Universidad de La Laguna). La voz de los pescadores, con Marcos Ymia (Pescadería Dos Nudos, Tenerife) y Roberto Rodríguez (Artesans da Pesca, Santa Uxía de Ribeira, A Coruña), complementará la visión sobre la pesca sostenible. La máxima responsable del sector pesquero en el Ministerio, Isabel Artime, también participará en el congreso. Además, el arquitecto Alberto Luengo compartirá su experiencia en la recuperación de salinas tradicionales canarias, y Xabier Agote (astillero Albaola) presentará un proyecto único: la réplica del ballenero del siglo XVI "San Juan", un ambicioso trabajo de historia naval que pronto navegará. Con este completo programa, el "Encuentro de los Mares" reafirma su papel como plataforma internacional para el pensamiento y la acción en torno al mar, consolidando a Tenerife como un referente en el desarrollo de la economía azul y el turismo responsable. Nuestros colaboradores seguirán de cerca todas las novedades para ofrecernos la información más relevante de este evento.
Cantora e compositora do grupo Barbatuques reúne no disco canções inspiradas na estética onírica do filme “Sonhando Acordado”
Monção e Melgaço, na fronteira com a Galiza, é a mais recente aposta da família Symington para vinhos brancos, com o regresso da mais antiga marca de Alvarinho, Casa de Rodas. Depois, é na cidade do Porto que paramos para conhecer a mesa da Adega de S. Nicolau, em plena Ribeira.
Xan Ramírez ha compartido en entrevista su propuesta para los amantes del senderismo y la naturaleza: una ruta sin GPS por el impresionante entorno del río Sor, en el extremo más oriental de la provincia de A Coruña, casi en la frontera con Lugo. Se trata de un itinerario que parte del núcleo de Mañón y sigue el curso del río hasta llegar al mirador de Augas Caídas, en una travesía que combina historia, paisajes y frescura natural. La senda recorre el PR-G 204, un sendero homologado que garantiza una experiencia segura pero profundamente inmersiva en uno de los ríos más salvajes y libres de Galicia, ya que el Sor no está represado. “Es una ruta en la que uno realmente se pierde… pero para encontrarse en plena naturaleza”, afirma Ramírez. El punto de inicio está en Ribeira do Bispo, donde comienza un camino amplio y cómodo que avanza por la margen izquierda del río. A lo largo del recorrido, los caminantes se encuentran con antiguos molinos, puentes de madera, bancos y una frondosa arboleda que regala sombra y frescor. La mitad del recorrido tiene una parada obligada: Ponte Segade, una zona tradicional de descanso donde antaño se acampaba, y que hoy mantiene su esencia como punto de merienda con mesas y bar. Desde allí, el sendero cruza al otro lado del río y continúa hasta llegar al mirador de Augas Caídas, un lugar espectacular coronado por una cascada y vistas impresionantes del cañón fluvial. “Es un final de fotografía”, asegura Ramírez, quien destaca que el trazado del río, lleno de meandros y vegetación cerrada, convierte la caminata en una experiencia única. Para quienes prefieran otra opción, la ruta puede realizarse también en sentido inverso desde el lugar de Caión, lo que permite adaptar la caminata al ritmo y logística de cada visitante. La propuesta de Ramírez no puede ser más clara: "Una ruta imposible de perderse y realmente majestuosa". Ideal para días de calor, es una escapada perfecta para desconectar en plena naturaleza gallega, sin necesidad de tecnología, solo dejándose guiar por el sonido del río Sor.
Em menos de um ano, o Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Silvestres (Cetras) de Registro já acolheu mais de 500 animais silvestres e se tornou referência no atendimento à fauna no Vale do Ribeira. A estrutura estadual mantém atualmente 199 indivíduos em reabilitação e tem papel estratégico no combate ao tráfico de animais e na preservação da biodiversidade.
O primeiro Bioblitz de Lafões dedicou-se a conhecer melhor as diferentes espécies de fauna e flora na região de São Pedro do Sul.José Grosso Silva, curador das coleções entomológicas do Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto, mostrou à comunidade local o importante valor dos insetos para o bom funcionamento dos ecossistemas.
A Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil) do Estado de São Paulo, por meio da Subsecretaria de Logística e Transportes, entregou nesta quinta-feira (22) uma embarcação reformada que irá operar na travessia entre Cananéia e Ilha Comprida, na região do Vale do Ribeira. Do tipo ferry-boat, a FB-12 tem capacidade para transportar simultaneamente 21 veículos e 172 pedestres, com investimento total de R$ 3,5 milhões.
Empezamos charlando largo y tendido sobre Finisterrae by Xtrembike. Fernando nos cuenta su experiencia en un evento que parece que ha nacido con estrella. [37' 31''] 🏆🇪🇸 Copa de España de XCM: 🚵 Llegaba la Copa de España a Cuntis con la BTT do Lacón y lo ha hecho con grandes resultados tanto en la general femenina como en los master masculinos a pesar del ✖️DNF de Diego Álvarez, quien se complica mucho su clasificación de cara a la Copa. [51' 10''] Competición "de aquí": 🏆🇪🇸🚴La copa de España Elite-SUB23 llegaba a su fin con las 2 últimas pruebas en Galicia. Finalmente no ha sido un gallego el que se ha llevado la clasificación pero el Equipo Cortizo sí ha pescado victoria. 🚵 Resultados del Superprestigio Estella-Lizarra. 🚴♀️La Rioja Bike Race... [58' 42''] 🧔🚴Gravel! Hablamos de la Unbound, y del Gravel Olívico que se celebra esta semana. Jose Ramón Santomé del C.C. Olívico 🫒nos hace una preview de uno de los eventos gravel pioneros y más demandados del territorio. [1h 17' 48''] 🎙Entrevista del día: No lo vamos a negar, nos hace mucha ilusión contar con una de las atletas más importantes en nuestro podcast. Una voz más que autorizada que viene de ganar el Campeonato de España de Raid. Nuestra invitada tenía mucho que contarnos, así que prepárate un buen café ☕️, relájate y prepárate para aprender de la mano de Saleta Castro 👑. [1h 46' 57''] 🌍Competición internacional: 🇮🇹 Giro de Italia en su ecuador 🤌, Itzulia Women, 4 Jours de Dunkerque y el carrerón de Carlos Canal 💪. [1' 59' 44''] 📆Calendario: 😡Hablamos de la polémica sobre la fijación de la fecha del Campeonato de Galicia de CRI por parte de la Federación y la incompatibilidad de outras pruebas importantes. 🚵Julio Méndez, de Código Bike nos avanza las claves de lo que va a ser la Ribeira Sacra MTB Xperience, todos los detalles de todas las etapas y el mimo que están preparando para todos los participantes. También os contamos las novedades en el calendario, como el Día de la bici de Vedra.
Nos desplazamos hasta el Auditorio Municipal de Ribeira, en A Coruña, para dar cobertura al programa 'Interritmos: Emprendimiento Música de Raíz (Galicia)'; un proyecto desarrollado por la Fundación Paideia junto a la Fundación Paco de Lucía, la EOI y con la colaboración de once grupos de desarrollo rural. Profundizamos en este espacio de la mano del artista multidisciplinar Tonhito de Poi, los músicos Alberto Hermans, Nadia Sniba y Yas Deluaces y el vicepresidente de Paideia, Guillermo Vergara. Además, hablamos y escuchamos la música en directo de Catuxa Salom, Ferla Megía, Triángulo de Amor Bizarro y Tanxugueiras. Y, por último, ponemos el foco en la pesca, que es uno de los motores principales de Ribeira, con el marinero e influencer Rogelio Santos. Escuchar audio
Send us a textWhat if healthcare professionals could practice high-stakes procedures hundreds of times before ever touching a real patient? Dr. Ryan Ribeira is making this vision a reality through virtual reality medical simulation.As both an emergency physician and the founder of SimX, Ribeira bridges the worlds of clinical practice and technological innovation. His journey began in quality improvement and patient safety, where he recognized that traditional approaches weren't creating the dramatic safety improvements healthcare needed. Looking to aviation's remarkable safety record achieved through simulation, he saw an opportunity to transform medical education using virtual reality.Traditional medical simulation centers face significant limitations – they're expensive, require dedicated space, and offer limited availability that typically restricts training to quarterly sessions. Mannequins can't display neurological symptoms or traumatic injuries, and capturing the psychosocial complexity of real patient interactions is nearly impossible. Ribiera's solution? Create virtual patients and environments that can be deployed anywhere in minutes.The impact has been transformative. Healthcare organizations using VR simulation have increased training frequency from quarterly to several times weekly. Modern headsets with improved refresh rates have largely eliminated motion sickness concerns, making the technology accessible to virtually everyone. The technology allows learners to experience rare but critical scenarios repeatedly, building muscle memory and decision-making skills without risking patient harm.Looking forward, Ribiera envisions AI-generated training scenarios, mixed reality combining physical task trainers with virtual overlays, and biometric monitoring that keeps learners in the optimal stress zone for skill acquisition. These innovations represent a fundamental paradigm shift from "see one, do one, teach one" to "see one, sim a hundred, then do one."For healthcare educators, administrators, and practitioners facing increasing patient volumes and staffing challenges, VR simulation offers a powerful solution for rapid, effective training. Join us as Dr. Ribiera shares his insights on this revolutionary approach to medical education and his vision for a future where patients never have to be someone's first attempt at a procedure.Innovative SimSolutions.Your turnkey solution provider for medical simulation programs, sim centers & faculty design.
O Governo de São Paulo inaugurou nesta sexta-feira (2) uma obra de travessia no Córrego Capoava, em Itaoca, no Vale do Ribeira. A entrega, realizada pela Defesa Civil, teve investimento de R$ 448,7 mil e vai garantir melhores condições de segurança e mobilidade para as cerca de 500 pessoas que circulam diariamente pela estrada.
A Defesa Civil do Estado de São Paulo emitiu um alerta para a incidência de fortes chuvas até este sábado, recomendando que a população fique atenta aos riscos e às orientações de segurança. De acordo com o órgão, a formação e atuação de uma frente fria favorecerá a ocorrência de temporais na faixa leste do Estado paulista, atingindo principalmente as regiões do litoral norte, Baixada Santista, Vale do Paraíba, região metropolitana de São Paulo, Vale do Ribeira e para as regiões de Sorocaba, Campinas e Itapeva. Em entrevista à Rádio Eldorado, o tenente-coronel Araújo Monteiro, coordenador-adjunto da Defesa Civil, orientou a população a evitar passar por alagamentos e permanecer em locais seguros ao receber alertas de chuvas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pouco desenvolvida, região do Vale do Ribeira é culturalmente rica, com boa qualidade de ar e água, mas ainda sofre com especulação imobiliária
La Ruta da Ribeira, un sendero lleno de encanto que combina paisajes naturales y vestigios históricos, comienza en la parte antigua del pueblo de As Pontes, a orillas del río Eume. El recorrido se inicia junto al río, siguiendo un paseo que se encuentra justo encima de las aguas, para cruzar el emblemático puente de Isabel II, construido en 1862. Desde allí, se camina río arriba hasta llegar al pequeño grupo de casas de A Cuiña, donde la ruta se adentra en un sendero rodeado por una fraga, una frondosa zona de bosque, que lleva a los caminantes hacia la imponente muralla del embalse de A Ribeira. La seguimos con Xan Ramírez
We're back with another exciting episode, and this time, we're taking you on a journey to the vibrant city of Oporto, Portugal!Join our very own Francisco as he shares his personal experiences and insider tips about this charming coastal gem.In this episode, we'll explore:Historic Landmarks: From the iconic Dom Luís I Bridge to the picturesque Ribeira district, discover the stories behind Oporto's most famous sites. Historic Landmarks: From the iconic Dom Luís I Bridge to the picturesque Ribeira district, discover the stories behind Oporto's most famous sites. Culinary Delights: Indulge in the rich flavors of Portuguese cuisine, and learn about the world-renowned Port wine that originates from this very city and the world known Bacalau. Cultural Insights: Dive into the local arts scene, traditional music, and sites that make Oporto a cultural hotspot.Whether you're planning a trip or just curious about Portuguese culture, this episode is packed with fascinating insights and travel tips. So grab your headphones, sit back, and let's embark on this Portuguese adventure together!Don't forget to subscribe and leave us a review if you enjoyed the episode. Your feedback helps us bring more exciting content to the Spanish Loops community!
We're back with another exciting episode, and this time, we're taking you on a journey to the vibrant city of Oporto, Portugal!Join our very own Francisco as he shares his personal experiences and insider tips about this charming coastal gem.In this episode, we'll explore:Historic Landmarks: From the iconic Dom Luís I Bridge to the picturesque Ribeira district, discover the stories behind Oporto's most famous sites. Historic Landmarks: From the iconic Dom Luís I Bridge to the picturesque Ribeira district, discover the stories behind Oporto's most famous sites. Culinary Delights: Indulge in the rich flavors of Portuguese cuisine, and learn about the world-renowned Port wine that originates from this very city and the world known Bacalau. Cultural Insights: Dive into the local arts scene, traditional music, and sites that make Oporto a cultural hotspot.Whether you're planning a trip or just curious about Portuguese culture, this episode is packed with fascinating insights and travel tips. So grab your headphones, sit back, and let's embark on this Portuguese adventure together!Don't forget to subscribe and leave us a review if you enjoyed the episode. Your feedback helps us bring more exciting content to the Spanish Loops community!
Vinicius Neiva - Secretario Executivo da Educação - Escolas climatizadas - Vale do Ribeira
O município de Miracatu, na região do Vale do Ribeira, foi escolhido para sediar um projeto piloto de iluminação Pública eficiente que promete ser referência para o estado, com investimento inicial de R$ 348,5 mil.
Depois de ter comandado o Ribeira de Pena e uma passagem como adjunto em Vidago, Grilo Alves chega ao Atei em novembro de 2024 para assumir o comando técnico da equipa sediada no município de Mondim de Basto.Esta rubrica foi uma ideia de: Sérgio MartinsCuidado Técnico: Sérgio MartinsSigam o nosso Canal no WhatsApp em https://whatsapp.com/channel/0029VaDuMORKLaHv7eddVT3OAPOIE O NOSSO CANAL NO PATREON E VEJA TUDO MAIS CEDO, SEM INTERRUPÇÕES NEM CORTES!▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬FACEBOOK - http://www.facebook.com/canalbalnearioPATREON - https://www.patreon.com/balneario▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬REDES SOCIAISFB - www.facebook.com/canalbalnearioTW - www.twitter.com/canalbalnearioIG - www.instagram.com/canalbalneario
Já fazia tempo que não contávamos duas histórias no mesmo episódio, mas hoje trazemos os relatos de vida e morte dos militantes da VPR Edson Neves Quaresma e Yoshitane Fujimori, que foram assassinados por agentes da ditadura quando estavam juntos pelas ruas de São Paulo. Edson foi um ex-marinheiro, expulso da armada após o Golpe de 64 e acabou morto aos 31 anos.E Fujimori foi um técnico em eletrônica que atuou como dirigente regional da VPR em São Paulo sendo um dos que escaparam, junto com o capitão Lamarca, do cerco aos guerrilheiros no Vale do Ribeira, sendo assassinado aos 26 anos.Links das fontes pesquisadas:http://sian.an.gov.br/https://memoriasdaditadura.org.br/personagens/yoshitane-fujimori/https://documentosrevelados.com.br/yoshitame-fujimore-laudo-de-exame-de-corpo-delito/https://comissaodaverdade.al.sp.gov.br/arquivos/tag/Yoshitane%20Fujimorihttps://memoriasdaditadura.org.br/personagens/edson-neves-quaresma/https://comissaodaverdade.al.sp.gov.br/arquivos/documentos/006-historico-morte-edson-neves-quaresma https://www.youtube.com/watch?v=It9SeMZXtQAIndicações:- Documentário “Uma noite em 67”, de Renato Terra e Ricardo Calil - https://www.youtube.com/watch?v=bfndVO7jacY- Documentário “Marãiwatsédé: O Resgate da Terra”, realizado pelo MPF - https://www.youtube.com/watch?v=r5i3i8n6w-0- Artigo “As cartas que a ditadura escondeu”, de Lucas Figueiredo para a Revista Piauí - https://piaui.folha.uol.com.br/cartas-ditadura-rubens-paiva-almino-affonso/
No episódio de hoje, recebemos a incrível Ira Croft, do podcast Mundo Freak Confidencial, para uma conversa que mistura o fascinante e o inquietante: os medos que nos cercam no dia a dia. Entre o sobrenatural e as preocupações bem reais, exploramos como nossas paranoias se manifestam em diferentes áreas da vida: Medos sobrenaturais, exposição na internet, saúde, mercado de trabalho... Encaramos juntos esses medos que fazem parte de quem somos. Afinal, entender nossas paranoias é o primeiro passo para transformá-las em algo menos assustador. Siga a Ira Croft: https://www.instagram.com/iracroft/ Conheça o Mundo Freak Confidencial: https://mundofreak.com.br/ https://open.spotify.com/show/7nysE4xNmZZ36ru0FrNGLg?si=0f1be969d4b54146 Conheça o Pod Vale do Ribeira: https://www.instagram.com/pod_valedoribeira/ https://www.youtube.com/@PodvaledoRibeira GOSTA DO CONFABULAS E TA AFIM DE AJUDAR? COLABORE VIA PIX: podconfabulas@gmail.com
En este episodio de La Opinión de Marm, te comparto cómo arranca el año: los regalos de Reyes, los problemas con mi micrófono y cómo lo estoy solucionando, mi recuperación tras el trasplante de pelo y mi increíble viaje de fin de año a Oporto. Además, reflexionamos sobre la película El Caso de Cristo. ¡Acompáñame en este repaso lleno de historias y reflexiones!. de La Opinión de Marm. Hoy quiero contarte algunas cosas interesantes que me han pasado últimamente. Vamos a empezar con lo que me han traído los Reyes Magos este año. Entre los regalos que recibí, quiero destacar dos películas en formato Blu-Ray que me tienen emocionado: El Encerrado y Oppenheimer. Ambas son auténticas joyas del cine, y estoy deseando encontrar un rato tranquilo para disfrutarlas. Si te gusta el buen cine, te recomiendo que les eches un ojo, sobre todo a Oppenheimer, que me parece una obra maestra en su género. Ahora quiero hablarte de un pequeño lío con mi micrófono. Mi micrófono Audio-Technica se estropeó, y te cuento por qué: tenía una mesa de mezclas y, como siempre estaba conectada y recibiendo corriente, el micrófono estaba encendido todo el tiempo. Esto provocaba que se escuchara un ruido constante. Al final, decidí utilizar un micrófono USB directamente para evitar esos problemas. Por ahora estoy usando un micrófono de la marca Aukey que me está funcionando bien. Eso sí, tengo que sostenerlo con la mano porque todavía no he conseguido el soporte adecuado. Lo bueno es que también tengo otro micrófono, el de DJI, así que de momento puedo seguir grabando sin mayores inconvenientes. A pesar de todo, este micrófono me está sorprendiendo para bien y estoy considerando si realmente necesito comprar uno nuevo. Otro tema importante del que quiero hablarte es mi recuperación después del trasplante de pelo. Como ya sabes, este proceso ha sido muy significativo para mí. Ahora mismo estoy pasando por la fase en la que el cabello trasplantado está cayéndose, algo completamente normal y esperado. Me han dicho que el próximo mes ya podré cortarme el pelo, pero solo a tijera, nada de máquinas. Es un alivio saber que pronto podré darle algo de forma y sentirme más cómodo. Para cerrar este episodio, quiero contarte sobre mi viaje de fin de año a Oporto. Fue una experiencia increíble. La ciudad es preciosa, con calles empedradas, un ambiente acogedor y una gastronomía deliciosa. Me encantó pasear por la Ribeira, disfrutar de las vistas del puente Don Luis I y, por supuesto, probar las francesinhas. Además, encontré sitios encantadores donde las pizzas estaban espectaculares, como la pizzería en Maia que visité y de la que todavía sigo hablando. Por último, quiero hablarte de una película que vi hace poco y que me hizo reflexionar bastante. Se llama El Caso de Cristo. La historia trata de un periodista que decide investigar y desmontar la fe cristiana de su esposa, ya que ella empezó a creer en Jesús. Él emprende una investigación exhaustiva para demostrarle que está equivocada, pero, al final, se da cuenta de que no encuentra ninguna prueba que contradiga la existencia de Cristo. Es una película que muestra cómo la búsqueda de respuestas puede llevarte a lugares inesperados y transformar completamente tus creencias. Y eso es todo lo que quería compartir hoy en La Opinión de Marm. Me encantaría saber qué opinas sobre estos temas. ¿Te ha pasado algo parecido? ¿Has visto alguna de estas películas o viajado a Oporto? Cuéntamelo. Y si te ha gustado este episodio, no olvides suscribirte y compartirlo. ¡Nos vemos en el próximo episodio! Los regalos de ReyesProblemas con el micrófonoMi recuperación tras el trasplante de peloViaje de fin de año a OportoReflexiones sobre la película El Caso de Cristo
In deze aflevering van Le Club & Sommeljj de Podcast duiken we dieper in de wereld van port: van witte ports tot elegante vintage ports en alles daartussenin. We bespreken de stijlen, de verhalen en vooral wat er gebeurt als je port écht gaat proeven. Hieronder vind je de proeflijst en er komt nog een uitgebreid artikel op Le Club met achtergrondinfo over de soorten port en de bijbehorende tips. PROEFLIJST Graham's Blend Series White - perfect voor de port & tonic Warre's 10 years Tawny Port Dow's Quinta Senhora da Ribeira Dow's Quinta Senhora da Ribeira 2022 Dow's Quinta de Bomfim 2013 Dow's Vintage Port 2000 Quinta de Vesuvio 2022 Quinta de Vesuvio 'Capela' 2022 Dank aan Symington Family Estates & Alice Bown Agency De restaurant recensie is weer terug en we zijn weer in Rotterdam. Dit keer bij Restaurant Rotonde, die dit jaar een groene ster kreeg. We dromen nog steeds van de gerookte uienolie. Za-lig!
Empezamos con la gran polémica fabricada en la Federación Española de Ciclismo entrando por la puerta grande: 😡Oscar Freire ha revelado el "engaño" que ha sufrido de manos del presidente Vicioso. Será que a alguien le persigue la polemica allá a donde va? [10' 30''] 🚵🐄🏆Copa de Galicia de CX: Se acerca el fina luego de la semana completa que acabamos de atravesar: Clasificaciones, finales emocionantes, victorias inéditas... la clásica de Boiro, el buen sabor que ha dejado Brión... [33' 14''] 🚵🇪🇸CX Nacional: recta final de la 🏆 Copa de España con algunas categorías finalizadas. Ziklo Cross Igorre y Ciclocross Internacional de Tarazona... [37'10''] 🚵🌍 CX Internacional: 🇮🇹✖️ Cancelación de la Copa del Mundo de Cabras y próximas carreras. [43'13''] 🎙🚴 Noticias Varias: Pidcock, Espantada en el Trek factpry Racing, Van Aert, Merckx, Nueva Colnago, Biomecánica San Lázaro con Emirates... [1h 01' 20''] 📆 Calendario: Julio Méndez (Código Bike) nos habla de la Ribeira Sacra MTB Experience 2025 que abre preinscripciones ahora mismo.
di Alessandro Luna | Tra gli argomenti di oggi l'accordo in Europa per Fitto e Ribeira, Meloni da Milei in Argentina e il rinvio a giudizio per Pozzolo per lo sparo di capodanno Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
In dieser Folge von Habsburg to go! tauchen wir in das bewegte Leben von Eleonore von Österreich ein, der Habsburgerin, die zweimal Königin wurde – erst in Portugal, dann in Frankreich. Als Schwester von Kaiser Karl V. war Eleonore eine zentrale Figur der habsburgischen Heiratspolitik und erlebte am portugiesischen Hof die Blütezeit des Entdeckungszeitalters.Wir nehmen euch mit an den einstigen Standort des Palasts von Ribeira in Lissabon, wo Eleonore als junge Königin lebte und die exotische Pracht Portugals erfuhr, bevor ihr Leben sie erneut in die Machtränkespiele Europas führte. Hört rein und erfahrt, wie Eleonore zwischen zwei Königreichen und großen politischen Schachzügen ihren Weg ging.Und hier noch interessanter Link mit weiteren Infos zur heutigen Geschichte: Eleonore von ÖsterreichAußerdem könnten euch diese Podcastfolgen interessieren:#009 - St. Yuste, ein Kaiser dankt ab (1550)
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Hace una semana (o dos) hablamos de los vinos de la Ribeira do Douro. Más que hablar de vinos se hicieron algunos comentarios a vuelapluma sobre el tema, aprovechando que se comentaba la ruta por la N-222. Ahora le toca el turno a India, un país que hace 30 años comenzó a elaborar vino con resultados desiguales, dependiendo de qué bodega hablemos. Amantes del vino, ya no tenéis disculpa para seguir posponiendo el viaje a la India. Si se lo comentáis a Pau, de Motorbeach Viajes, seguro que os apaña algo de calidad y muy resultón. http://www.motorbeachviajes.com Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Andrea Soares e Leandro Medina no programa de hoje nos levam para viajar de canoa, e contam a história da “Menina árvore e o menino rio”, escrita pela Viviane Luiz, que mora no quilombo do Ivaporunduva, no Vale do Ribeira, em São Paulo. Tem também informações sobre o Bioma Mata Atlântica, o menino Teodoro, que adora insetos e muito, muito mais! • Coordenação: Carolina Velho (Oficial de Educação Infantil do UNICEF no Brasil) e Erondina Silva (Oficial de Educação do UNICEF no Brasil) • Produção, criação de conteúdo, composição e locução: Andrea Soares e Leandro Medina • Músicos: André Hosoi / Andrea Soares/ Leandro Medina / Marcelo Monteiro / Raphael Gomes. • Edição final: Zabelê Medina • Revisão técnica: Rhaisa Pael (Especialista em Educação Infantil) e Diana Salles (Consultora de Educação Ambiental)
En el nuevo capítulo de nuestro podcast, Estela de Castro entrevista a Lúa Ribeira, la tercera fotógrafa española en unirse a la prestigiosa agencia Magnum en 2018. Con una carrera meteórica, Lúa comenzó a estudiar fotografía en 2013 y se dedicó profesionalmente a ello en 2016. Esta fotógrafa gallega, afincada en Reino Unido, es conocida por buscar siempre los límites y no temer incomodar con sus impactantes y provocadoras instantáneas.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: o governo de São Paulo confirmou dois casos de febre do oropouche em Cajati, na região do Vale do Ribeira. Ambos se recuperaram da doença. E ainda: o governo estadunidense reconheceu a vitória de Edmundo González Urrutia, opositor de Nicolás Maduro, nas eleições da Venezuela. Enquanto isso, o tribunal supremo venezuelano convocou os dez candidatos presidenciais para verificarem os votos da eleição, e Maduro anunciou que está pronto para apresentar as atas que comprovariam sua vitória nas urnas.
Cada día se toman 92 millones de selfies en el mundo y un selfi supone tener control no solo de las fotos que hacemos, manipulamos, enviamos o posteamos en redes sociales sino también de nuestra imagen.La escritora y filosófa Susan Sontag decía en su libro titulado Sobre la fotografía que “cada familia construye una crónica-retrato de sí misma”. Eso lo escribió en el siglo XX pues en el XXI, es el individuo el que construye ese relato sobre sí mismo con las fotos que se toma. Y eso, según cuentan los profesionales, ha provocado cambios en el oficio de retratar.Hablamos con los fotógrafos: Manuela Lorente, Ricardo Cases, Txema Salvans y David Expósito. CRÉDITOS: Realizan: Jimena Marcos Grabación en estudio: Nicolás Tsabertidis Diseño de sonido: Nacho Taboada Edición: Ana Ribera Dirige: Silvia Cruz Lapeña Sintonía: Jorge Magaz Más información: Lúa Ribeira, la mirada de una española en la agencia Magnum Txema Salvans: Un día perfecto de vivir con lo que tienes Ricardo Cases, crónicas de un momento en la ciudad Manuela Lorente, la fotógrafa de lo que ya no existe Los últimos del fútbol de tierra
In this episode of "Healthcare Superteams," we engage with an insightful Millennial physician to explore the unique perspectives and experiences of this tech-savvy and value-driven generation. Dr. Ryan Ribeira delves into how Millennials' emphasis on collaboration and flexibility enhances interprofessional teamwork and patient care. The episode also highlights the generational impact on healthcare practices, showcasing the strengths Millennials bring to the field. Join us to gain a deeper understanding of how this innovative generation is shaping the future of healthcare with their forward-thinking approach and commitment to meaningful, patient-centered care.
Nunca é tarde demais para histórias de mistérios reais, causos que acontecem com a gente e com todo mundo, então sejam muito bem-vindos ao Aconteceu Comigo. Eu sou Ira Croft (@iracroft), sua anfitriã, e estou aqui para levá-los a uma jornada arrepiante através das experiências aterrorizantes de nossos ouvintes. No comando do programa, estou ao lado de Andrei Fernandes, pronta para contar histórias que farão os assentos de suas cadeiras ficarem desconfortáveis, suas camas deixarão de ser aconchegantes e a sua imaginação correrá solta. Em mais um episódio sombrio, prepare-se para mergulhar em um mundo onde os medos mais profundos se tornam realidade e o inexplicável se torna possível. Teremos as histórias: Eu Vi um Fantasma Seres na Estrada do Vale do Ribeira Todos prontos? Mande suas histórias para nosso e-mail: contato@mundofreak.com.br
En directo, desde el Centro Cultural Lois Pereiro, en Monforte de Lemos (Lugo), Julia Otero entrevista al alcalde del municipio y presidente de la Diputación de Lugo, José Tomé.
On parle dans ce cas de marée blanche. Le 8 décembre 2023, une tempête secoue le Toconao, porte-conteneurs battant pavillon libérien. Au large du Portugal, un container tombe à l'eau, se perd en mer et se brise… il libère un millier de sacs de pellets, des microbilles de plastique qui vont se répandre, portées par les courants, au gré des plages de Galice. Dans ce nord-ouest de l'Espagne, c'est la panique, la région vit de la pêche et tout l'écosystème est menacé. Des semaines plus tard, la marée blanche continue d'inquiéter. « Galice : avec la crise des pellets, le monde de la mer tire la sonnette d'alarme », un Grand Reportage de François Musseau.Nous sommes sur la plage de Carnota, une des plus grandes et aussi une des plus majestueuses de Galice. Ce samedi matin, environ deux mois après l'accident du Toconao, ils sont une quinzaine de volontaires de l'organisation écologiste Ecologistas en Accion à ramasser avec un soin infime ces microbilles de plastique parsemées.Marcos est universitaire à Saint-Jacques de Compostelle. Il s'est porté volontaire pour ce ramassage : « Comme tu peux le voir, on s'aide d'un balai pour ôter la couche superficielle de sable et trouver le déchet de plastique. Le problème est que souvent les pellets se mêlent aux algues ; il faut donc faire attention. D'autant qu'on nous a expliqué de laisser sur place les algues qui font partie de l'écosystème. Dans cette zone, il n'y a pas tant de pellets que cela, mais en revanche il y a tout type d'ordures, notamment d'autres sortes de plastique. Ce qui me surprend, c'est qu'il y ait plein de pellets différents. Quand on nous a montré le déversement à la télévision, ils n'étaient que d'un seul type ; or là, il y en a de toutes formes et de toutes couleurs, c'est donc probable, nous a-t-on expliqué, qu'il y ait eu auparavant bien d'autres déversements, moins importants ou plus lointains. »Des microbilles de plastique toxiquesAccroupis face à la mer en quête de ces minuscules granulés, très difficiles à extraire, lui et les autres portent des gants afin de se prémunir contre une possible contamination. À la direction de ce ramassage méticuleux, Cristobal Lopez, un des porte-parole d'Ecologistas en Acción : « Ce sont des boules de 4 à 5 millimètres de diamètre. Elles ont un composant qui les stabilise et les protège des rayons ultraviolets ; or ce composant est toxique, explique l'activiste. Il ne va rien t'arriver si tu en touches un ou plusieurs, mais une introduction prolongée dans le milieu naturel peut le rendre toxique. On recommande aux gens de ne pas se toucher les yeux, le nez ou la bouche pendant le ramassage. En outre, le problème est que disséminé en mer, à 5 ou 10 centimètres sous le niveau de l'eau, le pellet peut être confondu avec des oeufs pondus par les poissons. Et si un poisson en avale trop, il peut mourir par inanition. (…) L'ennui avec ces nanoplastiques est qu'ils peuvent s'introduire dans le plancton et donc dans la chaîne alimentaire, ce qui veut dire qu'ils peuvent terminer sur notre table. Il faut donc décontaminer au plus vite les zones affectées afin que les gens soient rassurés et continuent à acheter des poissons et des fruits de mer de Galice (…) Ce qui se présente en mer est une sorte de soupe, très diffuse ; il s'agit d'une contamination invisible, presque trop claire, mais qui n'est pas pour autant inoffensive pour l'environnement. »Quasi invisibles, très disséminés, ces « pellets » demeurent donc une menace. Dans les premières semaines, on les ramassait par seaux entiers, ces billes blanchissaient les plages et les rochers, d'où le nom de « marée blanche ».C'est la société civile qui a réagi tout d'abord, des associations, des volontaires, des écologistes qui se sont échinés à ramasser ces billes de plastique. À Corrubedo, un jeune patron de bar en a recueilli 60 sacs à lui seul. Ce sont d'ailleurs les jeunes qui ont réagi le mieux et le plus rapidement. Luis Perez Barral a 32 ans, il est le maire nationaliste de Ribeira, une commune de 27 000 habitants très touchée par cette pollution de plastique : « Paradoxalement, ce sont les jeunes gens qui ont donné le signal d'alarme et qui ont mobilisé les volontaires via les réseaux sociaux. À mon avis, cela s'explique par le fait que nous, les jeunes, sommes très conscients de notre environnement et du changement climatique. C'est notre vie même qui est en jeu. Notre génération va connaître une mutation climatique aux conséquences quasiment insondables, et nous devons y faire face. Je crois que nous ne pouvons pas normaliser le fait que nos côtes soient polluées par des millions de plastiques et de micro-plastiques et qu'on ne réagisse pas. »La marée blanche des pellets a été un choc, le gouvernement central a même effectué douze vols et une cinquantaine d'observations satellite pour les récupérer en mer. En vains. Aujourd'hui, les pellets sont bien moins visibles et la vie continue. Et pourtant, le monde de la mer, qui structure une région toute entière, ne s'en n'est pas remis. Tout le monde y voit un sérieux avertissement.Chute de productionAna Freira Diaz est biologiste et océanographe à l'Université de Vigo. Elle a aussi beaucoup participé à des ramassages de « pellets » : « Moi, je crois que c'est une sérieuse mise en garde concernant notre environnement, c'est une mise en garde concernant notre système de marchandises ; une mise en garde qui nous oblige à considérer cet épisode comme un déversement toxique et dangereux ; une mise en garde qui a trait à notre relation avec le plastique ; une mise en en garde aussi qui doit nous pousser à actualiser notre législation en la matière. Cela affecte les animaux, car ils peuvent ingérer ces nanoplastiques, et se retrouver avec les blanchies asphyxiées. Mais le problème à long terme, c'est que nous allons continuer à observer cette décomposition, une décomposition sur laquelle il faudra bien que nous nous penchions. »La crise de ces micro-plastiques est un détonateur, une sorte de goutte d'eau qui fait déborder un vase déjà plein : celui de la contamination. Et tout particulièrement la contamination des rias, ces profonds estuaires qui découpent le littoral de Galice, parmi les plus prolifiques au monde en fruits de mer, en moules, en couteaux ou en coques.Noia est une de ces charmantes communes de cette côte riche en fruits de mer, le marisquo, et qui en vit.Liliana Solis, biologiste, est la porte-parole de la principale confrérie de pêche : « La Galice se caractérise par sa pêche traditionnelle. Et dans un estuaire comme le nôtre, cela concerne tout spécialement le marisqueo, les fruits de mer. Au cours de ces dernières années, on a vu une chute de production de ce secteur. Et tout particulièrement l'an dernier, après les inondations de l'hiver 2022-2023. Il y a des facteurs environnementaux qui pèsent comme celui de l'impact des centrales électriques. Les coques et les couteaux sont des mollusques d'estuaires, qui, il faut le reconnaître, meurent parfois en masse en raison des pluies abondantes en Galice. Mais il n'y a aucun contrôle exercé sur les centrales hydroéclectriques, et les autorités ne font rien pour mesurer leur impact sur l'écosystème ni n'interviennent pour corriger l'effet sur l'écosystème ainsi que les pertes économiques pour la pêche. »Les pêcheurs, qui travaillent dans l'estuaire de Noia, ne le savent que trop bien. L'an dernier, la production a chuté si violemment que les autorités de régulation, en accord avec la confrérie, ont décidé de stopper l'activité. Afin que la faune marine se régénère.Si bien que, hormis 8 jours en octobre, les 1 200 pêcheurs de la confrérie de Noia, et leurs 550 bateaux, sont à quai depuis début 2023. Ce qui n'était jamais arrivé. Liliana Solis s'en inquiète : « C'est un secteur qui connaît de grandes difficultés depuis des années : perte d'habitat, changement climatique, problème de commercialisation… Et ces derniers temps, on a vu s'amplifier le phénomène des déchets marins. C'est une préoccupation environnementale pour laquelle on dépense beaucoup d'argent, il y a des politiques qui sont menées en ce sens, mais il reste beaucoup à faire. Car en vérité, le littoral ne peut pas supporter plus de résidus. Et la grande inquiétude est que cela impacte négativement les ressources marines pour la pêche. »Cette inquiétude, on la retrouve partout, tout au long de ce littoral déchiqueté, de La Corogne, au nord, à Vigo au sud, et au gré des quatre grands estuaires entre les deux, parmi les plus riches du monde en mollusques.« Sans la mer, je ne pourrai pas vivre »À une cinquantaine de kilomètres de là, il y a la commune de Rianxo, 11 000 habitants dans l'estuaire d'Arousa, connu pour ses moules. Nous sommes avec Dolores Gomez, 46 ans, alias « Loli » pour tout le monde. Dans son bateau de pêche : « C'est la goutte d'eau qui fait déborder le vase. De tous les maux dont nous souffrons, les pellets sont un mal supplémentaire. Ce qu'il révèle est que nous n'étions pas préparés comme on le pensait face à un tel rejet en mer. Je me souviens de cet homme, au tout début du déversement des pellets, qui avait rempli des sacs entiers de ces plastiques ; il avait appelé partout mais personne ne l'a pris au sérieux. On n'a pas accordé au problème l'importance qu'il présente. Et ce problème s'ajoute à la contamination, au changement climatique, aux déchets, à la faible productivité. De mon côté, je vois que les gens peuvent de moins en moins vivre de la côte. Car tu ne pêches plus, tu ne gagnes pas. Avec ce que tu pêches, tu ne gagnes presque rien. Tout cela va avoir un grand effet sur ce que signifie le fait de vivre ici. »À ses côtés, dans le bar du port de Rianxo, O Taberneiro, Celia, 32 ans, aussi une force de la nature, parle d'un travail précarisé pour ces marisqueras, ces femmes qui ramassent les fruits de mer dans les estuaires, à pied ou en bateau, alors que, traditionnellement, les hommes partent plutôt en haute mer. Comme Loli, Celia Herbon milite dans le collectif « Mulheres salgadas », littéralement « Femmes salées », qui se bat contre le machisme régnant dans ce secteur : « Moi, je suis une passionnée de la pêche depuis que je suis née, je suppose. J'ai été élevée dans un bateau, sur les plateformes de moules, dans la pêche de fruits de mer à pied. À 6 ans déjà, je savais parfaitement ramasser les coques. Sur les bateaux, j'ai su très vite réparer les filets, tout… Moi, sans la mer, je ne pourrai pas vivre, je ne peux pas le dire mieux. Actuellement, ma spécialité, c'est la pêche à la moule. Ces dernières années, c'est vraiment difficile, juste, on est endetté, il faut jouer avec les prêts et les crédits à la banque ; ce sont de mauvaises années. Je vis très juste de mon entreprise. J'espère que les temps à venir seront meilleurs. »Cette crainte, cette peur de disparaître, elle existe un peu partout dans les bourgades de ces rias galiciennes, de ces estuaires, dans les ports, dans les hameaux, les moindres recoins. Il y a le sentiment que quelque chose de lointain et d'ancestral se délite, perd de sa force. Au final, marées blanches et perspectives noires, c'est ce que les pellets ont mis en lumière.Face à la crise, les jeunes diplômés pêchent aussi Revenons à Noia. Près de l'église principale, il y a un cimetière galicien typique, avec ses croix en granit, un peu comme en Irlande.Ce jour, Mercedes, bientôt 80 ans, est venu se recueillir et changer les plantes de la tombe de ses parents : « La vie de mes parents, c'était la pêche aux fruits de mer, celle de mes grands-parents aussi. Pour moi, cela n'a pas été complètement le cas. Mais bon, quand j'étais une fillette, j'allais pêcher ; j'y allais pieds nus, sans combinaison ni rien ! J'allais à Tesla, la plage de Noia, en pleine Ria ; là, il y a une étendue de sable très vaste, où les gens ont toujours ramassé des coques, avant de les amener à la halle, de les mettre aux enchères, de les vendre, pour être payé le lendemain. Moi, ensuite, j'avais travaillé pour une entreprise de bois ; j'y suis resté 17 ans. Ensuite je me suis séparée et j'ai dû revenir au marisco, mais cette fois-ci en tant que surveillante. Et la vie a continué comme ça. »Mercedes a vu passer une bonne partie du siècle dernier et de celui-ci. Elle a un fichu noir, une mantille, l'ensemble de ses vêtements et son aspect sont traditionnels, mais elle a bien observé l'évolution, les changements. Et, lorsqu'elle se souvient de sa jeunesse, lorsqu'elle allait pêcher avec son père, sa mère et ses frères, elle ne reconnait plus grand chose : « Avant, il y avait beaucoup plus de marcisco qu'aujourd'hui. Parce qu'on n'était pas si nombreux. On était des familles de 3 ou 4 frères avec des parents qui travaillent en mer. Désormais je vois des avocats au chômage qui, s'il faut aller aux fruits de mer, y vont car il faut bien manger. Je connais des jeunes bardés de diplômes qui vont ramasser des fruits de mer. Eh oui, car ils n'ont pas de travail non plus. C'est exactement comme un avocat devant émigrer en Suisse, en Angleterre, ou en Allemagne. Eh bien ceux-là, au lieu d'émigrer se rendent à une confrérie de pêche, obtiennent une licence et vont pêcher. Et on y gagne de l'argent. »« Pour Noia, c'est un désastre »Mercedes connait bien ce monde, elle connait bien aussi les mollusques, tous les fruits de mer. Elle sait aussi tout le mal que peuvent provoquer des inondations depuis les rivières qui se jettent dans les estuaires : « Les fruits de mer, s'il leur arrive trop d'eau douce, ça les tue. Et le mollusque qui vient de naître n'a pas eu le temps de se développer. Selon mon point de vue, je ne suis pas une experte, mais quand on y allait, on était nombreux, il y avait plein de fruits de mer, on y allait en bateau. 20 caisses, 30 caisses. Et maintenant non. 20, 25 kilos, pas plus, c'est toujours de l'argent. Mais il y a moins de fruits de mer. Et comme aujourd'hui ce sont 7 mois d'affilée, l'estuaire ne se régénère pas en fruits de mer. Moi, aujourd'hui, je suis curieuse de voir comment tout cela va évoluer, comment chacun parvient à se démener et trouver une solution, car l'avenir n'est pas rose. Les mollusques tout juste nés ne peuvent grandir et le banc de pêche ne donne plus grand chose… Pour l'instant, les mariscadores reçoivent des aides, certains pour une durée de 5 ans, d'autres de 10 ans. Mais c'est un désastre, pour Noia c'est un désastre, pour le commerce, pour tout... De quoi va-t-on vivre, si on a toujours vécu de cela ? »Les craintes pour l'avenir, que le déversement des « pellets » a ravivé et renforcé, elles ne sont pas seulement le fait de ceux qui pêchent dans les rias, dans les estuaires. Ceux qui lancent leurs filets un peu plus loin aussi sont inquiets.À Porto Do Son, il y a Rogelio Santos Queiroga, 46 ans, qui pêche tous les jours avec son frère à bord du Milena, un bateau qui a ses amarres dans ce port où il est né. Comme ses parents, ses grands-parents, ses arrière-grands-parents. Et la situation le désole : « Comment on a pu en arriver à ce qu'il y ait une telle quantité de plastique dans nos mers et nos océans ? Comment a-t-on pu en arriver là ? Partout j'entends, ce n'est pas grave, mais non. On arrive à un moment où on a extrait une bonne partie des ressources des océans ; il y a plein d'espèces au bord de l'extinction ou très limitées. On est à un point de bascule dans lequel, ou bien on est capable de repenser la pêche et notre façon de traiter la mer et les rivières, ou bien on va vraiment connaître une situation très difficile. Car on peut se passer de plein de choses, on peut se passer des voitures, des portables. Mais manger, cela on ne peut pas s'en passer. C'est la chose principale. »Des visions qui s'opposentRogelio porte une casquette, il porte un bouc bien taillé. Avec ses épaules très musclés, son regard déterminé et concentré, il donne l'impression d'être un roc. À l'entendre, on sent aussi que le sujet le touche au plus profond : « Alors, je suis inquiet. J'espère que cette crise aura servi à quelque chose ; j'espère qu'en retirant les pellets les gens se sont rendus compte qu'il y avait là plus de plastiques de tout type que de pellets. Et des plastiques, il y en a de tout type, des bouteilles, des emballages, etc. Et pas seulement ici, on en trouve sur toutes les plages d'Espagne et d'Europe, il y en a jusque dans les fossés de Madrid, de l'intérieur du pays, partout. Que fait-on ? C'est notre chez-nous, là où on mange, où on respire, où on joue, où on se baigne. Je ne parle pas seulement pour la pêche. Dans ma zone, plein de gens pratiquent la pêche sous-marine comme sport, font du surf. Chaque été, on reçoit des milliers de visiteurs qui viennent prendre des vacances et déguster nos produits de pêche. Qu'est-ce que nous sommes en train de faire ? Alors, cela me fait enrager quand j'entends des pêcheurs dire “Non, ce ne sont que quatre pellets ! Il y a en a toujours eu, il y a toujours eu des déchets marins !”. Comment ? Quel genre de pêcheur es-tu ? Comment peux-tu justifier cela ? »Rogelio Santos Queiroga fait partie de ces pêcheurs à la fois engagés et conscients de tout ce qui est en jeu. Il est fatigué de la mauvaise réputation des siens, ces pêcheurs qui agissent au détriment de la mer et de ses ressources. Lui affirme relâcher souvent en mer un homard qui aurait pu lui rapporter entre 150 et 200 euros, parce qu'il n'est pas encore de taille adulte. Il a créé une association de protection de la mer et, sur les réseaux sociaux, il publie des vidéos où il informe sur l'état de la mer, des espèces et sur l'évolution de la pêche. Une attitude pédagogique qui lui a valu le surnom d'« influencer de la mer » : « Des décennies d'installations d'un tout-à-l'égout dans toutes bourgades de pêche, qui ont assaini ces villages, les maisons, mais en échange cela a rempli la mer de merde. Il y a vingt ans c'était organique, c'était le water, la nourriture, etc. Mais ces dernières vingt années, il faut ajouter un record de produits chimiques de tout genre, les rejets de l'industrie, qui ne fait pas son travail et qui vont aussi vers la mer. Sans parler du boom des herbicides et pesticides de nouvelle génération pour les champs de maïs ou de pommes de terre. En Galice, vu la déclivité du littoral, quand il pleut tout se jette dans la mer. »Les fruits de mer, et pas seulement, aussi les poissons les plus divers que Rogelio recueille dans ses filets. Il voit bien qu'il y a en a de moins en moins. Et aussi pour une raison qu'en Galice on préfère taire la surexploitation.« Moi, la mer m'a donné à manger, elle m'a élevé, résume le pêcheur. Mon existence, ma maison, mon style de vie et celui de ma famille, mon sentiment d'appartenance à une communauté, tout cela a gagné en qualité au fil des années. Et tout cela grâce à ce que la mer nous a donné. »
Actress Luana Ribeira has a chat about There' s No Such Thing as Zombies, a film Luana stars in. We talk about acting in the film, pushing through difficult times, her time living in a ditch, and more. Dauntless PR: dauntlesspr.com/Luana Ribeira's IMDB: www.imdb.com/name/nm4753224/There's No Such Thing as Zombies IMDB: www.imdb.com/title/tt7296378/ --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/spoilerroompodcast/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/spoilerroompodcast/support
Abre el pianista antillano Alain Jean-Marie con su disco en solitario 'Créole promenade' tocando 'Morena's reverie', 'Haïti', 'Aïe doudou pas plere' y 'Déception' y cierra el pianista portugués Mário Laginha con 'Ribeira da barca' de su disco 'Jangada'. El sambista Xande de Pilares con 'Trilhos urbanos', 'Lua de Sao Jorge', 'O amor' y 'Gente' del disco 'Xande canta Caetano'. La cantante estadounidense Darden Purcell con 'Estada branca' de Jobim y 'I concentrate on you' de Cole Porter. Y un adelanto del disco que el pianista pernambucano Amaro Freitas publicará en el mes de marzo con los instrumentales 'Mar de cirandeiras' y 'Encantados'.Escuchar audio
O herói do rio Douro morreu há 27 anos.
El presidente de la Denominación de Origen Ribeira Sacra, Antonio Lombardía, asegura en 'Julia en la onda' que todas las personas que acuden a la zona, "se va encantada, de la zona, del trato, etc.". Defiende la sostenibilidad de su sistema porque todo es manual, "seguimos trabajando como en la Edad Media", dice. Además, adelanta su proyecto de poner puntos de carga en toda la zona para que se pueda viajar por toda la zona con coches eléctricos.
A Polícia Federal afirmou que encontrou oito corpos de não indígenas boiando em um rio próximo à comunidade Uxiú, dentro do território Yanomami, em Roraima. No sábado (29), um indígena foi assassinado e outros dois ficaram feridos após uma invasão à comunidade. Um dia depois, quatro homens suspeitos de serem garimpeiros ilegais foram mortos em confronto com a polícia. O Durma com Essa desta terça-feira (2) fala sobre a violência na maior reserva indígena do país e conta os resultados da operação em curso que está retirando os garimpeiros do local. O programa também traz Marcelo Roubicek contando sobre a investida das big techs contra o PL das Fake News e Lucas Zacari falando sobre um guia de plantas do Vale do Ribeira. Assine o Nexo e apoie o jornalismo independente e de qualidade.Desconto especial para quem ouve o Durma com Essa.Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro Pastoriz
Myriam nos cuenta de su viaje a Lisboa y sus recomendaciones para ver, comer y beber. EPISODIO NO APTO PARA PERSONAS CON HAMBRE. Con Myriam Ocasio, Juany Nadal y Luis Herrero. ¿Necesitas ayudas utilizando tus puntos o millas? ¿Quiéres que evalúemos tus opciones? ¡Envía tus preguntas por Instagram, Facebook y Twitter y te podemos seleccionar para ayudarte! Si te gusta Que Buena Vida!, recuerda dejarnos 5 estrellas Michellin en Apple Podcasts. Y síguenos en Instagram, Facebook y Twitter. No olvides visitar Puerto Rico Eats y seguirlos en Instagram, Facebook y Twitter. ***SHOW NOTES*** ¿Como llegamos? Redimimos 28,000 puntos cada uno para un one way de SJU a MAD para un total de 56,000 ¿Donde nos quedamos? Hotel Fontecruz Lisboa - parte de la cadena Marriott, pero nosotros bookeamos directo- Ubicado en el corazón de la ciudad en plena avenida Liberdade una area comercial/turistica. Esta a walking distance de muchos buenos restaurantes y areas de interés. ¿Qué vimos? 1. Plaza de Comercio - una plaza bien amplia donde estaba ubicado antes el Palacio Real antes de ser destruido por un terremoto a mediados del Siglo 18. Aqui podrás ver como el Rio Tajo se uno con el Atlantico. Area de mucha actividad, cruceros, restaurantes, barras, street performers. 2. Tranvia 28 - este es uno de los tranvías más icónicos y recorre los barrios históricos de Lisboa como la Baixa, Alfama, Bairro Alto y Graça. Las dos terminales se encuentran en el Largo Martim Moniz y en Campo Ourique. Suele estar BIEN LLENO entre turistas y locales que lo usan a diario. El viaje completo dura 40 minutos 3. La Catedral de Lisboa - La primera parada del Tranvia 28. Fue construida en el Siglo 12 y ha sobrevivido varios terremotos. Su estilo es una mezcla de gótico, románico y barroco. 4. Mirador Das Portas de Sol - ubicado en el Barrio de Aljama, cuenta con unas vistas impresionantes de la ciudad. Suele tener músicos callejeros.5. Castillo de San Jorge - Este castillo data del Siglo V fue restaurado por completo en el Siglo 20. Puedes pasear por sus 11 torres, sus calabozos, etc. Tiene una vista panorámica 360 a la ciudad. 6. Ascensor Do Lavra - es el ascensor más antiguo de Lisboa y esta declarado monumento nacional desde el 2002. Su costo es 3,80 euros. Al salir del ascensor podrás descansar un ratito en los Jardines de Torel y bajar por sus escaleras hasta la pintoresca Rua do Telhal, donde encontrarás varios edificios de azulejos tan típicos de Portugal. 7. Monasterio de los Jerónimos - Se construyó para celebrar el regreso de Vasco de Gama de la India. Fue declarado Patrimonio de la Humanidad por la UNESCO en 1983. Lo vimos desde afuera pq la fila era de locos. Pero queremos volver pq dicen que los interiores son impresionantes. [Belem] 8. Monumento de los Descubrimientos - Fue construido en 1960 para conmemorar el 500 aniversario de Henrique el navegante, uno de los grandes descubridores de Portugal. Se encuentra a pasos de la Torre de Belem 9. Torre de Belem -uno de los lugares más bonitos que ver en Lisboa. Está situada en la desembocadura del Rio Tajo en una mini playita. Inicialmente fue una torre de defensa, posteriormente se convirtió en centro aduanero y faro. Queremos volver para visitar el Cristo Rey a las orillas del Rio Tajo y Sintra un area llena de castillos y palacios que nos recomendaron. ¿Dónde comer? Establecida en el 1837, Empieza con Pasteis de Belem es una de las pastelerías más famosas de Lisboa. No te vayas sin probar su popular pastel de nata. Si no estas seguro que comer, el Mercado da Ribeira conocido como Time Out Market Lisboa es el lugar con sobre 40 restaurantes de todo tipo de comida. Cervejaria Ramiro es un clásico en la ciudad y llevan sirviendo los mejores mariscos de Lisboa desde el 1956. No te pierdas las almejas, el centollo, los langostinos tigres a la plancha, y los carabineros. ¡A otro nivel! Solar Dos Presuntos es un restaurante familiar que se ha convertido en un hotspot de locales, turistas y celebridades. Famosos por su caldoso arroz con langosta y camarones y su excelente variedad de vinos locales. Taberna Da Rua Das Flores es un espacio acogedor y casual donde podrás disfrutar de los mejores platos portugueses. No cogen reservaciones y se llena bastante. Pero creanme que la espera vale la pena. Lo ideal es pedir entre 4 a 5 platos para compartir y saldrás satisfecho. Bairro Do Avilez, ubicado en Chiado, es un concepto gastronomico del chef Jose Avillez [Taberna, Pateo, Mini Bar, y Pizzeria Prado] Alma, con 2 estrellas Michelin, es un restaurante ideal para los paladares más exigentes. Su chef es Henrique Sa Pessoa y su menú esta inspirado en la cocina portuguesa y mediterránea con una fiesta de sabores y texturas en cada plato. Te recomendamos que pidas el menu de degustación con el pareo de vino. ¡Una experiencia espectacular! ¿Dónde beber? The Old Pharmacy Wine Inn - ubicada en Barrio Alto, este wine bar antes era una farmacia. Por eso su nombre. Aqui encontraras sobre 350 etiquetas de diferentes vinos de las regiones de Portugal. Cafe Klandestino (Barrio Do Intendente) JNCQUOI (Avenida Liberdade)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mamileiros e mamiletes, vocês já abriram as suas plataformas de streaming favoritas e se depararam com uma inundação de indicações de conteúdo que contam como crimes reais aconteceram? Feminicídios, crimes em série, desaparecimentos e até mesmo assassinatos infantis são alguns dos variados temas abordados nessas histórias, que em sua maioria, bebem muito de um conteúdo jornalístico. A gente sabe que esse tipo de conteúdo não é novidade. Mas é inegável que o gênero true crime está cada vez mais popular no Brasil e no mundo. Recentemente, muitas pessoas se mobilizaram nas redes sociais para comentar sobre o assassinato da atriz Daniela Perez por conta da minissérie Pacto Brutal, da HBO Max. Outra produção que também gerou muitos comentários foi a série "Dahmer: Um Canibal Americano", da Netflix, que desde sua estreia já foi vista por mais de 190 milhões de pessoas Mas o que será o que buscamos ao assistir crimes cometidos há anos atrás enquanto ainda hoje esse tipo de crime continua sendo cometido cotidianamente? O crescimento dessas produções, em diferentes mídias, nos leva a questionar: estamos consumindo esse conteúdo para nos sentirmos mais alertas sobre os perigos do mundo ou consumir esses conteúdos nos faz acreditar que o mundo seja muito perigoso? No episódio, Cris Bartis e Ju Wallauer buscam entender o que existe por trás do fascínio por histórias de crimes reais? Para responder essa pergunta, elas conversam com Carol Moreira, uma das criadoras do podcast Modus Operandi e co-autora do livro Modus Operandi - guia de true crime, com Mabê Bonafé, a escritora Paula Febbe, que tem sete livros publicados que tratam da perversão e psicose, faz mestrado em Psicologia Criminal pela Universidad Europea Del Atlántico e apresenta podcasts de terror e true crime, e o sociólogo Wellington Lopes, educador e coordenador do Núcleo XI de Agosto de Educação, Cultura e Direitos Humanos da UNEafro Brasil. Vamos juntos! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ GSK Para diminuir a propagação de doenças no Brasil e no mundo, a imunização coletiva é essencial. É por isso que a GSK convidou o Mamilos para fazer esse programa esclarecedor sobre a meningite meningocócica, que é uma doença grave e que pode ser prevenida através da vacinação. De 2019 a 2022, foram mais de mil casos dessa doença aqui no Brasil. A meningite é uma doença séria que pode deixar sequelas para vida toda ou até mesmo causar a morte em até 24 horas. Além disso, é uma doença que pode afetar pessoas de todas as faixas etárias, incluindo bebês, crianças e adolescentes. A vacinação é a principal forma de prevenção contra a doença. Além de manter ambientes ventilados e limpos, evitar aglomerações e compartilhamento de objetos. Hoje, existem vacinas para a prevenção dos cinco principais sorogrupos que existem no Brasil: A, B, C, W e Y. A biofarmacêutica GSK é uma empresa global que pesquisa, desenvolve e fabrica vacinas e medicamentos especializados nas áreas de Doenças Infecciosas, HIV, Oncologia e Imunologia/Respiratória. Tem como propósito unir ciência, tecnologia e talento para vencer as doenças e impactar a saúde global. Informação e prevenção são sempre as melhores alternativas para um futuro com menos doenças, né, Cris? É isso. Converse com seu médico sobre as formas de prevenção contra a meningite e acesse o site juntos contra a meningite (juntoscontrameningite.com.br). _____ CASA FLORESTA Em setembro deste ano, o Instituto Socioambiental, o ISA, lançou a série “Casa Floresta” em formato podcast, para espalhar informação e a diversidade de vozes para o Brasil. Em seis episódios, o projeto leva convidados de diferentes partes do país a viver e refletir sobre as lutas e as belezas de povos indígenas, quilombolas e ribeirinhos em seus territórios. O objetivo é levar ao ouvinte experiências nas comunidades para provocar reflexões sobre a diversidade, economia, modos de vida, conhecimento ancestral e o pensamento de povos e comunidades tradicionais como inspiração para um futuro melhor. Nos episódios, os convidados visitam comunidades em territórios no Rio Negro, Xingu, Araguaia e Vale do Ribeira e convivem com as lutas e belezas de seus povos. Todos os episódios de 'Casa Floresta' já estão disponíveis nos tocadores Spotify, Apple Podcast, Deezer e Castbox. _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Eduarda Esteves. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A capa é de Helô D'Angelo. A coordenação digital é feita por Agê Barros, Carolina Souza e Thallini Milena. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane e Telma Zenaro.