POPULARITY
On this week's episode we dive back into our encyclopedic anthology of alien races beginning with the two oldest and most ancient of all species which on the one hand are feathered humanoids and on the other, feline. We round out each section by discussing their corresponding stellar mythology from Greece, the religion of ancient Egypt and the obscure, angel worshiping Yezidi people of Kurdistan. In the extended show we break out a secret manual given to KGB agents about the alien races that Earth regularly encounters, the important things to know about them and how to interact when the occasion presents itself. Thank you and enjoy the show!Heka Astra's GoFundMe Page!https://gofund.me/1d670a57 ← LINKOn this week's episode we discuss:The First Alien RaceBlue AviansMelek Taus of Yazidi ReligionThe Lyran Feline RaceOrpheus and EurydiceEgyptian Bast, Cat GoddessThe YahyelIn the extended episode available at www.patreon.com/TheWholeRabbit we go even further down the rabbit hole to discuss:The KGB Manual of Alien RacesAlien SexThe BuildersPleiadeansThe Tall GreysThe AnnunakiShining OnesThe Truth about the “Tall Whites”… and much more!If you'd like to see the notes for numerous alien races we didn't even get time to discuss please check out our show notes available to our 10$ monthly tier on Patreon.Each host is responsible for writing and creating the content they present.Where to find The Whole Rabbit:Spotify: https://open.spotify.com/show/0AnJZhmPzaby04afmEWOAVInstagram: https://www.instagram.com/the_whole_rabbitTwitter: https://twitter.com/1WholeRabbitMusic By Spirit Travel Plaza:https://open.spotify.com/artist/30dW3WB1sYofnow7y3V0YoSources:Yezidi:https://www.yezidisinternational.org/abouttheyezidipeople/religion/https://yazidis.info/en/news/28/yezidi-religious-traditionSupport the show
Até ao final do mês de Outubro a Casa Caillebotte, nos arredores de Paris, acolhe a exposição "Modernités Portugaises”. A história do modernismo português tem como curadora Anne Bonnin. Abrangendo um longo período, desde os anos 1910 até aos anos 1960, a exposição conta a história do modernismo português, na qual o poeta Fernando Pessoa é uma figura central e o seu principal fundador. Um movimento que se desenvolve entre Portugal e Paris. Até ao final do mês de Outubro a Casa Caillebotte, em Yerres, arredores de Paris, acolhe a exposição "Modernités Portugaises”, “Modernidades Portuguesas”. Desde os anos 1910 até aos anos 1960, a exposição conta a história do modernismo português. Anne Bonnin é a curadora da exposição. Abrangendo um longo período, desde os anos 1910 até aos anos 1960, a exposição conta a história do modernismo português, na qual o poeta Fernando Pessoa é uma figura central e o seu principal fundador. Um movimento que se desenvolve entre Portugal e Paris. A capital francesa, como centro artístico internacional desde o século XIX, acaba por atrair os portugueses em busca de modernidade. Uma história pouco conhecida, que agora a curadora Anne Bonnin traz à ordem do dia. Com mais de uma centena de obras de artistas portugueses, uns conhecidos em França e outros menos, esta exposição acaba por fazer o visitante viajar e a pensar a história da arte, fora das suas grandes figuras. Desde o início do século XIX que os artistas de diferentes latitudes procuram em Paris modernidades. Os portugueses não fogem à regra. A correspondência estabelecida entre 1912 e 1916, entre Fernando Pessoa e o poeta Mário de Sá-Carneiro, instalado em Paris, constitui o primeiro modernismo português. Os artistas desta exposição que integram este primeiro modernismo são Amadeo de Souza-Cardoso, José Almada Negreiros, Santa Rita Pintor e Eduardo Viana. “Esta exposição centra-se no modernismo português. O modernismo apareceu, mais ou menos, no início da década de 1910 e corresponde à ascensão integral das vanguardas internacionais e parisienses. Paris é o centro internacional da época e, por isso, muitos artistas vão a Paris nos anos 10. Um movimento migratório de intelectuais e artistas que foi em grande parte iniciado no final do século XIX. A exposição começa nos anos 1910, é o primeiro modernismo que é encarnado por algumas figuras não muito numerosas. Amadeo Souza-Cardoso, Santa Rita Pintor, José de Almada Negreiros, Eduardo Viana, Fernando Pessoa… Pessoa que é a grande figura inspiradora deste primeiro modernismo com o seu amigo Mário Sá-Carneiro, poeta também. Os dois de alguma forma teorizaram e conceberam o desejo de um Modernismo, que o modernismo aparecesse em Portugal. Que uma arte moderna, uma poesia moderna pudesse ganhar forma em Portugal. Este modernismo é desenvolvido através da correspondência entre Fernando Pessoa, que permanece em Portugal, e o seu amigo Mário Sá-Carneiro, que vem para Paris. No que diz respeito aos artistas, Amadeo de Souza Cardoso é provavelmente a figura mais conhecida, Santa Rita Pintor, uma figura bastante singular, um tipo de “cometa” que se rendeu muito cedo ao cubismo e do qual temos poucas obras, porque morreu jovem e mandou destruir os seus trabalhos. Almada Negreiros que nesta aventura do modernismo participa mais como escritor na revista Orpheu, fundada por Pessoa e Sá-Carneiro. Claro, Eduardo Viana que vai fazer uma carreira, um caminho diferente, por isso é interessante. São percursos muito diferentes que nos fazem entrar numa história.” A exposição reúne artistas que vieram a Paris à procura da arte contemporânea. Apesar de todos procurarem o modernismo, cada um deles tem uma relação singular com a arte da época. "Aqui temos um Eduardo Viana raro, que faz parte dos tesouros do modernismo, estamos diante de uma pérola rara. Plasticamente, este trabalho é único na obra de Viana. É uma manta de retalhos de peças em tecido, infelizmente vemos que perdeu algumas, pelo que é a composição de uma figura de tipo cubista com uma colagem. Vemos macramé e especialmente este patchwork de cores. É claro, pensamos em Sonia Delaunay e nos seus famosos retalhos. Ali Amadeo de Souza Cardoso pintou uma série de janelas, janelas que são de facto figurativas mas também quase abstractas e cúbicas. Mas aqui, não é cubismo, vemos um conjunto de cubos, por isso as janelas. Amadeo morreu muito jovem com a gripe espanhola, teve uma carreira deslumbrante, uma produção muito prolífica e intensa num período de tempo muito, muito curto. Estas são as últimas pinturas de Amadeo. As cores são muito frescas porque após a sua morte, a sua mulher guardou as obras. Foram preservadas, aparentemente, debaixo de uma cama, não viram a luz do dia durante décadas. Daí a frescura das cores. Vemos nestes quadros um Amadeo a experimentar, ainda está num vocabulário um pouco cubista, mas liberta-se, é uma composicional extremamente livre. Encontramos elementos parisienses, uma caixa registadora, uma guitarra, elementos eróticos e um corpo feminino. O que vemos é a riqueza das técnicas, há uma colagem de variedades de espelhos, tecidos, variedade de técnicas. Vemos que há um gozo muito forte na pintura e que entrava numa nova fase de composição. Vamos para a outra sala. É o retrato de Pessoa que nos acolhe. Este retrato foi feito por Almada Negreiros, inspirado num desenho que tinha feito na morte de Pessoa, inspirado pelo seu rosto morto.” Subimos as escadas e duas salas dedicadas ao casal Maria-Helena Vieira da Silva e Árpád Szenes. Dois importantes artistas do pós guerra que encarnam a Paris cosmopolita. Um diálogo excepcional com obras únicas que testemunham a cumplicidade afectiva e artística do casal. “Vieira da Silva chega a Paris muito jovem, aos 20 anos. Conheceu Árpád rapidamente e casou-se em 1930. Nesta sala mostro obras que evocam tanto o estúdio, como o diálogo dos artistas e o seu trabalho pessoal. Duas obras predominam, dois grandes formatos, o retrato de Árpád por Vieira. Magnífico! O retrato bastante típico dos muitos retratos que Arpad fez de Vieira, que é o retrato da poltrona e que se torna uma espécie de emblema. Vieira é, muitas vezes, corpo na sombra de retratos com a sua famosa poltrona de vime. É um magnífico retrato que faz fronteira com a abstracção, mas que não é abstracto e que é muito bonito. Ela nunca dá o passo da abstracção. Há obras abstractas, mas há sempre um elemento de uma relação com uma realidade, por exemplo, nesta mesa redonda, temos a impressão de ver, uma abstracção, mas na verdade, por trás destes motivos abstractos vemos uma cena como uma biblioteca, uma mesa." A fechar a exposição, dois nomes, muito ligados a França, mas desconhecidos: Mário Cesariny e António Dacosta que integram o movimento surrealista. “Aqui um artista que veio para se estabelecer em França a partir de 1947: António Dacosta. Quando chegou a Paris conheceu os seus grandes mestres e entrou em choque e pára de pintar. 40 anos mais tarde, começou um período completamente diferente. Finalmente, distancia-se deste modernismo e vai para outra coisa. Aqui fez um retrato de Pessoa. Vemos esta imagem meditativa, muito melancólica. É por isso que falo de um período pós-moderno que se chama um regresso à pintura e, de qualquer forma, com outra história também. Outra relação com a pintura que já não é a da vanguarda. É uma grande mudança. Nesta segunda fase não há cor. É uma escolha, mas é verdade que os tons são muito mais silenciados.” Até ao final do mês de Outubro a exposição "Modernités Portugaises” está patente na Casa Caillebotte, em Yerres, nos arredores de Paris. Estão expostas as obras de Sarah Affonso, José de Almada Negreiros, Mário Cesariny, António Dacosta, Robert Delaunay, Sonia Delaunay, Ofélia Marques, Santa Rita Pintor, Amadeo de Souza-Cardoso, Árpád Szenes, Eduardo Viana e Maria Helena Vieira da Silva. A exposição integra a programação da Temporada Cruzada Portugal-França. Neste momento Anne Bonnin assume igualmente a curadoria da exposição “Les Péninsules Démarrées”, o panorama da arte contemporânea portuguesa desde 1960, patente até ao dia 26 de Fevereiro de 2023, no Frac Nouvelle-Aquitaine MÉCA – Bordéus.
@orpheuthewizard is one of the many jewels in the Amsterdam scene, as well as being a regular with us here at Dekmantel. He's one of those DJs who was born for the backroom, a place where his curveballs and oddities make for subversive soundtracks that span sounds and scenes from across the decades. For that reason, he is an ever-popular guest on stations like NTS and can either cast you adrift in the cosmos or lock you in with a cold wave beat. He's in a club-ready mood on this week's mix and it's one that proves exactly why they call him Orpheu The Wizard: it's a journeying selection of intergalactic tracks that bang and bounce in many different ways. There are nostalgic retro-future workouts mixed into brain-boggling trance-techno cuts, rave bombs and bright progressive classics all upping the energy levels and leading to your eventual take-off. Strap in!
Fernando Pessoa : o Movimento Futurista, Orpheu e Mário de Sá Carneiro. Com António Feijó, Professor Catedrático de Literatura.
Hoje falamos de Murilo Mendes, a expressão do surrealismo na poesia brasileira, e de Ronald de Carvalho, criador da revista literária Orpheu, importantes no panorama literário português, contribuindo decisivamente para a introdução do modernismo em Portugal. Você pode ter acesso a todos os episódios de nosso podcast, e as atualizações semanais, no site: www.podpage.com/taba-cultural.
Welcome to the Digging Deeper Jazz Podcast. This podcast was originally released on November 9, 2018 on the Jeff Antoniuk - Educator YouTube channel. Please subscribe to the YouTube channel and feel free to enjoy the video version as well.FOR ALL INSTRUMENTS !In episode #74, we work with one of my favorite rhythms, the Brazilian Partido Alto samba rhythm. I already feel hipper, just sitting here and typing this. I'm grooving, I'm relaxed, and I'm crazy-rhythmic . . . . and you can be too!Mentioned in this podcast:• www.JazzWire.net - Since we announced JazzWire back in 2017, it has become an incredible Community of hundreds of adult musicians from over 25 different countries around the world. If you are looking for a plan for your practice, regular insights and wisdom on playing jazz, and a huge COMMUNITY of jazz players from around the world, this is the place for you! • Digging Deeper Jazz - All of the DDJ episodes include a pdf. Just write us at diggingdeeperjazz@gmail.com, and we'll offer you the pdfs in bundles of 50, or all 200 for a discount! We will also put you on the list to receive each new pdf, weekly. Amazing practice ideas, every week, for free. What's not to love!?
Episódio 012 de Dias Úteis, um podcast que oferece poesia pela manhã, de segunda a sexta-feira. O poema de hoje é "Pára-me de repente o pensamento", de Ângelo de Lima, para a revista Orpheu em 1915. A leitura e a sonoplastia são de Ricardo Belo de Morais. Tema musical original de Marco Figueiredo, com voz de José Carlos Tinoco. Saiba mais sobre os nossos projectos em www.assdeideias.pt. Procure os poemas lidos e muitos outros, adquirindo livros através da ReLi, Rede Independente de Livrarias (https://www.reli.pt) e apoie assim o sector livreiro em Portugal.
Play list of the show:1. The One I Love (Belongs to Someone Else)2. The Last Long Mile (Emil Breitenfeld)3. Take Five4. Take Ten5. Two of a Mind6. You Can't Go Home Again7. Bossa Antigua8. Samba Cantina9. Samba de Orpheu
Play list of the show:1. The One I Love (Belongs to Someone Else)2. The Last Long Mile (Emil Breitenfeld)3. Take Five4. Take Ten5. Two of a Mind6. You Can't Go Home Again7. Bossa Antigua8. Samba Cantina9. Samba de Orpheu
Play list of the show:1. The One I Love (Belongs to Someone Else)2. The Last Long Mile (Emil Breitenfeld)3. Take Five4. Take Ten5. Two of a Mind6. You Can't Go Home Again7. Bossa Antigua8. Samba Cantina9. Samba de Orpheu
Fernando Pessoa nació 13 de junio de 1888, en Lisboa. Su padre, Joaquim de Seabra Pessoa, era funcionario público del Ministerio de Justicia, y crítico musical del periódico Diario de Notícias. Su madre, Maria Magdalena Pinheiro Nogueira, era natural de las Azores. Fue bautizado el 21 de julio en la Iglesia de los Mártires, del Chiado. Su padre murió víctima de la tuberculosis, cuando Fernando tenía cinco años, pero otro suceso trágico marcaría la infancia del poeta, ya que su hermano Jorge falleció al año siguiente sin cumplir un año. La madre se vio obligada a subastar parte de los muebles y la familia se mudó a una casa más modesta. La madre contrajo segundas nupcias por poderes en 1895, en la Iglesia de São Mamede de Lisboa con el comandante João Miguel Rosa, cónsul de Portugal en Durban, y allí transcurrió el resto de la infancia del escritor, donde recibió una educación británica. Sus primeros textos y estudios fueron redactados en ese idioma. En 1899 ingresó en la Durban High School, fue uno de los primeros alumnos de su promoción. Su hermana Henriqueta murió a los dos años de edad. En 1901 la familia partió a Portugal. En la capital portuguesa nació João Maria, cuarto hijo del segundo matrimonio de la madre de Fernando Pessoa. La familia viajó a la isla natal de la madre, la Isla Terceira, en las Azores. El futuro padre de las letras portuguesas decidió permanecer en Lisboa cuando el resto de la familia se trasladó de nuevo a Durban, y regresó solo a Durban para matricularse en la Commercial School. En 1903 se presentó a las pruebas de ingreso para la Universidad del Cabo de Buena Esperanza. Terminó con éxito sus estudios en Sudáfrica tras realizar en la Universidad el Intermediate Examination in Arts. Regresó definitivamente a la capital portuguesa, solo, en 1905, para residir en la casa de su abuela Dionísia. Pessoa seguía escribiendo poemas en inglés y en 1906 se matriculó en el curso superior de letras de la Universidad de Lisboa, que abandonó a causa de una huelga estudiantil, sin siquiera haber terminado el primer año. Es esta época entró en contacto con importantes escritores de la literatura portuguesa, en especial la obra de Cesário Verde. En Agosto de 1907 murió su abuela Dionísia, dejándole una pequeña herencia. Con ese dinero montó una modesta imprenta, que rápidamente quebró, con el nombre de Empresa Íbis — Tipografía Editora — Oficinas a Vapor. A partir de 1908 se dedicó a la traducción de correspondencia comercial, trabajo que realizará a lo largo de toda su vida. Inició su actividad de ensayista y crítico literario con la publicación, en 1912 en la revista Águia, del artículo Empezó a traducir y a escribir para la revista de vanguardia Orpheu (1915), Atena (dirigida por él mismo), Ruy Vaz (a partir de 1924) o Presença (en 1927). Su primer libro de poemas, y el único publicado junto con Mensagem, Antinous, apareció en inglés en 1918. Su primera obra en portugués, el poema patriótico Mensagem, única que publicó en vida, no apareció hasta 1933. Murió el 30 de noviembre de 1935, en el Hospital de São Luís dos Franceses, en Lisboa. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/hunab-ku/message
Pequena reflexão sobre a importância da Mãe como união simbólica das nossas origens e sua importância no ato criativo.
Breve reflexão da força de um ser bestial que desconhece a negação e se afirma como a manifestação simbólica da vontade da afirmação, esse arquétipo Dionisíaco.
Tentativa sumária de trazer a força dos contrários na criação literária. A inversão do sentido como contramedida criativa.
Primeiro texto de Ulisses Ventura no Magazine de Criação Literária “Orpheu”.
Amsterdam has been graced with a fearsome array of fabulous selectors and disc jockeys in recent times, the city is abuzz with experimental music and talent. Orpheu The Wizard has been a pivotal figure in the development of the scene, crucially helping to nurture new faces through his key role as a co founder of Redlight radio - a distinctive platform which has acted as a gateway and an open door to a new wave of music, producers and dj's. His own background is well versed, he's earnt his stripes and played the long game building a respectable array of musical knowledge and selective talent which he uses to entice and delight crowds across Europe and beyond. Eclectic, far reaching and multi purpose - his sets often run wild across a sprawling spectrum of sound. This year he will play at Love International festival, an appearance which should not be missed.
Classy tunes from the Red Light Radio cofounder. Read more here: https://www.residentadvisor.net/podcast-episode.aspx?id=649 @orpheuthewizard
À l’image du phénomène des podcasts, l’essor des webradios partout en Europe témoigne de nouvelles pratiques d’écoute et de nouvelles modalités d’expression. Se détachant des formats imposés, une nouvelle génération d’auditeurs exigeants s’emparent de plus en plus de ces nouveaux médias. Les webradios répondent aussi à l’éclatement des identités artistiques : chacun peut désormais trouver la chaîne qui correspond à ses affinités et ses goûts. Les nombreuses webradios qui éclosent d’Amsterdam à Düsseldorf, en passant par Lyon, Kiev, Paris ou Lisbonne sont souvent portées par de jeunes acteurs souhaitant proposer un concept, une idée ou des formats innovants. Cette multiplication favorise la diversité artistique et l’émergence de talents en même temps qu’elle permet une plus grande représentativité de courants musicaux parfois peu entendus. Loin de radios « traditionnelles » qui peinent à se réinventer, les webradios forment ainsi de formidables terrains d’expérimentations sonores et artistiques. Avec Arif Kornweitz (Ja Ja Ja Nee Nee Nee), Orpheu de Jong (RedLight Radio), Lucas Bouissou (LYL Radio), Laurent Bassols(RINSE France) et Vincent Cavaroc (Tropismes)
From Trouw to Dekmantel via Rush Hour or Red Light Radio, Amsterdam never ceases to see the emergence of cultural actors who shine at the European scale and beyond. The city is also a playground for many interesting and different artists, making Amsterdam one of the most fascinating European city when it comes to electronic (but not only) music. This reputation contrasts with the geographical size of the Dutch capital. Relatively limited, it actually explains Amsterdam’s cultural footprint and the interest it arouses. Definitively at “human scale”, the city allows indeed a strong interaction between artists and other cultural actors, stimulating interdisciplinarity and overlap between different scenes. The result is a strong cohesion, and especially a lively and open scene that continues to evolve to offer to the rest of Europe new sound fields. With Femke Dekker (Ja Ja Ja Nee Nee Nee), Orpheu de Jong (Red Light Radio), Daan Alvering (Garage Noord), Olaf Boswijk (De School)
Location: Rossio / Baixa Modernism, Orpheu and Pessoa’s relationship with Mário de Sá-Carneiro Voices: Rita Patrício, Fernando Cabral Martins, Teresa Rita Lopes, Jerónimo Pizarro, Richard Zenith, Hugo Curado, Steffen Dix, Luís Barroso, Paulo Bragança and Sofia Saldanha. Bibliography Pessoa, Fernando, “Triumphal Ode “, A Little Larger Than the Entire Universe: Selected Poems, Edited and Translated by Richard Zenith. London: Penguin Books, 2006. Nós, Os de "orpheu"/ We, the "orpheu" Lot. (Catalog of an exhibition Nós, Os de "orpheu"). Lisboa. Boca - Palavras Que Alimentam, 2015 Edition ** Translated by Jethro Soutar Páginas Íntimas e de Auto-Interpretação. Fernando Pessoa. (Textos estabelecidos e prefaciados por Georg Rudolf Lind e Jacinto do Prado Coelho.) Lisboa: Ática, 1996. - 390. * Free translation by Eugénia Brito Em Ouro e Alma — Correspondência com Fernando Pessoa. Ed. Ricardo Vasconcelos e Jerónimo Pizarro. Lisboa: Tinta-da-china, 2015 * Free translation by Eugénia Brito "Sá-Carneiro”, Poesias Inéditas (1930-1935). Fernando Pessoa. (Nota prévia de Jorge Nemésio.) Lisboa: Ática, 1955 (imp. 1990). - 184. * Free translation by Eugénia Brito
Largo de São Carlos / Chiado A infância de Fernando Pessoa em Lisboa Vozes: Jerónimo Pizarro, Jorge Louraço, Luís Miguel Nogueira Rosa Dias, Manuela Nogueira, Richard Zenith, Leonor Forjaz, Manuela Parreira da Silva e Sofia Saldanha. Música: “All Will See” by Hyson Free Music Archive / License – Attribution 4.0 International (CC BY 4.0) “Nocturne Op 9 No 2” by Podington Bear Free Music Archive / Attribution-NonCommercial 3.0 Unported (CC BY-NC 3.0) Bibliografia: “Chuva Oblíqua”, Poesias, Fernando Pessoa (Nota explicativa de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ática, 1942 (15ª ed. 1995). – 27-34. 1ª publ. in Orpheu, nº 2. Lisboa: Abr.-Jun. 1915. [Carta a João Gaspar Simões - 11 Dez. 1931] Textos de Crítica e de Intervenção . Fernando Pessoa. Lisboa: Ática, 1980. - 175. 1ª publ. in “Presença”, nº 48. Coimbra: Julho. 1936.
Rossio / Baixa Modernismo, Revista Orpheu e a relação de Fernando Pessoa com Mário de Sá Carneiro Vozes: Rita Patrício, Fernando Cabral Martins, Teresa Rita Lopes, Jerónimo Pizarro, Richard Zenith, Hugo Curado, Steffen Dix, Luís Barroso, Paulo Bragança e Sofia Saldanha. Bibliografia: Ode Triunfal Poesias de Álvaro de Campos. Fernando Pessoa. Lisboa: Ática, 1944 (imp. 1993). - 144. 1ª publ. in Orpheu, nº1. Lisboa Jan.-Mar. 1915. Lacunas completadas segundo: Álvaro de Campos - Livro de Versos. Fernando Pessoa. (Edição Crítica. Introdução, transcrição, organização e notas de Teresa Rita Lopes.) Lisboa: Estampa, 1993 Páginas Íntimas e de Auto-Interpretação. Fernando Pessoa. (Textos estabelecidos e prefaciados por Georg Rudolf Lind e Jacinto do Prado Coelho.) Lisboa: Ática, 1996. - 390. Obras Completas de Mário de Sá-Carneiro, Poesias, II, Com um estudo crítico de João Gaspar Simões (revisto pelo autor). Lisboa: Ática, 1978, pp. 169-174.
Santa Rita, Sá-Carneiro, Pessoa, Almada et Amadeo : le “Modernismo” futuriste portugais Conférence par Fernando Cabral Martins, écrivain, professeur à l’Universidade Nova de Lisboa Le mouvement d’avant-garde artistique qu’on a nommé le « Modernismo » futuriste portugais s’est développé à travers deux canaux principaux : d’une part grâce à de jeunes artistes tels Santa Rita Pintor et Mario de Sá-Carneiro qui, tout comme Amadeo de Souza-Cardoso, se trouvent à Paris au moment où s’y diffusent vers 1910 les idées futuristes venues d’Italie et vont s’en inspirer ; d’autre part autour des deux revues-flambeau – Orpheu et Portugal Futurista – fondées à Lisbonne par Fernando Pessoa et Jose de Almada Negreiros et qui voient graviter toute l’avant-garde artistique et intellectuelle portugaise entre 1914 et 1917.
Orfeo ed Euridice - seconda parte:Ipse cava solans aegrum testudine amorem te, dulcis coniunx, te solo in litore secum, te veniente die, te decedente canebat. Taenarias etiam fauces, alta ostia Ditis, et caligantem nigra formidine lucum ingressus manesque adiit regemque tremendum nesciaque humanis precibus mansuescere corda. At cantu commotae Erebi de sedibus imis umbrae ibant tenues simulacraque luce carentum, quam multa in foliis avium se milia condunt vesper ubi aut hibernus agit de montibus imber, matres atque viri defunctaque corpora vita magnanimum heroum, pueri innuptaeque puellae, impositique rogis iuvenes ante ora parentum, quos circum limus niger et deformis harundo Cocyti tardaque palus inamabilis unda alligat et noviens Styx interfusa coercet. Quin ipsae stupuere domus atque intima Leti tartara caeruleosque implexae crinibus angues Eumenides, tenuitque inhians tria Cerberus ora atque Ixionii vento rota constitit orbis. Iamque pedem referens casus evaserat omnes; redditaque Eurydice superas veniebat ad auras, pone sequens, namque hanc dederat Proserpina legem, cum subita incautum dementia cepit amantem, ignoscenda quidem, scirent si ignoscere manes. Restitit Eurydicenque suam iam luce sub ipsa immemor heu! victusque animi respexit. Ibi omnis effusus labor atque immitis rupta tyranni foedera, terque fragor stagnis auditus Avernis. Illa, Quis et me, inquit, miseram et te perdidit, Orpheu, quis tantus furor? En iterum crudelia retro Fata vocant, conditque natantia lumina somnus. Iamque vale: feror ingenti circumdata nocte invalidasque tibi tendens, heu non tua, palmas!
Más información de este acto