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Luciano Allamprese"Esame di coscienza"Edizioni Atlantidewww.edizioniatlantide.it“E se avesse ragione Alicia? Se io davvero avessi paura di essere felice? E perché gli altri lo sono? Perché vivono la vita in superficie, mi sussurrava una voce. Perché hanno più cuore di te, diceva un'altra. Oppure ad alcuni è data la felicità come un dono, così come ad altri la bellezza e ad altri ancora l'intelligenza?”Esistono, sebbene sempre più rari, libri impossibili da incasellare in un genere o in una tendenza in voga, romanzi che rinnovano la fiducia nella letteratura e nelle sue possibilità di raccontare e interrogarsi, oltre il tempo, su quella che è la nostra esistenza: Esame di coscienza è uno di questi rari libri.“Da almeno tre generazioni ci trasmettiamo per linea paterna il lascito di una vita lunga e infelice”, riflette il protagonista e voce narrante di questa storia di amore e castigo, dubbio e espiazione, dopo che molte delle sue certezze sono state spazzate via dall'arrivo di Hugo, un argentino dall'oscuro passato di guerrigliero alla ricerca di una vecchia fidanzata che potrebbe essere, o non essere, proprio Alicia, la moglie di lui. E in realtà, con l'arrivo di Hugo, sarà la sua stessa vita a dover essere ripensata e riconsiderata completamente, a qualsiasi costo. Paradossale, ironico, spiazzante, Esame di coscienza chiude un'ideale trilogia narrativa, iniziata con lo “scandaloso” Strane conversazioni con le donne” nel 1989 e proseguita a distanza di oltre trent'anni con “Il vecchio figlio”, che fa di Allamprese uno degli scrittori italiani contemporanei più singolari e sorprendenti.Luciano Allamprese ha svolto per vent'anni attività didattica e di ricerca in università spagnole e latinoamericane. Traduttore dallo spagnolo e dal portoghese (“Manrique”, “Stanze per la morte del padre”, Einaudi; “Sá-Carneiro”, “La Confessione di Lúcio”, Sellerio), ha pubblicato saggi, racconti e i romanzi “Strane conversazioni con le donne” (Mondadori) e “Il vecchio figlio” (Edizioni di Atlantide).IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Tinha 26 anos em 74 e o governo onde mais gostou de estar foi no primeiro da AD, com Sá Carneiro e Balsemão. Confessa que há 50 anos votou no PS de Mário Soares.
Para encerrar o debate que antecedeu a votação, o ministro Miguel Pinto Luz diz que este OE é fruto de uma escolha que resultou numa "decisão de liderança", que diz ser "à Sá Carneiro".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ventura mascara-se de fantasma do Sá Carneiro.
Arquitecta, militante do PPD de Sá Carneiro,que chegou a defender no primeiro Congresso o aborto, e do PS de António Guterres.Para Helena Roseta, o 25 de Abril continua a ser uma data de futuro.
A 25 de janeiro de 1973, o deputado Francisco Sá Carneiro endereçou uma carta de renúncia ao presidente da Assembleia Nacional. Na carta, lembrou que fora eleito como independente e denunciou a obstrução sistemática a todas as suas iniciativas legislativas. Durante cerca de quatro anos, Sá Carneiro procurou em vão reformas que permitissem a liberdade de imprensa, o fim dos presos políticos e eleições livres para a presidência da República. Quando bateu com a porta, exclamou: “é o fim!”. Recorde a sua vida neste episódio do podcast Retratos de AbrilSee omnystudio.com/listener for privacy information.
6 de maio de 1974: Sá Carneiro, Magalhães Mota e Pinto Balsemão fundaram o PPD, Partido Popular Democrático, um dos primeiros a surgir depois do 25 de Abril. Já existiam o PCP, fundado em 1921, e o PS, sucessor da Ação Socialista Portuguesa, fundado em 1973. Pouco tempo depois, em julho, foi fundado o CDS: Centro Democrático e Social. Por circunstâncias várias, estes foram os quatro partidos estruturantes do regime democrático. Este episódio relembra os seus fundadores e principais figuras da época, sublinhando a importância dos partidos políticos para uma democracia representativa. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nasceu há 240 anos em Lisboa como um "café e bilhares". Tornou-se um centro de conspiração liberal durante o Reinado de D. Miguel, passaram por ali políticos de todas as áreas e até várias amantes da família real. Foi lá que nasceram os Vencidos da Vida, de Eça de Queiroz, e que Sá Carneiro teve a última refeição antes de morrer. Sabe de que restaurante estamos a falar? --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/casal-mistrio/message
"Pondero o que me dizem, mas decido muitas vezes sozinho." Presidente do PSD e candidato pelo partido às eleições legislativas do próximo mês, Luís Montenegro é o convidado de Daniel Oliveira nesta emissão do Alta Definição em podcast. O cabeça de lista por Lisboa da Aliança Democrática fala da infância passada em Espinho, tempo em que os pais trabalhavam no Porto e em Vila Nova de Gaia. Lembra-se de dar a notícia da morte de Sá Carneiro à mãe, numa casa rendida ao pensamento político do então primeiro-ministro social-democrata. "O meu pai era muito firme nas suas ideias, mas nunca me tentou influenciar", admite o candidato. Neste Alta Definição de 10 de fevereiro, com transmissão como habitualmente na SIC, Luís Montenegro afirma não ter muitos arrependimentos mas admite que a tentativa de ganhar o partido em 2019 ao seu antecessor, Rui Rio, falhou na "forma e no momento."See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fantasma do Sá Carneiro está farto.
A Inês é uma artista versátil, de mão cheia, com algum poder de projecção para o universo e... e está preparada para um tsunami. Uma leitora-pensadora que nos faz querer ler tudo o que refere, vale a pena ouvir esta conversa com a wish list preparada. Os livros que a actriz escolheu: Os irmãos Karamázov, Fiódor Dostoievski, O livro do desassossego, Fernando Pessoa (Bernardo Soares); O Velho e o Mar, Ernest Hemingway; O rei o sábio e o bobo, Shafique Keshavjee (esgotado para já). Outras referências: O jogador, Fiódor Dostoievski; A vida e obra de Susan Sontag; Notes on camp, Susan Sontag; A confissão de Lúcio, Mário de Sá Carneiro; A máquina de fazer espanhóis, Valter Hugo Mãe; As doenças do Brasil, Valter Hugo Mãe. O filme que referiu: All about Eve. O que ofereci: Shantaram, Gregory David Roberts.
O Retrato de Dorian Gray afinal tem uma versão erótica e eu ando a ler a versão censurada, a minha avó anda a ler um livro de Sá Carneiro que tem passagens eróticas, a aliança democrática não é o meu tipo de alianças. O instagram já não tem piada mas eu quero ter coragem para publicar uma foto de um céu com uma frase do Oscar Wilde ou do Sá Carneiro tirada de um capítulo erótico. As pessoas partilham demais e partilham de menos, eu acho tudo um absurdo mas o pior da semana foram os 10 minutos do Jo Koy nos Globos de Ouro. A piada que me valeu muitos likes e comentários elogiosos mas pouco foi a seguinte: About Jo Koy performance: He bombed, he bombed so hard it was like an Oppenheimer live on stage. Não é boa, mas é, efetivamente, melhor do que todo o set de piadas dele. Este episódio foi gravado em conjunto numa live de tiktok e, como parece que correu bem, vou continuar a fazer assim. Sigam-me para em todo o lado e para todo o lado em @lily.justlily --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/just-lily/message
A primeira noite da Convenção do Chega ficou marcada por ataques a PS e PSD. Pacheco de Amorim recordou "o espirito de Sá Carneiro". Filipe Melo acusou o lider do PS de "falhar com os portugueses".See omnystudio.com/listener for privacy information.
A relação de Fernando Pessoa e Mário de Sá Carneiro . A correspondência entre eles e a Carta a Casais Monteiro. O essencial de Pessoa. Com Antònio Feijó, Professor Catedrático da Faculdade de Letras.
Os heterónimos de Pessoa. O futurismo. Fernando Pessoa futurista. A relação com Mário de Sá Carneiro. Com Antonio Feijó, Prof Catedrático de Literatura.tradutor de Shakespeare.
Episódio 506 de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece um poema pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes também à tarde, nem sempre apenas poesia. Da recolha feita com a equipa do Plano Nacional de Leitura, temos hoje mais leitura. Desta vez, um poema de Mário de Sá-Carneiro, lido por Pedro Ucha. O Dias Úteis pode ser subscrito de forma gratuita em todas as plataformas de podcast (Apple, Google, Spotify e muitas outras) e pode contar com conteúdo adicional seguindo as nossas páginas no Facebook, Instagram e YouTube. Se gosta dos nossos conteúdos, por favor avalie nestas plataformas e partilhe com os seus amigos. Apesar de gratuito, se nos quiser apoiar a melhorar este projecto pode fazê-lo em https://www.patreon.com/diasuteispodcast . Este podcast é uma produção da Associação de Ideias, tem música original de Marco Figueiredo, voz de introdução de José Carlos Tinoco. A concepção e edição são de Filipe Lopes.
Ein berauschender Cocktail aus Todessehnsucht und Melancholie: die acht Novellen "Himmel in Flammen" des portugiesischen Dichters Mário de Sá-Carneiro. Sie entführen den Leser in ein Lebensgefühl, das die beginnenden 20er Jahre des zwanzigsten Jahrhunderts in Paris und Lissabon wieder aufleben lässt. Von Terrance Albrecht.
Até ao final do mês de Outubro a Casa Caillebotte, nos arredores de Paris, acolhe a exposição "Modernités Portugaises”. A história do modernismo português tem como curadora Anne Bonnin. Abrangendo um longo período, desde os anos 1910 até aos anos 1960, a exposição conta a história do modernismo português, na qual o poeta Fernando Pessoa é uma figura central e o seu principal fundador. Um movimento que se desenvolve entre Portugal e Paris. Até ao final do mês de Outubro a Casa Caillebotte, em Yerres, arredores de Paris, acolhe a exposição "Modernités Portugaises”, “Modernidades Portuguesas”. Desde os anos 1910 até aos anos 1960, a exposição conta a história do modernismo português. Anne Bonnin é a curadora da exposição. Abrangendo um longo período, desde os anos 1910 até aos anos 1960, a exposição conta a história do modernismo português, na qual o poeta Fernando Pessoa é uma figura central e o seu principal fundador. Um movimento que se desenvolve entre Portugal e Paris. A capital francesa, como centro artístico internacional desde o século XIX, acaba por atrair os portugueses em busca de modernidade. Uma história pouco conhecida, que agora a curadora Anne Bonnin traz à ordem do dia. Com mais de uma centena de obras de artistas portugueses, uns conhecidos em França e outros menos, esta exposição acaba por fazer o visitante viajar e a pensar a história da arte, fora das suas grandes figuras. Desde o início do século XIX que os artistas de diferentes latitudes procuram em Paris modernidades. Os portugueses não fogem à regra. A correspondência estabelecida entre 1912 e 1916, entre Fernando Pessoa e o poeta Mário de Sá-Carneiro, instalado em Paris, constitui o primeiro modernismo português. Os artistas desta exposição que integram este primeiro modernismo são Amadeo de Souza-Cardoso, José Almada Negreiros, Santa Rita Pintor e Eduardo Viana. “Esta exposição centra-se no modernismo português. O modernismo apareceu, mais ou menos, no início da década de 1910 e corresponde à ascensão integral das vanguardas internacionais e parisienses. Paris é o centro internacional da época e, por isso, muitos artistas vão a Paris nos anos 10. Um movimento migratório de intelectuais e artistas que foi em grande parte iniciado no final do século XIX. A exposição começa nos anos 1910, é o primeiro modernismo que é encarnado por algumas figuras não muito numerosas. Amadeo Souza-Cardoso, Santa Rita Pintor, José de Almada Negreiros, Eduardo Viana, Fernando Pessoa… Pessoa que é a grande figura inspiradora deste primeiro modernismo com o seu amigo Mário Sá-Carneiro, poeta também. Os dois de alguma forma teorizaram e conceberam o desejo de um Modernismo, que o modernismo aparecesse em Portugal. Que uma arte moderna, uma poesia moderna pudesse ganhar forma em Portugal. Este modernismo é desenvolvido através da correspondência entre Fernando Pessoa, que permanece em Portugal, e o seu amigo Mário Sá-Carneiro, que vem para Paris. No que diz respeito aos artistas, Amadeo de Souza Cardoso é provavelmente a figura mais conhecida, Santa Rita Pintor, uma figura bastante singular, um tipo de “cometa” que se rendeu muito cedo ao cubismo e do qual temos poucas obras, porque morreu jovem e mandou destruir os seus trabalhos. Almada Negreiros que nesta aventura do modernismo participa mais como escritor na revista Orpheu, fundada por Pessoa e Sá-Carneiro. Claro, Eduardo Viana que vai fazer uma carreira, um caminho diferente, por isso é interessante. São percursos muito diferentes que nos fazem entrar numa história.” A exposição reúne artistas que vieram a Paris à procura da arte contemporânea. Apesar de todos procurarem o modernismo, cada um deles tem uma relação singular com a arte da época. "Aqui temos um Eduardo Viana raro, que faz parte dos tesouros do modernismo, estamos diante de uma pérola rara. Plasticamente, este trabalho é único na obra de Viana. É uma manta de retalhos de peças em tecido, infelizmente vemos que perdeu algumas, pelo que é a composição de uma figura de tipo cubista com uma colagem. Vemos macramé e especialmente este patchwork de cores. É claro, pensamos em Sonia Delaunay e nos seus famosos retalhos. Ali Amadeo de Souza Cardoso pintou uma série de janelas, janelas que são de facto figurativas mas também quase abstractas e cúbicas. Mas aqui, não é cubismo, vemos um conjunto de cubos, por isso as janelas. Amadeo morreu muito jovem com a gripe espanhola, teve uma carreira deslumbrante, uma produção muito prolífica e intensa num período de tempo muito, muito curto. Estas são as últimas pinturas de Amadeo. As cores são muito frescas porque após a sua morte, a sua mulher guardou as obras. Foram preservadas, aparentemente, debaixo de uma cama, não viram a luz do dia durante décadas. Daí a frescura das cores. Vemos nestes quadros um Amadeo a experimentar, ainda está num vocabulário um pouco cubista, mas liberta-se, é uma composicional extremamente livre. Encontramos elementos parisienses, uma caixa registadora, uma guitarra, elementos eróticos e um corpo feminino. O que vemos é a riqueza das técnicas, há uma colagem de variedades de espelhos, tecidos, variedade de técnicas. Vemos que há um gozo muito forte na pintura e que entrava numa nova fase de composição. Vamos para a outra sala. É o retrato de Pessoa que nos acolhe. Este retrato foi feito por Almada Negreiros, inspirado num desenho que tinha feito na morte de Pessoa, inspirado pelo seu rosto morto.” Subimos as escadas e duas salas dedicadas ao casal Maria-Helena Vieira da Silva e Árpád Szenes. Dois importantes artistas do pós guerra que encarnam a Paris cosmopolita. Um diálogo excepcional com obras únicas que testemunham a cumplicidade afectiva e artística do casal. “Vieira da Silva chega a Paris muito jovem, aos 20 anos. Conheceu Árpád rapidamente e casou-se em 1930. Nesta sala mostro obras que evocam tanto o estúdio, como o diálogo dos artistas e o seu trabalho pessoal. Duas obras predominam, dois grandes formatos, o retrato de Árpád por Vieira. Magnífico! O retrato bastante típico dos muitos retratos que Arpad fez de Vieira, que é o retrato da poltrona e que se torna uma espécie de emblema. Vieira é, muitas vezes, corpo na sombra de retratos com a sua famosa poltrona de vime. É um magnífico retrato que faz fronteira com a abstracção, mas que não é abstracto e que é muito bonito. Ela nunca dá o passo da abstracção. Há obras abstractas, mas há sempre um elemento de uma relação com uma realidade, por exemplo, nesta mesa redonda, temos a impressão de ver, uma abstracção, mas na verdade, por trás destes motivos abstractos vemos uma cena como uma biblioteca, uma mesa." A fechar a exposição, dois nomes, muito ligados a França, mas desconhecidos: Mário Cesariny e António Dacosta que integram o movimento surrealista. “Aqui um artista que veio para se estabelecer em França a partir de 1947: António Dacosta. Quando chegou a Paris conheceu os seus grandes mestres e entrou em choque e pára de pintar. 40 anos mais tarde, começou um período completamente diferente. Finalmente, distancia-se deste modernismo e vai para outra coisa. Aqui fez um retrato de Pessoa. Vemos esta imagem meditativa, muito melancólica. É por isso que falo de um período pós-moderno que se chama um regresso à pintura e, de qualquer forma, com outra história também. Outra relação com a pintura que já não é a da vanguarda. É uma grande mudança. Nesta segunda fase não há cor. É uma escolha, mas é verdade que os tons são muito mais silenciados.” Até ao final do mês de Outubro a exposição "Modernités Portugaises” está patente na Casa Caillebotte, em Yerres, nos arredores de Paris. Estão expostas as obras de Sarah Affonso, José de Almada Negreiros, Mário Cesariny, António Dacosta, Robert Delaunay, Sonia Delaunay, Ofélia Marques, Santa Rita Pintor, Amadeo de Souza-Cardoso, Árpád Szenes, Eduardo Viana e Maria Helena Vieira da Silva. A exposição integra a programação da Temporada Cruzada Portugal-França. Neste momento Anne Bonnin assume igualmente a curadoria da exposição “Les Péninsules Démarrées”, o panorama da arte contemporânea portuguesa desde 1960, patente até ao dia 26 de Fevereiro de 2023, no Frac Nouvelle-Aquitaine MÉCA – Bordéus.
Santos Silva convenceu-se de que era o capitão de abril a lutar contra o fascismo, Ventura o herdeiro de Sá Carneiro. A doença crónica da TAP e a falta de planeamento que resultou no caos em GuimarãesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio 411 de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece poesia pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes não apenas poesia, por vezes não apenas nos dias úteis... Mário de Sá-Carneiro foi uma das escolhas do grupo de jovens leitores que participa este ano na Maratona de Leitura da Sertã. A "Poesia para salvar o mundo", nas mãos e nas vozes destes incríveis alunos das escolas do concelho, com quem tivemos a oportunidade de trabalhar nos últimos meses. Hoje, "Quase", por Margarida Ribeiro. Ajude-nos a chegar cada vez a mais ouvintes. Este é um programa gratuito e sempre será. Subscreva na plataforma de podcast que preferir, classifique e faça comentário. Se gosta, não deixe de o partilhar com os seus amigos (o Dias Úteis também está no Facebook e Instagram). Tema musical original de Marco Figueiredo, com vozes de José Carlos Tinoco e Raquel Bulha. Design gráfico de Catarina Ribeiro. Concepção e edição de Filipe Lopes. Consultoria técnica de Rui Branco. Uma produção Associação de Ideias.
Socialista começa discurso com referência a Sampaio: “infelizmente, pela primeira vez, não acompanhará a celebração de Abril”. “Não erremos hoje, onde Soares, Sá Carneiro, Cunhal e Eanes não falharam” See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fernando Pessoa , Mário de Sá Carneiro e a Carta a Casais Monteiro. Com António Feijó, Professor Catedrático de Literatura.
Fernando Pessoa : o Movimento Futurista, Orpheu e Mário de Sá Carneiro. Com António Feijó, Professor Catedrático de Literatura.
Episódio 247 de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece poesia pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes não apenas poesia, por vezes não apenas nos dias úteis... O poema de hoje foi registado no Instituto Camões, em Londres. Regina Duarte, Directora do IC no Reino Unido e Ilhas do Canal, traz-nos "Quase", de Mário de Sá-Carneiro. Ajude-nos a chegar cada vez a mais ouvintes. Este é um programa gratuito e sempre será. Subscreva na plataforma de podcast que preferir, classifique e faça comentário. Se gosta, não deixe de o partilhar com os seus amigos (o Dias Úteis também está no Facebook e Instagram). Tema musical original de Marco Figueiredo, com vozes de José Carlos Tinoco e Raquel Bulha. Design gráfico de Catarina Ribeiro. Concepção e edição de Filipe Lopes. Consultoria técnica de Rui Branco. Uma produção Associação de Ideias.
Discurso de encerramento do IV Congresso do Chega. Ventura lembra a memória de Sá Carneiro "que nunca se ajoelhou ao PS" e chama descontentes do PSD e CDS. A oposição interna do partido subiu ao palco para se ouvir gritos de "vergonha!" See omnystudio.com/listener for privacy information.
Peixe em Lisboa com participação de Luana Carvalho; Compras de livros; Poemas: Festa de Inverno de Rimbaud; Flecha, de Matilde Campilho; Ver Dançar, de Filipa Leal; À Beira do Mar de Junho, de João Miguel Fernandes Jorge; Vem à Quinta-Feira, de Filipa Leal; Trecho Corpo Livre, de Mario Cesariny; A Revolta, de Leonard Cohen; Outra Canção de um Tolo, de W. B. Yeats; Trecho de Odes à Embriaguez Divina, de Rubayat; Poema de Rainer Maria Rilke; Trecho do livro Esboço, de Rachel Cusk; A experiência sem máscaras em bares de música em Lisboa; Mais um poema de Yates; Trecho de poema de Mário de Sá Carneiro. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/peixe-voador/message
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Mário de Sá-Carneiro foi um poeta, contista e ficcionista português, um dos grandes expoentes do modernismo em Portugal e um dos mais reputados membros da Geração d'Orpheu. Nasceu em 1890 e morreu em 1916, aos 25 anos de suicídio. ►► Espalhe poesia. Apoie o nosso projeto e cresça junto! https://apoia.se/tomaaiumpoema _________________________________ Mario de Sá Carneiro - Álcool Guilhotinas, pelouros e castelos Resvalam longemente em procissão; Volteiam-me crepúsculos amarelos, Mordidos, doentios de roxidão. Batem asas de auréola aos meus ouvidos, Grifam-me sons de cor e de perfumes, Ferem-me os olhos turbilhões de gumes, Descem-me a alma, sangram-me os sentidos. Respiro-me no ar que ao longe vem, Da luz que me ilumina participo; Quero reunir-me, e todo me dissipo --- Luto, estrebucho... Em vão! Silvo pra além... Corro em volta de mim sem me encontrar... Tudo oscila e se abate como espuma... Um disco de oiro surge a voltear... Fecho os meus olhos com pavor da bruma... Que droga foi a que me inoculei? Ópio de inferno em vez de paraíso?... Que sortilégio a mim próprio lancei? Como é que em dor genial eu me eternizo? Nem ópio nem morfina. O que me ardeu, Foi álcool mais raro e penetrante: É só de mim que ando delirante --- Manhã tão forte que me anoiteceu. Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema _________________________________ Poema: Álcool Poeta: Mario de Sá Carneiro Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski https://tomaaiumpoema.com.br
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Mário de Sá-Carneiro foi um poeta, contista e ficcionista português, um dos grandes expoentes do modernismo em Portugal e um dos mais reputados membros da Geração d'Orpheu. Nasceu em 1890 e morreu em 1916, aos 25 anos de suicídio. ►► Espalhe poesia. Apoie o nosso projeto e cresça junto! https://apoia.se/tomaaiumpoema _________________________________ Mario de Sá Carneiro - Campainhada As duas ou três vezes que me abriram A porta do salão onde está gente, Eu entrei, triste de mim, contente --- E à entrada sempre me sorriram... Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema _________________________________ Poema: Campainhada Poeta: Mario de Sá Carneiro Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski https://tomaaiumpoema.com.br
Episódio 006 de Dias Úteis, um podcast que oferece poesia pela manhã, de segunda a sexta-feira. O poema de hoje é "A minha'Alma fugiu...", de Mário de Sá-Carneiro. A leitura é de Cristina Paiva, com sonoplastia de Fernando Ladeira que, em conjunto, formam o colectivo Andante, prémio Ler+2019 pelo extraordinário contributo para a promoção da leitura. Tema musical original de Marco Figueiredo com voz de José Carlos Tinoco. Saiba mais sobre os nossos projectos em www.assdeideias.pt. Procure os poemas lidos e muitos outros, adquirindo livros através da ReLi, Rede Independente de Livrarias (https://www.reli.pt) e apoie assim o sector livreiro em Portugal.
O Poeta que temos o prazer de vos apresentar no mês de fevereiro é Vaz Quintela. Nasceu em 1964 na freguesia da Sé e começou as suas primeiras "pinceladas" na escrita com 23 anos, após o primeiro "contacto" com obras de : Fernando Pessoa; Mário Sá Carneiro e Florbela Espanca, que marcaram a sua forma de pensar. Costuma referir várias vezes "Sou do Mundo, escrevo para parte dele". Poema: Vaz Quintela Voz: Rodrigo Festas Música: Filipe Centeno Cartaz: Rita Cruz
O Poeta que temos o prazer de vos apresentar no mês de fevereiro é Vaz Quintela. Nasceu em 1964 na freguesia da Sé e começou as suas primeiras "pinceladas" na escrita com 23 anos, após o primeiro "contacto" com obras de : Fernando Pessoa; Mário Sá Carneiro e Florbela Espanca, que marcaram a sua forma de pensar. Costuma referir várias vezes "Sou do Mundo, escrevo para parte dele". Poema: Vaz Quintela Voz: Carlota Castro Música: Filipe Centeno Cartaz: Rita Cruz
O Poeta que temos o prazer de vos apresentar no mês de fevereiro é Vaz Quintela. Nasceu em 1964 na freguesia da Sé e começou as suas primeiras "pinceladas" na escrita com 23 anos, após o primeiro "contacto" com obras de : Fernando Pessoa; Mário Sá Carneiro e Florbela Espanca, que marcaram a sua forma de pensar. Costuma referir várias vezes "Sou do Mundo, escrevo para parte dele". Poema: Vaz Quintela Voz: Sebastião Maia Música: Filipe Centeno Cartaz: Rita Cruz
Neste episódios faremos a leitura de um trecho da obra de Mário de Sá-Carneiro, o momento em que Lúcio descobre que Ricardo é casado com Marta. Nos segue lá no Instagram @whatsupsheila! --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app
O Poeta que temos o prazer de vos apresentar no mês de fevereiro é Vaz Quintela. Nasceu em 1964 na freguesia da Sé e começou as suas primeiras "pinceladas" na escrita com 23 anos, após o primeiro "contacto" com obras de : Fernando Pessoa; Mário Sá Carneiro e Florbela Espanca, que marcaram a sua forma de pensar. Costuma referir várias vezes "Sou do Mundo, escrevo para parte dele". Poema: Vaz Quintela Voz: Inês Sincero Música: Filipe Centeno Cartaz: Rita Cruz
O Poeta que temos o prazer de vos apresentar no mês de fevereiro é Vaz Quintela. Nasceu em 1964 na freguesia da Sé e começou as suas primeiras "pinceladas" na escrita com 23 anos, após o primeiro "contacto" com obras de : Fernando Pessoa; Mário Sá Carneiro e Florbela Espanca, que marcaram a sua forma de pensar. Costuma referir várias vezes "Sou do Mundo, escrevo para parte dele". Poema: Vaz Quintela Voz: António Durães Música: Filipe Centeno Cartaz: Rita Cruz
O Poeta que temos o prazer de vos apresentar no mês de fevereiro é Ibraim Barbosa, Senhor Barbosa para os amigos! Ibraim Barbosa nasceu em 1964 na freguesia da Sé e começou as suas primeiras "pinceladas" na escrita com 23 anos, após o primeiro "contacto" com obras de : Fernando Pessoa; Mário Sá Carneiro e Florbela Espanca, que marcaram a sua forma de pensar. Costuma referir várias vezes "Sou do Mundo, escrevo para parte dele". Poema: Ibraim Barbosa Voz: António Durães Cartaz: Rita Cruz
O Poeta que temos o prazer de vos apresentar no mês de fevereiro é Ibraim Barbosa, Senhor Barbosa para os amigos! Ibraim Barbosa nasceu em 1964 na freguesia da Sé e começou as suas primeiras "pinceladas" na escrita com 23 anos, após o primeiro "contacto" com obras de : Fernando Pessoa; Mário Sá Carneiro e Florbela Espanca, que marcaram a sua forma de pensar. Costuma referir várias vezes "Sou do Mundo, escrevo para parte dele". Poema: Ibraim Barbosa Voz: Carlota Castro Cartaz: Rita Cruz
Ventura diz ser o sucessor escolhido por Sá Carneiro e desiste de debates. João Ferreira dá votos a Ana Gomes, mas a esquerda está em queda permanente. Governo e PR quebram regras de confinamento. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Todos se recordaram da morte de Sá Carneiro, poucos da reeleição de Eanes, três dias depois. Mas quem foi afinal o primeiro Presidente eleito democraticamente? E porque guerreou tanto o PSD como o PS? See omnystudio.com/listener for privacy information.
Antes da ordem do dia: O regresso dos médicos ao SNS
"Era inspirador, sim". Nos 40 anos da morte de Sá Carneiro, Paulo Portas recorda como o fundador do PPD marcou as suas primeiras vivências políticas, ao ponto de se tornar um "ativista" aos 12 anos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alberto Gonçalves comenta as apropriações e os desvios à memória de Sá Carneiro, que deixou múltiplos herdeiros e pouca herança. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O líder da JSD reuniu 40 testemunhos sobre Sá Carneiro no aniversário da morte do fundador do partido. Diz que o PSD se mantém, desde a fundação, no campo da moderação, negando a aproximação ao Chega. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Segunda parte sobre os 45 anos do 25 de Novembro e ainda os 40 anos da morte de Sá Carneiro e da segunda eleição de Ramalho Eanes. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os portugueses que tentaram melhorar o plano Costa Silva, André Ventura (que se julga Sá Carneiro) e a a decisão de tornar secreta a auditoria ao Novo Banco são o Bom, o Mau e o Vilão de hoje. See omnystudio.com/policies/listener for privacy information.
José Manuel Durão Barroso foi primeiro-ministro e presidente da Comissão Europeia. Nesta primeira edição do Atlantic Talks, fala sobre o 25 de abril de 1974, a mudança para o PSD em 1980 após a morte de Sá Carneiro, os contactos com líderes mundiais como George W. Bush no processo que levou à Guerra do Iraque, e com Barack Obama, já enquanto presidente da Comissão Europeia, sobre a crise económica e financeira. Durão Barroso perspetiva o futuro da Europa e, numa nota mais pessoal, partilha a sua experiência a viver nos Estados Unidos com a família no final da década de 90, quando deu em aulas na Universidade de Georgetown, com o apoio da FLAD.
Pra fechar esta sexta-feira, vamos nos embriagar com “Álcool”, de Mário de Sá Carneiro. --- Trilha sonora deste episódio: Csárdás - Vittorio Monti --- Aproveite para nos seguir nas redes sociais: https://www.facebook.com/umpoemapara https://twitter.com/umpoemapara https://www.instagram.com/umpoemapara.podcast
Chegou a vez de pedir desculpa a Mário de Sá Carneiro e claro, ao Debussy.
Neste episódio o Doutor analisa o 25 de Abril, escolhe os actores para futuros filmes de Hollywood sobre os momentos mais importantes da História recente de Portugal (25 de Abril, morte do Dr. Sá Carneiro e governo do Dr. Passos Coelho) e diz o que vai acontecer no filme Avengers Endgame.
O lado que protege o governador do Banco de Portugal é o do BCE, pois em Portugal os partidos parlamentares parecem unidos nas críticas, mesmo que se desunam na comissão de inquérito em perspetiva. Nas europeias, já há canditatos de quase todos os partidos. No Aliança, “Santana quer ser o seu próprio Sá Carneiro”
Location: Rossio / Baixa Modernism, Orpheu and Pessoa’s relationship with Mário de Sá-Carneiro Voices: Rita Patrício, Fernando Cabral Martins, Teresa Rita Lopes, Jerónimo Pizarro, Richard Zenith, Hugo Curado, Steffen Dix, Luís Barroso, Paulo Bragança and Sofia Saldanha. Bibliography Pessoa, Fernando, “Triumphal Ode “, A Little Larger Than the Entire Universe: Selected Poems, Edited and Translated by Richard Zenith. London: Penguin Books, 2006. Nós, Os de "orpheu"/ We, the "orpheu" Lot. (Catalog of an exhibition Nós, Os de "orpheu"). Lisboa. Boca - Palavras Que Alimentam, 2015 Edition ** Translated by Jethro Soutar Páginas Íntimas e de Auto-Interpretação. Fernando Pessoa. (Textos estabelecidos e prefaciados por Georg Rudolf Lind e Jacinto do Prado Coelho.) Lisboa: Ática, 1996. - 390. * Free translation by Eugénia Brito Em Ouro e Alma — Correspondência com Fernando Pessoa. Ed. Ricardo Vasconcelos e Jerónimo Pizarro. Lisboa: Tinta-da-china, 2015 * Free translation by Eugénia Brito "Sá-Carneiro”, Poesias Inéditas (1930-1935). Fernando Pessoa. (Nota prévia de Jorge Nemésio.) Lisboa: Ática, 1955 (imp. 1990). - 184. * Free translation by Eugénia Brito
Rossio / Baixa Modernismo, Revista Orpheu e a relação de Fernando Pessoa com Mário de Sá Carneiro Vozes: Rita Patrício, Fernando Cabral Martins, Teresa Rita Lopes, Jerónimo Pizarro, Richard Zenith, Hugo Curado, Steffen Dix, Luís Barroso, Paulo Bragança e Sofia Saldanha. Bibliografia: Ode Triunfal Poesias de Álvaro de Campos. Fernando Pessoa. Lisboa: Ática, 1944 (imp. 1993). - 144. 1ª publ. in Orpheu, nº1. Lisboa Jan.-Mar. 1915. Lacunas completadas segundo: Álvaro de Campos - Livro de Versos. Fernando Pessoa. (Edição Crítica. Introdução, transcrição, organização e notas de Teresa Rita Lopes.) Lisboa: Estampa, 1993 Páginas Íntimas e de Auto-Interpretação. Fernando Pessoa. (Textos estabelecidos e prefaciados por Georg Rudolf Lind e Jacinto do Prado Coelho.) Lisboa: Ática, 1996. - 390. Obras Completas de Mário de Sá-Carneiro, Poesias, II, Com um estudo crítico de João Gaspar Simões (revisto pelo autor). Lisboa: Ática, 1978, pp. 169-174.
Pedro Eiras nasceu em 1975 e defende que os livros podem ser "Substâncias Perigosas" (título de um dos seus ensaios) como acredita que "a literatura mata" e que nos cabe, a nós, leitores, sermos "dignos dessa ameaça". Professor de Literatura Portuguesa na Faculdade de Letras do Porto, tem já uma vasta bibliografia, destacando-se como ensaísta e dramaturgo, embora também publique contos e romances. Acaba de lançar, na Assírio & Alvim, o livro "Cartas Reencontradas", onde ficciona a correspondência perdida enviada por Fernando Pessoa a Mário de Sá-Carneiro. Trouxe-nos: Clepsidra - Camilo Pessanha A Confissão de Lúcio - Mário de Sá-Carneiro Finisterra - Carlos de Oliveira
Santa Rita, Sá-Carneiro, Pessoa, Almada et Amadeo : le “Modernismo” futuriste portugais Conférence par Fernando Cabral Martins, écrivain, professeur à l’Universidade Nova de Lisboa Le mouvement d’avant-garde artistique qu’on a nommé le « Modernismo » futuriste portugais s’est développé à travers deux canaux principaux : d’une part grâce à de jeunes artistes tels Santa Rita Pintor et Mario de Sá-Carneiro qui, tout comme Amadeo de Souza-Cardoso, se trouvent à Paris au moment où s’y diffusent vers 1910 les idées futuristes venues d’Italie et vont s’en inspirer ; d’autre part autour des deux revues-flambeau – Orpheu et Portugal Futurista – fondées à Lisbonne par Fernando Pessoa et Jose de Almada Negreiros et qui voient graviter toute l’avant-garde artistique et intellectuelle portugaise entre 1914 et 1917.
Primeiro o 25 de Abril, depois o primeiro de Maio. O que é que estes dias têm de relacionado entre si? A História. E é de história que é feita a ‘Viagem ao Passado’ desta semana. O convidado? Joaquim Vieira, jornalista e escritor, que lançou em Fevereiro o livro ‘150 Perguntas sobre a História de Portugal’, em co-autoria com Maria Inês Almeida. Na semana em que se comemorou a Revolução dos Cravos, eis uma viagem no tempo dos nossos antepassados e a momentos cruciais do percurso lusitano.O que foi o reviralho? Ou porque é que o bacalhau passou a fazer parte da dieta dos portugueses? Ou ainda o que aconteceu na noite em que Sá Carneiro morreu? As respostas para descobrir, em mais uma ‘Viagem ao Passado’. Download