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O Manhã Brasil desta terça (03), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) Governo (Haddad) e Câmara (Hugo Motta) articulam a reforma administrativa. Segundo o relator do projeto, deputado Pedro Paulo, da base do governo e próximo tanto de Haddad como de Motta, os alvos serão os pisos constitucionais da Saúde e Educação e a vinculação dos benefícios previdenciários ao salário mínimo. A área econômica do governo concorda com eles, apenas sugere que por “estratégia”, o debate comece pelos supersalários, com apelo popular; 2) o STF marcou para semana que vem o início dos interrogatórios dos réus da primeira leva dos golpistas, a cúpula. Bolsonaro é o sexto da lista; o primeiro é Mauro CidPessoas convidadas:Sérgio Botton Barcellos, professor Adjunto do Departamento de Ciências Sociais (DCS) e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia na Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Lidera o Grupo de Ensino e Pesquisa em Sociologia, Estado e Movimentos Sociais (GEPSEM). De outubro de 2023 a fevereiro de 2025 atuou na Presidência da República como assessor da Diretoria de Acompanhamento da Câmara dos Deputados (DACAM/SEPAR/SRI). Possui doutorado e mestrado em Ciências Sociais pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) no CPDA - UFRRJ. Ualid Rabah, Presidente da FEPAL- Federação Árabe Palestina do Brasil
Debate da Super Manhã: Vias alagadas, aulas e serviços suspensos. Várias são as cidades e as regiões de Pernambuco impactadas com as fortes chuvas registradas nos últimos dias. Estado de atenção para os moradores, principalmente das áreas de risco. No debate desta quinta-feira (22), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre a situação do período chuvoso no Grande Recife e no interior pernambucano, a drenagem e a proteção nos morros e nas barreiras e a preparação para o inverno 2025. Participam o secretário executivo de Proteção e Defesa Civil do Estado (Sepdec), Cel BM Clovis Ramalho, a pesquisadora chefe de Gestão Ambiental da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Soraya El-Deir, e o arquiteto e urbanista, professor e pesquisador da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e coordenador geral do Projeto Recife Cidade Parque, Roberto Montezuma.
Debate da Super Manhã: O Ministério da Educação (MEC) mantém a decisão de reduzir novamente os repasses de verbas para as universidades públicas de todo o Brasil. As instituições de ensino de Pernambucano apontam que este corte nos recursos orçamentários estão afetando os pagamentos básicos, como energia e segurança. No debate desta quarta-feira (30), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber as dificuldades de fechar as contas mensais, o montante financeiro aprovado pelo Governo Federal e a realidade do ensino público superior no estado. Participam o reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Alfredo Gomes, a reitora da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Maria José de Sena, o reitor da Universidade Federal do Agreste de Pernambuco (UFAPE), Airon Melo, e o pró-reitor de Gestão e Orçamento da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), Francisco Pinheiro.
TUTAMÉIA entrevista Flora Daemon, professora de Jornalismo do Departamento de Letras e Comunicação da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), e o premiado cineasta Chaim Litewski, diretor do documentário “Cidadão Boilesen”. Flora é uma das autoras do livro “A Serviço da Repressão: Grupo Folha e Violações de Direitos na Ditadura”, em que se baseia a série “Folha Corrida”, dirigida por Chaim.Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Passando a Limpo: Nesta quinta-feira (17), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o cientista político Adriano Oliveira. Na pauta, a percepção dos celetistas sobre o governo Lula. A médica endocrinologista, Maria Tereza Paraguassú, conversa sobre o nível dos cursos de medicina. E a reitora da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Maria José de Sena, conversa sobre o déficit financeiro das federais.
A relação entre ciência e mercado é valorosa ao transformar conhecimento em inovação e progresso econômico. No entanto, levar descobertas acadêmicas para o setor produtivo enfrenta desafios como a falta de investimentos, a burocracia e a distância entre pesquisadores e empresas. A transferência de tecnologia, o incentivo ao empreendedorismo e as parcerias estratégicas são caminhos para superar essas barreiras. Além disso, é fundamental criar políticas que aproximem universidades e indústrias, facilitando a aplicação prática das pesquisas. Dessa forma, a ciência pode gerar impacto real, resultando em novos produtos, serviços e soluções para a sociedade. Do paper ao PIB: como e por onde começa essa trajetória?Quem nos responde é o Professor Doutor Marcelo Carneiro Leão, ex-reitor da Universidade Federal Rural de Pernambuco e atualmente diretor do CETENE – Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste, unidade de pesquisa vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Se você quer saber como alavancar a economia por meio da ciência e da pesquisa, ouça o episódio 210 do podcast Papo no Auge!E se gosta do nosso trabalho, associe-se ao nosso podcast.Ao se tornar um patrocinador de nosso programa, você nos habilita a conversar com mais professores e pesquisadores mundo afora, levando conhecimento a mais gente.Nos apoie via plataforma Catarse de financiamento coletivo e pelo Mercado Pago.Link para o Catarse: https://www.catarse.me/vamosproaugeLinks para o Mercado Pago:Assinatura de R$ 5,00Assinatura de R$ 10,00Assinatura de R$ 30,00Assinatura de R$ 50,00Assinatura de R$ 100,00
O novo episódio de Entrevista com Autores aborda o artigo "Geopolítica, mudanças climáticas e saúde: o que podemos esperar da Cúpula do G20 (Rio de Janeiro, Brasil, 2024)?" (https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/8760). O entrevistado desse programa foi o coautor Leandro Dias de Oliveira, professor do Departamento de Geografia (DGG-IGEO) e do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGGEO-UFRRJ) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. A condução da conversa ficou a cargo de Cláudia Torres Codeço, Editora Associada de CSP. Acompanhe CSP Site: http://cadernos.ensp.fiocruz.br/ Instagram: https://www.instagram.com/cadernossp/ Facebook: www.facebook.com/cadernosdesaudepublica
Este Caderno de Receitas faz parte do material didático da Escola Marias - Mulheres e Agriculturas Urbanas, um curso de extensão realizado pelo Centro de Desenvolvimento Agroecológico Sabiá, em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e com o Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras Sem Teto (MTST). A formação deste curso é dividida em dois módulos, sendo o Módulo I - Produção de Alimentos e o Módulo II - Transformação de Alimentos. O Caderno de Receitas é material de apoio para o Módulo II - Transformação de Alimentos. Nele estão escritas algumas receitas saudáveis, utilizando alimentos de fácil acesso, que podem ser feitas no dia a dia. Esta cartilha é uma publicação do Centro Sabiá em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e com o Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras sem Teto (MTST), lançada em 2024, como material didático para as aulas da ESCOLA MARIAS - mulheres e agriculturas urbanas. Neste áudio você vai ouvir: - Doce de banana em calda; - Geleia de acerola com pimenta; - Suco de capim-santo com limão; - Lambedor de hortelã graúda.
A memória do holocausto tem papel fundamental na educação judaica, mas também na luta e conscientização contra o antissemitismo. Mas, como usar essa memória sem banalizá-la, por um lado, e também não sacralizá-la a ponto de torná-la intocável? Para falar com a gente sobre memória do holocausto e educação, convidamos a Alana de Moraes Leite, Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Rural de Pernambuco, coordenadora do Laboratório História e Memória do Holocausto do projeto IBI no Campus, e desenvolveu, junto ao Museu do Holocausto de Curitiba, o projeto de extensão “Milhões de vozes: testemunho, Shoah e o ensino de história do tempo presente”.
Este Caderno de Receitas faz parte do material didático da Escola Marias - Mulheres e Agriculturas Urbanas, um curso de extensão realizado pelo Centro de Desenvolvimento Agroecológico Sabiá, em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e com o Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras Sem Teto (MTST). A formação deste curso é dividida em dois módulos, sendo o Módulo I - Produção de Alimentos e o Módulo II - Transformação de Alimentos. O Caderno de Receitas é material de apoio para o Módulo II - Transformação de Alimentos. Nele estão escritas algumas receitas saudáveis, utilizando alimentos de fácil acesso, que podem ser feitas no dia a dia. Esta cartilha é uma publicação do Centro Sabiá em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e com o Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras sem Teto (MTST), lançada em 2024, como material didático para as aulas da ESCOLA MARIAS - mulheres e agriculturas urbanas. Neste áudio você vai ouvir: - Bolo de banana; - Bolo de macaxeira; - Bolo de batata doce sem glútem; - Bolo de capim santo; - Bolo de laranja vegano
Debate da Super Manhã: Dados do Censo da População em Situação de Rua da Cidade do Recife 2022 aponta que a maioria das pessoas nesse contexto são homens, negros em idade economicamente ativa. O estudo realizado faz parte de uma iniciativa inédita da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), em parceria com a Prefeitura do Recife. No debate desta segunda-feira (20), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber os números de Pernambuco, da capital e dos demais municípios da região, e a ações realizadas pelo governo e sociedade em prol da população de rua. Participam o secretário de Assistência Social, Combate à Fome e Políticas Sobre Drogas de Pernambuco, Carlos Eduardo Braga Farias, o pesquisador, professor de Educação da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e coordenador do Censo Pop Rua, Humberto Miranda, e o diácono permanente da Arquidiocese de Olinda e Recife e diretor da Casa do Pão, Aerton Carvalho.
Este Caderno de Receitas faz parte do material didático da Escola Marias - Mulheres e Agriculturas Urbanas, um curso de extensão realizado pelo Centro de Desenvolvimento Agroecológico Sabiá, em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e com o Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras Sem Teto (MTST). A formação deste curso é dividida em dois módulos, sendo o Módulo I - Produção de Alimentos e o Módulo II - Transformação de Alimentos. O Caderno de Receitas é material de apoio para o Módulo II - Transformação de Alimentos. Nele estão escritas algumas receitas saudáveis, utilizando alimentos de fácil acesso, que podem ser feitas no dia a dia. Esta cartilha é uma publicação do Centro Sabiá em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e com o Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras sem Teto (MTST), lançada em 2024, como material didático para as aulas da ESCOLA MARIAS - mulheres e agriculturas urbanas. Neste áudio você vai ouvir: - Patê de legumes; - Carne de banana; - Carne de jaca; - Esfirra de cenoura com carne de jaca.
Tá nos ares +1 Maconhômetro Debate, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com a Plataforma Brasileira de Política de Drogas, com a proposta de contextualizar e aprofundar temas relevantes envolvendo a maconha e a política de drogas no Brasil e no mundo. Nesse episódio, Kya Mesquita propõe um debate sobre um dos marcos mais relevantes de 2024 no avanço do uso medicinal da cannabis no Brasil: a autorização pela Anvisa para que médicos veterinários possam prescrever tratamentos à base da planta para animais. A decisão foi tomada na 21ª Reunião Ordinária Pública da Diretoria Colegiada da Anvisa (Dicol), que reuniu Anvisa, Ministério da Agricultura (MAPA) e o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), onde foi aprovada uma atualização da normativa 344/1998. Uma outra norma, a ser publicada, trará as diretrizes específicas para o uso de cannabis na prática veterinária. Essa decisão amplia as possibilidades terapêuticas no cuidado com os pets e abre um campo promissor para os profissionais da medicina veterinária. No entanto, ainda existem desafios a serem enfrentados, desde questões regulatórias até a formação adequada dos profissionais. Para discutir todos esses aspectos e trazer diferentes perspectivas, recebemos 3 mulheres sensacionais para dichavarmos o tema: - Caroline Campagnone, que é Médica Veterinária, com pós-graduação em clínica e cirurgia de pequenos animais, mestranda na UFRPE e especialista em canabinoides na veterinária. Ela é Diretora Geral da Associação Medicinal Canábica AME-C, e também da escola canabinoide Plantando Conhecimento. Coordena a Pós-Graduação em Endocanabinologia Veterinária, é Desenvolvedora do aplicativo Cannaderno, e integra o GT do CFMV para suporte técnico na regulação de substâncias canabinoides na medicina veterinária; - Marcela Sanches, que é Advogada Criminalista, Especialista em Direito Penal Empresarial e Criminalidade Complexa pelo IBMEC, integrante da Rede REFORMA, sócia da FNS Advocacia Insurgente e membra da Comissão do Direito do Setor da Cannabis Medicinal da OAB/RJ. - Magda Medeiros, que é Médica Veterinária formada pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), com doutorado em Psicobiologia pela UNIFESP e pós-doutorado em Clínica e Cirurgia Veterinária na Universidade de Cambridge; É professora titular de Fisiologia na UFRRJ e coordenadora dos ambulatórios de Acupuntura Veterinária no Hospital Veterinário de Pequenos Animais da Universidade e da LACAM, a liga acadêmica de cannabis medicinal da UFRRJ. Confira e fique por dentro! Apoie o Cannabis Monitor: http://apoia.se/cannabismonitor
Este Caderno de Receitas faz parte do material didático da Escola Marias - Mulheres e Agriculturas Urbanas, um curso de extensão realizado pelo Centro de Desenvolvimento Agroecológico Sabiá, em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e com o Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras Sem Teto (MTST). A formação deste curso é dividida em dois módulos, sendo o Módulo I - Produção de Alimentos e o Módulo II - Transformação de Alimentos. O Caderno de Receitas é material de apoio para o Módulo II - Transformação de Alimentos. Nele estão escritas algumas receitas saudáveis, utilizando alimentos de fácil acesso, que podem ser feitas no dia a dia. Esta cartilha é uma publicação do Centro Sabiá em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e com o Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras sem Teto (MTST), lançada em 2024, como material didático para as aulas da ESCOLA MARIAS - mulheres e agriculturas urbanas. Neste áudio você vai ouvir: - O que é segurança alimentar e nutricional? - Receita de pães (Pão de cenoura com cebola; pão de batata doce com Ora-pro-nóbis; pão de banana com rapadura).
O Centro Sabiá é uma Organização Não Governamental que existe desde 1993 e que surgiu num momento em que a fome no Brasil atingia números alarmantes da população. O trabalho, desenvolvido ao longo de mais de 30 anos, orienta e estimula que as famílias agricultoras pratiquem um tipo de agricultura que não agrida o meio ambiente, que produza alimentos saudáveis, que gere renda e melhore a sua qualidade de vida e que sobretudo paute a garantia de direitos fundamentais das mesmas. A partir de 2016, o Centro Sabiá iniciou os trabalhos voltados para o desenvolvimento da Agricultura Urbana e Periurbana na Região Metropolitana do Recife (RMR) cujo foco foi direcionado para o fortalecimento e luta pela Segurança Alimentar e Nutricional, com base na educação alimentar e na dimensão terapêutica da relação com a terra e do autocuidado, de populações urbanas periféricas, em especial grupos de mulheres. Esta cartilha é uma publicação do Centro Sabiá em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e com o Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras sem Teto (MTST), lançada em 2024, como material didático para as aulas da ESCOLA MARIAS - mulheres e agriculturas urbanas. Neste áudio você vai ouvir: - Por que podar? - Influência da lua; - Controle natural de pragas e repelentes; - Colheita; - Tempo de descanso dos canteiros.
O Centro Sabiá é uma Organização Não Governamental que existe desde 1993 e que surgiu num momento em que a fome no Brasil atingia números alarmantes da população. O trabalho, desenvolvido ao longo de mais de 30 anos, orienta e estimula que as famílias agricultoras pratiquem um tipo de agricultura que não agrida o meio ambiente, que produza alimentos saudáveis, que gere renda e melhore a sua qualidade de vida e que sobretudo paute a garantia de direitos fundamentais das mesmas. A partir de 2016, o Centro Sabiá iniciou os trabalhos voltados para o desenvolvimento da Agricultura Urbana e Periurbana na Região Metropolitana do Recife (RMR) cujo foco foi direcionado para o fortalecimento e luta pela Segurança Alimentar e Nutricional, com base na educação alimentar e na dimensão terapêutica da relação com a terra e do autocuidado, de populações urbanas periféricas, em especial grupos de mulheres. Esta cartilha é uma publicação do Centro Sabiá em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e com o Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras sem Teto (MTST), lançada em 2024, como material didático para as aulas da ESCOLA MARIAS - mulheres e agriculturas urbanas. Neste áudio você vai ouvir: - Sementes; - Matos de comer (PANCs); - O que é um solo vivo?
O Centro Sabiá é uma Organização Não Governamental que existe desde 1993 e que surgiu num momento em que a fome no Brasil atingia números alarmantes da população. O trabalho, desenvolvido ao longo de mais de 30 anos, orienta e estimula que as famílias agricultoras pratiquem um tipo de agricultura que não agrida o meio ambiente, que produza alimentos saudáveis, que gere renda e melhore a sua qualidade de vida e que sobretudo paute a garantia de direitos fundamentais das mesmas. A partir de 2016, o Centro Sabiá iniciou os trabalhos voltados para o desenvolvimento da Agricultura Urbana e Periurbana na Região Metropolitana do Recife (RMR) cujo foco foi direcionado para o fortalecimento e luta pela Segurança Alimentar e Nutricional, com base na educação alimentar e na dimensão terapêutica da relação com a terra e do autocuidado, de populações urbanas periféricas, em especial grupos de mulheres. Esta cartilha é uma publicação do Centro Sabiá em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e com o Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras sem Teto (MTST), lançada em 2024, como material didático para as aulas da ESCOLA MARIAS - mulheres e agriculturas urbanas. Neste áudio você vai ouvir: - É possível plantar nas cidades? - O que é preciso para plantar? - Recuperação de Solo; - Adubação orgânica.
Neste episódio do TELETIME em Destaque, conversamos sobre Educação e Inteligência Artificial. Falar de educação é sempre essencial qualquer que seja a nossa área de interesse. E falar em Inteligência Artificial e suas inevitáveis implicações para o universo da Educação é ainda mais crítico.A Fundação Telefônica Vivo é um dos atores inseridos no contexto das telecomunicações que mais tem se dedicado ao tema da educação. Trata-se de uma instituição que completou 25 anos no Brasil e que há alguns anos passou a priorizar a ideia de educação para a tecnologia em suas inúmeras iniciativas. A Fundação Telefônica Vivo é nossa parceira nesse conteúdo.E para refletir sobre educação e Inteligência Artificial, e tirarmos alguns insights sobre esse tema, temos um time de especialistas nesse debate virtual: - Marina Maluta, especialista em computação aplicada à educação e tecnologias educacionais, e Consultora de Projetos Educacionais na Fundação Telefônica Vivo- Rafael Ferreira Mello, Professor na Universidade Federal Rural de Pernambuco e coordenador do programa de pós-graduação e pesquisador sênior no CESAR SCHOOL, além de mestre e doutor em Machine Learning- Andressa Decker, professora no ensino fundamental, médio e profissionalizante da Secretaria de Educação de Santa Catarina, com licenciatura plena em matemática e física além de especialista em Metodologia do Ensino da Matemática pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Marcelo Tas recebe o filósofo Renato Noguera no Provoca. Renato é doutor em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, professor do Departamento de Educação e Sociedade da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, pesquisador do Laboratório de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas e coordenador do Grupo de Pesquisa Afroperspectivas, Saberes e Infâncias. O escritor desenvolve pesquisas nas áreas de educação e filosofias africanas e indígenas. É autor de "Mulheres e deusas: como as divindades e os mitos femininos formaram a mulher atual" e "O ensino de filosofia e a Lei 10.639" Na edição, o acadêmico afirma "o amor não precisa enlouquecer, precisa ser uma relação harmônica, porque o amor é um afeto catalisador do bem-estar".
Está no ar mais um episódio do Viração. Neste programa, falamos sobre como a ditadura empresarial-militar brasileira e a repressão afetaram indígenas, camponeses e camponesas, um dos temas debatidos no Seminário “60 anos do Golpe de 1964 - Memória, Verdade, Justiça e Reparação”. Abordamos quais foram as maiores violações sofridas por esses povos, os interesses por trás, o que difere o contexto indígena do estado democrático de hoje em comparação com a época da ditadura e se houve, de fato, reparação do Estado a essas populações. O entrevistado é o amazônida, professor de Economia da Universidade Federal do Pará e doutor em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Gilberto de Souza Marques. O programa Viração é uma produção da Assessoria de Imprensa da ADUFPel e vai ao ar às segundas-feiras, às 13h, na RádioCom 104.5 FM, e aqui em formato podcast. Não deixe de assinar nosso feed para receber sempre os novos episódios. Siga nossas redes sociais ADUFPel: instagram / twitter / facebook
O Zenrelia (ilunocitinib) é o novo inibidor de JAK oral que representa a evolução no tratamento da coceira associada à dermatite alérgica e atópica em cães. A Dra. Romeika Reis, médica veterinária e colaboradora do Vetsapiens, conta como esse inibidor funciona no organismo do paciente e chama atenção para pontos essenciais, entre eles, a importância de monitorização de lipídios no sangue, se é possível ou não associar o ilunocitinib ao corticoide e a necessidade de controlar qualquer infecção secundária. Aperte o play, ouça e compartilhe com seus colegas. Dra. Romeika Reis – Mestre em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, atua na área de Clínica Médica de Pequenos Animais, é dermatologista Veterinária (SBDV/CFMV). É professora e do curso de pós-graduação em clínica de pequenos animais e do curso de pós graduação em Dermatologia Veterinária da Equalis. Proprietária da clínica Canis e Catus, em Natal. Conecte-se com o Vetsapiens! www.vetsapiens.com https://www.facebook.com/vetsapiens https://www.instagram.com/vetsapiens/
Ignacy Sachs (1927-2023), intelectual visionário da ecossocioeconomia desde os anos 1970, foi homenageado em Paris pela Fundação Maison des Sciences de l'Homme (FMSH), em várias mesas redondas nesta quarta-feira (13). Pioneiro, ele lançou as bases para o debate tão urgente e atual sobre a necessidade de um novo paradigma de desenvolvimento, enlaçando economia, ecologia, antropologia cultura e ciência política. Nascido na Polônia em 1927, Ignacy Sachs fugiu com sua família do nazismo e viveu no Brasil de 1941 a 1954, onde se formou em economia. Depois se instalou na Índia, onde obteve um doutorado com uma tese sobre modelos do setor público em economias subdesenvolvidas.Em 1968, foi convidado para ensinar na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais (EHESS), em Paris, onde criou, em 1985, o Centro de Pesquisas sobre o Brasil Contemporâneo. Sachs também trabalhou na organização da primeira Conferência de Meio Ambiente e Desenvolvimento da ONU, em 1972, em Estocolmo, Suécia, quando foi criado o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).“Ele trabalhou intensamente no campo da economia do desenvolvimento e contribuiu fortemente para a evolução do conceito, que nasce na economia como simples crescimento econômico, de indicadores como o PIB, o nível de atividade econômico, o tamanho da economia”, explica Emílio Lèbre La Rovere, coordenador do Centro Clima da Coppe UFRJ, e integrante do painel do IPCC que ganhou o Nobel da Paz em 2007. “Depois, tem toda uma contribuição com a Cepal (Comissão Econômica para a América Latina), Celso Furtado e os estruturalistas – Raul Prebisch -, no sentido de dizer que não era apenas crescimento, mas era também industrialização, modificação da estrutura da economia para um estágio mais avançado que simplesmente produzir bens primários, agrícolas e commodities”, continua La Rovere.Ecodesenvolvimento“Ele incorpora o conceito de ecodesenvolvimento, de desenvolvimento em harmonia com o meio ambiente. Ele foi consultor das Nações Unidas com extensa contribuição na América Latina, na Ásia. Trabalhou muito no Brasil, inclusive até recentemente. Foi consultor do Sebrae, Serviço Brasileiro de Apoio à pequena e média empresa. Essa contribuição, que mais tarde deu lugar a uma tradução em inglês para 'desenvolvimento sustentável' no relatório 'Nosso futuro comum', em 1986, de Gro Brundtland, foi seminal para mostrar a importância de se agregar a dimensão ambiental também na economia”, explicaSérgio Pereira Leite, professor titular da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, do Programa de Pós-graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, conheceu Sachs na década de 1990. Ele ressalta a generosidade intelectual, o desprendimento com pesquisadores de vários países e a compreensão que ele tinha de diversas culturas“Também destaco a capacidade dele de antever uma série de questões, problemas, assuntos que hoje estão à luz do dia e totalmente atuais, especialmente no campo da sociobiodiversidade, digamos assim, do desenvolvimento territorial, das questões relacionadas ao combate à luta contra a pobreza e a desigualdade”, destaca Leite, que também é coordenador do Observatório de Políticas Públicas para a Agricultura e membro da Academia da Agricultura da França.Segurança alimentar“Desde os anos 1970, Sachs produzia análises muito finas, muito complexas também sobre diferentes questões e particularmente sobre ecodesenvolvimento, antevendo uma situação dramática que atravessamos hoje com esses extremos climáticos e as mudanças e os impactos que eles têm acarretado”, acrescenta. “Ele teve uma inspiração muito grande para pessoas que trabalham com o meio rural brasileiro, em especial sobre o processo de emergência da assim chamada agricultura familiar, ou seja, o protagonismo desses atores do campo brasileiro e sua capacidade de direcionar políticas públicas específicas a esse segmento, como, por exemplo, o próprio Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, o Pronaf, mas também aqueles àquelas políticas direcionadas à segurança alimentar e, em particular, a reforma agrária”, explica.Democratização fundiária“Sachs tinha uma percepção muito aguçada desse processo relacionado à democratização fundiária e como ele poderia contribuir para um melhor estilo ou padrão de desenvolvimento nacional, pensando o Brasil que ele conhecia profundamente bem, em diferentes áreas. E é importante mencionar que ele foi um dos entusiastas do processo de políticas de desenvolvimento territorial que o Brasil vai experimentar, sobretudo nos anos 2000, com a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Territórios Rurais, o Pronaf e o Programa de Territórios da Cidadania, criado em 2008, para o qual o próprio Sachs atuou como um dos consultores”, relata o pesquisador.“Ele via nessa possibilidade de desenvolvimento territorial que seria mais ou menos uma esfera intermediária entre a municipalidade e a administração dos governos estaduais, uma capacidade de integração de atores de diferentes segmentos, entre eles o próprio setor rural, na dinamização dessas regiões, produzindo uma distribuição melhor desses recursos e dessas riquezas, numa proposta de descentralização, inclusive de adensamento dos demográficos mais regionalizados e um melhor atendimento dos serviços públicos, em especial saúde, educação, transporte, moradia e, no caso rural, uma série de facilidades, desde a eletrificação rural até apoio à própria produção agropecuária, no sentido de estimular a de outras regiões que poderiam vir a conseguir uma situação ou um padrão de vida. Ou naquilo que o Amartya Sen chamou do Índice do Desenvolvimento Humano, muito mais amplo e inclusivo.”A descentralização do processo foi um ponto importante levantado por Sachs, “para que ocorresse de forma mais desconcentrada, inclusive da renda e da riqueza, e gerando novas oportunidades de renda, emprego e também de produção propriamente dita, especialmente aquela ligada aos mercados locais, regionais e que estimulassem a circulação de bens dentro dessas esferas”, explica Pereira Leite.
Neste episódio do Chutando a Escada, Filipe Mendonça recebe Ana Garcia, professora de Relações Internacionais da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e pesquisadora do BRICS Policy Center, para uma análise aprofundada sobre o papel e a expansão do BRICS na ordem internacional contemporânea. Aperte o play! The post BRICS e a ordem liberal internacional appeared first on Chutando a Escada.
Neste episódio recebo pela segunda vez no canal o pesquisador e escrito, Ulysses Albuquerque, onde debatemos temas abordados em seu mais novo livro 'Errados São os Outros: Ceticismo, Pseudoceticismo e Ciência'. Ulysses explica as motivações que o levaram a escrever o livro durante a pandemia, abordando temas como desinformação científica e os erros nos processos de comunicação da ciência. A conversa se aprofunda em como o ensino de ciências poderia focar mais no desenvolvimento do pensamento crítico e menos em pequenos experimentos. Ulysses destaca também a importância do ceticismo saudável e expõe a diferença entre ceticismo e pseudoceticismo. Trazendo reflexões com base em filmes como 'Não Olhe Para Cima', 'O Homem da Terra' e 'Os Outros,' ele analisa a relação entre ciência, ceticismo e a necessidade de repensar a forma como a ciência é comunicada e ensinada. Ulysses Paulino de Albuquerque concluiu o doutorado em Biologia Vegetal pela Universidade Federal de Pernambuco, com realização de estágio no laboratório de etnobotânica da Universidade Nacional Autonoma do Mexico. Foi professor da Universidade Federal Rural de Pernambuco até abril de 2017, tendo fundado e coordenado o Laboratório de Ecologia e Evolução de Sistemas Socioecológicos (LEA). Atualmente é professor titular do Departamento de Botânica da Universidade Federal de Pernambuco. Conselheiro (2024-2028) e sócio fundador da Associação Latino-americana de Ciências Evolucionistas do Comportamento Humano. Atua na área de psicologia evolucionista, ecologia humana e etnobiologia. Em 2023, em uma pesquisa publicada por cientistas da Universidade de Stanford, integrou a lista dos 100 mil pesquisadores mais influentes do mundo. Atualmente ocupa a cadeira 46 da Academia Pernambucana de Ciência (ACP). (Livro Gratuito) Errados são os Outros! Ceticismo, Pseudoceticismo e Ciência Livros Gratuitos de Temáticas Científicas ********** Apoie o Canal ********** Apoio mensal: https://apoia.se/podcastuniversogeneralista PIX: universogeneralista@gmail.com
Ciclosporina é umas das opções terapêuticas para tratar a dermatite atópica. Mas para quem está indicada? Como e quando fazer o uso desse medicamento? Quem explica é a Dra. Romeika Reis, veterinária e colaboradora do Vetsapiens. Dra. Romeika Reis –Mestre em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, atua na área de Clínica Médica de Pequenos Animais, é dermatologista Veterinária (SBDV/CFMV). É professora e do curso de pós-graduação em clínica de pequenos animais e do curso de pós graduação em Dermatologia Veterinária da Equalis. Proprietária da clínica Canis e Catus, em Natal. Conecte-se com o Vetsapiens! www.vetsapiens.com https://www.facebook.com/vetsapiens https://www.instagram.com/vetsapiens/
Neste episódio, converso com Iago Pereira da Silva sobre psiquiatria evolucionista, uma abordagem que explora as possíveis origens evolutivas de transtornos mentais. Iago compartilha sua trajetória acadêmica e critica a psiquiatria tradicional por muitas vezes patologizar comportamentos normais, como a tristeza e a ansiedade, sem considerar suas funções adaptativas ao longo da evolução humana. A discussão aborda as diferenças entre a psiquiatria tradicional e a evolucionista, o impacto do desarranjo evolutivo em nossa saúde mental na sociedade moderna, e como a solidão urbana e as redes sociais contribuem para o aumento de transtornos mentais, além de tocar em temas como a falta de bases científicas sólidas na construção do Manual de Diagnósticos (DSM). Iago Pereira da Silva atualmente é doutorando em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), onde trabalha a relação entre Psiquiatria, Evolução e Filosofia. É membro do Brazilian Evolution and Health Study na Faculdade de Medicina da USP. Licenciado e mestre em Filosofia pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Atualmente suas principais áreas de pesquisa incluem Filosofia da Psiquiatria, Psiquiatria Evolucionista e Psicologia Evolucionista. Instagram - O Evolucionista: ********** Referências do Episódio ********** Nesse, Randolph M. “Evolutionary Psychiatry: Foundations, Progress and Challenges”. World Psychiatry 22, nº 2 (junho de 2023): 177–202. Bateson M, Brilot B, Nettle D. "Anxiety: an evolutionary approach." Can J Psychiatry. 2011 Dec;56(12):707-15. Brosnan, S. F., Tone, E. B., & William, L. (2017). "The evolution of social anxiety." In T. K. Shackelford & V. Zeigler-Hill (Eds.), The evolution of psychopathology (pp. 93–116). Springer International Publishing/Springer Nature. Nesse, Randolph M. “An Evolutionary Perspective on Psychiatry”. Comprehensive Psychiatry 25, nº 6 (novembro de 1984): 575–80. Boorse C. "Health as a Theoretical Concept." Philosophy of Science. 1977;44(4):542-573. Wakefield, J.C. (2015). "Biological Function and Dysfunction: Conceptual Foundations of Evolutionary Psychopathology." In The Handbook of Evolutionary Psychology, D.M. Buss (Ed.). (Livro) A Geração Ansiosa - Jonathan Haidt(Livro) Defining Mental Disorder: Jerome Wakefield and His Critics (Livro) Textbook of Evolutionary Psychiatry and Psychosomatic Medicine: The Origins of Psychopathology ********** Apoie o Canal ********** Apoio mensal: https://apoia.se/podcastuniversogeneralista PIX: universogeneralista@gmail.com
Neste episódio, Gabrielle Novello conversa com Jose Lucena, do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), sobre o projeto Horta nas Lajes, desenvolvido na Rocinha, iniciativa que combina geração de emprego e renda com alimentação saudável. (T. 12 – Ep. 8 – 26/8/2024)
Será que todos os produtos de limpeza otológica são iguais? Produzem o mesmo efeito? E como fazer com os pacientes alérgicos? Dra. Cristiane Bazaga Botelho, médica veterinária e colaboradora do Vetsapiens, esclarece as principais dúvidas da prática clínica sobre o tema. Dra. Cristiane Bazaga Botelho Médica veterinária pela Universidade Estáco de Sá, é Doutora em Ciências Veterinárias pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Tem pós-graduação em Dermatologia Veterinária pela Universidade Anhembi Morumbi Laureate International University e pelo SENAC-RJ. Proprietária da Otoderme (Otologia e Dermatologia Veterinária), que presta serviços nas clínicas: Radiovet, Intergavea e Cittá vet. Professora do curso de pós-graduação em Dermatologia Veterinária da Anclivepa-SP. Coordenadora e professora do curso avançado de Otologia Veterinária da Anclivepa-SP. Conselheira do CRMV-RJ gestão 2023-2026 Revisora das revistas: Journal of Feline Medicine and Surgery e SLDV . Conecte-se com o Vetsapiens! www.vetsapiens.com https://www.facebook.com/vetsapiens https://www.instagram.com/vetsapiens/
Esse novo fármaco, o Cortotic, possui uma hidrocortisona de ação tópica potente. Neste episódio, a médica veterinária e colaboradora do Vetsapiens, Dra. Cristiane Bazaga Botelho, explica sobre o medicamento e como utilizá-lo nos quadros de otites não infecciosas. Dra. Cristiane Bazaga Botelho Médica veterinária pela Universidade Estáco de Sá, é Doutora em Ciências Veterinárias pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Tem pós-graduação em Dermatologia Veterinária pela Universidade Anhembi Morumbi Laureate International University e pelo SENAC-RJ. Proprietário da Otoderme (Otologia e Dermatologia Veterinária), que presta serviços nas clínicas: Radiovet, Intergavea e Cittá vet. Professora do curso de pós-graduação em Dermatologia Veterinária da Anclivepa-SP. Coordenadora e professora do curso avançado de Otologia Veterinária da Anclivepa-SP. Conselheira do CRMV-RJ gestão 2023-2026 Revisora das revistas: Journal of Feline Medicine and Surgery e SLDV .
A não monogamia está na moda. A busca pelo termo no Google subiu quase 300 por cento entre 2021 e 2023, e o Brasil é o terceiro país que mais pesquisa sobre o assunto. Apesar desse interesse pelo tema, porém, o amor monogâmico segue sendo o sonho de muita gente. Essa ideia do amor romântico, do felizes para sempre, tem moldado a sociedade há um bom tempo. Só que, ao contrário do que muitos imaginam, a monogamia nunca foi modelo “natural” de relacionamentos humanos. Neste episódio de podcast, contamos a história das relações amorosas entre humanos, falamos de formas alternativas de nos relacionarmos e explicamos como elas impactam a vida em sociedade. É um segundo mergulho nas dores, delícias e desafios da não monogamia. Episódios relacionados#56 - Sexo como você nunca ouviu#57 - Manual evolucionista de sedução amorosa#98 - A monogamia tem que acabar? Mergulhe mais fundo Por que amamos: o que os mitos e a filosofia têm a dizer sobre o amor (link para compra) A monogamia pode ser revolucionária (parte um) A monogamia pode ser revolucionária (parte dois) Entrevistados do episódio Renato Noguera Escritor, doutor em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, professor do Departamento de Educação e Sociedade da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, pesquisador do Laboratório de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas. Jaroslava Varella Valentova Antropóloga, professora doutora do Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo, especialista em etologia e sexualidade humana. Ficha técnica Produção e apoio de edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez da Mestra em Teoria Literária e fundadora do selo CaminhoS de Estudos Asiáticos, Edylene Daniel Severiano.Só vem!> OUÇA (79min 38s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Edylene Daniel Severiano é pesquisadora de Estudos Japoneses e Asiáticos, atuando junto aos ELONihon (Letras-UERJ); Grupo de Pesquisa "Pensamento japonês: princípios e desdobramentos", no Grupo de trabalho "Vocabulário de Estética Japonesa" (Letras-USP); e Laboratório IDEA (ECO-UFRJ).Atualmente é doutoranda do PPGCOM-UFF, onde se dedica à pesquisa sobre os produtos midiáticos japoneses de animação (anime) e seus impactos na construção de subjetividade e identidade de fãs negros.Mestra em Teoria Literária pelo PPGCL-UFRJ, dedicando-se à pesquisa sobre o cinema de Akira Kurosawa, com a dissertação: No limite e no limiar: a re-apresentação da apoteose da simulação em Hachigatsu no Kyōshikyoku - prelúdios para um agora.Licenciatura em Letras Português-Literaturas pela Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (FE-UFRJ). Bacharela em Letras Português-Literaturas pela Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro (FL-UFRJ). Bacharela em Ciências Econômicas pelo Instituto de Ciência Humanas e Sociais da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (ICHS-UFRRJ).No campo técnico/editorial É Diretora Científica do Selo CaminhoS de Estudos Asiáticos, na Desalinho Publicações. É fundadora e CEO da Entre Letras Consultoria textual e edições. É revisora dos periódicos C-Legenda e Contracampo, pertencentes, respectivamente, às Faculdades de Cinema e Comunicação da Universidade Federal Fluminense (UFF).Lattes: http://lattes.cnpq.br/6157414944497243*PARCERIA: ALURAAprofunde-se de vez: garantimos conhecimento com profundidade e diversidade, para se tornar um profissional em T - incluindo programação, front-end, data science, devops, ux & design, mobile, inovação & gestão.Navegue sua carreira: são mais de 1450 cursos e novos lançamentos toda semana, além de atualizações e melhorias constantes.Conteúdo imersivo: faça parte de uma comunidade de apaixonados por tudo que é digital. Mergulhe na comunidade Alura.Aproveite o desconto para ouvintes Naruhodo no link:alura.tv/naruhodo*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo
Em 1910, João Cândido Felisberto liderou a Revolta da Chibata, um levante contra a aplicação de castigos físicos aos marinheiros, em sua maioria negros, e virou referência para o movimento negro. Mais de 100 anos depois, um projeto de lei tenta incluir o marinheiro, conhecido como Almirante Negro, no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria – ao lado de nomes como Zumbi dos Palmares, Zilda Arns e Chico Mendes. O texto já foi aprovado no Senado, mas enfrenta resistências na Câmara dos Deputados. Em abril, o comandante da Marinha, Marcos Sampaio Olsen, enviou carta à Comissão de Cultura da Câmara com críticas ao projeto. O documento diz que "além do justo pleito de revogação da prática repulsiva do açoite", os marinheiros que participaram da revolta "buscavam, deliberadamente, vantagens corporativas e ilegítimas", e que "[...] resta notável diferença entre reconhecer um erro e enaltecer um heroísmo infundado". Neste episódio, Natuza Nery conversa com o jornalista Bernardo Mello Franco, colunista do jornal "O Globo" e comentarista da rádio CBN, sobre o debate no Congresso em torno do heroísmo de João Cândido e os significados da carta assinada por Olsen. Também participa o historiador Álvaro Pereira do Nascimento, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, que explica o papel da Revolta da Chibata para a modernização da Marinha e fala sobre a importância da figura de João Cândido.
Sem citar Musk, Lula diz que 'bilionário tentando fazer foguete' vai ter que usar dinheiro para proteger meio ambiente. Operação do MP prende quatro dirigentes de empresas de ônibus de SP suspeitos de ligação com crime organizado. Aos 94 anos, Piruinha, um dos chefes do jogo do bicho no Rio, vai a júri popular. Após morte de estudante em tiroteio em Seropédica, Universidade Federal Rural do RJ suspende aulas e declara luto. Ministério atualiza o Celular Seguro para tornar o programa mais eficaz; veja mudanças.
A Neuralink, empresa que trabalha para desenvolver interfaces de computador que possam ser implantadas em cérebros humanos, colocou seu primeiro dispositivo em um paciente. Elon Musk, o bilionário CEO da Tesla e da SpaceX, disse que o primeiro produto da empresa se chamava Telepathy e vai permitir que um ser humano controlasse um telefone ou computador “apenas pensando”. A empresa recebeu aprovação da Food and Drug Administration (FDA, o órgão regulador americano para medicamentos e alimentos) para iniciar testes em humanos em maio passado. Segundo a empresa, nesta primeira etapa será avaliada a segurança do implante e do próprio robô que fez o procedimento cirúrgico. A partir deste fato histórico para a utilização de biotecnologia, abre-se a discussão sobre um outro tema: o “biohacking”. O termo significa a prática de inserir tecnologias no corpo humano para melhorar ou expandir a capacidade do indivíduo em determinadas atividades. Já há estudos e implantes que usam o corpo humano para armazenar dados, e até coisas do cotidiano, como pagamentos. Muitos brasileiros já têm adquirido esses implantes, até porque não há legislação no País sobre biohacking. No entanto, o biohacking pode não envolver implantes. Um exemplo, são os "óculos inteligentes" que ajudam pessoas com deficiência visual a ter mais independência. O sensor óptico captura a imagem e através da inteligência artificial converte as informações instantaneamente em áudio por meio de um pequeno alto-falante. Afinal, existem limites para usar o corpo humano para implantes tecnológicos visando o aprimoramento das pessoas? Quais os riscos de não se ter uma legislação específica sobre o tema? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a professora da Universidade Federal Rural do Semi-Árido do Rio Grande do Norte, e doutora em Biotecnologia pela USP, Fernanda Matias. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Debate da Super Manhã: Uma das formas de pagamento utilizada por quem compra, o cartão de crédito permite postergar o desembolso de despesas para uma melhor data, conforme a realidade de cada pessoa. Isso quer dizer que esse meio pode ser um aliado quando se precisa adquirir algum bem ou serviço num determinado momento, sem ter o recurso para comprá-lo à vista. No debate desta terça-feira (9), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber tudo sobre cartão de crédito, e entre as informações, parcelamentos e as novas regras dos juros no rotativo. Participam o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas do Recife (CDL-Recife) e do Sindicato dos Lojistas de Bens e Serviços do Recife (Sindlojas Recife), Fred Leal, o advogado e educador financeiro, Rodrigo de Azevedo, e a professora e diretora do Departamento de Economia da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Sônia Fonseca.
Howdy! Neste #valeAPenaOuvirDeNovo trazemos o episódio em que Fernando Lima, nosso host supremo, recebeu Eric Gorgens, Diego Silva e Aécio Freitas para falar sobre a expedição para chegar a árvore mais alta da Amazônia. Entenda os desafios de preparação, logística e liderança por trás desta grande descoberta! Eric Gorgens é engenheiro florestal pela Universidade Federal de Viçosa, mestre em Ciências Florestais também pela UFV, especialista em Gestão Florestal pela UFPR, doutor em Recursos Florestais pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (USP) e pós-doutorado no INPE (2015). É professor do Departamento de Engenharia Florestal na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Coordena o Núcleo de Estudos em Zoneamento Ambiental e Produtivo da UFVJM. Desde de 2019, coordena os esforços para encontrar e documentar as árvores gigantes da Amazônia. Diego Armando da Silva tem graduação em Engenharia Florestal pela Universidade do Estado do Amapá, Mestre em Ciências Florestais pela Universidade Federal do Espírito Santo, Doutor em Ciências Florestais pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, Coordenador local do projeto Monitoramento de Árvores Gigantes na Amazônia. Professor do Instituto Federal do Amapá (IFAP), Campus Laranjal do Jari e do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT). Líder do grupo de pesquisa Centro de Estudos em Ecologia e manejo da Amazônia (CEEMA). Aécio Freitas é médico da Unidade de Suporte Avançado do Grupo de Resgate da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo (GRAU). Médico da Unidade de Suporte Avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU Regional Ribeirão Preto-SP). Infectologista do Centro de Referência em Infectologia e médico da Associação Brasileira de Medicina de Áreas Remotas e Esportes de Aventura (ABMAR). Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: https://www.instagram.com/desabrace/Instagram https://web.facebook.com/desabrace/Facebook https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram: https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas e perrengues: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Produção, apresentação e edição: Fernando Lima Decupagem: Senhor A
Ver um mundo num grão de areia. E um céu numa flor silvestre. Ter o infinito na palma da sua mão. E a eternidade em uma hora. Com esse poema de William Blake, o jornalista italiano Leonardo Sciascia lança sua hipótese, uma entre tantas, para um dos grandes mistérios do século passado, o desaparecimento do físico siciliano Ettore Majorana. Quem foi Majorana, quais foram suas contribuições para a física e que destino teve, são algumas das questões discutidas com o físico Carlos Alberto dos Santos, professor aposentado do Instituto de Física da UFRGS e professor visitante na Universidade Federal Rural do Semi-Árido, em Mossoró (RN). Participa também da conversa Jeferson Arenzon, do IF-UFRGS. Produção e edição: Jeferson Arenzon Créditos da Imagem: domínio público
INSCREVA-SE no nosso canal no YouTube. https://youtube.com/@Gapfilosofico PIX 《《《 gapfilosofico@gmail.com Telegram https://t.me/GAPFILOSOFICO O projeto nietzschiano de transvaloração dos valores. - supressão da referência que justifica os antigos valores - a inversão na forma de valorar: do além à Terra - criação de novos valores - questão: haverá novo referencial para estes novos valores? Ano passado tivemos a oportunidade de participar da organização do minicurso promovido pela vozes e ministrado pelo professor João Evangelista tude de melo de introdução estendida a Nietzsche, segue currículo do nosso professor orientador este é o segundo momento de três. João Evangelista Tude de Melo Neto é professor da Área de Filosofia do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e professor colaborador do Programa de Pós-graduação em Filosofia da Universidade federal de Pernambuco (UFPE). Doutorou-se em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP), com estágio na Universidade de Reims Champagne-Ardenne (França). Está vinculado ao Grupo de Estudos Nietzsche (GEN), coordenando as atividades do GEN-Recife, núcleo de estudos vinculado ao GEN nacional. Também faz parte do GT-Nietzsche da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (Anpof). Publicou o livro 10 lições sobre Nietzsche (editora Vozes, 2017) e, em 2020, pela editora UNIFESP/Coleção Sendas e Veredas (GEN), o livro Nietzsche à luz dos Antigos: a cosmologia. Foi, ainda, responsável pela elaboração de 12 verbetes do Dicionário Nietzsche do GEN (editora Loyola, 2017). Tem artigos e traduções publicados em relevantes edições acadêmicas como: Cadernos Nietzsche e Revista Discurso (USP). Já apresentou trabalhos em eventos nacionais e internacionais como: "V Congresso Internacional do GIRN" (Lisboa, Portugal 2012), o "VII Congresso Internacional do GIRN" (Paris, França 2014) e no "X Congresso do GIRN" (Louvain-la-Neuve e Namur, Bélgica 2017). João Evangelista também é mestre e bacharel em Filosofia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); e bacharel em Comunicação Social pela Universidade Católica de Pernambuco. Na área de produção artístico cultural, idealizou e tem organizado desde 2002,o festival "Rock na Tamarineira". Festival de música que acontece no Hospital psiquiátrico Ulisses Pernambucano (a Tamarineira).
Debate da Super Manhã: Vivemos uma nova era dos pagamentos. Agora o cliente decide como e onde pagar. A popularização do PIX acelerou a revolução dos meios de transferências financeiras, fortalecendo assim o conceito de transação de forma instantânea e gratuita, bem diferente dos formatos tradicionais via DOC ou TED. No debate desta quarta-feira (17), vamos conversar com os nossos convidados sobre as transferências bancárias na era do PIX e os impactos que esse modo de transação vem gerando na economia e na vida das pessoas. Participam o economista, especialista em finanças corporativas e mestre em economia na área de investimentos e empresas, João Rogério Filho, o economista e conselheiro do Conselho Regional de Economia de Pernambuco Corecon, Raphael Dantas Domingues da Silva, e a doutora em Economia, professora e diretora do Departamento de Economia da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Sônia Fonseca.
No episódio de hoje conversamos com Fabiano Escher (UFRRJ), pesquisador do departamento de desenvolvimento, agricultura e sociedade da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, sobre o livro "Agricultura, alimentação e desenvolvimento rural na China". Aperte o play! The post Desenvolvimento rural na China appeared first on Chutando a Escada.
No episódio de hoje conversamos com Fabiano Escher (UFRRJ), pesquisador do departamento de desenvolvimento, agricultura e sociedade da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, sobre o livro “Agricultura, alimentação...
O avanço das Reformas protestantes e católicas e o processo de colonização das Américas levaram ao fortalecimento e a ampliação da atuação do Tribunal do Santo Ofício, também conhecido como Inquisição. No programa de hoje recebemos a historiadora Maria Carolina Scudeler Silva que pesquisou processos inquisitoriais ibéricos, especialmente os que ocorreram na América Portuguesa. Esse trabalho resultou na publicação do livro “Inocentes & culpados: repensando o julgamento inquisitorial ibérico”. Se quiser comprar o livro: CLIQUE AQUI Arte da Capa INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais da nossa convidada Currículo Lattes carolscudeler23@gmail.com Instagram: scudeler.carol Divulgação da produção da convidada SILVA, M. C. S. Inocentes & culpados: repensando o julgamento inquisitorial ibérico. São Paulo: Dialética, 2022. SILVA, M. C. S.. O Judeu: incompatível com a criação do novo Homem nazista. Ensaios de História (Franca), Franca, v. 9, p. 119-130, 2004. SILVA, M. C. S.. A Inquisição Ibérica e os cristãos-novos: o racismo como projeto político. In: Helena Lewin. (Org.). Judaísmo e Cultura: fronteiras em movimento. 1ªed.Rio de Janeiro: Imprimatur, 2013, v. , p. 49-56. SILVA, M. C. S.. Inocentes e Culpados: repensando o julgamento inquisitorial. In: I Seminário de Pós-Graduandos em História das Instituições: Instituição, Cultura e Poder, 2008, Rio de Janeiro. Anais do I Seminário de Pós-Graduandos em História das Instituições: Instituição, Cultura e Poder, 2008. SILVA, M. C. S.. A Inquisição no Brasil: Pernambuco no século XVIII. In: II Seminário de História do Açúcar: trabalho, população e cotidiano, 2007, Itu. II Seminário de História do Açúcar: trabalho, população e cotidiano, 2007. SILVA, M. C. S.. A Inquisição no Brasil: Pernambuco no século XVIII. In: I Colóquio de História da Universidade Federal Rural de Pernambuco ? Brasil e Portugal: nossa História ontem e hoje, 2007, Recife. I Colóquio de História da Universidade Federal Rural de Pernambuco ? Brasil e Portugal: nossa História ontem e hoje, 2007. Indicações de referências sobre o tema abordado EYMERICH, Nicolau. Manual dos Inquisidores. Comentários de Francisco de La Peña. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos; Brasília, DF: Fundação Universidade de Brasília, 1993. FREIRE, Pedro Lupina. Notícias Recônditas do Modo de Proceder da Inquisição com os seus Presos. In: Cidade, Hernâni e Sérgio, António (org.). Obras Escolhidas: Padre Antonio Vieira. Coleção de Clássicos Sá da Costa. vol. IV, obras várias II. Lisboa: Livraria Sá da Costa, 1951-54, p. 139-244. BERGER, Peter Ludwig e LUCKMAN, Thomas. A Construção Social da Realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Petrópolis: Vozes, 1973. BERGER, Peter Ludwig. O Dossel Sagrado: elementos para uma teoria sociológica da religião. São Paulo: Paulus, 1985. CALAINHO, Daniela Buono. Agentes da Fé: Familiares da Inquisição Portuguesa no Brasil colonial. Bauru: EDUSC, 2006. CALDAS, Victoria González de. ¿Judíos o Cristianos? el proceso de Fé Sancta Inquisitio. Sevilha: Universidad de Sevilha, 2000. CARNEIRO, Maria Luiza Tucci, GORENTEIN, Lina (orgs.). Ensaios sobre a Intolerância: Inquisição, marranismo e antissemitismo. São Paulo: Humanitas / FFLCH / USP, 2002. CARNEIRO, Maria Luiza Tucci. Preconceito Racial em Portugal e Brasil Colônia: os cristãos-novos e o mito da pureza de sangue. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005. FEITLER, Bruno. Nas Malhas da Consciência: Igreja e Inquisição no Brasil: Nordeste 1640-1750. São Paulo: Alameda: Phoebus, 2007 FEITLER, Bruno; LIMA, Lana Lage da Gama; VAINFAS, Ronaldo (orgs.). A Inquisição em Xeque: temas, controvérsias, estudos de caso. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2006. GORENSTEIN, Lina. Heréticos e Impuros: Inquisição e cristãos-novos no Rio de Janeiro (século XVIII). Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, 1995. NAZARIO, Luiz. Autos-de-fé como Espetáculos de Massa. São Paulo: Associação Editorial Humanitas: Fapesp, 2005. CAROLLO, Denise Helena Monteiro de Barros. A Política Inquisitorial na Restauração Portuguesa e os Cristãos-Novos. 1995. 282f. Dissertação (Mestrado em História Social). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1995. DELUMEAU, Jean. Confissão e o Perdão: a confissão católica séculos XIII a XVIII. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. Episódios Relacionados Fronteiras no Tempo #33: Inquisição Fronteiras no Tempo #20 – Reformas Protestantes Fronteiras no Tempo #18 – Grandes Navegações Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição: Talk'nCast; Roteiro e apresentação: C. A. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #52 Inquisição Ibérica no Brasil. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva e Maria Carolina Scudeler Silva. [S.l.] Portal Deviante, 02/05/2023. Podcast. Disponível: https://www.deviante.com.br/?p=57974&preview=true Madrinhas e Padrinhos Alexsandro De Souza Junior, Aline Lima, Anderson Paz, André Luís Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Carolina Pereira Lyon, Ceará, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes De Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, João Carlos Ariedi Filho, Klaus Henrique De Oliveira, Lucas Akel, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Iara Grisi, Nel Adame, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Machado Saldanha, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Alfieiro Rocha, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira, Victoria Cavalcante Muniz e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
INSCREVA-SE no nosso canal no YouTube. https://youtube.com/@Gapfilosofico PIX 《《《 gapfilosofico@gmail.com Telegram https://t.me/GAPFILOSOFICO Por que Nietzsche utiliza a expressão “morte de Deus”? Como Deus poderia morrer? Nietzsche seria o assassino de Deus? Quem matou deus? O que Nietzsche compreende por Deus? Uma noção criada pelo homem em determinado momento da história Nasceu e, portanto, pode morrer (pode perder o crédito) Nietzsche não visa promover uma escolástica invertida O desenrolar histórico da civilização ocidental teria matado Deus (ou estaria matando Deus). A noção estaria em processo de descrédito A moralidade ocidental cristã: o além como referencial moral (Deus, Juízo final, vida após a morte, recompensa eterna, sofrimento eterno etc) O desdobramento histórico da racionalidade ocidental (Revolução científica, Iluminismo, positivismo). Processo de laicização A exigência de Voltaire (Dicionário filosófico: verbete ‘moral') O compromisso moral da ciência para com a verdade volta-se contra o próprio fundamento moral do Ocidente A catástrofe moral do Ocidente: a morte de Deus. A possibilidade da transvaloração dos valores A transcendência como instrumento de negação do mundo Niilismo: a ausência de referências valorativas. Da negação da imanência à afirmação do Mundo, da vida e do corpo (prólogo do Assim falava Zaratustra) Ano passado tivemos a oportunidade de participar da organização do minicurso promovido pela vozes e ministrado pelo professor João Evangelista tide de melo se introdução estendida a Nietzsche, segue currículo do nosso professor orientador este é o primeiro momento de três. João Evangelista Tude de Melo Neto é professor da Área de Filosofia do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e professor colaborador do Programa de Pós-graduação em Filosofia da Universidade federal de Pernambuco (UFPE). Doutorou-se em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP), com estágio na Universidade de Reims Champagne-Ardenne (França). Está vinculado ao Grupo de Estudos Nietzsche (GEN), coordenando as atividades do GEN-Recife, núcleo de estudos vinculado ao GEN nacional. Também faz parte do GT-Nietzsche da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (Anpof). Publicou o livro 10 lições sobre Nietzsche (editora Vozes, 2017) e, em 2020, pela editora UNIFESP/Coleção Sendas e Veredas (GEN), o livro Nietzsche à luz dos Antigos: a cosmologia. Foi, ainda, responsável pela elaboração de 12 verbetes do Dicionário Nietzsche do GEN (editora Loyola, 2017). Tem artigos e traduções publicados em relevantes edições acadêmicas como: Cadernos Nietzsche e Revista Discurso (USP). Já apresentou trabalhos em eventos nacionais e internacionais como: "V Congresso Internacional do GIRN" (Lisboa, Portugal 2012), o "VII Congresso Internacional do GIRN" (Paris, França 2014) e no "X Congresso do GIRN" (Louvain-la-Neuve e Namur, Bélgica 2017). João Evangelista também é mestre e bacharel em Filosofia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); e bacharel em Comunicação Social pela Universidade Católica de Pernambuco. Na área de produção artístico cultural, idealizou e tem organizado desde 2002,o festival "Rock na Tamarineira". Festival de música que acontece no Hospital psiquiátrico Ulisses Pernambucano (a Tamarineira).
Debate da Super Manhã: No debate desta segunda-feira, a comunicadora Natália Ribeiro conversa com convidados sobre as circunstâncias que levam aos frequentes ataques de tubarões em nossas praias, quais estratégias são cogitadas para combater o problema sem prejudicar o meio ambiente, e quais as orientações para a população e os municípios mais afetados. Participam, o Professor e Pesquisador da Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE, Jonas Rodrigues, a Secretária Estadual de Meio Ambiente, Sustentabilidade e Fernando de Noronha, Ana Luiza Ferreira e o Coordenador do Instituto Praia Segura, Rômulo Bastos.
Debate da Super Manhã: No debate desta terça-feira (13), o comunicador Wagner Gomes conversa com especialistas sobre os principais problemas ambientais e quais providências são possíveis para reverter ou reduzir esses danos. Participam, a Pesquisadora em Gestão Ambiental na Universidade Federal Rural de Pernambuco, além de Professora/orientadora em Programas de Pós-graduação em Engenharia Ambiental da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Soraya El-Deir, o Professor e Geógrafo, Lucivânio Jatobá, o Geólogo, Professor da Universidade de Pernambuco (UPE) e da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Fábio Pedrosa, e o Doutor em Ciências, Mestre em Físico-química, Professor titular no Departamento de Química Fundamental da UFPE e Diretor do museu Espaço Ciência, Antônio Carlos Pavão.
Neste episódio Fernando Lima, nosso host supremo, recebe Eric Gorgens, Diego Silva e Aécio Freitas para falar sobre a expedição para chegar a árvore mais alta da Amazônia. Entenda os desafios de preparação, logística e liderança por trás desta grande descoberta! Eric Gorgens é engenheiro florestal pela Universidade Federal de Viçosa, mestre em Ciências Florestais também pela UFV, especialista em Gestão Florestal pela UFPR, doutor em Recursos Florestais pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (USP) e pós-doutorado no INPE (2015). É professor do Departamento de Engenharia Florestal na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Coordena o Núcleo de Estudos em Zoneamento Ambiental e Produtivo da UFVJM. Desde de 2019, coordena os esforços para encontrar e documentar as árvores gigantes da Amazônia. Diego Armando da Silva tem graduação em Engenharia Florestal pela Universidade do Estado do Amapá, Mestre em Ciências Florestais pela Universidade Federal do Espírito Santo, Doutor em Ciências Florestais pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, Coordenador local do projeto Monitoramento de Árvores Gigantes na Amazônia. Professor do Instituto Federal do Amapá (IFAP), Campus Laranjal do Jari e do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT). Líder do grupo de pesquisa Centro de Estudos em Ecologia e manejo da Amazônia (CEEMA). Aécio Freitas é médico da Unidade de Suporte Avançado do Grupo de Resgate da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo (GRAU). Médico da Unidade de Suporte Avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU Regional Ribeirão Preto-SP). Infectologista do Centro de Referência em Infectologia e médico da Associação Brasileira de Medicina de Áreas Remotas e Esportes de Aventura (ABMAR). Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: https://www.instagram.com/desabrace/Instagram https://web.facebook.com/desabrace/Facebook https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram: https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas e perrengues: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Produção, apresentação e edição: Fernando Lima Decupagem: Senhor A
Debate da Super Manhã: No debate desta segunda-feira, o comunicador Wagner Gomes conversa com especialistas sobre como os cidadãos podem proteger o próprio poder de compra no atual cenário da economia brasileira. Participam, a Doutora em Economia e Professora da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Sônia Fonseca, a Professora Adjunta e Diretora do Departamento de Economia da Universidade Federal Rural de Pernambuco, e Vice-Presidente do Conselho Regional de Economia de Pernambuco, Poema Souza, e a Economista Doméstica, Doutora em Serviço Social pela Universidade Federal de Pernambuco e Professora do Departamento de Ciências do Consumo da UFRPE, Laurileide Barbosa.
Em apenas 5 meses, 2022 concentra um quarto das mortes provocadas por chuvas no Brasil em dez anos. Foram 457 vítimas até o fim de maio, segundo informou ao Assunto a Confederação Nacional de Municípios. Desde a semana passada, entraram nessa conta catastrófica mais de cem moradores da região metropolitana do Recife. De suas famílias, quem sobreviveu perdeu tudo - a exemplo do que já havia acontecido este ano em estados como Bahia, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. Na capital pernambucana, “qualquer evento climático extremo acentua a vulnerabilidade", alerta Hernande Pereira, coordenador do Instituto para Redução de Riscos e Desastres da Universidade Federal Rural de PE. Ele explica a urgência de políticas habitacionais destinadas à população que vai morar em encostas, forçada a deixar o interior pela falta de trabalho e renda. Neste episódio, Renata Lo Prete conversa também com Maria Fernanda Lemos, professora de urbanismo da PUC-Rio. Coordenadora do capítulo sobre as Américas do Sul e Central do relatório mais recente do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), ela sinaliza a tendência de aumento na intensidade e duração das chuvas. E destaca como, além do gasto emergencial para conter danos, é necessário planejamento de longo prazo para adaptar infraestrutura e edificações a essa nova realidade. Do contrário, diz, “desastres e perdas serão cada vez maiores".
O distanciamento temporal é um forte mecanismo de esquecimento, tanto individual quanto coletivo. Estamos percebendo, durante a pandemia, o crescimento de movimentos negacionistas e anticiência, em parte impulsionados por gerações que não sofreram os efeitos das diversas doenças que foram, se não totalmente, pelo menos em parte erradicadas pelas vacinas. Fenômeno similar ocorre com o movimento nazista, cuja ascenção ao poder, há mais de um século na Alemanha, está se tornando um evento remoto do passado e, por esses mecanismos de esquecimento social (mas não só), retornando. É essencial que essas memórias sejam constantemente refrescadas e que a história seja passada a limpo à medida que surgem e se acumulam novas evidências. Neste episódio entrevistamos Alexandre Fortes, professor de História e Humanidades Digitais na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, sobre esse período que inicia logo antes da Segunda Guerra Mundial com a chegada do partido nazista alemão ao poder, na década de 30 do Séc. XX, e que teve importantes ramificações no Brasil, particularmente no sul. Conversaram com ele Jeferson Arenzon do Depto. de Física da UFRGS e Jorge Quillfeldt do Depto. de Biofísica, ambos da UFRGS. Produção e edição: Jeferson Arenzon Créditos da Imagem: Brazil de Fato, https://www.brasildefato.com.br/2018/09/26/alemanha-acima-de-tudo