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Male-partner treatment to prevent recurrence of bacterial vaginosis - LinkRelacionado: Infeções Sexualmente Transmissíveis - Link---Nova Android & iOS app MGFamiliar - Link---Subscreva o Podcast MGFamiliar para não perder qualquer um dos nossos episódios. Além disso, considere deixar-nos uma revisão ou um comentário no Apple Podcasts ou no Spotify.---MusicGood Life by BraveLion - Link—Este podcast destina-se a médicos e os conteúdos nele partilhados não devem ser usados para decisões individuais sem aconselhamento médico. Para tal, consulte seu médico.
Proposta de redação escrita: SUPERAÇÃO DAS INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS NA TERCEIRA IDADE Mais temas de redação: http://bit.ly/cursos-de-redacao-e-temas Cursos de redação: http://bit.ly/cursos-de-redacao-e-temas
Consultório do Rádio Livre: quais são os tratamentos disponíveis para sífilis, hiv, gonorreia e herpes genital?
A Prefeitura do Recife intesidica ações contra infecções sexualmente transmissíveis, como hepatite, HIV/AIDES, neste mês de fevereiro com foco no carnaval. A estratégia é ampliar o atendimento neste mês nos locias de testagem e trabalho de prevenção. Para falar sobre as ações contra as Doenças Sexualmente Transmissíveis, Neneo de Carvalho conversou com o coordenador de ISTS e AIDS da Secretaria de Saúde do Recife, Airles Ribeiro. Acompanhe!
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Especializada na Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania, recomendou à Secretaria Estadual de Saúde e ao Núcleo de Infecções Sexualmente Transmissíveis que adotem estratégias para localizar pacientes que abandonaram o tratamento para HIV/AIDS. A medida busca garantir a continuidade do cuidado, respeitando o sigilo dos pacientes.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Especializada na Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania, recomendou à Secretaria Estadual de Saúde e ao Núcleo de Infecções Sexualmente Transmissíveis que adotem estratégias para localizar pacientes que abandonaram o tratamento para HIV/AIDS. A medida busca garantir a continuidade do cuidado, respeitando o sigilo dos pacientes.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Especializada na Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania, recomendou à Secretaria Estadual de Saúde e ao Núcleo de Infecções Sexualmente Transmissíveis que adotem estratégias para localizar pacientes que abandonaram o tratamento para HIV/AIDS. A medida busca garantir a continuidade do cuidado, respeitando o sigilo dos pacientes.
O HIV continua um desafio para a saúde pública. Em 2022, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), 39 milhões de pessoas conviviam com o vírus em todo o mundo. Mais de dois terços dos pacientes estão na África. Embora nenhum medicamento seja ainda capaz de eliminar completamente o HIV do organismo, um novo tratamento inovador, o lenacapavir, baseado em duas injeções anuais, é considerado extremamente promissor. Mas o custo do medicamento - cerca de US$ 40.000 - ainda continua elevado e as indicações de uso são específicas. O Sulenca, nome comercial do antirretroviral, é um inibidor da função do capsídeo, a capa da proteína que envolve o vírus HIV-1. Ele atua nos estágios iniciais e finais do ciclo de replicação. Seu mecanismo de ação permite alcançar e bloquear vírus que se tornaram multirresistentes em pacientes soropositivos e por isso ele é indicado como tratamento complementar, ou seja, associado a outros comprimidos.Nos estudos, o lenacapavir, encontrado nas formas oral e injetável, também demonstrou uma eficácia de quase 100% na prevenção contra a contaminação no caso de uma exposição ao HIV. O laboratório Gilead, que fabrica a molécula, assinou um acordo com seis fabricantes que permite a produção genérica do medicamento e o tornará acessível em 120 países.O Brasil ficou de fora dessa lista e um grupo de organizações pediu no último dia 1º de dezembro, Dia Mundial de Combate à Aids, medidas para acelerar o acesso. Fim da epidemia?A OMS, o Fundo Global e o UNAIDS estabeleceram 2030 como meta para o fim da epidemia. O lenacapavir pode ajudar a atingir esse objetivo? Segundo o infectologista francês Jade Ghosn, ainda existem obstáculos para disseminar o uso da nova molécula. Ghosn é coordenador regional da luta contra o HIV e as Doenças Sexualmente Transmissíveis da região Île de France, onde está situada Paris. Segundo ele, a molécula tem duas principais vantagens."A primeira é que o lenacapavir vem de uma nova classe de medicamentos", explica. "A segunda é que ele foi formulado para ser injetado por via subcutânea, ou seja, da mesma forma que a insulina, heparina, ou os anticoagulantes, e é administrado a cada seis meses.”Atualmente, os comprimidos para tratar o HIV devem ser tomados diariamente, o que exige disciplina – as pílulas não devem ser consumidas em jejum, por exemplo. No cotidiano, essa organização gera uma sobrecarga mental elevada. "O paciente também deve andar com a caixa de remédios na bolsa", lembra o infectologista, o que pode colocá-lo em situações constrangedoras, ou o "obriga", socialmente, a ter que expor seu problema de saúde, explica.“Os remédios fazem o paciente lembrar diariamente que têm a doença, eles comentam. Em termos de carga mental, não ter que pensar nisso por seis meses é um verdadeiro alívio e uma melhoria real na qualidade de vida das pessoas”, explicou Ghosn.Mas, apesar de todas as vantagens e de ser uma pista para avanços concretos na gestão cotidiana da doença, o lenacapavir custa caro e ainda é um tratamento complementar, reitera. Para controlar a carga viral, ou torná-la indetectável, o paciente soropositivo deve utilizar uma combinação de medicamentos, já que o vírus sofre mutações muito rapidamente. “Isso significa que, hoje, se você quiser utilizar o lenacapavir no tratamento, ele deverá estar necessariamente associado a outros comprimidos. O paciente então perde o benefício do tratamento injetável. Se no futuro as pesquisas identificarem uma molécula associada eficaz que também possa ser administrada a cada seis meses, aí teremos realmente o benefício de um tratamento 100% injetável”, analisa. Acesso gratuitoDe acordo com o infectologista francês, a Agência Nacional de Pesquisa sobre Aids e Hepatites Virais está realizando uma série de estudos para avaliar como a nova droga poderá ser integrada aos sistemas de saúde dos diferentes países, incluindo a França. No país, desde 2013, todos os soropositivos têm acesso gratuito aos tratamentos, independentemente da carga viral. Mas, o grande desafio continua sendo o diagnóstico, já que muitas pessoas não sabem que foram contaminadas e continuam transmitindo o vírus. Cerca de 43% das infecções são descobertas em um estágio avançado. Para o infectologista francês, os pacientes ainda têm medo de descobrir que são soropositivos e serem estigmatizados, mesmo após mais de 40 anos da descoberta do vírus. Em sua opinião, há também menos informação do que deveria sobre as terapias que impedem a contaminação e controlam a evolução da doença. “O que é importante é que a mensagem e a comunicação em torno da infecção pelo HVI sejam mais positivas. Temos que explicar às pessoas que existem opções. Você é negativo? O importante é continuar negativo. Há ferramentas para evitar a contaminação", ressalta."Caso você seja positivo, hoje tratamos a infecção como uma doença crônica, como hipertensão, diabetes ou colesterol. Temos tratamentos que vão estabilizar a doença de forma permanente. A infecção nunca evoluirá para a AIDS e, principalmente, o vírus não será transmitido aos seus parceiros se você for tratado”, resume o infectologista francês.
A sífilis trata-se de uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) curável. Causada por uma bactéria, a condição pode ser transmitida por relação sexual sem preservativos ou de mãe para filho durante a gestação. Neste último caso, a doença é chamada de sífilis congênita e é vista como um problema de saúde pública. Em 2023, o Espírito Santo fechou o ano registrando 16 casos de sífilis congênita para cada mil nascidos vivos. É durante a gravidez que a doença pode ser detectada, através de testes e avaliação do histórico clínico-epidemiológico da mãe. O diagnóstico leva ao tratamento e evita maiores complicações de saúde, como lesões ósseas, cardiovasculares e neurológicas e até a morte. Em entrevista à CBN Vitória, a médica e referência da Coordenação Estadual de IST/Aids, Bettina Moulin, detalha as ações da instituição para reduzir os casos. Ouça a conversa completa!
Dr Herculano Duarte Ramos médico dermatologista HCFMUSP e coordenador dos estágios em IST para médicos residentes no CRT DST - AIDS Prof Dr Edson Bor-Seng-Shu, professor liver docente HCFMUSP Dr Marcelo de Lima Oliveira, doutor pelo departamento de Neurologia HCFMUSP Infecções sexualmente transmissíveis (IST) são aquelas que tem a via de transmissão predominantemente pelo ato sexual. Importante ressaltar que que além do contato sexual, muitas vezes nas preliminares a doença pode ser transmitida e algumas vezes até o beijo pode transmitir um IST como por exemplo a sífilis. Qualquer indivíduo que tenha relação sexual pode encontrar no seu parceiro alguma IST que não manifesta sintomas. Porém, existem grupos onde a incidência aumenta muito como ter relações com múltiplos parceiros e não se protegem na relação, ou seja, tem comportamento de risco. Drogas associadas ao sexo, incluindo bebidas alcóolicas, potencializam o risco para contrair ISTs. O sexo anal é uma atividade sexual de maior risco em decorrência dos pequenos traumas durante a relação. Em dez anos houve aumento de 780% da incidência de sífilis. Na idade média era uma doença grave em decorrência de não haver antibióticos para o tratamento. Dois fatores provocaram o aumento dessa doença: 1) pela redução na proteção da relação sexual e 2) pela redução acentuada no auge do HIV e não se falar mais na doença. Com a melhora no tratamento do HIV e medicações que previnem o HIV as pessoas deixaram de protegerem-se em relações o que aumentou a incidência de sífilis e outras doenças sexualmente transmissíveis. Quando as pessoas entram em contato com o Treponema (bactéria que causa a Siflis) 1/3 se infecta. A sifilis evolui em estágios: 1) a lesão inicial ou cancro duro, indolor, aparece de 10 a 90 dias após o contato. Importante que nesta fase o risco de contrair outras ISTs aumenta em decorrência da lesão da pele. O médico deve ser procurado já nesta fase para diagnóstico e tratamento. 2) Após essa fase os sintomas sistêmicos como dor no corpo, dor de garaganta, lesões em toda pele, entre outros sintomas; nesta fase a doença ainda é transmissível. Ela também “desaparece” espontaneamente sem tratamento; 1/3 pode se curar espontaneamente e o restante pode evoluir para sífilis terciária. Na sifilis terciária pode causar vários sintomas neurológicos como AVCi em decorrência a inflamação das artérias cerebrais, declínio cognitivo, demência, alterações e humor, delírio, perda auditiva, perda visual, inflamação na medula espinhal e crise epiléptica. Na gestação e importante fazer o rastreio de sífilis porque a detecção precoce pode evitar a transmissão da doença da mãe para o feto. Se não tratada a criança pode nascer com sifilis com taxa de mortalidade de 40%. A sífilis latente, ou seja, uma doença não detectada, sem lesões, onde a doença é só detectada pelo exame de sangue (VDRL), pode manifestar-se tardiamente perante a uma redução da imunidade do paciente com diabetes, uso de corticóide, entre outras. A gonorréia e a clamídia são as maiores causas de corrimento uretral, corrimento do colo do útero e corrimento anal. A dor pélvica e dor nas relações sexuais são sintomas importantes também. Diante desses sintomas o tratamento ja deve ser instituído a fim de evitar complicações como esterilidade. HPV é um vírus que causa infecção assintomática e quando provoca sintomas causam o condiloma no penis e na vagina. O tratamento da verruga não elimina a chance de transmissão. Essas lesões são as principais causas de cancer de colo de utero, boca, anus e também podem causar cancer de laringe e faringe. A vacina para HPV pode prevenir a ocorrência dessas feridas e prevenir o cancer. O centros de referencia são importantes para que pessoas com suspeita de ISTs possam ter acesso rápido ao serviço de saúde para rastreio, diagnóstico e tratamento dessas doenças. O tratamento em geral é simples com tratamento simples. #sifilis #gonorrhea #hpviral
Nesse programa a médica infectologista e professora da Escola de Medicina da UFOP, Carolina Ali explica o que a Profilaxia Pré-Exposição (PREP), quando e como ela deve ser usada no combate às ISTs, Infecções Sexualmente Transmissíveis (Ist's). Aperte o play e ouça agora! Ficha Técnica Produção: Davi Santos, Pedro Nunes e Pedro Romanelly Edição de Texto: Elis Cristina e Patrícia Consciente Edição de áudio e sonoplastia: Simei Gonderim
Você conhece a PEP, a Profilaxia Pós-Exposição? Sabe para que ela funciona e como é usada no combate às ISTs, Infecções Sexualmente Transmissíveis? Para responder essas e outras questões, nós conversamos com a médica infectologista e professora da Escola de Medicina da UFOP, Carolina Ali. Aperte o play e ouça agora! Ficha Técnica Produção:Davi Santos, Pedro Nunes e Pedro Romanelly Edição de Texto: Elis Cristina Patricia Consciente Edição de áudio e sonoplastia: Simei Gonderim
No episódio 98 do podcast Tela Saúde UFAM, exploramos a intersecção entre Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e saúde bucal. Dafne Freitas, discente do curso de Odontologia da Universidade Federal do Amazonas (FAO/UFAM), mediou uma conversa enriquecedora com o doscente Dr. José Eduardo Gomes Domingues, também da FAO/UFAM. Durante o episódio, abordamos como algumas manifestações bucais podem ser indicativas de ISTs, mas destacamos a importância de uma abordagem cuidadosa, especialmente no contexto de suspeitas de abuso sexual em crianças.
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez da cientista social e mestra em ciências políticas, Carol Bonomi.Só vem!> OUÇA (101min 46s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Carolina Bonomi de Menezes Guerra, ou Carol Bonomi, é Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Ciências Sociais (IFCH) na Universidade Estadual de Campinas. Atualmente, a pesquisa busca analisar a produção da categoria trabalho sexual por meio da articulação entre trabalho e sexualidade, para compreender as transformações dessa ocupação durante e após a pandemia.Mestra (2019) pelo Programa de Pós Graduação em Ciência Política (IFCH) na Universidade Estadual de Campinas. A pesquisa de mestrado investigou os trânsitos políticos do movimento das trabalhadoras sexuais.Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas e desenvolveu durante esse período duas pesquisas de iniciação cientifica que se versaram sobre sociologia do trabalho e transexualidade. Participou de temático da Fundação de Amparo à pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), denominado Contradições do trabalho no Brasil atual: formalização, precariedade, terceirização e regulação.É membra (estudante) do Núcleo de Estudos de Gênero Pagu-CNPq . Foi educadora social do projeto de extensão PEIS e atuou como conselheira pedagógica. Foi educadora social da Associação das Prostitutas da Paráiba (APROS-PB) atuando no projeto "Viva Melhor Sabendo" do Ministério da Saúde - Departamento de Infecções Sexualmente Transmissíveis.Lattes: http://lattes.cnpq.br/7152734911652522*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo
Inicialmente, o SUS incorporava essas usuárias somente com a política de prevenção e tratamento a Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), entretanto, ainda na primeira década dos anos 2000, especialistas em saúde pública trabalharam para essa mudança de paradigma, como explica a Coordenação-Geral de Atenção Especializada do Ministério da Saúde. Com a edição da portaria GM/MS nº 2.803, de 19 de novembro de 2013, a pasta redefiniu e ampliou a cobertura do SUS para essa população. O regramento prevê a habilitação de estabelecimentos de saúde na modalidade ambulatorial e hospitalar, garantindo a integralidade do cuidado para as pessoas trans. Os serviços ambulatoriais devem oferecer acompanhamento clínico, pré e pós-operatório, além da hormonização, realizados por uma equipe multiprofissional. Mais tarde, a portaria GM/MS nº 4.700, de 29 de dezembro de 2022 alterou os critérios para a cirurgia de redesignação sexual e construção da neovagina. Fonte: Ministério da saúde Instagram - @suscast.ufc Twitter - @sus_cast Hosts: Luize Oliveira Roteiro:Luize Oliveira Gravação: Jacques Cavalcante Edição: Luize Oliveira Arte: Manuela Marques
Carnaval seguro é com prevenção! Neste spot a médica infectologista e professora do Departamento de Medicina da UFOP, Carolina Ali, aborda a temática IST´s - as Infecções sexualmente transmissíveis e suas formas de prevenção RÁDIO UFOP NA FOLIA: CARNAVAL SEGURO É COM PROTEÇÃO!
Carnaval seguro é com prevenção! Neste spot a médica infectologista e professora do Departamento de Medicina da UFOP, Carolina Ali, aborda a temática IST´s - as Infecções sexualmente transmissíveis e suas formas de prevenção. Rádio Ufop na Folia: Carnaval seguro é com proteção!
Consultório do Rádio Livre: Carnaval tá chegando e com ele uma preocupação sempre aumenta, as infecções sexualmente transmissíveis.
Porém, não previne as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e seu uso deve ser interrompido ao longo do tempo pelos riscos da alta dose hormonal
A hepatite B é um tipo de hepatite viral que acomete o fígado. É causada pelo vírus da hepatite B (HBV), que está presente no sangue e nas secreções. Além disso, a hepatite B também é considerada uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST). Confira mais detalhes da doença neste Rádio Ciência na Rua. Aperte o Play e ouça agora.
O governo federal instalou, no último mês, o Comitê Interministerial para Eliminação da Tuberculose e Outras Doenças Determinadas Socialmente (Cieds). O grupo, de acordo com o Ministério da Saúde, tem como objetivo eliminar, até 2030, enfermidades como a própria tuberculose, a doença de Chagas e a malária, que acometem sobretudo populações mais vulneráveis socialmente. O Cieds tem como meta inicial a eliminação como problema de saúde pública oito doenças de determinação social, a eliminação da transmissão vertical de outras quatro e ainda alcançar as metas operacionais de controle de mais três doenças. Entre as doenças estão: Doença de Chagas; esquistossomose; filariose linfática (Elefantíase); geo-helmintíase; hepatites virais; HTLV; malária e oncocercose. Em entrevista à CBN Vitória, o diretor do Departamento de HIV/aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis do Ministério da Saúde, Draurio Barreira, coordenador do Cieds, fala sobre o assunto.
Você já ouviu falar das ínguas? Aquelas bolinhas que aparecem sempre que as crianças apresentam alguma doença, como infecções de garganta, machucados persistentes e até problemas bucais, podem causar grande preocupação aos pais. Mas será que elas realmente são um problema? Gânglio aumentou? Não é para sair correndo, a gente vai falar sobre isso. Neste episódio do PediatraCast, você vai entender tudo sobre a estrutura, formação e importância desses gânglios nas crianças. Descubra como esses gânglios estão diretamente relacionados ao combate a infecções e desempenham um papel fundamental na saúde dos pequenos. Neste episódio do PediatraCast compartilharemos informações valiosas sobre como lidar com o aumento dos gânglios e quais cuidados devem ser tomados. Vamos explorar os possíveis locais e situações que exigem atenção especial. Saiba o que fazer quando um gânglio aumenta e como identificar a causa subjacente, seja uma infecção de garganta, um resfriado ou um problema dentário. Esteja preparado para obter informações valiosas que permitirão a você, pai ou mãe, tomar decisões informadas e cuidar da saúde dos seus filhos com maior segurança e confiança. Não perca esta oportunidade de se aprofundar nesse tema importante com o PediatraCast. Clique agora e embarque conosco nessa jornada de conhecimento! link deste episódio: https://www.healthychildren.org/English/health-issues/conditions/ear-nose-throat/Pages/Swollen-Glands.aspx Veja também: EP68 ou EP227 (Reprise) - Como funciona o sistema imunológico? https://open.spotify.com/episode/3cEQ9kDbgqau2vAY7Latd2 EP196 - Doenças Sexualmente Transmissíveis: a informação como primeira defesa - https://open.spotify.com/episode/55u6ZHgSE16VaCabf5MC5L Apresentação: Produção: Michele M. Rocha Edição: Artur Xavier Técnica de Gravação: Mayara Faillace Design: Honda Coordenação de Edição: Felipe Mux Uma produção Voz e Conteúdo – www.vozeconteudo.com.br - @estudiosvoz #Pediatria#SaúdeInfantil#MãesDePlantão#PediatraCast#CuidadosInfantis#VidaDePediatra#DicasParaMamães#BebêsFelizes#PaisDePlantão#DicasParaPais#SaúdeInfantil#PodcastInfantil#PaisInformados#BemEstarInfantil#DesenvolvimentoInfantil#CrescendoSaudável#DesafiosDaMaternidade#MaternidadeReal#CriançasSaudáveis#BemEstarDasCrianças#BemEstarInfantil#CuidadosComCrianças#GângliosInfantis#ÍnguasEmCrianças #ÍnguasInfantis#CuidadosComGânglios#SaúdeDosGânglios
Apresentação: Valdinei Lima Reportagem: Marcelo Pinto Links Site: aplateia.com.br Facebook: Jornal A Plateia Instagram: Jornal A Plateia
Quarta-feira de cinzas, Carnaval chegando ao fim. Se você deu muito beijo na boca, compartilhou copos, latinhas, canudinhos e, principalmente, se fez sexo desprotegido, ouça o nosso podcast de hoje. A gente vai falar da doença do beijo, da herpes e das infecções sexualmente transmissíveis. Assunto importante especialmente nessa época em que a transmissão dessas doenças aumenta bastante. Quais os tratamentos disponíveis no SUS para prevenção de urgência após situações de risco? Onde encontrá-los e qual a data limite para você usar esses remédios? Quem explica pra gente é o infectologista Álvaro Furtado, que é médico do Centro de Referência e Treinamento em HIV e outras ISTs, em São Paulo.
O carnaval começou e quem cair na folia deve tomar cuidado com as infecções sexualmente transmissíveis. Além do HIV, outras doenças podem trazer sérios riscos à saúde. Os últimos dados do Ministério da Saúde, apontam que os casos de sífilis, por exemplo, tiveram aumento no Brasil entre 2011 e 2021. A clínica geral dos hospitais universitários Cajuru e Marcelino Champagnat, Larissa Hermann, alerta para outras infecções que podem ser transmitidas.
Um bate papo sobre INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: Sífilis, HIV, hepatites, PrEP e outras mais. Tire suas dúvidas e saiba um pouco mais sobre essas doenças e se cuidar melhor, claro! Com a participação especial de: ✅Dr Mauro Romero Fundador e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Doenças Sexualmente Transmissíveis Médico Ginecologista @drmauroromero ✅ Dr. Pedro Daher Médico Urologista Medicina Sexual - HC FMUSP Vice Coord. do Comitê de Web @drpedrodaher Contamos com a sua presença! #abemss #sexualidadeemfoco#carnaval #ists #prevencaodeists
Depois de dois anos de saudade, o carnaval está de volta. Nesse período é importante manter alguns cuidados para preservar à saúde e, assim, não estragar essa festa tão esperada. Um dos primeiros pontos é a importância do uso de preservativo para evitar as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). Para falar sobreo assunto, Jota Batista conversar no Canal Saúde com o urologista, Antônio César Cruz.
Consultório do Rádio Livre: hoje abordamos o aumento de casos de HIV em Pernambuco e os cuidados necessários para com a doença. Este mês é o dezembro vermelho, campanha nacional voltada para a prevenção e luta contra o HIV, Aids e outras infecções sexualmente transmissíveis. Na capital pernambucana, houve uma média de dois diagnósticos de HIV por dia e o público predominante foi de jovens entre quinze e trinta anos. Para tratar desse assunto, convidamos Bruno Ishigami, ele é médico infectologista no sistema prisional e na Clínica do Homem, e mestrando em saúde pública. Também está com a gente o coordenador da Política de Prevenção às Infecções Sexualmente Transmissíveis do Recife, Airles Ribeiro, ele é educador social, assistente social formado pela Faculdade Estácio e atua na prefeitura da capital pernambucana desde setembro de 2021.
As Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) estão entre os problemas de saúde pública mais comuns no Brasil e em todo o mundo. Com isso, por meio de ações que promovem a prevenção primária e incentivo a terapia adequada, conseguimos informar e encorajar para os cuidados necessários e formamos uma rede de apoio constituída no território para acolher este grupo, bem como promovemos o acesso à informação de uma das populações chave à ISTs/HIV/AIDS. Assim nasce o Projeto “Comunicação PositiHIVa: Cuidando da Saúde da População negra e periférica” apoiado pela Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal da Saúde/Fundo Municipal de Saúde. Informações complementares: Aqui você pode acessar os boletins epidemiológicos mais recentes: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/istaids/index.php?p=245476 PARTICIPAÇÃO: Elânia Francisca, é sexóloga, especialista em Gênero e Sexualidade, mestra em Educação Sexual e doutoranda em Humanidades. Ana Mogli, é Agente de prevenção a ISTs/aids, artista experimental, instrutora de Yoga Moderno, Ecóloga interseccional e (Des)Educadora TransIndiciplinar APRESENTAÇÃO: Bruno Souza e Rafael Simões, Articuladores e mediadores de leitura da Biblioteca Comunitária Caminhos da Leitura e integrantes do Projeto Comunicação PositiHIVa CRÉDITOS: Realização: Projeto Comunicação PositiHIVa e Vozes Daqui de Parelheiros Apoio: Sidinéia Chagas, Silvani Chagas, Ketlin Santos, Rafael Simões, Bruno Souza, Jonas Figueiredo, Gabriel Razo e Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal da Saúde/Fundo Municipal de Saúde.
Apesar do desenvolvimento da ciência e de novos medicamentos, o uso da camisinha, feminina e masculina, continua a principal forma de prevenir essas doenças
Apesar do desenvolvimento da ciência e de novos medicamentos, o uso da camisinha, feminina e masculina, continua a principal forma de prevenir essas doenças
Magickando é o seu podcast sobre magia e capirotagem! Entenda finalmente sobre as artes ocultas de maneira clara, objetiva e descompromissada. Pelos olhos de Andrei Fernandes, Marcos Keller, Livia Andrade, Vinícius Ferreira e Carol Alves. No episódio de hoje conversamos sobre forma-pensamento e palavra-vírus. Se somos máquinas desejantes, então o que acontece quando nossas ideias, conceitos e pensamentos criam vida? Nos siga nos Twitter e curta nossa página no Facebook. Comentado nos recados: Instagram: @magickando Twitter: @magickando Orelo para apoiar o Magickando Comentados no episódio: A Piada mais Engraçada do Mundo – Monty Python Nota: Neste episódio foram citadas as siglas DST (Doenças Sexualmente Transmissível) e IST (Infecção Sexualmente Transmissível). Assim, gostaríamos de esclarecer que o Departamento de Vigilância, prevenção e controle das IST, HIV/Aids e Hepatites Virais adotou a nomenclatura IST substituindo DST, pois entendem que pessoas podem transmitir infecções mesmo sendo assintomáticas (sem estarem aparentemente doentes), como nos casos de sífilis e herpes genital. Se cuidem e usem camisinha. Livros recomendados: O Anti-Édipo – Deleuze e Guattari Mil Platôs – Deleuze e Guattari Quantum Psychology – Robert Anton Wilson Psybermagick – Peter J. Carroll
Existem doenças que passeiam pelas diferentes faixas etárias. Apesar das doenças sexualmente transmissíveis serem afecções da vida adulta, é muito importante reconhecermos o seu impacto na população geral. Por isso, nesse episódio, vamos conversar com o Dr. Paulo Barbosa de Sousa sobre as doenças sexualmente transmissíveis. Não percam! Quer saber mais sobre o desenvolvimento das crianças? Siga o podcast nas redes sociais: @pediatracast
Confira no podcast de hoje: Caraguatatuba realiza mutirão de limpeza na Avenida da Praia entre Jardim Britânia e Porto Novo; Analistas do Sebrae falam sobre inovação e tendências nos negócios na 5ª Caraguatatuba Empreendedora; Caraguatatuba recebe etapa do XTERRA Brazil em setembro; Sepedi alerta para prevenção e tratamento das Infecções Sexualmente Transmissíveis em maiores de 60 anos.
Neste Troca de Plantão especial, iremos aprofundar muito mais o assunto monkeypox ( ou varíola do macaco). Convidamos o Infectologista da Fiocruz Hugo Boechat para nos apresentar o que se sabe até o momento sobre essa doença e os porquês que ela vem crescendo em importância até ser tratada como uma emergência de Saúde Pública pela OMS. Quais os impactos para você médico clínico, cirurgião, imageologista, da atenção primária... Como sempre uma discussão aprofundada e variada como somente no Troca de Plantão você vai ter. Hugo Boechat Andrade é infectologista do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) e do Setor de Doenças Sexualmente Transmissíveis (Setor de DST) da Universidade Federal Fluminense (UFF). Participam conosco:
PodTrocar Swing e não monogamia. Podcast sobre o meio liberal, festas e relacionamentos.
Nesse episódio recebemos o Dr. Evaldo Stanislau, médico infectologista; assistente-doutor da Divisão de Moléstias Infecciosas e Parasitárias do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Professor Universitário e consultor em Saúde Pública e Privada. Vamos tirar todas as dúvidas sobre os riscos que corremos no swing e como nos proteger de forma adequada. Links e infos: www.camilavoluptas.com/info --- Send in a voice message: https://anchor.fm/podtrocar/message
No Troca de Plantão #4 da Segunda temporada, Fernando Carbonieri - Curitiba, PR - (Empreendedorismo, comunicação médica e bioética) conversou com os colegas médicos Messias Mendonça - Dourados, MS- (imageologia e medicina legal), Albert Bacelar - Salvador Ba - ( Cx Geral, Medicina Intensiva, Resgate aquático e empreendedor serial em saúde) e Hugo Boichat - Rio de Janeiro, RJ - (Infectologista do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) e do Setor de Doenças Sexualmente Transmissíveis (Setor de DST) da Universidade Federal Fluminense (UFF)) Alta da Selic e o que os investimentos em saúde têm com isso Investimentos americanos em startups brasileiras (ou em brasileiros vivendo nos EUA) Monkeypox Obesidade infantil Obesidade e hábitos de vida entre médicos Aqui no troca você entende como todos esses assuntos são interligados e aprende com especialistas médicos de diferentes áreas que fazem parte do Clube Academia Médica e contam para você, o que a faculdade esquece de contar. ------------------------------------ O Troca de plantão Acontece terças e quintas AO VIVO no @academiamedica no YouTube, no facebook, no Instagram e no linkedin. Caso queira participar ao vivo conosco, de um like, clique em receber notificações. Caso queira fazer parte do Clube Academia Médica e se candidatar a participar do Troca (além de ter acesso a inúmeros outros conhecimentos e benefícios exclusivos), acesse https://descubra.academiamedica.com.br/clube-academia-medica-cursos Caso ainda não queira fazer parte do clube, mas se manter informado acesse https://academiamedica.com.br/ e aproveite gratuitamente. Tem alguma demanda ou assunto que queira que seja discutido no troca, fale conosco. Mande um whatsapp para +55 41 991327681 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/academiamedica/message
Por ser um acontecimento extraordinário, com um risco que representa um perigo elevado para a saúde pública de outros países e que exige uma resposta internacional coordenada, a Organização Mundial de Saúde declarou que a varíola-dos-macacos se tornou “uma emergência global de saúde pública”. Estão registados mais de 16 ml casos em 75 países. Neste episódio, conversamos com Margarida Tavares, infeciologista no Hospital de São João, directora do Programa Nacional para as Infecções Sexualmente Transmissíveis e VIH.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Olá taradinhes, tudo bem com vocês? No episódio de hoje, eu vou conversar com o infectologista Rico Vasconcelos e ele vai explicar pra gente uma frase que eu tenho visto cada vez mais em diversas redes sociais: indetectável igual a intransmissível. Afinal, o que significa isso? Também vamos conversar um pouquinho sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis […] O conteúdo Indetectável = Intransmissível – Prevenção a ISTs: Entrevista com Rico Vasconcelos aparece primeiro em Sexo Explícito.
Temporada 8 do Quadro Fale com a UNIFAL do projeto A voz da ciência. Respondido por Leilismara Sousa, Docente da UNIFAL-MG. Mande você também suas dúvidas aqui nos comentários ou no direct do Instagram @avozdaciencia. Estamos na Rádio Federal FM101,3 não deixe de acompanhar! http://www.radiofederalfm.com.br/ https://linktr.ee/avozdaciencia
Doenças Sexualmente Transmissíveis-DST, Infecções Sexualmente Transmissíveis-IST. Saiba as diferenças. Dr do sexo. Www.celsomarzano.com.br
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Edição de 23 Março 2022
Mario Cesar Vilhena e Vivian Avelino-Silva conversam sobre "Sexo com Uso de Substâncias Químicas ('Chemsex')" com Bruno Branquinho e Rico Vasconcelos. Bruno Branquinho é médico psiquiatra pela Faculdade de Medicina da USP (FM-USP), fez residência e especialização em psicoterapia no Hospital das Clínicas da FM-USP, é psicanalista de orientação lacaniana, escreve para a Carta Capital sobre Saúde LGBT+ e atende como psiquiatra na CASA 1 - Centro de Cultura e Acolhimento LGBT. Rico Vasconcelos é médico infectologista pela FM-USP, fez residência no Hospital das Clínicas da FM-USP, trabalha na área de tratamento e prevenção do HIV e de outras Infecções Sexualmente Transmissíveis, é Coordenador Clínico dos Projetos de Prevenção de HIV do Centro de Pesquisas Clínicas do Hospital das Clínicas da FM-USP, e colunista na UOL VivaBem sobre HIV, ISTs, Prevenções e Tratamentos. Indicações Cultura Transviada: "Moonlight: Sob a Luz do Luar", filme dirigido por Barry Jenkins; "Transamérica", filme dirigido por Duncan Tucker; "edelei.org", site de ONG que trabalha com disseminação de informações sobre redução de danos para diferentes tipos de consumo de drogas; "uol.com.br/vivabem/colunas/rico-vasconcelos/", coluna sobre HIV, ISTs, Prevenções e Tratamentos de Rico Vasconcelos na seção VivaBem da UOL; "cartacapital.com.br/author/brunobranquinho/", coluna sobre Saúde Mental na qual Bruno Branquinho participa na seção Saúde LGBT+ da Carta Capital.
Mario Cesar Vilhena e Vivian Avelino-Silva conversam sobre "Saúde de Homens que Fazem Sexo com Homens" com Rico Vasconcelos, médico infectologista que trabalha na área de tratamento e prevenção do HIV e de outras Infecções Sexualmente Transmissíveis e com pesquisas clínicas sobre Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) e vacina contra o HIV.