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Na terceira edição deste boletim você confere:- Bolsonaro nega acusações e ironiza multa de 22 milhões de reais durante interrogatório;- Estudo aponta que cura do HIV pode ser a mesma usada para o mRNA; - Expedição pelo Rio Tietê inova em análise da presença de remédios, pesticidas e microplásticos na água. O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação da monitora Maju Blanes, do curso de Jornalismo.
Os visitantes percorrem um circuito de estações sobre meteorologia, física, geofísica, astrobiologia, geociências e astronomia
Um ator aqui do DF e um artista visual de São Paulo decidiram fazer uma expedição cultural até a praia de Mangue Seco no litoral norte da Bahia. O motivo? Revisitar com arte e poesia as paisagens que inspiraram Jorge Amado no romance Tieta do Agreste. A gente confere os detalhes desta história na reportagem especial de Nita Queiroz.
Você sabe em qual parque nacional brasileiro ficam as árvores mais altas do país? E sabia que dois importantes biomas (Pantanal e Pampa) possuem apenas um parque nacional cada? Neste episódio do Vozes do Planeta, Paulina Chamorro conversa com o casal Letícia Alves e Dennis Hyde, a psicóloga e o economista que embarcaram em uma expedição de três anos e meio para conhecer e catalogar todos os 75 parque nacionais do Brasil.Mais que uma aventura, essa jornada revelou os desafios ambientais e sociais de diferentes biomas e fez um alerta para o pouco envolvimento da população com as riquezas naturais do país. Dê o play e acompanhe essas histórias!
Nesse episódio, gravado direto do Rio Negro, eu tive a honra de conversar com a incrível Vanda Witoto — professora, ativista ambiental, educadora política e uma importante liderança indígena. No meio da imensidão do Parque Nacional de Anavilhanas, Vanda compartilhou com a gente as lutas pelo território, a força da ancestralidade e a cosmovisão do povo Witoto. Um papo necessário, bonito e potente. Confere aí.
Sim, é isso mesmo que vocês estão vendo! Episódio especial de O Tempo Virou direto da Amazônia, no Parque Nacional de Anavilhanas – o segundo maior arquipélago fluvial do mundo. Nossa equipe embarcou na Expedição Katerre, uma travessia imersiva de cinco dias pelo Rio Negro.Hoje e na próxima terça, lançamos dois episódios gravados por lá. No primeiro, conversamos com Ruy Carlos Tone, idealizador da expedição, sobre a importância do turismo socioambiental.No primeiro episódio, conversamos com Ruy Carlos Tone, idealizador da expedição, sobre a importância do turismo socioambiental como alternativa ao turismo privatista e predatório.
Pesquisadores da Univates participam de Expedição à Antártica. A expedição começou em 22 de dezembro e os pesquisadores retornaram em 24 de janeiro. O pesquisador, que trabalha com os temas da Paleobotânica e Paleoambientes, lidera o laboratório de Paleobotânica e Evolução de Biomas do Museu de Ciências da Univates, e é vinculado aos cursos de Ciências Biológicas e ao Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Desenvolvimento. Ândrea Pozzebon-Silva, do Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Desenvolvimento foi pela primeira vez.
Pesquisadores da Univates participam de Expedição à Antártica. A expedição começou em 22 de dezembro e os pesquisadores retornaram em 24 de janeiro. O pesquisador, que trabalha com os temas da Paleobotânica e Paleoambientes, lidera o laboratório de Paleobotânica e Evolução de Biomas do Museu de Ciências da Univates, e é vinculado aos cursos de Ciências Biológicas e ao Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Desenvolvimento. Ândrea Pozzebon-Silva, do Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Desenvolvimento foi pela primeira vez.
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Imagine construir uma casa sobre o gelo da Antártica. Ou então, tentar colocar de pé uma estrutura em uma ilha com relevo acidentado e sem água doce. Essas condições inóspitas são a especialidade da pesquisadora e Pró-reitora de Planejamento e Desenvolvimento Institucional da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Cristina Engel. Com foco acadêmico, as construções proporcionam o contato de pesquisadores com outros profissionais e em ambientes que podem ser explorados cientificamente. No mês de janeiro, a pesquisadora integrou uma equipe da universidade que foi ao arquipélago de São Pedro e São Paulo, à Reserva Biológica (Rebio) do Atol das Rocas e ao Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha. Com a visita técnica, os pesquisadores buscam conhecer as condições para construção de uma terceira estação científica e avaliar as condições das que já foram construídas. Em entrevista à CBN Vitória, a pesquisadora conta detalhes das expedições que já viveu. Ouça a conversa completa!
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Liderado pelo Brasil, grupo de pesquisadores de todo o mundo todo partiu em viagem para estudar os impactos das mudanças climáticas e como o aumento da temperatura do planeta afeta as geleiras. Uma expedição internacional ao redor da Antártica está atrás de respostas sobre o futuro do planeta. Desde o fim de novembro, cientistas de diversos países embarcaram em um navio que consegue avançar sobre o gelo. Por dois meses, o grupo vai colher materiais e dados para entender os impactos das mudanças climáticas no oceano Austral, que banha o continente gelado, e como o aumento da temperatura do planeta está afetando as geleiras. Quem lidera essa empreitada é o Brasil. E é direto da Antártica, de dentro do navio quebra-gelo Akademik Tryoshnikov, que Jefferson Cardia Simões, professor de glaciologia e geografia polar da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, conversa com Natuza Nery. O coordenador da expedição, que já esteve 28 vezes na Antártica, conta como tem sido a viagem, as impressões após pararem em estações de pesquisa e as mudanças que ele já observou em quase três décadas viajando ao local.
O projecto de ADN ambiental marinho levado a cabo pela UNESCO em 21 sítios protegidos um pouco por todo o Mundo tira uma fotografia dos nossos mares que pode ser muito útil para perceber como os oceanos e a biodiversidade evoluem com os efeitos das alterações climáticas. Com 500 amostras de um litro e meio de água do mar de diferentes partes do globo, os investigadores do projecto "Expedições de ADN ambiental" da UNESCO, foram identificadas cerca de 4.500 espécies desde peixes, a baleias, assim como tartarugas e tubarões. Esta técnica não envolve apanhar os animais e retirar amostras, apenas analisar os resíduos biológicos contidos nas amostras, um técnica ética, simples e com menos custos dos que as análises de ADN tradicionais como explicou Fanny Douvere, coordenadora do programa marinho do Centro de Património da UNESCO."O que é realmente interessante nesta técnica é que não estamos a retirar nada da água, excepto uma amostra de água, cerca de um litro meio. Portanto, não estamos a tocar em nenhuma espécie. É por isso que se trata de uma abordagem ética, porque estamos a deixar o ambiente em paz e estamos apenas a recolher a água e a filtrá-la para extrair o ADN. E para perceber o que lá está, que tipo de biodiversidade existe naquele lugar", disse a representante da UNESCO.Esta técnica inovadora identifica então as diferentes espécies marinhas comparando-as aos registos de ADN já conhecidos, um processo que se assemelha a uma investigação policial como exemplificou Ward Appeltans, que gere o OBIS, o Sistema de Informação da Biodiversidade Marinha."Penso que podemos ver isto como um género de projecto de polícia de investigação global dos mares, já que apenas com base no ADN, podemos saber se a espécie esteve nestes locais que estudámos ou não. Sabemos que o ADN, em média, sobrevive entre 24 a 48 horas na água antes de se fragmentar e ser destruído. Portanto, se conseguirmos apanhar uma sequência de ADN, sabemos que a espécie passou por aqui muito recentemente", indicou Appeltans."É realmente uma imagem instantânea. Portanto, sabemos os seres vivos que estavam lá naquele momento específico no tempo. E é por isso que também é muito importante repeti-lo ao longo do tempo. Porque se formos duas vezes por ano ao mesmo local, podemos começar a ver tendências", acrescentou Fanny Douvere. Para conseguir as amostras em 21 locais marinhos protegidos pela UNESCO, foram recrutados 250 mini-cientistas. A UNESCO trabalhou de perto com escolas desde o Banglhadesh, passando pela Austrália ou pelos Estados Unidos, incluindo também o Brasil de forma a incluir crianças a partir dos seis anos na recolha de amostras no mar, despertando o interesse sobre a biodiversidade marinha, mas também incluindo-as na luta contra as alterações climáticas."Uma das grandes vantagens desta iniciativa foi, de facto, trabalhar com crianças em idade escolar e com os professores. Por isso, contactámos as equipas de gestão locais responsáveis por estas áreas marinhas protegidas na Lista do Património Mundial da Unesco, que estabeleceram contacto com os seus professores dessas regiões. Assim, em muitos destes locais diferentes, os professores começaram por explicar às crianças porque é que íamos fazer aquilo. Também compreenderam que era um projecto não só naquele local, mas que acontecia em simultaneo em outros locais em todo o mundo. E o mais importante de tudo isto é que, sim, há uma grande ansiedade climática entre os jovens e nós estamos aqui para lhes transmitir uma mensagem de esperança. E não se trata apenas de uma história. Não se trata apenas de explicar coisas, mas de sair, ir para o terreno, ir para a água, fazer algo significativo com uma técnica que tem um método científico por detrás, mas é suficientemente simples para ser feita por uma criança de seis anos. No Brasil, por exemplo, quando fomos a Fernando de Noronha, a Área do Património Mundial e tínhamos crianças de seis anos e adoraram. Adoraram sair. Adoraram ser supervisionados pelos cientistas. Perceberam que não podia haver contaminação nas amostras, usaram luvas e puseram os óculos e compreenderam o que estávamos a fazer. Falámos com vários dos miúdos depois e eles sentiram-se muito ligados ao projecto, que o que estavam a fazer era algo significativo e não apenas conversa. Por isso, ainda estamos nesse processo, agora que temos estes resultados científicos e estamos a desenvolver folhas de informação que sejam adaptadas às crianças e que os professores possam utilizar para discutir o assunto na sala de aula"; explicou Fanny Douvere.Mas os mares ainda nos reservam muitas suprpresas. Estas amostras só permitiram identificar entre 10 a 20% das criaturas presentes nestes ecossitemas e algumas sequências de ADN encontradas ainda não foram identificadas, mostrando que ainda temos muito a aprender com os oceanos."Há provavelmente um milhão de espécies nos oceanos, e talvez um quarto seja descrito actualmente pela ciência. Por isso, ainda há muitas incógnitas e nem todas as especies já têm o seu ADN numa biblioteca de referência. É como uma lista telefónica. Nós recolhemos os números, mas com os números, temos de tentar saber a quem pertence esse número. E quanto mais a nossa lista telefónica for actualizada e melhorada, mais seremos capazes de referenciar esse número, ou seja, a sequência de ADN, a uma espécie. E isto levará alguns anos a ser melhorado. Mas tenho a certeza de que, no futuro, isto vai ser rapidamente melhorado. Portanto, dentro de alguns anos, espero que consigamos identificar todas as espécies", exemplificou Ward Appeltans.A ideia agora é expandir este programa a mais sítios protegidos da UNESCO, nomeadamente onde as técnicas cinentíficas possma ser melhoradas e mais cientistas treinados para conseguir levar a cabo estas análises. Nesta primeira fase, todas as amostras foram enviadas para um laboratório central na Bélgica, mas no futuro, a UNESCO quer que as análises sejam realizadas onde as colheitas são levadas a cabo, melhorando as capacidade de todos os países de cuidarem da sua biodiversidade."Qualquer material genético que seja enviado para o estrangeiro está sujeito a um protocolo internacional. Assim, há uma série de países, por exemplo, que não aderiram a esta iniciativa porque não era possível enviar o seu material genético para um laboratório central. Nós trabalhámos com o laboratório central porque queríamos ter um controlo de qualidade significativo. Queríamos também aprender sobre o assunto. Foi uma fase de teste piloto, mas é extremamente importante desenvolver essa capacidade, especialmente em países que não têm ainda acesso a esta tecnologia. Também existem técnicas que lhes permitem avançar para uma análise de dados potencialmente muito mais rápida do que a que conseguimos fazer actualmente, talvez mesmo no local. Por isso, como organização das Nações Unidas, é extremamente importante que formemos cientistas locais em todo o mundo nos laboratórios da eADN que possam aplicar o mesmo tipo de padrões de qualidade que conseguimos desenvolver nesta iniciativa. Assim, na próxima fase do projecto recolheremos amostras, caso o projecto prossiga, a ideia seria recolher material marinho dos locais Património Mundial em África e analisá-los lá", concluiu Fanny Douvere.Os resultados desta experiência estão disponíveis num site acessível a todos, fazendo com que seja possível através da ciência aberta partilhar o conhecimento adquirido nestes últimos três anos um pouco por todo o Mundo.
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O Documentário “Expedição Cerrado: Passaporte para o Futuro” será lançado nesta quarta-feira (4) no auditório Freitas Nobre, da Câmara dos Deputados. Filmado durante expedição promovida pelo Observatório do Código Florestal, o filme apresenta panorama de comunidades tradicionais e agricultores familiares no bioma conhecido como berço das águas. Ingrid Silveira, secretária-executiva da Rede Cerrado, e Marcelo Spinelli Elvira, secretário-executivo do Observatório do Código Florestal, destacam o filme e a importância do Cerrado e convidam o público a participar do lançamento e das ações pela preservação do bioma.
Jair Bolsonaro e outras 36 pessoas são indiciadas pela PF por tentativa de golpe de Estado em 2022. Mauro Cid entrega Braga Netto para não perder benefícios da delação. Islândia aciona a polícia após turistas tentarem se aproximar de lava durante erupção vulcânica. Expedição à Antártica liderada pelo Brasil parte nesta sexta; pesquisa estuda o impacto das mudanças climáticas nas geleiras. Imposto de Renda 2024: Receita divulga hoje 2º lote residual da restituição.
#202. O título deste episódio foi o tema da mesa-redonda coordenada pela delegação brasileira na última edição da Assembleia do Círculo Ártico (Arctic Circle Assembly), realizado em outubro, na Islândia. Pela primeira vez, o Brasil foi representado por uma comitiva oficial, liderada pelo glaciologista do Centro Polar e Climático, da UFRGS, Jefferson Cardia Simões. Nesta conversa, o cientista fala sobre a importância de ampliar as pesquisas científicas e colaborações para além da Antártica; como foi a primeira expedição do país ao Ártico e o significado do termo "Terceiro Polo". Assista e compartilhe; bons ventos! Confira o episódio com Jefferson Cardia Simões sobre a Expedição Internacional de Circum-navegação Costeira Antártica que foi ao ar no Polarcast, do programa InterAntar: https://open.spotify.com/episode/1RrOHZClXAGl9UxSN7zXx4?si=uKbQMtS7TlalFi3GPqM8yw Se você ainda não viu, estes são os links para dois programas gravados com Jefferson Cardia Simões aqui no Maré Sonora: Episódio 01: O que o Brasil faz na Antártica?: https://youtu.be/cSOKHTic-_g?si=OiQRS0O-Xs22aqK5 Episódio 76: Crise na ciência https://youtu.be/Xvm6UPPSAbA?si=PmtzBPXgnJNb4s1T Apoio: Café do Luiz Café artesanal, especial e cultivado no Sudoeste de MG. Entregas para todo o Brasil através dos contatos abaixo: Em São Paulo (11) 99830-0777 ou 98622-2612 Florianópolis (48) 99621-9288
Aretha Duarte, montanhista, empreendedora socioambiental e a primeira mulher negra latino-americana a escalar o Everest volta ao Ubuntu para contar sobre a nova expedição que está por vir: ela vai guiar um grupo ao pico mais alto do continente africano, o Kilimanjaro. A Expedição Sankofa vai acontecer em novembro e Aretha nos contou tudo, em detalhes. Os desafios, a expectativa e como as mudanças climáticas estão impactando o montanhismo.
#199. Veleiro de Expedições Científicas Oceanográficas, ou simplesmente ECO, é o nome da primeira embarcação desta modalidade, feita inteiramente no Brasil. Neste bate-papo, o idealizador e coordenador do projeto, Orestes Alarcon, fala sobre a importância do pioneiro trabalho da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e os desafios na construção do barco de alumínio naval, de 60 pés. Assista e compartilhe; bons ventos! Saiba mais sobre o Veleiro ECO pelos links abaixo: Site: http://www.veleiro.eco.br Instagram: https://www.instagram.com/veleiroeco/ YouTube: https://www.youtube.com/@veleiroeco2879?app=desktop Visite o site de Orestes Alarcon: https://orestesalarcon.alboompro.com/ Apoio: Café do Luiz Café artesanal, especial e cultivado no Sudoeste de MG. Entregas para todo o Brasil através dos contatos abaixo: Em São Paulo (11) 99830-0777 ou 98622-2612 Florianópolis (48) 99621-9288
Episódio 7️⃣3️⃣º 🥸 507 anos da Reforma Protestante. 💥 Nessa 2ª quinzena do mês de outubro teremos uma sequência de episódios contando um pouco do que a história deixou registrada em livros sobre a Reforma do século XVI. 🤎 Para começar, mostraremos algumas imagens e falaremos do Musée International De La Réforme - Genebra (Cr de Saint-Pierre 10, 1204 Genève, Suíça); além de lugares onde João Calvino andou, pregou e ensinou sobre a Palavra de Deus com seus colegas da Reforma. reforma-protestante museu-da-reforma-protestante
Prof. Dr. Alexander Turra, professor do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo e coordenador da Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano. PAUTA: Praias do RS mais poluídas por microplástico. Expedição Ondas Limpas mapeou 306 praias em 201 municípios no Brasil.
“Expedição na Floresta Amazônica” é o tema do nosso episódio 70! E para a surpresa de muitos, esta experiência pode ser maravilhosa, riquíssima e, de baixo custo, acredita? Descubra como! Está no Brasil a maior parte da Floresta Amazônica, principalmente no estado do Amazonas. Fundamental no combate ao aquecimento global e às mudanças climáticas é também responsável pelas chuvas de grande parte da América do Sul e contem uma das maiores biodiversidades mundiais. Sua beleza natural é extraordinariamente fascinante! A nossa Viajante Bem Vividas Sylvia Yano @sentidosdoviajar participou, em fevereiro, de uma maravilhosa expedição pela Floresta Amazônica, partindo de Manaus. Ela compartilha com você como tudo aconteceu, dando-lhe detalhes. Se esta é uma experiência que você deseja fazer, vai receber tudo prontinho! Você vai conhecer como chegar, onde se hospedar, qual a comida típica local, convivência com ribeirinhos, o que viveu e aprendeu na floresta, para sobreviver na mata, sobre animais típicos, experiências incríveis com botos rosas e muito mais. Uma aventura inusitada de beleza natural, cultural, emocional e com muitos aprendizados. Você precisa conhecer! Ouça no Spotify o episódio 70 e terá um Roteiro Completo - Como Fazer Uma Expedição à Floresta Amazônica. #florestaamazonica #expediçãoflorestaamazonica #idososviajantes #podcastviajantesbemvividas #podcastbrasil #podcastdeviagem #podcastdeviagemparaidosos #viagemparamulheres #viagemparaterceiraidade #viagemparaidosos #viagemmelhoridade #podcastdeviagemparaaterceiraidade #idososviajantes #novosidosos #geracaoprateada #viagemnamaturidade #viagem60mais #viajantes60mais #viagensparaaterceiraidade #idosos #velhice #envelhecer #melhoridadeviaja #umasenhoraviagem #sentidosdoviajar #seniores #viajantes60mais #geracaoprateadaviaja #viajarnaotemidade #geracaoprateada #longevidadeativa
#193. Radicado em Floripa, Beto Fabiano atua com expedições oceânicas e clínicas de vela em seu monocasco, batizado de "Pangeia". Nesta inspiradora conversa, ele recorda travessias até as Ilhas da Trindade, Fernando de Noronha e outros paraísos na costa brasileira, focadas em conservação, ciência e educação. Ouça e compartilhe; bons ventos! Para conferir o episódio completo, escolha a opção que preferir. Saiba tudo no site: https://podcastmaresonora.com/ na seção "Apoie". Conheça mais sobre Beto Fabiano, seus cursos e viagens através dos links abaixo: Site: https://www.travessiasoceanicas.com/ Instagram: https://www.instagram.com/svpangeia/ Assista ao lindo documentário "Ínsula", sobre a travessia de Floripa até Fernando de Noronha: https://www.youtube.com/watch?v=4_hEiye-uWY Apoio: Café do Luiz Café artesanal, especial e cultivado no Sudoeste de MG. Entregas para todo o Brasil através dos contatos abaixo: Em São Paulo (11) 99830-0777 ou 98622-2612 Florianópolis (48) 99621-9288
"Se não fizermos isto, não há floresta". Expedição indígena procura estabelecer fronteiras no seu território
AGU participou de mutirão previdenciário para atender comunidades isoladas do Mato Grosso do Sul
#186. Velho Marujo é o nome do veleiro, modelo Cabo Horn 35, de Priscila e Fabio. Neste divertido bate-papo, o querido casal fala das expedições no litoral do Paraná, como em Antonina, aprendizados e desafios da atividade. Para conferir a conversa completa, escolha a opção que preferir. Saiba tudo no site: https://podcastmaresonora.com/ na seção "Apoie". Conheça mais sobre os passeios no Velho Marujo pelos links abaixo: https://www.velhomarujo.com.br/ Instagram: https://www.instagram.com/sv.velhomarujo/ Apoio: Café do Luiz Café artesanal, especial e cultivado no Sudoeste de MG. Entregas para todo o Brasil através dos contatos abaixo: Em São Paulo (11) 99830-0777 ou 98622-2612 Florianópolis (48) 99621-9288
Dnes mám ve studiu výjimečného hosta, kterého si k mikrofonu zvu už podruhé. Mým dnešním parťákem pro rozhovor je můj kamarád a kolega z Vodafonu Miro Haluza. V říjnu 2021 jsme si povídali o jeho cestě k domorodému kmeni Matsés, který žije na peruánsko-brazilské hranici a o dokumentárním filmu, který tam natočil. Bylo to dobrodružství, na které se nezapomíná. A protože jednou zažité dobrodružství láká k zopakování, Mirek se vrátil do amazonského pralesa s kamerou v ruce a natočil další expediční film s názvem Javari. A právě o Javari si budeme dnes povídat.
Consultoria divulgou nesta quinta-feira (21) que passou a projetar a moagem de cana-de-açúcar no novo ciclo produtivo da principal região do país em 602 milhões de toneladas e não vê mais produção recorde de açúcar (42,3 milhões de t), apesar de a maximização ao adoçante seguir por parte das usinas
Estamos de volta para falar de um assunto que gostamos muito! Formação profissional. Desta vez temos como convidados os estudantes João Vitor e Ruan Reis do Grupo de Experimentação Agrícola fundado em 1992 e estágio oficial do Departamento de Produção Vegetal da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (Universidade de São Paulo). O grupo foi idealizado pelo Professor Dr. José Laércio Favarin e permite aos estudantes exercitarem a prática profissional durante a sua formação acadêmica. Eles são responsáveis pela Expedição Cerrado, a maior viagem técnica organizada por estudantes no Brasil. Venha conhecer qual o dia a dia destes estudantes e o impacto que este tipo de estágio pode ter na qualidade formado pelos cursos de Agronomia. Bora!
Há décadas, o local chamado hoje de “Passo Dyatlov” nas montanhas Urais tem instigado teóricos e investigadores, desafiando explicações convencionais e gerando cada vez mais dúvidas. Na parte 3 e final desta mini-série de episódios, exploraremos algumas das teorias mais fascinantes que cercam a enigmática expedição de Igor Dyatlov e seu grupo de esquiadores. Produção: Crimes e Mistérios Brasil Narração: Tatiana Daignault Edição: Tatiana Daignault Pesquisa e Roteiro: Tatiana Daignault Fotos e fontes sobre o caso você encontra aqui O Café Crime e Chocolate é um podcast brasileiro que conta casos de crimes reais acontecidos no mundo inteiro com pesquisas detalhadas, narrado com respeito e foco nas vítimas. Não esqueça de se inscrever no podcast pela sua plataforma preferida, assim você não perde nenhum episódio. Siga-nos também em nossas redes sociais: Instagram Facebook Twitter
A ONG Zoé é uma associação sem fins lucrativos que leva saúde para povos tradicionais que cuidam da Floresta Amazônica.Fundada pelo médico Marcelo Averbach em 2019, a ONG está presente em algumas regiões do Pará, como Belterra, com expedições que levam médicos, enfermeiros, psicólogos e outros profissionais da saúde para estas áreas isoladas.Conheça o trabalho da ONG: https://ongzoe.org/Drauzio se aprofundou na história de Belterra e acompanhou uma das expedições médicas organizadas pela ONG Zoé. Assista ao documentário completo aqui: https://www.youtube.com/watch?v=EVXvodA1Dy0Conteúdo patrocinado pela Alliança Saúde.Veja também: Belterra: como é realizar cirurgias e exames no meio da Amazônia?
O grupo deveria para voltar a sua base por volta do dia 12 de fevereiro de 1959, mas os dias foram se passando sem nenhum sinal dos nove esquiadores. Depois de uma pressão das famílias, um total de 120 resgatistas foram enviados à região dos Montes Urais, onde viriam encontrar não somente os membros dos Grupo Dyatlov, mas também muito mistério. Produção: Crimes e Mistérios Brasil Narração: Tatiana Daignault Edição: Tatiana Daignault Roteiro Inicial: Fábio Carvalho Adaptacao inicial - Ana Benevides Pesquisa adicional e Redação: Tatiana Daignault Fotos e fontes vc encontra aqui O Café Crime e Chocolate é um podcast brasileiro que conta casos de crimes reais acontecidos no mundo inteiro com pesquisas detalhadas, narrado com respeito e foco nas vítimas.Não esqueça de se inscrever no podcast pela sua plataforma preferida, assim você não perde nenhum episódio.
Em fevereiro de 1959, nove esquiadores soviéticos partiram para a região norte dos Montes Urais na Russia a fim de explorar uma trilha nas encostas orientais de Kholat Syak. O grupo, liderado por Igor Dyatlov de 23 anos, tinha experiencia com esse tipo de clima e trajeto, no entanto, alem de nenhum ter voltado com vida, seus corpos revelaram um misterio tao grande, que quase 65 anos depois as teorias so crescem. Produção: Crimes e Mistérios Brasil Narração: Tatiana Daignault Edição: Tatiana Daignault Roteiro Inicial: Fábio Carvalho Adaptacao inicial - Ana Benevides Pesquisa adicional e Redacao: Tatiana Daignault Fotos e fontes sobre o caso você encontra em https://www.cafecrimechocolate.com O Café Crime e Chocolate é um podcast brasileiro que conta casos de crimes reais acontecidos no mundo inteiro com pesquisas detalhadas, narrado com respeito e foco nas vítimas.Não esqueça de se inscrever no podcast pela sua plataforma preferida, assim você não perde nenhum episódio. ____________________________ Passo Dyatlov, Expedição Russa, União Soviética
Howdy! Neste #valeAPenaOuvirDeNovo trazemos o episódio em que Fernando Lima, nosso host supremo, recebeu Eric Gorgens, Diego Silva e Aécio Freitas para falar sobre a expedição para chegar a árvore mais alta da Amazônia. Entenda os desafios de preparação, logística e liderança por trás desta grande descoberta! Eric Gorgens é engenheiro florestal pela Universidade Federal de Viçosa, mestre em Ciências Florestais também pela UFV, especialista em Gestão Florestal pela UFPR, doutor em Recursos Florestais pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (USP) e pós-doutorado no INPE (2015). É professor do Departamento de Engenharia Florestal na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Coordena o Núcleo de Estudos em Zoneamento Ambiental e Produtivo da UFVJM. Desde de 2019, coordena os esforços para encontrar e documentar as árvores gigantes da Amazônia. Diego Armando da Silva tem graduação em Engenharia Florestal pela Universidade do Estado do Amapá, Mestre em Ciências Florestais pela Universidade Federal do Espírito Santo, Doutor em Ciências Florestais pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, Coordenador local do projeto Monitoramento de Árvores Gigantes na Amazônia. Professor do Instituto Federal do Amapá (IFAP), Campus Laranjal do Jari e do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT). Líder do grupo de pesquisa Centro de Estudos em Ecologia e manejo da Amazônia (CEEMA). Aécio Freitas é médico da Unidade de Suporte Avançado do Grupo de Resgate da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo (GRAU). Médico da Unidade de Suporte Avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU Regional Ribeirão Preto-SP). Infectologista do Centro de Referência em Infectologia e médico da Associação Brasileira de Medicina de Áreas Remotas e Esportes de Aventura (ABMAR). Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: https://www.instagram.com/desabrace/Instagram https://web.facebook.com/desabrace/Facebook https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram: https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas e perrengues: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Produção, apresentação e edição: Fernando Lima Decupagem: Senhor A
Entrevista com Ginaldo de Sousa
Apesar de todo o progresso científico e tecnológico, até hoje não existe consenso sobre a verdadeira extensão do rio Amazonas. Uma expedição inédita, “do gelo ao oceano”, vai buscar desvendar esse e outros mistérios escondidos no que seria o rio mais longo do mundo, com quase 7 mil quilômetros de extensão. O Amazonas tem um concorrente de peso nesta “disputa”: conforme diferenças na aferição, o rio Nilo, na África, é apontado como o mais extenso entre os dois. “É um grande mistério da geografia, que talvez até fique por muito tempo ainda a ser descoberto. E é uma dúvida não só do Brasil, mas do mundo inteiro: qual o rio mais longo?”, diz o explorador brasileiro Yuri Sanada, idealizador da expedição prevista para partir em abril de 2024, durante cinco meses. Sanada afirma que, até hoje, menos de 10 pessoas percorreram todo o Amazonas – muito menos do que outras expedições icônicas como a travessia do Atlântico a (1,5 mil pessoas) ou a escalada ao pico do Monte Everest (6 mil alpinistas).A missão Guaracy sairá do rio Mantaro, nos Andes peruanos, em uma primeira etapa de descida de 5 mil metros de rafting. Um dos parceiros no projeto, o americano James Contos aposta que a origem do Amazonas na realidade é mais ao norte do que se pensava. “A ciência não conseguia descobrir nada por satélite porque aquela região tem muitas nuvens, é muito coberta. O rio faz uma série de voltas, tem árvores, de modo que ninguém fez essa conexão. Ele então descobriu que o rio Mantaro é conectado, sim, ao rio Amazonas. E isso faz ele ficar um pouco mais longo, menos de 200 quilômetros, do que das outras nascentes, como o Apurimac ou o Maranhão”, explica o brasileiro. “Quando você mede um rio, se você medir pela margem, você tem uma medição, mas se medir pelo meio do rio, tem outra. Então você tem que medir com os mesmos critérios os dois rios, o Nilo e o Amazonas, para saber de fato qual é o maior.” Equipe multidisciplinarNa etapa mais longa do percurso, a equipe se dividirá em duas: uma focada na coleta dos dados e a outra, na captura de imagens. A missão será pontualmente acompanhada por pesquisadores de universidades do Brasil, Peru e Colômbia, que vão aprimorar os conhecimentos sobre a biodiversidade e as comunidades indígenas que vivem ao longo do rio. Além disso, a Harvard Library captará por satélites as informações para desenhar o mapa digital do Amazonas até o oceano Atlântico. Os exploradores viajarão a bordo de três barcos híbridos, feitos de resina e especialmente concebidos para a aventura. As embarcações depois serão doadas para indígenas e ribeirinhos, que chegam a pagar R$ 5 por litro de combustível para navegar na região.“É um trimarã, uma canoa longa, copiando o que os indígenas fazem há milhares de anos, e é movido a energia solar e pedal. A gente pode dormir dentro dele, no meio do rio ou amarrado numa árvore, longe de animais e de possíveis pessoas hostis, que são uma preocupação também”, indica Sanada. Garimpeiros ilegais e traficantes no trajetoO explorador garante que a parte técnica da navegação não o preocupa, mas os perigos humanos do trajeto, sim. “Se tem problemas, a gente vai solucionar. Mas a parte humana é a que mais assusta e que mais está complicada nesse momento, porque tem garimpeiros ilegais, aos milhares, e traficantes de drogas. O governo brasileiro mudou e teve uma grande ação na Amazônia, e esses núcleos de crimes mudaram de local”, salienta. “Essa inteligência será importante para a gente poder saber onde que vai ter que ter uma escolta armada para ter uma certa segurança e não ter perigo de ser metralhado, afundar e desaparecer”, ressalta.A expedição está prevista para encerrar em setembro de 2024 e resultará em uma série de produções de vídeos. Depois, Yuri Sanada planeja repetir a aventura no Nilo – “uma necessidade”, segundo ele, para esclarecer de uma vez por todas qual é o mais longo rio do planeta. Em 2010, o brasileiro e a mulher, Vera, já estiveram no continente africano para retraçar a odisseia dos fenícios.
Expedição Nephilin : Palavras De Nibiru: Conselhos De Ningishzidda
Expedição Nephilin : A Cronologia Da Terra - Parte1: Acontecimentos Anteriores Ao Dilúvio Universal
Neste episódio, Américo Martins e Camila Olivo falam sobre o caso que o mundo acompanhou na última semana: o desaparecimento do submersível Titan, da empresa Ocean Gate, e a posterior confirmação da morte dos tripulantes após implosão catastrófica da cabine. O submersível transportava cinco pessoas quando mergulhou no domingo (18) em direção aos destroços do Titanic no Atlântico Norte. Na quinta-feira (22), a Guarda Costeira dos Estados Unidos informou que haviam sido encontrados destroços dentro da área de busca, e que estes foram identificados como parte do submersível. Segundo a correspondente internacional em Nova York, Mariana Janjácomo, a indústria de submersíveis nos Estados Unidos atua sem nenhuma exigência legal em termos de segurança. Américo Martins reforçou que, após essa tragédia, é importante “que se discuta muito mais a questão da segurança, redução de riscos e regulamentação para expedições como essa”. Ouça também: os treinamentos de militares ucranianos num campo secreto no interior da Inglaterra e a viagem de Lula à Itália, ao Vaticano e à França. Apresentação: Camila Olivo e Américo MartinsProdução: Bruna SalesEdição de áudio e sonorização: Wanderson Cruz
JOSÉ SERGIO GABRIELLI: PETROBRAS COM LULA: O FUTURO DA ENERGIA - Programa 20 MinutosO programa 20 MINUTOS com Breno Altman desta segunda-feira (29/05) recebe o ex-presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli, que administrou a estatal de 2005 a 2012. Com o governo Lula, a Petrobras volta a ocupar lugar de destaque na agenda econômica e social. Afinal, o atual presidente, durante a campanha eleitoral, foi bastante enfático sobre mudanças que seriam feitas na principal empresa brasileira. Além da revogação do PPI (Preço por Paridade de Importação), que vinha determinando os valores de venda dos combustíveis no mercado interno, outras medidas seriam adotadas para a Petrobras recuperar seu papel de locomotiva do desenvolvimento brasileiro. Sob o comando de Jean Paul Prates, a companhia já abandonou o PPI e anunciou importante queda nos preços da gasolina, do diesel e do gás de cozinha, embora a política de distribuição de dividendos aos acionistas se mantenha, até o momento, inalterada. A Petrobras foi a segunda maior pagadora de dividendos do mundo em 2022, por exemplo, distribuindo US$ 21,7 bilhões do seu lucro aos acionistas. Mesmo que o Tesouro da União também seja beneficiado com esse ervanário, a consequência de tal política é que a companhia reduz seus investimentos, além de ter vendido ativos que engordaram os balanços anuais da empresa e o cofrinho de seus sócios, em boa parte estrangeiros.De quebra, nos últimos dias, a Petrobras apareceu no noticiário em uma polêmica com o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), subordinado ao Ministério do Meio Ambiente, que indeferiu pedido de licença para exploração de petróleo na bacia da foz do Amazonas, por entender que, no pedido apresentado, não havia garantias de proteção à fauna regional. O chamado Pedido de Expedição, referente à perfuração marítima na margem equatorial brasileira, foi reapresentado pela Petrobras e voltará a ser analisado pelo Ibama. De toda maneira, ficou claro o aguçamento do conflito entre a exploração de combustível fóssil e a defesa do meio ambiente, em uma etapa no qual o tema da energia limpa passou a ser considerado vital. Para resumo da ópera: política de preços, distribuição de dividendos e estratégia de investimentos, papel da Petrobras no desenvolvimento brasileiro, transição energética e proteção ambiental são apenas algumas das questões mais delicadas que envolvem a Petrobras no governo Lula.Dificilmente haveria alguém mais qualificado para debater esses temas do que o nosso convidado de hoje, José Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobras durante os governos Lula e Dilma, de 2005 a 2012. Professor aposentado da Universidade Federal da Bahia e pesquisador do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Gabrielli é reconhecidamente um dos maiores especialistas nas questões do petróleo e da energia.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já, agradecemos!Assinatura solidária: http://www.operamundi.com.br/apoio ★ Support this podcast ★
Morador de Picada Café embarca em viagem rumo ao Alaska a bordo de um Fusca 1974. "Expedição Malte" tem a pretensão de visitar mais de 100 cervejarias artesanais pelo caminho.
Seja a diferença que você quer ver no mundo. Essa famosa frase é o retrato de tudo que Daniela Lerario é e faz em sua vida. Mergulhe em Contexto, no quarto episódio da décima primeira temporada do Podcast Plenae.
On this week's episode, Melissa Biggs Bradley looks back at 2022's incredible, record-breaking year of travel in 2022 including the year's biggest trends and what surprised her most as travel rebounded. The infrastructure of the travel industry wasn't prepared for the unprecedented demand that hit in 2022, which led to major challenges for airlines, hotels, and restaurants. Despite rising costs, however, traveling has become a priority for many. Then Kathryn Nathanson, Global Experience Director at Indagare, joins Melissa for a new chapter of Ask Melissa, focusing on ski travel, planning summer trips (the best time to book), gifts for travelers, travel inspiration, and Melissa's favorite trips of 2022 and what destinations are on her radar as she prepares for a very busy 2023.
Ele é mais um convidado que iniciou no esporte competitivo aos 13 anos de idade praticando o polo aquático, na saudosa Polé. Nos seis anos seguintes passou pelo Clube Paineiras, o Pinheiros e integrou a seleção brasileira. Nos finais de semana, quando não havia jogos, participava de provas de enduro de moto. Ao ingressar no curso de Administração de Empresas da FAAP, deixou o polo e participou de algumas das primeiras provas de triathlon do Troféu Brasil em Santos. Durante muitos anos praticou também o Aikido, arte marcial frequentemente traduzida como o caminho do espírito harmonioso. Já trabalhando na empresa fundada pelo seu pai, voltou a praticar o triathlon, das provas curtas até o Ironman 70.3. Praticou escalada, mergulho autônomo e participou da primeira prova de corrida de aventura no Brasil, a Expedição Mata Atlântica de 1998 e da primeira edição do triathlon X Terra. No início dos anos 2000, foi convidado para integrar uma equipe para pedalar no Extra Distance, prova de estrada amadora com percurso de 800km. Gostou da experiência e participou das próximas 2 edições do evento. Isso fez com que descobrisse uma nova paixão e aptidão, o ciclismo de resistência. Muito antes da modalidade levar a pecha de ser novo golfe, alías modalidade que também praticou por diversos anos, ele já havia descoberto que o ciclismo seria para ele mais que uma apenas uma maneira de manter-se saudável. Até hoje ele participou sete vezes do Haute Route, a mais famosa competição em etapas do ciclismo amador, da Maratona das Dolimitas e de alguns Granfondos de Nova Iorque. Conosco aqui o faixa preta de Aikido, ciclista amador dos mais dedicados, vice-presidente e responsável pelas áreas de conceituação de produto, marketing e comercialização da Stan Incorporadora, um homem que sempre levou o esporte à sério, um homem à prova do tempo, Stefan Neuding Neto. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento também da Titanium Vida, Saúde e Previdência. Com 20 anos de história, o comprometimento total com seus clientes e uma alta credibilidade, a Titanium oferece as melhores soluções em proteção e segurança que você encontra no mercado, com planos de seguro de Vida, Saúde e Viagem. A Titanium oferece serviços para seu bem-estar, como o Seguro de Vida Resgatável, que além de resguardar e proteger o futuro das pessoas que você ama, te dá a opção de resgatar os valores em vida, e o Seguro Saúde com cobertura mundial e livre escolha de médicos, clínicas e hospitais. Colocar a Titanium em seu futuro é uma escolha sensata. Aproveite os melhores momentos da vida com quem você ama, livre de preocupações com o amanhã. Siga e conheça mais sobre a Titanium no @titanium.consultoria. Não conte com a sorte, conte com a Titanium!
Neste episódio Fernando Lima, nosso host supremo, recebe Eric Gorgens, Diego Silva e Aécio Freitas para falar sobre a expedição para chegar a árvore mais alta da Amazônia. Entenda os desafios de preparação, logística e liderança por trás desta grande descoberta! Eric Gorgens é engenheiro florestal pela Universidade Federal de Viçosa, mestre em Ciências Florestais também pela UFV, especialista em Gestão Florestal pela UFPR, doutor em Recursos Florestais pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (USP) e pós-doutorado no INPE (2015). É professor do Departamento de Engenharia Florestal na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Coordena o Núcleo de Estudos em Zoneamento Ambiental e Produtivo da UFVJM. Desde de 2019, coordena os esforços para encontrar e documentar as árvores gigantes da Amazônia. Diego Armando da Silva tem graduação em Engenharia Florestal pela Universidade do Estado do Amapá, Mestre em Ciências Florestais pela Universidade Federal do Espírito Santo, Doutor em Ciências Florestais pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, Coordenador local do projeto Monitoramento de Árvores Gigantes na Amazônia. Professor do Instituto Federal do Amapá (IFAP), Campus Laranjal do Jari e do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT). Líder do grupo de pesquisa Centro de Estudos em Ecologia e manejo da Amazônia (CEEMA). Aécio Freitas é médico da Unidade de Suporte Avançado do Grupo de Resgate da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo (GRAU). Médico da Unidade de Suporte Avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU Regional Ribeirão Preto-SP). Infectologista do Centro de Referência em Infectologia e médico da Associação Brasileira de Medicina de Áreas Remotas e Esportes de Aventura (ABMAR). Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: https://www.instagram.com/desabrace/Instagram https://web.facebook.com/desabrace/Facebook https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram: https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas e perrengues: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Produção, apresentação e edição: Fernando Lima Decupagem: Senhor A
“A nossa adaptabilidade é muito alta como ser humano mas a gente se acostuma com o conforto e depois não quer mais mudar - essa resistência acaba sendo a fonte do sofrimento.” Esse áudio é o VedantaCast de despedida da série de podcasts - Amazônia à Luz de Vedanta!
"É estranho parar para pensar que um ser humano nasce num quarto esterilizado, faz as suas refeições assistindo televisão, vê os animais pela primeira vez num zoológico. Isso não é humanidade - isso na verdade é uma escravidão. Tem um sonho determinado que a sociedade diz pra você e, através desse sonho, somos escravizados a vida inteira trabalhando para pagar as nossas contas."#16 Amazônia à Luz de VedantaPara receber diretamente no seu WhatsApp acessewww.vedanta.life/whatsapp ouhttps://api.whatsapp.com/send?phone=5524998127896&text=quero%20receber ou clique no link nas redes sociais do professor Jonas: @jonasmasettiHarih Om!
"…buscando internamente também algumas curas e crescimentos pessoais que o Jonas, não o professor, precisa no seu caminho." #14 Amazônia à Luz de VedantaPara receber diretamente no seu WhatsApp acessewww.vedanta.life/whatsapp ouhttps://api.whatsapp.com/send?phone=5524998127896&text=quero%20receber ou clique no link nas redes sociais do professor Jonas: @jonasmasettiHarih Om!
No século 19, inventores na França, Inglaterra e Brasil disputavam pelo posto de bater a 1º fotografia do mundo
O Partido Nazista realizou uma série de expedições e experimentos no Brasil na década de 30