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“O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França” é uma série documental em oito episódios que fala sobre os portugueses e lusodescendentes de hoje em França, mas também recorda os que fugiram de Portugal no século XVI, os que combateram na Primeira Guerra Mundial e os que participaram na Resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial. A série é realizada por Carlos Pereira, director do mais conhecido jornal das comunidades por terras francesas, o LusoJornal, e está a ser difundida na RTP Internacional, ficando disponível online. RFI: “Por que é que a série se chama ‘O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França'? O que é que este percurso tem de tão extraordinário? Carlos Pereira, Realizador de “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França”: “Eu acho que este percurso é, de facto, é extraordinário. A grande massa dos portugueses que chegaram nos anos 50, 60, não sabia ler, não sabia escrever. Eram, no melhor dos casos, iletrados, mas numa grande parte eram analfabetos e conseguindo dar a volta à situação, trabalhando muito, conseguiram impor-se e estar em França como se fosse quase em Portugal. Eu acho que este percurso é mesmo um percurso extraordinário. E depois, ao trabalhar sobre este percurso, apercebi-me que isto já vinha de antes dos portugueses que participaram na Primeira Guerra Mundial, que estiveram na Segunda Guerra Mundial e que fizeram um trabalho importante também de resistência durante a ocupação nazi. Procurando ainda melhor, vimos que já os judeus portugueses que chegaram cá durante a Inquisição fizeram um trabalho impressionante de integração em França. Iniciei aí este percurso que inicia no século XVI e que chegou até hoje.” Quantos portugueses e lusodescendentes é que vivem hoje em França? Ainda são uma “comunidade invisível” como outrora ficou conhecida? “Essa pergunta já responde, de facto, que é uma comunidade invisível, isto é, nós não sabemos dizer o número exacto de portugueses que moram em França. Hoje ninguém tem estes números. Isto é sintomático. Nem Portugal tem estes números, nem também França tem estes números, portanto não sabemos. É uma comunidade muito grande que está em todo o lado. Encontramos os portugueses na política, nas associações, no desporto, na cultura, os empresários... Agora, o número exacto, quantos somos, não sabemos responder a essa pergunta.” Muitas vezes os políticos falam em um milhão, um milhão e meio de portugueses em França... “Ouve-se de tudo. Fala-se entre um milhão e duzentos mil e um milhão e quinhentos mil. Já aí entra esta diferença que é bastante grande, mas estima-se que esta comunidade ande por aí. Há muitos lusodescendentes que não têm a nacionalidade portuguesa, que não estão registados, que podiam ser portugueses a qualquer momento. E depois também há as mulheres e os maridos de portugueses que também podiam ser portugueses a qualquer momento se fossem pedir a nacionalidade e isto faria certamente números muito maiores.” Como é que surgiu a ideia de fazer esta série documental? “Era importante contar esta história. O que nós fazemos no LusoJornal regularmente é contar esta história, a história contemporânea de portugueses que moram em França. Não há nada ou há muito pouco registado em vídeo, isto é, não há muitos documentários sobre os portugueses de França.” Há os documentários do realizador José Vieira. “Pois houve alguns documentários do José Vieira, mas há muito poucos documentários sobre os portugueses de França e são muito sobre a história, sobre ‘o salto', sobre antes do ‘salto' ou depois do ‘salto' e não tanto sobre os portugueses de hoje e eu quis dar a minha contribuição. Propus à RTP, a RTP também queria fazer um trabalho sobre isto, apareci num bom momento, na boa altura, a compra estabeleceu-se, fizemos este acordo e a série foi feita em oito episódios por enquanto. Espero que haja uma segunda série, era importante que se retratasse este percurso e, sobretudo, que se fizesse uma fotografia actual de uma comunidade enorme, como já dissemos, mas que é tão desconhecida em Portugal e em França. Ainda recentemente, neste último episódio sobre os judeus, houve muita gente que me ligou e que me disse que não conhecia esta história, nem portugueses nem franceses.” Qual é essa história dos judeus portugueses em França? “Os judeus saíram de Portugal durante a Inquisição e uma parte pequena, apesar de tudo, veio instalar-se em França, onde também não podia haver a prática judaica. O rei Henrique II decide permitir a instalação deles em Bordéus - ou na faixa entre Bordéus, Hendaye e Bayonne - dizendo que eles também não são judeus, porque tinham sido convertidos à força em Portugal, cristãos novos, e arranjando ali alguns argumentos decide autorizá-los a ficar. Dali foram-se expandindo no país inteiro e deram um primeiro-ministro Pierre Mendès France, o Georges Mendel, os irmãos Pereira, isto é, desenvolveram os caminhos-de-ferro em França, as termas, fizeram aqui impérios e depois chegou a Segunda Guerra Mundial e veio estragar um pouco esta comunidade já que muitos deles foram deportados e mortos. Ficaram uma sinagoga portuguesa em Paris, outra em Bordéus e outra em Bayonne, onde se pratica ainda agora o rito português que é um rito muito específico, embora já não sejam portugueses a ocupá-las ou muito poucos a frequentá-las e são os judeus da África do Norte que, entretanto, sendo também sefarditas, embora pratiquem um rito diferente, foram-se habituando a praticar o rito português, já que estas sinagogas obrigam, por estatuto, que se siga o rito português até ao fim dos tempos. Depois ficou um cemitério judeu em Bordéus e o primeiro cemitério judeu em Paris que ainda hoje é possível visitar se for pedida autorização ao consistório. Eu visitei e filmei. Ainda ficaram alguns rastos desta comunidade e eu acabo o documentário no Josué Ferreira, que é um lusodescendente que acabou por ser a primeira mulher rabina a ser ordenada em França e que depois mudou de nome e de sexo e agora é Josué Ferreira e é rabino na comunidade liberal em Montpellier. É um lusodescendente que se converteu ao judaísmo e hoje é um rabino.” Outro episódio, difundido em Junho, chama-se “Lusodescendentes e politicamente implicados em França”. O que é que representam estes luso-eleitos no mapa político francês em termos de números e em termos de visibilidade da própria emigração portuguesa? “Segundo a Cívica, portanto, a associação dos autarcas de origem portuguesa, há por volta de 8.000 autarcas de origem portuguesa. Este número também não é fácil de verificar. No LusoJornal verificámos uma boa parte, uns 80%, e este número não deverá andar muito longe daí. Isto chega-se lá através dos nomes, mesmo se depois há os Costas que até poderão ser espanhóis. Ou então, por exemplo, uma autarca que tinha o apelido francês devido ao casamento, mas que é portuguesa. Portanto, 8.000 representam muito e os portugueses - repito - chegaram cá praticamente analfabetos. Eles não conheciam o sistema francês e descobriram tudo. Houve aqui todo um trabalho de afirmação, digamos assim. Há os autarcas, depois há os deputados. Há quatro deputados actualmente na Assembleia Nacional Francesa e nós entrevistámos dois deles. Depois, entrevistámos os presidentes de câmara, vereadores em Paris, na região parisiense, mas também em Clermont-Ferrand, onde há uma comunidade grande portuguesa e há, aliás, uma deputada de lá. No fim, na altura em que filmámos, uma lusodescendente tinha chegado ao Parlamento português: era a Nathalie Oliveira e ela conta também esse percurso de como é que fazendo um percurso no PS francês, ela acabou por ser eleita deputada em Portugal, apesar de muitas dificuldades. Era o retorno, no fundo, da moeda, era o regressar a Portugal enquanto deputada.” Há outro episódio que tem como título “Associações Portuguesas de França - Uma teia de Influências”. Qual é que tem sido a importância do movimento associativo português em França? E por que é que de 900 associações portuguesas no final dos anos 90, hoje há muito poucas? “Hoje há muito menos associações portuguesas em França porque o problema hoje não é o mesmo. Nos anos 70 e 80, ainda não havia internet, ainda não havia redes sociais, ainda não era possível ver a televisão portuguesa em França e, por isso, as pessoas juntavam-se numa associação e a associação era o terreno que eles constituíam aqui. Hoje, isso já não é preciso, isso já não é prioridade. As pessoas iam a uma associação muitas vezes encontrar trabalho, encontrar casa, encontrar mulher ou marido, até nos grupos de folclore. Isso hoje já não é uma prioridade e, portanto, muda-se muito os objectivos e há muitas associações que não se souberam adaptar e que vão certamente acabar. Há muitas que já acabaram. Eu escolhi apenas grandes associações que fazem a diferença, já que evidentemente eu não podia entrevistar 900 e tal associações.” Quantas associações há hoje? “Não sei e esse é também um problema. É que nós não sabemos exactamente o número de associações que existem em França. Em França, é muito fácil criar uma associação, isto é, duas pessoas juntam-se e vão declarar a associação. Demora três ou quatro dias e custa 20 e tal euros. Há muitas associações que depois existem no papel e não existem na prática. Enfim, é completamente impossível dizer o número de associações portuguesas que há em França. Agora, eu escolhi umas oito ou nove e escolhi aquelas que se impuseram mais, ou porque construíram edifícios enormes que estão actualmente a dinamizar e a ceder às próprias Câmaras Municipais ou então, como em Dijon e em Clermont-Ferrand, ou a associação de Pontault-Combault que faz um festival enorme todos os anos que é já uma festa da própria cidade, embora seja organizada por uma associação portuguesa. Isso acontece em Clermont-Ferrand também. Também escolhi a Associação de Nanterre porque organiza uma feira de produtos portugueses e aqui há também esta dimensão comercial ou de promoção regional de produtos endógenos num outro país. Escolhi a associação O Sol de Portugal que foi a primeira associação juvenil a ser criada em França, é uma associação em Bordéus que tem a particularidade de até agora nunca nenhum homem a ter dirigido e sempre foi dirigida por mulheres e tem experimentado, de há uns anos para cá, uma nova fórmula que é uma co-presidência. Portanto, actualmente há três mulheres a presidir a esta associação.” De todos os episódios, quais são aqueles que mais o marcaram? “Eu gostei muito de realizar os episódios sobre a Resistência e sobre os judeus, já que eu tinha feito uma sinopse inicial e ela acabou por ser completamente alterada. Isto é, eu fui aprendendo tanta coisa nova durante a própria realização que fui alterando. Esses dois marcaram-me muito. Portugal é um país neutro na Segunda Guerra Mundial e afinal eu entrevistei famílias de pessoas que foram fuziladas devido a serem resistentes, de pessoas que foram levadas num comboio para campos de concentração alemães e morreram no comboio, deitaram-nos do comboio abaixo. Isto é, aprendi muito em relação a estes dois episódios um pouco mais históricos. O episódio sobre o fado eu gostei muito de o ter realizado. Há um mundo fadista português aqui. Eu mostrei esse mundo fadista e gostei bastante. E depois todos os outros. Gostei dos empresários, do desporto, da cultura. Esses ainda não passaram, ainda vão passar agora. São episódios muito engraçados que mostram coisas novas e o importante é que eu agora receba mensagens de gente que me diga ‘Nunca vi isto assim, com este olhar'. Um olhar global, digamos assim. Aprendi muito. Fico contente por saber isso e por ter conseguido dar esta imagem global e de levar coisas novas que as pessoas não sabiam.” Vamos a esse universo fadista em França. Que universo é? “É um universo muito feminino, mas isto é a circunstância do tempo porque houve já mais homens a cantar fado no passado, mas actualmente é um universo muito feminino e, portanto, eu fui buscar uma cantora que é a Mónica Cunha, que aprendeu a cantar em Portugal e que veio para cá dar aulas de português e acabou por se impor aqui também enquanto fadista. Também fui buscar uma jovem que já nasceu cá, que nunca viveu em Portugal e que, à força de corrigir o sotaque, ela impõe-se no meio fadista aqui como uma grande fadista, a Jenyfer Raínho. Fui buscar uma francesa, a Lizzie, que não tem absolutamente nada a ver com Portugal e que um dia viu na televisão uma reportagem, viu alguém a cantar e disse ‘Eu adoro esta música'. Hoje ela fala um português perfeito e canta muito bem. Fui buscar pessoas que vêm de outros horizontes, isto é, da bossa nova, por exemplo, como é o caso da Tânia Raquel Caetano e que se aproximou a seguir do fado. Fui buscar um músico como o Philippe de Sousa, que viveu até muito pouco tempo em Portugal, mas que é um fadista, ou melhor, ele toca viola inicialmente, depois descobre a guitarra de fado e hoje leva essa guitarra de fado a outros universos do jazz, portanto com outras músicas, de outros horizontes menos convencionais e isso interessou-me muito. Pelo meio, há o Jean-Luc Gonneaud, um especialista de fado, francês, que um dia foi a Lisboa, já há muitos anos, porque fez um estágio em Lisboa e apostou com um irlandês que iam cantar um fado. No dia em que iam cantar, o irlandês disse que não ia. Ele foi e cantou o fado ‘O Marceneiro'. Desde aí ele é muito conhecido no mundo fadista em Portugal também, e muitas vezes assume esta ponte entre a França e Portugal.” Fala-se muito nas histórias de sucesso de empresários portugueses... Também as aborda... “O meu objectivo não era ficar naqueles empresários que nós já conhecemos todos e que são empresários de sucesso. Eu fui à procura de nova gente e encontrei, por exemplo, o Michel Vieira, em Lyon, que ninguém conhece e é o maior empresário português de França. Ele já nasceu cá porque os pais vieram para cá, o pai era bate-chapas, a mãe era mulher-a-dias e resolveram instalar-se aqui por mero acaso. Ele conta a história no filme. Ele fez um CAP, que é um diploma de base a seguir à quarta classe, e aprendeu a ser electricista. Andou a trabalhar nas obras e não gostou, disse que tinha muito frio, voltou à escola e resolveram propor-lhe uma especialização em electrodomésticos. Ele começa a reparar máquinas de lavar a louça e a roupa e, a partir daí, entra numa empresa ainda estagiário, vai crescendo, chega a chefe técnico, chefe comercial, depois director-geral e compra a empresa ao patrão. A empresa devia ter uns 12 milhões de euros naquela altura e ele começa a comprar outras empresas e comprou uma por 500 milhões de euros - é até hoje o único empresário sem sequer o 12° ano a obter um crédito de 500 milhões de euros. E se tudo funcionar bem, como ele espera, agora em 2025 ele vai chegar ao fim do ano e vai ter mil milhões de volume de negócios. Portanto, será o maior empresário português em França a entrar no grupo das 300 maiores empresas francesas. É uma história impressionante. Ele costuma dizer: 'Só foi possível por eu ser português, porque eu não estou a ver como é que vão dar um crédito a uma pessoa assim que chega e que não tem estudos nenhuns, que vem pedir um crédito de 500 milhões de euros, é só mesmo por eu ser português e eles reconhecerem o facto de ser trabalhador.'” O Carlos Pereira também aborda os portugueses no mundo cultural francês... “Em relação à cultura, o meu objectivo não é de contar os portugueses que estão a dominar os centros culturais ou teatros aqui em Paris porque essa é uma história que já muita gente conhece. Fui buscar pessoas que estão em horizontes muito diversos. É muito difícil fazer um episódio como este sobre a cultura ou sobre o desporto, já que há tanta gente a fazer cultura, a fazer desporto em domínios diferentes. Fui buscar uma realizadora, a Cristelle Alves Meira, fui buscar um coreógrafo que tem uma companhia em Bayonne que está a funcionar muito bem, o Fábio Lopes, foi buscar um pianista, Ricardo Vieira... Isto é, fui buscar várias pessoas a trabalharem em ramos diferentes e juntei-as de maneira a mostrar precisamente a diversidade, sem ser um catálogo onde se mostra tudo. Há muita gente que infelizmente não consegui pôr, mas o objectivo era mostrar que há gente em várias áreas. Mostrei isso também no desporto. Não queria falar só sobre futebol. Isso é um grande erro, pensar que os portugueses de França são todos adeptos de futebol e fazem todos futebol. Há portugueses em muitas outras áreas, no futebol também, é evidente, mas os portugueses dominam o futsal francês, há modalidades mais pequeninas, como o bilhar, os matraquilhos e a pelota basca que tem uma federação portuguesa que nasceu em França. A minha ideia era mostrar a diversidade e não tanto fazer um inventário de quem faz o quê.” A série “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França” pode ser vista no site da RTP.
Ce vendredi 11 juillet, Jérôme Tichit a reçu Valérie Beauchêne, directrice marketing du groupe Panzani, Michel Vieira, PDG de MDA Company, et Sacha Dufresne, directeur général de La tarte tropézienne, dans l'émission La France a tout pour réussir sur BFM Business. Retrouvez l'émission le vendredi et le samedi et réécoutez la en podcast.
Está no ar mais uma edição do nosso podcast Um Papo Qualquer! E nesta edição, chegamos lá! São 50 episódios do podcast. E para celebrar um marco tão importante, reunimos a Redação UBQ em sua formação original para trazer a vocês 50 dicas baseadas em nosso conteúdos publicados aqui no UBQ. Desta forma, temos Ricardo Marques, Michel Vieira, Luiz Filipe MP, PH Vizza e Júnior Ferreira apresentando e comentando dicas sobre tecnologia, filmes, música, jogos e entretenimento no YouTube para que você possa explorar um pouco mais a web e tudo que ela pode oferecer a você! Comemore conosco (spoiler: comemoramos algo mais além do episódio 50… confira no final pós-créditos!) este marco tão importante para nós! Ficha Técnica Podcast Um Papo Qualquer – Episódio 50 – “50 dicas da Redação UBQ”, 1h27min – mp3@128 kbps Participantes Júnior Ferreira Luiz Filipe MP Michel Vieira PH Vizza Ricardo Marques Edição & Pós Produção Luiz Filipe MP Ricardo Marques Trilha sonora Funky Suspense by BenSound Ocean by Erhling Prelude by The Fat Rat Flavour by Wataboi
Está no ar mais uma edição do nosso podcast Um Papo Qualquer! E para esta edição Michel Vieira e Ricardo Marques conversam sobre a arte da desiformação. Será que a partir de mentiras, criamos uma verdade? E a partir de verdades, podemos estabelecer uma grande mentira? Um papo divertido e com algumas verdades... pelo menos é o que esperamos! Ouça, opine, compartilhe... Divirta-se! Ficha Técnica Podcast Um Papo Qualquer – Episódio 49 – “Trazemos Verdades (Ou não)”, 54 min – mp3@128 kbps Participantes Michel Vieira Ricardo Marques Edição & Pós-Produção Luiz Filipe Mattos Pereira Ricardo Marques Trilha sonora Funky Suspense by BenSound Ocean by Erhling Prelude by The Fat Rat Flavour by Wataboi
Está no ar mais uma edição do nosso Podcast, Um Papo Qualquer! E nesta edição, quebramos o cofrinho para deixarmos de ser poupadores e passarmos a condição de investidores… Mas… peraí. Investimentos… renda fixa… renda variável… posições de mercado. Mercado futuro. Como é mesmo que funciona tudo isso? Para esta edição, Ricardo Marques, Michel Vieira e Luiz Filipe MP trazem como convidado Pablo Piero, analista de investimentos da Wise Advisors, uma afiliada da XP Investimentos para aprendermos sobre mercado financeiro e investimentos de forma geral. Um papo bem humorado e cheio de novos conhecimentos que você não pode perder! Ouça, opine, compartilhe… Divirta-se! Ficha Técnica Podcast Um Papo Qualquer – Episódio 48 – “Abrimos o cofrinho… Um papo com Pablo Piero”, 77 min – mp3@128 kbps Participantes Michel Vieira Luiz Filipe Mattos Pereira Ricardo Marques Convidado Especial Pablo Piero, analista de investimentos da Wise Advisors Edição & Pós-Produção Luiz Filipe Mattos Pereira Ricardo Marques Trilha sonora Funky Suspense by BenSound Ocean by Erhling Prelude by The Fat Rat Flavour by Wataboi
Em bom latim, Curriculum Vitae significa “Trajetória de Vida”. E tanto na vida profissional quanto na acadêmica funciona como um documento de apresentação. Conta a sua história através dos seus estudos, experiências profissionais, especializações, enfim… com a sua trajetória. Lá no mundo corporativo, muitos especialistas em recursos humanos dão receitas e fórmulas para fazer um bom currículo. E todos eles tem um consenso: não devemos mentir em nosso currículo. No entanto, no mundo real, as vezes o pessoal acaba exagerando em algumas coisas no currículo. Uma palestra se torna curso de de especialização, aquelas aulinhas de inglês se transformam em inglês fluente e outros exageros que surgem aqui e ali. Com a recente história do currículo questionável do ex-quase-ministro Carlos Decotelli, surgiu a discussão dos currículos inflados… Muita gente no mundo político deu aquela “roubadinha” na trajetória profissional e nem sempre isso foi motivo de tanta discórdia como agora. Basta lembrar o pretenso mestrado da ex-presidente Dilma – que segundo ela – deu-se na Unicamp, mas na prática, nunca foi confirmado. Mas será que isso tem que ser assim? Neste episódio, Ricardo Marques, Michel Vieira, Luiz Filipe MP e Paulo Henrique Vizza discutem sobre currículos… você já exagerou o seu? Ouça, opine, compartilhe… Divirta-se! Ficha Técnica Podcast Um Papo Qualquer – Episódio 47 – “Currículo… Já exagerou o seu?”, 87 min – mp3@128 kbps Participantes Michel Vieira Paulo Henrique Vizza Ricardo Marques Luiz Filipe Mattos Pereira Edição & Pós-Produção Ricardo Marques Trilha sonora Funky Suspense by BenSound Ocean by Erhling Prelude by The Fat Rat Flavour by Wataboi Hard Boiled by Kevin MacLeod – License: Creative Commons 4.0
Está no ar mais um episódio do site Um Papo Qualquer! O filme "O Poço" que está disponível na Netflix suscita muitos questionamentos. Um drama pessoal por alguém que apenas queria tempo para ler Dom Quixote e de quebra parar de fumar... Mas será que a estadia naquele lugar não deixaria marcas ainda mais profundas do que o desejado? E neste episódio Ricardo Marques, Michel Vieira e PH Vizza perguntam-se: "Não é óbvio"? Pois bem... cheio de intrigas, mensagens, polêmicas... discutimos aqui algumas delas numa viagem sensacional. Vale a pena assistir o filme e depois acompanhar essa conversa divertida. Ouça (e assista o filme), opine, compartilhe... Divirta-se! Ficha Técnica Podcast Um Papo Qualquer - Episódio 46 - "As intrigas de 'O Poço' não são óbvias?", 64 min - mp3@128 kbps Participantes: Michel Vieira Paulo Henrique Vizza Ricardo Marques Edição & Pós-Produção Luiz Filipe MP (Edição Podcast) Ricardo Marques (Pós-Produção) Trilha sonora: Funky Suspense by BenSound Ocean by Erhling Prelude by The Fat Rat Flavour by Wataboi
A história dos premiados da Academia de Ciências e Artes de Hollywood sempre foi marcada por grandes filmes. O que a história nem sempre conta é que muitos (bons) filmes deixam de ser premiados ou então são premiados por outros títulos questionáveis... o que dizer de "Apocalipse Now" preterido pela academia para "Kramer vs. Kramer"? Ou então "Touro Indomável" sendo derrotado por "Gente como a gente"? Temos também anos complicados, onde a injustiça é deixar todos os outros de fora da premiação. Pensando nestes injustiçados, a Redação UBQ se reúne para apresentar - em sua opinião - filmes que mereciam o Oscar, mas não levaram o carecão pelado dourado. Um divertido papo com Ricardo Marques, Luiz Filipe MP e Michel Vieira. Ouça, opine, compartilhe... Divirta-se! Ficha Técnica Podcast Um Papo Qualquer - Episódio 45 - "Os injustiçados do Oscar", 87 min - mp3@128 kbps Participantes: Luiz Filipe Mattos Pereira Michel Vieira Ricardo Marques Trilha sonora: Funky Suspense by BenSound Ocean by Erhling Prelude by The Fat Rat Flavour by Wataboi
Está no ar mais um episódio do podcast Um Papo Qualquer! E para esta edição Ricardo Marques, Michel Vieira e Luiz Filipe MP trazem para a pauta uma discussão sobre as estatísticas do bem e do mal. O biólogo Átila Iamarino está em evidência na mídia por conta da repercussão das suas declarações alarmantes sobre como está sendo catastrófico o evento da pandemia no Brasil. Da mesma forma, o governo brasileiro, principalmente na figura do presidente Jair Bolsonaro tenta minimizar o problema, comparando a CoViD-19 a uma "gripezinha" e não dando a atenção necessária ao problema. A questão é que se estabeleceram duas vertentes... uma que acha que é apenas uma gripe mais forte e outra que acha que estamos vivendo uma nova peste negra. Mas o fato é que não vivemos nem uma coisa e nem outra. O que as estatísticas estão deixando de mostrar? Este é o assunto deste um papo qualquer! Ouça, opine, compartilhe, reflita... Divirta-se! Ficha Técnica Podcast Um Papo Qualquer - Episódio 44 - "As estatísticas do bem e do mal", 69 min - mp3@128 kbps Participantes: Luiz Filipe Mattos Pereira Michel Vieira Ricardo Marques Trilha sonora: Funky Suspense by BenSound Ocean by Erhling Prelude by The Fat Rat Flavour by Wataboi
Entre erros e acertos, imprevistos e planejamentos furados, eis um novo episódio do podcast Um Papo Qualquer. Um episódio para você - que assim como nós - está em relativa quarentena (existe isso?) por conta da pandemia. O que fazer nas horas de trabalho? O que fazer nas hora de ócio? O que está chato, o que está legal... o que queremos mudar. Neste episódio que conta com Ricardo Marques, Michel Vieira, Luiz Filipe Pereira e PH Vizza, contamos um pouco da nossa rotina (e temos uma?) durante a quarentena. Ouça, opine, compartilhe, divirta-se! Ficha Técnica Podcast Um Papo Qualquer - Episódio 43 - "A vida durante a Quarentena", 77 min - mp3@96 kbps Participantes: Luiz Filipe Mattos Pereira Michel Vieira Paulo Henrique Vizza Ricardo Marques Trilha sonora: Funky Suspense by BenSound Ocean by Erhling Prelude by The Fat Rat Flavour by Wataboi
Olá... como você está? Começa o ano de 2020 para o UBQ e é claro isto inclui o nosso podcast Um Papo Qualquer! Está no ar o episódio 41. Queremos começar o ano com o pé direito Já fizemos as formalidades de apresentação do UBQ com o editorial do nosso Michel Vieira. Aproveitando nossa disposição em começar o ano com o pé direito e respeitando tudo aquilo que estamos planejando, resolvemos apresentar também no podcast nossa proposta para tornar o UBQ mais presente no seu dia-a-dia. Um episódio bem institucional onde conversamos sobre os rumos aqui do UBQ. Ficou um bate papo bem bacana. Não deixe de curtir! A Redação UBQ O site Um Blog Qualquer foi criado por Ricardo Marques, mas com o tempo, outras pessoas passaram a contribuir com o projeto. Hoje é produzido por uma equipe de talentos que criou a Redação UBQ. Quer colaborar conosco? Que tal nos ajudar no PicPay? O site Um Blog Qualquer e o Podcast Um Papo Qualquer são iniciativas que pretendem trazer a você informação, opinião e entretenimento com qualidade e responsabilidade. É claro que para isso, temos alguns custos operacionais, como hospedagem de site e arquivos de mídia, programas para edição audiovisual, além é claro de equipamentos e outras despesas. Para que possamos continuar crescendo e oferecendo conteúdos de qualidade, sua ajuda é fundamental. E a partir de R$ 1,00 você já ajuda o UBQ. Por meio do PicPay, você pode fazer uma assinatura de apoio ao UBQ que pode ser cancelada a qualquer momento. Acesse nosso link direto para o PicPay. Ah sim… é claro que sua assinatura trará alguns benefícios para você. Você poderá participar de um grupo fechado para assinantes e até mesmo ter acesso à sala da Redação UBQ, conversando diretamente com os editores em suas “reuniões editoriais”. Ficha Técnica Podcast 'Um Papo Qualquer' - Episódio #41 - Começa o ano de 2020 para o UBQ Publicação Original: 14/01/2020 Duração: 57'11" Formato: MP3, 128 kbps Músicas usadas neste episódio: "Funky Suspense" by Bensound "Ocean", "Memories" by Ehrling "Piano Store" by Jimmy Fontanez "Flavour" by Wataboi "Chatting" by Free Stock Music
Bom... os três gols na sequência não saíram, então não tem música no Fantástico. Mas até que não demorou muito. No episódio do podcast Um Papo Qualquer desta semana, vamos falar deste país e a sua evolução constitucional ao longo da história. Uma colônia, depois Reino Unido, um Império e por fim... Brasil, uma República. É toda esta confusão mesmo? Hum... talvez sim. Nossos editores Michel Vieira, Luiz Filipe, juntamente com nosso colunista PH Vizza, conversam comigo sobre o processo que culminou com o fim do segundo reinado e deu origem aos Estados Unidos do Brasil (A República Federativa do Brasil vem depois, mas isso é outra história). Um papo divertido, irreverente e de amadores que - com exceção de Prof. Luiz Filipe - não são nem de longe historiadores. Mas a conversa ficou bem bacana. Confere lá! A Redação UBQ O site Um Blog Qualquer foi criado por Ricardo Marques, mas com o tempo, outras pessoas passaram a contribuir com o projeto. Hoje é produzido por uma equipe de talentos que criou a Redação UBQ. Quer colaborar conosco? Que tal nos ajudar no PicPay? O site Um Blog Qualquer e o Podcast Um Papo Qualquer são iniciativas que pretendem trazer a você informação, opinião e entretenimento com qualidade e responsabilidade. É claro que para isso, temos alguns custos operacionais, como hospedagem de site e arquivos de mídia, programas para edição audiovisual, além é claro de equipamentos e outras despesas. Para que possamos continuar crescendo e oferecendo conteúdos de qualidade, sua ajuda é fundamental. E a partir de R$ 1,00 você já ajuda o UBQ. Por meio do PicPay, você pode fazer uma assinatura de apoio ao UBQ que pode ser cancelada a qualquer momento. Use o QR Code ao lado, ou acesse nosso link direto para o PicPay. Ah sim… é claro que sua assinatura trará alguns benefícios para você. Você poderá participar de um grupo fechado para assinantes e até mesmo ter acesso à sala da Redação UBQ, conversando diretamente com os editores em suas “reuniões editoriais”. Ficha Técnica Podcast 'Um Papo Qualquer' - Episódio #38 - Brasil, Uma República Publicação Original: 21/11/2019 Duração: 1:00'20" Formato: MP3, 128 kbps Músicas usadas neste episódio: "Funky Suspense" by Bensound "Ocean", "Memories" by Ehrling "Piano Store" by Jimmy Fontanez "Blue", "Sandcastle" by Declan DP "Chatting" by Free Stock Music
Se mantivermos a sequência, na semana que vem podemos pedir música no Fantástico… é isso mesmo: tem episódio novo do podcast Um Papo Qualquer! E para esta semana, um assunto tão controverso, quanto interessante: Coringa sem Batman. Claudinho sem Buchecha… vá lá. Mas… Coringa sem Batman? Pois é, sabemos que o filme foi um sucesso de bilheteria. Sabemos que a atuação de Joaquin Phoenix está sensacional e inclusive, nosso colunista de cinema e séries – o Vinícius EFLA – já fez a lição de casa por aqui, publicando sua análise do filme. Mas ainda assim, considerando toda a história de filmes, considerando todas as HQ’s, sempre fica aquela dúvida: dá pra pensar no Coringa sem Batman? Neste episódio, a galera da Redação UBQ, motivados pelo questionamento do próprio Vinícius conversou sobre heróis e também sobre o morcegão e seu mais icônico rival. A Redação UBQ O site Um Blog Qualquer foi criado por Ricardo Marques, mas com o tempo, outras pessoas passaram a contribuir com o projeto. Hoje é produzido por uma equipe de talentos que criou a Redação UBQ. Neste episódio, contamos com a participação dos editores Ricardo Marques, Michel Vieira, Luiz Filipe Pereira e PH Vizza (com uma sonora de Vinícius EFLA). Quer colaborar conosco? Que tal nos ajudar no PicPay? O site Um Blog Qualquer e o Podcast Um Papo Qualquer são iniciativas que pretendem trazer a você informação, opinião e entretenimento com qualidade e responsabilidade. É claro que para isso, temos alguns custos operacionais, como hospedagem de site e arquivos de mídia, programas para edição audiovisual, além é claro de equipamentos e outras despesas. Para que possamos continuar crescendo e oferecendo conteúdos de qualidade, sua ajuda é fundamental. E a partir de R$ 1,00 você já ajuda o UBQ. Por meio do PicPay, você pode fazer uma assinatura de apoio ao UBQ que pode ser cancelada a qualquer momento. Use o QR Code acima, ou acesse nosso link direto para o PicPay. Ah sim… é claro que sua assinatura trará alguns benefícios para você. Você poderá participar de um grupo fechado para assinantes e até mesmo ter acesso à sala da Redação UBQ, conversando diretamente com os editores em suas “reuniões editoriais”. Ficha Técnica Podcast 'Um Papo Qualquer' - Episódio #37 - Coringa sem Batman Publicação Original: 08/11/2019 Duração: 52'16" Formato: MP3, 128 kbps Músicas usadas neste episódio: "Funky Suspense" by Bensound "Ocean", "Road Trip" by Ehrling "Piano Store" by Jimmy Fontanez "Blue" by Declan DP "Island" by Jarico "Flavour" by Wataboi "Chatting" by Free Stock Music
Ora… ora… ora… e não é que finalmente saiu episódio novo? O nosso podcast Um Papo Qualquer está de volta! E hoje o papo é com o pessoal da Redação UBQ sobre o dia de Finados. Um feriado para lamentar ou comemorar? Aí está uma boa pergunta! Em algumas culturas, o dia de Finados é também conhecido como “dia dos Mortos”. No México, inclusive, a data é comemorativa. Visto que – segundo sua tradição – a data é uma oportunidade de se estar com aqueles que já partiram. Neste episódio, Ricardo Marques, Michel Vieira e Luiz Filipe Matos (com uma participação especial de PH Vizza) discutem sobre o feriado… ou feriadão… ou enfim… você entendeu. Uma boa conversa Claro que por ser um encontro da Redação UBQ, o assunto rendeu comentários sobre outros temas. Conversou-se sobre educação, nomes estranhos, relações com a família. Um prato cheio para uma boa conversa. Conversas que nos divertem e criam os temas que tratamos aqui no UBQ. Ficha Técnica Podcast 'Um Papo Qualquer' - Episódio #36 - O dia de Finados Publicação Original: 01/11/2019 Duração: 45'28" Formato: MP3, 128 kbps Músicas usadas neste episódio: "Funky Suspense" by Bensound "Ocean", "Road Trip" by Ehrling "Piano Store" by Jimmy Fontanez "Blue" by Declan DP "Island" by Jarico "Welconme to Sunshine" by Fredji "Chatting" by Free Stock Music
O nosso segundo episódio da temporada 2019 do Um Papo Qualquer traz um novo formato para o podcast. Estreia aqui o “Redação UBQ comenta…” com a participação dos malucos que fazem o UBQ acontecer. Isso mesmo, nesta edição, eu converso com PH Vizza, nosso colunista de games sobre a correlação que novamente estão querendo criar entre a violência e os jogos eletrônicos. E além do PH, temos as sonoras dos nossos colunistas Michel Vieira, Júnior Ferreira e Luiz Filipe Pereira participando da conversa com suas opiniões e pitacos. Será que os videogames são capazes por si só de causarem tamanho estrago em nossas vidas?Pensando nisso, eu me reuni com os colunistas da redação do Um Blog Qualquer para opinarmos sobre esta caça às bruxas. Uma conversa muito legal que vale a pena você conferir! Ouça, opine, compartilhe… Divirta-se! Para saber mais... Videogames Violentos não Criam Assassinos artigo de Lucas Mendonça para o site Brasil Escola Estudo de 10 anos de duração comprova: videogames não provocam violência Reportagem do site Canaltech sobre uma pesquisa publicada no British Medical Journal tratando deste tema Ficha Técnica Podcast 'Um Papo Qualquer' - Episódio #34 - Jogos Eletrônicos e a ViolênciaPublicação Original: 11/04/2019Duração: 1:43'33"Formato: MP3, 128 kbpsMúsicas usadas neste episódio:"Funky Suspense" by Bensound"Ocean", "Sommar" by Ehrling"Prelude" by The Fat Rat"Piano Store" by Jimmy Fontanez"Feeling Good" by Kevin McLeod (incompetech)
Confira: Playzuandocast 03 - Pokémon: A primeira geração. É isso ai, de acordo com o cronograma estamos de volta, então seja bem vindo ao PlayzuandoCAST 03. Participantes: Pedro Henrique, João (NES8bits), Túlio Andrade e Michel Vieira. Nesse episódio do PlayzuandoCAST, rola um papo sobre a primeira geração de Pokémon (jogos Red/Blue/Yellow/Green?). O post Playzuandocast 03 – Pokémon: A primeira geração apareceu primeiro em Playzuando.
[Sobre o episódio] Disseram que não sairia… mas saiu!!! As festas de fim de ano são uma tradição em vários países. Bem é verdade que alguns países tem o seu próprio calendário... na China, por exemplo, o ano novo só dará as caras no dia equivalente à 09 de fevereiro de 2019, em nosso calendário. Segundo o calendário judaico – que aliás, não me atreverei a pronunciar o nome aqui porque achei difícil pacas – o ano novo só virá em 30 de setembro de 2019. E segundo ainda um outro calendário, o persa, o ano novo só virá em 20 de março. O fato é que – pelo menos no calendário oficial brasileiro estamos chegando ao final do ano... e com isto é a hora de olhar pra trás, comemorar o que aconteceu de bom, aprender com o que aconteceu de ruim e seguir em frente, pois o ano novo está chegando e 2019 promete ser bem legal aqui na vida do UBQ... Para este último episódio do ano, convido você a participar de nossa retrospectiva e também de nossas perspectivas. Venha, a mesa já está pronta... esperando por você... [ Agradecimentos ] (Espero não ter esquecido ninguém!!!) Entrevistados: Júnior Ferreira, Michel Vieira, Jean Bros, Paulo Gustavo Pereira, Thiago Uberreich, Maurício Virgulino Silva, Julian Catino, Vinícius Candreva, Rodrigo Bamondes Parceiros: Shi, Felipe Canela, Sebastian Bondziul, Fabio Carvalho (Fabioca), Ricardo Bunnyman, Redação UBQ: Luiz Filipe Pereira, Júnior Ferreira, PH Vizza, Michel Vieira, Thiago Lepre Podcasts: 80Watts, Auto Radio, RecreCast, DoubleCast, Papo Canela, Apenas 1 Cast, Diário da Revolução, Por Outro Lado Podcast, PlayCast, ConfianTI Podcast, Los Chicos, Fla Cast, Rádio Pião Podcast, Blind Cast, Papo de Calçada Podcast, Boleiragem, Tem Que Ter Cast, Cast Invisível, Livre Podcast, CTRLClickBR Podcast Outros amigos: Mariella Cinquetti, Carlos Aros, Ouvindo Podcast, Podiola, Mister Play, Grupo Gabiroba, Grupo PodMedia, Dra. Simone Matias Você… ouvinte deste podcast Minha esposa Ana Paula [Ficha Técnica] [Nome do episódio] “2018 está terminando… Feliz Ano Novo!!!” [Publicação Original] 30/12/2018 - [Duração] [37'43"] [Formato] MPEG-1/2 Audio Layer 3 (mp3@160kbps) [Músicas] - “Funky Suspense” by BenSound; “Ocean” by Ehrling; “Prelude” by The Fat Rat; “Forward” by Declan DP; “Fresh” by Ikson; “Night Out” by LiQWID; “Road Trip” by Ehrling; “Chatting” by Free Stock Music
[Sobre o episódio]E depois de tantos dias falando sobre a Copa do Mundo, chegou a hora de fazer a nossa despedida da Rússia. Neste novo episódio do podcast Um Papo Qualquer, fiz um grande resumo desta copa do mundo. Você que acompanhou a cobertura do UBQ para esta copa do mundo, sabe que o UBQ publicou resenhas de minha autoria e crônicas de autoria do Michel Vieira. Publiquei também uma série de vídeos no UBQ TV, canal do YouTube, e ensaiamos publicações diárias do podcast. Mas os áudios que gravei ainda estão inéditos. Na verdade, publiquei apenas os quatro primeiros da série.Bom… apesar de ter feito a captação de áudio de todas as rodadas até o final das oitavas-de-final, não houve tempo hábil para a edição e posterior publicação.Mas os áudios estão lá, e eles poderão aparecer aqui a qualquer momento, combinado?Enfim, para este episódio, além deste resumo da copa, aproveitei para esclarecer algumas mudanças de planos na cobertura do evento. Estava previsto fazer uma cobertura em parceria com outros podcasts, mas em razão de algumas decisões, isto não foi possível. Isto está melhor explicado no programa.Pude também falar um pouco sobre a questão do jornalismo. Uma área – que da mesma forma que a medicina – me entusiasma e acaba se tornando minha opção. Estou trabalhando arduamente em um projeto para buscar uma posição na área do jornalismo.Jornalismo… quem diria, não é mesmo?E para fechar com chave de ouro esta cobertura – e também indo em direção a este sonho do jornalismo - pude entrevistar o jornalista Thiago Uberreich, âncora do Jornal da Manhã da Rádio Jovem Pan. Tive uma conversa muito legal sobre sua carreira, a profissão de jornalista e é claro sobre o seu livro “Biografia das Copas”, lançado em 12/06 deste ano. Um livro obrigatório para qualquer um apaixonado por futebol.Aproveitando o momento da entrevista, pude conhecer a rádio Jovem Pan. O Thiago foi muito gentil e após o nosso papo ele me mostrou as dependências da rádio Jovem Pan. E o que posso dizer? Fiquei encantado!A visita à Rádio Jovem Pan ainda será tema de um outro programa, vídeo, texto, enfim… mas adianto que foi uma visita sensacional…E se você quiser adquirir o livro do Thiago, ele está disponível em grandes livrarias como a Martins Fontes lá na Avenida Paulista. Você também pode comprar o livro direto na Amazon através deste link aqui. [Ficha Técnica] [Nome do episódio] Copa 2018, Jornalismo e um papo com Thiago Uberreich[Publicação Original] 01/08/2018 - [Duração] [1:58'40"] [Formato] MPEG-1/2 Audio Layer 3 (mp3@128kbps) [Músicas] - intro: "Funky Suspense" by Bensound; abertura: “Ocean” by "Erhling; "Come Home" by Declan DP; "Prelude" by The Fat Rat; “Live It Up” by Nicky Jam, Will Smith & Era Istrefi; “Ode to Joy” by Beaker from Muppets Mais informações, clique aqui.
Um Blog Qualquer Vamos matar a saudade? Michel Vieira participou de alguns episódios do Podástico e sempre foi uma figura carimbada no blog. Obviamente ele não poderia deixar de participar aqui do nosso Um Papo Qualquer. E nossa conversa foi sobre o processo de criação do seu livro “Histórias de Plantão”, publicado em 2016 pela editora Autografia (clique aqui para adquirir o seu exemplar). Um papo divertido e animado com muita irreverência. Você não pode deixar de participar desta conversa. Venha se divertir com a gente!
Pois é… realizei um sonho… Jerry Lewis é um dos meus ídolos. Seus filmes são uma linda lembrança da minha infância e adolescência. Quantas vezes pude me alegrar com suas piadas geniais? Foram diversas sessões da tarde, quando esta ainda não era um tapa-buraco na grade da rede globo. A obra de Jerry Lewis não poderá ser esquecida tão facilmente. Afinal de contas, ele dominava a arte de ser engraçado. Eu preciso fazer uma confissão... falar sobre Jerry Lewis era algo que ficou faltando fazer lá no Podástico. No último programa com a participação do Michel Vieira e também do Carlos Aros, fizemos um breve comentário sobre a morte deste ator, diretor, cantor, produtor e roteirista. E eu disse na ocasião que falar sobre a vida e obra de Jerry Lewis mereceria um programa inteiro só para ele. Bom... estou cumprindo minha promessa. Ainda que em um podcast diferente.
E nesta edição trazemos um ilustre convidado. O psiquiatra e escritor Michel Matias Vieira participa da discussão do tema desta semana.A conversa usa como ponto de partida o artigo publicado pelo Ronaldo Lemos na Folha de São Paulo, intitulado "Sereias digitais, vício em tecnologia e dicas para um uso saudável da internet".Em seu artigo, Lemos argumenta que o uso de dispositivos eletrônicos, ainda que tenham vantagens, não devem ser usados de forma irrestrita e que teremos de ser recompensados pela nossa atenção, já que o dinamismo domina os tempos atuais. Você pode conhecer o artigo através deste link: goo.gl/VQRhtECarlos Aros e Ricardo, juntamente com Michel Vieira, discutem o quanto a tecnologia interfere na formação das crianças que são genuinamente a primeira geração totalmente imersa neste mundo digital, sempre estabelecendo um contraponto com a perspectiva comportamental apresentada pelo nosso convidado.Sobre o nosso convidado, Michel Vieira é autor do livro "Histórias de Plantão", lançado pela editora Autografia (goo.gl/kAkeKL)Se liga no bate-papo e deixe os seus pitacos na sessão de comentários!Este é o Podástico! Um podcast diferente... aqui discutimos sobre tudo, falamos sobre o nada e chegamos a conclusão alguma. Venha se divertir com a gente!
Neste programa, Carlos Aros, Ricardo Marques e nosso amigo Michel Vieira conversam sobre este mundo cada vez mais politicamente correto.Estamos ficando mais chatos? Estamos nos obrigando a ser politicamente corretos o tempo todo? As pessoas não estão sabendo identificar o que é ofensa daquilo que é contexto?Qual é o limite entre a piada, o gracejo e a ofensa?Podemos falar "gordo" ou temos que nos ater ao "obeso"? "Negro", "Preto", "Afrodescendente"? O que é contexto e qual é o limite do bom senso?Podemos nos expressar livremente sem medo da vigilância constante dos patrulheiros do politicamente correto?Se liga no bate-papo e deixe os seus pitacos na seção de comentários!Este é o Podástico! Um podcast diferente... aqui discutimos sobre tudo, falamos sobre o nada e chegamos a conclusão alguma. Venha se divertir com a gente!